vinhos@adolfolona.com.br deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens":
Caros José Roberto e amigo Ucha:A única forma de saber se o Baron de Lantier 180 ml 84 ainda é potável é abrindo uma garrafa. Provavelmente, caso haja sido bem conservado, estará velho ou passado.Devemos entender que exigir demais de um vinho conservado em garrafa de 187 ml (onde há maior incidência das condições externas como luz e temperatura), com feche rosca (ou seja sem a rolha que daria maior garantia de vedamento), com mais de 25 anos e ainda Cabernet Franc, seria demais.Desejo sorte.
Abraço
Adolfo Lona
...........
Distinto amigo, dá uma olhada o que coloquei em http://mural.aapergs.com.br/
Parabéns pelo excelente trabalho. Assino o JC pela tua coluna.
Aquele abraço.
Antonio Barcellos
Jornalista
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Mensagens
Oi, Danilo,
Tudo bem? Bom 2010 para você e próximos.
Bacana teu blog, atualizo as infos da região sul. Obrigada.
Abaixo link do dia da colheita e com novidades, piquenique. Estamos reformando a empresa e assim que ficar pronto vamos brindar.
http://www.pizzato.net/prommd/201001DiaColheita/DiaDaColheitaOnline.html
http://www.pizzato.net/prommd/201001DiaColheita/DiaDaColheita.html
Vens para a Expovinis 2010?
Att,
JANE PIZZATO
Pizzato Vinhas e Vinhos
cel: 11 8340 6081
id: 11*36013
fone:11 5536 5265
fax: 11 50443491
www.pizzato.net
Resposta – Obrigado, Jane. Vou tentar ir a Expovinis, para beber bons vinhos e rever os amigos.
.................
Sangue não é água
Dr. José Amélio Ucha Ribeiro Filho deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens":
Tio Danilo. É um prazer achá-lo - mais uma vez (além do www.ucha.com.br) - na internet. Descobri esse blog hoje, e já faz parte da minha blogsfera. Também tenho um blog (mais voltado ao Direito, política & etc)e lhe convido a visitá-lo, sempre que possível: jribeirofilho.blogspot.com. Ah, e como bom Ucha (e Ribeiro, rsrsrs), também aprecio vinhos e carne de cordeiro, além de ser um apaixonado pelo Uruguai ("sangue não é água", como diz meu pai...). Grande abraço, tio, e saiba que todos estamos com saudades de vocês. Apareçam!!!
José Amélio, Unistalda
Resposta – Kiko, fiquei satisfeito com tua mensagem. Quem andava reclamando era a Jair, dizendo que deverias estar de mal conosco. Sexta-feira vou fazer uma palestra em Pinheiro Machado e, certamente, beber bons vinhos e comer boa carne de cordeiro “composto”, pois lá é uma nova província vinícola gaúcha e também está com grandes projetos de ovinocultura, inclusive o tal “ovino composto”, apoiado pelo criador Luiz Eduardo Batalha, que tem campos em Pinheiro Machado. Aliás, ficarei na fazenda dele, onde está prometido um jantar, quinta-feira, com a presença do ex-ministro da Agricultura Marcos Vinicius Pratini de Moraes.
..........................
Carrau
Caro Ucha,
muito obrigado e eu acho que o Jandir gostou da visita a nossa Bodega de Colón, Montevideo...
Agora esta faltando a visita dos amigos a Cerro do Chapeu e Cerro da Trindade/RS.
Grande abraço,
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Tudo bem? Bom 2010 para você e próximos.
Bacana teu blog, atualizo as infos da região sul. Obrigada.
Abaixo link do dia da colheita e com novidades, piquenique. Estamos reformando a empresa e assim que ficar pronto vamos brindar.
http://www.pizzato.net/prommd/201001DiaColheita/DiaDaColheitaOnline.html
http://www.pizzato.net/prommd/201001DiaColheita/DiaDaColheita.html
Vens para a Expovinis 2010?
Att,
JANE PIZZATO
Pizzato Vinhas e Vinhos
cel: 11 8340 6081
id: 11*36013
fone:11 5536 5265
fax: 11 50443491
www.pizzato.net
Resposta – Obrigado, Jane. Vou tentar ir a Expovinis, para beber bons vinhos e rever os amigos.
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Sangue não é água
Dr. José Amélio Ucha Ribeiro Filho deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens":
Tio Danilo. É um prazer achá-lo - mais uma vez (além do www.ucha.com.br) - na internet. Descobri esse blog hoje, e já faz parte da minha blogsfera. Também tenho um blog (mais voltado ao Direito, política & etc)e lhe convido a visitá-lo, sempre que possível: jribeirofilho.blogspot.com. Ah, e como bom Ucha (e Ribeiro, rsrsrs), também aprecio vinhos e carne de cordeiro, além de ser um apaixonado pelo Uruguai ("sangue não é água", como diz meu pai...). Grande abraço, tio, e saiba que todos estamos com saudades de vocês. Apareçam!!!
José Amélio, Unistalda
Resposta – Kiko, fiquei satisfeito com tua mensagem. Quem andava reclamando era a Jair, dizendo que deverias estar de mal conosco. Sexta-feira vou fazer uma palestra em Pinheiro Machado e, certamente, beber bons vinhos e comer boa carne de cordeiro “composto”, pois lá é uma nova província vinícola gaúcha e também está com grandes projetos de ovinocultura, inclusive o tal “ovino composto”, apoiado pelo criador Luiz Eduardo Batalha, que tem campos em Pinheiro Machado. Aliás, ficarei na fazenda dele, onde está prometido um jantar, quinta-feira, com a presença do ex-ministro da Agricultura Marcos Vinicius Pratini de Moraes.
..........................
Carrau
Caro Ucha,
muito obrigado e eu acho que o Jandir gostou da visita a nossa Bodega de Colón, Montevideo...
Agora esta faltando a visita dos amigos a Cerro do Chapeu e Cerro da Trindade/RS.
Grande abraço,
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Na XXVI Feovelha em Pinheiro Machado
Lembrado pelo Luis Mário Fros, criador de ovinos compostos; convidado pelo prefeito Luiz Fernando de Avila Leivas e pelo presidente do Sindicato Rural Max Garcia, vou estar em Pinheiro Machado, amanhã, sexta-feira, sábado e domingo, hospedado na fazenda de Luiz Alberto Batalha, participando da XXVI Feovelha. Na sexta-feira, haverá um seminário, a ser aberto por palestra do ex-ministro da Agricultura Marcos Vinicius Pratini de Moraes, que falará sobre a demanda de proteína animal no mundo, e, mais tarde, eu falarei sobre o novo momento da ovinocultura no Rio Grande do Sul e também sobre a nova atividade econômica que surge na Metade Sul, representada pelos vinhedos para a produção de uvas viníferas e vinhos de qualidade. O seminário também terá vários técnicos da Embrapa.
O Mário Fros, que vai preparar churrascos com cordeiros compostos, pediu-me um prato de panela para bem demonstrar a qualidade da carne ovina na mesa. Sugeri uma receita que está no meu livro sobre a Confraria do Cordeiro, o cordeiro ao molho de shiitaki, um prato delicioso.
Além de muito debate sobre o futuro da ovelha no Rio Grande do Sul, a Feovelha vai ter leilões de mais de mil animais, festival de música, gineteadas, mostra de artesanato em lã e shows. Vai ser, sem dúvida, uma grande festa e uma contribuição importante para o projeto de revitalização da ovinocultura e o aperfeiçoamento da criação de ovinos-carne. O setor ainda tem muitas deficiências que precisam ser sanadas.
O Mário Fros, que vai preparar churrascos com cordeiros compostos, pediu-me um prato de panela para bem demonstrar a qualidade da carne ovina na mesa. Sugeri uma receita que está no meu livro sobre a Confraria do Cordeiro, o cordeiro ao molho de shiitaki, um prato delicioso.
Além de muito debate sobre o futuro da ovelha no Rio Grande do Sul, a Feovelha vai ter leilões de mais de mil animais, festival de música, gineteadas, mostra de artesanato em lã e shows. Vai ser, sem dúvida, uma grande festa e uma contribuição importante para o projeto de revitalização da ovinocultura e o aperfeiçoamento da criação de ovinos-carne. O setor ainda tem muitas deficiências que precisam ser sanadas.
Aurora oferece curso de degustação na Vindima
Durante a Festa da Vindima, a colheita da uva em Bento Gonçalves, a Vinícola Aurora está oferecendo aos clientes cursos de degustação de vinhos. A atividade, que já aconteceu nos dias 16 e 20 de janeiro, terá a próxima edição no dia 27 de janeiro, no Salão Nobre da Prefeitura Municipal de Bento Gonçalves (Av. Mal. Deodoro da Fonseca nº. 70). A partir das 19h30min, o grupo terá lições sobre técnicas de degustação e conhecerá mais sobre o universo dos vinhos. Serão oferecidos os espumantes Conde de Foucauld Brut e o Conde de Foucaul Demi-Sec, e os vinhos Aurora Varietal Chadornnay, e o Aurora Cabernet Sauvignon. A iniciativa da Vinícola Aurora visa promover o vinho de Bento Gonçalves e integrar a comunidade à Festa da Vindima.
Nova diretoria da Apromontes
Na noite de quarta-feira, dia 20/01/2010, no restaurante Sacarolla, em Nova Pádua, a associação de Produtores dos Vinhos dos Altos Montes de Flores da Cunha e Nova Pádua - Apromontes, realizou a escolha da nova diretoria para o biênio 2010/2011. No lugar de Eumar Viapiana, assumiu a presidência da entidade o empresário Paulo Roberto Tonet. Para o cargo de vice-presidente foi eleita Denise Venturini, que substituiu Itacir Eugênio Pelizzer.
Tomaram posse os representantes das vinícolas associadas:
Presidente: Paulo Roberto Tonet
Vice-Presidente: Denise Venturini
Secretário: Antonio Mioranza
1º Tesoureiro: Nilzo Panizzon
2º Tesoureiro: Itacir Pelizzer
Tomaram posse os representantes das vinícolas associadas:
Presidente: Paulo Roberto Tonet
Vice-Presidente: Denise Venturini
Secretário: Antonio Mioranza
1º Tesoureiro: Nilzo Panizzon
2º Tesoureiro: Itacir Pelizzer
Casa Valduga, a marca mais lembrada
A vinícola gaúcha Casa Valduga comemora o início do ano como a marca mais lembrada entre os brasileiros, segundo enquete feita pelo Vinhos do Brasil, site do Ibravin - Instituto Brasileiro do Vinho. Com 33% dos votos, o Casa Valduga Espumante Brut 130 foi o rótulo mais citado entre os nacionais e internacionais ficando no ‘topo’ das preferências na hora de escolher um borbulhante para celebrar ocasiões especiais.
Outra novidade da Valduga em 2010 é a estreia dos seus premiados rótulos no charmoso quiosque de degustação da loja ‘Do Brasil’, localizada no Embarque Internacional de Guarulhos, principal acesso de passageiros brasileiros e estrangeiros que saem do País. A ação é uma iniciativa do Projeto Wines From Brazil (WFB), realizada em parceria com o Ibravin e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).
Outra novidade da Valduga em 2010 é a estreia dos seus premiados rótulos no charmoso quiosque de degustação da loja ‘Do Brasil’, localizada no Embarque Internacional de Guarulhos, principal acesso de passageiros brasileiros e estrangeiros que saem do País. A ação é uma iniciativa do Projeto Wines From Brazil (WFB), realizada em parceria com o Ibravin e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).
Dal Pizzol no Programa Ação da Rede Globo
Vinícola é escolhida como exemplo de turismo rural na região
O apresentador global Serginho Groissman estará evidenciando no Programa Ação o turismo rural na Serra Gaúcha em exibição programada ainda para o primeiro trimestre do ano. Uma equipe de reportagem da Rede Globo desembarcou em Bento Gonçalves, mais precisamente em Faria Lemos, na tarde de 26 para mostrar como o roteiro das Cantinas Históricas é um exemplo bem sucedido de turismo rural diante da preservação da história e do patrimônio cultural existente na região.
A reportagem, comandada pelo jornalista Alexandre Grammont, mostrará como a Dal Pizzol Vinhos Finos vem investindo no enoturismo aliando tradição e modernidade sem perder as características locais. O Parque Temático Dal Pizzol, além de oferecer espaço para a degustação de vinhos, também proporciona contato com um ambiente natural com foco na cultura do vinho. No local é possível estar em contato com objetos e utensílios utilizados pelos antepassados na agricultura e na elaboração dos vinhos. Uma excelente opção para a família.
O Ação vai ao ar todos os sábados às 7h30min, com reapresentação no Canal Futura aos domingos, às 7 horas, e às quintas-feiras às 0h30min. A equipe permanece na região até sábado, com paradas em Caxias do Sul, Nova Petrópolis e São José dos Ausentes.
O apresentador global Serginho Groissman estará evidenciando no Programa Ação o turismo rural na Serra Gaúcha em exibição programada ainda para o primeiro trimestre do ano. Uma equipe de reportagem da Rede Globo desembarcou em Bento Gonçalves, mais precisamente em Faria Lemos, na tarde de 26 para mostrar como o roteiro das Cantinas Históricas é um exemplo bem sucedido de turismo rural diante da preservação da história e do patrimônio cultural existente na região.
A reportagem, comandada pelo jornalista Alexandre Grammont, mostrará como a Dal Pizzol Vinhos Finos vem investindo no enoturismo aliando tradição e modernidade sem perder as características locais. O Parque Temático Dal Pizzol, além de oferecer espaço para a degustação de vinhos, também proporciona contato com um ambiente natural com foco na cultura do vinho. No local é possível estar em contato com objetos e utensílios utilizados pelos antepassados na agricultura e na elaboração dos vinhos. Uma excelente opção para a família.
O Ação vai ao ar todos os sábados às 7h30min, com reapresentação no Canal Futura aos domingos, às 7 horas, e às quintas-feiras às 0h30min. A equipe permanece na região até sábado, com paradas em Caxias do Sul, Nova Petrópolis e São José dos Ausentes.
Vinhos para se refrescar no verão
Para refrescar o calor do verão, os vinhos surgem como alternativa refinada, especialmente os brancos, rosés e espumantes, por serem servidos mais gelados. O sommelier da World Wine,Mauricio Leme, dá dicas e sugestões de rótulos, segundo Carolina Vasconcellos.
“Não há nada melhor que uma deliciosa bebida para combater as altas temperaturas do verão e acalmar a sede. Como alternativa refrescante, além dos tradicionais sucos, águas e refrigerantes, os vinhos surgem como uma opção altamente refinada. Os frutados vinhos brancos, os aromáticos rosés, os refrescantes espumantes e até mesmo alguns vinhos tintos se mostram ótimas opções para acompanhar as altas temperaturas trazidas pelo verão.
Entre tantos rótulos há aqueles considerados muito especiais, como é o caso dos naturais, que são capazes de expressar grande pureza e elegância. Essa família de vinhos é composta por rótulos que são elaborados sem a utilização de qualquer tipo de produto químico no vinhedo, durante a vinificação ou no próprio vinho. O equilíbrio natural das parreiras é mantido, o que faz do vinho a mais pura expressão do seu terroir. “O crescimento da divulgação dos produtos orgânicos e a conscientização da população pela preservação da natureza faz com que os vinhos naturais sejam atualmente consumidos - cerca de 160 milhões de litros da bebida, o que representa 5% do total de 3,2 bilhões de litros vendidos por ano”, afirma Mauricio Leme, sommelier da importadora. “O interessante é que há cinco anos atrás, a participação dos orgânicos não chegava a 2% do consumo total”, completa.
Acreditando na qualidade e diferenciação destes produtos, a World Wine, terceira maior importadora de vinhos finos do país, montou o mais extenso portfólio de vinhos naturais do país, propiciando aos amantes dos vinhos conhecer estes rótulos únicos. Confira abaixo as sugestões de Mauricio Leme para agradar os diversos estilos e paladares exigentes:
Espumante
· Prosecco di Valdobbiadene – Silvano Follador (Veneto – Itália) – R$ 95,00
Brancos
· Riesling Kabinett Trocken 06 - Weingut Clemens Busch (Mosel – Alemanha) – R$ 85,00
· Tue Boeuf “Frileuse” – Clos Du Tue Boeuf (Loire – França) – R$ 89,00
Tintos
· Otoño 07 – Clos Ouvert (Valle Central – Chile) – R$ 72,00
· Morgon 07 – Marcel Lapierre (Beaujolais – França) – R$ 145,00
· Château Le Puy 04 – Ch. Le Puy (Bordeaux – França) – R$ 175,00
“Não há nada melhor que uma deliciosa bebida para combater as altas temperaturas do verão e acalmar a sede. Como alternativa refrescante, além dos tradicionais sucos, águas e refrigerantes, os vinhos surgem como uma opção altamente refinada. Os frutados vinhos brancos, os aromáticos rosés, os refrescantes espumantes e até mesmo alguns vinhos tintos se mostram ótimas opções para acompanhar as altas temperaturas trazidas pelo verão.
Entre tantos rótulos há aqueles considerados muito especiais, como é o caso dos naturais, que são capazes de expressar grande pureza e elegância. Essa família de vinhos é composta por rótulos que são elaborados sem a utilização de qualquer tipo de produto químico no vinhedo, durante a vinificação ou no próprio vinho. O equilíbrio natural das parreiras é mantido, o que faz do vinho a mais pura expressão do seu terroir. “O crescimento da divulgação dos produtos orgânicos e a conscientização da população pela preservação da natureza faz com que os vinhos naturais sejam atualmente consumidos - cerca de 160 milhões de litros da bebida, o que representa 5% do total de 3,2 bilhões de litros vendidos por ano”, afirma Mauricio Leme, sommelier da importadora. “O interessante é que há cinco anos atrás, a participação dos orgânicos não chegava a 2% do consumo total”, completa.
Acreditando na qualidade e diferenciação destes produtos, a World Wine, terceira maior importadora de vinhos finos do país, montou o mais extenso portfólio de vinhos naturais do país, propiciando aos amantes dos vinhos conhecer estes rótulos únicos. Confira abaixo as sugestões de Mauricio Leme para agradar os diversos estilos e paladares exigentes:
Espumante
· Prosecco di Valdobbiadene – Silvano Follador (Veneto – Itália) – R$ 95,00
Brancos
· Riesling Kabinett Trocken 06 - Weingut Clemens Busch (Mosel – Alemanha) – R$ 85,00
· Tue Boeuf “Frileuse” – Clos Du Tue Boeuf (Loire – França) – R$ 89,00
Tintos
· Otoño 07 – Clos Ouvert (Valle Central – Chile) – R$ 72,00
· Morgon 07 – Marcel Lapierre (Beaujolais – França) – R$ 145,00
· Château Le Puy 04 – Ch. Le Puy (Bordeaux – França) – R$ 175,00
Concha y Toro Reservado Cabernet Sauvignon 2008
A Wine (wine.com.br), líder no comércio eletrônico de vinhos na internet brasileira, traz uma oferta especial do rótulo chileno Concha y Toro Reservado Cabernet Sauvignon 2008: a WineBox com seis garrafas do vinho por R$ 115,00 - R$ 19,17 a unidade. Nesta promoção os clientes economizam 15%, comparado à venda avulsa do rótulo. Fundada em 1833 no Vale do Maipo, a Concha y Toro foi a primeira vinícola comercial do Chile e é hoje a maior do país. Atualmente oferece a mais avançada tecnologia em refrigeração, tanques de aço inoxidável, filtros e barris de carvalho francês e americano. O Concha y Toro Reservado Cabernet Sauvignon 2008 é um vinho frutado, com notas de chocolate e um leve toque vegetal. De cor vermelho rubi com nuances violáceas, ele é composto das uvas Cabernet Sauvignon e Merlot. É ideal para acompanhar carnes vermelhas, queijos e massas.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Mensagens
Baron de Lantier
José Roberto deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens": Olá a todos, Ganhei recentemente tres garrafinhas de 180 ml de um vinho chamado Baron de Lantier, Cabernet Frac, vindima 1984. Foi produzido pela Martini & Rossi, na cidade de Garibaldo -RS. Não sei se é uma jóia ou um vinagre. Não quero abrir as garrafinhas, alguém sabe alguma coisa dessa produção?Grato,Joserobertobasiliodesouza@hotmail.com
Resposta – José, muito bebi este Baron de Lantier, elaborado pelo meu amigo, grande enólogo argentino Adolfo Lona, hoje produzindo seus próprios vinhos. Em frios invernos de Garibaldi, quando lá fora gelava, ele era muito bom, e o Lona dizia que era um vinho de guarda. Não sei se, com o passar dos tempos, e, em garrafinhas, ele continua bom. Seria o caso de consultares o Lona: vinhos@adolfolona.com.br. Um abraço.
........................
Nebbiolo
Daniel Bitencourt deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O excelente vinho uruguaio Nebbiolo 2000": Realmente foi um jantar maravilhoso. O Vilasar é um vinho fantástico e potente. Foi uma pena que o Arerungua foi servido depois, porque é um vinho espetacular tanto na persistência como na complexidade dele. Foi um belo persente que o Sr. ganhou hehe. Abraço,
Daniel Bitencourt
.............
Wine Day
Ucha amigo, saúde.Estou no Wine Day de brancos da Miolo dia 6 de fevereiro. Você estará?Didú
Resposta – Ainda não sei, amigo Didu. Não conversei com a Lu Móglia.
Carne de cordeiro em Atlântida
Felipe Dirickson deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens": Ucha, gostaria de convidar você e os leitores da sua coluna para conhecer a loja Armazém da Carne em Xangri-lá, onde estamos comercializando os cortes do CORDEIRO PEDRAS ALTAS. A loja fica no posto BR na Av. Paraguassú em frente ao Shopping no centro de Xangri-lá. Abraços e espero por ti!
Felipe, Atlântida
José Roberto deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens": Olá a todos, Ganhei recentemente tres garrafinhas de 180 ml de um vinho chamado Baron de Lantier, Cabernet Frac, vindima 1984. Foi produzido pela Martini & Rossi, na cidade de Garibaldo -RS. Não sei se é uma jóia ou um vinagre. Não quero abrir as garrafinhas, alguém sabe alguma coisa dessa produção?Grato,Joserobertobasiliodesouza@hotmail.com
Resposta – José, muito bebi este Baron de Lantier, elaborado pelo meu amigo, grande enólogo argentino Adolfo Lona, hoje produzindo seus próprios vinhos. Em frios invernos de Garibaldi, quando lá fora gelava, ele era muito bom, e o Lona dizia que era um vinho de guarda. Não sei se, com o passar dos tempos, e, em garrafinhas, ele continua bom. Seria o caso de consultares o Lona: vinhos@adolfolona.com.br. Um abraço.
........................
