sexta-feira, 26 de junho de 2015

Mensagens


Bon Vivant

Querido Ucha, tudo bem? Escrevo para dizer que meu e-mail vai mudar. Esse será desativado em breve.
Tenho novidade: desde o início de junho eu e as colegas Mirian Spuldaro e Fabiana Lavoratti montamos a ComTexto Informação e Conteúdo e istaremos à frente do jornal A Vindima e da revista Bon Vivant. Com isso, esses dois produtos não pertencem mais a Editora Novo Ciclo. Nós adquirimos os títulos e pretendemos ampliar ainda mais nossa participação no mercado específico da vitivinicultura.  
Meu novo e-mail: andreia@comtextocom.com.br
Abraço,
Andreia Debon – Flores da Cunha
Resposta – Obrigado, querida amiga. Já escrevi sobre a mudança para a próxima edição do Jornal da Noite. Meus cumprimentos , muita sorte e felicidades. Sabes que te amo!
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Chegou o inverno

Caro Ucha,
Chegou o inverno e os fríos… Tomara que nos encontremos na Fronteira ou no Brasil logo.
Parabens pelo teu Blog e grande abraco,
Javier Carrau
Director
Bodegas Carrau
Uruguay & Brasil
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18ª Expovinos está com inscrições abertas


A 18ª Exposição de Ovinos de Araçatuba (SP) Expovinos está com inscrições abertas. O evento será realizado entre os dias 08 e 12 de julho, no Recinto de Exposições "Clibas de Almeida Prado", em Araçatuba (SP). O evento abre o segundo semestre de eventos da Aspaco e deve contar os melhores animais de diversas raças presentes no Estado de São Paulo. 
A Expovinos é um evento oficial da Aspaco-Arco, ou seja, faz parte do Ranking Cabanha do Ano - 2015. A inscrição será cobrada por animal levado para exposição, julgamento ou venda na baia no valor de R$ 60 para pagamentos efetuados até o dia 29 de junho. Após essa data será cobrado o valor de R$ 70. Para criadores do Estado de São Paulo não sócios da Aspaco, será cobrada a inscrição em dobro.
O Regulamento Padrão para Julgamento de Ovinos Arco 2015 será utilizado para o julgamento de classificação para todas as raças. O jurado para todas as raças será o Médico Veterinário e Inspetor Técnico da Arco Elton Bock Correa. A data base para cálculo da idade será dia 09 de julho, conforme regulamento. 
Os documentos e exames exigidos para a entrada dos animais no recinto serão: GTA acompanhada de nota fiscal, exame negativo de epididimite para machos a partir de seis meses e atestado de vacinação contra raiva para animais oriundos de regiões onde esta seja obrigatória. 
Confira programação de ovinos: 
08 de julho: entrada dos animais das 08 horas as 20 horas;
09 de julho: pesagem e admissão dos animais a partir das 10 horas;
10 de julho: julgamento de classificação de todas as raças a partir das 09 horas;
11 de julho: Julgamento de classificação de todas as raças a partir das 09 horas;
12 de julho: Saída dos animais a partir das 08 horas.


Degustações da Bazkaria de junho encerrou com vinho espanhol



O destaque da última degustação de vinhos do mês de junho na Bazkaria, em Porto Alegre, foi o espanhol Gómez de Segura Reserva 2007. O chef Haritz Aranburu apresentou o rótulo e a vinícola Gómez de Segura, com dicas de harmonização com os pratos da casa. O evento aconteceu  na quinta-feira (25), das 19h às 21h.O rótulo possui teor alcoólico de 13,5%, coloração vermelho granada intenso e aromas de frutas negras muito maduras (figos e ameixas), com boa presença de notas recorrentes do envelhecimento em carvalho (caramelo, baunilha e café). A vinícola Gómez de Segura está localizada em Laguardian, na região de Rioja Alavesa, reconhecida internacionalmente pela sua produção de vinhos. A Bazkaria está localizada na rua Comendador Caminha, 324, em frente ao Parcão. 

Road Show da ViniPortugal desembarca em Porto Alegre



                                 Vini Portugal promove encontro de vinhos

Degustação gratuita com a presença de 14 produtores trazendo 86 vinhos portugueses será no dia 1º de julho no Hotel Radisson, em Porto Alegre. Toda a diversidade dos vinhos portugueses estará à prova, pela primeira vez, em Porto Alegre. Promovido pela ViniPortugal, o Road Show – Grande Degustação dos Vinhos de Portugal 2015 terá 14 produtores presentes com 86 rótulos das principais regiões produtoras de vinhos em Portugal.  
A prova começa às 16h para profissionais. A partir das 20h, o evento é aberto para consumidores. Uma palestra técnica harmonizada com iguarias típicas da região, ministrada pelo jornalista e sommelier Irineu Guarnier Filho, acontecerá das 18h às 19h para profissionais do setor, com vagas limitadas (30).  
Primeiro no ranking dos países europeus que mais vendem vinhos aos consumidores brasileiros, Portugal se caracteriza por elaborar rótulos diferenciados e únicos. “Nossas castas autóctones, únicas e exclusivas, são um grande atrativo para quem aprecia bons vinhos”, afirma o presidente da ViniPortugal, Jorge Monteiro.  Com mais de 250 castas autóctones identificadas, a promoção dos Vinhos de Portugal concentra a sua divulgação em 10 uvas que se constituem nas bandeiras dos rótulos portugueses pelo mundo: entre as tintas, Touriga Nacional, Aragonês/Tinta Roriz, Touriga Franca, Trincadeira/Tinta Amarela, Castelão e Baga; e as brancas Alvarinho, Arinto, Fernão Pires/Maria Gomes e Encruzado.
O diretor de marketing da ViniPortugal, Nuno Vale, acrescenta que os vinhos portugueses estão hoje no nível do que de melhor se faz no mundo. “Faz tempo que os consumidores brasileiros apreciam a qualidade e a diversidades dos vinhos portugueses”, salienta. Segundo ele, a afinidade cultural e histórica dos brasileiros com os portugueses são também elementos que fazem a ViniPortugal seguir apostando estrategicamente no país para os próximos anos.
A prova de vinhos contará com a presença de produtores vindos diretamente de Portugal e seus rótulos brancos, tintos, rosés, espumantes e vinhos do Porto. Além de Florianópolis, mais quatro cidades receberão os produtores portugueses – Belo Horizonte (MG), Vitória (ES, na feira Expovinhos), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS).
- A ViniPortugal  considera o Brasil um mercado estratégico e prioritário de exportação dos vinhos portugueses, que nos últimos anos alcançaram um posicionamento premium nas gôndolas nacionais.
- Com 19 anos de atuação, a ViniPortugal é uma associação interprofissional, de natureza privada e sem fins lucrativos, criada com o objetivo de promover os vinhos de Portugal em todo o mundo. A missão da entidade é promover a imagem de Portugal enquanto produtor de vinhos de excelência, valorizando a marca “Vinhos de Portugal”/Wines of Portugal”, e contribuir para o crescimento sustentável do volume e do preço médio dos rótulos portugueses.
- A ViniPortugal é formada por oito associações profissionais representativas do comércio (ACIBEV, ANCEVE e AND), produção (CAP, FENADEGAS, FENAVI e FEVIPOR), e das regiões demarcadas (ANDOVI).

- A ViniPortugal atua em 11 mercados internacionais estratégicos. No ano passado, investiu 7 milhões de euros na promoção dos Vinhos de Portugal, perto de 1 milhão de euros no Brasil. Da produção de vinhos, 46% é exportada por Portugal, o que confere o 9º lugar no ranking de exportadores de vinhos no mundo em valor com 2.8% de quota de mercado.

Vinícola Aurora abriu um café

             
Começou a funcionar, na sede da vinícola Aurora, em Bento Gonçalves, o Aurora Café, mais um serviço para o grande público que visita as instalações da rua  Tiradentes, 500, entre a entrada principal da vinícola e a loja de vinhos. Mais de 150 mil turistas visitam a vinícola por ano.
O Aurora Café foi concebido dentro de um projeto que une conforto e praticidade. Tem uma administração gastronômica terceirizada, a cargo de Simone Faggion e Jerusa Vanni, profissionais com expertise na área de alimentação. Além de bons cafés, o local  oferece tortas, doces, salgados, sanduíches, sanduíches colonial, sopa no pão de diversos sabores, além de uma sobremesa exclusiva Torta Aurora, elaborada com Vinho Aurora Varietal Pinot Noir, Suco de Uva Aurora e massa de biscoito, uvas e creme de leite condensado.  E, como não poderia deixar de ser, tem todos os vinhos e sucos da Vinícola Aurora, inclusive com opções de serviço por taças.  

“A Aurora sempre esteve de portas abertas aos visitantes, mas sentia que faltava alguma coisa para deixar esse nosso atendimento ainda mais completo e o Aurora Café veio suprir essa lacuna”, afirma Hermínio Ficagna, diretor-geral da Vinícola Aurora.  No Aurora Café, os clientes podem apreciar os vinhos, espumantes e sucos da vinícola mais premiada do Brasil, em um ambiente agradável, com conforto e com a companhia de boas opções gastronômicas.  Com capacidade para 32 pessoas sentadas,  funciona de segunda a sábado, das 8h às 19h.

