quarta-feira, 31 de julho de 2013
Prepare um cardápio completo para o Dia dos Pais, inclusive com carré de cordeiro
O segundo domingo de agosto é uma data considerada muito especial, pois comemora o Dia dos Pais. Para a ocasião, nada melhor do que reunir a família à mesa para um delicioso almoço. Por isso a Selmi – detentora das marcas Renata e Galo – preparou um cardápio completo – desde o prato principal até a sobremesa –, para deixar os papais homenageados com água na boca!
O menu começa com um saboroso Suflê de Palmito de entrada, seguido de um sofisticado Espaguete ao Pesto de Hortelã e Carré de Cordeiro. Para a sobremesa, a Selmi reservou um apetitoso Brioche com Recheio de Geleia de Damasco e Nozes, coberto com creme de avelã.
Suflê de Palmito
Ingredientes:
• 2 cebolas médias (picadas)
• 3 dentes de alho (amassados)
• 2 colheres (sopa) de manteiga
• 2 tomates sem pele e sem sementes (picados)
• 2 colheres (sopa) de cheiro-verde (picado)
• 1 colher (café) de sal
• 1 vidro de palmito (em rodelas)
• meia pimenta dedo-de-moça sem semente (picada) opcional
• meia xícara (chá) de farinha de trigo Renata Tipo 1
• 2 xícaras (chá) de leite
• 5 gemas (passadas pela peneira)
• 5 claras (em neve)
• 2 pacotes de Queijo Parmesão Ralado Renata Formaggio (200 g)
• farinha de rosca para polvilhar
Modo de preparo:
Em uma panela média, fogo médio, doure a cebola e o alho em uma colher de sopa de manteiga. Junte o tomate e o palmito, o cheiro-verde, tempere com o sal e refogue levemente (2 minutos). Reserve.
Em outra panela média, fogo médio, junte a farinha de trigo Renata Tipo 1, deixe dourar levemente. Acrescente o restante da manteiga e o leite aos poucos, mexendo sempre, até encorpar. Retire do fogo, junte as gemas peneiradas, o refogado de palmito e o Queijo Parmesão Ralado Renata Formaggio, misture bem. Por último incorpore as claras em neve delicadamente, com movimentos leves.
Unte uma forma refratária média com manteiga e farinha de rosca, despeje suavemente o suflê e leve ao forno médio pré-aquecido por 10 minutos ou até que doure levemente.
Retire do forno e sirva imediatamente.
Tempo de preparo: 1 hora
Rendimento: 5 porções
Macarrão ao Pesto de Hortelã e Carré de Cordeiro
Ingredientes:
• 1 pacote de massa Renata Superiore Grano Duro tipo Spaghetti 8 (espaguete) (500g)
• 500g de carré de cordeiro (4 porções)
• 1 ramo de hortelã só as folhas picadas
• 1 xícara (chá) de vinho tinto seco;
• 1 colher (chá) de sal
• pimenta a gosto;
• 1 xícara (chá) de folhas de hortelã
• 1 xícara (chá) de azeite Extra Virgem Renata Superiore;
• 1 pacote de Queijo Parmesão Ralado Renata Formaggio (100g)
• meia xícara (chá) Amêndoas inteiras torradas (opcional)
Modo de preparo:
Tempere os carrés com o vinho, com as folhas de hortelã, sal e pimenta. Deixe marinar por cerca de 30 minutos.
Cozinhe a mass conforme a instrução da embalagem. Após o cozimento da massa, passe em água fria e envolva em azeite Extra Virgem Renata Superiore. Reserve.
Grelhe os carrés em uma frigideira bem quente com um fio de azeite Extra Virgem Renata Superiore.
Bata no processador a xícara (chá) de folhas hortelã, com uma pitada de sal e o azitw Extra Virgem Renata Superiore e o Queijo Parmesão Ralado Rernata Formaggio, até que fique homogêneo.
Em uma frigideira, salteie a massa com o pesto de hortelã.
Sirva porções individuais de Massa Renata Superiore Grano Duro tipo Spaghetti 8 ao molho pesto ao lado do carré de cordeiro e decorada com as amêndoas torradas.
Tempo de preparo: 50 minutos
Rendimento: 4 porções
Brioche com Recheio de Geleia de Damasco e Nozes, coberto com Creme de Avelã
Ingredientes:
2 tabletes de fermento biológico (30 g)
4 colheres (sopa) de açúcar (80 g)
1 xícara de leite (100 mL)
4 xícaras (chá) de FARINHA DE TRIGO RENATA Tipo 1 (800 g)
Meia colher (sopa) de sal (10 g)
5 ovos
1 xícara (chá) e oito colheres (sopa) de manteiga batida na batedeira até ficar quase branca – pomada (340 g)
Recheio:
1 vidro de geleia de damasco (280 g)
100 g de nozes (picadas)
Cobertura:
1 pote pequeno de creme de avelã (180 g)
Para pincelar:
1 gema
2 colheres (sopa) de água
Modo de preparo:
Em uma tigela média, misture o fermento com o açúcar até que dissolva. Junte o leite e 3 colheres (sopa) de FARINHA DE TRIGO RENATA TIPO 1, misture e deixe descansar por 15 minutos, coberto com um plástico ou pano limpo e úmido.
Acrescente o sal, os ovos e a manteiga, e, aos poucos, polvilhe com a FARINHA DE TRIGO RENATA TIPO 1 até obter uma massa lisa e homogênea. A seguir, sove a massa por, no mínimo, 10 minutos.
Divida a massa em três partes iguais, abra, recheie cada parte com a geleia de damasco e as nozes picadas, e forme um brioche em formato de trança.
Misture a gema com a água, pincele a superfície do brioche e deixe descansar por 20 minutos ou até dobrar de volume.
Leve ao forno médio (180oC) por aproximadamente 30 minutos ou até que o brioche esteja levemente dourado.
Assim que retirar da forma , cubra com o creme de avelã e sirva.
Dica: se preferir, recheie com outro sabor de geleia ou doce de leite.
Rendimento: 03 Brioches
Observação: podem variar de tamanhos, para formatos maiores, utilize uma forma de flan, para os menores e delicados, utilize formas de empada ou aros pequenos.
Tempo de preparo: 1h 30min.
A Selmi tem mais de 125 anos de tradição, conquistando a preferência do consumidor com diversos tipos de massas, farinhas especiais, biscoitos, bolos, bolinhos, mistura para bolos, além de azeite, queijo ralado e café – por meio das marcas Renata e Galo. A receita é de sucesso: matérias-primas selecionadas, estrutura humana competente, tecnologia de ponta e controle rigoroso. O resultado é a produção de centenas de toneladas de macarrão por dia, sempre mantendo a receita da legítima massa italiana, que era seguida por Adolfo Selmi, o fundador da companhia, em 1887. A empresa possui hoje modernas fábricas em Sumaré (SP) e Londrina (PR), além de maquinário e engenharia de produção de primeiro mundo – com a capacidade de expandir sua estrutura física, sem interromper a produção. São 51 mil m2 de Centros de Distribuição, que recebem produtos diariamente.
Sonoma indica vinhos que acompanham pratos brasileiros
O Sonoma, principal curadoria de vinhos virtual do país, indica por meio de seus consultores vinhos que harmonizam pratos da culinária nacional, como a tradicional feijoada, receitas apimentadas, entre outros. A bebida, que teve 47,8% de crescimento nas vendas em 2011 segundo a pesquisadora de mercado Nielsen, está mais presente na mesa do brasileiro, mas muitas vezes encontra dificuldades na hora de harmonizar comidas típicas.
Feijoada
A feijoada pode ser harmonizada com vinhos de acidez acentuada, que vão desde um tinto francês da Borgonha (produzido tradicionalmente a partir de uvas Pinot Noir) até um espumante. O ideal é combinar o sal e a gordura dos ingredientes com a acidez da bebida.
“Não tenho a menor dúvida em indicar um Pinot Noir pra acompanhar esse prato tão delicioso. Os ingredientes da feijoada têm a gordura muito proeminente, eles vão se esvair em deleite nos braços da acidez de um Pinot mais ‘nervoso’”, indica Edson Barbosa, sommelier e Diretor de Operações do Sonoma.
Já Sonia Denicol, sommelière WSET nível III e curadora do Sonoma, ousa recomendar um espumante rosé como o da vinícola brasileira Pizzato, elaborado com duas uvas tintas - a Merlot e a Egiodola - que lhe conferem estrutura para acompanhar o peso desse prato, cujo sal e gordura serão segurados pelo frescor e acidez do espumante.
Pratos picantes
Para pratos condimentados, uma das regras de ouro é harmonizá-los com vinhos refrescantes, servidos em temperaturas baixas. Nesse caso, os vinhos brancos se tornam uma ótima pedida para combinar com a ardência e o calor no paladar.
Jô Barros, escolhida como a melhor sommelière do Brasil em 2011 pela revista Prazeres da Mesa, hoje atua como diretora de produtos do Sonoma. Ela não hesita em recomendar o Gewürztraminer da vinícola Cordilheira de Sant'Anna, pois sua acidez e doçura harmonizam perfeitamente com pratos apimentados. Já Edson propõe um Sauvignon Blanc da Nova Zelândia, um Pinot Grigio ou um Chablis, vinhos que ajudam a refrescar a boca e não se sobrepõem ao sabor da comida. “Os espumantes são sempre uma alternativa muito interessante para quem não quer correr riscos.”
Defumados – linguiças, presuntos e outros
Vinhos como o do Porto (produzidos na região do Douro, em Portugal), por serem naturalmente doces, são ótimas pedidas para se contrapor a comidas salgadas. O vinho branco é padrão com defumados, mas deve ser leve e frutado. Os tintos também se encaixam, desde que tenham boa acidez.
As linguiças, em geral, têm como característica a gordura e os sabores acentuados. “Opto por um Chianti simples, me aproveitando de sua acentuada acidez e dos seus sabores proeminentes”, indica Edson.
“Em geral, pratos defumados combinam muito melhor com vinhos que não passam por barrica de carvalho, ou que passem muito pouco tempo nesse estágio. Prefira vinhos com pouco tanino, como é o caso dos que levam as uvas Gamay ou Pinot Noir. Pensando em uma versão nacional, eu recomendaria o Pinot Noir Viapiana”, comenta Jô Barros.
Sonia explica que os embutidos e derivados de carne têm proteína e gordura, ingredientes que casam perfeitamente com os taninos (composto encontrado nas cascas das uvas). “Além de bons Merlots brasileiros, recomendo uma variedade nacional diferente, como a Ancellotta, uva que veio da Itália, mas agora está extinta por lá e se adaptou muito bem ao sul do Brasil. Um ótimo exemplo é o da vinícola Larentis, uma raridade e uma delícia”, indica.
Saladas
Para saladas, são indicados vinhos com acidez mais elevada, devido aos temperos da salada (como azeite,vinagre e molhos).A sugestão de Edson é o Sauvignon Blanc. No entanto, alguns tintos leves, com poucos taninos, como um francês Beaujolais, podem harmonizar com saladas com legumes grelhados ou cogumelos.
“Com as saladas, gosto de sugerir os espumantes, principalmente se a salada for temperada com limão ou vinagre. Uma dica são os espumantes secos, como os Estrelas do Brasil Brut”, recomenda Jô Barros.
Sonia Denicol explica que as saladas são pratos muito versáteis, desde a mais básica de folhas verdes e tomates até as mais elaboradas com tiras de frango, presunto cru e frutas como pera, figo e manga. Ela indica os vinhos rosés, que são frescos, frutados e trazem certa estrutura.
Jô Barros é a principal sommelière do Sonoma. Foi eleita a melhor sommèliere do país pela revista Prazeres da Mesa em 2011. Atua no mundo dos vinhos e gastronomia há 10 anos, inclusive com alguns dos melhores chefs de cozinha do país, como Alex Atala e Bel Coelho. É formada em Hotelaria pela Universidade São Judas Tadeu e Logística pelo Centro Universitário SENAC.
Edson Barbosa, diretor de Operações do Sonoma, é formado como sommelier pelo SENAC e WSET nível II é diretor de operações do Sonoma. Iniciou a carreira no site Estação do Vinho, há cinco anos, do qual foi CEO. É formado pelo ITA, já foi diretor de banco e consultor de empresas.
Sonia Denicol, consultora do Sonoma , é Sommelière com formação pelo Senac e certificação WSET nível III. Atuando na área desde 2004, dedica-se a pesquisar e divulgar os vinhos de pequenos produtores do Brasil.