Nebbiolo
Daniel Bitencourt deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O excelente vinho uruguaio Nebbiolo 2000": Realmente foi um jantar maravilhoso. O Vilasar é um vinho fantástico e potente. Foi uma pena que o Arerungua foi servido depois, porque é um vinho espetacular tanto na persistência como na complexidade dele. Foi um belo persente que o Sr. ganhou hehe. Abraço,
Daniel Bitencourt
.............
Wine Day
Ucha amigo, saúde.Estou no Wine Day de brancos da Miolo dia 6 de fevereiro. Você estará?Didú
Resposta – Ainda não sei, amigo Didu. Não conversei com a Lu Móglia.
Carne de cordeiro em Atlântida
Felipe Dirickson deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens": Ucha, gostaria de convidar você e os leitores da sua coluna para conhecer a loja Armazém da Carne em Xangri-lá, onde estamos comercializando os cortes do CORDEIRO PEDRAS ALTAS. A loja fica no posto BR na Av. Paraguassú em frente ao Shopping no centro de Xangri-lá. Abraços e espero por ti!
Felipe, Atlântida
Carne ovino em crescimento
A carne de ovinos vem ganhando gradativo espaço na mesa do consumidor gaúcho. Ao menos esta é a percepção dos dirigentes do Hipermercado Big e Supermercado Nacional, que há alguns anos vêm abrindo mais espaços para a sua comercialização e, no ano passado, colheram seus melhores frutos: a rede registrou 21% de aumento nas vendas, sobre o ano anterior. Os cortes preferidos são a costela e a paleta, tradicionais no Rio Grande do Sul, mas há clientes mesmo para o sofisticado carré francês, o filé mignon e a picanha de cordeiro. As lojas trabalham apenas com animais jovens – os cordeiros – e os fornecedores são os frigoríficos São Gabriel, Dom Pedrito e Tupanciretã. O selo da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos é uma garantia.
Tannat´s uruguaios
O crítico de vinos brasileiro Jandir Passos vistou algumas vinícolas uruguaias e, em Montevideu, foi entrevista pelo sommelier Daniel Arraspide, que tem um excelente Blog sobre vinhos. Leia a entrevista e outras notas em http://blogs.montevideo.com.uy/vinosybebidas.
Eis um trecho com a opinião de Jandir sobre os vinhos tannat´s: “Yo recomendaría sin dudas dos o tres productores, que están haciendo Tannat's maravillosos. De los Tannat's que yo conozco de Uruguay, recomiendo fuertemente dos vinos, el Tannat de la Bodega Giménez Méndez, y el de Bodega Carrau. Para mi son Tannat's absolutamente fantásticos, ricos, complejos, que me impresionan mucho. Aprovechando la oportunidad, me gustaría agregar que me encanta el Vilasar (el Nebbiolo Vilasar) de la Bodega Carrau. Muestra que si son capaces de hacer un vino Nebbiolo absolutamente fantástico, un vino de guarda, es posible para otras bodegas también hacer un Nebbiolo fantástico.”
Eis um trecho com a opinião de Jandir sobre os vinhos tannat´s: “Yo recomendaría sin dudas dos o tres productores, que están haciendo Tannat's maravillosos. De los Tannat's que yo conozco de Uruguay, recomiendo fuertemente dos vinos, el Tannat de la Bodega Giménez Méndez, y el de Bodega Carrau. Para mi son Tannat's absolutamente fantásticos, ricos, complejos, que me impresionan mucho. Aprovechando la oportunidad, me gustaría agregar que me encanta el Vilasar (el Nebbiolo Vilasar) de la Bodega Carrau. Muestra que si son capaces de hacer un vino Nebbiolo absolutamente fantástico, un vino de guarda, es posible para otras bodegas también hacer un Nebbiolo fantástico.”
Grande encontro em Pinheiro Machado: Feovelha
Criadores de ovinos de todo o estado deverão participar da XXVI Feovelha, em Pinheiro Machado, não só para comprar bons animais – a oferta será de 10 mil ovinos -, mas, principalmente, para participar de um movimento que quer incentivar a criação de um novo momento para a ovinocultura no sul do País. A Embrapa, a prefeitura de Pinheiro Machado e entidades do setor realizarão um seminário, dia 28, que começará com uma palestra do ex-ministro da Agricultura, Marcos Vinicius Pratini de Moraes, e terá continuidade, durante todo o dia, discutindo maneiras de padronização dos animais para abate, cortes para melhor aproveitamento pelos consumidores, recolhimento de animais nas fazendas e transporte aos frigoríficos e determinação geográfica da carne ovina. Um dos aspectos será tentar convencer o grande frigorífico JBS-Friboi a participar de programas de valorização da carne ovina, aproveitando a presença de Pratini de Moraes, diretor do grupo, que falará sobre o mercado de proteína animal no mundo.O prefeito de Pinheiro Machado, Luiz Fernando de Ávila Leiva, acredita que a região pode se beneficiar muito de um arranjo econômico “cordeiro e vinho”, pois tem tradição ovelheira, e também começou a desenvolver projetos de parreirais para a produção de uvas viníferas. Um arranjo produtivo de cordeiro e vinho conta com o apoio da Embrapa e participação de grandes produtores, como o paulista Luiz Eduardo Batalha, que desenvolve o projeto de introdução de uma nova raça na região. Carne de cordeiros desta nova raça será apresentada, em almoços e jantares, ao-ex-ministro Pratini de Moraes e demais representantes do JBS-Friboi, especialmente preparados por Luis Mário Fros, um dos criadores. Além de fazer uma palestra sobre as perspectivas da ovinocultura e da viticultura na Zona Sul, este bloguista vai ajudar na preparação de, ao menos, um prato para os convidados. Minha sugestão é carne de cordeiro com cogumelos shiitake.
Agenda 2020 deveria preocupar-se também com ovinos
A Agenda 2020, que promove reuniões visando encontrar soluções para os grandes problemas do estado, tem o Grupo de Trabalho da Cadeia Produtiva da Carne Bovina, onde uma das preocupações é o abate clandestino de um milhão de cabeças por ano, dentro de um rebanho de 13 milhões de animais. Perde o estado, que não arrecada impostos, perde o produtor, que vende por qualquer preço e sem garantia de pagamento, perde o consumidor, que recebe uma carne sem cuidados de higiene. A Agenda 2020 também deveria se preocupar com os ovinos, onde o rebanho é bem menor, 3,5 milhões de cabeças, e o abate clandestino é tão grande quanto nos bovinos, cerca de 800 mil cabeças/ano.
Salton compra mais uva
Vinícola receberá produção de 100 novos hectares de uva localizados na região
da Campanha, nos Campos de Cima da Serra e na Serra Gaúcha. A safra 2010 da Salton contará com a produção de novos 100 hectares de uvas, localizados na região da Campanha, nos Campos de Cima da Serra e na Serra Gaúcha. Conduzidos em espaldeira, os vinhedos destacam-se pela alta qualidade da uva, que será destinada para a elaboração de vinhos tranquilos e espumantes. A expectativa é que o volume atinja um milhão de quilos da fruta. O objetivo da Salton, além de garantir a variedade de regiões da matéria-prima, é ampliar o volume da safra para atender ao aumento significativo da procura pelos rótulos da Salton, uma comprovação da alta qualidade do produto.”
Na Campanha, a compra foi firmada com a Vinícola Terrasul de Pinheiro Machado, e com viticultores de Santana do Livramento e Quarai. Em Bagé, a vinícola de Bento Gonçalves já mantém, desde 2000, parceria com 25 viticultores associados à Associação Bageense de Fruticultores (Abfrut), que soma um total de 200 hectares. Em Vacaria, nos Campos de Cima da Serra, foi definida a compra de toda a produção de uvas da Empresa Sulvin, que apresenta cultivo controlado de 7 mil a 8 mil 1quilos de uva por hectare, garantindo a qualidade do produto.
Na Serra Gaúcha, a Salton incorporou mais 50 novos fornecedores de uvas que atendem à necessidade da vinícola.
da Campanha, nos Campos de Cima da Serra e na Serra Gaúcha. A safra 2010 da Salton contará com a produção de novos 100 hectares de uvas, localizados na região da Campanha, nos Campos de Cima da Serra e na Serra Gaúcha. Conduzidos em espaldeira, os vinhedos destacam-se pela alta qualidade da uva, que será destinada para a elaboração de vinhos tranquilos e espumantes. A expectativa é que o volume atinja um milhão de quilos da fruta. O objetivo da Salton, além de garantir a variedade de regiões da matéria-prima, é ampliar o volume da safra para atender ao aumento significativo da procura pelos rótulos da Salton, uma comprovação da alta qualidade do produto.”
Na Campanha, a compra foi firmada com a Vinícola Terrasul de Pinheiro Machado, e com viticultores de Santana do Livramento e Quarai. Em Bagé, a vinícola de Bento Gonçalves já mantém, desde 2000, parceria com 25 viticultores associados à Associação Bageense de Fruticultores (Abfrut), que soma um total de 200 hectares. Em Vacaria, nos Campos de Cima da Serra, foi definida a compra de toda a produção de uvas da Empresa Sulvin, que apresenta cultivo controlado de 7 mil a 8 mil 1quilos de uva por hectare, garantindo a qualidade do produto.
Na Serra Gaúcha, a Salton incorporou mais 50 novos fornecedores de uvas que atendem à necessidade da vinícola.
Elegância também nos vinhos
A presença feminina maciça nos cursos e degustações quebra um paradigma de que mulher não entende de vinhos. Seduzidas pela cultura de Baco, elas apreciam e se especializam no assunto, já que detêm um poder de análise olfativa e degustativa superior ao masculino. Reúnem-se em confrarias para degustar e trocar experiências, discutir assuntos como o poder terapêutico dos vinhos e, até mesmo, a influência para o aumento da libido que a bebida proporciona.
Enquanto consumidoras, são mais fiéis às marcas e não compradoras de rótulos, ao contrário dos homens. Preferem bebidas mais elegantes e não se sentem seduzidas por vinhos pesados. Entre as preferências estão espumantes brut, demi-sec e moscatel, vinhos brancos e tintos Pinot Noir, Cabernet Sauvignon e a Merlot.
Dicas da Vinícola Aurora para agradar o paladar feminino:
Aurora Varietal Pinot Noir
Aurora Reserva Chardonnay
Aurora Brut Prosecco
Conde de Foucauld Rosé Demi Sec
Aurora Espumante Moscatel
Enquanto consumidoras, são mais fiéis às marcas e não compradoras de rótulos, ao contrário dos homens. Preferem bebidas mais elegantes e não se sentem seduzidas por vinhos pesados. Entre as preferências estão espumantes brut, demi-sec e moscatel, vinhos brancos e tintos Pinot Noir, Cabernet Sauvignon e a Merlot.
Dicas da Vinícola Aurora para agradar o paladar feminino:
Aurora Varietal Pinot Noir
Aurora Reserva Chardonnay
Aurora Brut Prosecco
Conde de Foucauld Rosé Demi Sec
Aurora Espumante Moscatel
Toda a programação de Bento Gonçalves na festa da vindima
A colheita da uva é uma das principais atrações de Bento Gonçalves – a Capital Brasileira do Vinho -, nesta época do ano. Responsável por atrair milhares de visitantes e, com isso, aumentar a ocupação hoteleira do município, a safra da uva tem sido um dos grandes apelos turísticos da região. A Associação Bento Convention Bureau, co-promotora da iniciativa, tem atuado não somente na captação de eventos para o município como também na realização de ações próprias da cidade responsáveis por atrair visitantes e, com isso, incrementar a ocupação hoteleira e movimentar a economia local.
Este novo evento, que deverá ser ampliado nos próximos anos, atende aos objetivos do Bento Convention Bureau que busca o desenvolvimento sustentável do turismo nas esferas sócio-econômica, cultural e ambiental; a defesa e conservação do patrimônio histórico, artístico e cultural do município, bem como, a captação de eventos para o fomento do turismo. Segundo o presidente da associação, Gilberto Durante, para alcançar esta finalidade não necessariamente é preciso apenas captar eventos de outras localidades. “Lançar novos eventos, em parceria com entidades locais, também é uma estratégia capaz de atrair visitantes ao nosso município e o Bento em Vindima é um exemplo de que isso é possível”, destaca.
O Bento em Vindima é uma realização conjunta que integra 18 entidades, envolvendo o Poder Público Municipal e Federal. A programação, que teve início em 7 de janeiro, segue até 28 de fevereiro. Com atrações para todos os gostos, o Bento em Vindima enaltece a cultura da uva e do vinho.
PROGRAMAÇÃO
22,23 E 24 de Janeiro
Forum Social Mundial da Serra Gaúcha
Local: Fundação Casa das Artes e Ginásio Municipal de Esportes
Informações: fsmserra@yahoo.com.br
29/01
Workshop “Benefícios da Uva para a pele”
Local- Sesc
Horário- 9h
Realização: SEMTUR, Vinotage, SESC
Inscrições no Sesc- 34526103
Gratuito
30/01
Abertura da Vindima do Vale dos Vinhedos
Horário: a partir das 17h
Programação:
Solenidade de abertura, exposição de uvas e de artesanato, colheita de uvas no parreiral modelo do hotel, pisa das uvas pela rainha e princesas da corte da Fenavinho e do Vale dos Vinhedos, missa festiva, filó festivo, Jogos típicos italianos, apresentação de coral, colazione, degustação de vinhos do Vale dos Vinhedos.
Mais informações: pelo telefone (54) 2102.1800 ou pelo e-mail hotel@villamichelon.com.br
Realização: Hotel Villa Michelon
31/01
Vindima no Vale dos Vinhedos
Local: Hotel Villa Michelon
Horário: Das 10h às 16h
Programação: Exposição de uvas
Realização: Hotel Villa Michelon
03/02
Palestra: “Paisagem Vitícola”
Palestrante: Ana Meira
Horário: 9h
Local: Fundação Casa das Artes
Realização: SEMTUR
06/02
Workshop “Benefícios da Uva para a pele”
Local: Hotel Dall’ Onder
Horário: 9h
Realização: SEMTUR, Vinotage, Hotel Dall’Onder
Inscrições: SEMTUR- 30557130
Gratuito
10/02
Lançamento Balaio da Saúde Literária
Local: a definir
Local: Os balaios vão conter obras literárias e serão colocados nos 22 postos de saúde e cinco Ceacris
Realização: Biblioteca Pública Castro Alves
01 A 07/02
FESTIVAL DELÍCIAS DA VINDIMA
LOCAL: empreendimentos localizados na rua Herny Hugo Dreher
Realização: SHRBS, MTUR, Sebrae e IMB
13/02
Workshop: “Benefícios da Uva para a pele” - Vinotage
Local L’América Shopping
Horário: 16h
Inscrições: SEMTUR 3055 7130 e no local
Realização:SEMTUR, Vinotage e L’América Shopping
6, 7 e 13, 14 de fevereiro
Festa da Colheita de Tuiuty
Local:Tuiuty
A Festa da Colheita acontecerá em dois finais de semana, com ampla programação
23/02
Evento Gastronômico
Horário: 20h
Local: a definir
Programação: harmonização de pequenas frutas com vinhos, espumantes e sucos de uva
Público-alvo: proprietários de bares, restaurantes, hotéis e similares
Realização: Sebrae
26/02
AULA SHOW DE OLIVIE ANQUIER
HORÁRIO: 20H
LOCAL- FUNDAÇÃO CASA DAS ARTES
REALIZAÇÃO: SEMTUR
VENDA DE UVAS
LOCAL: NOS DISTRITOS (INDICADOS POR UMA PLACA)
Maria Fumaça e Epopéia Italiana
Promoção para o público gaúcho - R$ 30,00
24/01: 9h e 10h45min
28/01: 14h e 16h
31/01: 9h e 10h45min
04/01:14h e 16h
07/01: 9h e 10h45min
*A promoção é válida somente para essas datas
Maiores Informações: (54) 3455 2788
Curso de Produção de Suco de Uva Caseiro
Local: Embrapa
Data: a definir
Contato: 3455-8000
Realização: Embrapa
Programações Especiais nas Vinícolas:
Festa da Vindima Casa Valduga
Local: Complexo Enoturístico Casa Valduga
Dias: aos sábados, de 30 de janeiro a 13 de março
Programação:
- Colazione (café da manhã típico italiano), colheita de uvas, passeio de dindinho, apresentação de coral com realização de sabrage (abertura de garrafas de espumante com antigas espadas) nos parreirais, degustação de vinhos e suco de uva, almoço harmonizado, visita à unidade de maturação, engarrafamento, envelhecimento e caves de espumantes, visita à unidade de vinificação, visita à Capela das Neves com relatos da história da imigração italiana, esmagamento de uva com os pés e jantar harmonizado de encerramento nos parreirais.
Mais informações e inscrições: pelo telefone (54) 2105.3122 ou pelo e-mail valduga@casavalduga.com.br
Dia da Colheita Pizzato
Local: Pizzato Vinhas e Vinhos
Dias: 6, 13, 16, 20 e 27 de fevereiro
Horário: das 9h às 13h
Programação:
- Visita guiada pelo proprietário da vinícola aos parreirais, acompanhamento das etapas de vinificação com acompanhamento do enólogo, pisa das uvas e degustação de finos. A programação é encerrada com um almoço harmonizado com vinhos e espumantes.
Mais informações e reservas: pelo telefone (54) 3459.1155 ou pelo e-mail pizzato@pizzato.net.
Cursos de degustação / harmonização
Local: Restaurante Don Ziero / Vinícola Cordelier
Dias: de segunda às sextas-feiras, no período entre janeiro e março
Programação:
- Horário: das 10h às 11h45min.
- Conteúdo: Curso de degustação com abordagem teórica sobre a história da viticultura, os processos de elaboração de vinhos e espumantes e noções de análise sensorial. Inclui o serviço de petiscos, a entrega de material didático e de certificado.
Mais informações e inscrições: pelo telefone (54) 3453.7593 ou pelo e-mail: donziero@cordelier.com.br
Degustação Top Premium Lidio Carraro
Local: Vinícola Boutique Lidio Carraro
Dias: Diariamente, sob reserva para grupos de até 14 pessoas
Horário: 19h
Programação:
- Degustação fechada da linha de vinhos especiais com apresentação de palestra sobre trajetória da vinícola.
Mais informações e agendamento: pelo telefone (54) 2105.5555 ou pelo e-mail atendimento@lidiocarraro.com
Wine Day Miolo
Local: Escola do Vinho Miolo
Dias: 06 de fevereiro - Vinhos Brancos e espumantes
13 de março - Vinhos Tintos
Programação:
- Horário: das 9h às 16h
- Conteúdo: Um dia acompanhando todo o procedimento de elaboração dos vinhos, desde a vista aos parreirais, colheita de uva, etapas de vinificação com degustação de mostos, visita às caves de maturação e envelhecimento, processo de rotulagem e engarrafamento. Curso de iniciação às análises sensoriais com degustação de vinhos. Encerramento com almoço harmonizado na Osteria Mama Miolo e entrega de certificados.
Mais informações e inscrições: pelo telefone (54) 2102.1500 ou pelo e-mail gabriela@miolo.com.br
Wine Maker Miolo – Aula Final Turma 2009
Dias: 14 a 17 de janeiro
Local: Vinícola Miolo
Programação: Último encontro da turma de Winemakers 2009. O encerramento do programa compreende a fase de engarrafamento e rotulagem dos vinhos elaborados pelos inscritos no curso. Programação exclusiva para os alunos da turma e para jornalistas interessados na cobertura do programa.
Mais informações e inscrições: pelo telefone (54) 2102.1500 ou pelo e-mail gabriela@miolo.com.br
Festa da Colheita Hotel e SPA do Vinho Caudalíe
Local: Hotel e SPA do Vinho Caudalíe
Dias: sextas e sábados, entre 5 de fevereiro e 28 de março
Programação:
- Jantar temático “História do Vale dos Vinhedos” na Trattoria Damigiana, Prima Colazzione (café da manhã colonial) no quarto, passeio e colheita em parreirais centenários com brítola tradicional, almoço típico italiano ao ar livre ao som de coral de imigrantes italianos, pisoteio de uvas e degustação de vinho doce, Carte Du Jour no SPA Caudalíe, brunch ao espumante e late check out.
Mais informações e agendamento: pelo telefone (54) 2102.7200 ou pelo e-mail reservas@spadovinho.com.br
De 07 de janeiro a 28 de Fevereiro
Vindima Salton
Programação: Visita aos vinhedos com merendim(lanche realizado sob o parreiral), visita às instalações da vinícola e degustação conduzida por enólogo
Grupos de 10 a 25 pessoas.
Os participantes ganham 1 chapéu e 1 camiseta.
Maiores informações, disponibilidade e agendamento no tel 21051060 ou turismo@salton.com.br, com Adriana
07 de janeiro a 28 de Fevereiro:
Degustações Técnicas Casa Bucco
Sextas :18h
Sábados e Domingos: das 9h às 16h
*Com agendamento prévio pelo tel (54) 3504-2026
07 de janeiro a 28 de fevereiro
Local: Pousada e Vinícola Don Giovanni
Programação: O hóspede poderá colher uva embaixo do parreiral
20 de Fevereiro 2010
2ª Vindima Valle Verde nos Caminhos de Pedra
Visitas a diversos empreendimentos do Roteiro Caminhos de Pedra. Após, visita a Cantina Strapazzon onde o visitante poderá saborear uvas embaixo dos parreirais, participar da colheita e do esmagamento das uvas com os pés, degustar do vinho doce acompanhado de pão, queijo e salame.
Encerramento com Almoço típico Italiano.
Pacote Inclui:
- Taxas de visitação incluidas; Programa da Vindima; Degustação de vinho doce, pão,queijo e salame; Guia de turismo; Almoço típico Italiano sem bebidas incluidas;Transporte;
Informações e Reservas: Fone/Fax:54 3451 4775/valleverde@valleverde.com.br
Mais Informações:
Bento Convention Bureau
Fone: (054)3455-6704
eventos@bentoeventos.com.br / www.bentoconvention.com.br
Este novo evento, que deverá ser ampliado nos próximos anos, atende aos objetivos do Bento Convention Bureau que busca o desenvolvimento sustentável do turismo nas esferas sócio-econômica, cultural e ambiental; a defesa e conservação do patrimônio histórico, artístico e cultural do município, bem como, a captação de eventos para o fomento do turismo. Segundo o presidente da associação, Gilberto Durante, para alcançar esta finalidade não necessariamente é preciso apenas captar eventos de outras localidades. “Lançar novos eventos, em parceria com entidades locais, também é uma estratégia capaz de atrair visitantes ao nosso município e o Bento em Vindima é um exemplo de que isso é possível”, destaca.
O Bento em Vindima é uma realização conjunta que integra 18 entidades, envolvendo o Poder Público Municipal e Federal. A programação, que teve início em 7 de janeiro, segue até 28 de fevereiro. Com atrações para todos os gostos, o Bento em Vindima enaltece a cultura da uva e do vinho.
