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Pinot Noir insossos

Caro,
Mas 90 pontos é uma excelente nota! Eu não acho que exista no Brasil um vinho digno desta nota. E concordo plenamente com você. Os Pinot Noir brasileiros não podem comparar com os americanos. E tampouco com os neozelandeses. Mas nossos Cabernet Franc são bons. Gosto muito dos Valmarino.
Sds,
Leonel

Resposta – Obrigado, Leonel. Abaixo há mais uma notinha sobre a degustação. Valerá a pena ler a matéria da Andreia quando sair a revista Bom Vivant.

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Pinot Noir II

Não acontece só com Pinot Noir. Espero um dia provar um tinto nacional bom....

Sobre as exportações de vinho: A Holanda é um centro logístico importante por causa do porto de Roterdã. Então, provavelmente o volume exportado para lá, parte dele  foi para outros paises da região e não para o mercado holandês.

Aldo Renato Soares [aldoudine@gmail.com] m- de Brasilia

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Carrau

Caro Ucha,

Obrigado e grande abraço desde a Vinícola de Montevidéu. Estamos no meio da zafra 2015 que parece será muito boa. !! Estávamos precisando depois da 2014 que foi de qualidade baixa.

Javier Carrau

Bodegas Carrau

Uruguay & Brasil 

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Sidra

Vem ca, tchê!, por que tu não escreveu algo sobre sidra - essa bebida tão estigmatizada...Falam agora que ela "está na moda"... Há alguma sidra que preste na província de São Pedro? É uma bebida que tem tudo a ver com o nosso clima, como o espumante e o vinho branco.
Aldo Renato Soares
Resposta - Os gaúchos dizem que sidra é coisa de paulista. Já escrevi, sim, e muito, mas sobre a produção de sidra de São Paulo. Vou ver com os gaúchos se aqui tem sidra boa.
Sidra II.
De paulista, de asturiano, de basco... Eu já tive algum preconceito com ela, mas na Espanha fiz uma "autocrítica": é uma bebida interessante - até pelo baixo teor alcoólico. Na Espanha se serve em " botas", espécie de recipiente de couro, que se levanta bem longe do copo. Quem consegue encher o copo com a sidra é ovacionado. No Principado das Astúrias há festas que celebram a bebida...
Resposta – Lembro disso, quando morei na Espanha, nos “anos de chumbo”, ia às tascas ouvir flamenco e beber sidra. Lembro que, na Puerta Del Sol, havia um local muito bacana, “con el baile y el canto”.
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