O Sonoma é o principal site de curadoria de vinhos e gastronomia do país. Fundado por Alykhan Karim, natural da Califórnia, nos Estados Unidos, tem como objetivo não só comercializar vinhos, mas ser referência sobre a cultura de consumo da bebida que, a cada ano, faz mais parte da mesa dos brasileiros.
terça-feira, 30 de julho de 2013
Confirmado lançamento do Orus Rosé Pas Dosé
O enólogo argentino radicado no Brasil há mais de 40 anos, Adolfo Lona, confirmou para o dia 9 de setembro o lançamento do lote 2013 do espumante Rosé Pas Dosé, no restaurante Hashi Art Cuisine, em Porto Alegre, a partir das 19h30min. Ele já abriu a lista de interessados em adquirir o produto e vale a pena correr, pois é coisa boa e a produção é pequena: 628 garrafas devidamente numeradas. Este é um espumante de 24 meses. Os interessados devem entrar em contato com o Lona, através do e-mail comercial@adolfolona.com.br e ele informará preço, custo de frete e condições de venda.
Lona produz seu espumante em Garibaldi. Ele explica seus trabalho: “O espumante Orus Rosé Pas Dosé, elaborado pela método tradicional ou champenoise tem um ciclo de produção de 24 meses, doze maturando sobre as leveduras onde ganha a complexidade aromática e gustativa que o tempo possibilita devido a autólises das leveduras, e doze envelhecendo com a rolha definitiva quando ganha sutileza, elegância e potencia. O vinho base é resultante de um assemblage de vinhos de 3 variedades, Chardonnay, que participa com seu frescor, Pinot Noir em rosado que agrega força, e uma pequena parcela de Merlot em rosado, que complementa com sua elegância amenizando a acidez. O longo ciclo de produção proporciona uma cor rosada dourada pálida característica deste tipo conhecida como cor casca de cebola ou salmão, aromas sutis, complexos, delicados e convidativos e um sabor longo, potente e marcante pela presença das uvas tintas em boa proporção.
A expressão Pas Dosé identifica os espumantes que não sofrem adição de açúcar no licor de expedição e são conhecidos também como Nature. Como atualmente a legislação brasileira não reconhece o tipo Nature foi classificado, e assim consta no contra-rótulo, como Extra Brut que identifica os espumantes que possuem de zero a 6 gramas de açúcares por litro.” Tem 12,2% de álcool e zero açúcares.
Uma degustação de 26 vinhos da região da Campanha
Um grupo selecionado, entre os quais estávamos eu, o Orestes de Andre Jr. e o Elton Saldanha, degustou 26 vinhos da região da Campanha, sob coordenação do jornalista Irineu Guarnier e da enóloga Maria Amélia Duarte Flores, em sua loja Vinho e Arte, à rua Múcio Teixeira, em Porto Alegre, na noite não muito fria de 29 de julho. Foi um trabalho para ser publicado na nova revista de vinho que está sendo montada pelo Irineu e pelo Henrique Borges, prazeroso e gratificante, pois bebemos alguns vinhos muito bons. Foram 26 rótulos de 12 vinícolas. Acho que, atualmente, existem 16 vinícolas na região. Perguntei por que não estavam presentes todas e a resposta foi de que todos receberam convite, mas, algumas, não mandaram seus vinhos.
A degustação foi às cegas. Os rótulos foram divulgados ao final, mas, para descrever, já vou colocando a identificação com a pontuação que eu dei. A pontua ação geral você vai saber quando comprar a revista.
Começamos com um Espumante Brut Rosé da Guatambu, de Dom Pedrito, ao qual dei 89 pontos. Seguiu-se um Extra Brut, da Campos de Cima, de Itaqui, que pontuei com 91; um Extra Brut da Guatambu, com 88 pontos; um Brut, da Batalha, de Candiota, que levou 91; um Brut da Nova Aliança, de Santana do Livramento, 94; um Brut, da Dunamis, de Dom Pedrito, 79.
Depois, fomos aos brancos. Começamos com um branco seco Viognier, da Campos de Cima, de Itaqui, que ganhou 89 pontos; um branco seco Pinot Grigio, da Dunamis, com 84; um branco seco Luar do Pampa Gewurztraminr, da Guatambu, com 94 pontos; um branco seco Quinta do Seival Alvarinho, da Miolo, em Candiota, 94; um branco seco Província de São Pedro, da Routier & Darricarrère, de Rosário do Sul, com 94.
Começamos a estação dos tintos com um Cabernet Franc da Dunamis, 85 pontos; um Pinotage da Dom Pedrito Vinhos, em Dom Pedrito, com 82; um Merlot Rota 293, da Camponogara, em Dom Pedrito, com 83; um Cabernet Sauvignon Rio Velho, da Rio Velho, em Rosário do Sul, 88; um Cabernet Sauvignon Campaña, da Bodega Sossego, em Uruguaiana, 92; um Cabernet Sauvignon Batalha, 92; Cabernet Sauvignon Província de São Pedro Routhier & Darricarrère, 90; um Cabernet Sauvignon Rastros do Pampa Guatambu, 92.
Para finalizar, seis vinhos muito característicos da região: Pinotage/Tannat Dom Pedrito Vinhos, 88 pontos; um Touriga Naciolan/Tinta Roriz Quinta do Seival Castas Portuguesas, da Miolo, em Candiota, 90; um Tannat Campos de Cima, 93; um Tannat Estilo Santa Colina, da Nova Aliança, 92; um Tannat Rota 293, da Camponogara, 90; um Tannat Rio Velho, de Rosário do Sul, 87; e um Tannat Vinhas Velhas Almaden, de Livramento, 94 pontos.
Dando uma olhada nas minhas notas, comparando espumantes e tintos, elas não sustentam minha tese de que a Campanha deveria dedicar-se mais aos tintos do que aos espumantes. Mas ainda acho que se deve discutir a melhor vocação daquele terroir. Sei que o espumante, comercialmente, é a bola da vez, vende mais, é mais negócio para o viticultor, mas, por alguma coisa que aprendi nestes últimos 40 anos que acompanho a viticultura gaúcha, na serra e nas regiões novas – Planalto, Serra do Sudeste, Campanha – me parece que o desenvolvimento do espumante se deu melhor na serra. Coloquei esta minha idéia para alguns produtores da região. Uns concordaram, a maioria não. Acho que é um debate que vai continuar.
Vinícola Aurora aposta no potencial do mercado africano
A Vinícola Aurora, com uma postura cada vez mais proativa no mercado externo, participou de 3 feiras importantes na África, em menos de dois meses. A mais recente, de 16 a 21 de julho, foi a FILDA-Feira Internacional de Luanda, em Angola. Entre os dias 30 de junho e 2 de julho, a maior vinícola do Brasil esteve na SAITEX, na África do Sul e, no início de junho (de 6 a 8), participou da East Africa International Trade Exhibition, na Tanzânia. Nessas primeiras participações da Aurora em feiras nesses países, o objetivo foi o de buscar parceiros para a distribuição dos seus produtos naquele continente. "A Aurora está investindo na África pelo grande potencial de crescimento desse mercado, que nutre boas relações com o Brasil", avalia Rosana Pasini, gerente de exportação da Aurora.Nessas primeiras participações, a Aurora a presentou produtos das diferentes linhas: suco de uva Aurora, Keep Cooler Classic, Espumante Aurora Moscatel Branco e os vinhos tintos Saint Germain Merlot Demi-Sec, Aurora Varietal Merlot e Aurora Reserva Cabernet Sauvignon.
Vinícolas brasileiras aproximam-se de distribuidores e atacadistas
As vinícolas brasileiras estarão novamente em campo entre os dias 5 e 8 de agosto, na feira da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad). O evento ocorrerá junto com a Convenção Anual do Atacadista Distribuidor, que está na 33ª edição. Considerado o maior evento deste segmento na América Latina, é a primeira vez que ocorre na região Nordeste, em Fortaleza (CE). Basso Vinhos e Espumantes, Gran Legado Vinhos e Espumantes, Miolo Wine Group, Vinhos Canção, Vinícola Aurora, Vinícola Mioranza, Vinícola Nova Aliança e Vinícola Peterlongo representam a seleção que estará presente no estande do Vinhos do Brasil.
O gerente de Marketing do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Diego Bertolini, destaca que, por se tratar da primeira edição na região, ação deve trazer resultados importantes para o setor. “Enxergamos a região Nordeste como um mercado em potencial, especialmente para o suco de uva. Por isso estamos com uma expectativa muito positiva em relação a esta feira”, antecipa.
O executivo apontou a participação coletiva do setor brasileiro de vinhos e sucos como uma forma de estreitar as relações com atacadistas e distribuidores na região e em todo o País. “Um dos principais gargalos do setor é a distribuição e a logística e o nosso objetivo é levar as empresas para perto destes segmentos para que possamos fortalecer a participação dos nossos vinhos e sucos naquele mercado”, observa Bertolini.
A participação nesta feira é avaliada como estratégica pelo Ibravin pois contribuirá com o objetivo de cumprir as metas estabelecidas no acordo de cooperação para promoção comercial dos vinhos brasileiros assinado entre os supermercadistas, importadores e distribuidores. Entre os resultados a serem buscados, está o de ocupar 25% dos espaços de gôndola da seção de vinhos nos supermercados em todo o país, além de ampliar a participação do suco de uva.
O público que visitar o estande do Vinhos do Brasil / Suco de Uva 100% do Brasil poderá concorrer a uma viagem para a Serra Gaúcha. Para participar da promoção, o visitante deverá provar vinhos das vinícolas expositoras e, por meio de um aplicativo digital, poderá fazer chutes a gol que rendem pontos conforme a mira do jogador. A pontuação consistirá no número de vinhos degustados (mínimo de cinco de um total de oito que serão selecionados a cada dia de feira), multiplicado pelo número de acertos nas cobranças. Quem obtiver a maior pontuação será o vencedor.
O estande Vinhos do Brasil ocupa uma área de 95m² e segue a temática ligada aos torneios esportivos proposta no Planejamento Mega Eventos do Ibravin – com grama sintética, refletores e outros elementos que remetem aos estádios da Copa do Mundo. Nos dias 5 e 8 de agosto, a feira abre às 15h30min e nos dias 6 e 7, estará aberta a partir das 14h30min.
A participação do Vinhos do Brasil/Suco de Uva 100% do Brasil na feira da Abad conta com apoio do Fundo de Desenvolvimento da Vitivinicultura (Fundovitis) por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul (Seapa/RS), Cisper e Oxford Cristal. A feira ocorre no Centro de Eventos do Ceará (CEC), na avenida Washington Soares, 999, bairro Edson Queiroz, Fortaleza (CE).
A Convenção Anual do Atacadista Distribuidor da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad) é reconhecida como o maior encontro de negócios do segmento na América Latina. Tem como objetivo estreitar o relacionamento entre indústria, varejo, agentes de distribuição e prestadores de serviço. É um espaço onde profissionais da cadeia de abastecimento encontram produtos, equipamentos e serviços que desenham novas tendências e geram oportunidades de negócios.
Neste ano, serão duzentos expositores e uma expectativa de público de mais de 31 mil pessoas. Nos quatro dias de evento, visitantes e expositores também têm acesso a palestras técnicas e serviços gratuitos que são colocados à disposição dos participantes.
Domno do Brasil marcou presença em São Paulo
A Domno do Brasiln vinícola e importadora de Garibaldi/RS, desembarcou em São Paulo para apresentar os seus destaques. Rótulos da Argentina, Chile, Portugal, Espanha, França e Itália e a linha de espumantes .Nero foram apresentados ao público paulista, em diferentes eventos, até o dia 28. Primeiramente, a empresa foi uma das expositoras da tradicional Wine Weekend, até 28 de julho em um novo espaço, o Pavilhão da Bienal do Ibirapuera, na capital paulista. Na ocasião, centenas de produtores, importadores, sommeliers, enólogos, enófilos, chefs de cuisine, jornalistas especializados e gourmets estiveramreunidos para promover ideias, experiências, produtos e serviços.
E a edição de 2013 teve mais uma novidade: foi sustentável, pois fez a compensação de carbono com um trabalho de reciclagem de rolhas, inédito no Brasil – o que lhe rendeu o selo de “evento neutro”. “O foco é a promoção de degustações, o que aproxima o consumidor final dos grandes rótulos comercializados no mercado brasileiro, como os importados e os elaborados pela Domno do Brasil”, afirma o diretor-administrativo da empresa, Jones Valduga.
Em paralelo, a vinícola gaúcha participou, em 27 de julho, na cidade de Ribeirão Preto, do Encontro de Vinhos, com a presença de dezenas de produtores e importadores de vinhos no Hotel JP para um evento repleto de novidades. “Foi uma grande aproximação com o crescente público apreciador de vinhos do interior de São Paulo, que a cada ano surpreende o setor com seu grande fomento a novos negócios”, aponta o executivo.
