segunda-feira, 16 de junho de 2014

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Boa tarde, Sr. Ucha, 
Obrigado pela resposta e pelos elogios e, em especial, pela publicação do material no blog, fico bastante lisonjeado. Concordo plenamente que a implementação de um plano deste tipo depende essencialmente do interesse dos stakeholders envolvidos. Para atraí-los, acho que um facilitador é este passo a passo: um primeiro roteiro turístico, com distâncias menores entre as cidades e próximo de Porto Alegre, seguindo o exemplo dos roteiros da serra gaúcha.
Além disso, acredito que o produto ampliado - ou seja, a combinação de todos os fatores disponíveis - colabora sobremaneira para a atratividade do empreendimento. Uma vez que este primeiro roteiro tenha êxito, se torna mais fácil criar novos roteiros. Neste ponto, creio que o potencial da Campanha é enorme, onde algumas cidades-polo - considerando a distância de 100 km, sugiro Pinheiro Machado, Caçapava do Sul, Bagé, São Gabriel, entre outras - podem servir como sedes para estes novos empreendimentos. Entendo também que até mesmo roteiros existentes em cidades próximas, como Pelotas e Santana do Livramento, podem ser associados e revitalizados.
Falando nisso, pelos contatos que o Sr. tem, já houve alguma tentativa de apresentar seu roteiro a, por exemplo, os proprietários de vinícolas? Em caso positivo, qual o resultado?
Grato desde já pela sua resposta,
Carlos Daniel A. L. da Rosa – Rio de Janeiro
Resposta - Apresentação formal, não. O que houve foi bastante conversa sobre o assunto e a necessidade de criar um roteiro. Não sentimos clima...
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