Tenho boas lembranças de Portugal, desde as tardes
quentes dos anos de 1970, quando bebia vinho verde nas tascas de Lisboa, em ruas
estreitas, e que hoje não existem mais (as tascas), como comprovei
recentemente, até períodos mais próximos, quando andei degustando vinhos pelo
Alentejo. No ano passado, por exemplo, bebi grandes vinhos em Évora e
cercanias.
Lembrei-me disso agora porque li, no Facebook da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, que o vinho
verde voltou a chegar com força no Brasil. “...este vinho que nasce na maior região
vitivinícola portuguesa e chega cada vez mais longe. 2014 é o ano recorde de
exportações. Está presente em 100 mercados diferentes e as exportações já
representam mais de 40% da produção anual de 70 milhões de litros. As nossas
castas, como o Alvarinho, o Loureiro, o Avesso ou o Vinhão, viajam pelos quatro
cantos do mundo, levando consigo um pouco de cada um de nós. E o que enche o mundo de
frescura, enche Portugal de orgulho. Vinho Verde, não há outro assim.’
Concordo.
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