A empresa lançou desafio
para que 26 bartenders do País criem variações inovadoras do Cointreau Fizz: 50
ml de Cointreau, meio limão fresco e 100 ml de água com gás. Encha um copo com
gelo, adicione Cointreau e o suco de limão e finalize com água com gás. Essa é
a receita oficial do drink carro-chefe da Cointreau, o Cointreau Fizz. Porém, a
partir do dia 30 de novembro, a “Esse público é o grande influenciador e
criador de tendências no nosso mercado. Por isso, decidimos começar a revolução
por meio deles, que são os responsáveis por conquistar o paladar dos
consumidores com suas criações”, revela Bruno Trevisan, South America area
manager da Rémy Cointreau.fórmula vai ganhar novas versões. É que a Rémy
Cointreau criou o La Révolution Fizz, um concurso de barmen para estimular
variações de seu drink oficial. O objetivo é incentivar esses profissionais a
usar o Cointreau como destilado-chefe do coquetel.
Para a realização
do concurso, a empresa selecionou 26 profissionais que se destacam no ramo da
coquetelaria de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Salvador. Durante
um mês, os participantes desenvolveram suas receitas e as postaram em seus
perfis do hotsite do concurso (www.larevolutionfizz.com.br). Na semifinal uma
comissão julgadora formada por executivos da Rémy Cointreau e da Interfood,
distribuidora dos produtos da empresa no Brasil, selecionou dez finalistas levando
em consideração criatividade, inovação, praticidade, paladar, aroma e aparência
de cada drink.
Disputam a final
do concurso, 3 barmen de São Paulo, 4 do Rio, 2 do Recife e 1 de Brasília, no
dia 30, no PanAm Club, em São Paulo. O grande vencedor será contemplado com uma
viagem para conhecer a destilaria da marca em Angers, além da casa de Cognacs
Rémy Martin, que também faz parte do grupo, ambos na França.
“Nossa
expectativa com a ação é estreitar o relacionamento da marca com os principais
bartenders do País e ampliar o interesse deles em trabalhar com o Cointreau
Fizz e outros coquetéis que levem nosso produto como destilado principal”,
afirma Trevisan.
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