Os melhores queijos do Brasil
Em matéria de queijos, embora um bom vinho peça um bom queijo, o Rio Grande do Sul não está com nada. No concurso nacional que apontou, dia 26 de julho, os melhores queijos do País, o Rio Grande não emplacou nenhum em primeiro. Ou os fabricantes gaúchos não participaram do concurso, ou nosso queijo deixa a desejar.
Os melhores queijos de sete tipos diferentes, a melhor manteiga, o melhor doce de leite e o melhor requeijão foram premiados no ‘Concurso Nacional de Produtos Lácteos’ realizado em Juiz de Fora, MG. A disputa envolveu 54 indústrias de oito estados (MG, SP, SC, BA, PR, GO, RS e RJ).
Os vencedores de cada uma das onze categorias são os seguintes: o doce de leite do laticínio Funarbe de Viçosa, MG; a manteiga fabricada pela Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos (Complem) de Goiás; o provolone, o queijo prato e o queijo gouda do laticínio Queijos Lucca, de Luminárias, Minas Gerais; o queijo reino do latícinio Tirolez de Carmo da Paraíba em Minas, e o requeijão do Tirolez de Monte Aprazível em São Paulo; o queijo parmezão do Frimesa de Marechal Cândido Rondon no Paraná; o gongonzola do laticínios Dannita LTDA de Lavras, Minas Gerais; o queijo padrão da Coopervap de Paracatu, Minas Gerais; e na categoria destaque especial que premia um produto inovador e de alta qualidade, o vencedor foi o queijo “A Lenda”, do laticínio Cruziliense, de Cruzília, Minas Gerais. Os segundos e terceiros lugares de cada categoria também foram premiados. O resultado completo está em http://goo.gl/6a5S3S.
O concurso é promovido há 40 anos pelo Instituto de Laticínios Cândido Tostes, ligado à Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG). “Para os laticinistas é uma vitrine com credibilidade nacional. A avaliação é criteriosa, feita por 25 juízes especializados, vindos de universidades, serviços de inspeção e instituições de pesquisa, que podem apontar com segurança qual o melhor produto. Temos credibilidade e isso é um aval para a indústria se fortalecer no mercado”, afirma o coordenador do concurso Paulo Henrique Costa Paiva.
Quem ganha faz questão de exibir a vitória na embalagem do produto. É o caso do Laticínios Funarbe, de Viçosa, que já venceu por sete vezes a categoria doce de leite inclusive este ano. “Nosso produto tem valor agregado. Vencer significa que oferecemos qualidade ao consumidor e isso faz toda a diferença”, afirma o gerente administrativo Aristides Fialho Dias. Segundo ele, a equipe trabalha mais motivada quando o doce de leite vence.
O fundamental é o reconhecimento da qualidade, mas vencer o concurso também tem reflexo direto nas vendas. “Temos compromisso com a qualidade dos produtos e a participação no concurso é balizadora dessa estratégia. Divulgamos os produtos vencedores nos pontos de venda e, além de garantir segurança ao cliente, temos ampliado as vendas em 20% ao ano”, diz Darci Otto, gerente administrativo da Frimesa Cooperativa Central, de Marechal Cândido Rondon, no Paraná. O laticínio distribui seus produtos para as regiões Sul, Norte e Sudeste do país, com presença forte nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas.
Participante há 15 anos da disputa, o laticínios Cruziliense, da cidade de Cruzília, no Sul de Minas, já venceu pelo menos 30 vezes nas categorias queijo gouda, gorgonzola, prato, Minas padrão, provolone e destaque especial. “A premiação faz aumentar a carteira de clientes e permite o lançamento de novos produtos no mercado, com grande aceitação pelo consumidor mais exigente”, aponta o gerente de produção do Laticínio Leandro Furtado. “A partir do concurso, lançamos dois novos produtos no mercado há poucos meses que já vendem 4 toneladas por mês”, comemora.
No ano que vem o Concurso Nacional de Produtos Lácteos será entre os dias 28 a 31 de julho durante o Minas Láctea, evento que reúne máquinas, produtos, insumos, embalagens e palestras, tudo relacionado ao setor lácteo.
Sobre concursos de vinhos e de queijos
Meu amigo Leo Iolovitch comentou, através do facebook, a nota que coloquei sobre o concurso de queijos em Minas Gerais no qual nenhum produto gaúcho se destacou. Ele põe em dúvida a seriedade dos concursos e estranha, como eu, a grande quantidade de concursos sobre vinhos. Aproveitou para me mandar uma crônica sobre descritores de vinhos.
"Valeu Danilo Ucha grato pelo esclarecimento, talvez a diferença da seriedade dos concursos seria "da água para o vinho", no caso "do leite para o vinho". Já que falamos em vinho envio-te o texto AMIGO DO PEITO que faz ironia sobre o tema. Abraço http://www.olivronanuvem.com.br/site/amigo-do-peito.html"
O arquiteto Jacques Gerchman entrou na nossa conversa com um bom comentário: “Danilo Ucha, também acredito que boa parte desses concursos são parte do negócio de promoção, principalmente os de vinhos. Quanto a esse de queijo, desconheço, mas posso garantir que Minas faz queijos maravilhosos. Boa parte do que consumo aqui em Porto Alegre, compro na Banca do Holandês, feitos em Minas."
Eis a crônica do Léo:
AMIGO DO PEITO
Um peito amigo
Já andava cansado com o modismo dos comentários sobre vinhos.
Lembrou-se da frase do pai de uma amiga, que nenhuma profissão pode ser séria quando precisa de mais de duas palavras para defini-la. Na análise de vinhos poderia valer o mesmo e foi repetindo mentalmente os adjetivos usados: robusto, intenso, elegante, honesto, maduro, potente, suave, aveludado, com caráter, frutado, floral, encorpado, delicado, capitoso, e outros tantos que não lembrava no momento.
Então, concluiu que seria uma experiência fantástica namorar uma mulher “sommelier”, cujo feminino francês ignorava. Ficou pensando, como faria bem para sua autoestima ser classificado como: robusto, potente, maduro, honesto, intenso e, ao mesmo tempo, suave, delicado e com caráter.
Ah, como seria bom ouvi-la dizer isso tudo, olhando para ele e não para uma garrafa inanimada.
O seu desejo fracassou, pois encontrou poucas especialistas em vinho que lhe despertassem o interesse, e as bonitas não se interessaram por ele. Assim a ideia ficou na prateleira, como um vinho de pouco prestígio.
Essa mistura de vinho e mulher permaneceu forte no seu pensamento e surpreendeu-se que, involuntariamente, até invertera a ordem. Deveria ser mulher e vinho, mas lembrou-se que essa inversão era cada vez mais frequente entre seus amigos, como se isso justificasse o ato falho.
Essa constatação deu início ao processo que mudou sua vida.
A partir desse dia tomou a decisão de proclamar-se especialista em mulher, mais especificamente em seios, que era sua paixão, e passou a pontificar sobre o tema. Os psiquiatras com ar solene falaram em fixação materna, que contestou rindo, dizendo que já havia superado a fase láctea e estava no estágio puramente sensual.
O formato, o tamanho, a maciez da pele, as múltiplas curvas do alto ao bico, a equação correspondente da curva inferior do bico à base, a harmonia de um com outro, o grau de empinação e por aí afora. Tantos tipos, tanto fascínio, tanta variedade e, ah, esses caras falando de vinhos...
Teatralizava seus comentários com a mão em concha e esporadicamente com o uso das duas, limitando o uso da língua apenas para falar. Embora, quando comentava sobre a aréola e os bicos, era perceptível um movimento sutil de seus lábios, como se quisesse sugar algo.
Tornou-se um especialista.
O inusitado proporcionou-lhe a fama. Entrevistas na TV e revistas, consultoria de fábricas de sutiãs e cirurgiões plásticos também aconteceram.
Soube tirar proveito da notoriedade.
Era procurado por mulheres que, na ânsia competitiva de nossos tempos, queriam sua aprovação e distinção para exibir seus peitos, como quem mostra uma garrafa de Romanée Conti ou Petrus, reconhecidas com a chancela universal do preço. Sempre foi discreto e manteve essa qualidade, o que torna difícil saber quantas foram as mulheres e quantos foram os peitos apalpados, acarinhados e oferecidos ao tato e outros métodos de percepção e avaliação, que o especialista, justificadamente, não revelava. Deliberadamente evitava aquela linguagem dos entendidos em vinho, porém traiu-se uma ocasião, ao usar expressão retrogosto...
Abandonou a comparação com vinhos, mas teve de se resignar quando diziam que se tornara o Robert Parker dos peitos, embora peremptoriamente se recusasse a dar pontos como o americano, dizendo que gosto é gosto e cada qual tem sua preferência.
Hoje não há quem não o conheça, tornou-se celebridade. Participa até de congressos em que o hino nacional é utilizado, para conferir maior seriedade, e nessas ocasiões, durante o momento em que se canta: “em teu seio, ó liberdade”, percebe-se que os olhares convergem para ele.
Apesar de tudo não ficou vaidoso, nem perdeu o bom humor e diz que é apenas: um amigo do peito...
Trabalho de pesquisa na Santa Colina
A engenheira agrônoma Aline Mabel Rosa, mestranda em Fitotecnia da Ufrgs, está fazendo trabalho de dissertação em um projeto em parceria com a Embrapa Uva e Vinho, na área da Santa Colina (Nova Aliança) em Santana do Livramento. Quem quiser conversar com ela, pode usar o celular 47 91298228/Skype:alineagro
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Uma degustação com os vinhos da Campanha
O jornalista Henrique Borges, da Futura Comunicação, está convocando os amantes do bom vinho párea participar de uma degustação geral dos vinhos produzidos na região da Campanha do Rio Grande do Sul. Será segunda-feira, dia 29, às 19h, na Vinho e Arte Casa, espaço criado pela enóloga Maria Amélia Duarte Flores no bairro Menino Deus, em Porto Alegre. Fica na rua Múcio Teixeira, 107.
Retomada, nos últimos 10 anos para a produção de vinhos finos, a região já possui cerca de 20 vinícolas e produtores de uvas. A pioneira, nos tempos modernos, foi a Almaden, que se instalou em Santana do Livramento há cerca de 36 anos, mas o grande boon ocorreu nos últimos 10 anos, com o surgimento de duas dezenas de produtores de uvas – muitos para as vinícolas da serra -, mas vários com vinhos próprios, tanto pequenos, como a Rio Velho, em Rosário do Sul, tanto grandes como Valduga, em Quarai e Uruguaiana, e Salton em Santana do Livramento, ao lado da Almaden, da Cordilheira de Santana e da Aliança.
Campos de Cima – Uma vinícola de mulheres
Hortência Ravache Brandão Ayub
Arquivo JN
Uma vinícola de mulheres na aridez do Pampa Gaúcho, dominado por homens a cavalo. É assim que ficou conhecida a butique de vinhos Campos de Cima, de Itaqui, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. O empreendimento é comandado pela carioca Hortência Ravache Brandão Ayub e as filhas Manuela e Vanessa. Criadores de gado e cordeiros, além de plantadores de arroz, a Família Ayub buscou a diversificação produtiva no vinho.
A escolha pela elaboração de vinhos e espumantes ocorreu por uma busca a uma atividade que envolvesse as mulheres da família e, especialmente, as esposas dos colaboradores da fazenda Campos de Cima, uma propriedade com mais de 150 anos de história. Na colheita, quando até 25 pessoas trabalham no vinhedo, a metade são mulheres. No escritório, a força produtiva é formado, em sua maioria, pelo sexo feminino.
A delicadeza e o cuidado das mulheres com as uvas têm feito toda a diferença na Campos de Cima. Seus espumantes Brut e Extra Brut das uvas Pinot Noir e Chardonnay são comparados a bons champagnes. Sem exagero, pois apresentam a complexidade, os aromas e o sabor dos melhores rótulos da região francesa mais famosa do mundo. Com um diferencial: são frutados como só as borbulhas brasileiras conseguem ser.
O resultado deste investimento nas mulheres como diferencial na elaboração de vinhos poderá ser conferido, sexta-feira, 26 de julho, na Vinum Enoteca, a partir das 19h, em Porto Alegre, em um encontro antecipado da Confraria Bom Vin. A Campos de Cima apresentará seus dois premiados espumantes (Brut e Extra Brut), o branco Viognier, o lançamento Malbec 2012 e uma vertical de Tannat (safras 2006, 2008 e, em pré-lançamento, o 2011). A Vinum Enoteca fica à rua Marquês do Herval, 52 – Moinhos de Vento.