Novo Tannat Dunamis chega ao mercado

Enólogos Vinícius Cercato (verde) e Thiago Peterle (azul), da Dunamis
                         Foto: Janquiel Mesturini


Elegância, extração na medida certa e minucioso processo de potencialização do sabor. Essa é a ordem da Dunamis para elaborar, mais uma vez, um vinho emblemático, descontraído e ideal para todos os momentos. A segunda safra do Tannat da Dunamis, proveniente de 2013, chega ao mercado mantendo em si as características da principal uva da vinícola que vem descomplicando a maneira de consumir um excelente vinho.  
Com 15 meses de envelhecimento em barricas de carvalho e oito meses em garrafa, o Tannat Dunamis 2013 chega aos apreciadores do vinho com aromas frutados mais intensos. A empresa não informou, porém, que tipo de barril de carvalho – francês ou americano – acomodou o vinho por 15 mesesmas a maturação propiciou o amadurecimento dos taninos, que estão macios e aveludados na medida certa, já que todo o processo ocorre de forma natural, respeitando o tempo da uva e da bebida. O resultado é um vinho amável e saboroso: “Para a elaboração do Tannat, o cuidado maior é na extração de taninos. Cuidamos ao máximo em degustação, hora a hora, para que os taninos sejam doces e maduros. Uma extração exagerada, mesmo com taninos maduros, pode levar o vinho a ser muito tânico, pesado, necessitando um longo tempo de envelhecimento para ser consumido”, pontua o enólogo Vinícius Cercatto, responsável pela elaboração do Tannat ao lado do também enólogo Thiago Peterle. 
O primeiro Tannat Dunamis surgiu proveniente da safra 2012, uma safra considerada regular, mas realmente diferenciada quando se tratava da qualidade da uva. Cultivar Tannat é uma arte:  requer um clima seco, como todas as variedades de uvas conhecidas, e luminosidade. Estas são as condições que mais influenciam na qualidade da uva colhida. Porém, ela tem um diferencial, acentuado pelo trabalho impecável do processo elaborado pelos enólogos da Dunamis:  apresenta uma maior resistência a climas úmidos e dias nublados, possibilitando ao viticultor colher uma uva mais madura quanto ao caráter de polifenóis e açúcar. O resultado é uma uva que  apresenta uma “rusticidade” ou caráter “selvagem” que lhe confere condições melhores de maturação. 
Vinhos e espumantes ideais para serem degustados a qualquer momento. Esse é o principal conceito da Dunamis Vinhos e Vinhedos, uma vinícola jovem, criada em 2010 por José Antonio Peterle, um apaixonado pelo vinho que assumiu a prerrogativa de explorar a riqueza das terras da campanha gaúcha para desenvolver sua paixão. Os enólogos  Thiago Peterle e Vinícius Cercato vieram para compor o time com a missão de descomplicar o consumo do vinho, sem abrir mão da elegância.  A  jovialidade dos profissionais se traduz nas garrafas das bebidas que carregam o rótulo Dunamis: vinhos e espumantes descontraídos e versáteis. 
Contando com produções de uva próprias, a Dunamis possui ampla equipe para o acompanhamento dos vinhedos, garantindo que todo o processo seja marcado por excelente qualidade. Ao todo, são 15 hectares de vinhedos em Dom Pedrito para a produção de vinhos finos e outros 10 hectares na cidade serrana de Cotiporã, de onde saem  uvas para produção de espumantes. Cultivo não é a única preocupação da vinícola. A Dunamis Vinhos e Vinhedos possui uma política de responsabilidade ambiental comprometida com a redução do impacto ambiental com ações que envolvem a preservação da biodiversidade, reduzindo o uso de defensivos agrícolas. Fauna e flora nativas das locações dos vinhedos são respeitadas, e o uso de sistema “termal pest control” garante que pragas da videira sejam eliminadas através do controle térmico, reduzindo também o consumo de água. Investimentos na redução de peso das garrafas de vinho também são feitos, diminuindo a emissão de gases poluentes.


Villaggio Grando lança novos rvinhos, um deles produzido no Chile


Merlot Villagio Grando 2010
Fotos: Felipe Lazaratto

Vinícola Villaggio Grando acaba de lançar seis novos vinhos entre brancos, tintos e espumantes. O escritório Dose Design de Caçador foi um dos responsáveis pela elaboração de um dos rótulos, ao lado de Felipe Lazzarotto da VG. A ideia é apresentar a fauna local, retratada na apresentação dos produtos. O tinto Merlot, safra 2010, faz referência a um javali, o branco Chardonnay tem um peixe black bass,e o Cabernet um faisão.
A maior curiosidade é que os animais desenhados nos rótulos, são destaque na região do Meio Oeste Catarinense, onde está localizada a vinícola, mas não são nativos. O novo Cabernet Sauvignon com Syrah, tem desenho do vinhedo da vinícola. Este é um lote limitado produzido no Chile e trazido em conjunto com a VG para venda exclusiva no Brasil.
O espumante Rosé Brut, também ganha nova roupagem, com rótulo preto e rosa. Os vinhos tintos são das safras de 2010 e 2012. “ A ideia é lançar no mercado vinhos mais evoluídos, já que a região permite longa guarda”, afirma Guilherme Grando, diretor comercial da vinícola.
Os brancos são da safra de 2014 e os espumantes de 2015. Eles já estão disponíveis no mercado para a venda. O lote de Cabernet Sauvignon Syrah é limitado, com apenas cinco mil garrafas com venda exclusiva somente na vínicola. Ele foi produzido no Valle Del Maule no Chile, assim como o Malbec que vem sendo produzido e cultivado em Mendoza.
Já os brancos, Chardonnay 100% e Sauvignon Blanc também 100%, tem safras excepcionais. “ O espumante Brut Rosé, escolhido como melhor espumante do Brasil, na Expovinis de 2013, também está com qualidade na safra acima da média”, finaliza Grando.
A vinícola está localizado na região de Herciliópolis, Município de Água Doce, nos campos de altitude de Santa Catarina em um planalto de características ímpares de solo e clima, próprios para o desenvolvimento de vinhedos que resultam em uvas de características únicas.
O local para a plantação das vinhas foram escolhidos a partir de inúmeras pesquisas que englobam:  ventos, localização, solo, altitude, umidade e, principalmente, adaptação e qualidade da planta e da uva. Com o inverno rigoroso e o clima bem definido para cada estação, é possível uma maturação lenta dos cachos proporcionando colheitas mais tardias, finalizando-as apenas no mês de Maio, para todos os vinhos, com exceção do nosso colheita tardia, colhido em junho após as primeiras geadas o que resulta em vinhos bem estruturados e de vida longa, incluindo os brancos, que podem passar de 6 anos de garrafa, além da produção de álcool natural, fato que ocorre apenas em regiões propícias ao cultivo como esta.
No mais rigoroso inverno brasileiro, as geadas são frequentes e é comum a temperatura atingir -10ºC. Durante o verão a temperatura chega a variar de 30º à tarde para 12º à noite. A amplitude térmica é própria dos locais de clima temperado absoluto.
A vinícola hoje conta com produção de vinhos em SC, no Brasil, Chile e Mendoza, na Argentina e tem o maior maior vinhedo de vitis-viníferas do Estado.
Desde de que foi fundada, a VG recebeu várias premiações, as mais importantes são essas:

Top Ten Chardonnay, Top Ten Espumantes Nacionais, Ouro em Bruxelas, Prata na Miami Wine Fair, Melhor Malbec Argentino em Cordoba,e Melhor Malbec Argentino em San Juan. Também foi a única representante do Brasil em evento organizado pela ONU em Nova Iorque, em abril deste ano, para angariar fundos destinados à construção do encontro  “Cité des civilizações du vin”, em Bordeaux na França.

Cabernet Sauvignon Miolo Reserva 2009

                                            Enólogo português Miguel Almeida da Miolo
                                            Arquivo JN

Miguel Ângelo Vicente Almeida, enólogo português, que hoje é winemaker na Miolo, em Candiota, apresenta um dos melhores vinhos que ele já fez, O Miolo Reserva Cabernet Sauvignon 2009. Ele mesmo faz questão de escrever sobre o vinho:
“Hoje, quero falar do Miolo Reserva Cabernet Sauvignon. Tratar desse vinho é falar de umas das uvas europeias mais plantadas no mundo, resultado do cruzamento natural da Cabernet Franc com a Sauvignon Blanc. A Cabernet Sauvignon é uma uva de excelente adaptabilidade e de ciclo tardio, sempre a última a amadurecer. Os seus resultados são mais rápidos e comerciais em regiões de clima quente. Nestas regiões quentes originam-se vinhos frutados e apimentados, opulentos e persistentes. Já dos lugares mais frios, advêm vinhos herbáceos aromaticamente, onde o pimentão verde é um descritor fácil de encontrar, a acidez é elevada e a tanicidade é forte, ou seja, características únicas para o tempo de garrafa se encarregar de mudar a história do vinho e entregar a este uma enorme capacidade de guarda.
Sua grande capacidade de adaptação a terrenos e climas diferentes, fez com que a Cabernet Sauvignon se espalhasse pelo mundo e se tornasse uma espécie de “rainha dos tintos”. É uma das uvas preferidas em vários países, inclusive no Brasil.
Desde o início da década de 90, na Miolo do Vale dos Vinhedos, a uva Cabernet Sauvignon faz parte do encepamento. No início do segundo milênio, foi levada para a região da Campanha Gaúcha, na Quinta do Seival, e também para a região de Campos de Cima da Serra, no vinhedo RAR. Mais uma vez demonstrando sua grande versatilidade: da quente planície ao gélido planalto gaúcho.
Houve um ano emblemático para este vinho, Miolo Reserva Cabernet Sauvignon: 2009. De 2009 para os dias de hoje, as uvas Cabernet Sauvignon desta marca de vinho passaram a ser colhidas no vinhedo da Quinta do Seival, na região fronteiriça da Campanha Gaúcha. Nunca desde que vim para o Brasil, em 2004, vinifiquei uvas Cabernet Sauvignon da Quinta do Seival que fossem herbáceos aromaticamente e duros em boca. Pelo contrário, sempre conseguimos excelentes vinhos de cor rubi-profundo, nariz de pimenta preta e boca de taninos macios e vincados.
Para que você possa experimentar os belíssimos Cabernets que elaboramos para o Miolo Reserva, nossa equipe buscou inspiração na adaptabilidade dessa uva e criou kits com descontos para todos os bolsos. Para a compra ficar ainda mais fácil, o frete estará grátis em nossa loja online até o dia 28/06. Tudo isso para quem quiser levar um Miolo Reserva Cabernet Sauvignon para casa neste início de inverno. Ótimo, não é?”
Miguel não mandou dizer os preços dos kit

