Vinho da Al-Ixsir
nas montanhas do Líbano
D/JN
A propaganda do vinho europeu é tão antiga e as dos
vinhos do Novo Mundo, da Austrália, da Nova Zelândia e da África do Sul tão
fortes que, muitas vezes, a gente esquece que o vinho é uma bebida universal e
que a uva, dependendo de seus varietais, se dá bem em quase todo o mundo. Não
há só vinho europeu, norte e sul-americano, neozelandês e africano.
A equipe da Grand Cru está lembrando o Líbano produz vinhos, excelentes vinhos. “Na
primeira vez em que que degustamos um vinho libanês, viajamos até o país árabe
buscando conhecer melhor a vinicultura que estava retomando as suas atividades”,
explicam os enólogos da Grand Cru “ E cruzamos com o melhor produtor, Al-Ixsir.
A vinícola foi criada por um grupo de visionários e supervisionada desde o
começo por ninguém menos que Hubert de Boüard, enólogo do Château Angélus, Premier Cru Classé de Saint-Emilion,
em Bordeaux.” Quem diria que nas montanhas do Líbano nascem
grandes vinhos…
“Gostamos tanto do Ixsir Altitudes Red 2010 – explicam - que fazemos questão de apresentá-lo a todos os nossos amigos. Sobretudo os que mais entendem de vinho, pois até eles se
surpreendem. Se está se perguntando como são os aromas e
sabores deste tinto libanês, saiba que não é o único curioso.” A
Grand Cru está oferecendo o Ixsir Altitudes Red 2010 com frete grátis para duas
garrafas por R$ 198,00.
Os vinhos libaneses são pouco populares aqui no Brasil,
primeiramente por terem fama de “pesados” e também pela escassez de exemplares
interessantes disponíveis no mercado brasileiro. Todos os vinhos da Ixsir
carregam um frescor dificilmente encontrado em vinhos do Líbano e surpreendem
pela elegância. Ixsir Altitudes Red 2010 feito a partir da mistura de Cabernet
Sauvignon, Syrah, Tempranillo e Caladoc – a última é o cruzamento de Malbec e
Grenache – o único assemblage do mundo composto por estas variedades. O
resultado é um vinho de essência, com aromas de pimenta, cardamomo, frutas
vermelhas e flores. Em boca se mostra tânico com uma pitada de doçura e um
equilíbrio admirável. Achou que vou comprar uma caixa para presentear meu amigo
libanês Samir Curi Hallal, dono do Curi Palace Hotel, lá em Pelotas.
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