Bárbaros
(sobre o artigo de Alexis Lacroix et
Laurent Nunez na edição anterior)
Texto
bem interessante mas perfeitamente equivocado. O autor revela um viés cultural
resultante de sua ignorância. Vinhos do estilo, como ~ele chama, de Holywood
decerto existem e muito: são os vinhos para largo consumo popular, e sempre
existiram inclusive na França e Itália, são os "vins de clochard".
Mas é totalmente injusto jogar na sarjeta os amantes de vinho, produtores, de
muitros países. A paixão pelo vinho e a inteligência necessária para fazer bons
verdadeiros vinhos existe por toda a parte. portanto, não há os tais bárbaros.
Eu viajo por todo o mundo em congresso vitivinícolas, e encontro que os amantes
de vinho estão por toda a parte... inclusive no Brasil, que produz bons vinhos.
Jorge Ducati – Porto Alegre
Jorge Ducati – Porto Alegre
Resposta
– Obrigado, professor. Muito bem posta sua idéia.
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Azeites
Já sei que há azeites de oliva gaúchos. A gente só não vê eles nas gôndolas,
mas também com o preço dos importados não há como vai competir.
Aldo Renato Soares – BrasiliaResposta – O problema é que, segundo pesquisa de uma entidade de defesa do consumidor, a maioria dos importados não são “virgens”, no sentido literal do termo, mas batizados. Alguns, nem azeites são. Concordo com a história dos preços dos gaúchos. Já escrevi que vai acontecer igual ao vinho, daqui a pouco os produtores estarão pedindo subsídios ao governo. Estão custando, em média, R$ 30,00, quando a mesma garrafinha do importado custa R$ 16,00 ou menos.!
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Rodovias
Se
concede a rodovia e cobra pedágio há quebra-quebra e invasão das praças. E o
Estado não tem dinheiro. Não existe milagre. A saída é o aeroporto!
O
futuro governador poderia fazer PPPs com a iniciativa privada para a manutenção
das que estiverem menos pior... Há várias formas de parcerias que poderiam ser
feitas, inclusive com os municípios.
Aldo
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