Armando Martini, sócio e proprietário da Casa do Vinho
Martini com os filhos, André e Luiza Martini
Schiavenza chega ao País pela primeira vez e com
exclusividade
Grife de Barolos chegaram ao País pela primeira vez e com
exclusividade pela loja mineira Casa do Vinho. Novas importações também
trouxeram campeões de venda, como Camplazens, Rapitalá, Mocali, Apollonio e
Illuminati. A Casa do Vinho – Famiglia Martini recebeu quatro novos containers,
frutos de novas importações de vinhos italianos e franceses, que incluem onze
rótulos novos para suas prateleiras, além de 24 nomes já conhecidos e
aguardados pelos clientes. Merece destaque a nova marca de Barolos selecionada
pela loja, a Schiavenza, que chega pela primeira vez ao Brasil, com
exclusividade para a Casa do Vinho. “São Barolos que se identificam com o
perfil dos nossos clientes. Têm características entre clássicos e modernos.
Possuem cor mais profunda do que os Barolos clássicos, porém sem perder a
tipicidade, muita intensidade de aroma, sabor, e um delicioso toque frutado que
compõe e equilibra. Ao mesmo tempo, permanece com características dos Barolos
clássicos, com taninos e acidez vivos, equilibrados e muito e elegantes”,
detalha Armando Martini, sócio e proprietário da Casa do Vinho. “Além disso, o
preço está excelente para Barolo, principalmente pela vinícola Schiavenza ter
vinhos sempre muito bem pontuados”, completa.
A Schiavenza foi ‘descoberta’ pelos empresários da Casa
do Vinho em abril deste ano, durante a Vinitaly, maior feira de vinhos do
mundo. Eles fizeram uma seleção criteriosa de produtores para escolher o que
iria compor a linha de Barolos da loja.
Entre os Barolos, estão o Serralunga d’Alba 2010 (R$ 195,00), o Broglio
2010 750 ml (R$ 245,00) e 1,5 litros (R$500,00) e o Broglio Reserva 2008 (R$
360,00). Vale lembrar que a safra 2010 está sendo avaliada pela Wine Spectator
entre 96-99 pts, a mais bem pontuada dos últimos 15 anos. Do mesmo produtor,
também vieram o Dolcetto 2013 (R$ 65,00) e o Langue Nebbiolo (R$ 99,00).
Também da Itália, chegaram os já conhecidos e muito
aguardados: Ca Del Monte Amarone della Valpolicella Riserva 2005 (R$ 350,00),
Ca Del Monte Amarone della Valpolicella 2008 (R$ 230,00), Valpolicella Clássico
Superiore Ripasso 2007 (R$ 95,00) e 2009 (R$ 85,00), Rapitalá Piano Maltese (R$
52,00), Rapitalá Rosato Sicilia 2013 (R$ 52,00), Solinero 2010 (R$ 168,00),
Hugonis 2011 (WS 92) (R$ 168,00), Mocali Rosso di Montalcino 2012 (R$ 89,00),
Rosso Toscano I Piaggioni (R$ 59,00), Apollonio Terragnolo Primitivo (R$
89,00), Illuminati Costalupo (R$ 39,50), Illuminati Campirosa (R$ 45,00),
Illuminati Ilico (R$ 59,00), Ca’ Bianca Moscato d’Asti (R$ 58,00), Nino Negri
Grumello (R$ 86,00). Da vinícola Rapitalá, pela primeira vez, vem o Alto Nero
d’Avola (R$ 110,00), proveniente de vinhedos de maior altitude e da Apollonio,
os nov os Elfo Primitivo (R$ 45,00) e Elfo Chardonnay (R$ 45,00).
Do Château Camplazens, veio o branco Camplazens Vionier
(R$ 65,00) e os campeões de vendas Camplazens Syrah (R$ 68,00) e Château
Camplazens La Clape Reserve (R$ 99,00). E mais: agora a Casa do Vinho também
tem o Camplazens Marselan (R$ 65,00). A uva Marselan é fruto do cruzamento de
Cabernet Sauvignon com Grenache. Vinho de coloração roxo profundo, denso com
aromas defumados e picantes. Taninos concentrados e deliciosamente doces,
conjugados com aromas de pimentão assado produzem uma sensação de fruto escuro
rico e sedoso na boca. Muita fruta, taninos maduros e toques de caramelo com
longo final. “Deslumbrante e incomum”, descreve Armando Martini.
Do Mas Du Soleilla, chegou “o sempre delicioso e
elegante”, de acordo com Armando, Petit Mars (R$ 75,00). De Limoux, a linha de
brancos do Château Rives Blanques, o sucesso de vendas Rives Blanques
Chardonnay du Domaine (R$ 52,80) corte de Chardonnay com 20% de Chenin Blanc e
o sempre especial Chardonnay Odyssée (R$ 99,00). “E também temos novidade de Limoux! O Château
Rives Blanques Le Limoux (R$ 98,00), um corte de Chardonnay, Chenin Blanc e
Mauzac muito complexo”, revela Armando.
A Schiavenza está situada no território de Serralunga
d'Alba desde 1956. A empresa fundada pelos irmãos Vittorio e Ugo Alexandria
agora é gerenciada por Luciano Pira, engenheiro agrônomo e cellarman, auxiliado
por sua esposa Maura e cunhado, Walter. No passado, a propriedade e as terras
ao redor pertenciam ao Barolo Opera Pia. O trabalho foi feito por
arrendatários, chamados "schiavenza": de onde deriva o curioso nome
da empresa. São oito hectares de vinhedos no território de Serralunga d'Alba;
além disto, possui 15.240 m2 na vila de Monforte d'Alba. Trata-se de uma área
de Barolos clássicos, que no caso são envelhecidos em grandes barris de carvalho
eslovenos chamados botte, com leveduras naturais. Os vinhos são fermentados em
tanques de cimento. Na vinha, não se usa pesticida ou herbicida e a colheita é
manual. A qualidade é excepcional. Vinhos Schiavenza são elegantes, densos, de
personalidade marcante.
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