PROGRAMAÇÃO
22,23 E 24 de Janeiro
Forum Social Mundial da Serra Gaúcha
Local: Fundação Casa das Artes e Ginásio Municipal de Esportes
Informações: fsmserra@yahoo.com.br
29/01
Workshop “Benefícios da Uva para a pele”
Local- Sesc
Horário- 9h
Realização: SEMTUR, Vinotage, SESC
Inscrições no Sesc- 34526103
Gratuito
30/01
Abertura da Vindima do Vale dos Vinhedos
Horário: a partir das 17h
Programação:
Solenidade de abertura, exposição de uvas e de artesanato, colheita de uvas no parreiral modelo do hotel, pisa das uvas pela rainha e princesas da corte da Fenavinho e do Vale dos Vinhedos, missa festiva, filó festivo, Jogos típicos italianos, apresentação de coral, colazione, degustação de vinhos do Vale dos Vinhedos.
Mais informações: pelo telefone (54) 2102.1800 ou pelo e-mail hotel@villamichelon.com.br
Realização: Hotel Villa Michelon
31/01
Vindima no Vale dos Vinhedos
Local: Hotel Villa Michelon
Horário: Das 10h às 16h
Programação: Exposição de uvas
Realização: Hotel Villa Michelon
03/02
Palestra: “Paisagem Vitícola”
Palestrante: Ana Meira
Horário: 9h
Local: Fundação Casa das Artes
Realização: SEMTUR
06/02
Workshop “Benefícios da Uva para a pele”
Local: Hotel Dall’ Onder
Horário: 9h
Realização: SEMTUR, Vinotage, Hotel Dall’Onder
Inscrições: SEMTUR- 30557130
Gratuito
10/02
Lançamento Balaio da Saúde Literária
Local: a definir
Local: Os balaios vão conter obras literárias e serão colocados nos 22 postos de saúde e cinco Ceacris
Realização: Biblioteca Pública Castro Alves
01 A 07/02
FESTIVAL DELÍCIAS DA VINDIMA
LOCAL: empreendimentos localizados na rua Herny Hugo Dreher
Realização: SHRBS, MTUR, Sebrae e IMB
13/02
Workshop: “Benefícios da Uva para a pele” - Vinotage
Local L’América Shopping
Horário: 16h
Inscrições: SEMTUR 3055 7130 e no local
Realização:SEMTUR, Vinotage e L’América Shopping
6, 7 e 13, 14 de fevereiro
Festa da Colheita de Tuiuty
Local:Tuiuty
A Festa da Colheita acontecerá em dois finais de semana, com ampla programação
23/02
Evento Gastronômico
Horário: 20h
Local: a definir
Programação: harmonização de pequenas frutas com vinhos, espumantes e sucos de uva
Público-alvo: proprietários de bares, restaurantes, hotéis e similares
Realização: Sebrae
26/02
AULA SHOW DE OLIVIE ANQUIER
HORÁRIO: 20H
LOCAL- FUNDAÇÃO CASA DAS ARTES
REALIZAÇÃO: SEMTUR
VENDA DE UVAS
LOCAL: NOS DISTRITOS (INDICADOS POR UMA PLACA)
Maria Fumaça e Epopéia Italiana
Promoção para o público gaúcho - R$ 30,00
24/01: 9h e 10h45min
28/01: 14h e 16h
31/01: 9h e 10h45min
04/01:14h e 16h
07/01: 9h e 10h45min
*A promoção é válida somente para essas datas
Maiores Informações: (54) 3455 2788
Curso de Produção de Suco de Uva Caseiro
Local: Embrapa
Data: a definir
Contato: 3455-8000
Realização: Embrapa
Programações Especiais nas Vinícolas:
Festa da Vindima Casa Valduga
Local: Complexo Enoturístico Casa Valduga
Dias: aos sábados, de 30 de janeiro a 13 de março
Programação:
- Colazione (café da manhã típico italiano), colheita de uvas, passeio de dindinho, apresentação de coral com realização de sabrage (abertura de garrafas de espumante com antigas espadas) nos parreirais, degustação de vinhos e suco de uva, almoço harmonizado, visita à unidade de maturação, engarrafamento, envelhecimento e caves de espumantes, visita à unidade de vinificação, visita à Capela das Neves com relatos da história da imigração italiana, esmagamento de uva com os pés e jantar harmonizado de encerramento nos parreirais.
Mais informações e inscrições: pelo telefone (54) 2105.3122 ou pelo e-mail valduga@casavalduga.com.br
Dia da Colheita Pizzato
Local: Pizzato Vinhas e Vinhos
Dias: 6, 13, 16, 20 e 27 de fevereiro
Horário: das 9h às 13h
Programação:
- Visita guiada pelo proprietário da vinícola aos parreirais, acompanhamento das etapas de vinificação com acompanhamento do enólogo, pisa das uvas e degustação de finos. A programação é encerrada com um almoço harmonizado com vinhos e espumantes.
Mais informações e reservas: pelo telefone (54) 3459.1155 ou pelo e-mail pizzato@pizzato.net.
Cursos de degustação / harmonização
Local: Restaurante Don Ziero / Vinícola Cordelier
Dias: de segunda às sextas-feiras, no período entre janeiro e março
Programação:
- Horário: das 10h às 11h45min.
- Conteúdo: Curso de degustação com abordagem teórica sobre a história da viticultura, os processos de elaboração de vinhos e espumantes e noções de análise sensorial. Inclui o serviço de petiscos, a entrega de material didático e de certificado.
Mais informações e inscrições: pelo telefone (54) 3453.7593 ou pelo e-mail: donziero@cordelier.com.br
Degustação Top Premium Lidio Carraro
Local: Vinícola Boutique Lidio Carraro
Dias: Diariamente, sob reserva para grupos de até 14 pessoas
Horário: 19h
Programação:
- Degustação fechada da linha de vinhos especiais com apresentação de palestra sobre trajetória da vinícola.
Mais informações e agendamento: pelo telefone (54) 2105.5555 ou pelo e-mail atendimento@lidiocarraro.com
Wine Day Miolo
Local: Escola do Vinho Miolo
Dias: 06 de fevereiro - Vinhos Brancos e espumantes
13 de março - Vinhos Tintos
Programação:
- Horário: das 9h às 16h
- Conteúdo: Um dia acompanhando todo o procedimento de elaboração dos vinhos, desde a vista aos parreirais, colheita de uva, etapas de vinificação com degustação de mostos, visita às caves de maturação e envelhecimento, processo de rotulagem e engarrafamento. Curso de iniciação às análises sensoriais com degustação de vinhos. Encerramento com almoço harmonizado na Osteria Mama Miolo e entrega de certificados.
Mais informações e inscrições: pelo telefone (54) 2102.1500 ou pelo e-mail gabriela@miolo.com.br
Wine Maker Miolo – Aula Final Turma 2009
Dias: 14 a 17 de janeiro
Local: Vinícola Miolo
Programação: Último encontro da turma de Winemakers 2009. O encerramento do programa compreende a fase de engarrafamento e rotulagem dos vinhos elaborados pelos inscritos no curso. Programação exclusiva para os alunos da turma e para jornalistas interessados na cobertura do programa.
Mais informações e inscrições: pelo telefone (54) 2102.1500 ou pelo e-mail gabriela@miolo.com.br
Festa da Colheita Hotel e SPA do Vinho Caudalíe
Local: Hotel e SPA do Vinho Caudalíe
Dias: sextas e sábados, entre 5 de fevereiro e 28 de março
Programação:
- Jantar temático “História do Vale dos Vinhedos” na Trattoria Damigiana, Prima Colazzione (café da manhã colonial) no quarto, passeio e colheita em parreirais centenários com brítola tradicional, almoço típico italiano ao ar livre ao som de coral de imigrantes italianos, pisoteio de uvas e degustação de vinho doce, Carte Du Jour no SPA Caudalíe, brunch ao espumante e late check out.
Mais informações e agendamento: pelo telefone (54) 2102.7200 ou pelo e-mail reservas@spadovinho.com.br
De 07 de janeiro a 28 de Fevereiro
Vindima Salton
Programação: Visita aos vinhedos com merendim(lanche realizado sob o parreiral), visita às instalações da vinícola e degustação conduzida por enólogo
Grupos de 10 a 25 pessoas.
Os participantes ganham 1 chapéu e 1 camiseta.
Maiores informações, disponibilidade e agendamento no tel 21051060 ou turismo@salton.com.br, com Adriana
07 de janeiro a 28 de Fevereiro:
Degustações Técnicas Casa Bucco
Sextas :18h
Sábados e Domingos: das 9h às 16h
*Com agendamento prévio pelo tel (54) 3504-2026
07 de janeiro a 28 de fevereiro
Local: Pousada e Vinícola Don Giovanni
Programação: O hóspede poderá colher uva embaixo do parreiral
20 de Fevereiro 2010
2ª Vindima Valle Verde nos Caminhos de Pedra
Visitas a diversos empreendimentos do Roteiro Caminhos de Pedra. Após, visita a Cantina Strapazzon onde o visitante poderá saborear uvas embaixo dos parreirais, participar da colheita e do esmagamento das uvas com os pés, degustar do vinho doce acompanhado de pão, queijo e salame.
Encerramento com Almoço típico Italiano.
Pacote Inclui:
- Taxas de visitação incluidas; Programa da Vindima; Degustação de vinho doce, pão,queijo e salame; Guia de turismo; Almoço típico Italiano sem bebidas incluidas;Transporte;
Informações e Reservas: Fone/Fax:54 3451 4775/valleverde@valleverde.com.br
Mais Informações:
Bento Convention Bureau
Fone: (054)3455-6704
eventos@bentoeventos.com.br / www.bentoconvention.com.br
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Mensagens
Aldo Renato deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens": Ucha, acho que os frigoríficos que comercializam carne de cordeiro deveriam ser obrigados a afixar na embalagem a idade do animal. Aqui em Brasília, depois de muita peregrinação, se encontra a carne mas muitas vezes a impressão que se tem é de que o bicho foi pastoreado pelo Batista Luzardo, de tão dura a carne.Um Ano Novo Bagual para ti e os leitores da tua coluna!
Aldo Renato, Brasilia
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Aldo Renato, Brasilia
............
Feovelha prevê boas vendas
Os organizadores da XXVI Feovelha, em Pinheiro Machado, esperam superar em, pelo menos, 30% o faturamento da edição do ano passado, alcançando R$ 1 milhão em vendas. A informação é do presidente do Sindicato Rural de Pinheiro Machado, Max S. Garcia, informando que já estão inscritos 8 mil animais e ele espera que chegam a 10 mil nos dias da feira, de 28 a 31 de janeiro, no Parque Charrua, que foi especialmente preparado para receber os animais e os milhares de visitantes que são esperados. O prazo de inscrições termina dia 26 e os animais devem entrar no parque dia 27. No ano passado, foram vendidos 7.200 animais, com faturamento de R$ 720 mil. Este ano, com os aumentos da demanda e de preços da lã e da carne, os resultados serão melhores, segundo Max. O Banrisul garantiu que haverá financiamento “conforme for necessário”. Além de shows, feira de artesanato em lã, gineteadas e festival de música, haverá uma palestra do ex-ministro Marcos Vinicius Pratini de Moraes, do Grupo JBS-Friboi, sobre o mercado da carne no mundo.
A raça ovina básica em Pinheiro Machado é a corriedale, mas também haverá vendas de ideal, poll dorset, romney marsh, ile de france, texel, sulfolk, hampshire down, karakul, crioula, merino australiano e border leicester – um verdadeiro festival ovino, com comercialização de ovelhas, carneiros, borregos e cordeiros. A Feovelha movimenta tanto Pinheiro Machado que muitos visitantes precisam hospedar-se em residências de moradores, pois faltam hotéis. O lançamento foi, ontem, na churrascaria Barranco, em Porto Alegre.
A raça ovina básica em Pinheiro Machado é a corriedale, mas também haverá vendas de ideal, poll dorset, romney marsh, ile de france, texel, sulfolk, hampshire down, karakul, crioula, merino australiano e border leicester – um verdadeiro festival ovino, com comercialização de ovelhas, carneiros, borregos e cordeiros. A Feovelha movimenta tanto Pinheiro Machado que muitos visitantes precisam hospedar-se em residências de moradores, pois faltam hotéis. O lançamento foi, ontem, na churrascaria Barranco, em Porto Alegre.
Cachorro quente com vinho
Não é uma combinação que, certamente, seria provada pelo gourmet Olyr Corrêa, mas quem provou, aprovou. Uma inusitada combinação foi a grande atração do Bread & Wine desta quarta-feira, dia 20, na Barbarella Bakery: um hot dog feito com pão francês crocante, salsicha Viena no ponto e mozzarella bem derretida. Tudo isso é o Penélope, uma simplicidade sofisticada que só a Barbarella tem. As sugestões de vinhos para acompanhar: um rosé espanhol e um pinot gaúcho.
O Garnacha Marco Real Rosé, vem de Navarra, na Espanha. É composto por 95% de uva garnacha ou grenache, como é chamada na França. Essa variedade surpreende com os aromas de cassis, morango e framboesas, além de toques de geleia de frutas. Sua cor é um rosado vivo que puxa para o tom de melancia. É um rosé jovem e perfumado, ao estilo daqueles que fizeram a fama da região no século XX.
O Pinot Noir Fortaleza do Seival é produzido na Campanha Gaúcha em uma estância bem na região onde aconteceu a Batalha do Seival durante a Revolução Farroupilha. Este Pinot Noir da Miolo apresenta leveza e elegância no paladar. Os taninos macios, a pouca acidez e um retrogosto frutado muito agradável fazem deste brasileiro da fronteira um acompanhamento alinhado para o sabor especial do Penélope.
Surprendeu-se? Quebre preconceitos, permita-se novos prazeres. O Bread & Wine é feito pra isso, e muito mais. Toda quarta-feira na Barbarella Baker uma combinação de pão e vinho, alimentos sagrados em total comunhão com você.
A Barbarella Bakery fica rua Dinarte Ribeiro, 56 - Moinhos de Vento - POA - RS - Tel.:(51) 3346 7164 - www.barbarellabakery.com.br
O Garnacha Marco Real Rosé, vem de Navarra, na Espanha. É composto por 95% de uva garnacha ou grenache, como é chamada na França. Essa variedade surpreende com os aromas de cassis, morango e framboesas, além de toques de geleia de frutas. Sua cor é um rosado vivo que puxa para o tom de melancia. É um rosé jovem e perfumado, ao estilo daqueles que fizeram a fama da região no século XX.
O Pinot Noir Fortaleza do Seival é produzido na Campanha Gaúcha em uma estância bem na região onde aconteceu a Batalha do Seival durante a Revolução Farroupilha. Este Pinot Noir da Miolo apresenta leveza e elegância no paladar. Os taninos macios, a pouca acidez e um retrogosto frutado muito agradável fazem deste brasileiro da fronteira um acompanhamento alinhado para o sabor especial do Penélope.
Surprendeu-se? Quebre preconceitos, permita-se novos prazeres. O Bread & Wine é feito pra isso, e muito mais. Toda quarta-feira na Barbarella Baker uma combinação de pão e vinho, alimentos sagrados em total comunhão com você.
A Barbarella Bakery fica rua Dinarte Ribeiro, 56 - Moinhos de Vento - POA - RS - Tel.:(51) 3346 7164 - www.barbarellabakery.com.br
Total Vinhos liquida em janeiro
Uma boa dica para quem está em São Paulo: cerca de 600 rótulos com 15% de desconto e neste período o cliente é recebido com uma taça de espumante. Uma boa oportunidade para montar uma adega.
A dica é um lugar que mais parece um “playcenter” das bebidas: a Total Vinhos. Inaugurada há quase um ano, no bairro dos Jardins, em São Paulo, neste mês a loja oferece 15% de desconto em todos os seus rótulos, que atualmente somam cerca de 600 garrafas.A Total Vinhos firmou parcerias com as mais bem conceituadas importadoras para oferecer variedade, qualidade e uma positiva relação custo-benefício. Entre as marcas mais conhecidas, algumas como Familia Rutini (Argentina), Quinta do Crasto (Portugal) e vários vinhos da região de Bordeaux (França) e muitas outras. Há bebidas para todos os gostos e bolsos. Os preços originais variam de R$ 23 a R$ 4.000.
Aí vão algumas dicas:
Tinto
Aluvion Lagar Gran Reserva Cabernet Sauvignon 2004. País: Chile. Ideal para combinar com queijos amarelos e carnes vermelhas. Preço: de R$ 84,00 por R$ 71,40.
Paris Goulart Reserva Malbec 2007. País: Argentina. Ideal para combinar com presunto cru, aves, queijos leves, vitela.Preço: de R$ 44,80 por R$ 38,00.
Espumante
Cava Anna de Codorniu Brut. País: Espanha. Ideal para combinar com aperitivos na beira da piscina, saladas, peixes, frutos do mar. Preço: de R$ 71,00 por R$ 62,00.
Além da comercialização, a Total Vinhos organiza adegas e ainda ajuda a mapear todos os vinhos dos clientes. O personal winer atende na loja e em domicílios com hora agendada.
Na vitrine, os clientes encontram um acervo de produtos relacionados, entre eles, taças de cristal alemão feitas em liga de titânio, muito resistentes. “Temos ain da acessórios, como decantadores, termômetro, adegas climatizadas, taças para champanhes e sacarolhas”, diz o proprietário, Amílton Rogério do Amaral.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta das 10hs as 20hs e aos sábados, das 10hs às 18hs. Endereço: Rua Dr. Melo Alves, 268- Jardins – São Paulo – Cep 01417-010. Telefone: (11) 3081-3305
Email: totalvinhos@totalvinhos.com.br. Site: www.totalvinhos.com.br
A dica é um lugar que mais parece um “playcenter” das bebidas: a Total Vinhos. Inaugurada há quase um ano, no bairro dos Jardins, em São Paulo, neste mês a loja oferece 15% de desconto em todos os seus rótulos, que atualmente somam cerca de 600 garrafas.A Total Vinhos firmou parcerias com as mais bem conceituadas importadoras para oferecer variedade, qualidade e uma positiva relação custo-benefício. Entre as marcas mais conhecidas, algumas como Familia Rutini (Argentina), Quinta do Crasto (Portugal) e vários vinhos da região de Bordeaux (França) e muitas outras. Há bebidas para todos os gostos e bolsos. Os preços originais variam de R$ 23 a R$ 4.000.
Aí vão algumas dicas:
Tinto
Aluvion Lagar Gran Reserva Cabernet Sauvignon 2004. País: Chile. Ideal para combinar com queijos amarelos e carnes vermelhas. Preço: de R$ 84,00 por R$ 71,40.
Paris Goulart Reserva Malbec 2007. País: Argentina. Ideal para combinar com presunto cru, aves, queijos leves, vitela.Preço: de R$ 44,80 por R$ 38,00.
Espumante
Cava Anna de Codorniu Brut. País: Espanha. Ideal para combinar com aperitivos na beira da piscina, saladas, peixes, frutos do mar. Preço: de R$ 71,00 por R$ 62,00.
Além da comercialização, a Total Vinhos organiza adegas e ainda ajuda a mapear todos os vinhos dos clientes. O personal winer atende na loja e em domicílios com hora agendada.
Na vitrine, os clientes encontram um acervo de produtos relacionados, entre eles, taças de cristal alemão feitas em liga de titânio, muito resistentes. “Temos ain da acessórios, como decantadores, termômetro, adegas climatizadas, taças para champanhes e sacarolhas”, diz o proprietário, Amílton Rogério do Amaral.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta das 10hs as 20hs e aos sábados, das 10hs às 18hs. Endereço: Rua Dr. Melo Alves, 268- Jardins – São Paulo – Cep 01417-010. Telefone: (11) 3081-3305
Email: totalvinhos@totalvinhos.com.br. Site: www.totalvinhos.com.br
Aurora: vinhos para o verão
Líder no mercado brasileiro em vinhos finos brancos e tintos e com espumantes entre os mais premiados do Brasil no exterior, a Vinícola Aurora apresenta várias sugestões para refrescar os dias quentes de verão. A Linha Aurora é a top da vinícola, com os melhores espumantes brasileiros premiados em concursos oficiais internacionais, reconhecidos por sua alta qualidade. São eles:
Aurora Brut 100% Pinot Noir: Primeiro espumante de Pinot Noir vinificado em branco do Brasil, é elaborado pelo método Charmat longo (mais tempo em contato com as leveduras), perfeito para acompanhar peixes, frutos do mar, vários queijos, carnes brancas em geral.
Aurora Brut Chardonnay: elaborado com uvas Chardonnay, pelo método Charmat longo, ideal para acompanhar aperitivos e diversos pratos a base de peixes e frutos do mar (inclusive os in natura como ostras, sashimis, tartar e carpaccio de haddock ou salmão), vários queijos, assados e grelhados de carnes brancas;
Aurora Prosecco: elaborado exclusivamente com uvas Prosecco de vinhedos dos produtores da Aurora na Serra Gaúcha, é elaborado pelo processo Charmat. Ótima opção como aperitivo ou como acompanhamento de pratos leves;
Aurora Moscatel Branco e Aurora Moscatel Rosé: refrescantes, jovens, ideais tanto para ser consumido só ou acompanhando sobremesas leves e frutadas, são indicados para aperitivos e happy-hours e para acompanhar vários queijos e frutas secas.
Ainda da Linha Aurora, a sugestão de vinhos brancos tranqüilos apresenta os varietais Aurora Chardonnay e Aurora Gewurztraminer. Acompanham a maioria dos pratos leves que preferimos geralmente nessa época de dias mais quentes. O Aurora Reserva Chardonnay é ótima opção para momentos especiais e acompanha bem pratos com um pouco mais de estrutura (alguns risotos, carne suína, peixes assados e aves).
Entre as melhores relações qualidade-preço do mercado estão os espumantes Conde de Foucauld (versões Brut Branco e Rosé e Demi-Sec Branco e Rosé), além das várias opções de vinhos brancos e de frisantes da linha Marcus James.
Cooperativa Vinícola Aurora
SAC 0800 701 4555
Matriz: (54) 3455-2000
Filial S. Paulo: (11) 3051-6124
Visite o site: www.vinicolaaurora.com.br
Aurora Brut 100% Pinot Noir: Primeiro espumante de Pinot Noir vinificado em branco do Brasil, é elaborado pelo método Charmat longo (mais tempo em contato com as leveduras), perfeito para acompanhar peixes, frutos do mar, vários queijos, carnes brancas em geral.
Aurora Brut Chardonnay: elaborado com uvas Chardonnay, pelo método Charmat longo, ideal para acompanhar aperitivos e diversos pratos a base de peixes e frutos do mar (inclusive os in natura como ostras, sashimis, tartar e carpaccio de haddock ou salmão), vários queijos, assados e grelhados de carnes brancas;
Aurora Prosecco: elaborado exclusivamente com uvas Prosecco de vinhedos dos produtores da Aurora na Serra Gaúcha, é elaborado pelo processo Charmat. Ótima opção como aperitivo ou como acompanhamento de pratos leves;
Aurora Moscatel Branco e Aurora Moscatel Rosé: refrescantes, jovens, ideais tanto para ser consumido só ou acompanhando sobremesas leves e frutadas, são indicados para aperitivos e happy-hours e para acompanhar vários queijos e frutas secas.