Vem aí 7ª Expo Nobre em Bauru
A 7ª Expo Nobre - Ovinos & Caprinos será realizada de 14 a 18 de agosto, no Recinto de Exposições Mello Moraes, Bauru/SP, durante a 40ª Grand Expo Bauru (de 08 a 18 de agosto). A 7ª Expo Nobre - Ovinos e Caprinos fará parte do ranking “Cabanha do Ano” da Aspaco para todas as raças presentes. Entre os eventos, durante a Expo Nobre, destacamos dia 17 de agosto o 7º Dia de Campo N.O.B.R.E., a partir das 9h, e o Leilão Comercial de Ovinos a partir das 13h.
As inscrições para exposição e julgamento deverão ser efetuadas até o dia 05 de agosto através da ficha disponível em nosso site www.aspaco.org.br.
As inscrições para exposição e julgamento deverão ser efetuadas até o dia 05 de agosto através da ficha disponível em nosso site www.aspaco.org.br.
Salton e Sheraton Porto Alegre Hotel promovem jantar harmonizado
Salton Antonio Domenico, espumante
Carlos Bem/D/JN
Os vinhos e espumantes da Vinícola Salton vão ser combinados com pratos especiais preparados pelo chef Mauro Sousa, do Sheraton Porto Alegre Hotel, numa série de três jantares harmonizados. Os eventos serão realizados no restaurante Porto Alegre Bistrô , nos dias 25, 26 e 27 de julho, a partir das 19h.
Para começar o passeio pelos paladares, será servido como entrada tataki de salmão com biscoito cantucci de frutas secas e combinação feita com Salton Gerações Antônio Domenico. O espumante, elaborado com as variedades Pinot Noir (50%) e Chardonnay (50%), foi lançado em 2012 e é o primeiro produto da linha que tem edição limitada e presta homenagem ao patriarca da família Salton.
Como primeiro prato, polenta mole com ragu de filé e sorbet de manjericão na companhia do Salton Volpi Pinot Noir, um tinto de sabor fresco e complexo. No segundo prato, ninho de codorna com couis de frutas vermelhas e chutney de maçã será combinado com Salton Talento, que tem excelente retrogosto de frutas e grande permanência do sabor no paladar. Para a sobremesa, tiramissu desconstruído harmonizado com Salton Licoroso Intenso, branco com aromas de nozes, mel, baunilha, chocolate e flores cítricas.
O investimento para a experiência gastronômica é de R$ 99,00 + 10% (por pessoa), com bebidas incluídas. As reservas podem ser efetuadas pelo fone (51) 2121.6060 ou pelo e-mail: guestservicepoa@sheraton.com.
Outra da Salton – Primeira parada do governador Tarso Genro durante projeto de interiorização
Governador Tarso Genro conheceu a vinícola Salton, em Tuiuty
Na tarde de quarta-feira, dia 24, às 16h, a unidade da Salton, no distrito de Tuiuty, em Bento Gonçalves, recebeu a visita do governador Tarso Genro e de sua comitiva. A caravana do projeto de interiorização, que vai percorrer de ônibus 1,4 mil quilômetros pelo Estado até sábado, dia 27, fez a primeira parada na vinícola.
Prestes a completar 103 anos, a empresa, segundo o presidente Daniel Salton, ficou honrada em receber esta visita. “Estamos muito felizes e orgulhosos com esta iniciativa também em função do momento. Somos a primeira vinícola centenária do Brasil e, em agosto, completaremos mais um ano de vida. Esta trajetória é alicerçada em trabalho árduo de quatro gerações que, movidas pela paixão e pela determinação em buscar a qualidade, a inovação e a tecnologia, elaboram vinhos, espumantes e sucos para o Brasil e o Exterior, com a marca do Rio Grande do Sul”, exalta Daniel.
O governador Tarso Genro ficou sabendo que a Vinícola Salton é reconhecida como uma das principais vinícolas do Brasil, sendo líder na comercialização e de espumantes e frisantes no mercado nacional e responsável por alguns dos vinhos mais premiados do País. A empresa busca sempre oferecer produtos que aliem a qualidade excepcional de suas uvas aos sofisticados métodos de produção utilizados na vinícola.
Com unidade localizada no distrito de Tuiuty, em Bento Gonçalves/RS, e uma em São Paulo, a Salton espera receber cerca de 90 mil visitantes para este ano. Centenária e 100% brasileira, a empresa elabora vinhos, espumantes, frisantes e suco de uva de altíssima qualidade. Além disso, a categoria dos produtos da Salton é atestada pelas mais de 200 medalhas já conquistadas em premiações nacionais e internacionais de renome tais como a Expovinis (Brasil), a The International Wine and Competition (Inglaterra), a Challenge International Du Vin (França), a San Francisco International Wine (EUA), entre muitas outras.
Medalha da Espanha para vinhos e espumantes brasileiros
Até agora, nove países já reconheceram a qualidade dos vinhos e espumantes brasileiros neste ano. A excelência na elaboração de vinhos e espumantes brasileiros rende novas premiações para o setor vitivinícola a cada mês. Até então, as bebidas colecionavam medalhas vindas da França, Grécia, Inglaterra, Suíça, Eslováquia, Hungria, México e Estados Unidos. E, pela terceira vez no ano, a Espanha reconhece a qualidade dos rótulos elaborados em território brasileiro. Desta vez, foi no Concurso Internacional de Vinhos e Espirituosos – CINVE 2013, ocorrido nos dias 25, 26 e 27 de junho na Cúpula del Milenio, em Valladolid, Espanha. Cinco rótulos de espumantes brasileiros e outro de vinho foram premiados. Foram mais de 600 amostras provenientes de 16 países produtores, degustadas por 40 enólogos. Quem representou o Brasil no concurso foi o enólogo e diretor da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Carlos Abarzua. “Este concurso se faz importante também por ocorrer em uma das principais regiões vitivinícolas da Espanha. O que podemos concluir é que, de fato, o espumante brasileiro está dando o que falar em diversos cantos do mundo”, comentou Abarzua. Vinhos Premiados Grande Medalha de OuroMarcus James Espumante Brut – Cooperativa Vinícola Aurora Medalha de OuroCasa Valduga Espumante Moscatel 2012 – Casa Valduga Vinhos Finos Medalha de Prata:Aurora Espumante Chardonnay - Cooperativa Vinícola Aurora Aurora Reserva Merlot 2011 - Cooperativa Vinícola Aurora Casa Valduga Reserva Espumante Brut 2010 - Casa Valduga Vinhos FinosLunar Ouro Espumante Brut 2012 – Famiglia Zanlorenzi
Safra 2013 é histórica para vinhos brancos e espumantes
Uvas da safra 2013 foram de alta qualidade
Foto Silvia Tonon
A produção de uva no Rio Grande do Sul foi de 610 mil toneladas em 2013, representando um recuo de 12% sobre a safra do ano anterior. Em um país com as dimensões do Brasil, é muito difícil traçar um único perfil de safra para todas as regiões vitivinícolas. Mesmo assim, é possível dizer que os vinhos brasileiros gerados na vindima 2013 serão um convite a degustar brancos aromáticos, tintos mais leves e de consumo jovem e, principalmente, espumantes de excelente qualidade. Entre os traços comuns às principais áreas produtoras – com exceção do Vale do São Francisco, que tem seu próprio calendário de safra – está a antecipação da colheita entre 10 e 20 dias. O fenômeno foi causado por um inverno pouco rigoroso no período de dormência da planta e uma primavera atipicamente quente, justamente o período de florada e brotação da videira. Foi esse comportamento do clima que favoreceu as uvas usadas para base espumante e vinhos brancos.
“Outra característica comum foram os totais de chuva de novembro menores que o normal. Inclusive, a insolação acumulada em novembro, dezembro e janeiro foi maior que o normal na Serra Gaúcha, nos Campos de Cima da Serra e no Planalto Catarinense. Essa condição favorece a maturação e qualidade das uvas, diminuindo a frequência de problemas fitossanitários”, afirma Eduardo Monteiro, pesquisador da Embrapa Uva e Vinho em agrometeorologia.
Em termos de volume, a safra 2013 deve ser levemente menor do que no ano passado. A quebra de produtividade foi registrada nas variedades americanas, como a Isabel. A safra deste ano no Rio Grande do Sul deve fechar em 610 milhões de quilos, representando uma redução de 12% sobre a safra de 2012.
As informações sobre o comportamento da safra foram compiladas pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e irão constar do relatório de safra e de mercado a ser publicado no próximo mês. “No início da safra tivemos uma condição excepcional, como há muito tempo não se via. As variedades brancas e as precoces, como a Pinot Noir, muito utilizada em espumantes, alcançaram níveis de excelência” comemora o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Alceu Dalle Molle, referindo-se às condições observadas no Rio Grande do Sul. Ele acrescenta que a bordô, uva base para os sucos naturais 100%, também foram favorecidas, por terem sido colhidas em um período sem precipitação.
Confira a safra nos principais pólos produtores do País:
Serra gaúcha
Na Serra Gaúcha, os espumantes gerados na última colheita atingiram níveis históricos de qualidade, apresentando alto frescor, aromas muito finos, ótima acidez e até mesmo potencial de guarda. As variedades Chardonnay, Pinot Noir e Riesling Itálico foram beneficiadas por terem sido colhidas em uma janela de pouca precipitação. Os tintos de ciclo curto também foram positivamente impactados, como Merlot, Tannat, Pinotage, Barbera e Marselan. A chegada da chuva no final da safra, porém, não favoreceu tanto o resultado das variedades tardias.
Campos de Cima da Serra
A antecipação de 10 a 15 dias na conclusão da vindima deverá resultar na elaboração de vinhos brancos bastante aromáticos e tintos de estrutura média. As condições climáticas também beneficiaram a produção de espumantes, que apresentam elevado potencial de amadurecimento devido à neutralidade dos aromas primários e ao frescor. SERRA DO SUDESTEA irregularidade climática verificada em agosto de 2012, fase de dormência das videiras, acarretou em uma quebra de safra de até 25% para algumas variedades. A qualidade, porém, não foi afetada. Durante a maturação fenólica as uvas contaram com ótimas condições em termos de amplitude térmica e distribuição pluviométrica. Mesmo as castas tintas obtiveram bom desempenho. Merlot, Nebbiolo, Teroldego e Tannat merecem ser destacadas, assim como a branca Chardonnay.
Campanha
A região da Campanha terá 2013 como um ano mais propício para os espumantes. O clima com atípica precipitação entre dezembro e fevereiro, exigiu bastante manejo nos parreirais. As castas de ciclo mediano, como Merlot, Tannat e Teroldego, foram afetadas pelas chuvas, que criaram desigualdades na maturação e atrasaram o ponto de colheita. Foi necessário um raleio agressivo, implicando na perda de até 70% do volume em alguns parreirais. A manobra recompensou as empresas com uma boa safra, e expectativas melhores em 2014.
Planalto Catarinense
As variedades precoces foram as maiores beneficiadas com o inverno curto e a primavera inesperadamente quente. A geada castigou os parreirais no final do inverno. Durante a floração, no entanto, as condições melhoraram, favorecendo principalmente as uvas usadas para a elaboração de espumantes. Também por causa da geada, as uvas tintas tiveram quebra na produção, causando uma colheita 30% menor. O calor que seguiu antecipou a safra, que ainda registrou chuva nos meses de fevereiro e março.
Vale do São Francisco
No Vale do São Francisco não é possível estabelecer um perfil único para a safra 2013, pois, divididos em lotes, os parreirais produzem diversas colheitas alternadamente, sendo que cada planta gera frutos pelo menos duas vezes ao ano. No primeiro semestre, um período especialmente seco e com boa amplitude térmica deu origem a vinhos bastante frutados e com bom equilíbrio entre ácidos e açúcares. A falta de chuva também representou menor perda na colheita, possibilitando um controle rigoroso do cultivo por meio da irrigação. Crédito foto: Silvia Tonon. Para solicitar outras imagens, favor responder esse e-mail.
Foto Silvia Tonon
A produção de uva no Rio Grande do Sul foi de 610 mil toneladas em 2013, representando um recuo de 12% sobre a safra do ano anterior. Em um país com as dimensões do Brasil, é muito difícil traçar um único perfil de safra para todas as regiões vitivinícolas. Mesmo assim, é possível dizer que os vinhos brasileiros gerados na vindima 2013 serão um convite a degustar brancos aromáticos, tintos mais leves e de consumo jovem e, principalmente, espumantes de excelente qualidade. Entre os traços comuns às principais áreas produtoras – com exceção do Vale do São Francisco, que tem seu próprio calendário de safra – está a antecipação da colheita entre 10 e 20 dias. O fenômeno foi causado por um inverno pouco rigoroso no período de dormência da planta e uma primavera atipicamente quente, justamente o período de florada e brotação da videira. Foi esse comportamento do clima que favoreceu as uvas usadas para base espumante e vinhos brancos.