Degustando vinhos de guarda em barricas

                                                Enólogo André Larentis

A Larentis, localizada no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS), não para de inovar em atrações enoturísticas nas várias estações do ano. Depois de lançar de forma inédita o Piquenique nos Vinhedos para o verão e a primavera e a Colheita Noturna durante a vindima, a vinícola lança mais uma novidade para o inverno 2015: a Degustação de vinhos em barricas. Essa será mais uma opção na estação mais fria do ano na Serra Gaúcha junto ao programa ‘Um dia de poda’ também programado para acontecer entre o fim de julho e início de agosto.
 A‘Degustação de vinhos em barricas está prevista para acontecer no dia 11 de julho, e o turista pode optar por dois horários, às 11h ou às 15h. Custa R$ 25,00. O programa diferenciado inclui visitação guiada pela vinícola, acompanhado pelo enólogo André Larentis, com degustação de vinhos de guarda em barricas e ainda uma oportunidade única de degustar o Mérito 2012, produto ícone da Larentis, recentemente apresentado ao mercado. O tempo total do programa é de aproximadamente 1h30 e para participar é preciso realizar o agendamento. 
De acordo com André Larentis, a inovação é uma constante na vinícola familiar, fundada em 2001, e a novidade tem o intuito de mostrar a vinícola de forma cada vez mais profunda.  “A experiência é única e diferenciada, com o intuito de instigar ainda mais a paixão pelo vinho por parte dos consumidores. O programa permitirá que os visitantes degustemvinhos direto das barricasque, por sinal, ainda estão em processo de maturação” ressalta. 


Para incrementar a enogastronomia

 O terceiro maior e-commerce de vinhos do mundo, o Wine.com.br lançou ações de inverno com interação, informação e conhecimento para promover a enogastronomia na estação  Além da "Batalha de Receitas", a empresa convida Chefs e lança Kits Especiais.
Para comemorar a chegada do inverno, a Wine.com.br lança três ações especiais: "Chef Wine", "Batalha de Receitas" e Kits Especiais. Todas oferecem interação, conhecimento, cultura e diversão. A primeira, Chef Wine, convida um chef de cozinha para criar receitas exclusivas. Na Batalha de Receitas, a Wine.com.br receberá receitas que serão levadas a julgamento do público e a vencedora receberá um prêmio. Já os kits especiais foram selecionados especialmente para comemorar a estação mais fria do ano em duas versões: Kits de Vinho e Kits do Chef.
A primeira Chef Wine convidada será Carol Cicone que irá preparar pratos com o conceito comfort food - pratos simples que aguçam a memória afetiva. Entre as receitas estão: creme de aspargos com bacon crocante; filé na manteiga de mostarda com batatas coradas no azeite de alecrim; risoto de camarão ao pesto de rúcula e lascas de queijo Gran Formmagio. As receitas serão apresentadas em vídeos disponíveis na Wine.com.br e todas serão harmonizadas pela equipe de Sommelier da empresa.
Já na Batalha de Receitas todos que quiserem podem enviar uma receita para a Wine.com.br. Uma comissão selecionará as oito receitas mais originais que receberão Kits do Chef e participarão de uma batalha pelo voto popular. A cada semana duas receitas irão "duelar" entre si. O vencedor da disputa ganhará um tour gastronômico pela cidade de São Paulo, junto com um acompanhante e com a Chef Wine convidada, Carol Cicone.

Para curtir o inverno a equipe de Sommelier Wine preparou duas versões de kit especiais: Kits de Vinho e Kits do Chef. O primeiro é uma indicação da equipe de especialistas da Wine.com.br que selecionaram vinhos por temas que agradam diferentes gostos e surpreendem. Já o Kit do Chef é para quem quer fazer em casa as receitas exclusivas criadas pela Chef Wine, cada kit vem com ingredientes especiais da receita indicada e o rótulo que harmoniza com o prato, por exemplo: o Kit Risoto - R$ 117,00- um Azeite Quinta de São João, Arroz Inverni Arborio 1Kg e o vinho Bridlewood Monterey Pinot Noir 2012.

Combinação de queijos e vinhos para o inverno

Especialista da marca de laticínios Regina aponta que a harmonização de queijos e vinhos  é fundamental para garantir uma degustação perfeita. No inverno, é comum reunir amigos para saborear queijos e vinhos. Apesar de ser um hábito considerável fácil, é preciso prestar atenção como harmonizar estes dois tipos de produtos para que haja uma combinação perfeita. A mestra em ciência e tecnologia do leite, responsável pelo controle de qualidade da marca centenária de laticínios Regina, do grupo Barbosa & Marques,  em Governador Valadares (MG), Raquel Santana, apresenta algumas dicas para que o sabor seja combinado de maneira correta.
1- Primeiramente, é preciso colocar os queijos sob uma tabua ou suporte de madeira, cada um deles com sua faca para que não haja confusão entre sabores e aromas;
2 – Separe o tipo de queijo com o tipo de vinho;
• Queijos suaves combinam com vinhos tintos leves – alguns tipos de queijos são: Gouda, Estepe, Mussarela e Edam.
• Queijos de gosto um pouco mais forte combinam com vinhos tintos encorpados – alguns tipos de queijos são: Gruyère, Emmental, Prato, Suíço, Camembert, os fundidos,  Cheddar e Brie
• Queijos picantes combinam com vinhos brancos bem secos - alguns tipos de queijos são: Provolone, Parmesão, Gorgonzola,  Queijo do Reino 

Em 15 de janeiro de 2015, a empresa Barbosa & Marques completou 100 anos de existência e segue adiante, inovando e recriando sempre na busca de atender cada vez melhor a seus fiéis consumidores das marcas Regina, Zero e Total.

E, por falar em queijos, saiu um livro muito especial


Os especialista Bruno Cabral e Manoel Beatro lançaram livro revela as melhores harmonizações de queijos com cachaça, vinho e cerveja. A dupla apresenta dicas que destacam a poesia e a intensidade de cada combinação.
Quando se fala em harmonização de queijos, a primeira bebida que vem à mente é o vinho. Porém, há muitas outras boas opções para acompanhar a degustação de um delicioso queijo, como, por exemplo, o queijo de casca com mofo branco combinado à cerveja Strong Scotch Ale, que revela sabores harmoniosos e doces.
No livro Queijos brasileiros à mesa com cachaça, vinho e cerveja, o mestre-queijeiro Bruno Cabral e o sommelier Manoel Beato trazem uma nova descoberta a cada mordida e a cada gole. Os autores compartilham essa experiência, destacando as características de vários queijos brasileiros ajustados a cachaças, vinhos e cervejas – com a colaboração do especialista em cerveja, Cassio Piccolo.
A obra da Editora Senac São Paulo mostra não só a singularidade de cada harmonização, mas que cada uma delas resulta em uma poesia de cadência e intensidades distintas, e muito saborosas. Entre o queijo e a bebida, é preciso intercalar semelhanças e contraposições, de maneira a favorecer a ambos.
São tantas as variedades de queijos que não há um consenso quanto à classificação. Podemos partir de diferentes fatores: origem, tipo do leite, quantidade de matéria gordurosa, diferentes procedimentos na fase de elaboração, textura, maturação, tipo de casca, entre outros. Para melhor entendimento, os autores seguiram a classificação mais básica, que serve de referência ao consumidor habitual e mescla várias categorias: frescos, massa filada, casca com mofo branco, casca lavada, meia cura, curados, temperados, mofo azul.
O livro ensina também como montar três mesas de queijos para ocasiões especiais, revelando alguns “coringas” para uma parceria bem nacional, que resultam em “uniões bem felizes”. Além de trazer um glossário, explicando os termos e características dos queijos, vinhos, cervejas e cachaças.
Bruno Cabral é formado pela Escola de Gastronomia de Barcelona, Espanha, e especializou-se em produção de queijos, em um curso ministrado pelo governo da Catalunha, em 2009. Em 2011, abriu a Mestre Queijeiro, empresa que divulga os diferentes tipos de queijos artesanais brasileiros. Em 2013, foi o primeiro jurado sul-americano no World Cheese Awards, maior concurso de queijos do mundo, realizado na Inglaterra. Em 2014, montou o Primeiro Prêmio Queijo Brasil, com o apoio do Senac e do Movimento Slow Food.
Manoel Beato é chef-sommelier do grupo Fasano, em São Paulo, desde 1992, gerenciando cerca de 5 mil garrafas. Tem formação de barman e sommelier, e especialização pelo Bureau Interprofessionel des Vins de Bourgogne, França. Seu currículo inclui viagens às grandes regiões vinícolas do mundo e realização de cursos, palestras e consultoria especializada. Apresenta o programa Adega Musical, na Rádio Estadão. É considerado pela crítica um dos melhores sommeliers do Brasil.

Vou ver se consigo uma edição com a Mariana Riscala ou a Patrícia Ribeiro, da In Press Porter Novelli Assessoria de Comunicação, ou, então, com meus amigos do Senac.Com 167 páginas, o livro custa R$ 114,90.