Ainda da Linha Aurora, a sugestão de vinhos brancos tranqüilos apresenta os varietais Aurora Chardonnay e Aurora Gewurztraminer. Acompanham a maioria dos pratos leves que preferimos geralmente nessa época de dias mais quentes. O Aurora Reserva Chardonnay é ótima opção para momentos especiais e acompanha bem pratos com um pouco mais de estrutura (alguns risotos, carne suína, peixes assados e aves).
Entre as melhores relações qualidade-preço do mercado estão os espumantes Conde de Foucauld (versões Brut Branco e Rosé e Demi-Sec Branco e Rosé), além das várias opções de vinhos brancos e de frisantes da linha Marcus James.
Cooperativa Vinícola Aurora
SAC 0800 701 4555
Matriz: (54) 3455-2000
Filial S. Paulo: (11) 3051-6124
Visite o site: www.vinicolaaurora.com.br
Espumantes da Perini
A Vinícola Perini acaba de lançar a campanha de espumantes para 2010 com a expectativa de manter o crescimento de 40% nas vendas, como aconteceu em 2009. A informação é de Antônio Luzzatto - Assessor de Imprensa da Vinícola Perini - (51) 3375.5815 / 9872.6230 - imprensa.antonio@comunicative.com
Com o slogan “Você merece!”, a Vinícola Perini lança a campanha de espumantes 2010. As peças, com a maior estrutura de frontlights já estabelecida na Estrada do Mar e Serra Gaúcha, mostram que, no calor do verão, o consumidor merece beber espumantes de qualidade superior. Sinônimo de celebração, os espumantes se destacam no menu etílico das festas de verão. A tradição já se firmou há algum tempo, transformando o espumante na bebida escolhida para marcar os grandes momentos da estação. Nesta época de clima quente que pede bebidas geladas, as vendas de espumantes aumentam muito — e a nova campanha da Vinícola Perini celebra esta temporada apresentando sua linha de espumantes, composta pelos produtos Moscatel Asti, Aquarela, Brut Charmat, Brut Rosé e Prosecco.
A ferramenta escolhida para exibir os Espumantes Casa Perini foi a veiculação em uma mídia diferenciada — frontlights de tamanho gigante, estrategicamente localizados, que darão suporte a campanha de mídia veiculada em rádio. Os fronts verticais de 8x16 metros podem ser vistos, nos dois sentidos das estradas, em cinco espaços especialmente preparados para receber este tipo inédito de estrutura. Conhecidas como mega top side, as peças já estão visíveis em Caxias do Sul e Estrada do Mar. Por ser o preferido dos brasileiros, o Moscatel foi o produto escolhido para brilhar nos fronts gigantes.
Com ampla veiculação nas principais rádios da Região Sul, os spots de 30 segundos da campanha ligam, de maneira inteligente, ocasiões especiais da vida — como um dia de trabalho, um momento na praia e um primeiro encontro — com os Espumantes Casa Perini. As peças conclamam o apreciador a dar uma pausa na agitação do cotidiano e curtir cada momento.
A expectativa é que a campanha sustente o crescimento de 40% nas vendas de Espumantes Perini do ano anterior. Segundo Franco Perini, diretor da vinícola, para 2010 o objetivo é “desmistificar o consumo de espumantes, e, para isso, nossa campanha de espumantes, que já está em veiculação, irá até o final do verão, mostrando o Espumante Casa Perini como uma bebida capaz de agregar prazer aos bons momentos que a estação do calor nos proporciona.”
A Comunicative+IDEALE é a responsável pela nova campanha de espumantes da Vinícola Perini. A campanha conta com mídia diferenciada – frontlights verticais do tamanho de um prédio em 12 andares – spots nas principais rádios e ainda traz os novos rótulos dos espumantes que também foram desenvolvidos pela agência gaúcha.
Com o slogan “Você merece!”, a Vinícola Perini lança a campanha de espumantes 2010. As peças, com a maior estrutura de frontlights já estabelecida na Estrada do Mar e Serra Gaúcha, mostram que, no calor do verão, o consumidor merece beber espumantes de qualidade superior. Sinônimo de celebração, os espumantes se destacam no menu etílico das festas de verão. A tradição já se firmou há algum tempo, transformando o espumante na bebida escolhida para marcar os grandes momentos da estação. Nesta época de clima quente que pede bebidas geladas, as vendas de espumantes aumentam muito — e a nova campanha da Vinícola Perini celebra esta temporada apresentando sua linha de espumantes, composta pelos produtos Moscatel Asti, Aquarela, Brut Charmat, Brut Rosé e Prosecco.
A ferramenta escolhida para exibir os Espumantes Casa Perini foi a veiculação em uma mídia diferenciada — frontlights de tamanho gigante, estrategicamente localizados, que darão suporte a campanha de mídia veiculada em rádio. Os fronts verticais de 8x16 metros podem ser vistos, nos dois sentidos das estradas, em cinco espaços especialmente preparados para receber este tipo inédito de estrutura. Conhecidas como mega top side, as peças já estão visíveis em Caxias do Sul e Estrada do Mar. Por ser o preferido dos brasileiros, o Moscatel foi o produto escolhido para brilhar nos fronts gigantes.
Com ampla veiculação nas principais rádios da Região Sul, os spots de 30 segundos da campanha ligam, de maneira inteligente, ocasiões especiais da vida — como um dia de trabalho, um momento na praia e um primeiro encontro — com os Espumantes Casa Perini. As peças conclamam o apreciador a dar uma pausa na agitação do cotidiano e curtir cada momento.
A expectativa é que a campanha sustente o crescimento de 40% nas vendas de Espumantes Perini do ano anterior. Segundo Franco Perini, diretor da vinícola, para 2010 o objetivo é “desmistificar o consumo de espumantes, e, para isso, nossa campanha de espumantes, que já está em veiculação, irá até o final do verão, mostrando o Espumante Casa Perini como uma bebida capaz de agregar prazer aos bons momentos que a estação do calor nos proporciona.”
A Comunicative+IDEALE é a responsável pela nova campanha de espumantes da Vinícola Perini. A campanha conta com mídia diferenciada – frontlights verticais do tamanho de um prédio em 12 andares – spots nas principais rádios e ainda traz os novos rótulos dos espumantes que também foram desenvolvidos pela agência gaúcha.
Miolo eleva em 37% venda de espumantes
A Miolo Wine Group registrou no ano passado aumento de 37% nas vendas de espumantes em relação a 2008, totalizando faturamento de R$ 30 milhões e volume de cerca de dois milhões de garrafas, informa Marcelo Toledo, CEO da empresa. O desempenho, superior à meta inicial de crescimento de 18%, é atribuído às fortes vendas dos produtos da linha Terranova, em especial o Moscatel, e pela renovação a partir do lançamento do Cuvée Tradition em substituição ao Miolo Brut. Além do Brut e do Brut Rose, a nova linha oferece o Demi-sec, que teve uma boa aceitação do público. Segundo Marcelo Toledo, a ação de venda de espumantes na praia a partir de dezembro de garrafas de 250 mil dos espumantes Terranova, a R$ 10 a unidade, no litoral norte do RS e nas areias de Florianópolis impulsionaram a venda nas regiões.
Moysés Michelon espera com uva e vinho
Dom Moysés Michelon já marcou os melhores cachos e selecionou o que considera os melhores vinhos do Vale dos Vinhedos para receber os amigos, dia 30 de janeiro, na abertura da Vindima deste ano, em seu hotel Villa Michelon, no coração do vale, em Bento Gonçalves. Será um encontro especial reservado para quem é apaixonado pela cultura italiana e aprecia arte, música e excelentes vinhos. Assim pode ser definido o evento de Abertura da Vindima no Vale dos Vinhedos que acontecerá nos dias 30 e 31 de janeiro no Hotel Villa Michelon. A programação do evento já está definida e contará com atrativos diferenciados, promovendo a integração entre comunidade, empreendimentos do Vale dos Vinhedos e visitantes.
Além da tradicional colheita e “pisa” das uvas como faziam os imigrantes italianos nos primórdios da colonização no Vale dos Vinhedos, a Abertura da Vindima 2010 também colocará em evidência o artesanato, produtos coloniais e exemplares do trabalho, cultura e gastronomia da região. Artesãos e artistas plásticos do Vale já confirmaram sua participação no evento, sendo eles: Atelier Refúgio da Colina, Artesanato do Vale, Artes e Delícias e Atelier Postal.
Ponto alto de todos os encontros que envolvem a cultura italiana, a gastronomia terá lugar de destaque no evento. Um filó festivo marcado para o dia 30, a partir das 21 horas, promete uma verdadeira festa de aromas e sabores. Para acompanhar delícias da culinária típica como pães, cucas, queijos e salames, uma degustação de vinhos dará mostras da excelência vitivinícola do Vale dos Vinhedos. Novidade na região, o cultivo de champignons, produzidos pela Cogumelos da Serra, também estará a disposição do visitante.
Neste ano, além de corais e grupos locais e regionais, a Abertura da Vindima terá também uma atração internacional. O cantor e compositor italiano Don Gaetano Borgo, pároco da Igreja de San Nazario, da província de Vicenza, na Itália, fará uma apresentação durante o evento.
O elenco de atrações da Vindima 2010 inclui ainda: a exposição de uvas com exemplares das variedades cultivadas no Vale dos Vinhedos, missa e apresentação de corais e jogos típicos. Promovido pelo Hotel Villa Michelon, o evento conta com o apoio da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale) e integra a programação do Bento em Vindima.
PROGRAMAÇÃO:
30 de janeiro - sábado
17h – Solenidade de abertura
17h30min – Abertura da exposição de uvas e artesanato
18h - Colheita de uvas no Parreiral Modelo do Hotel Villa Michelon
19h - “Pisa” das uvas (esmagamento das uvas com os pés)
20h - Missa festiva e reza
21h - “Filó” italiano com jogos típicos, degustação de vinhos e apresentação de corais
31 de janeiro – domingo
10h – Abertura da exposição de uvas
16h – Encerramento das atividades
Um brinde, Dom Moysés!
Além da tradicional colheita e “pisa” das uvas como faziam os imigrantes italianos nos primórdios da colonização no Vale dos Vinhedos, a Abertura da Vindima 2010 também colocará em evidência o artesanato, produtos coloniais e exemplares do trabalho, cultura e gastronomia da região. Artesãos e artistas plásticos do Vale já confirmaram sua participação no evento, sendo eles: Atelier Refúgio da Colina, Artesanato do Vale, Artes e Delícias e Atelier Postal.
Ponto alto de todos os encontros que envolvem a cultura italiana, a gastronomia terá lugar de destaque no evento. Um filó festivo marcado para o dia 30, a partir das 21 horas, promete uma verdadeira festa de aromas e sabores. Para acompanhar delícias da culinária típica como pães, cucas, queijos e salames, uma degustação de vinhos dará mostras da excelência vitivinícola do Vale dos Vinhedos. Novidade na região, o cultivo de champignons, produzidos pela Cogumelos da Serra, também estará a disposição do visitante.
Neste ano, além de corais e grupos locais e regionais, a Abertura da Vindima terá também uma atração internacional. O cantor e compositor italiano Don Gaetano Borgo, pároco da Igreja de San Nazario, da província de Vicenza, na Itália, fará uma apresentação durante o evento.
O elenco de atrações da Vindima 2010 inclui ainda: a exposição de uvas com exemplares das variedades cultivadas no Vale dos Vinhedos, missa e apresentação de corais e jogos típicos. Promovido pelo Hotel Villa Michelon, o evento conta com o apoio da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale) e integra a programação do Bento em Vindima.
PROGRAMAÇÃO:
30 de janeiro - sábado
17h – Solenidade de abertura
17h30min – Abertura da exposição de uvas e artesanato
18h - Colheita de uvas no Parreiral Modelo do Hotel Villa Michelon
19h - “Pisa” das uvas (esmagamento das uvas com os pés)
20h - Missa festiva e reza
21h - “Filó” italiano com jogos típicos, degustação de vinhos e apresentação de corais
31 de janeiro – domingo
10h – Abertura da exposição de uvas
16h – Encerramento das atividades
Um brinde, Dom Moysés!
Evento gastronômico em Lisboa
Certamente, não irão faltar bons vinhos portugueses. Estou até pensando em ir, para relembrar os bons tempos em que ficava, madrugada a dentro, na Mouraria, bebendo vinho com o Clóvis Ott e a Sônia Renner, em grandes noites lisboetas, ouvindo as músicas de José Mário Branco, José Afonso e José Jorge Letria Bons anos aqueles!
Estou falando, agora, da terceira edição do Peixe em Lisboa, que contará com a participação dos restaurantes mais respeitados da cidade. Profissionais da culinária portuguesa e de outros países apresentarão temas ligados a peixes e mariscos.
A cidade de Lisboa será novamente palco, entre os dias 10 e 18 de abril, da terceira edição do evento gastronômico Peixe em Lisboa. A iniciativa da Associação de Turismo Lisboa (ATL), ocorrerá no Pavilhão de Portugal, situado no Parque das Nações e contará com a participação dos quatro chefs mais prestigiados do Brasil. Os profissionais Alex Atala, Claude Troisgros, Bel Coelho e Tsuyoshi Murakami exibirão as suas especialidades que se tornaram referência mundial e, ainda, apresentarão o melhor da cozinha brasileira, a qual é a grande aposta da organização para essa edição.
Além dos brasileiros, consagrados chefs portugueses, como Alexandre Silva (Restaurante Bocca), Bertílio Gomes (Casa da Comida), José Avillez (Tavares), Leonel Pereira (Panorama, Hotel Sheraton), Luís Baena (Manifesto), Miguel Castro e Silva (De Castro Elias), Vítor Sobral (Tasca da Esquina) João Sá e André Simões (G-Spot), e Rui Paula (DOC) também confirmaram a presença no Peixe em Lisboa 2010.
Como nas edições anteriores, a realização tem o apoio do Turismo de Portugal e da Câmara Municipal de Lisboa e conta com a participação dos principais restaurantes da capital portuguesa, os quais funcionarão das 12h à meia-noite. Neste ano, espaços temáticos, como o Mercado Gourmet e as apresentações, ao final da tarde, dos chefs sobre pratos com peixes e mariscos serão os destaques do evento. A escolha da cozinha brasileira se deu pelo fato do País ser um dos mais lembrados pela gastronomia atual, com ênfase na cidade de São Paulo, que vive um momento de modernização, mas mantém uma grande ligação às tradições e produtos.
Sobre os chefs brasileiros
Alex Atala – proprietário do restaurante paulista D.O.M., o qual ficou em 24º lugar entre os “50 Melhores do Mundo” da lista elaborada anualmente pela revista britânica Restaurant. O profissional foi considerado como o nome mais prestigiado da moderna cozinha brasileira e tem apresentado produtos menos conhecidos no País, com destaque na Amazônia, principalmente os peixes, as frutas e vegetais de sabores exóticos.
Claude Troisgros – no final dos anos 70, o chef chegou ao Rio de Janeiro, onde desencadeou uma “revolução” ao utilizar produtos brasileiros com as técnicas culinárias francesas mais modernas. Seu restaurante Olympe é considerado um dos melhores do Brasil.
Bel Coelho - é visto como um dos profissionais com mais futuro na cozinha do Brasil. Formou-se no famoso Culinary Institute of America (CIA) e trabalhou com grandes chefs. Neste momento, está à frente do restaurante Dui, em São Paulo.
Tsuyoshi Murakami - Sucedeu do sogro um dos melhores restaurantes de cozinha japonesa do Brasil, o Kinoshita. Em 2009 foi considerado como o “Melhor Chef” pela revista Made in Japan e “Chef do Ano” pela revista Prazeres da Mesa.
Para mais informações e fotos sobre os eventos que acontecerão em Lisboa, acesse o site www.visitlisboa.com.
Estou falando, agora, da terceira edição do Peixe em Lisboa, que contará com a participação dos restaurantes mais respeitados da cidade. Profissionais da culinária portuguesa e de outros países apresentarão temas ligados a peixes e mariscos.
A cidade de Lisboa será novamente palco, entre os dias 10 e 18 de abril, da terceira edição do evento gastronômico Peixe em Lisboa. A iniciativa da Associação de Turismo Lisboa (ATL), ocorrerá no Pavilhão de Portugal, situado no Parque das Nações e contará com a participação dos quatro chefs mais prestigiados do Brasil. Os profissionais Alex Atala, Claude Troisgros, Bel Coelho e Tsuyoshi Murakami exibirão as suas especialidades que se tornaram referência mundial e, ainda, apresentarão o melhor da cozinha brasileira, a qual é a grande aposta da organização para essa edição.
Além dos brasileiros, consagrados chefs portugueses, como Alexandre Silva (Restaurante Bocca), Bertílio Gomes (Casa da Comida), José Avillez (Tavares), Leonel Pereira (Panorama, Hotel Sheraton), Luís Baena (Manifesto), Miguel Castro e Silva (De Castro Elias), Vítor Sobral (Tasca da Esquina) João Sá e André Simões (G-Spot), e Rui Paula (DOC) também confirmaram a presença no Peixe em Lisboa 2010.
Como nas edições anteriores, a realização tem o apoio do Turismo de Portugal e da Câmara Municipal de Lisboa e conta com a participação dos principais restaurantes da capital portuguesa, os quais funcionarão das 12h à meia-noite. Neste ano, espaços temáticos, como o Mercado Gourmet e as apresentações, ao final da tarde, dos chefs sobre pratos com peixes e mariscos serão os destaques do evento. A escolha da cozinha brasileira se deu pelo fato do País ser um dos mais lembrados pela gastronomia atual, com ênfase na cidade de São Paulo, que vive um momento de modernização, mas mantém uma grande ligação às tradições e produtos.
Sobre os chefs brasileiros
Alex Atala – proprietário do restaurante paulista D.O.M., o qual ficou em 24º lugar entre os “50 Melhores do Mundo” da lista elaborada anualmente pela revista britânica Restaurant. O profissional foi considerado como o nome mais prestigiado da moderna cozinha brasileira e tem apresentado produtos menos conhecidos no País, com destaque na Amazônia, principalmente os peixes, as frutas e vegetais de sabores exóticos.
Claude Troisgros – no final dos anos 70, o chef chegou ao Rio de Janeiro, onde desencadeou uma “revolução” ao utilizar produtos brasileiros com as técnicas culinárias francesas mais modernas. Seu restaurante Olympe é considerado um dos melhores do Brasil.
Bel Coelho - é visto como um dos profissionais com mais futuro na cozinha do Brasil. Formou-se no famoso Culinary Institute of America (CIA) e trabalhou com grandes chefs. Neste momento, está à frente do restaurante Dui, em São Paulo.
Tsuyoshi Murakami - Sucedeu do sogro um dos melhores restaurantes de cozinha japonesa do Brasil, o Kinoshita. Em 2009 foi considerado como o “Melhor Chef” pela revista Made in Japan e “Chef do Ano” pela revista Prazeres da Mesa.
Para mais informações e fotos sobre os eventos que acontecerão em Lisboa, acesse o site www.visitlisboa.com.
Enfim, números sobre a ovinocultura gaúcha
Uma das maiores preocupações de quem se envolve com ovinocultura, sejam criadores, consumidores, frigoríficos e, até mesmo, os bancos que financiam o setor produtivo animal, é a falta de dados confiáveis e próximos da realidade sobre os rebanhos. Eu sou um dos que mais critica a falta destes dados e as promessas não cumpridas de um Censo Ovino.
Por isso, é de saudar que a Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul está divulgando um trabalho sobre o assunto. Técnicos da Secretaria de Agricultura fizeram um levantamento do rebanho gaúcho para radiografar a realidade do abate de cordeiros. Um belo trabalho, sem dúvida. Eis o texto, que me foi alcançado pelo jornalista Nelson Moreira, que está se preparando para aumentar o rebanho ovino gaúcho. Ei-lo:
A população ovina no Rio Grande do Sul, segundo levantamento pecuário de 2009 realizado pelo Departamento de Produção Animal (DPA) da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (SEAPPA) atingiu cerca de 3,5 milhões de animais ( antes da crise da lã era 13 milhões de animais). Tal levantamento é realizado com base na declaração anual de rebanho, que está prevista em lei, a qual determina que todo produtor rural deve declarar, por escrito, na Inspetoria Veterinária de cada município, todos os animais que possui. Segundo o Veterinário do Serviço de Doenças Infecciosas (SDI) da Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal, da Secretaria, Roberto Azambuja, os números apresentados na tabela abaixo permitem observar a população ovina por categorias, o número de produtores rurais e o número de propriedades com ovinos no RS em 2009.
Ano 2009
machos até 6 m de idade 441.822
fêmeas até 6 m de idade 514.149
machos acima de 6 m de idade 17.512
fêmeas acima de 6 m de idade 2.065.620
Total Ovinos 3.439.105
Propriedades 39.512
Produtores 37.855
Segundo Azambuja, se for feita uma análise desses dados não é possível estimar a taxa de natalidade do rebanho ovino gaúcho com precisão, uma vez que a declaração anual de rebanho é realizada apenas uma vez ao ano (de janeiro a abril). “Muitos cordeiros são abatidos antes mesmo de serem declarados pelo produtor rural e no ano de 2008 foram abatidos nos meses de outubro,novembro e dezembro 40.064 cordeiros (da safra)”, diz o técnico. Ele complementa dizendo que o mesmo ocorre com os ovinos que morrem até o desmame, sendo que o produtor apenas declara os animais que possui (vivos).
Num exercício estatístico Azambuja diz que levando em consideração uma mortalidade, média, de 5% dos animais, pode-se estimar que cerca de 172 mil ovinos morrem anualmente no RS devido a doenças, predadores e abigeato. “Das fêmeas acima de seis meses de idade, normalmente cinco produções são encarneiradas”, ressalta. Existe, ainda, mais uma produção que é considerada de descarte ou “ovelha de invernada”, perfazendo 16,66% das fêmeas acima de 6 meses de idade, o que resulta em 326.926 ovelhas. Com base nos dados do levantamento, estima-se que há 1.635.413 fêmeas na reprodução (fêmeas acima seis meses de idade – 5% de mortalidade – 16,66% descarte).
Conforme o técnico, no RS é usual a utilização de 3% de carneiros nas fêmeas em reprodução. Assim sendo, são usados 49.062 carneiros. O número de machos adultos (capões) é igual ao número de machos acima de seis meses (417.512), reduzindo-se os 5% de mortalidade e o número de carneiros. Com isso têm-se 347.574 capões. De acordo com ele, calcula-se, ainda, que a reposição de carneiros seja de 20% ao ano. Assim, ter-se-ia uma reserva nos animais jovens (menores de seis meses de idade) de 13.083 ovinos. Num cálculo de 75% de seleção, ter-se-ia 9.812 carneiros selecionados para a reposição anualmente.
