Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Selo fiscal no vinho começará em abril":
Danilo amigo, saúde.
Que lamentável isso heim? E, depois, essa sra. Cristiane Passarin,conseguiu superar qualquer festival da besteira que assola o pais. Que pena que o Stanislaw Ponte Preta já morreu...
Lamentável. Lamentável.
...................
Italianos
Pelão,
se vires estes por aí, compra que são bons. São recomendações de quem entende de vinho italiano.
Coltibuono Chianti Classico RS Selection
Isole e Olena Chianti Classico
Castello dei Rampolla Chianti Classico
Montesecondo Chianti Classico
Pian del Ciampolo
Montevertine
Olyr Corrêa, do Rio
........................
terça-feira, 30 de março de 2010
Mais um mistério na ovinocultura
Alguém está enganando alguém. Você acredita que o Distrito Federal , o Mato Grosso e o Tocantins, em 2009, não abateram nenhum ovino? Que o Ceará – grande consumidor de “carne de carneiro”, como eles dizem - abateu apenas 53 e Santa Catarina 479, isto no ano todo? Até pode ser que algumas regiões, como o Distrito Federal, não tenham frigoríficos, mas os números dos seus estados vizinhos, que poderiam abater por Brasilia, são muito pequenos também.
Como diz o jornalista Nelson Moreira, especialista em ovinos: “Os números são surpreendentes e, na minha opinião podem revelar duas coisas: - Falta total de estutura da vigilância sanitária para conter os abates clandestinos ou falta de pessoas que notifiquem para o setor estatístico o que realmente vem acontecendo. “
Eu acrescento: falta total de fiscalização. Estamos comendo carne sem controle sanitário e de higiene e os governos estaduais e federal estão perdendo uma boa grana pelo não pagamento dos impostos vigente sobre a venda de carne. Se a coisa continuar assim, vamos ter que fazer como o pessoal do vinho, que conseguiu com o ministério da Fazenda um selo fiscal sobre o vinho para evitar a concorrência desleal. Vamos sugerir um selo fiscal para a carne ovina! Pela nossa saúde, pelo erário público e pelo desenvolvimento do setor com honestidade, competitividade e rentabilidade.
Todo mundo sabe que, no Distrito Federal, há criadores de ovinos e uma feira nordestina muito forte na qual são vendidos pratos com carne ovina. De onde vem esta carne? Não deve ser a importada, como a que é consumida pelo meu amigo Aldo Renato em seus fins-de-semana brasilienses.
Como diz o Nelson, “eis aí um mistério!”.
E, para que meus leitores não fiquem pensando que inventei estes números surpreendes, taí o endereço do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, onde se encontra a estatística Quantidade de Abate Estadual por Ano. Confira você mesmo: http://extranet.agricultura.gov.br/sigsif_cons/!ap_abate_estaduais_cons
Mas, para economizar seu tempo, eis os números de abate de ovinos em 2009, segundo o Mapa:
Bahia - 5.757
Ceará - 53
Distrito Federal - 0
Goiás - 3.859
Mato Grosso - 0
Mato Grosso do Sul - 5.278
Minas Gerais - 1.414
Paraná - 664
Rio Grande do Norte - 1.061
Rio Grande do Sul - 291.386
Santa Catarina - 479
São Paulo - 21.319
Sergipe - 3.415
Tocantins - 0
Total no pais - 334.685
Como diz o jornalista Nelson Moreira, especialista em ovinos: “Os números são surpreendentes e, na minha opinião podem revelar duas coisas: - Falta total de estutura da vigilância sanitária para conter os abates clandestinos ou falta de pessoas que notifiquem para o setor estatístico o que realmente vem acontecendo. “
Eu acrescento: falta total de fiscalização. Estamos comendo carne sem controle sanitário e de higiene e os governos estaduais e federal estão perdendo uma boa grana pelo não pagamento dos impostos vigente sobre a venda de carne. Se a coisa continuar assim, vamos ter que fazer como o pessoal do vinho, que conseguiu com o ministério da Fazenda um selo fiscal sobre o vinho para evitar a concorrência desleal. Vamos sugerir um selo fiscal para a carne ovina! Pela nossa saúde, pelo erário público e pelo desenvolvimento do setor com honestidade, competitividade e rentabilidade.