Gamay Beaujolais Dal Pizzol 2015 para o happy hour de inverno

  

Gamay Beaujolais 2015 Dal Pizzol
Foto  Carlos Ben



Começou a ser comercializado, neste mês de junho, o Gamay Beaujolais Dal Pizzol 2015, com  30% de aumento no volume de produção. O primeiro vinho tinto de 2015 da Dal Pizzol  chegou ao mercado como um vinho jovem, leve, de paladar fácil, agradável e muito bom para entradas e happy hours. 
Cultivado em parreirais da Serra Gaúcha, o Gamay levou apenas três meses para ser produzido, desde a colheita até o envasamento. Passou pela colheita manual e selecionada, processo de desengace, maceração tradicional com controle de temperatura, estabilização e engarrafamento.  

A novidade desta safra é o aumento em 30% no volume de produção, totalizando 13 mil garrafas, que serão comercializadas por R$ 50 cada unidade. Com 12,5% de graduação alcoólica, o Gamay vai muito bem com pratos leves em geral, como peixes e frutos do mar, carnes brancas com molhos pouco condimentados. “Ele é um vinho muito versátil, o que permite ao consumidor fazer sua própria harmonização”, ressalta Dirceu Scottá, enólogo da Dal Pizzol. Tem Graduação alcoólica: 12,5% e preço: R$ 50,00.

Prova de vinhos no Alentejo


Ainda dá para provar os vinos alentajanos apresentados, esta semana, pela Rota dos Vinhos do Alentejo, em Évora. A Maria Tresa Chicau garante que estará, amanyhã, sábado, lá na sede, recebendo os degustadores. Estarão à prova Montado Tinto 2014, VRA, com Aragonez, Trincadeira, Alicante Bouschet e Syrah, e José de Souza Tinto 2012, 48% Grand Noir, 32% Trincadeira e 20% Aragonez, ambos da Adega José de Souza (José Maria da Fonseca Vinhos SA), de Reguengos de Nonsaraz; 100 Marias Branco 2013, VRA, com Antão Vaz e Arinto, e Quinta da Picarça Branco 2013, VRA, 100% Antão Vaz, ambos de João H.A. Canena, de Cuba; Adega de Pias Tinto Reserva 2011, VRA, com Trincadeira, Aragonez, Alfrocheiro e Cabernet Sauvigon e Monte da Capela Tinto 2013 Private Selection DOC, com Trincadeira, Aragonez, Syrah, Alicante Bouschet e Touriga Nacional, ambos da Monte da Capela, Soc. Agrícola e Comercial Lda., de Serpa.

As provas, gratuitas, como sempre, serão à praça Joaquim Antonio de Aguiar, 20, junto ao Teatro Garcia de Resende, das 10h às 13h. Quem for, dê um beijo na Maria Teresa.

Sopa de pedra com vinho dos mortos

                         Sopa de pedra na Quinta do Olivardo, em São Roque, São Paulo

Ainda vou ir à cidade de São Roque, em São Paulo, para conhecer os vinhos da região, mas, principalmente, tomar uma sopa de pedras, acompanhada pelo vinho do morto, duas iguarias da Quinat do Olivardo. Sei que o prato leva feijão-vermelho, costelinha de porco, chouriça, morcela, toucinho, batatas, cebola, alho, louro, azeite, entre outros condimentos, é uma sopa típica da culinária de Portugal, em especial de Almeirim, considerada a ‘capital da sopa de pedra’, cidade situada no coração da região do Ribatejo, onde certa vez, jantei com um grande senhor de terras, criador de touros para arena, de cavalos e produtor de vinhos e ele caiu na asneira de dizer que aquele cálice no qual estávamos bebendo um bom tinto estava na sua família há mais de 400 anos. Pra que, perdi o gosto pela pomba com passas de uvas que comiamos, só segurando aquele calice precioso. Imagina se o quebro!  .
Brincadeiras à parte, ao contrário do que se imagina, a sopa de pedra é um prato que leva muitos ingredientes no seu preparo, e que a ‘pedra’ é apenas um pretexto histórico, com base em uma lenda portuguesa.  Diz a lenda difundida em Portugal, que um frade andarilho e faminto, chegando à porta de um agricultor, pediu uma ajuda e não foi atendido. Não perdeu a esperanças e disse aos presentes: “Vou ver se faço um caldinho de pedra”.
 Em seguida pegou uma pedra que estava no chão, limpou a terra e disse que aquela era ideal para fazer um bom caldo. Todos na casa riram do frade. Foi quando o religioso indagou: “Vocês nunca comeram sopa de pedra? Só lhes digo que é uma coisa muito boa”.
 O grupo respondeu o desafio em coro: “Queremos ver isso”. Foi o que o frade sempre quis ouvir. Depois de ter lavado a pedra, o frade pediu uma panela de barro, encheu de água, colocou a pedra dentro e em seguida levou ao fogo. Assim que a água levantou fervura, ele disse: “Um pedaço de toucinho e este caldo ficará um primor.” Ferveu mais um tempo e os curiosos ainda estavam pasmos. Em seguida o frade provou o caldo e comentou: “Está insosso, se tivesse uma pitada de sal, seria o ideal”.
Salgado o caldo, o frade bradou novamente: “Esse caldo com umas batatas e folhas de couve, até os anjos comeriam”. A dona da casa trouxe os ingredientes fresquinhos da horta. Em seguida o frade clamou: “Se tivesse um pedacinho de chouriça, dava toda graça”. Trouxeram um pedaço de chouriça, ele juntou aos outros que já estavam cozinhando na panela. O cheiro do caldo invadia toda a casa. O frade sentou-se, comeu até lamber o beiço. No fundo da panela a pedra continuava intacta e serviu de questionamento pelos presentes: “Senhor frade, e a pedra?” O religioso andarilho sabiamente respondeu: “A pedra, lavo-a e levo-a comigo para outra vez”. E assim comeu onde não lhe queriam dar nada.
Já o vinho dos mortos é outra tradição em Portugal. Foi  uma medida adotada pelos portugueses para preservar a bebida dos constantes saques franceses e de outros soldados eu invadiam o país no passado. Enterravam as garrafas no meio da pastagem, das plantações de uvas e debaixo das adegas. O que os portugueses não imaginavam é que esse armazenamento inusitado deu novas características ao vinho envelhecido, atraindo mais apreciadores.
A Quinta do Olivardo é uma adega, restaurante, lanchonete e loja de produtos coloniais, vinhos, doces e compotas caseiras, atração turística pela boa comida, ambiente acolhedor e também pela paisagem exuberante. Os parreirais ladeando as instalações conferem o clima bucólico das propriedades rurais da Ilha da Madeira, em Portugal, onde o proprietário Olivardo Saqui buscou inspiração para construir um dos locais mais visitados da Estrada do Vinho.  Está  localizada no km 4 da Estrada do Vinho, em São Roque (SP), com acesso pelo km 58,5 da Rodovia Raposo Tavares (SP-270). Fica a 60 km de São Paulo e a 45 km de Sorocaba. 

Iso Sommelier da Cisper é a taça do Wine Weekwnd 2015


A taça ISO da Linha Sommelier da Cisper, uma das marcas mais importantes em vidro de tableware do mercado nacional, é a taça oficial do Wine Weekend, que acontecerá em São Paulo, de 2 a 5 de julho, no Pavilhão das Culturas Brasileiras, no Parque do Ibirapuera.     As taças da Cisper serão entregues a todos os visitantes e estarão presentes nos jantares promovidos pela organizadora.
Serão quatro dias de degustações de vinho, cerveja e cachaça; harmonizações, jantares, oficinas, workshops e exposições que visam principalmente a popularização da cultura do vinho e da gastronomia. A taça ISO da Linha Sommelier, desenvolvida em parceria com a sommelier Giuliana Ferreira, será entregue aos visitantes durante o evento e nos jantares, estarão presentes as taças de água, flute e Bordeaux. Nos quatro dias da Wine Weekend, toda a linha estará à venda em um stand oficial da Cisper.
A Linha Sommelier possui formatos e tamanhos de  bojos meticulosamente desenhados para conduzir aspectos singulares da bebida para a boca e nariz, de maneira que realce cores, aromas e sabores, respeitando as características únicas de cada tipo de bebida.

Para informações sobre o evento, acesse http://www.wineweekend.com.br

terça-feira, 23 de junho de 2015

Mensagens

Ainda o azeite

Caro Ucha, obrigado pela rápida resposta. Mas os azeites que conheço, o "Olivas do Sul" e o "Prosperato", estão em falta. Por isso, lendo a tua 'news letter' sobre vinho e azeite e as tuas informações na TV, pensei que tu pudesses conhecer outras produtoras de azeite do mesmo tipo em nosso Estado... Se conhecer, informa agente, por favor.
Abraço
Peringer 
Resposta – Conheço, Peringer, mas os outros gaúchos do mercado – Batalha e Ouro de Santana só são encontrados, por enquanto, em São Paulo. Os Randon, Miolo e Valduga ainda não foram engarrafados. O Raul Randon colocou um azeite no mercado, mas ainda é importado do Chile. A produção dos Campos de Cima da Serra só será engarrafada em 2016. Quem sabe tu provas o azeite uruguaio Don Eládio, elaborado na região serrana de Rocha, e me dá tua opinião. Este encontras na Confraria da Vasco (rua Vasco da Gama esquina Miguel Tostes) e na diVino (rua Tobias da Silva, 44).
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Reunião debate alterações no Regulamento Vitivinícola do Mercosul