“Como 20% dos capões são abatidos anualmente, precisa-se de 20% dos animais jovens para essa reposição (69.515 cordeiros)”, diz ele, acrescentando que com esses cálculos, é possível dizer que 337.133 cordeiros estão disponíveis para abate, anualmente.
Já para o caso das fêmeas, calcula-se que a reposição de ovelhas seja de 20% ao ano. Assim, se teria uma reserva nos animais jovens (menores de seis meses de idade) de 436.110 ovinos. Num cálculo de 75% de seleção, ter-se-ia 327.082 ovelhas selecionadas para a reposição anualmente.
Na tabela abaixo, demonstra-se os ovinos potencialmente disponíveis para abate no RS anualmente.
Categoria Animais
Ovelha de descarte 326.926
Carneiros de descarte 9.812
Capões para abate 69.515
Cordeiros para abate 337.133
Cordeiras para abate 52.331
Cordeiros não selecionados (25%) 3.271
Borregas não selecionadas (25%) 109.028
Total 908.016
A fim de avaliar a quantidade de ovinos que são abatidos no RS em frigoríficos e abatedouros com inspeção oficial, demonstra-se na próxima tabela o número de animais abatidos em 2008, conforme dados oficiais.
Inspeção Ovinos abatidos
Federal 178.817*
Estadual 60.694
Municipal 38.234
Total 277.745
*Desse total, 23.953 são ovinos oriundos do Uruguai.
Para o veterinário do Serviço de Epidemiologia e Estatística (SEE), Diego Viali dos Santos, que também trabalhou neste projeto, a análise das duas tabelas acima, demonstra que em 2008 foram abatidos 253.792 ovinos com origem no Rio Grande do Sul em estabelecimentos com inspeção oficial no Estado, descontando-se os 23.953 ovinos provenientes do Uruguai e abatidos no RS. Sabe-se que destes animais abatidos com origem no RS, 40.064 são de cordeiros da safra, assim temos 213.728 ovinos declarados e abatidos sob inspeção oficial.
Com base nas informações das GTAs, sabe-se que 36.117 ovinos foram destinados a outros estados da federação, egressos do Rio Grande do Sul. “portanto, já que a população ovina no RS mantém-se estável nessa década, pode-se estimar que 658.171 ovinos [908.016 – (213.728 + 36.117 )] podem estar sendo abatidos informalmente no Rio Grande do Sul, muitos destes na própria propriedade rural para consumo ou, ainda mais grave, para abates clandestinos”, afirma Viali. Para ele tal informalidade, além de trazer prejuízos econômicos ao Estado é um grave problema de saúde pública.
Por isso, é de saudar que a Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul está divulgando um trabalho sobre o assunto. Técnicos da Secretaria de Agricultura fizeram um levantamento do rebanho gaúcho para radiografar a realidade do abate de cordeiros. Um belo trabalho, sem dúvida. Eis o texto, que me foi alcançado pelo jornalista Nelson Moreira, que está se preparando para aumentar o rebanho ovino gaúcho. Ei-lo:
A população ovina no Rio Grande do Sul, segundo levantamento pecuário de 2009 realizado pelo Departamento de Produção Animal (DPA) da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (SEAPPA) atingiu cerca de 3,5 milhões de animais ( antes da crise da lã era 13 milhões de animais). Tal levantamento é realizado com base na declaração anual de rebanho, que está prevista em lei, a qual determina que todo produtor rural deve declarar, por escrito, na Inspetoria Veterinária de cada município, todos os animais que possui. Segundo o Veterinário do Serviço de Doenças Infecciosas (SDI) da Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal, da Secretaria, Roberto Azambuja, os números apresentados na tabela abaixo permitem observar a população ovina por categorias, o número de produtores rurais e o número de propriedades com ovinos no RS em 2009.
Ano 2009
machos até 6 m de idade 441.822
fêmeas até 6 m de idade 514.149
machos acima de 6 m de idade 17.512
fêmeas acima de 6 m de idade 2.065.620
Total Ovinos 3.439.105
Propriedades 39.512
Produtores 37.855
Segundo Azambuja, se for feita uma análise desses dados não é possível estimar a taxa de natalidade do rebanho ovino gaúcho com precisão, uma vez que a declaração anual de rebanho é realizada apenas uma vez ao ano (de janeiro a abril). “Muitos cordeiros são abatidos antes mesmo de serem declarados pelo produtor rural e no ano de 2008 foram abatidos nos meses de outubro,novembro e dezembro 40.064 cordeiros (da safra)”, diz o técnico. Ele complementa dizendo que o mesmo ocorre com os ovinos que morrem até o desmame, sendo que o produtor apenas declara os animais que possui (vivos).
Num exercício estatístico Azambuja diz que levando em consideração uma mortalidade, média, de 5% dos animais, pode-se estimar que cerca de 172 mil ovinos morrem anualmente no RS devido a doenças, predadores e abigeato. “Das fêmeas acima de seis meses de idade, normalmente cinco produções são encarneiradas”, ressalta. Existe, ainda, mais uma produção que é considerada de descarte ou “ovelha de invernada”, perfazendo 16,66% das fêmeas acima de 6 meses de idade, o que resulta em 326.926 ovelhas. Com base nos dados do levantamento, estima-se que há 1.635.413 fêmeas na reprodução (fêmeas acima seis meses de idade – 5% de mortalidade – 16,66% descarte).
Conforme o técnico, no RS é usual a utilização de 3% de carneiros nas fêmeas em reprodução. Assim sendo, são usados 49.062 carneiros. O número de machos adultos (capões) é igual ao número de machos acima de seis meses (417.512), reduzindo-se os 5% de mortalidade e o número de carneiros. Com isso têm-se 347.574 capões. De acordo com ele, calcula-se, ainda, que a reposição de carneiros seja de 20% ao ano. Assim, ter-se-ia uma reserva nos animais jovens (menores de seis meses de idade) de 13.083 ovinos. Num cálculo de 75% de seleção, ter-se-ia 9.812 carneiros selecionados para a reposição anualmente.
“Como 20% dos capões são abatidos anualmente, precisa-se de 20% dos animais jovens para essa reposição (69.515 cordeiros)”, diz ele, acrescentando que com esses cálculos, é possível dizer que 337.133 cordeiros estão disponíveis para abate, anualmente.
Já para o caso das fêmeas, calcula-se que a reposição de ovelhas seja de 20% ao ano. Assim, se teria uma reserva nos animais jovens (menores de seis meses de idade) de 436.110 ovinos. Num cálculo de 75% de seleção, ter-se-ia 327.082 ovelhas selecionadas para a reposição anualmente.
Na tabela abaixo, demonstra-se os ovinos potencialmente disponíveis para abate no RS anualmente.
Categoria Animais
Ovelha de descarte 326.926
Carneiros de descarte 9.812
Capões para abate 69.515
Cordeiros para abate 337.133
Cordeiras para abate 52.331
Cordeiros não selecionados (25%) 3.271
Borregas não selecionadas (25%) 109.028
Total 908.016
A fim de avaliar a quantidade de ovinos que são abatidos no RS em frigoríficos e abatedouros com inspeção oficial, demonstra-se na próxima tabela o número de animais abatidos em 2008, conforme dados oficiais.
Inspeção Ovinos abatidos
Federal 178.817*
Estadual 60.694
Municipal 38.234
Total 277.745
*Desse total, 23.953 são ovinos oriundos do Uruguai.
Para o veterinário do Serviço de Epidemiologia e Estatística (SEE), Diego Viali dos Santos, que também trabalhou neste projeto, a análise das duas tabelas acima, demonstra que em 2008 foram abatidos 253.792 ovinos com origem no Rio Grande do Sul em estabelecimentos com inspeção oficial no Estado, descontando-se os 23.953 ovinos provenientes do Uruguai e abatidos no RS. Sabe-se que destes animais abatidos com origem no RS, 40.064 são de cordeiros da safra, assim temos 213.728 ovinos declarados e abatidos sob inspeção oficial.
Com base nas informações das GTAs, sabe-se que 36.117 ovinos foram destinados a outros estados da federação, egressos do Rio Grande do Sul. “portanto, já que a população ovina no RS mantém-se estável nessa década, pode-se estimar que 658.171 ovinos [908.016 – (213.728 + 36.117 )] podem estar sendo abatidos informalmente no Rio Grande do Sul, muitos destes na própria propriedade rural para consumo ou, ainda mais grave, para abates clandestinos”, afirma Viali. Para ele tal informalidade, além de trazer prejuízos econômicos ao Estado é um grave problema de saúde pública.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Mensagens
E aí, fronteiriço, tudo bem?
Gostei da tua nota, hoje, no JC, sobre o "filé minhão" de cordeiro (como dizem lá em Cassias do Sul), especialmente sobre a dificuldade de encontrar o produto aqui em POA. Tenho assado carne ovina todos os finais de semana. Tenho comprado no Zaffari e Nacional, mas preferencialmente no Angus da Gruta, que tem ótimo atendimento e produto de qualidade, mas gostaria de conhecer um endereço especializado neste tipo de carne. Um problema adicional é que preciso comprar em pequenas quantiddes porque sou o único, lá em casa, a consumir ovelha. Mas isso não é problema: basta comprar uma peça grande, fatiá-la e congelar. Gostaria de uma dica do amigo, especialista, grande jornalista e multipremiado fronteiriço! Bom final de semana e um BAITA 2010, extensivo à família. GIBA – Gilberto Jasper, Porto Alegre
Resposta – Na nota que também publiquei aqui no Blog está a história do filé mignon do Mercobeef, que foi descoberto pelo Antônio Sartori, que preparou uns especialmente para mim lá na Brasoja. Como não encontrei no mercado, fui buscar informações no Marfrig e o que obtive foi a indicação que a produção não é suficiente para atender a demanda e, por isso, eles não colocam no mercado, a não ser em churrascarias e restaurantes. O vendedor até me sugeriu que eu encontrasse um dono de restaurante amigo e pedisse para ele encomendar ao frigorífico. Acho que vou fazer isso.
Quanto a locais para comprar carne ovina, meu amigo Giba, além do Angus da Gruta, tem o Cordeiro Pedras Altas, ali na Felix da Cunha, defronte ao Hotel Sheraton, ou, então, lá em Livramento, no frigorífico Divisa.
Aliás, como falei no Sartori, ele quer fazer um almoço com estes filezinhos para eu e o Fernando Albrecht, com direito a convidar mais “alguns sacanas”, como ele diz. Já está convidado. Quando ele marcar, te aviso.
Gostei da tua nota, hoje, no JC, sobre o "filé minhão" de cordeiro (como dizem lá em Cassias do Sul), especialmente sobre a dificuldade de encontrar o produto aqui em POA. Tenho assado carne ovina todos os finais de semana. Tenho comprado no Zaffari e Nacional, mas preferencialmente no Angus da Gruta, que tem ótimo atendimento e produto de qualidade, mas gostaria de conhecer um endereço especializado neste tipo de carne. Um problema adicional é que preciso comprar em pequenas quantiddes porque sou o único, lá em casa, a consumir ovelha. Mas isso não é problema: basta comprar uma peça grande, fatiá-la e congelar. Gostaria de uma dica do amigo, especialista, grande jornalista e multipremiado fronteiriço! Bom final de semana e um BAITA 2010, extensivo à família. GIBA – Gilberto Jasper, Porto Alegre
Resposta – Na nota que também publiquei aqui no Blog está a história do filé mignon do Mercobeef, que foi descoberto pelo Antônio Sartori, que preparou uns especialmente para mim lá na Brasoja. Como não encontrei no mercado, fui buscar informações no Marfrig e o que obtive foi a indicação que a produção não é suficiente para atender a demanda e, por isso, eles não colocam no mercado, a não ser em churrascarias e restaurantes. O vendedor até me sugeriu que eu encontrasse um dono de restaurante amigo e pedisse para ele encomendar ao frigorífico. Acho que vou fazer isso.
Quanto a locais para comprar carne ovina, meu amigo Giba, além do Angus da Gruta, tem o Cordeiro Pedras Altas, ali na Felix da Cunha, defronte ao Hotel Sheraton, ou, então, lá em Livramento, no frigorífico Divisa.
Aliás, como falei no Sartori, ele quer fazer um almoço com estes filezinhos para eu e o Fernando Albrecht, com direito a convidar mais “alguns sacanas”, como ele diz. Já está convidado. Quando ele marcar, te aviso.
Poll dorset
Os ovinos poll dorset adaptaram-se muito bem na região da fronteira. Os criadores da raça realizarão, dia 21, o III Remate Poll Dorset de Livramento. Às 19h, no Parque da Associação Rural.
Texel
A maior oferta de ovinos texel do Mercosul será feita, dias 22 e 23, em Livramento, durante o 12º Mercotexel. Cerca de 600 ovinos, machos e fêmeas PO, RGB, SO, RD e CG irão a remate no Parque de Exposições Augusto Pereira de Carvalho, numa promoção do Núcleo Santanense de Criadores de Texel.
Inscrições abertas para a Feinco
A VII Feinco – Feira Internacional de Caprinos e Ovinos se realizará de 09 a 13 de março de 2010 no Centro de Exposições Imigrantes (Parque da Água Funda), em São Paulo, Capital. Fara parte do ranking “Cabanha do Ano” 2010 da Aspaco, do ranking da ABSI e do ranking da ABCDorper.Este ano será realizada a 7º Exposição Nacional da Raça Hampshire Down.
As inscrições para julgamento e exposição dos animais deverão ser feitas, impreterivelmente, até o dia 08 de fevereiro, através da ficha disponível para download, no site www.aspaco.org.br, no ícone circulares, onde outras informações também podem ser obtidas.
As inscrições para julgamento e exposição dos animais deverão ser feitas, impreterivelmente, até o dia 08 de fevereiro, através da ficha disponível para download, no site www.aspaco.org.br, no ícone circulares, onde outras informações também podem ser obtidas.
Centro Tecnológico de Viticultura
A quinta e a sexta-feira da última semana, 14 e 15 de janeiro, foram reservadas para a realização do Centro Tecnológica de Viticultura nos vinhedos da Salton em Tuiuty, promovido pela Bayer do Brasil em parceria com a vinícola. O trabalho reúniu cinco pontos principais, para o melhor acompanhamento do cultivo, em cinco estações de palestras.
Entre os assuntos abordados estavam o Manejo Correto nos Vinhedos, a ser apresentado pelo agrônomo da Salton, Agliberto Bianchi, a Tecnologia de Aplicação de Defensivos/Calibração de Pulverizadores, Apresentação da Certificação de Uvas Volare, já implantado em 50 famílias no ano passado, Apresentação do Uso Correto de Fungicidas e lançamento de novos produtos da Bayer.Os trabalhos foram conduzidos em grupos aos viticultores, técnicos das vinícolas, Emater e casas comerciais agrícolas. Cerca de 500 pessoas da Serra Gaúcha e norte do Estado de Santa Catarina participaram da atividade.
Entre os assuntos abordados estavam o Manejo Correto nos Vinhedos, a ser apresentado pelo agrônomo da Salton, Agliberto Bianchi, a Tecnologia de Aplicação de Defensivos/Calibração de Pulverizadores, Apresentação da Certificação de Uvas Volare, já implantado em 50 famílias no ano passado, Apresentação do Uso Correto de Fungicidas e lançamento de novos produtos da Bayer.Os trabalhos foram conduzidos em grupos aos viticultores, técnicos das vinícolas, Emater e casas comerciais agrícolas. Cerca de 500 pessoas da Serra Gaúcha e norte do Estado de Santa Catarina participaram da atividade.
Escolhidos mercados-alvo para exportação do suco de uva
Estão definidos os mercados-alvo para a promoção do suco de uva 100% natural no mundo. Os quatro países prioritários são Estados Unidos, Canadá, Angola e Emirados Árabes Unidos. Chile, Colômbia, Guatemala e Venezuela completam a lista de países que receberão, nos próximos dois anos, os investimentos do Programa de Desenvolvimento Setorial do Suco de Uva, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e o Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
Segundo a coordenadora do programa, Raquel Rohden, foram analisados 29 mercados. Agora, o próximo passo será definir as estratégias de entrada e atuação das 20 empresas integrantes do projeto em cada um destes oito mercados-alvo. “O planejamento deve estar concluído até o final de fevereiro”, projeta. A largada será dada com a participação da Gulfood – Feira Internacional de Alimentos, que acontece em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, de 21 a 24 de fevereiro de 2010.Raquel Rohden destaca que a proposta do projeto é trabalhar o mercado externo com uma perspectiva comercial de médio prazo. “Queremos inicialmente conhecer estes mercados para que as empresas possam iniciar tratativas de exportação”, explica. A definição dos países prioritários para o suco de uva contou com o suporte de um estudo de ranqueamento de mercados, com metodologia específica elaborada pela Unidade de Inteligência Comercial e Competitiva (UICC) da Apex-Brasil.
Chile, Colômbia, Guatemala e Venezuela foram escolhidos pela proximidade, logística facilitada, demanda existente e por já serem clientes do suco de uva brasileiro. Os Estados Unidos foram selecionados como alvo das ações do projeto de exportação do suco de uva 100% natural brasileiro por ser o principal concorrente do nosso produto. “É um dos únicos países que produz um suco parecido com o nosso, portanto, as pessoas já têm a cultura de consumo”, explica Raquel Rohden, acrescentando que os norte-americanos possuem uma grande preocupação com a saúde, o que vem ao encontro do apelo do suco de uva 100% natural elaborado pelo Brasil. Por ser um dos principais clientes do suco de uva norte-americano e por possuir uma excelente renda per capita, o Canadá igualmente foi escolhido para ser um dos mercados prioritários do suco made in Brasil. “Nos dois casos, o vinho brasileiro também será trabalhado em diversas ações, o que otimiza os recursos investidos e ajuda na comunicação da imagem do país origem dos produtos”, observa.
A Angola foi inserida como um mercado-alvo porque algumas empresas brasileiras já vendem suco de uva ao país africano. A presença de petróleo, que tem melhorado a renda da população, e necessidade de importação de muitos produtos (em razão da falta de indústrias) são outros motivos que levaram a escolha de Angola. Os Emirados Árabes Unidos são vistos como um local estratégico para o suco de uva brasileiro. Primeiro, porque há proibição de consumo de bebidas alcoólicas. Segundo, porque os países árabes, tendo Dubai como porta de entrada, apresentam boa renda e atraem milhares de turistas em todas as épocas do ano. Além disso, o Brasil tem uma imagem favorável, oferecendo grandes oportunidades aos produtos verde-amarelos ofertados nestes países.
Estão definidos os mercados-alvo para a promoção do suco de uva 100% natural no mundo. Os quatro países prioritários são Estados Unidos, Canadá, Angola e Emirados Árabes Unidos. Chile, Colômbia, Guatemala e Venezuela completam a lista de países que receberão, nos próximos dois anos, os investimentos do Programa de Desenvolvimento Setorial do Suco de Uva, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e o Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
Segundo a coordenadora do programa, Raquel Rohden, foram analisados 29 mercados. Agora, o próximo passo será definir as estratégias de entrada e atuação das 20 empresas integrantes do projeto em cada um destes oito mercados-alvo. “O planejamento deve estar concluído até o final de fevereiro”, projeta. A largada será dada com a participação da Gulfood – Feira Internacional de Alimentos, que acontece em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, de 21 a 24 de fevereiro de 2010.Raquel Rohden destaca que a proposta do projeto é trabalhar o mercado externo com uma perspectiva comercial de médio prazo. “Queremos inicialmente conhecer estes mercados para que as empresas possam iniciar tratativas de exportação”, explica. A definição dos países prioritários para o suco de uva contou com o suporte de um estudo de ranqueamento de mercados, com metodologia específica elaborada pela Unidade de Inteligência Comercial e Competitiva (UICC) da Apex-Brasil.
Chile, Colômbia, Guatemala e Venezuela foram escolhidos pela proximidade, logística facilitada, demanda existente e por já serem clientes do suco de uva brasileiro. Os Estados Unidos foram selecionados como alvo das ações do projeto de exportação do suco de uva 100% natural brasileiro por ser o principal concorrente do nosso produto. “É um dos únicos países que produz um suco parecido com o nosso, portanto, as pessoas já têm a cultura de consumo”, explica Raquel Rohden, acrescentando que os norte-americanos possuem uma grande preocupação com a saúde, o que vem ao encontro do apelo do suco de uva 100% natural elaborado pelo Brasil. Por ser um dos principais clientes do suco de uva norte-americano e por possuir uma excelente renda per capita, o Canadá igualmente foi escolhido para ser um dos mercados prioritários do suco made in Brasil. “Nos dois casos, o vinho brasileiro também será trabalhado em diversas ações, o que otimiza os recursos investidos e ajuda na comunicação da imagem do país origem dos produtos”, observa.
A Angola foi inserida como um mercado-alvo porque algumas empresas brasileiras já vendem suco de uva ao país africano. A presença de petróleo, que tem melhorado a renda da população, e necessidade de importação de muitos produtos (em razão da falta de indústrias) são outros motivos que levaram a escolha de Angola. Os Emirados Árabes Unidos são vistos como um local estratégico para o suco de uva brasileiro. Primeiro, porque há proibição de consumo de bebidas alcoólicas. Segundo, porque os países árabes, tendo Dubai como porta de entrada, apresentam boa renda e atraem milhares de turistas em todas as épocas do ano. Além disso, o Brasil tem uma imagem favorável, oferecendo grandes oportunidades aos produtos verde-amarelos ofertados nestes países.
Segundo a coordenadora do programa, Raquel Rohden, foram analisados 29 mercados. Agora, o próximo passo será definir as estratégias de entrada e atuação das 20 empresas integrantes do projeto em cada um destes oito mercados-alvo. “O planejamento deve estar concluído até o final de fevereiro”, projeta. A largada será dada com a participação da Gulfood – Feira Internacional de Alimentos, que acontece em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, de 21 a 24 de fevereiro de 2010.Raquel Rohden destaca que a proposta do projeto é trabalhar o mercado externo com uma perspectiva comercial de médio prazo. “Queremos inicialmente conhecer estes mercados para que as empresas possam iniciar tratativas de exportação”, explica. A definição dos países prioritários para o suco de uva contou com o suporte de um estudo de ranqueamento de mercados, com metodologia específica elaborada pela Unidade de Inteligência Comercial e Competitiva (UICC) da Apex-Brasil.