Todo mundo sabe que, no Distrito Federal, há criadores de ovinos e uma feira nordestina muito forte na qual são vendidos pratos com carne ovina. De onde vem esta carne? Não deve ser a importada, como a que é consumida pelo meu amigo Aldo Renato em seus fins-de-semana brasilienses.
Como diz o Nelson, “eis aí um mistério!”.
E, para que meus leitores não fiquem pensando que inventei estes números surpreendes, taí o endereço do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, onde se encontra a estatística Quantidade de Abate Estadual por Ano. Confira você mesmo: http://extranet.agricultura.gov.br/sigsif_cons/!ap_abate_estaduais_cons
Mas, para economizar seu tempo, eis os números de abate de ovinos em 2009, segundo o Mapa:
Bahia - 5.757
Ceará - 53
Distrito Federal - 0
Goiás - 3.859
Mato Grosso - 0
Mato Grosso do Sul - 5.278
Minas Gerais - 1.414
Paraná - 664
Rio Grande do Norte - 1.061
Rio Grande do Sul - 291.386
Santa Catarina - 479
São Paulo - 21.319
Sergipe - 3.415
Tocantins - 0
Total no pais - 334.685
Miolo produzirá azeitonas e azeites
Continuando a contar as boas novidades que ouvi de Adriano Miolo, no final de semana passado, primeiro num jantar, em Bagé, depois num Wineday, em Candiota, eis mais algumas:
O Miolo Wine Group, que está sendo pioneiro na região da Campanha gaúcha, introduzindo novas uvas viníferas e produzindo vinhos diferenciados de alta qualidade, prepara-se para colher, este ano, os primeiros frutos de um novo pioneirismo: a produção de azeitonas e de azeite de oliva. A primeira produção dos olivais plantados na Fazenda Fortaleza do Seival, em Candiota, será levada para Bento Gonçalves, onde foi preparado um lagar para espremer as azeitonas e produzir o azeite. Inicialmente, foram plantados dois hectares com oliveiras, há quatro anos, e as árvores se adaptaram maravilhosamente à região, segundo Adriano Miolo, diretor do grupo que é o maior produtor de vinhos do País, com vários empreendimentos também no exterior – Argentina, Chile e Espanha, principalmente, e que estuda uma parceria também na Inglaterra. Posteriormente, será implantado um lagar também na Fortaleza do Seival que poderá, inclusive, aproveitar as azeitonas produzidas por terceiros, pois a região, que envolve Pinheiro Machado e Bagé, está desenvolvendo outros projetos de plantio de oliveiras.
O Miolo Wine Group, que está sendo pioneiro na região da Campanha gaúcha, introduzindo novas uvas viníferas e produzindo vinhos diferenciados de alta qualidade, prepara-se para colher, este ano, os primeiros frutos de um novo pioneirismo: a produção de azeitonas e de azeite de oliva. A primeira produção dos olivais plantados na Fazenda Fortaleza do Seival, em Candiota, será levada para Bento Gonçalves, onde foi preparado um lagar para espremer as azeitonas e produzir o azeite. Inicialmente, foram plantados dois hectares com oliveiras, há quatro anos, e as árvores se adaptaram maravilhosamente à região, segundo Adriano Miolo, diretor do grupo que é o maior produtor de vinhos do País, com vários empreendimentos também no exterior – Argentina, Chile e Espanha, principalmente, e que estuda uma parceria também na Inglaterra. Posteriormente, será implantado um lagar também na Fortaleza do Seival que poderá, inclusive, aproveitar as azeitonas produzidas por terceiros, pois a região, que envolve Pinheiro Machado e Bagé, está desenvolvendo outros projetos de plantio de oliveiras.