Mudanças no limites de grau alcoólico dos vinhos, o alinhamento de práticas enológicas e de métodos de análise pautaram encontro realizado na última quarta-feira (17), em Bento Gonçalves (RS) .   A mudança nos limites do grau alcoólico dos vinhos, o alinhamento de práticas enológicas e de métodos de análise e o volume máximo das embalagens de vinhos comercializados entre os países foram alguns dos temas discutidos em reunião realizada na última quarta-feira (17), em Bento Gonçalves. Além do Brasil, participaram representantes de entidades setoriais do Uruguai e Argentina, integrantes do Mercosul, na reunião do Grupo Mercado Comum, que debateu alterações no Regulamento Vitivinícola do bloco.
A assessora jurídica do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Kelly Lisandra B ruch, destacou o consenso para que o grau alcoólico aceito pelos padrões internacionais baixe dos atuais  14% para 13% para os vinhos de mesa elaborados com uvas americanas e híbridas. Kelly explicou que a alteração beneficia os vinhos de mesa produzidos no país, já que dificilmente atingem essa graduação de forma natural. São exemplos de vinhos de mesa, os elaborados com uvas como Bordô, Concord e Isabel (tintas) e Niágara e Couderc 13 (brancas). Também ficou estabelecido que os vinhos finos passarão a ter grau alcoólico máximo de 15%.  Atualmente, este limite é de 14%.
O diretor Técnico do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Leocir Bottega, destacou a solicitação dos representantes brasileiros para que seja internalizado no Regulamento Vitivinícola um dos pontos da Resolução GMC n° 12/2002, que estabelece como volume máximo a embalagem de 1,5 litros para circulação entre os países. "Atualmente, é permitido até 5 litros. Os países decidiram levar esta questão para ser discutida internamente para ser definida no próximo encontro", informou.
Outro tema que avançou no encontro foi a discussão para a validação de métodos de análise para o Mercosul em consonância com os já aceitos pela Organização Mundial da Vinha e Vinho (OIV). Para a secretária-científica da Subcomissão de Métodos de Análise de Vinhos da OIV, Regina Vanderlinde, essa medida é importante para dar mais subsídios à fiscalização tanto de vinhos nacionais como de produtos de outros países. "Essa internalização significa um avanço no sentido de coibir fraudes e garantir a qualidade dos produtos vitivinícolas", diz.
A recomendação da adoção de práticas enológicas reconhecidas internacionalmente para o Mercosul também foi proposta pelo Brasil. Regina, que é gerente geral do Laboratório de Referência Enológica (Laren) mantido em parceria entre a Secretaria Estadual da Agricultura e Pecuária (SAP/RS)  e o Ibravin,  acrescenta que esta medida deve ajudar o setor na melhora constante de todas as etapas no pr ocessos de elaboração de vinhos e que ajuda na discussão sobre a importância de seguir métodos eficazes e já aprovados pela entidade máxima da vitivinicultura mundial - a OIV.   
Entre a quarta e quinta-feira (18), o grupo realizou visitas técnicas e degustações em vinícolas de Bento Gonçalves e Pinto Bandeira e conheceu o roteiro turístico Caminhos de Pedra, em Bento Gonçalves.
Participantes da reunião e das visitas técnicas
Delegação do Brasil
Carlos Alberto Magalhães Teixeira - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)
Luciana Pich Gomes (MAPA)
Delegação da Argentina
Georgina Losada - Instituto Nacional de Vitivinicultura(INV)
Delegação do Uruguai
Enól. José María Lez Secchi  - Instituto Nacional de Vitivinicultura (INAVI)
Yanel Gómez Recuero (INAVI)
Enól. Ricardo Cabrera Trobo (INAVI)
Júlio Giménez (INAVI)
Enól. Pedro Sciutto (INAVI)
Ouvintes (Brasil)
Carlos Abarzua - União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra)
Renato Prete - Associação Brasileira dos Importadores e Exportadores de Bebidas e Alimentos  (ABBA)
Daniel Basile - Associação Brasileira das Indústrias de Suco de Uva  (Asbrasuco)
Regina Vanderlinde - Ibravin
Mário Sérgio Cardoso - Asbrasuco
Kelly Lissandra Bruch - Ibravin
Valter Marzarotto - Sindicato da Indústria do Vinho, do Mosto de Uva, dos Vinagres e Bebidas Derivados da Uva e do Vinho do RS (Sindivinho/RS)
Leocir Bottega - Ibravin
Graziela Poletto - Ibravin

Curso Básico de Vinho para Jornalistas



             A Associação Riograndense de Imprensa (ARI) promoverá o Curso Básico de Vinho, no dia 27 de junho(sábado), das 10h às 12h, na sede da Entidade (Borges de Medeiros, 915 – 8º andar), em Porto Alegre . A iniciativa tem o apoio da Associação Brasileira dos Sommeliers, secção RS (ABS-RS). A aula com degustação será ministrada pelo sommelier Vinicius  Santiago e vai apresentar vinhos produzidos na Região da Campanha gaúcha. A promoção é uma excelente oportunidade para que leigos e iniciados entrem no fascinante mundo do vinho. Santiago vai ensinar aos alunos como reconhecer aromas, sabores e estilos de vinhos.  As  inscrições vão até o dia 24 na ARI.  Associados na ARI pagam R$ 20,00 e não associados R$ 40,00. Ao final da aula, os alunos poderão reverter o valor da inscrição na compra de vinhos. Mais informações pelo telefone 3211-1555. Às 12h30min, será servido um galeto, polenta e radite no Bar da ARI, por adesão.

Casa do Vinho representa DFE em Road Show Vinhos de Portugal em BH


 A Casa do Vinho – Famiglia Martini, mais tradicional importadora de vinhos de Minas Gerais, esteve  presente do Road Show Vinhos de Portugal - Grande degustação de vinhos de Portugal 2015 em Belo Horizonte, representando a Douro Family Estates (DFE), uma associação, criada em 2007, formada por quatro famílias produtoras de vinhos de quinta (pequenas propriedades próprias, onde plantam, produzem e engarrafam no local), no vale do Douro, em Portugal, a mais antiga região demarcada do mundo. O encontro aconteceu, segunda-feira, dia 22/06, no hotel Mercure Lourdes (Avenida do Contorno, 7315) de 16h às 22h, com a participação de 16 outros produtores lusitanos e mais de 100 rótulos para degustação. Agora, a degustação virá para Porto Alegre. As inscrições são gratuitas, limitadas a 200 pessoas, mediante inscrição por formulário on-line.
Os produtores da DFE são proprietários das Quinta dos Poços, Quinta do Soque, Quinta das Bajancas e Brites Aguiar. As famílias que constituem a DFE têm consciência de terem, no essencial, os mesmos objetivos e as mesmas dificuldades, entre eles, preservar os aromas, os sabores e a excelência dos seus vinhos produzidos em terroirs únicos. Ao todo, serão cinco rótulos da DFE presentes no Road Show, um de cada quinta, e um mix.
Quinta do Soque Colheita 2010
•             Região: Douro
•             Uvas: Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca e Tinta Barroca
•             Cor vermelho granada. Aroma fino de frutos vermelhos e silvestres, com toques florais e bom frescor. Boca elegante, redonda e cheia de sabor.
•             Harmonização: ideal para acompanhar pratos de carne vermelha, massas e risotos encorpados.
•             Teor alcoólico: 14,5°
Quinta dos Poços Reserva 2010
•             Região: Douro
•             Uvas: Tourigas Nacional e Franca, Tinta Roriz.
•             Amadurecimento: 12 meses em barricas de carvalho francês
•             Cor rubi intensa. Aromas de fruta madura, envolvida em sutis notas de café e ligeiro tostado. Os taninos estão cheios de vigor, garantindo estrutura e prometendo longevidade na garrafa. Final longo.
•             Harmonização: ideal com pratos de carne, caças ou com queijos curados.
•             Teor alcoólico: 14°
Quinta das Bajancas Reserva 2009
•             Região: Douro
•             Uvas: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz
•             Amadurecimento: 18 meses em barricas de carvalho francês de 500 litros
•             Aspecto límpido, cor viva e concentrada. Aroma complexo, com frutos vermelhos envolvidos em sutis notas de tabaco e café. Na boca mostra uma acidez muito viva, mineral com estrutura bem delineada e com boa longevidade. Muito boa fruta, bagas silvestres, algum mineral, leve nota floral. Bem estruturado, com a fruta viva e jovem, taninos nobres e fresca acidez a dar garra ao final.
•             Harmonização: ideal para pratos com carne vermelha e queijos duros.
•             Teor alcoólico: 14,5°
Brites Aguiar Bafarela Grande Reserva 2011
•             Região: Douro
•             Uvas: Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz.
•             Cor intensa e carregada. Aroma de grande complexidade e notas florais. Na boca tem boa amplitude com fruta evidente, focado no floral. Boa estrutura, com taninos densos, mas finos. Impõe mais pelo frescor do que pela concentração. Final longo, sedutor e persistente É um vinho que exprime, no seu melhor, a elegância da Casa Brites Aguiar. Uma edição limitada apresentada somente em anos excepcionais.
•             Harmonização: maravilhoso com carnes, caças e queijos de sabores intensos.
•             Teor alcoólico: 15°
DFE Premium 2007
•             Região: Douro
•             Uvas: corte de várias uvas, algumas de vinhas velhas, fazendo parte de vinhedos de uvas de qualidade não identificadas.
•             O DFE não é apenas um corte de uvas, mas de Quintas. Cada vinícola do grupo DFE produz vinhos de forma independente e eles são cortados para gerar esse vinho super original.
•             Fazem parte do grupo Douro Family Estates as quintas Brites Aguiar, Quinta dos Poços, Quinta das Bajancas e Quinta do Soque. Cada vinícola é familiar, tradicional, com pisa a pé e produz pouquíssima quantidade.
•             Intensa cor rubi. Aroma intenso e complexo dominado por frutos maduros como groselha preta e ameixa com toques de café. Encorpado com taninos equilibrados e boa acidez. Final longo e persistente.
•             Harmonização: acompanha bem carnes vermelhas, caças e queijos intensos.
•             Teor alcoólico: 14,5°
A Casa do Vinho Famiglia Martini tem seis décadas de história na importação e comércio de vinhos exclusivos consolidam, sendo referência em tradição, confiança e qualidade no mercado de vinhos em Minas Gerais. Criada por Arthur Martini em 1947, a Casa do Vinho – Famiglia Martini é a mais antiga importadora de vinhos em Belo Horizonte (MG) e dispõe de mais de 350 opções, entre vinhos, champagnes e espumantes importados de diversas vinícolas em todo o mundo. No Brasil, 95% destes rótulos são encontrados exclusivamente na Casa do Vinho, o que faz com que a loja seja responsável pela maior adega exclusiva de vinhos importados de Minas Gerais. Para selecionar os produtos, a Famiglia Martini tradicionalmente percorre o mundo para visitar produtores e degustar in loco novos rótulos e novas safras. 
A Casa do Vinho – Famiglia Martini está sob o comando do empresário Armando Martini que, ao lado de sua esposa Vera Martini e dos filhos Luiza e André Martini, aposta em produtos diferenciados, importando de diversos países – principalmente Itália, França, Espanha, Portugal, Chile e Argentina. Armando é filho do fundador da Casa do Vinho, Arthur Martini. 
Com mais de seis décadas de tradição na comercialização e importação de vinhos exclusivos na capital mineira, a importadora é referência em Minas Gerais em vinhos de qualidade, atendimento especializado e preços competitivos.  Instalada desde 1969 na tradicional loja da Av. Bias Fortes, 1543, hoje a Casa do Vinho conta também com uma segunda loja no bairro Mangabeiras, na Av. Bandeirantes, 504, inaugurada no ano de 2004. Mais do que comercializar bons vinhos, a proposta da Casa do Vinho é apresentar para cada cliente que a arte de apreciar um bom vinho é uma verdadeira viagem aos sentidos. Uma viagem única e especial, pois cada garrafa conta uma história, cada rótulo traz uma experiência e um novo caminho a se descobrir, repleto de aromas e sabores. Este é o sonho da família Martini: a arte de viver cada momento, viver cada vinho.
  A tradição da família Martini começou com a chegada de Agostino Martini ao Brasil no fim do século XIX (em 1896), vindo da Itália, da região Bologna, para recomeçar a vida na recém fundada cidade de Belo Horizonte. O primeiro negócio iniciado por Agostino foi a fábrica de massas Massas Alimentícias Martini, no início de 1900. Em 1947, seu filho, Arthur Martini, abriu a Padaria Martini, que além de pães, vendia pizzas entre outros alimentos e bebidas, inclusive vinhos.  Na década de 1950, Arthur começou a importar e comercializar vinhos estrangeiros para o mercado de Belo Horizonte e, aos poucos, a venda dos vinhos se tornou mais forte do que os outros itens da padaria. 
No final da década de 1960, mais precisamente em 1969, Armando Martini, filho do Arthur Martini, também apaixonado e estudioso pelo mundo dos vinhos, inaugura a loja Casa do Vinho – Famiglia Martini na Av. Bias Fortes, 1543, endereço onde está até hoje, e passa a se dedicar à arte de buscar vinhos saborosos pelo mundo. Ao longo dos anos, a loja matriz foi se expandindo para proporcionar mais conforto aos clientes e garantia de qualidade dos produtos, com estoques totalmente climatizados, área de estacionamento para os clientes e o espaço Arthur Martini, em homenagem ao pai de Armando, especialmente criado para receber confrarias e produtores para degustações de vinhos.   
Em 2004, a Casa do Vinho inaugurou sua segunda unidade, está no bairro Mangabeiras (Av. Bandeirantes, 504) em Belo Horizonte, e passa a oferecer mais uma opção de endereço para os clientes encontrarem os rótulos exclusivos importados pela Famiglia Martini. Também no início da primeira década do século XXI, foi lançado o primeiro site oficial da Casa do Vinho (www.casadovinho.com.br) e, em 2010, o Blog (http://blogdacasadovinho.blogspot.com.br), este assinado pela filha de Armando, Luiza Martini, que periodicamente publica colunas, notícias, dicas e informações relevantes e interessantes sobre o universo dos vinhos.

