O preço médio no mercado gaúcho de cordeiro para abate tem oscilado. Nesta última semana o comportamento foi de queda, com o preço caindo de R$ 2,12 para R$ 2,11 o kg/vivo, o que representa uma redução de 0,47%. O momento é de manejo reprodutivo do rebanho. Os bons índices de cio registrados estão satisfazendo os criadores. O tempo seco favorece as condições sanitárias do rebanho geral. No Nordeste, por sua vez, os preços também seguem estáveis pagando R$ 3,00 o kg vivo e R$ 3,20 no Tendal (gancho), segundo informa Roberto Albuquerque, diretor do Frigorífico Caprino, de Mulungu, Paraíba.
No Mato Grosso, segundo o presidente da Ovinomat, Antonio Carlos Carvalho de Souza, o ovino de descarte está valendo R$ 2,00 o kg, R$ 2,50 para o borrego e R$ 3,00 o kg vivo do cordeiro. No Paraná, segundo a Ovinopar, os frigoríficos estão pagando entre R$ 3,00 e R$ 3,50 o kg vivo, dependendo da categoria do animal. Em Minas Gerais, conforme a Accomig, os valores estão com base de R$ 3,00 o kg vivo para cordeiros.
Já no mercado de pele ovina os curtumes especializados estão pagando R$ 5,00 a pele salgada, preço que vale no nordeste e também em Minas Gerais, com o agravante, que no Estado mineiro a comercialização deste produto está bem difícil. Nos estados que comercializam lã, como Rio Grande do Sul e Paraná, por exemplo, a safra já encerrou e os negócios que aconteceram foram balizados pelo mercado internacional para a fixação dos valores. Segundo o setor de compras da Cooperativa Tejupá, de São Gabriel, RS, os preços fora de R$ 3,50 para a lã tipo Corriedale, R$ 6,00 para a Ideal e R$ 8,00 para a Merino. No Paraná os valores ficaram bem abaixo destes sendo pago R$ 1,50 por lã das raças de carne.
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