“Outra característica comum foram os totais de chuva de novembro menores que o normal. Inclusive, a insolação acumulada em novembro, dezembro e janeiro foi maior que o normal na Serra Gaúcha, nos Campos de Cima da Serra e no Planalto Catarinense. Essa condição favorece a maturação e qualidade das uvas, diminuindo a frequência de problemas fitossanitários”, afirma Eduardo Monteiro, pesquisador da Embrapa Uva e Vinho em agrometeorologia.
Em termos de volume, a safra 2013 deve ser levemente menor do que no ano passado. A quebra de produtividade foi registrada nas variedades americanas, como a Isabel. A safra deste ano no Rio Grande do Sul deve fechar em 610 milhões de quilos, representando uma redução de 12% sobre a safra de 2012.
As informações sobre o comportamento da safra foram compiladas pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e irão constar do relatório de safra e de mercado a ser publicado no próximo mês. “No início da safra tivemos uma condição excepcional, como há muito tempo não se via. As variedades brancas e as precoces, como a Pinot Noir, muito utilizada em espumantes, alcançaram níveis de excelência” comemora o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Alceu Dalle Molle, referindo-se às condições observadas no Rio Grande do Sul. Ele acrescenta que a bordô, uva base para os sucos naturais 100%, também foram favorecidas, por terem sido colhidas em um período sem precipitação.
Confira a safra nos principais pólos produtores do País:
Serra gaúcha
Na Serra Gaúcha, os espumantes gerados na última colheita atingiram níveis históricos de qualidade, apresentando alto frescor, aromas muito finos, ótima acidez e até mesmo potencial de guarda. As variedades Chardonnay, Pinot Noir e Riesling Itálico foram beneficiadas por terem sido colhidas em uma janela de pouca precipitação. Os tintos de ciclo curto também foram positivamente impactados, como Merlot, Tannat, Pinotage, Barbera e Marselan. A chegada da chuva no final da safra, porém, não favoreceu tanto o resultado das variedades tardias.
Campos de Cima da Serra
A antecipação de 10 a 15 dias na conclusão da vindima deverá resultar na elaboração de vinhos brancos bastante aromáticos e tintos de estrutura média. As condições climáticas também beneficiaram a produção de espumantes, que apresentam elevado potencial de amadurecimento devido à neutralidade dos aromas primários e ao frescor. SERRA DO SUDESTEA irregularidade climática verificada em agosto de 2012, fase de dormência das videiras, acarretou em uma quebra de safra de até 25% para algumas variedades. A qualidade, porém, não foi afetada. Durante a maturação fenólica as uvas contaram com ótimas condições em termos de amplitude térmica e distribuição pluviométrica. Mesmo as castas tintas obtiveram bom desempenho. Merlot, Nebbiolo, Teroldego e Tannat merecem ser destacadas, assim como a branca Chardonnay.
Campanha
A região da Campanha terá 2013 como um ano mais propício para os espumantes. O clima com atípica precipitação entre dezembro e fevereiro, exigiu bastante manejo nos parreirais. As castas de ciclo mediano, como Merlot, Tannat e Teroldego, foram afetadas pelas chuvas, que criaram desigualdades na maturação e atrasaram o ponto de colheita. Foi necessário um raleio agressivo, implicando na perda de até 70% do volume em alguns parreirais. A manobra recompensou as empresas com uma boa safra, e expectativas melhores em 2014.
Planalto Catarinense
As variedades precoces foram as maiores beneficiadas com o inverno curto e a primavera inesperadamente quente. A geada castigou os parreirais no final do inverno. Durante a floração, no entanto, as condições melhoraram, favorecendo principalmente as uvas usadas para a elaboração de espumantes. Também por causa da geada, as uvas tintas tiveram quebra na produção, causando uma colheita 30% menor. O calor que seguiu antecipou a safra, que ainda registrou chuva nos meses de fevereiro e março.
Vale do São Francisco
No Vale do São Francisco não é possível estabelecer um perfil único para a safra 2013, pois, divididos em lotes, os parreirais produzem diversas colheitas alternadamente, sendo que cada planta gera frutos pelo menos duas vezes ao ano. No primeiro semestre, um período especialmente seco e com boa amplitude térmica deu origem a vinhos bastante frutados e com bom equilíbrio entre ácidos e açúcares. A falta de chuva também representou menor perda na colheita, possibilitando um controle rigoroso do cultivo por meio da irrigação. Crédito foto: Silvia Tonon. Para solicitar outras imagens, favor responder esse e-mail.
O frio faz bem ao parreiral na Villagio Grando
Guilherme Grando verifica as parreiras de uvas italianas nebbiolo.em Água Doce
Os frios dos últimos dias estão sendo bons para os vinhateiros gaúchos e catarinenses. Quando a temperatura cai no período de dormência das videiras, elas ficam mais revigoradas para desabrochar na primavera e enfrentar o calor dos meses de verão, quando a uva está maturando.
Mônica Correa manda dizer que, na região vitivinicola de Santa Catarina, os produtores estão comemorando o firo, não só porque beneficia os parreirais, mas, também, porque atrai turistas para a região, criando uma fonte extra de renda e mais venda de vinho. “Hoje (23/07) pela manhã foi espetacular a neve no município de Água Doce, Santa Catarina. A temperatura foi a -3 na Fazenda Villaggio Grando. Uma boa notícia para os produtores de vinhos finos. Quanto mais frio nesta época do ano, melhor a safra”, disse ela.
Guilherme Grando, diretor da vinícola, logo cedo foi verificar o vinhedo e ficou muito otimista. Também logo cedo começaram a chegar os turistas. O frio pede vinho para esquentar. Nestes dois dias de frio extremo, turistas do Brasil inteiro passaram por lá.
Parreiral de cabernet franc sob o gelo da serra catrinense
Fotos: Mônica CorrêaOs frios dos últimos dias estão sendo bons para os vinhateiros gaúchos e catarinenses. Quando a temperatura cai no período de dormência das videiras, elas ficam mais revigoradas para desabrochar na primavera e enfrentar o calor dos meses de verão, quando a uva está maturando.
Mônica Correa manda dizer que, na região vitivinicola de Santa Catarina, os produtores estão comemorando o firo, não só porque beneficia os parreirais, mas, também, porque atrai turistas para a região, criando uma fonte extra de renda e mais venda de vinho. “Hoje (23/07) pela manhã foi espetacular a neve no município de Água Doce, Santa Catarina. A temperatura foi a -3 na Fazenda Villaggio Grando. Uma boa notícia para os produtores de vinhos finos. Quanto mais frio nesta época do ano, melhor a safra”, disse ela.
Guilherme Grando, diretor da vinícola, logo cedo foi verificar o vinhedo e ficou muito otimista. Também logo cedo começaram a chegar os turistas. O frio pede vinho para esquentar. Nestes dois dias de frio extremo, turistas do Brasil inteiro passaram por lá.
Vinho brasileiro licenciado oficial da Copa do Mundo é destaque na Feira Wine Weekend
Será nos dias 25 e 27 a apresentação do vinho Faces, da Lidio Carraro, na Fundação Bienal de São Paulo, local da Feira Wine Weekend. É o vinho licenciado pela Fifa para a Copa do Mundo de Futebol.
A Lidio Carraro vai apresentar o projeto enológico e fazer a degustação dos rótulos tinto e branco na quinta-feira (25 de julho), às 19h30min, e no sábado (27), às 16h, no espaço Arena Wine Cine. A vinícola também vai expor as suas premiadas linhas Premium e Top Premium. Interessados em adquirir os produtos, poderão encontrar condições especiais na Feira, que espera receber 10 mil pessoas.
A vinícola boutique, instalada no Vale dos Vinhedos e em Encruzilhada do Sul, no Rio Grande do Sul, buscou inspiração na escalação de uma seleção de futebol para criar o tinto Faces. O rótulo traz onze variedades de uvas de diferentes regiões produtoras do Rio Grande do Sul. Já o Faces branco faz uma celebração às raízes da vitivinicultura ao escolher as três uvas mais cultivadas em solo gaúcho: Moscato, Chardonnay e Riesling Itálico. O preço médio é de R$ 39,80. O vinho já esta sendo negociado em países que a Lidio Carraro mantém parceria na Europa, Canadá e Estados Unidos.
Lombo de Cordeiro com Crosta de Castanhas de Caju ao Molho de Cogumelos
Um prato criado pelo chef Alex Fiuza
D/JN
O "Coleção do Chef", projeto da Rede Deville que apresenta, todos os meses, um prato diferenciado do cardápio dos hotéis, trouxe mais uma receita inovadora. Em julho, a atração do Deville Porto Alegre foi o "Lombo de Cordeiro com Crosta de Castanhas de Caju ao Molho de Cogumelos Acompanhado de Couscous com Bacon". Recheada de detalhes, a receita criada pelo chef Alex Fiuza possui um preparo sem muito segredo. Confira abaixo como prepará-la:
Ingredientes do Lombo de Cordeiro com Crosta de Castanhas de Caju ao Molho de Cogumelos Acompanhado de Couscous com Bacon:
- 450g de Lombo de Cordeiro
- 50g de Xerém (castanhas de caju moídas)
- 10g de Farinha de Pão
- 10g de Queijo Parmesão
- 50g de Cogumelo
- 10g de Manteiga
- 20g de Cebola
- 5 ml de Azeite de Oliva
- 100g de Molho Escuro
- 40g de Couscous Marroquino
- 10g de Bacon
- 5g de Salsa
Modo de preparo
1- Limpe o lombo de cordeiro retirando a gordura e a pele. Depois, tempere e reserve.
2- Couscous com bacon: coloque o bacon para refogar, deixe fritar um pouco e acrescente a cebola picada. Refogue e, em seguida, adicione o couscous marroquino. Mexa bem, acrescente 100 ml de água e deixe cozinhar em fogo baixo por 5 a 7 minutos. Se necessário, acrescente um pouco mais de água, pois o couscous absorve rapidamente o líquido.
3- Molho de cogumelos: refogue a cebola picada, acrescente os cogumelos e, então, adicione o molho escuro. Deixe esquentar.
4- Crosta de castanhas: misture as castanhas com a farinha de pão, o queijo ralado e a salsa. Acrescente a manteiga em temperatura ambiente e misture bem, até formar uma pasta.
5- Para finalizar, sele o lombo de cordeiro rapidamente para não perder o suco, coloque a pasta de castanha sobre o lombo e leve ao forno aquecido a 180 °C durante 15 minutos (ou no ponto de sua preferência).
Obs: a crosta de castanhas deve estar crocante ao sair do forno.
Montagem
Coloque no prato o couscous e acima o cordeiro coberto pelo xerém. Adicione o molho de cogumelos ao lado e sirva com geléia de menta em recipiente à parte.
Vinho quente Dom Bosco
Nem só de vinho fino vive a vitivinicultura brasileira. Apesar do enólogo francês Michel Rolland dizer que o vinho brasileiro só será respeitado no mundo quando acabar com o vinho comum, frase que lhe criou vários inimigos no Brasil, a maior produção brasileira de vinhos é de comum (em torno de 500 milhões de litros/ano) e milhares de famílias dele dependem. Além do mais, há muito brasileiro que prefere vinho comum ao fino (já presentei amigos com vinhos finos, eles agradeceram, mas continuaram bebendo seus vinhos comuns tradicionais), alguns, para fazer sagu ou quentão, principalmente no inverno.
Um vinho quente Dom Bosco é muito gostoso. A receita, preparada com o vinho da Serra Gaúcha, Dom Bosco Seleção, ganha sabor especial com frutas. É uma bebida quente e aromática que sempre cai bem no inverno. A Cereser, uma das principais fabricantes de bebidas do país, sugere para a estação uma receita de vinho quente com frutas e Dom Bosco Seleção, produzido com uvas Bordeaux e Isabel, selecionadas da Serra Gaúcha.
Ingredientes:
1 garrafa de vinho Dom Bosco Seleção Tinto Suave
casca de laranja
1 xícara de suco de laranja
3 colheres de sopa de suco de limão
1/2 xícara de açúcar
2 maçãs
6 cravos da Índia
3 paus de canela
Modo de fazer:
Descasque as maçãs e corte-as em cubinhos. Coloque todos os ingredientes em uma panela e leve a mistura no fogo alto. Acrescente as maçãs cortadas. Depois de ferver, abaixe o fogo e deixe cozinhando por mais dez minutos.
Sugestão: sirva o vinho quente em uma xícara e decore a borda com uma fatia de laranja e canela.