Em 2012, focada no futuro, em consonância com a evolução da empresa da família, a Casa do Vinho investe na reformulação da sua marca para trazer contemporaneidade à sua imagem. A empresa passou a assinar “Casa do Vinho - Famiglia Martini”, incorporando o nome Martini à marca com o objetivo de dar mais personalidade à Casa do Vinho. Em 2014, a empresa lançou o serviço de E-Commerce. 

Turista participa da tradição do ‘vinho dos mortos’




                                      Olivardo Saqui e os delicioso pastéis de Belém

Os amantes da boa gastronomia tiveram uma atração peculiar no último fim de semana. Um dos pratos mais representativos da história de Portugal foi servido no jantar de sábado (20) na Quinta do Olivardo, em São Roque: a Truta à Transmontana,  acompanhada do ‘vinho dos mortos’. Para deixar o ambiente mais lusitano, a iguaria foi saboreada ao som de tradicionais fados interpretados por Elyana Martins, uma das vozes mais expressivas do cancioneiro português. A abertura da cova de vinho foi às 19h30min.
A história que originou este prato é fascinante. Durante a invasão das tropas francesas às regiões de Trás dos Montes e Beira Alta, em Portugal, em plena Guerra Peninsular (1807), os lusitanos tiveram seus bens e alimentos saqueados pelos soldados. A truta, único alimento abundante na região, passou a ser um dos pratos principais da comunidade e eram preparadas de diversas formas, principalmente recheadas. Quando os invasores viam os peixes costurados, acreditavam que eles estariam envenenados e não comiam.
Já a tradição do ‘vinho dos mortos’ foi uma medida adotada pelos portugueses para preservar a bebida dos constantes saques franceses. Enterravam as garrafas no meio da pastagem, das plantações de uvas e debaixo das adegas. O que os portugueses não imaginavam é que esse armazenamento inusitado deu novas características ao vinho envelhecido, atraindo mais apreciadores. (Essa prática também foi muito comum na 1ª e na 2ª Guerras Mundiais, para proteger as preciosas garrafas dos sequiosos soldados). Para reviver a tradição, Olivardo Saqui, proprietário da Quinta do Olivardo, convidou  alguns frequentadores para uma experiência singular: pode enterrar sua própria garrafa de vinho em meio aovinhedo, lembrando a tradição secular. A truta transmontana servida na Quinta do Olivardo é recheada com presunto em cubos, acompanhada de batatas cozidas e cebolas puxadas no azeite e vinho tinto e arroz.
Adega, restaurante, lanchonete e loja de produtos coloniais, vinhos, doces e compotas caseiras, a Quinta do Olivardo é uma atração turística pela boa comida, ambiente acolhedor e também pela paisagem exuberante. Os parreirais ladeando as instalações conferem o clima bucólico das propriedades rurais da Ilha da Madeira, em Portugal, onde o proprietário Olivardo Saqui buscou inspiração para construir um dos locais mais visitados da Estrada do Vinho.  A Quinta do Olivardo recebeu por dois anos consecutivos (2013 e 2014) a referência “Excelência” concedida pelo Trip Advisor, um guia mundial colaborativo, na qual os comentários dos frequentadores pontuam o estabelecimento. O restaurante lidera o ranking das pontuações positivas entre os estabelecimentos do setor na região.

A Adega e Restaurante Quinta do Olivardo está localizada no km 4 da Estrada do Vinho, em São Roque (SP), com acesso pelo km 58,5 da Rodovia Raposo Tavares (SP-270). Fica a 60 km de São Paulo e a 45 km de Sorocaba. As reservas de mesas têm validade até às 13h e podem ser feitas pelos telefones: (11) 4711-1100 e 4711-1923. 

Vinhetica apresenta ao mercado o Terroir & Tradition e o Terroir d'Effervescence

                                

A Vinhetica - marca de vinho brasileira com sotaque francês - apresenta ao mercado duas novidades: o tinto Terroir & Tradition e o espumante Terroir d'Effervescence. Os rótulos já podem ser encontrados nos principais mercados do País e foram servidos em jantares da Semana da França no Brasil. Em uma das recepções do evento, cinco vinhos foram degustados pelos presentes e entre eles, a Vinhetica foi a única marca brasileira.
De acordo com Jean Pierre-Bernard, um dos fundadores da Vinhetica, o Terroir & Tradition é um blend, em partes iguais de: Tannat, Merlot e Marselan. "A casta Merlot dá o lado redondo, o Marselan garante a estrutura e o Tannat o poder. O envelhecimento em barricas de carvalho francês, durante um ano, traz suavidade e intensidade. É um vinho mais encorpado, especial, elegante, resultado da associação da paixão do Gaspar Desurmont, de jovens enólogos brasileiros e da experiência da adega Guatambu na Campanha Gaúcha", explica.
Ainda segundo o especialista, o Terroir d'Effervescence, produzido na Serra Gaúcha, é o assemblage de 40% de Chardonnay, que traz elegância; 30% de Pinot Noir, que dá estrutura e boa persistência no paladar; e 30% de Riesling, Itálico que lhe dá um grande frescor. "Sob a supervisão de Gaspar Desurmont, que também é um dos fundadores da Vinhetica, e de Alejandro Cardoso, oferecemos ao público uma aliança perfeita do terroir brasileiro e do savoir-faire francês".
Lançada em agosto de 2014, a Vinhetica já dispõe em sua carteira de vinhos do refrescante Terroir de Rosé; ideal para aperitivos e para acompanhar qualquer refeição e do Terroir de Rouge, tinto leve, cheio de vitalidade, apoiado por uma acidez no final. A marca já despertou a atenção de renomados críticos da área, como Gabriela Monteleone, Didu Russo, Laurent Suaudeau e Emmanuel Bassoleil.
A Vinhetica (Vinho e Ética) é uma nova marca de vinhos brasileira com sotaque francês, já presente nos mercados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul.  O projeto de Jean Pierre Bernard e Gaspar Desurmont consiste em desenvolver um vinho sustentável e de qualidade na Campanha Gaúcha (vinhos tinto e rosé) e na Serra Gaúcha (vinho espumante) com a utilização da tradição francesa em solo brasileiro. Está ligada aos três eixos do desenvolvimento sustentável: ecologicamente correto, socialmente justo e economicamente viável.

