Sem
dúvida, um grande vinho de Louis Jadot
D/JN
Agora que o Olyr Corrêa convidou-me para ir visitá-lo na
Estância da Alegria, lá na legendária região do Caty (RS), para onde ele levou
algumas garrafas de Château
de Morinart, Château de Peiraguey, Cave de Landac, Zillertal e Canarinha de
Salinas, quero registrar um excelente jantar, com grandes vinhos, que tive com
o Geofredano Bocca e sua mulher Melisande, que vieram de Corinto para assistir
alguns jogos da Copa do Mundo de Futebol, especialmente os da França, em Porto Alegre. Comemos
um excelente bacalhau, daqueles cujas postas tem 10 centímetros de altura, e
começamos bebendo um Batard Montrachet Jadot 2005, escolhido pela Melisande, e
completamos a cota com um Chateau Haut-Brion Pessac Leognan 1998, escolhido
pelo Geofredano. O vinho do Louis Jadot é daqueles que o Gordo gosta, enche a boca, untuoso, saboroso
e suculento, com acidez muito equilibrada.
Foi
um jantar fantástico, tanto pelo bacalhau com legumes, quanto pelos dois
vinhos, Quanto ao convite do Gordo, vou esperar um pouco, até que os vinhos
descansem da longa viagem entre Rio de Janeiro e Santana do Livramento.
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