Moysés Michelon vai falar sua vida e trajetória empresarial
Um amante do bom vinho e da boa mesa
Foto Luciano Spader
Já escrevi muito sobre ele, aqui no Blog e em vários jornais, porque sou um dos admiradores de seu talento e poder de iniciativa, como grande empresário, além de gostar de vinho, carne de cordeiro e boas massas. É um dos propulsores do Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves.
Estou me referindo ao Moysés Luiz Michelon, proprietário do Hotel Villa Michelon, que, dia 6 de agosto, vai falar sobre suas experiências e trajetória empresarial para jovens lojistas.
Décadas de experiência no ramo empresarial serão compartilhadas com jovens lojistas em Case Café, promovido pela CDL Jovem de Bento Gonçalves. O ex-diretor presidente da Isabela S/A – maior empresa de massas e biscoitos da Região Sul -, que vendeu para argentinos quando resolveu se aposentar e se dedicar à hotelaria, irá falar sobre sua trajetória profissional durante o encontro, no Hotel Villa Michelon, complexo turístico fundado e dirigido por ele e sua filha simática filha.
O café iniciará às 7h30min, seguido pela palestra, que ocorrerá das 8h às 9h. No coração do Vale dos Vinhedos, local de origem do empresário, os jovens participantes terão a oportunidade de ver de perto os resultados do trabalho e dedicação de Michelon, que pela segunda vez contará suas experiências em um Case Café. Esta também é a primeira vez que o evento é sediado na empresa do convidado, sendo esta uma excelente oportunidade para os jovens empreendedores vivenciarem na prática o resultado de anos de experiência.
A rica trajetória, marcada pela administração de uma grande empresa, a Isabela, e pelo investimento em um setor totalmente diferente do da alimentação, o turismo, será compartilhada no encontro. Na oportunidade, Michelon também contará como decidiu mudar de foco e como o Hotel Villa Michelon, considerado um complexo turístico com atrações para toda a família, construiu seus primeiros 10 anos de história no roteiro enoturístico mais famoso do Brasil. Experiências que são um prato cheio para quem inicia no empreendedorismo e busca por referências de sucesso. Interessados podem entrar em contato pelo telefone (54) 3455.0555. O valor do ingresso para associados da CDL é R$ 25,00. Não associados pagam R$ 40,00. Os ingressos são limitados.
Desde 2002, a CDL Jovem de Bento Gonçalves realiza o projeto com o propósito de aproximar grandes empresários de jovens lojistas. Os casos de sucesso servem como modelo aos jovens empreendedores que conhecem a trajetória contada pelo próprio convidado. Lideranças como César Cini, Carlos Lazzari, Jamirton Benazzi, Aida Manfroi Sperotto, Pedro Reginatto, João Paulo Pompermayer, Antonio Stringhini, Eldo Moreno e Fabiana Geremia já dividiram suas experiências em encontros anteriores. A iniciativa integra o plano de ações da CDL Jovem com foco no desenvolvimento de novas lideranças.
WineIn – O vinho tinto brasileiro em debate
Nos dias 22 e 23 de agosto, técnicos, jornalistas, profissionais e dirigentes do setor vitivinícola estarão em São Paulo debatendo sobre a potencialidade dos vinhos tintos elaborados no Brasil. Com temáticas agrupadas em seis palestras e seis degustações, o Wine In busca ajudar na criação de parâmetros de avaliação do vinho tinto feito no Brasil, assim como posicioná-lo em relação ao crescimento do mercado nacional e ao planejamento necessário para sua consolidação na novo cenário internacional que se forma, com novos players como a China emergindo no mercado. O encontro, sediado no Centro Fecomércio de Eventos, em São Paulo, com a supervisão técnica do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e com patrocínio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), terá como ponto alto uma degustação às cegas com vinhos brasileiros, argentinos e chilenos. A programação, que inicia às 9h e segue até às 21h, também contará com a edição paulista do Circuito Brasileiro de Degustação.
Apesar de alguns dizerem que o Brasil é destinado à produção de vinhos brancos e espumantes, eu sou dos que defendem que podemos produzir bons tintos e que já temos alguns, inclusive na serra gaúcha, onde predominam bons espumantes. Há, pelo menos, três ou quatro grandes tintos em algumas adegas serranas. E, agora, com o desenvolvimento da vitivinicultura na nova província vinifera da Campanha, alguns tintos excepcionais estão despontando. Não resta dúvida que ainda existe um grande caminho a percorrer. Arrisco-me a escrever que a Campanha me parece destinada a produzir os grandes tintos brasileiros. A maioria das novas vinícolas da região está fazendo espumantes – é o negócio do momento – mas acho que deveria dar mais atenção aos tintos, especialmente aos tradicionais Cabernet Sauvigon, Cabernet Franc e Tannat. Espero que este encontro do Ibravin, em São Paulo, coloque algumas luzes neste debate e aponte rumos.
terça-feira, 23 de julho de 2013
Identidade reconhecida já pode ser degustada na taça
Luiz Argenta Vinhos e Espumantes apresentou um vinho e dois espumantes com selo de Indicação de Procedência da Região dos Vinhos dos Altos Montes. Começam a chegar ao mercado os primeiros vinhos e espumantes com selo de Indicação de Procedência da Região dos Vinhos dos Altos Montes. Dos quatro aprovados no primeiro ano da distinção, três são da Luiz Argenta Vinhos e Espumantes: o LA Chardonnay 2012, o LA Jovem Brut e o LA Jovem Moscatel.
Para o diretor da Luiz Argenta Vinhos e Espumantes, Deunir Argenta, a conquista é motivo de orgulho ao mesmo tempo em que renova o compromisso da vinícola de garantir ao consumidor produtos de alta qualidade e com origem garantida. “Ostentar em nossas garrafas o selo da IP dos Altos Montes é a coroação de um trabalho que comprova nossa excelência em todo processo”, destaca.
O LA Chardonnay, por exemplo, vinho classificado entre as 16 amostras mais representativas da Safra 2012 na 20ª Avaliação Nacional de Vinhos, promovida pela Associação Brasileira de Vinhos (ABE), é resultado da seleção de uvas manualmente colhidas, refrigeradas em câmeras frias por 24 horas e vinificadas por gravidade. Após prensagem e fermentação alcoolica com temperatura controlada a 13ºC, além de leveduras selecionadas, o vinho maturou por sete meses em tanques de aço inox. O vinho apresenta graduação alcoolica de 12,5%.
O LA Jovem Brut, elaborado pelo método Charmat, é resultado da seleção de 20% Riesling e 80% Chardonnay, com graduação de 12,5%. As uvas processadas para a elaboração do espumante foram colhidas manualmente com prensagem e filtragem do mosto, seguida por fermentação com temperatura controlada em 13ºC e segunda fermentação em autoclaves em 14ºC e maturação sobre as borras por, aproximadamente, quatro meses.
Já o LA Jovem Moscatel, é resultado da seleção dos cachos e bagas colhidos manualmente e refrigerados por 24 horas. Vinificado por gravidade, resulta da prensagem e limpeza do mosto, com fermentação na temperatura controlada de 13ºC e interrompida ao atingir a graduação alcoolica desejada.
Os três produtos da Luiz Argenta Vinhos e Espumantes com selo da IP dos Altos Montes já podem ser adquiridos na loja física da vinícola, na boutique virtual com entrega em casa, na boutique Luiz Argenta de Gramado ou nas principais lojas especializadas do país. O serviço Wine Delivery permite atender apreciadores da bebida de qualquer parte do país. Basta acessar www.boutiqueluizargenta.com.br e fazer o pedido. O valor sugerido do LA Chardonnay é R$ 49,00, do LA Jovem Brut R$ 44,00 e do LA Jovem Moscatel R$ 31,00.
Para o diretor da Luiz Argenta Vinhos e Espumantes, Deunir Argenta, a conquista é motivo de orgulho ao mesmo tempo em que renova o compromisso da vinícola de garantir ao consumidor produtos de alta qualidade e com origem garantida. “Ostentar em nossas garrafas o selo da IP dos Altos Montes é a coroação de um trabalho que comprova nossa excelência em todo processo”, destaca.
O LA Chardonnay, por exemplo, vinho classificado entre as 16 amostras mais representativas da Safra 2012 na 20ª Avaliação Nacional de Vinhos, promovida pela Associação Brasileira de Vinhos (ABE), é resultado da seleção de uvas manualmente colhidas, refrigeradas em câmeras frias por 24 horas e vinificadas por gravidade. Após prensagem e fermentação alcoolica com temperatura controlada a 13ºC, além de leveduras selecionadas, o vinho maturou por sete meses em tanques de aço inox. O vinho apresenta graduação alcoolica de 12,5%.
O LA Jovem Brut, elaborado pelo método Charmat, é resultado da seleção de 20% Riesling e 80% Chardonnay, com graduação de 12,5%. As uvas processadas para a elaboração do espumante foram colhidas manualmente com prensagem e filtragem do mosto, seguida por fermentação com temperatura controlada em 13ºC e segunda fermentação em autoclaves em 14ºC e maturação sobre as borras por, aproximadamente, quatro meses.
Já o LA Jovem Moscatel, é resultado da seleção dos cachos e bagas colhidos manualmente e refrigerados por 24 horas. Vinificado por gravidade, resulta da prensagem e limpeza do mosto, com fermentação na temperatura controlada de 13ºC e interrompida ao atingir a graduação alcoolica desejada.
Os três produtos da Luiz Argenta Vinhos e Espumantes com selo da IP dos Altos Montes já podem ser adquiridos na loja física da vinícola, na boutique virtual com entrega em casa, na boutique Luiz Argenta de Gramado ou nas principais lojas especializadas do país. O serviço Wine Delivery permite atender apreciadores da bebida de qualquer parte do país. Basta acessar www.boutiqueluizargenta.com.br e fazer o pedido. O valor sugerido do LA Chardonnay é R$ 49,00, do LA Jovem Brut R$ 44,00 e do LA Jovem Moscatel R$ 31,00.
Deunir Argenta, proprietário da Luiz Argenta, produz vinhos de qualidade.
DU/JN
Faturamento com exportações da Vinícola Aurora cresce 33% no primeiro semestre
Além Guerra, superintendente da Aurora, abriu um Milèsime para comemorar
Arquivo JN
A Vinícola Aurora segue com resultados positivos em seu programa de exportações, com a conquista de novos mercados importantes e maior valor agregado aos seus rótulos exportados. No primeiro semestre de 2013, a Vinícola registrou um faturamento 33% maior com exportações em relação ao mesmo período de 2012 e exportou 117.728 garrafas para a Ásia, Europa, América do Norte e América do Sul, iniciando embarques para a Alemanha e Hong Kong. Seu principal mercado fora do Brasil continua sendo o norte-americano (com presença de seus produtos em 26 estados), destacando-se também Holanda, Alemanha e Japão, com notado reconhecimento da qualidade dos produtos brasileiros da Aurora nesses mercados.
Vale destacar também, no semestre, o lançamento da linha de exportação Brazilian Soul, de vinhos tintos e brancos selecionados que revelam a alma brasileira, a identidade do vinho do Brasil. O lançamento aconteceu na Alemanha, durante a Prowein (maior feira de vinhos daquele país) e marcou o início das exportações da Aurora para a Alemanha, com distribuição de seus rótulos em todo o território alemão. Nesses primeiros 6 meses do ano, o vinho mais exportado foi o Aurora Varietal Chardonnay, seguido do Aurora Varietal Pinot Noir e do Aurora Reserva Tannat (único rótulo do Brasil presente na carta de vinhos da Morton’s Steak House, rede com 61 restaurantes nos Estados Unidos).
Com uma atuação proativa no mercado externo, sempre à procura dos melhores parceiros comerciais para alavancar a imagem de suas marcas nos diferentes países, a Aurora participa das mais importantes feiras internacionais e de eventos de relevância para atingir seus objetivos. No primeiro semestre deste ano, a Vinícola esteve presente no Southern Wine & Food Festival, People Voice Wine Awards (PVWA), New York Design Week, IWSB em Chicago e Goal to Brazil (todos nos Estados Unidos); Sial e International FoodExibition na China, Prowein na Alemanha, London Wine Fair e Three Wine Men (Reino Unido), Vinexpo na França, Brazilian Network Day e Master Class (Holanda), Copenhague Food Fair TEMA (Dinamarca) e eventos de degustação na Dinamarca e na Suécia.
Cooperativa Vinícola Aurora Visite o site: www.vinicolaaurora.com.br SAC: 0800 701 4555. Matriz Bento Gonçalves (RS): (54) 3455-2000Filial São Paulo: (11) 3051-6124Escritórios e representantes em todo o território nacional.