Garzón Tannat 2013pode ser encontrado na World Wine


Na última sexta - feira,  dia 19 de junho, Jancis Robinson, conceituada crítica britânica no mundo dos vinhos, elegeu o Garzón Tannat 2013, da Bodega Garzón, Uruguai, como o rótulo da semana. Em nota publicada em seu site, a especialista relata a produtora como uma das principais da América do Sul e mostra a World Wine como importadora oficial no Brasil.
Ressaltando o compromisso de importar produtos de qualidade e promover a enocultura no país, a World Wine confirma seu posicionamento como uma das principais importadoras brasileiras "Nos sentimos gratos e felizes em trazer rótulos premiados e reconhecidos mundialmente por grandes formadores de opinião", afirma Celso La Pastina, sócio - proprietário da World Wine. Disponível por R$ 64,90, o ícone pode ser encontrado através do televendas, site e nas lojas World Wine.
A World Wine é uma das maiores referências na difusão da cultura do vinho no Brasil e detentora de um portfólio repleto de grandes produtores, com mais de dois mil rótulos do mundo todo. Suas lojas reúnem em um só ambiente a sofisticação, qualidade e diversidade.

Além disso, oferece aos clientes assessoria especializada para auxiliar na seleção dos vinhos. Seja em suas lojas ou televendas, uma equipe experiente, formada por sommeliers, consultores e atendentes está apta para prestar o melhor atendimento. Promove também, em todas as lojas, degustações, jantares harmonizados e cursos de vinhos, inclusive para grupos fechados e empresas. Atende em todo o Brasil por meio do televendas, site e lojas parceiras e também vende diretamente para restaurantes, empórios e lojas especializadas.

