quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Novo vinho ícone da Casa Valduga – Gran Identidade Corte
João Valduga, enólogo e sócio da Casa Valduga
DU/JN
Após 12 anos de pesquisa e desenvolvimento de técnicas para a elaboração de um tinto ícone, a vinícola gaúcha Casa Valduga, de Bento Gonçalves, lançou o Gran Identidade Corte, elaborado em seus vinhedos em Encruzilhada do Sul, na Serra do Sudeste. O vinho foi elaborado com as uvas Marselan, Arinarnoa e Merlot, numa região até há algus anos dedicada apenas às atividades pastoris de bois e ovinos.
Com clima temperado, noites amenas e inverno rigoroso, o terroir possibilita a adaptação de castas distintas e permite a produção de vinhos que expressam todo o potencial da vinícola, uma das pioneiras na elaboração de vinhos finos brasileiras. A área está sob o comando de um dos sócios da Valduga, Juarez Valduga, mas o enólogo bresponsável por este vinho é seu irmão, João Valduga, que explica: “Este vinho fortalece a identidade da região através de carcaterísticas únicas, descobertas em mais de 10 anos de pesquisas feitas visando a produção de vinhos excepcionais.” Juciane Casagrande, a diretora Comercial da Casa Valduga, adianta que a linha Identidade tem, também, os varietais Premivm Marselan, Premivm Arinarnoa e Premivm Gewürztraminer.
O Gran Identidade Corte é um vinho ideal para harmonizar com massas e molhos picantes, queijos maduros e carnes, especialmente com cordeiro, outros dos principais produtos de Encruzilhada do Sul. É um vinho de intensa coloração rubi, com notas aromáticas marcantes de frutas maduras como cereja, framboesa, amora e ameixa, doces secos e especiarias, aromas amadeirados como cacau e café, provenientes do carvalho francês. Em boca, é intenso, com grande persistência gustativa, taninos maduros e final marcante.
Juciane Casagrande, diretora Comercial da Casa Valduga
DU/JN
Como bem ressalta Juciane, a Casa Valduga, fundada em 1875, sempre buscou desenvolver as mais modernas técnicas para a produção de vinhos finos no Brasil. Uma das primeiras empresas a utilizar o método de fermentação tradicional no país, é responsável pelo reconhecimento internacional do espumante brasileiro, um dos quais ajudei a fazer, certa vez em que o João Valduga mandou um helicóptero me buscar, em Porto Alegre, em companhia do Guilherme Velloso, para fazermos uns cortes de vinhos base. Após mais de um século cultivando os terroirs do Vale dos Vinhedos, na serra gaúcha, ampliou suas fronteiras para extarir a expressão máxima dos terroirs da Campanha Gaúcha e da Serra do Sudeste.
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