Chile, Colômbia, Guatemala e Venezuela foram escolhidos pela proximidade, logística facilitada, demanda existente e por já serem clientes do suco de uva brasileiro. Os Estados Unidos foram selecionados como alvo das ações do projeto de exportação do suco de uva 100% natural brasileiro por ser o principal concorrente do nosso produto. “É um dos únicos países que produz um suco parecido com o nosso, portanto, as pessoas já têm a cultura de consumo”, explica Raquel Rohden, acrescentando que os norte-americanos possuem uma grande preocupação com a saúde, o que vem ao encontro do apelo do suco de uva 100% natural elaborado pelo Brasil. Por ser um dos principais clientes do suco de uva norte-americano e por possuir uma excelente renda per capita, o Canadá igualmente foi escolhido para ser um dos mercados prioritários do suco made in Brasil. “Nos dois casos, o vinho brasileiro também será trabalhado em diversas ações, o que otimiza os recursos investidos e ajuda na comunicação da imagem do país origem dos produtos”, observa.
A Angola foi inserida como um mercado-alvo porque algumas empresas brasileiras já vendem suco de uva ao país africano. A presença de petróleo, que tem melhorado a renda da população, e necessidade de importação de muitos produtos (em razão da falta de indústrias) são outros motivos que levaram a escolha de Angola. Os Emirados Árabes Unidos são vistos como um local estratégico para o suco de uva brasileiro. Primeiro, porque há proibição de consumo de bebidas alcoólicas. Segundo, porque os países árabes, tendo Dubai como porta de entrada, apresentam boa renda e atraem milhares de turistas em todas as épocas do ano. Além disso, o Brasil tem uma imagem favorável, oferecendo grandes oportunidades aos produtos verde-amarelos ofertados nestes países.
Estão definidos os mercados-alvo para a promoção do suco de uva 100% natural no mundo. Os quatro países prioritários são Estados Unidos, Canadá, Angola e Emirados Árabes Unidos. Chile, Colômbia, Guatemala e Venezuela completam a lista de países que receberão, nos próximos dois anos, os investimentos do Programa de Desenvolvimento Setorial do Suco de Uva, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e o Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
Segundo a coordenadora do programa, Raquel Rohden, foram analisados 29 mercados. Agora, o próximo passo será definir as estratégias de entrada e atuação das 20 empresas integrantes do projeto em cada um destes oito mercados-alvo. “O planejamento deve estar concluído até o final de fevereiro”, projeta. A largada será dada com a participação da Gulfood – Feira Internacional de Alimentos, que acontece em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, de 21 a 24 de fevereiro de 2010.Raquel Rohden destaca que a proposta do projeto é trabalhar o mercado externo com uma perspectiva comercial de médio prazo. “Queremos inicialmente conhecer estes mercados para que as empresas possam iniciar tratativas de exportação”, explica. A definição dos países prioritários para o suco de uva contou com o suporte de um estudo de ranqueamento de mercados, com metodologia específica elaborada pela Unidade de Inteligência Comercial e Competitiva (UICC) da Apex-Brasil.
Chile, Colômbia, Guatemala e Venezuela foram escolhidos pela proximidade, logística facilitada, demanda existente e por já serem clientes do suco de uva brasileiro. Os Estados Unidos foram selecionados como alvo das ações do projeto de exportação do suco de uva 100% natural brasileiro por ser o principal concorrente do nosso produto. “É um dos únicos países que produz um suco parecido com o nosso, portanto, as pessoas já têm a cultura de consumo”, explica Raquel Rohden, acrescentando que os norte-americanos possuem uma grande preocupação com a saúde, o que vem ao encontro do apelo do suco de uva 100% natural elaborado pelo Brasil. Por ser um dos principais clientes do suco de uva norte-americano e por possuir uma excelente renda per capita, o Canadá igualmente foi escolhido para ser um dos mercados prioritários do suco made in Brasil. “Nos dois casos, o vinho brasileiro também será trabalhado em diversas ações, o que otimiza os recursos investidos e ajuda na comunicação da imagem do país origem dos produtos”, observa.
A Angola foi inserida como um mercado-alvo porque algumas empresas brasileiras já vendem suco de uva ao país africano. A presença de petróleo, que tem melhorado a renda da população, e necessidade de importação de muitos produtos (em razão da falta de indústrias) são outros motivos que levaram a escolha de Angola. Os Emirados Árabes Unidos são vistos como um local estratégico para o suco de uva brasileiro. Primeiro, porque há proibição de consumo de bebidas alcoólicas. Segundo, porque os países árabes, tendo Dubai como porta de entrada, apresentam boa renda e atraem milhares de turistas em todas as épocas do ano. Além disso, o Brasil tem uma imagem favorável, oferecendo grandes oportunidades aos produtos verde-amarelos ofertados nestes países.
Espumante liberado
O Sashiburi Sushi House, de Porto Alegre, preparou uma super promoção para as porto-alegrenses que passam o verão na cidade. Nos domingos e nas segundas-feiras, as mulheres que optarem pelo Festival de Sushi Livre, poderão desfrutar de espumante liberado durante o jantar.
O novo espumante é um lançamento da Miolo em parceria com a Almadén. A promoção vale nos dois restaurantes, tanto na Dona Laura como na Zona Sul. A promoção vai até o dia 28 de fevereiro e é válida somente para mulheres.
O Sashiburi Sushi House reúne um ambiente aconchegante e pratos da culinária japonesa com um elevado grau de especialidade. Os dois conceitos evidentes do restaurante são a qualidade e a inovação, tanto na decoração das suas casas como nos pratos. O Sashiburi Dona Laura fica na rua Dona Laura, 307 e o Sashiburi Zona Sul fica na Rua Pereira Passos, 1089. Para mais informações, ligue 51 3028-5667 ou 3222-1400.
O novo espumante é um lançamento da Miolo em parceria com a Almadén. A promoção vale nos dois restaurantes, tanto na Dona Laura como na Zona Sul. A promoção vai até o dia 28 de fevereiro e é válida somente para mulheres.
O Sashiburi Sushi House reúne um ambiente aconchegante e pratos da culinária japonesa com um elevado grau de especialidade. Os dois conceitos evidentes do restaurante são a qualidade e a inovação, tanto na decoração das suas casas como nos pratos. O Sashiburi Dona Laura fica na rua Dona Laura, 307 e o Sashiburi Zona Sul fica na Rua Pereira Passos, 1089. Para mais informações, ligue 51 3028-5667 ou 3222-1400.
Vinho antes do jogo
O Ibravin chama a atenção para toda a notícia que envolve vinho. Ontem, mandou-me a nota em que o novo técnico italiano do Manchester City, Mancini, disse que quer pizza e vinho na dieta dos jogadores. Brasileiro Robinho, então, poderá ter a chance de beber vinho antes dos jogos do Manchester City.
Mancini diz que os jogadores necessitam de uma nova dieta, mas focada em carboidratos e com elementos da culinária italiana antes dos jogos. - Estou em um mundo diferente estou tentando adaptar as coisas, mas sem mudar as regras. Por exemplo: refeições antes dos jogos. Você precisa de frango, pizza, carboidratos. Até mesmo um copo de vinho. Mas isso tudo não está na mesa - afirmou Mancini, em entrevista ao jornal inglês “Daily Mirror”.
Mancini diz que os jogadores necessitam de uma nova dieta, mas focada em carboidratos e com elementos da culinária italiana antes dos jogos. - Estou em um mundo diferente estou tentando adaptar as coisas, mas sem mudar as regras. Por exemplo: refeições antes dos jogos. Você precisa de frango, pizza, carboidratos. Até mesmo um copo de vinho. Mas isso tudo não está na mesa - afirmou Mancini, em entrevista ao jornal inglês “Daily Mirror”.
Didu sabe beber
Meu amigo Didu Russo saber beber. Fazendo parte do grupo que escolheu 20 melhores vinhos para a rveista Gula de janeiro – ao lado de Aguinaldo Zachia, Alvaro Cezar Galvão, Bruno Agostini, João Felipe Clemente, Sérgio Inglez de Souza e Walter Tomasi – selecionou dois excelentes Bordeaux: o Château Piron Millésime 2004 (AOC Montagne Saint Emilion) e o Cuvée Thomas 2005 (AOC Côtes de Bourg), este um orgânico sem leveduras. Ambos são importados pela Cave Jado.
Festa da Colheita em Tuiuty
A Festa da Colheita 2010, no distrito de Tuiuty, em Bento Gonçalves, está com 90% dos espaços comercializados na Feira da Agroindústria e Artesanato e 80% na Feira de Variedades. A exposição dos produtos ocorre nos dias 6, 7, 13 e 14 de fevereiro nesta que é a sexta edição da festa, integrante do calendário de eventos do Estado. Com a expectativa de receber pelo menos 20 mil visitantes, a Feira da Agroindústria é vitrine para as empresas familiares do distrito.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Mensagens
Homenagem
Paulo Augusto deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Os vinhos de Encruzilhada do Sul":
Ucha,
A história do vinho em Encruzilhada do Sul deve um tributo a um homem chamado Ivo Osório Mendes, conhecido como Tio Ivo. Ele era Técnico Agrícola, e já nas décadas de 40 e 50 trabalhava com genética de trigo, na Estação Experimental de Encruzilhada do Sul. Na década de 80, já aposentado do Estado, implantou o Campo Experimental da extinta Cotrensul, Cooperativa Tritícola de Encruzilhada, e lá implantou alguns parreirais, com mudas trazidas da Serra, e sempre dizia que o clima e o solo de Encruzilhada eram "especiais" p/ a fruticultura em geral, e p/ as videiras em especial. Trabalhei com o Tio Ivo, de 86 a 88 e tive a honra de fazer inúmeros programas na Rádio Encruzilhadense, onde ele fazia suas perorações a respeito da vocação de Encruzilhada p/ a vitivinicultura.
Paulo Augusto
.................
Olha aí, quem pode ajudar a Eliana:
Preciso fazer a cotação de dois vinhos. Você pode me orientar como encontrar ou, se souber, me passar o preço?
São eles: - Chablis Premiê Cru Leon Pale - 1997
- Soterne Chateau Fonte Bride La Mote e Fiz - 1999Obrigada,
Eliana
Informações para: lilocacardia@uol.com.br
..............
Bom dia caro Danilo Ucha,
Li em seu Blog a harmonização e comentários sobre nosso vinho Don Abel Tannat 2007. Quero agradecê-lo pelos comentários e dizer que para nós que temos o grande desafio de produzir vinhos que se destaquem entre um mar de opções, não é tarefa fácil. Seguimos firmes na nossa missão e o reconhecimento é uma da melhores formas de remuneração.
Sugiro degustar nosso Don Abel Cabernet Premium 2005 e nosso Chardonnay Reserva 2008. Quando passar pela nossa cidade de Casca é meu convidado a conhecer nosso trabalho e nossa linha de produtos e terei a oportunidade de lhe presentear com alguns vinhos.
Grande abraço e mais uma vez nossos agradecimentos.
Sergio de Bastiani Diretor Gerente (54) 9945.12-45 (54) 3347.20-64 Vinícola Don Abel donabel@donabel.com.br
www.donabel.com.br
Paulo Augusto deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Os vinhos de Encruzilhada do Sul":
Ucha,
A história do vinho em Encruzilhada do Sul deve um tributo a um homem chamado Ivo Osório Mendes, conhecido como Tio Ivo. Ele era Técnico Agrícola, e já nas décadas de 40 e 50 trabalhava com genética de trigo, na Estação Experimental de Encruzilhada do Sul. Na década de 80, já aposentado do Estado, implantou o Campo Experimental da extinta Cotrensul, Cooperativa Tritícola de Encruzilhada, e lá implantou alguns parreirais, com mudas trazidas da Serra, e sempre dizia que o clima e o solo de Encruzilhada eram "especiais" p/ a fruticultura em geral, e p/ as videiras em especial. Trabalhei com o Tio Ivo, de 86 a 88 e tive a honra de fazer inúmeros programas na Rádio Encruzilhadense, onde ele fazia suas perorações a respeito da vocação de Encruzilhada p/ a vitivinicultura.
Paulo Augusto
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Olha aí, quem pode ajudar a Eliana:
Preciso fazer a cotação de dois vinhos. Você pode me orientar como encontrar ou, se souber, me passar o preço?
São eles: - Chablis Premiê Cru Leon Pale - 1997
- Soterne Chateau Fonte Bride La Mote e Fiz - 1999Obrigada,
Eliana
Informações para: lilocacardia@uol.com.br
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Bom dia caro Danilo Ucha,
Li em seu Blog a harmonização e comentários sobre nosso vinho Don Abel Tannat 2007. Quero agradecê-lo pelos comentários e dizer que para nós que temos o grande desafio de produzir vinhos que se destaquem entre um mar de opções, não é tarefa fácil. Seguimos firmes na nossa missão e o reconhecimento é uma da melhores formas de remuneração.
Sugiro degustar nosso Don Abel Cabernet Premium 2005 e nosso Chardonnay Reserva 2008. Quando passar pela nossa cidade de Casca é meu convidado a conhecer nosso trabalho e nossa linha de produtos e terei a oportunidade de lhe presentear com alguns vinhos.
Grande abraço e mais uma vez nossos agradecimentos.
Sergio de Bastiani Diretor Gerente (54) 9945.12-45 (54) 3347.20-64 Vinícola Don Abel donabel@donabel.com.br
www.donabel.com.br
Wine Style
Está circulando o número 26, safra 2009, da revista Wine Style, editada em São Paulo, por Arthur Azevedo, Guilherme Velloso e Mário Telles Jr. Nesta edição, uma avaliação de vinhos à base de garnacha, com o crítico norte-americano Robert Parker, uma degustação especial de vinhos de 100 pontos e 10 vinhos selecionados pelos melhores enólogos chilenos, e muitas outras reportagens e notas sobre o mundo do vinho. Guilherme Velloso publicou duas reportagens especiais, uma com os vinhos da vinícola uruguaia Bouza, de Montevideu, e outra sobre o encontro internacional de especialistas em vinho realizado em Pedra Azul, no Espírito Santo. Vale a pena ler.
Grande oportunidade de conhecer a serra gaúcha
Uma boa oportunidade de conhecer a serra gaúcha, beber bons vinhos na fonte e fazer negócios, será participar da Brasil Alimenta 2010, em Bento Gonçalves. Além do mais, os organizadores conseguiram passagens aéreas com até 30% de desconto e hospedagem com tarifas especiais para expositores e visitantes. Será uma semana de atividades, negócios e boas comidas e bebidas, com expositores, visitantes, profissionais das cadeias produtivas agrícola, da uva e do vinho e de bebidas em geral de todo o país conferindo de perto as novidades em tecnologia, produtos e serviços que estarão sendo apresentados nas feiras Vinotech, Envase Brasil e Multi Agro.
A direção executiva do evento acaba de firmar uma tríplice parceria, com a Milletour Viagens & Turismo, Rede de Hotéis Dall Onder e TAM, garantindo hospedagem com tarifa diferenciada e passagens aéreas com descontos que chegam a 30% nas tarifas para o período de 11 a 18 de abril de 2010. O acordo é mais uma das estratégias dos promotores, que buscam oferecer mais benefícios aos visitantes e ampliar a participação de empresários, executivos, compradores e profissionais técnicos das indústrias de vinho e bebidas em geral, além de produtores rurais de várias regiões do Brasil.
Conforme o Diretor Executivo do evento, Osmar Bottega, a expectativa do crescimento da visitação por profissionais, tanto dos estados do Brasil, como do exterior, e do perfil destes visitantes (viajam em grupos, em missões de visita) fez com que se buscasse alternativas para oportunizar pacotes promocionais e tarifas especiais. Estes benefícios são logo percebidos pelos profissionais e pelas empresas que costumam participar de feiras pelo Brasil. Para acesso às tarifas e condições especiais, os interessados devem contatar exclusivamente a Milletour Viagens e Negócios (54 3209 0000 / 51 3227 1200 / 11 3284 4488) ou via e-mail: milletour@milletour.com.br
Na programação da Semana Internacional Brasil Alimenta, serão vários os eventos que promovem a participação de pessoas de outros estados e até mesmo de outros países. Entre eles, está o Sul Cachaça – 1º Congresso Sul-Brasileiro de Cachaça, Cana-de-açucar e Derivados (13 e 14 de abril) e a Rodada Internacional de Negócios com compradores da Ásia, África e América Latina, sendo esta chancelada pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Em sua 9ª edição, a Semana Internacional Brasil Alimenta espera reunir mais de 250 empresas expositoras de 15 países e receber cerca de 10.000 profissionais. O evento deve superar US$ 50 milhões em negócios.
A direção executiva do evento acaba de firmar uma tríplice parceria, com a Milletour Viagens & Turismo, Rede de Hotéis Dall Onder e TAM, garantindo hospedagem com tarifa diferenciada e passagens aéreas com descontos que chegam a 30% nas tarifas para o período de 11 a 18 de abril de 2010. O acordo é mais uma das estratégias dos promotores, que buscam oferecer mais benefícios aos visitantes e ampliar a participação de empresários, executivos, compradores e profissionais técnicos das indústrias de vinho e bebidas em geral, além de produtores rurais de várias regiões do Brasil.
Conforme o Diretor Executivo do evento, Osmar Bottega, a expectativa do crescimento da visitação por profissionais, tanto dos estados do Brasil, como do exterior, e do perfil destes visitantes (viajam em grupos, em missões de visita) fez com que se buscasse alternativas para oportunizar pacotes promocionais e tarifas especiais. Estes benefícios são logo percebidos pelos profissionais e pelas empresas que costumam participar de feiras pelo Brasil. Para acesso às tarifas e condições especiais, os interessados devem contatar exclusivamente a Milletour Viagens e Negócios (54 3209 0000 / 51 3227 1200 / 11 3284 4488) ou via e-mail: milletour@milletour.com.br
Na programação da Semana Internacional Brasil Alimenta, serão vários os eventos que promovem a participação de pessoas de outros estados e até mesmo de outros países. Entre eles, está o Sul Cachaça – 1º Congresso Sul-Brasileiro de Cachaça, Cana-de-açucar e Derivados (13 e 14 de abril) e a Rodada Internacional de Negócios com compradores da Ásia, África e América Latina, sendo esta chancelada pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Em sua 9ª edição, a Semana Internacional Brasil Alimenta espera reunir mais de 250 empresas expositoras de 15 países e receber cerca de 10.000 profissionais. O evento deve superar US$ 50 milhões em negócios.
Cantu comemora portfólio “pontuado”
Viña Ventisquero, Quinta do Vallado e Dominio del Plata receberam altas pontuações das mais importantes publicações do mundo do vinho. Importados com exclusividade pela Cantu, o Pangea, da Viña Ventisquero, rótulos da Quinta do Vallado e o Ben Marco Expresivo, da argentina Domínio del Plata, foram bem premiados.
Primeiro ultra premium da Viña Ventisquero, o Pangea foi eleito pelo ‘Guía de Vinos de Chile 2009’ o melhor Syrah do Chile e figurou na lista dos três melhores vinhos do País também indicados pelo recém-lançado guia. Elaborado na privilegiada região de Apalta, o Pangea é resultado do trabalho conjunto de Felipe Tosso e John Duval, autor de alguns dos Syrah mais premiados do mundo.
Da região do Vale do Douro, Portugal, vêm outros rótulos premiados que recentemente passaram a integrar o portfólio da Cantu. A Wine Spectator, uma das mais importantes e influentes publicações especializadas do mundo, conferiu mais de 90 pontos a quatro rótulos da Quinta do Vallado: Douro Reserva 2007 (96 pontos), Touriga Nacional Douro 2007 (94 pontos), Douro 2007 (93 pontos) e Sousão Douro 2007 (92 pontos). O Quinta do Vallado Douro White Reserva 2008 também aparece na lista, com 90 pontos.
E para completar em alto estilo a premiada carta de vinhos da importadora, o Ben Marco Expresivo 2007, da argentina Dominio del Plata, também obteve alta pontuação pela Wine Spectator: 92 pontos. O vinho, importado com exclusividade pela Cantu, foi classificado como “maduro e opulento”.
Os vinhos Ventisquero, Quinta do Vallado e Dominio del Plata são trazidos ao Brasil com exclusividade pela Cantu Importadora. Informações sobre a Cantu no telefone 0300.210.1010 ou no site www.cantu.com.br
Primeiro ultra premium da Viña Ventisquero, o Pangea foi eleito pelo ‘Guía de Vinos de Chile 2009’ o melhor Syrah do Chile e figurou na lista dos três melhores vinhos do País também indicados pelo recém-lançado guia. Elaborado na privilegiada região de Apalta, o Pangea é resultado do trabalho conjunto de Felipe Tosso e John Duval, autor de alguns dos Syrah mais premiados do mundo.
Da região do Vale do Douro, Portugal, vêm outros rótulos premiados que recentemente passaram a integrar o portfólio da Cantu. A Wine Spectator, uma das mais importantes e influentes publicações especializadas do mundo, conferiu mais de 90 pontos a quatro rótulos da Quinta do Vallado: Douro Reserva 2007 (96 pontos), Touriga Nacional Douro 2007 (94 pontos), Douro 2007 (93 pontos) e Sousão Douro 2007 (92 pontos). O Quinta do Vallado Douro White Reserva 2008 também aparece na lista, com 90 pontos.
E para completar em alto estilo a premiada carta de vinhos da importadora, o Ben Marco Expresivo 2007, da argentina Dominio del Plata, também obteve alta pontuação pela Wine Spectator: 92 pontos. O vinho, importado com exclusividade pela Cantu, foi classificado como “maduro e opulento”.
Os vinhos Ventisquero, Quinta do Vallado e Dominio del Plata são trazidos ao Brasil com exclusividade pela Cantu Importadora. Informações sobre a Cantu no telefone 0300.210.1010 ou no site www.cantu.com.br
Preço da lã e do cordeiro estão em alta
Preço do cordeiro e da lã estão em alta
As chuvas desta estação estão provocando o atraso do final do período de tosquia no Estado que, em condições normais, já deveria estar concluída. Contudo, para que isto aconteça, restam poucos animais a serem tosquiados. O preço da lã tem se mantido estável nos últimos períodos, com melhores perspectivas de remuneração para lã fina. Segundo o presidente da Cooperativa Tejupá, de São Gabriel, RS, a lã tipo Corriedale está valendo em torno de R$ 3,80 o kg, a Ideal, R$ 5,50 o kg, a Merino R$ 6,50 o kg e as de carne R$ 2,50 o kg. Já o preço médio do cordeiro, mesmo passado o período de festas, se mantém em alta, como apurou o levantamento realizado pela EMATER/RS–ASCAR nas
principais praças de comercialização. O preço médio passou neste último período de R$ 2,24 para R$ 2,26 o kg vivo, aumento percentual de 0,89%. O produtor encontra ofertas ainda por R$ 2,50 e em algumas regiões, R$ 2,75 o kg.
No Mato Grosso, segundo o presidente da Ovinomat, Antonio Carlos de Souza, a ovelha de descarte está valorizada em R$ 2,50 o kg e o cordeiro R$ 3,00. Segundo ele estes preços não têm reagido já há uns três ou quatro meses devido a falta de abatedouros especializados, em quantidade. “Uma situação que precisa mudar urgentemente”, ressalta. Já em São Paulo, o preço praticado em final de dezembro tinha a variação entre R$ 3,60 a R$ 3,83 o kg.