A Vinícola Aurora segue com resultados positivos em seu programa de exportações, com a conquista de novos mercados importantes e maior valor agregado aos seus rótulos exportados. No primeiro semestre de 2013, a Vinícola registrou um faturamento 33% maior com exportações em relação ao mesmo período de 2012 e exportou 117.728 garrafas para a Ásia, Europa, América do Norte e América do Sul, iniciando embarques para a Alemanha e Hong Kong. Seu principal mercado fora do Brasil continua sendo o norte-americano (com presença de seus produtos em 26 estados), destacando-se também Holanda, Alemanha e Japão, com notado reconhecimento da qualidade dos produtos brasileiros da Aurora nesses mercados.
Vale destacar também, no semestre, o lançamento da linha de exportação Brazilian Soul, de vinhos tintos e brancos selecionados que revelam a alma brasileira, a identidade do vinho do Brasil. O lançamento aconteceu na Alemanha, durante a Prowein (maior feira de vinhos daquele país) e marcou o início das exportações da Aurora para a Alemanha, com distribuição de seus rótulos em todo o território alemão. Nesses primeiros 6 meses do ano, o vinho mais exportado foi o Aurora Varietal Chardonnay, seguido do Aurora Varietal Pinot Noir e do Aurora Reserva Tannat (único rótulo do Brasil presente na carta de vinhos da Morton’s Steak House, rede com 61 restaurantes nos Estados Unidos).
Com uma atuação proativa no mercado externo, sempre à procura dos melhores parceiros comerciais para alavancar a imagem de suas marcas nos diferentes países, a Aurora participa das mais importantes feiras internacionais e de eventos de relevância para atingir seus objetivos. No primeiro semestre deste ano, a Vinícola esteve presente no Southern Wine & Food Festival, People Voice Wine Awards (PVWA), New York Design Week, IWSB em Chicago e Goal to Brazil (todos nos Estados Unidos); Sial e International FoodExibition na China, Prowein na Alemanha, London Wine Fair e Three Wine Men (Reino Unido), Vinexpo na França, Brazilian Network Day e Master Class (Holanda), Copenhague Food Fair TEMA (Dinamarca) e eventos de degustação na Dinamarca e na Suécia.
Cooperativa Vinícola Aurora Visite o site: www.vinicolaaurora.com.br SAC: 0800 701 4555. Matriz Bento Gonçalves (RS): (54) 3455-2000Filial São Paulo: (11) 3051-6124Escritórios e representantes em todo o território nacional.
Chez France participará pela primeira vez da Wine Weekend São Paulo
Em sua quarta edição, a Wine Weekend São Paulo Festival, a ser realizada de 25 a 28 de julho na Bienal do Parque Ibirapuera, em São Paulo, oferece aos amantes do vinho mais de 2.500 opções de rótulos. Entre os expositores, o destaque fica para a participação inédita da importadora franco-brasileira Chez France, que apresentará ao brasileiro o conceito “Art de Vivre”, com a missão de proporcionar novas experiências e conhecer, além dos produtos exclusivos, a arte de viver francesa.
Catorze rótulos de regiões famosas da França, que já são comercializados pela importadora por meio da web, estarão à venda na feira em um stand de aproximadamente 15 metros quadrados. A proposta é mostrar a variedade do vinho francês e a melhor relação entre custo e benefício. Entre as referências de destaque estão o Champagne Vollereaux, Bordeaux do Château Croix de Reverdi, Bourgogne Pinot Noir do Domaine Glantenet e o Rosé do Domaine Saint Ser, selecionados pelo consultor de vinhos da Chez France, Guillaume Turbat.
O evento, com um espaço de 5 mil metros quadrados, tem o objetivo de proporcionar uma amostra dos melhores vinhos presentes no mercado hoje, além de atividades culturais e palestras sobre temas ligados à bebida. Este ano a feira será realizada em julho para coincidir com o período de temperaturas mais baixas, além de anteceder o Dia dos Pais, proporcionando inúmeras opções de presentes para a data.
Wine Weekend São Paulo Festival
www.wineweekend.com.br
De 25 a 28 de julho de 2013
Quinta a sábado das 12h às 22h e domingo das 12h às 20h.
Bienal do Parque do Ibirapuera (Portões 3 e 4), São Paulo, SP
Muito mais que um endereço eletrônico gastronômico, a Chez France tem premissa de comercializar os melhores produtos e serviços originários da França, no Brasil, que estejam associados ao conceito de “Art de Vivre” (“arte de viver”, em tradução livre). O destaque do portal é a loja virtual de vinhos em que é possível adquirir o rótulo certo de acordo com a ocasião, harmonização, tipo de uva ou região. E ainda assistir ao ‘Canal do Vinho Francês’ com dicas de especialista da empresa no Youtube e conferir a revista eletrônica mensal gratuita da Chez France que mostra tudo o que a cultura do país europeu pode proporcionar ao leitor, como museus, restaurantes, baladas, chefs de cozinha e receitas caseiras. Por isso não é à toa que a Chez France é uma empresa franco-brasileira considerada um dos melhores meios on line no território nacional para encontrar os vinhos, saborosa culinária e rico lifestyle franceses.
Discretamente, uruguaios contrataram Madeleine Stenwreth
Madeleine Stenwreth veio dar uma mão ao vinho do sul uruguaio
Foto Daniel Arraspide
Quem conta é o sommelier e crítico de vinhos uruguaio Daniel Arraspide, nosso parceiro de muitas andanças pelo mundo do vinho, em seu famoso Blog: “Contratada por una importante bodega uruguaya, la Master of Wine sueca Madeleine Stenwreth, estuvo de paso por el sur del país este pasado y gélido fin de semana. El propósito de su visita: realizar los nuevos cortes (principalmente de la cosecha 2013) con el fin de tener mejores chances de venta en el mercado internacional de vinos.
Aunque a muchos enólogos locales y propietarios de bodegas no les guste la idea de que algunas empresas del sector contraten asesores externos, cada vez son más recurrentes los servicios que profesionales del extranjero prestan en nuestro pequeño Uruguay hablando en materia de elaboración y marketing en vinos.
A reconocidos nombres del ámbito enológico como los de Michel Rolland (asesor de Bodega Narbona), Dunkan Killiner (Pizzorno Wines), y Paul Hobbs (que presta asesoría para Familia Deicas) se suma ahora el nombre de Madeleine Stenwreth, a quien se observó este último fin de semana circulando por rutas del sur uruguayo.
Si bien no revelaremos el nombre de la bodega que contrató sus servicios (pues creemos que esa información debería ser comunicada por la propia empresa) lo que si diremos es que la especialista sueca viajó a nuestro país para efectuar los cortes de una serie de nuevos vinos que saldrán al mercado en el futuro próximo.
Debido al gran conocimiento de la Sra. Stenwreth, quien es una experta en el mercado del vino, y una referente con gran experiencia en el Systembolaget (sistema de compra de tenders de vinos de diferentes regiones del mundo para el mercado de Suecia) es contratada para trabajar en el Uruguay con el fin de mejorar los cortes de la bodega y tener mejores posibilidades de comercialización de productos en el extranjero.
Pues bien, mientras el asunto de los asesores externos parece estar a la orden del día, y si bien a algunos críticos y periodistas de vinos que defienden la “pureza del terroir” e indican que muchos de nuestros vinos “están maquillados” a los empresarios bodegueros les preocupa más vender lo que el mercado exige que defender la auténtica expresión de un terroir. Si eso está mal o bien, el tiempo lo dirá. El vino, además de cultura, también es negocio!
Por lo pronto la “moda” de los flaying winemakers o asesores externos parece haberse instalado también por aquí en las tierras charrúas.
Quién es Madeleine Stenwreth?
Madeleine Stenwreth creció en una familia de restaurateurs, lo cual despertó su pasión por el vino. Cursó estudios en Gestión de Alimentos y Bebidas, y luego continuó su formación para convertirse, en 1990, en una de las primeras sommeliers de Suecia.
Su afición por viajar la incentivó a pasar un año como estudiante de intercambio en los Estados Unidos y un segundo año de viaje como mochilera alrededor del mundo, antes de elegir su profesión. Durante sus estudios también pasó tiempo en España, Alemania, el Reino Unido, Estados Unidos y Sudáfrica.
Madeleine trabajó como gerente del restaurante y del equipo de sommeliers de un Relais Chateaux cinco estrellas en las winelands del Cabo Occidental, donde se intensificó su pasión por los vinos sudafricanos. Este trabajo la llevó a crear su propia empresa de servicios de consultoría sobre vinos en Suecia, con Wines of South Africa como principal cliente.
En el año 2002 Madeleine obtuvo con honores su diploma WSET (Wine & Spirit Education Trust) en Londres. Entre los años 2004-2007 se dedicó a la compra de vino en Systembolaget, Suecia, siendo Sudamérica y Sudáfrica sus principales mercados.
En el 2008 Madeleine se hizo merecedora de uno de los dos únicos títulos de Master of Wine en Suecia. Su tesis acerca de “El efecto de la altitud sobre el Malbec en Mendoza” fue distinguida por el Instituto de Masters of Wine como “la mejor tesis del año”.
En la actualidad Madeleine dirige su consultora, centrándose en la calidad del vino y en el desarrollo de productos para PrimeWine Group en Suecia. Pasa la mayor parte de su tiempo con sus productores y enólogos de todo el mundo. Es casada y tiene dos hijos.”
Vinhos e espumantes Chandon, de Garibaldi, no jantar de Karazawa no Festival Harmonia dos Sabores
A chefe de cozinha Ligia Karazawa é a convidada do Harmonia dos Sabores do final de semana. Responsável pela cozinha do sofisticado Clos de Tapas a chefe criou menu inspirados nas Divas do Jazz para a edição de inverno do evento gastronômico.
Depois de receber a chefe Flávia Quaresma, o Festival Harmonia dos Sabores, realizado no Sofitel Guarujá Jequitimar, litoral paulista, irá receber a paulista Ligia Karazawa do conceituado restaurante espanhol Clos de Tapas. O evento, que tem como tema as “Divas do Jazz” começará na sexta com um workshop gastronômico comandado por Lígia e que finaliza com a degustação de um prato feito por ela e harmonizado com vinho ou cerveja.
No sábado, ela se une ao chef Patrick Ferry, que comanda a cozinha do resort, para oferecer um jantar harmonizado no restaurante Les Épices com pratos inspirados nas cantoras Etta Jones, Norah Jones, Diana Krall, Miss Fitzgerald e Natalie Cole. O workshop é gratuito e oferecido no lobby do Sofitel Guarujá Jequitimar enquanto o jantar tem valores a partir de R$ 295 por pessoa com a opção de escolher entre harmonizar com vinhos ou com cervejas premium da Heineken.
Com organização da Anagrama Comunicações e Eventos, o tradicional festival já faz parte da agenda gastronômica e acontece duas vezes ao ano e já recebeu nomes como Laurent Suaudeau, Claude Troisgros e Jeferson Rueda entre outros. Durante o período do evento ainda acontecem workshops gratuitos e apresentações musicais especiais, além de sorteios de itens como joias, vinhos entre outros. Para mais informações acesse www.sofitel.com.
Menu Harmonia dos Sabores – Ligia Karazawa
AMUSE BOUCHE
Com a personalidade de Etta Jones, Tábua de Frios Ibéricos (para compartilhar)
Cerveja: Birra Moretti – Italiana
Vinho: Moët & Chandon Reserve Brut – Garibaldi, Brasil
ENTRADA
Carpaccio de Beterraba, folhas frescas e iogurte by Norah Jones
Cerveja: Amstel Pulse – Holandesa
Vinho: Moët & Chandon Brut Rosé – Garibaldi, Brasil
PRATO PRINCIPAL (PEIXE)
Arroz Cremoso de Lagostin by Sarah Vaughan
Cerveja: Edelweiss Hefetrüb – Austríaca
Vinho: Moët & Chandon Excellence Cuvée Prestige Brut – Garibaldi, Brasil
PRATO PRINCIPAL (CARNE)
Angus grelhado, mil folhas de batata e bacon by Miss Fitzgerald
Cerveja: Murphy’s Irish Red Beer Red Ale – Irlanda
Vinho: Moët & Chandon Imperial Brut – Champagne, França
SOBREMESA
Doçura de Natalie Cole e a sangria versão sobremesa
Vinho: Moët & Chandon Brut Rosé – Garibaldi, Brasil
O Sofitel Guarujá Jequitimar (Av. Marjory da Silva Prado, 1.100, Praia de Pernambuco – Guarujá) está cobrando o pacote de 2 noites incluindo o jantar harmonizado: R$ 2.170,00 duas pessoas (hospedagem em apartamento duplo, categoria Classic). Workshops gratuitos abertos a passantes. Apenas o jantar harmonizado: a partir de R$ 295 por pessoa.
