Marcelo Rosa, da Marqueteria, manda avisar que a vinícola
Sul Africana Nederburg trouxe para o Brasil nova safra de vinhos de sobremesa.
A safra de 2011 do Noble Late Harvest já está no mercado e chega respaldada
pelo crítico John Platter, o mais importante da África do Sul. No guia John
Platter’s South Africa Wines – 2014 o rótulo recebeu a indicação de 5 estrelas
pelo seu sabor, visual e aroma. No Brasil o vinho é distribuído pela
importadora Casa Flora.
Late Harvest indica que o vinho é feito através do
processo de colheita tardia, um método natural, no qual as uvas são deixadas
nas videiras para amadurecerem além do ponto da colheita. Elas são afetas pelo
fungo Botrytis cinerea que provoca no fruto o processo conhecido por podridão
nobre (Noble). O fungo se aloja na casca dos frutos, onde são formados pequenos
furos. O fruto perde líquido e sua casca torna-se enrugada, assemelhando-se às
uvas passas. A perda de água aumenta a concentração de açúcar e de outras
propriedades que contribuem na qualidade do vinho.
O vVinho colheita tardia da Nederburg, safra 2011,
recebeupontuação máxima do guia John Platter’s e ratifica a qualidade dos
vinhos Nederburg, a mais premiada vinícola da África do Sul. O vinho doce tem
sua popularidade desde a época da Roma antiga quando junto com os brancos eram
os vinhos mais admirados. Na idade média, em grandes cidades como Veneza, a
preferência pelos doces era notória. No final do século 17 o vinho doce
destacava-se no mercado holandês, um dos mais importantes da época. Atualmente,
Alemanha, França, Hungria e Itália produzem ícones doces idolatrados em todo
mundo. Entre os países do novo mundo, a África do Sul se destaca como produtor dos
mais famosos e tradicionais vinhos doces naturais.
O vinho doce é companhia certa para as sobremesas, mas
também com terrines e uma grande gama de queijos, principalmente os mais
intensos. Sua importância entre os vinhos mais admirados e clássicos do mundo é
alta, porém ainda pouco conhecida no Brasil. É esse cenário que a Nederburg
quer mudar ao trazer as safras pontuadas de seu Late Harvest.
A safra de 2011 do Noble Late Harvest já está no mercado
e chega respaldada pelo crítico John Platter, o mais importante da África do
Sul. No guia John Platter’s South Africa Wines – 2014 o rótulo recebeu a
indicação de 5 estrelas pelo seu sabor, visual e aroma. No Brasil o vinho é
distribuído pela importadora Casa Flora.
Late Harvest indica que o vinho é feito através do
processo de colheita tardia, um método natural, no qual as uvas são deixadas
nas videiras para amadurecerem além do ponto da colheita. Elas são afetas pelo
fungo Botrytis cinerea que provoca no fruto o processo conhecido por podridão
nobre (Noble). O fungo se aloja na casca dos frutos, onde são formados pequenos
furos. O fruto perde líquido e sua casca torna-se enrugada, assemelhando-se às
uvas passas. A perda de água aumenta a concentração de açúcar e de outras
propriedades que contribuem na qualidade do vinho.
Nederburg Noble Late Harvest é elaborado com as castas
Chenin Blanc e Muscat de Frontignan das regiões de Durbanville e Paarl. O vinho
tem um visual dourado e viscoso, aromas de frutas amarelas, frutas cítricas e
mel. O paladar é fiel as qualidades aromáticas, sendo acompanhado por um
harmonioso equilíbrio de doçura e acidez. Com perfil moderno, Nederburg Noble
Late Harvest leva a assinatura de Razvan Macici, Cellarmaster da Nederburg e do
enólogo Win Truter.
Para a Nederburg, a inserção no mercado nacional de uma
safra altamente recomendada é a oportunidade de reforçar o seu elo com os
consumidores e fortalece sua presença no mercado brasileiro oferecendo rótulos
de qualidade. Além disso, a marca quer estimular ainda mais o consumo desse
tipo de vinho, pois ele é indicado como sobremesa, mas pode acompanhar queijos
salgados e alguns pratos. A vinícola apostou num preço objetivo para continuar
se destacando na categoria de rótulos africanos. O vinho Noble Late Harvest –
safra 2011 - chega ao mercado por aproximadamente R$ 100. O rótulo estará à
venda nos restaurantes e empórios do País.
“Nederburg tem mais de 200 anos de tradição e conta com
um experiente time de enólogos, treinados internacionalmente, com alto nível de
gerenciamento viti cultural permitindo elaborar vinhos de qualidade. O processo
de produção do Noble Late Harvest é minucioso, exigindo muito esforço dos
viticultores e enólogos. As safras anteriores receberam ótimas pontuações como
as atuais, mas o momento é especial para Nederburg no Brasil. Queremos oferecer
cada vez mais aos brasileiros, vinhos para todas as ocasiões evidenciando os
atributos de qualidade e valor, já admirados em outros países”, explica Roberto
Faillace, gerente de marketing da Distell para a América Latina.
A Nederburg é a vinícola mais premiada da África do Sul e
coleciona troféus, medalhas e prêmios – obtidos em competições nacionais e
internacionais – que atestam a qualidade e excelência de seus vinhos. A
Nederburg acumula prêmios de Melhor Produtor da África do Sul, concedidos pela
International Wine and Spirit Competition, (IWSC) e de Vinícola do Ano
concedidos pelo renomado Guia Platter’s da África do Sul.
Fundada em 1791 pelo imigrante alemão, Philipus Wolvaart,
a Nederburg possui um portfólio versátil de vinhos. Localização, excelência,
história e vinhos feitos com apuro artesanal são as ferramentas da vinícola
para se firmar no topo dos vinhos sul africanos no Brasil.
A Distell, empresa Sul Africana de bebidas alcoólicas,
foi criada no ano 2000 e é resultado da fusão entre duas tradicionais empresas,
a Stellenbosch Farmers' Winery (SFW – fundada em 1925) e a Distillers
Corporation (fundada em 1945).
Hoje
detém mais de 100 marcas distribuídas entre as categorias vinho, licor, conhaque,
brandy, uísque, entre outras, e é a líder em produção e vendas de vinhos,
cidras e bebidas prontas (RTD – ready to drink). Seu tradicional licor Amarula
está presente no Brasil desde 1994. A empresa instalou um escritório próprio no
Brasil desde sua origem como Distell, no ano 2000. Os vinhos Nederburg estão
presentes no Brasil desde 2007
Nenhum comentário:
Postar um comentário