Mais Informações:
ARCO
Paulo Schwab
F. 53.81185152
Agropress Agência de Comunicação
Nelson Moreira
f. 51.30226846 e 92060957
As chuvas desta estação estão provocando o atraso do final do período de tosquia no Estado que, em condições normais, já deveria estar concluída. Contudo, para que isto aconteça, restam poucos animais a serem tosquiados. O preço da lã tem se mantido estável nos últimos períodos, com melhores perspectivas de remuneração para lã fina. Segundo o presidente da Cooperativa Tejupá, de São Gabriel, RS, a lã tipo Corriedale está valendo em torno de R$ 3,80 o kg, a Ideal, R$ 5,50 o kg, a Merino R$ 6,50 o kg e as de carne R$ 2,50 o kg. Já o preço médio do cordeiro, mesmo passado o período de festas, se mantém em alta, como apurou o levantamento realizado pela EMATER/RS–ASCAR nas
principais praças de comercialização. O preço médio passou neste último período de R$ 2,24 para R$ 2,26 o kg vivo, aumento percentual de 0,89%. O produtor encontra ofertas ainda por R$ 2,50 e em algumas regiões, R$ 2,75 o kg.
No Mato Grosso, segundo o presidente da Ovinomat, Antonio Carlos de Souza, a ovelha de descarte está valorizada em R$ 2,50 o kg e o cordeiro R$ 3,00. Segundo ele estes preços não têm reagido já há uns três ou quatro meses devido a falta de abatedouros especializados, em quantidade. “Uma situação que precisa mudar urgentemente”, ressalta. Já em São Paulo, o preço praticado em final de dezembro tinha a variação entre R$ 3,60 a R$ 3,83 o kg.
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Paulo Schwab
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Nelson Moreira
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As chuvas desta estação estão provocando o atraso do final do período de tosquia no Estado que, em condições normais, já deveria estar concluída. Contudo, para que isto aconteça, restam poucos animais a serem tosquiados. O preço da lã tem se mantido estável nos últimos períodos, com melhores perspectivas de remuneração para lã fina. Segundo o presidente da Cooperativa Tejupá, de São Gabriel, RS, a lã tipo Corriedale está valendo em torno de R$ 3,80 o kg, a Ideal, R$ 5,50 o kg, a Merino R$ 6,50 o kg e as de carne R$ 2,50 o kg. Já o preço médio do cordeiro, mesmo passado o período de festas, se mantém em alta, como apurou o levantamento realizado pela EMATER/RS–ASCAR nas
principais praças de comercialização. O preço médio passou neste último período de R$ 2,24 para R$ 2,26 o kg vivo, aumento percentual de 0,89%. O produtor encontra ofertas ainda por R$ 2,50 e em algumas regiões, R$ 2,75 o kg.
No Mato Grosso, segundo o presidente da Ovinomat, Antonio Carlos de Souza, a ovelha de descarte está valorizada em R$ 2,50 o kg e o cordeiro R$ 3,00. Segundo ele estes preços não têm reagido já há uns três ou quatro meses devido a falta de abatedouros especializados, em quantidade. “Uma situação que precisa mudar urgentemente”, ressalta. Já em São Paulo, o preço praticado em final de dezembro tinha a variação entre R$ 3,60 a R$ 3,83 o kg.
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As chuvas desta estação estão provocando o atraso do final do período de tosquia no Estado que, em condições normais, já deveria estar concluída. Contudo, para que isto aconteça, restam poucos animais a serem tosquiados. O preço da lã tem se mantido estável nos últimos períodos, com melhores perspectivas de remuneração para lã fina. Segundo o presidente da Cooperativa Tejupá, de São Gabriel, RS, a lã tipo Corriedale está valendo em torno de R$ 3,80 o kg, a Ideal, R$ 5,50 o kg, a Merino R$ 6,50 o kg e as de carne R$ 2,50 o kg. Já o preço médio do cordeiro, mesmo passado o período de festas, se mantém em alta, como apurou o levantamento realizado pela EMATER/RS–ASCAR nas
principais praças de comercialização. O preço médio passou neste último período de R$ 2,24 para R$ 2,26 o kg vivo, aumento percentual de 0,89%. O produtor encontra ofertas ainda por R$ 2,50 e em algumas regiões, R$ 2,75 o kg.
No Mato Grosso, segundo o presidente da Ovinomat, Antonio Carlos de Souza, a ovelha de descarte está valorizada em R$ 2,50 o kg e o cordeiro R$ 3,00. Segundo ele estes preços não têm reagido já há uns três ou quatro meses devido a falta de abatedouros especializados, em quantidade. “Uma situação que precisa mudar urgentemente”, ressalta. Já em São Paulo, o preço praticado em final de dezembro tinha a variação entre R$ 3,60 a R$ 3,83 o kg.
Mais Informações:
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Carne de ovinos: resposta está nas mãos do produtor
Um artigo de Lucas Heymeyer, da Dorper Campos Verde, distribuído pela Pec Press - Imprensa Agropecuária, que contribui para animar e esclarecer nossa polêmica sobre a criação de ovinos.
* Lucas Heymeyer
O rebanho de ovinos no Brasil cresceu 2,4% em 2008, para 16,6 milhões de cabeças. Este número esconde um crescente interesse pela carne de cordeiro, considerada um prato requintado na alta gastronomia. Fator que tem colaborado para uma fantástica demanda pelo produto. Para se ter idéia, só para suprir São Paulo, um dos pólos mais prósperos para ovinocultura de corte no País, seriam necessárias mais de 2 milhões de cabeças, quase três vezes mais que o existente em toda a região Sudeste, com base nos números do IBGE.
Apesar destes fatores positivos, a atividade amarga forte concorrência externa, com exatos 80% do mercado brasileiro nas mãos de outros países, principalmente do Uruguai. A explicação é simples: a histórica desorganização da cadeia produtiva inviabiliza a produção de cortes de qualidade na quantidade necessária, um problema cuja solução está nas mãos do próprio ovinocultor. Afinal, se o produtor se organizar obrigará o restante da cadeia a fazer o mesmo. Só não funcionaria se o produto em questão estivesse saturado.
Não é o caso: temos 80% do mercado para crescer. Então, é hora de agir. E a palavra de ordem é escala. Para tanto, alguns gargalos devem ser superados. Hoje, já contamos com raças especializadas na produção de carne, e que não estão presas à sazonalidade. É preciso cessar os cruzamentos indiscriminados e pensar um pouco mais nos acasalamentos realmente capazes de gerar melhor qualidade de carcaça. Avaliar adaptabilidade e conformação da(s) raça(s) escolhida(s) para a região em que está localizada a criação é fator primordial.
Na ovinocultura de corte, também é viável implementar estação de monta. A mais simples pode ser dividida de três a cinco meses, planejando para que o produto termine em períodos de maior demanda (e remuneração). Intensificando o processo para duas ou três no ano, a produção de cordeiros torna-se constante. De quebra, permite conhecer os índices zootécnicos da propriedade e facilita o descarte de animais inférteis, borregas ruins de leite e carneiros que estão gerando consanguinidade. Uma escrituração zootécnica e financeira ajuda levantar os dados produtivos dos animais e controlar o custo/benefício do sistema de produção.
Controle sanitário é outro grande desafio. Sem manejo preventivo, o fracasso é inevitável na ovinocultura. Carneiros só demonstram debilitação no terço final de vida e mesmo quando salvos não recuperam a produtividade. Isso porque geralmente são atacados por poli-infecções de vermes gastrintestinais. Um reprodutor morto por verminose representa um prejuízo de R$ 2.600, em média, sem incluir as crias que deixaram de ser produzidas. No mínimo, devem ser feitas três vermifugações no ano.
Retorno – O escalonamento da produção dá lucro e até pode retornar o capital investido no curto/médio prazo, dependendo da desenvoltura do negócio e as estratégias escolhidas. Há exemplos de produtores que conseguem faturar um pouco mais aumentando sua produção e existem aqueles que se associaram a núcleos ou cooperativas, os quais recebem bonificações na ordem de R$ 0,50-0,70/quilo vivo, segundo a cotação da região. Em contrapartida, os frigoríficos exigem um certo padrão de qualidade.
Ovinocultores mais ousados optam por fazer cria, recria, engorda e desossa na própria fazenda, terceirizando apenas o serviço de abate. O interessante dessa modalidade é que o valor agregado fica todo com o produtor. Exige um pouco mais de capital e um grau elevado de organização. Propriedades com este perfil já são realidade e, normalmente, abrem a possibilidade de parcerias para terceiros, na qual, fornecem reprodutores e, em contrato, comprometem-se adquirir toda a produção gerada, pagas acima dos preços de mercado.
A verdade é que as oportunidades para ganhar um pouco mais com a carne de cordeiro estão à disposição de todos, mas para aproveitá-las é preciso ter escala. E para ter escala é necessário planejamento.
*Responsável de vendas da Dorper Campo Verde, fazenda especializada na criação de ovinos Dorper e White Dorper
e-mail: lucas@dorpercampoverde.com.br
* Lucas Heymeyer
O rebanho de ovinos no Brasil cresceu 2,4% em 2008, para 16,6 milhões de cabeças. Este número esconde um crescente interesse pela carne de cordeiro, considerada um prato requintado na alta gastronomia. Fator que tem colaborado para uma fantástica demanda pelo produto. Para se ter idéia, só para suprir São Paulo, um dos pólos mais prósperos para ovinocultura de corte no País, seriam necessárias mais de 2 milhões de cabeças, quase três vezes mais que o existente em toda a região Sudeste, com base nos números do IBGE.
Apesar destes fatores positivos, a atividade amarga forte concorrência externa, com exatos 80% do mercado brasileiro nas mãos de outros países, principalmente do Uruguai. A explicação é simples: a histórica desorganização da cadeia produtiva inviabiliza a produção de cortes de qualidade na quantidade necessária, um problema cuja solução está nas mãos do próprio ovinocultor. Afinal, se o produtor se organizar obrigará o restante da cadeia a fazer o mesmo. Só não funcionaria se o produto em questão estivesse saturado.
Não é o caso: temos 80% do mercado para crescer. Então, é hora de agir. E a palavra de ordem é escala. Para tanto, alguns gargalos devem ser superados. Hoje, já contamos com raças especializadas na produção de carne, e que não estão presas à sazonalidade. É preciso cessar os cruzamentos indiscriminados e pensar um pouco mais nos acasalamentos realmente capazes de gerar melhor qualidade de carcaça. Avaliar adaptabilidade e conformação da(s) raça(s) escolhida(s) para a região em que está localizada a criação é fator primordial.
Na ovinocultura de corte, também é viável implementar estação de monta. A mais simples pode ser dividida de três a cinco meses, planejando para que o produto termine em períodos de maior demanda (e remuneração). Intensificando o processo para duas ou três no ano, a produção de cordeiros torna-se constante. De quebra, permite conhecer os índices zootécnicos da propriedade e facilita o descarte de animais inférteis, borregas ruins de leite e carneiros que estão gerando consanguinidade. Uma escrituração zootécnica e financeira ajuda levantar os dados produtivos dos animais e controlar o custo/benefício do sistema de produção.
Controle sanitário é outro grande desafio. Sem manejo preventivo, o fracasso é inevitável na ovinocultura. Carneiros só demonstram debilitação no terço final de vida e mesmo quando salvos não recuperam a produtividade. Isso porque geralmente são atacados por poli-infecções de vermes gastrintestinais. Um reprodutor morto por verminose representa um prejuízo de R$ 2.600, em média, sem incluir as crias que deixaram de ser produzidas. No mínimo, devem ser feitas três vermifugações no ano.
Retorno – O escalonamento da produção dá lucro e até pode retornar o capital investido no curto/médio prazo, dependendo da desenvoltura do negócio e as estratégias escolhidas. Há exemplos de produtores que conseguem faturar um pouco mais aumentando sua produção e existem aqueles que se associaram a núcleos ou cooperativas, os quais recebem bonificações na ordem de R$ 0,50-0,70/quilo vivo, segundo a cotação da região. Em contrapartida, os frigoríficos exigem um certo padrão de qualidade.
Ovinocultores mais ousados optam por fazer cria, recria, engorda e desossa na própria fazenda, terceirizando apenas o serviço de abate. O interessante dessa modalidade é que o valor agregado fica todo com o produtor. Exige um pouco mais de capital e um grau elevado de organização. Propriedades com este perfil já são realidade e, normalmente, abrem a possibilidade de parcerias para terceiros, na qual, fornecem reprodutores e, em contrato, comprometem-se adquirir toda a produção gerada, pagas acima dos preços de mercado.
A verdade é que as oportunidades para ganhar um pouco mais com a carne de cordeiro estão à disposição de todos, mas para aproveitá-las é preciso ter escala. E para ter escala é necessário planejamento.
*Responsável de vendas da Dorper Campo Verde, fazenda especializada na criação de ovinos Dorper e White Dorper
e-mail: lucas@dorpercampoverde.com.br
Leilão de reprodutores Dorper e White Dorper
A Dorper Campo Verde, de Jarinu; e a RHO Agropec, de Sarapuí, ambas localizadas no interior de São Paulo, uniram forças para realizar no dia 25 de janeiro, a partir das 21h, com transmissão do canal Terraviva, seu primeiro remate de reprodutores ovinos. O 1º Leilão Virtual de Reprodutores Dorper Campo Verde RHO destacará a oferta de 80 carneiros Dorper e White Dorper selecionados para a produção de carne de alta qualidade.
A expectativa dos promotores é abrir mercado para a venda de carneiros melhoradores, assim como já acontece com touros de produção, na bovinocultura. Os animais em oferta vão contribuir para o aumento da produtividade do rebanho nacional, melhorando a qualidade de carcaça e reduzindo o tempo de abate dos cordeiros. Outro objetivo é divulgar as qualidades das raças sul-africanas Dorper e White Dorper, perfeitamente adaptadas às condições brasileiras.
“São animais especializados na produção de carne. Têm carcaça diferenciada, boa libido e aprumos fortes”, explica Lucas Heymeyer, responsável de vendas da Dorper Campo Verde. “E estão preparados para produzir em qualquer região brasileira, sendo excelentes opções tanto para cruzamento industrial quanto para melhoramento genético”, completa Manoel Carlos Gonçalves Neto, gerente-geral da RHO Agropec. Ambos concordam que o 1º Leilão Virtual de Reprodutores Dorper Campo Verde RHO representa um marco na profissionalização da ovinocultura no Brasil.
A Dorper Campo Verde separou para este primeiro leilão carneiros de genética importada, bem caracterizados e com avaliação de carcaça por ultrassom, além de DEPs (diferenças esperadas na progênie) compiladas pela USP/Pirassununga (SP). Da mesma forma, a RHO coloca à disposição do mercado animais de excelente padrão racial, que carregam consagradas linhagens australianas e sul-africanas, já comprovadas nos mais diversos pastos e confinamentos.
A Dorper Campo Verde iniciou a criação de Dorper e White Dorper em 2006 com a importação de embriões dos melhores acasalamentos existentes em 50 criatórios sul-africanos. Hoje, possui plantel de 2.000 ovinos, dos quais muitos são campeões nacionais. Investe pesado em avaliação genética e de carcaça, cujos resultados fazem a diferença Brasil afora. Em Jussara (GO), na Cava Cordeiros, por exemplo, os carneiros com maior valor genético, adquiridos da Campo verde, foram determinantes para elevar as médias de desempenho do plantel, hoje na casa de 20kg à desmama e de 90 a 110kg na terminação. “Os animais possuem ótimo desempenho, rusticidade e qualidade de carcaça”, afirma André Luís Rocha, veterinário da propriedade.
Com um plantel de 200 Dorper e White Dorper e 700 receptoras, a RHO Agropec buscou a base de seu rebanho na Austrália e África do Sul. Nos seis anos de atividades, vem participando intensamente em pistas de exposições, tendo sido eleito o segundo melhor criador e expositor de White Dorper do ranking da Aspaco’2008. Em 2009, realizou seu primeiro leilão virtual, bem recebido pelo mercado, pela qualidade dos animais ofertados.
A expectativa dos promotores é abrir mercado para a venda de carneiros melhoradores, assim como já acontece com touros de produção, na bovinocultura. Os animais em oferta vão contribuir para o aumento da produtividade do rebanho nacional, melhorando a qualidade de carcaça e reduzindo o tempo de abate dos cordeiros. Outro objetivo é divulgar as qualidades das raças sul-africanas Dorper e White Dorper, perfeitamente adaptadas às condições brasileiras.
“São animais especializados na produção de carne. Têm carcaça diferenciada, boa libido e aprumos fortes”, explica Lucas Heymeyer, responsável de vendas da Dorper Campo Verde. “E estão preparados para produzir em qualquer região brasileira, sendo excelentes opções tanto para cruzamento industrial quanto para melhoramento genético”, completa Manoel Carlos Gonçalves Neto, gerente-geral da RHO Agropec. Ambos concordam que o 1º Leilão Virtual de Reprodutores Dorper Campo Verde RHO representa um marco na profissionalização da ovinocultura no Brasil.
A Dorper Campo Verde separou para este primeiro leilão carneiros de genética importada, bem caracterizados e com avaliação de carcaça por ultrassom, além de DEPs (diferenças esperadas na progênie) compiladas pela USP/Pirassununga (SP). Da mesma forma, a RHO coloca à disposição do mercado animais de excelente padrão racial, que carregam consagradas linhagens australianas e sul-africanas, já comprovadas nos mais diversos pastos e confinamentos.
A Dorper Campo Verde iniciou a criação de Dorper e White Dorper em 2006 com a importação de embriões dos melhores acasalamentos existentes em 50 criatórios sul-africanos. Hoje, possui plantel de 2.000 ovinos, dos quais muitos são campeões nacionais. Investe pesado em avaliação genética e de carcaça, cujos resultados fazem a diferença Brasil afora. Em Jussara (GO), na Cava Cordeiros, por exemplo, os carneiros com maior valor genético, adquiridos da Campo verde, foram determinantes para elevar as médias de desempenho do plantel, hoje na casa de 20kg à desmama e de 90 a 110kg na terminação. “Os animais possuem ótimo desempenho, rusticidade e qualidade de carcaça”, afirma André Luís Rocha, veterinário da propriedade.
Com um plantel de 200 Dorper e White Dorper e 700 receptoras, a RHO Agropec buscou a base de seu rebanho na Austrália e África do Sul. Nos seis anos de atividades, vem participando intensamente em pistas de exposições, tendo sido eleito o segundo melhor criador e expositor de White Dorper do ranking da Aspaco’2008. Em 2009, realizou seu primeiro leilão virtual, bem recebido pelo mercado, pela qualidade dos animais ofertados.
5º Piracicaba Show Ovinos
Terminará, dia 18 de janeiro, segunda-feira, o prazo de inscrições para a Piracicaba Show Ovinos 2010, que se realizará de 01 a 07 de fevereiro no Recinto de Exposições “Engenho Central” – Piracicaba/SP. O evento fará parte do ranking “Cabanha do Ano” da Aspaco 2010. Além de exposição e julgamento de animais, haverá, no domingo, dia 07, a partir das 12h, Queima do Cordeiro. Participe! Mais informações www.aspaco.org.br/circulares.
Madonna gostou do VF Rosé
Em sua última passagem por São Paulo, Madonna fez questão de provar os vinhos produzidos no Brasil. O Chef-Sommelier do Fasano, Manoel Beato, aproveitou o momento para apresentar o VF Rosé produzido pela Villa Francioni de São Joaquim. Ele abriu o vinho, serviu o copo da Madonna e perguntou se ela tinha gostado. Ela sorriu e disse que tinha adorado. Segundo Beato, Madonna ficou impressionada com a qualidade do vinho, e ainda ela falou que precisava comprar uma garrafa para levar de lembrança! Manoel Beato, que é considerado pela crítica especializada o melhor Sommelier do Brasil, concorda com Madona, para ele o VF Rosé é o melhor da América Latina.Portanto, muitas vezes o preconceito em relação ao vinho nacional parte de nós mesmos. O VF Rosé conquistou a Madonna.
Começaram a chegar as brancas
Começaram a chegar as brancas
Informação do enólogo Lucindo Copta, da Vinícola Salton: “Começaram a chegar a Chardonnay e a Pinot Noir nesta terça-feira. Ainda é muito cedo para uma avaliação, mas, apesar do clima úmido, essas uvas apresentam boa qualidade. Riesling começa a chgar na próxima semana. Prosecco daqui a 15 ou 20 dias e, Moscato, no início de fevereiro. As chuvas complicam um pouco, mas só daqui há alguns dias poderemos ter certeza de como será a safra.”
Informação do enólogo Lucindo Copta, da Vinícola Salton: “Começaram a chegar a Chardonnay e a Pinot Noir nesta terça-feira. Ainda é muito cedo para uma avaliação, mas, apesar do clima úmido, essas uvas apresentam boa qualidade. Riesling começa a chgar na próxima semana. Prosecco daqui a 15 ou 20 dias e, Moscato, no início de fevereiro. As chuvas complicam um pouco, mas só daqui há alguns dias poderemos ter certeza de como será a safra.”
Vinícola Garibaldi começa a receber safra 2010
A Vinícola Garibaldi iniciou na quarta-feira, 13 de janeiro, o recebimento da produção da safra 2010. Associados de Santa Tereza e Monte Belo do Sul foram os primeiros a realizarem a entrega de uvas que serão destinadas à produção de suco. Os produtores estão apreensivos devido ao alto índice de chuvas desde a brotação das videiras.
De acordo com o técnico da empresa, Tiago Ferranti, esse fenômeno diminuirá a produção desta safra. Porém, espera que possa haver mais dias ensolarados até o final da colheita para que as variedades finas não sejam afetadas em sua qualidade.
Outro técnico da empresa, Evandro Bosa, destaca que variedades como a Chardonnay, utilizada para espumantes, terá sua quantidade reduzida mas, apesar das dificuldades enfrentadas, deverá manter-se nos mesmos padrões de qualidade de 2009.
A Vinícola espera receber em torno de 1,5 milhão de quilos de uvas para espumantes (Chadonnay, Moscatéis, Riesling, Prosecco, Malvasia, Trebiano e Pinot Noir). As primeiras começam a chegar na próxima semana. A Cooperativa Garibaldi encerrou o ano com uma produção de 1,2 milhão de garrafas de espumantes finos (Brut, Moscatel, Prosecco) e espera ultrapassar esta marca em 2010.
Além do recebimento de toda a produção de seus 345 associados da região da Serra, a empresa também possui vinhedos na cidade de Encruzilhada do Sul e irá adquirir uvas de terceiros para completar o volume necessário para sua produção.
De acordo com o técnico da empresa, Tiago Ferranti, esse fenômeno diminuirá a produção desta safra. Porém, espera que possa haver mais dias ensolarados até o final da colheita para que as variedades finas não sejam afetadas em sua qualidade.
