Estudos publicados em revistas médicas desmistificam os malefícios atribuídos à carne ovina. A gordura entremeada na carne dos ovinos, em maior ou menor quantidade, conforme o tipo de animal, possui ácidos importantes que protegem a formação de ateroma (placa fibro-gordurosa), que causa infarto do miocárdio. Na criação de ovinos, vários fatores influem, como o pasto, idade, sexo e raça. Por exemplo, quanto mais velho o animal, maior a quantidade de gorduras saturadas e de colesterol, apesar de aumentar a formação de ácidos favoráveis. As fêmeas têm maior percentual de ácido oléico em sua gordura (favorável). E as raças específicas para corte também podem aumentar o teor de gorduras insaturadas (favoráveis).
Segundo estimativas, o consumo nacional de carne de cordeiro no Brasil não chega a 1kg per capita/ano, muito abaixo dos 18 kg consumidos na Nova Zelândia. O Rio Grande do Sul é o estado com o maior consumo e responsável pela difusão dessa iguaria para todo o Brasil, que agora já ganha espaço em restaurantes e fascina os grandes chefs.
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