Vinhos da Campanha - Descubra este novo olhar sobre o vinho brasileiro


A enóloga Maria Amélia Duarte Flores, que além de fazer consultoria em vinhos possui uma bonita loja de vinhos em Porto Alegre, a Vinho e Arte (rua Múcio Teixeira, 107), está dando uma grande força aos vinhos produzidos na região da Campanha Gaúcha, uma nova província vinícola brasileira, cujos vinhos vem se destacado de forma extraordinária pela qualidade. A região já foi chamada, inclusive, de Nova Califórnia, numa comparação com a região dos Estafos \unidos que, sem tradição vitivinícola, transformou-se numa grande produtora de vinhos de qualidade, alguns dos quais, inclusive, superaram os franceses, no famoso Julgamento de Paris.
A região da Campanha Gaúcha – escreve Maria Amélia -  encontra-se ao sul do Brasil, nas fronteiras com Uruguai e Argentina. Seu terroir é único e em descoberta; mesmo sabendo-se que portugueses e espanhóis já elaboravam vinhos nas antigas estâncias, é desde o início do século que os vinhos de qualidade ocupam o território. Há registros do tradicionais vinhos de Bagé, da Cantina Marimon, onde vinhedos eram plantados com uvas finas importadas desde 1900. Anos e anos depois, chega a Almadén - até hoje a maior área plantada de apenas uma vinícola, integrada, no Brasil. Hoje, com alta tecnologia e preocupação com a natureza, consultoria de grandes enólogos e até um curso de Bacharelado em Enologia (Unipampa/Dom Pedrito), estão firmando o Pampa Gaúcho como a nova estrela do vinho brasileiro.
Uma paisagem única, que alia gado, aves nativas, vinhedos e a ampla vista do pampa. O solo que mescla areia e argila, o período de seca no verão aliado a ao calor do dia e frio das noites, tem despertado o potencial para inúmeros tipos de uvas. Nas brancas, todo o aroma de rosas da Gewurztraminer e o cítrico da Sauvignon Blanc são possíveis de encontrar em cada garrafa, se aprimorando a cada colheita. Nas tintas, desde a tradicional Tannat, ícone dos vizinhos uruguaios, Cabernet Sauvignon até castas portuguesas, como Touriga Nacional, têm sido as grandes estrelas. A forte identidade com a cultura regional, em marcas como Rastros do Pampa e Província de São Pedro, bem como os conceitos modernos da Dunamis, convidam a provar os vinhos junto aos melhores cortes de carnes. A Bodega Sossego marca pelo pequenino vinhedo de Cabernet Sauvignon, em uma cidade que faz fronteira com dois países. A belíssima Campos de Cima surge como marco de enoturismo em Itaqui. As cidades produtoras são Itaqui, Uruguaiana, Alegrete, Dom Pedrito, Santana do Livramento, Bagé, Candiota e Rosário do Sul. Há inúmeras vinícolas abertas a visitação: aliando-se as vinícolas, pousadas de época, jeito gaúcho de ser, temos um novo destino de turismo, com muita contemplação e cultura.
Através de uma parceria, a Vinho e Arte Casa tem os rótulos dos principais produtores e ícones da região. Assim, mais do que facilitar o acesso do consumidor a estes vinhos, tem um fomento cultural de promoção do estilo regional, gastronomia e conceito de qualidade ao qual focam todas as vinícolas envolvidas no projeto. Venha nos visitar e conhecer : Vinho e Arte (rua Múcio Teixeira, 107 - Bairro Menino Deus . Porto Alegre), Fone 51 9331 6098/3072 1777 -
vinhoearte@gmail.com
 Conheça mais estes produtores:
ITAQUI - Campos de Cima - http://www.camposdecima.com.br/ - Campos de Cima é uma propriedade familiar com mais de 150 anos, com tradição em pecuária, situada na Fronteira Oeste de Rio Grande do Sul - Brasil. Com um excelente potencial para a vitivinicultura, em 2002, seus proprietários, José Silva Ayub e Hortência Ravache Brandão Ayub, acreditaram neste novo empreendimento, e iniciaram o projeto de implantação de 15 hectares de vinhedos, em uma coxilha denominada Campos de Cima. O casal e toda a família, produtores dedicados e comprometidos com a elaboração de vinhos finos, têm como premissa uma produção limitada, numa pequena Vinícola Boutique, "Onde cada garrafa de vinho guarde uma perfeita identidade com as características e tradição desta região." 
Vinhos disponíveis:
Espumante Campos de Cima Método Tradicional Brut - R$ 55,00
Espumante Campos de Cima Método Tradicional Extra Brut - R$ 55,00
Campos de Cima Viogner (Branco) - R$ 45,00
Campos de Cima Merlot (Tinto) - R$ 45,00
Campos de Cima Malbec - R$ 30,00
Campos de Cima Origens - R$ 45,00
Campos de Cima Assinatura - R$ 75,00
URUGUAIANA : Bodega Sossego - http://www.sossego.net/bodega. A Bodega Sossego nasceu a partir de um hobby cultivado na Estância do Sossego, em Uruguaiana, na Campanha Gaúcha, da família Ormazabal Moura. Em uma propriedade familiar, o vinhedo surgiu para resgatar e valorizar as características desta região, unindo o apreço pela tradição ao refinamento na produção. Esta combinação dá origem a uma bodega que tem o vinho como estilo de vida. Lá nasce o "Campaña": 2000 garrafas de um exclusivo Cabernet Sauvignon, envelhecido em barricas de carvalho, além de apenas mil garrafas de Chardonnay, ainda não lançado.
Vinho disponível:
Bodega Sossego Campaña Cabernet Sauvignon 2012 - R$ 69,00
Bodega Sossego Campaña Chardonnay - R$ 69,00
ROSÁRIO DO SUL: Routhier & Darricarrére - http://www.redvin.com.br/. A criação do Vinhedo Routhier & Darricarrère, em Rosário do Sul é a continuidade do trabalho desta família de origem francesa, que se dedica a dez gerações ao cultivo de uvas e a produção de vinhos. O projeto inicia-se em 2002, pelos irmãos Pierre e Jean Daniel Darricarrère - franceses criados no Uruguay, vieram para o Brasil na década de 70 para estudar. Juntamente com o projeto de plantação de frutas cítricas, plantaram 6 hectares de videiras de Cabernet Sauvignon e Chardonnay. O canadense Michel Routhier se somou ao projeto citrícola com interesse na qualidade das bergamotas produzidas em Rosário do Sul, muito valorizadas no Canadá. Ao perceber o potencialvitivinícola da Campanha Gaúcha, a família Routhier decidiu ir mais longe na sua paixão pelo vinho e acompanhar a família Darricarrère neste projeto também. 
Vinhos disponíveis:
Routhier & Darricarrére ReD Cabernet/Merlot - R$ 27,50
Espumante Routhier & Darricarrére Brut - R$ 45,00
Marie Gabie Vinho Rosé Seco - R$ 37,50
Província de São Pedro Chardonnay - R$ 55,00
Província de São Pedro Cabernet Sauvignon - R$ 55,00
Salamanca do Jarau Edição Gelson Radaelli - R$ 85,00
Espumante Ancestral - sob consulta. 
DOM PEDRITO: Dunamis Vinhos - http://www.dunamisvinhos.com.br/. Vinhos descomplicados, que podem ser apreciados a qualquer momento. Esta é a proposta da Dunamis, vinícola brasileira que nasceu em novembro de 2010, com o objetivo de promover momentos especiais, estimulando a cultura do vinho. O jovem enólogo Thiago Peterle e uma equipe de especialistas elaboram vinhos e espumantes descontraídos, vindos de vinhedos localizados na Campanha e Serra Gaúcha. Permanece também em constante busca por novos terroirs, como Campos de Cima da Serra, de onde vêm os lançamentos Sauvignon Blanc e Pinot Noir.
Vinhos disponíveis:
Dunamis Cor Cabernet Sauvignon/Merlot - 32,50
Dunamis Ser Sauvignon Blanc/Chardonnay - 32,50
Dunamis Tom Cabernet Sauvignon Rosé - 25,00
Espumante Dunamis Ar Brut - 39,00
Espumante Dunamis Ar Moscatel - 29,50
Espumante Dunamis Champenoise Extra Brut - 55,00
Espumante Dunamis Champenoise Brut - 55,00
Dunamis Merlot (Branco) - 42,50
Dunamis Pinot Grigio - 42,50
Dunamis Sauvignon Blanc - 42,50
Dunamis Merlot  - 42,50
Dunamis Tannat - 42,50
Dunamis Cabernet Franc - 42,50
DOM PEDRITO: Guatambu Estância do Vinho - http://www.guatambuvinhos.com.br/. Estância Guatambu é uma empresa familiar dedicada a gerar produtos primários e agroindustriais.
Com aptidão de solo e clima privilegiados, a estância produz uma grande diversidade de produtos. Destaca-se pela utilização de tecnologia de ponta, tanto na agricultura quanto na pecuária, sendo suas atividades centradas na integração de ambas. A pecuária de corte é desenvolvida com bovinos Polled Hereford e Braford, em ciclo completo, e ovinos Texel. Os produtos desta atividade são touros reprodutores superiores e carne de alta qualidade proveniente de animais precoces abatidos dos 14 aos 24 meses de idade, além dos cordeiros pampeanos. Na agricultura, destaca-se a produção de arroz irrigado, milho irrigado com pivô central, soja, sorgo, sementes forrageiras e uvas viníferas. Em 2009 a Guatambu intensificou suas atividades na vitivinicultura, iniciada em 2003, estreando na produção de vinhos finos com o lançamento do vinho Rastros do Pampa. Em 2013, inaugurou um marco no Pampa, uma das mais belas e estruturadas vinícolas brasileiras, com alta tecnologia para elaboração de vinhos finos e espumantes, além de espaço para eventos finamente decorado com elementos de estância. É administrada pelos proprietários, o casal Valter e Nara Potter, juntamente com as filhas Isadora, Gabriela, Mariana e Raquel. 
Vinhos disponíveis:
Vinho da Estância Tannat - 25,00
Vinho da Estância Cabernet Sauvignon / Tannat / Tempranillo - 25,00
Vinho da Estância Branco - R$ 25,00
Espumante Poesia do Pampa Brut, Método Tradicional - R$ 35,00
Espumante Poesia do Pampa Demi Sec, Método Tradicional - R$ 35,00
Espumante Guatambu Rosé, Método Tradicional - R$ 45,00
Espumante Guatambu Extra Brut Método Tradicional - R$ 55,00
Espumante Guatambu Nature Método Champenoise - R$ 55,00
Rastros do Pampa Cabernet Sauvignon - R$ 49,00
Rastros do Pampa Tannat - R$ 49,00
Rastros do Pampa Merlot - R$ 49,00
Angus Tannat - R$ 49,00
Épico Guatambu - R$ 165,00.
BAGÉ: Vinícola Peruzzo. http://www.vinicolaperuzzo.com.br/. Impulsionados por um desejo antigo de produzir vinhos, associado com as grandes possibilidades que a Região da Campanha oferece em termos clima, solo e relevo, o casal Lindonor e Clori Peruzzo, que também são proprietários da Rede de Supermercado Peruzzo, com mais de 20 lojas na Metade Sul do RS, investiu na construção da vinícola, ainda no ano de 2008. Localizada próximo ao Forte Santa Tecla, é pequenina, com vinhedos próprios e tem como enólogo consultor Adolfo Lona. Dentre as variedades, o Cabernet Franc merece destaque, com produção muito limitada. Sob agendamento, é possível almoçar na vinícola, com sabores típicos da Campanha preparados pela proprietária Clori, sempre atenta a todos os detalhes.  
Vinhos disponíveis:
Peruzzo Cabernet Sauvignon - 39,00
Peruzzo Merlot - 45,00
Peruzzo Cabernet Franc - 45,00
Espumante Extra Brut Metodo Tradicional - R$ 45,00
Espumante Brut Metodo Tradicional - R$ 45,00
Espumante Rosé Método Tradicional - R$ 45,00.
CANDIOTA: Batalha Vinhos. http://www.batalhavinhos.com.br. Em 1836, ocorreu onde hoje se localiza o município de Candiota, RS, a Batalha do Seival, conflito militar em que os revolucionários da Revolução Farroupilha venceram o exército do Império brasileiro e ensejaram a República Riograndense. Quase dois séculos depois, neste mesmo local, nasce o vinho Batalha, encorpado por nossa história e produzido em condições ideais de clima e solo na região considerada berço dos grandes vinhos do Rio Grande do Sul. Região essa, localizada no paralelo 31º, latitude onde atualmente se encontram os grandes vinhos do novo mundo. É um projeto dos Engenheiros Agônomos Felipe Weber Pozzan, Gilberto Pozzan e Giôvani Silveira Peres (atual presidente da Associação de Produtores da Campanha).  
Vinhos disponíveis:
Espumante Batalha Brut Método Tradicional - R$ 55,00
Batalha Merlot 2011 - R$ 35,00
Batalha Cabernet Sauvignon 2011 - R$ 35,00
Batalha Tannat - R$ 55,00. 
CANDIOTA:  Bueno Bellavista Estate - http://www.buenowines.com.br/. Galvão Bueno teve o privilégio de rodar o mundo nos últimos 40 anos trabalhando com eventos esportivos. Foram essas viagens que lhe permitiram conhecer e se relacionar com diferentes culturas, costumes e sabores. Foi em países como Portugal, Espanha, França e Itália que Galvão teve contato mais intenso com a cultura dos vinhos europeus e desenvolveu uma relação que acabou se transformando em uma nova paixão. Com o tempo, foi apurando o paladar, experimentando diferentes rótulos, conhecendo produtores e estudando diferentes tipos de uvas para entender como as nuances, presentes em cada vinho, diferenciam uma garrafa da outra e uma safra da anterior. A bagagem internacional levou Galvão a se interessar também pela indústria brasileira de vinhos.
“Procurando o perfeito terroir brasileiro, fundei a Bueno Bellavista Estate, na região do Seival, na Campanha Gaúcha, no paralelo 31, a mesma latitude dos vinhos produzidos na Argentina, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul”.Sua primeira realização foi uma escolha pessoal, um vinho tinto, de corte bordalês: o Bueno Paralelo 31, lançado com o espumante Bueno Cuvée Prestige, em 2009. O sucesso foi imediato e, com ele, o incentivo para expandir os horizontes. Galvão criou, então, a Bueno Wines e lançou dois novos rótulos: o Bueno Bellavista Pinot Noir e o Bueno Bellavista Sauvignon Blanc. 
Vinhos disponíveis:
Espumante Desirée Brut Rosé - R$ 65,00
Espumante Bueno Cuvée Prestige Método Tradicional - R$ 95,00
Bellavista Estate Sauvignon Blanc - R$ 65,00
Bellavista Estate Pinot Noir - R$ 65,00
Bueno Paralelo 31 - R$ 95,00
Espumante Desireé Rosé - R$ 69,00
Linha de vinhos italianos Bueno Cipresso / Toscana.
CANDIOTA: Seival Estate Miolo Wine Group - http://www.miolo.com.br/empresa/miolo_wine_group/seival_estate/. Localizados na região onde ocorreu a mítica Batalha do Seival, os vinhedos da Miolo marcam por uma nova história no Pampa Gaúcho. A introdução das Castas Portuguesas, o estudo de solo e clima, a alta tecnologia e excelente relação de qualidade/preço são as principais características destes vinhos. A descoberta, Alvarinho, tem encantado a crítica e faz uma alusão aos vinhos que, talvez, duzentos, trezentos anos atrás possam ter passado por aquelas terras. É tamanha a qualidade da região que a Miolo transfere para lá todos os seus vinhos "Reservas".
Vinhos disponíveis:
Miolo Reserva Pinot Grigio - R$ 29,50
Miolo Reserva Tannat - R$ 29,50
Miolo Reserva Tempranillo - R$ 29,50
Quinta do Seival Cabernet Sauvignon - R$ 65,00
Quinta do Seival Castas Portuguesas - R$ 65,00
Quinta do Seival Alvarinho - R$ 65,00
SANTANA DO LIVRAMENTO: Almadén - http://www.miolo.com.br/empresa/miolo_wine_group/almaden/. Em 1973, a Universidade de Davis (Califórnia) realizou, em conjunto com a Universidade Federal de Santa Maria ( RS )e com a Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul, um zoneamento Agroclimático para a Cultura da Videira no Estado. Este trabalho apontou as regiões da campanha Gaúcha e da serra do Sudeste como a zona mais propícia para o cultivo de viníferas nobres européias. Foi com base nesse estudo que a Almadén (National Destillers) se estabeleceu em 1974 no município de Bagé, com a Vinhedos Santa Tecla, adquirindo área de 52 hectares e importando 57 mil mudas da Califórnia. Dois anos mais tarde, transferiu-se para Santana do Livramento, município localizado no paralelo 31, adquirindo propriedade de 1.200 hectares, onde possui hoje o maior parreiral contínuo da América Latina, com 585 hectares de viníferas . Miolo Wine Group adquiriu a Almadén e, dentre os avanços realizados, o lançamento de um Tannat de vinhedos antigos, único em seu estilo. Representa bem a influência uruguaia, tão forte em Livramento e o poder deste terroir, ainda em descoberta.
Vinho destaque:
Almadén Vinhas Velhas Tannat – esgotado.

Os preços citados são válidos enquanto durarem os estoques.