Outro técnico da empresa, Evandro Bosa, destaca que variedades como a Chardonnay, utilizada para espumantes, terá sua quantidade reduzida mas, apesar das dificuldades enfrentadas, deverá manter-se nos mesmos padrões de qualidade de 2009.
A Vinícola espera receber em torno de 1,5 milhão de quilos de uvas para espumantes (Chadonnay, Moscatéis, Riesling, Prosecco, Malvasia, Trebiano e Pinot Noir). As primeiras começam a chegar na próxima semana. A Cooperativa Garibaldi encerrou o ano com uma produção de 1,2 milhão de garrafas de espumantes finos (Brut, Moscatel, Prosecco) e espera ultrapassar esta marca em 2010.
Além do recebimento de toda a produção de seus 345 associados da região da Serra, a empresa também possui vinhedos na cidade de Encruzilhada do Sul e irá adquirir uvas de terceiros para completar o volume necessário para sua produção.
Cursos de degustação gratuitos
A Secretaria de Turismo de Bento Gonçalves divulga a listagem de vinícolas que ministram os cursos de degustação gratuitos, dentro da programação do Bento em Vindima. Há turmas às quartas-feiras (19h30) e sábados (18h), até o dia 27 de fevereiro. Em virtude da realização do I Fórum Social Mundial da Serra Gaúcha, de 22 a 24 de janeiro, no sábado, 23, não haverá turma do curso de degustação. Inscrições pelo sites: www.ibravin.org.br, www.enologia.org.br ou pelo telefone 3055-7130 na Secretaria Municipal de Turismo.
Data Dia da Semana Horário Vinícola
9/jan Sábado 18 horas Dall Pizzol
13/jan Quarta 19h30min Vinícola Cordelier
16/jan Sábado 18 horas Don Giovani
20/jan Quarta 19h30min Coop. Vinícola Aurora
27/jan Quarta 19h30min Coop. Vinícola Aurora
30/jan Sábado 18 horas Coop. Vinícola Aurora
3/fev Quarta 19h30min Vinícola Salton
6/fev Sábado 18 horas Vinícola Pizzato
10/fev Quarta 19h30min Coop. Vinícola Aurora
13/fev Sábado 18 horas Casa Valduga
17/fev Quarta 19h30min Coop. Vinícola Aurora
20/fev Sábado 18 horas Casa Valduga
24/fev Quarta 19h30min Coop. Vinícola Aurora
27/fev Sábado 18 horas Casa Valduga
Data Dia da Semana Horário Vinícola
9/jan Sábado 18 horas Dall Pizzol
13/jan Quarta 19h30min Vinícola Cordelier
16/jan Sábado 18 horas Don Giovani
20/jan Quarta 19h30min Coop. Vinícola Aurora
27/jan Quarta 19h30min Coop. Vinícola Aurora
30/jan Sábado 18 horas Coop. Vinícola Aurora
3/fev Quarta 19h30min Vinícola Salton
6/fev Sábado 18 horas Vinícola Pizzato
10/fev Quarta 19h30min Coop. Vinícola Aurora
13/fev Sábado 18 horas Casa Valduga
17/fev Quarta 19h30min Coop. Vinícola Aurora
20/fev Sábado 18 horas Casa Valduga
24/fev Quarta 19h30min Coop. Vinícola Aurora
27/fev Sábado 18 horas Casa Valduga
Festa da Uva e da Ameixa em Porto Alegre
A 20ª Festa da Uva e da Ameixa de Porto Alegre estará aberta ao público no próximo final de semana, 16 e 17, sempre das 9h às 20h, no Centro de Eventos Vila Nova (avenida João Salomoni, 2637). Além da festa, realizada pela primeira vez no Centro de Eventos da Vila Nova, os consumidores poderão adquirir os produtos em bancas no Largo Glênio Peres, no centro de Porto Alegre. A festa foi aberta oficialmente com a colheita na propriedade do produtor Luis Betio, no bairro Hípica, na Região Extremo Sul. A expectativa dos produtores é colher cerca de 200 toneladas de uva e 300 de ameixa durante a safra.
Promovida pela Smic, por meio da Divisão de Fomento Agropecuário e do Centro Agrícola Demonstrativo, em parceria com Sindicato Rural de Porto Alegre, Emater e entidades comunitárias da região, a festa tem como objetivo divulgar o potencial das agroindústrias vinícolas da Capital. Além de uva e ameixa, são comercializadas frutas como morango, figo e, nesta safra, melão, além de alguns vinhos.Atualmente são cultivados na Capital 20 hectares de uva, sendo cinco de mesa e 15 para a fabricação de vinho, além de 25 hectares de ameixa. Entre as variedades de uva estão a niágara branca e rosa, francesa preta, isabel, seibel, bordô e moscato. Parte da produção é destinada à fabricação de vinho e o restante não comercializado é transformado em geléias e sucos vendidos em feiras ou diretamente nas propriedades.
Promovida pela Smic, por meio da Divisão de Fomento Agropecuário e do Centro Agrícola Demonstrativo, em parceria com Sindicato Rural de Porto Alegre, Emater e entidades comunitárias da região, a festa tem como objetivo divulgar o potencial das agroindústrias vinícolas da Capital. Além de uva e ameixa, são comercializadas frutas como morango, figo e, nesta safra, melão, além de alguns vinhos.Atualmente são cultivados na Capital 20 hectares de uva, sendo cinco de mesa e 15 para a fabricação de vinho, além de 25 hectares de ameixa. Entre as variedades de uva estão a niágara branca e rosa, francesa preta, isabel, seibel, bordô e moscato. Parte da produção é destinada à fabricação de vinho e o restante não comercializado é transformado em geléias e sucos vendidos em feiras ou diretamente nas propriedades.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Comentários
Sobre a polêmica dos vinhos
Luciano Neto deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Contribuição para a polêmica do vinho":
Ucha,
Eu sou um defensor ferrenho de um Plano de Reconversão do setor vitivinícola brasileiro. Aposto na proibição a longo prazo da produção de vinhos comuns (de uvas americanas e híbridas) e reconversão destes vinhedos para a produção de vinhos finos (Vitis vinifera), sucos, geléias e destilados (esses sim de americanas e híbridas). Proibir a adição de açúcar em vinhos após finalizada a fermentação (prática usada para elaboração dos vinhos Suave e Meio Seco ou Meio Doce), mantendo somente a permissão para a Chaptalização dentro dos parâmetros legais já estabelecidos hoje em dia seria o primeiro passo deste plano.Para isso, imagino um plano de pelo menos 30 anos, em diversas frentes, com proibições que vão sendo implantadas ao longo dos anos, de modo a cada produtor ter tempo e o apoio necessário para se preparar para a mudança. Também se terá uma geração inteira de consumidores para ser "aculturada" para a nova cara do vinho brasileiro. Afinal, quem consome vinho comum adoçado, na verdade, não consome vinho. Mas tenho observado ao longo de minha experiência que aqueles que tem contato com bons vinhos finos secos tendem a mudar sua opinião em relação as vinhos adocicados, abandonando-os completamente quando têm opções de vinhos finos com qualidade e preço compatíveis com seu poder aquisitivo.E, além disso, o setor vai poder ser mais forte na concorrência com o vinho estrangeiro, tanto no mercado interno como no exterior.
Luciano
...........
Ucha amigo, saúde.
Essa questão do vinho de mesa tem que ser discutida. Eu concordo totalmente com o amigo que esse vinho tem que sumir do mercado. Em Portugal ele foi banido inclusive por conter muito metanol e ainda uma substância cancerígena chamada “Diglosido de Malvidina”. Outra coisa a ser discutida, por que os uruguaios conseguem produzir vinho de vitis a U$ 1,50 e nós não? Ninguém quer discutir isso. Por que os produtores não fazem lobby para um projeto de reconversão dos vinhedos junto ao govêrno (assim em minúscula mesmo) e para a redução de impostos, para que o vinho seja reconhecido como complemento alimentar, por exemplo em vez de trabalhar pelo selo fiscal? Acho que estamos mais do que atrazados em relação a tudo isso, não acha? E ainda meu amigo, quando será que o setor estará unido, produtores e importadores? Bacio do sincero amigo,Didú Russo, São Paulo
.............
Luciano deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens I":
Olá Ucha,
A Tannat nunca desapareceu na França. Talvez alguém confundiu com a lenda da Carmenère chilena, só isso. Os maravilhosos e super encorpados vinhos da AOC Madiran são elaborados exclusivamente com a uva Tannat.
Luciano
.............
Feovelha
Estimado Danilo
Feliz 2010 com muita saúde, cordeiro e vinho .
Por este meio estou enviando o seu email de contato para o SR PREFEITO de Pinheiro Machado entrar en contato e fazer un convite para a Feovelha.
Da minha parte ficarei grato de contar con sua presenca .
Atte LUIS MARIO FROS
Resposta – Se ele convidar, irei.
Sobre a polêmica dos vinhos
Luciano Neto deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Contribuição para a polêmica do vinho":
Ucha,
Eu sou um defensor ferrenho de um Plano de Reconversão do setor vitivinícola brasileiro. Aposto na proibição a longo prazo da produção de vinhos comuns (de uvas americanas e híbridas) e reconversão destes vinhedos para a produção de vinhos finos (Vitis vinifera), sucos, geléias e destilados (esses sim de americanas e híbridas). Proibir a adição de açúcar em vinhos após finalizada a fermentação (prática usada para elaboração dos vinhos Suave e Meio Seco ou Meio Doce), mantendo somente a permissão para a Chaptalização dentro dos parâmetros legais já estabelecidos hoje em dia seria o primeiro passo deste plano.Para isso, imagino um plano de pelo menos 30 anos, em diversas frentes, com proibições que vão sendo implantadas ao longo dos anos, de modo a cada produtor ter tempo e o apoio necessário para se preparar para a mudança. Também se terá uma geração inteira de consumidores para ser "aculturada" para a nova cara do vinho brasileiro. Afinal, quem consome vinho comum adoçado, na verdade, não consome vinho. Mas tenho observado ao longo de minha experiência que aqueles que tem contato com bons vinhos finos secos tendem a mudar sua opinião em relação as vinhos adocicados, abandonando-os completamente quando têm opções de vinhos finos com qualidade e preço compatíveis com seu poder aquisitivo.E, além disso, o setor vai poder ser mais forte na concorrência com o vinho estrangeiro, tanto no mercado interno como no exterior.
Luciano
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Ucha amigo, saúde.
Essa questão do vinho de mesa tem que ser discutida. Eu concordo totalmente com o amigo que esse vinho tem que sumir do mercado. Em Portugal ele foi banido inclusive por conter muito metanol e ainda uma substância cancerígena chamada “Diglosido de Malvidina”. Outra coisa a ser discutida, por que os uruguaios conseguem produzir vinho de vitis a U$ 1,50 e nós não? Ninguém quer discutir isso. Por que os produtores não fazem lobby para um projeto de reconversão dos vinhedos junto ao govêrno (assim em minúscula mesmo) e para a redução de impostos, para que o vinho seja reconhecido como complemento alimentar, por exemplo em vez de trabalhar pelo selo fiscal? Acho que estamos mais do que atrazados em relação a tudo isso, não acha? E ainda meu amigo, quando será que o setor estará unido, produtores e importadores? Bacio do sincero amigo,Didú Russo, São Paulo
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Luciano deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens I":
Olá Ucha,
A Tannat nunca desapareceu na França. Talvez alguém confundiu com a lenda da Carmenère chilena, só isso. Os maravilhosos e super encorpados vinhos da AOC Madiran são elaborados exclusivamente com a uva Tannat.
Luciano
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Feovelha
Estimado Danilo
Feliz 2010 com muita saúde, cordeiro e vinho .
Por este meio estou enviando o seu email de contato para o SR PREFEITO de Pinheiro Machado entrar en contato e fazer un convite para a Feovelha.
Da minha parte ficarei grato de contar con sua presenca .
Atte LUIS MARIO FROS
Resposta – Se ele convidar, irei.
Norte-americano prioriza custo-benefício dos vinhos
Consultora contratada pelo projeto Wines From Brazil para os Estados Unidos projeta que o país será o maior consumidor de vinhos do mundo em dois anos
“A formação do preço do vinho é fundamental para exportar aos Estados Unidos, tanto que talvez seja mais importante do que o próprio vinho”. A afirmação é da consultora argentina Nora Favelukes, presidente da QW Wine Experts, que trabalha há mais de 20 anos com promoção de vinhos sul-americanos nos EUA. Ela começou nesta segunda-feira (11) uma consultoria ao projeto Wines From Brazil, realizado em parceria pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). “Para o consumidor norte-americano, a relação custo-benefício do vinho é essencial na sua decisão de compra”, revelou.
Conforme Nora Favelukes, 70% dos vinhos vendidos nos EUA são nacionais. Os importados ficam com 30% do mercado. Mas as oportunidades são crescentes. Em 1960, a fatia dos importados era de apenas 5%; em 1990, já subira para 13%; e agora já alcança 1/3. “Se o preço de um vinho importado for igual ao similar americano, o consumidor prefere o nacional”, avisa. A consultora diz que o consumo de vinhos nos EUA está aumentando e evoluindo em qualidade. “A melhor notícia para o Brasil é que o mercado é aberto e interessado em novidades”. Ela projeta que, em dois anos, os EUA devem se tornar o país com o maior consumo de vinhos do mundo. Hoje, os norte-americanos estão em 3º, com 300 milhões de caixas (de 9 litros) por ano. A França lidera com cerca de 370 milhões de caixas (9l), seguida pela Itália, com 320 milhões de caixas (9l). ExperiênciaA aposta de Nora Favelukes, consultora do Wines of Argentina, no sucesso dos vinhos brasileiros tem um exemplo a ser seguido. Em cinco anos, os argentinos aumentaram de 1% para 9% a sua exportação de vinhos à terra do Tio Sam, inclusive ultrapassando o desbravador Chile. “No começo, pegamos carona nos chilenos. Agora, o Brasil pode aproveitar o conhecimento que os consumidores têm do vinho sul-americano para apresentar toda a sua diversidade e potencial”, avalia. “Vejo um futuro promissor para os vinhos brasileiros nos Estados Unidos, mas o trabalho deve ser feito com cautela e segurança”. A estratégia definida para as empresas brasileiras aumentarem a sua presença no mercado norte-americano passa, de acordo com ela, pela venda da imagem positiva do Brasil, visto como um país alegre e jovem, aliada à mensagem da cultura vitivinícola existente no Sul do país. Ao mesmo tempo, a consultora recomenda que as vinícolas verde-amarelas apostem em vinhos diferentes. “Também podemos aproveitar as centenas de churrascarias existentes nos Estados Unidos, que são adoradas pelos americanos e ligadas à cultura brasileira”, sugere.Nora Favelukes passa esta semana na Serra Gaúcha avaliando os produtos de 13 vinícolas – Panizzon, Lidio Carraro, Irmãos Molon, Dal Pizol, Casa Valduga, Casa Motter, Peterlongo, Cave de Amadeu, Irmãos Basso, Galiotto, Miolo, Pizzato e Aurora – interessadas em exportar para o mercado norte-americano. Segundo a gerente de Promoção Comercial do Wines From Brazil, Andreia Gentilini Milan,
Nora fará uma análise dos preços dos produtos elaborados pelas vinícolas, examinando a chance de eles terem sucesso entre os consumidores do país do presidente Obama.
Para este ano, o Wines From Brazil desenvolverá uma ação promocional e comercial experimental em 40 das 200 churrascarias brasileiras instaladas nos EUA. “A Itália, origem de 26% dos vinhos importados vendidos nos Estados Unidos, usou por muito tempo os restaurantes italianos espalhados pelo país”, lembra. A consultora também sugeriu a presença em algumas feiras destinadas a importadores, distribuidores e consumidores, especialmente nas regiões de Nova Iorque e da Flórida – os dois principais mercados consumidores.Em 2008, os Estados Unidos foram o 4º destino dos vinhos brasileiros, com 727,6 mil litros e US$ 1,13 em faturamento (média de US$ 1,55 o litro). Este ano, até novembro, os EUA estão na 3ª colocação no ranking dos países compradores dos produtos brasileiros, com 345,4 mil litros e US$ 726 mil. Dicas de Nora FavelukesA consultora elencou 13 razões que fazem os importadores e distribuidores de vinhos dos Estados Unidos escolherem os vinhos a serem trabalhados. Confira as recomendações a seguir: 1) O gosto do vinho (Ela explicou que o norte-americano aprova o vinho pelo nariz, ao contrário dos sul-americanos, que dão mais importância para a boca);2) A seriedade comercial do produtor;3) O preço (relação custo-benefício);4) Relação pessoal com a vinícola;5) O serviço oferecido ao cliente;6) A embalagem;7) Os pontos obtidos pelo produto;8) A apelação de origem;9) Tipo de varietal;10) Suporte publicitário;11) Material de suporte para venda e marketing;12) Descontos;13) Nome do enólogo.Quem é elaPresidente da QW Wine Experts, empresa de relações públicas, posicionamento de produtos, planejamento de eventos e ações de marketing para a promoção de vinhos importados nos Estados Unidos, Nora Favelukes foi contratada, em 1988, pela Bodegas Navarro Correas para introduzir os vinhos da marca nos EUA. Foi gerente nacional de vendas da distribuidora Billington e foi responsável pela introdução da Bodegas Catena nos EUA. Hoje, é responsável pelas ações de Relações Públicas e Marketing dos vinhos argentinos (Wines of Argentina) e uruguaios. A partir deste ano, cuidará também dos produtos brasileiros, confirmado a sua especialidade em vinhos sul-americanos.
“A formação do preço do vinho é fundamental para exportar aos Estados Unidos, tanto que talvez seja mais importante do que o próprio vinho”. A afirmação é da consultora argentina Nora Favelukes, presidente da QW Wine Experts, que trabalha há mais de 20 anos com promoção de vinhos sul-americanos nos EUA. Ela começou nesta segunda-feira (11) uma consultoria ao projeto Wines From Brazil, realizado em parceria pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). “Para o consumidor norte-americano, a relação custo-benefício do vinho é essencial na sua decisão de compra”, revelou.
Conforme Nora Favelukes, 70% dos vinhos vendidos nos EUA são nacionais. Os importados ficam com 30% do mercado. Mas as oportunidades são crescentes. Em 1960, a fatia dos importados era de apenas 5%; em 1990, já subira para 13%; e agora já alcança 1/3. “Se o preço de um vinho importado for igual ao similar americano, o consumidor prefere o nacional”, avisa. A consultora diz que o consumo de vinhos nos EUA está aumentando e evoluindo em qualidade. “A melhor notícia para o Brasil é que o mercado é aberto e interessado em novidades”. Ela projeta que, em dois anos, os EUA devem se tornar o país com o maior consumo de vinhos do mundo. Hoje, os norte-americanos estão em 3º, com 300 milhões de caixas (de 9 litros) por ano. A França lidera com cerca de 370 milhões de caixas (9l), seguida pela Itália, com 320 milhões de caixas (9l). ExperiênciaA aposta de Nora Favelukes, consultora do Wines of Argentina, no sucesso dos vinhos brasileiros tem um exemplo a ser seguido. Em cinco anos, os argentinos aumentaram de 1% para 9% a sua exportação de vinhos à terra do Tio Sam, inclusive ultrapassando o desbravador Chile. “No começo, pegamos carona nos chilenos. Agora, o Brasil pode aproveitar o conhecimento que os consumidores têm do vinho sul-americano para apresentar toda a sua diversidade e potencial”, avalia. “Vejo um futuro promissor para os vinhos brasileiros nos Estados Unidos, mas o trabalho deve ser feito com cautela e segurança”. A estratégia definida para as empresas brasileiras aumentarem a sua presença no mercado norte-americano passa, de acordo com ela, pela venda da imagem positiva do Brasil, visto como um país alegre e jovem, aliada à mensagem da cultura vitivinícola existente no Sul do país. Ao mesmo tempo, a consultora recomenda que as vinícolas verde-amarelas apostem em vinhos diferentes. “Também podemos aproveitar as centenas de churrascarias existentes nos Estados Unidos, que são adoradas pelos americanos e ligadas à cultura brasileira”, sugere.Nora Favelukes passa esta semana na Serra Gaúcha avaliando os produtos de 13 vinícolas – Panizzon, Lidio Carraro, Irmãos Molon, Dal Pizol, Casa Valduga, Casa Motter, Peterlongo, Cave de Amadeu, Irmãos Basso, Galiotto, Miolo, Pizzato e Aurora – interessadas em exportar para o mercado norte-americano. Segundo a gerente de Promoção Comercial do Wines From Brazil, Andreia Gentilini Milan,
Nora fará uma análise dos preços dos produtos elaborados pelas vinícolas, examinando a chance de eles terem sucesso entre os consumidores do país do presidente Obama.
Para este ano, o Wines From Brazil desenvolverá uma ação promocional e comercial experimental em 40 das 200 churrascarias brasileiras instaladas nos EUA. “A Itália, origem de 26% dos vinhos importados vendidos nos Estados Unidos, usou por muito tempo os restaurantes italianos espalhados pelo país”, lembra. A consultora também sugeriu a presença em algumas feiras destinadas a importadores, distribuidores e consumidores, especialmente nas regiões de Nova Iorque e da Flórida – os dois principais mercados consumidores.Em 2008, os Estados Unidos foram o 4º destino dos vinhos brasileiros, com 727,6 mil litros e US$ 1,13 em faturamento (média de US$ 1,55 o litro). Este ano, até novembro, os EUA estão na 3ª colocação no ranking dos países compradores dos produtos brasileiros, com 345,4 mil litros e US$ 726 mil. Dicas de Nora FavelukesA consultora elencou 13 razões que fazem os importadores e distribuidores de vinhos dos Estados Unidos escolherem os vinhos a serem trabalhados. Confira as recomendações a seguir: 1) O gosto do vinho (Ela explicou que o norte-americano aprova o vinho pelo nariz, ao contrário dos sul-americanos, que dão mais importância para a boca);2) A seriedade comercial do produtor;3) O preço (relação custo-benefício);4) Relação pessoal com a vinícola;5) O serviço oferecido ao cliente;6) A embalagem;7) Os pontos obtidos pelo produto;8) A apelação de origem;9) Tipo de varietal;10) Suporte publicitário;11) Material de suporte para venda e marketing;12) Descontos;13) Nome do enólogo.Quem é elaPresidente da QW Wine Experts, empresa de relações públicas, posicionamento de produtos, planejamento de eventos e ações de marketing para a promoção de vinhos importados nos Estados Unidos, Nora Favelukes foi contratada, em 1988, pela Bodegas Navarro Correas para introduzir os vinhos da marca nos EUA. Foi gerente nacional de vendas da distribuidora Billington e foi responsável pela introdução da Bodegas Catena nos EUA. Hoje, é responsável pelas ações de Relações Públicas e Marketing dos vinhos argentinos (Wines of Argentina) e uruguaios. A partir deste ano, cuidará também dos produtos brasileiros, confirmado a sua especialidade em vinhos sul-americanos.
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