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Espumantes da Aurora consagram-se com premiações na Espanha e nos Estados Unidos
Enquanto o Marcus James Brut conquistou medalha Grande Ouro na Espanha, o Espumante Moscatel Branco recebeu ouro em San Francisco. A Vinícola Aurora conquista cada vez mais prêmios e consequente reconhecimento pela qualidade de seus espumantes, nos mais importantes concursos internacionais de vinhos. A vinícola brasileira mais premiada em concursos ao redor do mundo acaba de conquistar mais 7 medalhas, 5 delas pelos seus espumantes. Na 9ª edição do CINVE - Concurso Internacional de Vinhos, Espirituosos e Azeites, na cidade espanhola de Valladolid, Marcus James Brut recebeu medalha Grande Ouro, o vinho tinto Aurora Reserva Merlot e o espumante Aurora Chardonnay ficaram com medalha de prata. No 13º San Francisco International Wine Competition (Estados Unidos), que acaba de ser realizado, o espumante Moscatel Branco ficou com medalha de ouro. O concurso teve 4.539 rótulos de 30 países, avaliados por 55 jurados internacionais. Outros dois espumantes da Vinícola, o Carnaval Moscatel Rosé e o Chardonnay Brut, receberam medalhas de bronze em San Francisco, enquanto o vinho tinto Aurora Reserva Tannat recebeu medalha de prata. A Aurora é a maior exportadora de espumantes brasileiros para os Estados Unidos, país que representa seu maior mercado fora do Brasil. Mas além dos espumantes, vinhos tintos e brancos da Vinícola também estão presentes naquele mercado. O Reserva Tannat, por exemplo, é o único vinho brasileiro a fazer parte da cobiçada carta da rede Morton's Steack House, que é centralizada e válida para os 61 restaurantes da rede.
Espumantes são ouro e prata no México
Após o espumante moscatel brasileiro ser premiado com medalha de ouro na 13ª edição do San Francisco International Wine Competition, nos Estados Unidos, chegou a vez da bebida ser reconhecida em território mexicano. A consagração do moscatel ocorreu na 21ª edição do Concurso Internacional “Ensenada Tierra Del Vino”, organizada pela Universidade de Baja Califórnia, com sede na Escola de Enologia e Gastronomia. Dois rótulos receberam distinções de ouro e prata no concurso, que ocorreu de 5 a 7 de julho. O enólogo André Peres Jr., diretor de eventos da Associação Brasileira de Enologia (ABE) representou o Brasil no evento. “Por ser um concurso tradicional e com a participação de uma escola de gastronomia e enologia, o concurso ganha ainda mais prestígio e respeito. Isso agrega confiabilidade”, explica o enólogo. Seis países participaram do concurso, com 236 amostras degustadas por 16 enólogos. Vinhos Premiados Medalha de OuroAurora Espumante Moscatel – Cooperativa Vinícola AuroraMedalha de PrataLunar Ouro Espumante Moscatel – Famiglia Zanlorenzi
Vino! São Paulo recebe dois grandes nomes da gastronomia brasileira. Oito pratos e vinhos da Magnum Importadora
Manu Buffara
Gabriel Vidolin
No próximo dia 21 de agosto, o restaurante Vino! São Paulo vai promover um jantar especial com os chefs Gabriel Vidolin e Manu Buffara, dois destaques da nova geração da gastronomia brasileira. O evento, voltado para os amantes da boa mesa, dá início às comemorações pelos oito anos do empreendimento paulistano. Gabriel Vidolin e Manu Buffara comandam um jantar especial e abrem a celebração pelo aniversário do empreendimento paulistano.
Comandado pelos chefs Rodrigo Martins e Ivo Lopes, o Vino! São Paulo dará aos paulistanos uma oportunidade para que eles conheçam de perto o trabalho de dois jovens chefs que estão conquistando o país com uma gastronomia de vanguarda e extremamente criativa. Durante o evento, Gabriel Vidolin e Manu Buffara irão preparar quatro pratos cada um, que unidos formarão um menu degustação com oito preparos. “Os chefs convidados irão apresentar pratos que representam bem os seus conceitos e técnicas. Os preparos são ícones dos restaurantes ‘O Leão Vermelho’, em São João da Boa Vista (SP), e ‘Manu’, em Curitiba (PR); e irão revelar duas cozinhas de autor bastante sólidas”, explica Carolina Oda, organizadora do evento.
O menu degustação com os oito preparos dos chefs Gabriel Vidolin e Manu Buffara será servido no Espaço Goumert do Vino! São Paulo (rua Professor Tamandaré de Toledo, 51), permitindo que os participantes assistam todo o processo de desenvolvimento dos pratos. O evento terá início às 20h e o menu degustação completo (oito preparos, harmonização com vinhos da Magnum Importadora, água, café e taxa de serviço) custará R$ 199,00. As vagas são limitadas e as reservas podem ser feitas pelo telefone (11) 3078-6442. Mais informações no site www.lojavino.com.br.
Natural de São João da Boa Vista (SP), Gabriel Vidolin apresenta uma nova perspectiva sobre o tema da alimentação. Após uma longa jornada pessoal de aprendizado em restaurantes como Le Pré Catelan (Rio de Janeiro), Herbstreet (Dublin - Irlanda), Mugaritz (Errenteria - Espanha) e El Bulli (Roses - Espanha), o profissional retornou à sua cidade e lançou o restaurante O Leão Vermelho (www.oleaovermelho.com), uma casa que oferece uma experiência única que exige do comensal sensibilidade, imaginação e leveza dentro deste estilo tão distinto.
Já a jovem chef paranaense Manu Buffara, que conta com passagens por alguns dos maiores restaurantes do mundo, entre eles o dinamarquês Noma e o francês Le Chateubriand, logo se destacou como uma das grandes promessas da gastronomia brasileira. No ano de 2011, a chef mesclou conceitos modernos da culinária mundial com sabores tipicamente brasileiros e fundou seu primeiro empreendimento na cidade de Curitiba: o Restaurante Manu (www.restaurantemanu.com.br). Com pouco mais de dois anos de história, o restaurante da chef Manu Buffara revolucionou a gastronomia paranaense e conquistou diversos prêmios estaduais e nacionais.
Copacabana Palace e Hotel Unique recebem grandes vinhos da Itália
Produtores de vinho da Itália desembarcam, no Rio, para apresentar seus vinhos em dois endereços muito especiais: o charmoso Hotel Unique, em São Paulo, e o luxuoso Copacabana Palace, no Rio de Janeiro. As duas grandes marcas italianas Pio Cesare e Antinori estiveram nas degustações ‘Grandi Marchi’, promovidas pelo Istituto Italiano del Vino de Qualitá que aconteceram nos dias 16 e 18 de julho em São Paulo e no Rio de Janeiro, respectivamente.
Outros grandes nomes do vinho italiano também estiveram presentes: Ambrogio e Giovanni Folonari, Carpenè Malvoti, Donnafugata, Masi, Mastroberardino, Michele Chiarlo, Rivera, Tasca d’Almerita e Umani Ronchi apresentaram tintos e brancos inesquecíveis para sommeliers, enófilos, connoisseurs e críticos de vinho das duas capitais. Os eventos foram organizados pelo International Exhibition Management em parceira com Alessandra Battochio Casolato, da CH2A Comunicação.
Laticastelli promove degustações nas principais e mais exclusivas adegas da Toscana, na Itália
Durante o tour pelas vinícolas locais – que produzem alguns dos melhores vinhos do mundo – hóspedes do luxuoso hotel terão a chance de conhecer uma das mais bonitas regiões do país.
Ótima companhia para um prato de massa, o vinho encontra na Itália – país famoso por sua gastronomia caprichada – alguns de seus maiores apreciadores. Sejam nativos ou turistas, faz parte da tradição italiana brindar com uma boa taça da bebida – sempre presente em comemorações e ocasiões especiais. E como na bucólica região da Toscana não poderia ser diferente, o Laticastelli Country Relais promove, até outubro deste ano, degustações nos produtores locais, para que seus hóspedes possam apreciar o verdadeiro vinho italiano.
Durante o tour, os visitantes do hotel, que fica a apenas 20 quilômetros de Siena, terão a oportunidade de conhecer e experimentar os vinhos das melhores e mais exclusivas adegas da Toscana – um roteiro digno de Baco, o deus do vinho na mitologia romana. Afinal, poucos lugares do mundo têm tanta tradição vitivinicultora quanto a Itália – que é atualmente o segundo maior produtor mundial e o terceiro país que mais consome a bebida, de acordo com a International Organisation of Vine and Wine (OIV).
As degustações também são ótimas oportunidades para os turistas conhecerem a região da Toscana, já que as adegas ficam em cidades próximas, a exemplo das encantadoras Siena e Florença. A Capannelle, por exemplo, está situada em Gaiole, na região de Chianti, em Siena. Em seus 20 hectares de terreno são produzidas 80 mil deliciosas garrafas de vinho por ano, como Solare, Chardonnay e Magnum.
Imperdível, a adega Tenuta de Arceno – próxima às colinas entre Florença e Siena – produz os mais famosos vinhos do mundo, como o Chianti Classico e o Chianti Classico Riserva. Felsina, por sua vez, é uma empresa familiar. A moderna vinícola tem como principal característica o respeito às tradições locais e produz vinhos de excepcional qualidade, a exemplo do Fontalloro, Rancia e Maestro Raro.
Outra adega que faz parte do roteiro é a Palazzo Vecchio. Aqui o vinho divide o espaço e a atenção dos visitantes com uma vista espetacular, já que a casa está situada no topo de uma colina, em uma vila rodeada de vinhedos. Na propriedade são fabricados o Vino Nobile del Montepulciano DOCG e o Rossi di Montepulciano DOC.
Já a Rocca di Castagnoli tem tradição de sobra: registros históricos datados de 940 a.C. indicam que a fazenda existe desde a época dos etruscos, uma civilização pré-romana que habitava o atual território da Itália. Estudos sugerem que este povo teria incorporado a cultura dos vinhos dos fenícios – responsáveis por espalhar o consumo da bebida pelo Mediterrâneo. A vinícola produz o Chianti Classico, dono de um aroma sedutor.
De lá os turistas seguem para o Castello de Mondanella, onde fazem um brinde final frente aos vinhedos dos arredores – uma paisagem espetacular que traduz a atmosfera luxuosa do passeio.
Depois de encerrar o tour em alto estilo nesta construção medieval, os visitantes voltam ao Laticastelli, onde podem descansar do passeio em suas convidativas instalações. Originalmente um castelo construído no começo do século XIII, o hotel fez parte de uma série de fortalezas remotas que protegiam o sul de Siena e até hoje compõe a paisagem deslumbrante da região. São 29 confortáveis suítes equipadas com ar condicionado, frigobar, aparelho de DVD, internet Wi-Fi e telefone. Algumas delas contam ainda com sala e cozinha. A mobília rústica de origem camponesa se mistura com portas e janelas antigas e muros de pedra, que contrastam com suas modernas acomodações.
Laticastelli fica na Toscana
Uma cantina na Itália
Nova exposição de Juarez Machado na Villa Francioni
A coleção de gravuras e serigrafias “Castelos de Vinho” fez tanto sucesso em 2012, que o artista foi convidado novamente a expôr suas obras na vinícola Villa Francioni, em São Joaquim. A exposição fica aberta até 8 de setembro.
O artista selecionou novas gravuras e serigrafias voltadas ao tema do vinho, para esta segunda exposição na Galeria de Arte da Villa Francioni em São Joaquim. Juarez Machado fez questão também de apresentar duas pinturas inéditas, à óleo sobre Gobelin, que são tapeçarias feitas em tecidos. O universo do vinho na França, serviu de inspiração ao artista que mora naquele país há mais de 30 anos. Ao todo são 25 obras em exposição, todas estão à venda e podem ser adquiridas por quem visitar a vinícola até o dia 8 de setembro. A entrada é franca. A realização é da Villa Francioni e do Instituto Internacional Juarez Machado.
O artista selecionou novas gravuras e serigrafias voltadas ao tema do vinho, para esta segunda exposição na Galeria de Arte da Villa Francioni em São Joaquim. Juarez Machado fez questão também de apresentar duas pinturas inéditas, à óleo sobre Gobelin, que são tapeçarias feitas em tecidos. O universo do vinho na França, serviu de inspiração ao artista que mora naquele país há mais de 30 anos. Ao todo são 25 obras em exposição, todas estão à venda e podem ser adquiridas por quem visitar a vinícola até o dia 8 de setembro. A entrada é franca. A realização é da Villa Francioni e do Instituto Internacional Juarez Machado.
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