Os grandes vinhos não serão produzidos em 2010
As chuvas que cairam com grande intensidade na região da Campanha (bem como na Serra), nos meses de novembro e dezembro, beneficiaram as oliveiras, mas prejudicaram os vinhedos. Segundo Adriano, na Fortaleza do Seival, as perdas de uvas chegaram a 38% da produção prevista. A qualidade, de certa forma, foi recuperada com os bons dias de sol em janeiro, fevereiro e março. Mesmo assim, as uvas da safra 2010 não alcançaram a qualidade que a empresa exige para produzir seus vinhos top. Cinco dos melhores vinhos do Miolo Wine Group não serão produzidos nesta safra de 2010: Lote 43 e Merlot Terroir, no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves; Quinta do Seival Castas Portuguesas, Quinta do Seival Cabernet Sauvignon e Sesmarias, na Fortaleza do Seival.
Colheita das últimas cabernet sauvignons
Durante o final de semana do dia 27 de março, a Fortaleza do Seival realizou um Wineday – Dia de vinho -, no qual visitantes participaram da última colheita desta safra da uva cabernet sauvignon, visitaram o vinhedo de 200 hectares e acompanharam o início da vinificação nas modernas máquinas e equipamentos da vinícola. Quem esteve lá poderá dizer, daqui a dois anos, quando a safra 2010 chegar ao mercado, “este cabernet sauvignon tem a minha mão”. Depois, participaram de uma degustação do mosto da própria uva que colheram, de mostos mais antigos, de um vinho recém terminado, de um vinho velho e de nove vinhos produzidos pela Miolo na Campanha, na Serra, no Nordeste, no Chile, na Argentina e na Espanha, sob coordenação dos enólogos Adriano Miolo, Miguel Ângelo Vicente Almeida, Daniel Alonso Martins e Álvaro Domingues. Nos parreirais, as informações foram transmitidas pelos agrônomos Ciro Pavan e Edvard Theil Kohn.
Há mais novidades, mas voi deixá-las para próximas edições do Blog.
Há mais novidades, mas voi deixá-las para próximas edições do Blog.
Núcleos Sudeste e Centro-Oeste para caprinos e ovinos
Quem manda a informação é Adilson Nóbrega, da Embrapa Caprinos e Ovinos, MTb/CE 01269JP, telefone (88) 3112.7528, e-mail adilson@cnpc.embrapa.br.
Pesquisadores dos núcleos regionais Sudeste e Centro-Oeste da Embrapa para caprinos e ovinos estiveram na Embrapa Caprinos e Ovinos (Sobral, CE), na semana entre 22 e 26 de março, para definir a programação de atividades de pesquisa e transferência de tecnologia para o ano de 2010. No núcleo Centro-Oeste, a ideia será dar continuidade a pesquisas para avaliar a sensibilidade de ovelhas a verminoses, com uso de marcadores moleculares. Outro projeto a ser desenvolvido pelo núcleo em 2010 é o de avaliação da forrageira Panicum como alternativa de nutrição para ovinos na região.
De acordo com o pesquisador Fernando Alvarenga Reis, da Embrapa Caprinos e Ovinos que coordena o núcleo Centro-Oeste, em 2010 há a intenção de elaborar projeto de pesquisa voltado para aperfeiçoamento dos sistemas de produção de caprinos e ovinos nos diferentes ecossistemas brasileiros. "O objetivo é observar iniciativas que indiquem como garantir um incremento de produção nas diversas regiões do país, levando em conta fatores como desempenho, custo e um padrão adequado de produção", disse ele.
O núcleo desenvolverá projetos diferenciados de capacitação de produtores e técnicos e trabalhará no fortalecimento do Workshop de Ovinocultura no Cerrado, evento a ser realizado no segundo semestre. "Procuraremos também a interação com a Embrapa Mato Grosso (Sinop, MT), para formar um arranjo que permita consolidar o desenvolvimento da ovinocultura na região", destacou Fernando.
Já os trabalhos do núcleo Sudeste envolvem projetos de melhoramento de cabras leiteiras, inseminação artificial em caprinos e pesquisas sobre a relação nutrição e reprodução em caprinos e em ovinos. O planejamento do núcleo também prevê ações de transferência de tecnologias, com destaque para o fortalecimento da Festa da Cabra Leiteira (Cabrafest), cuja 8ª edição ocorrerá neste ano, em Coronel Pacheco (MG), e a continuação do intercâmbio com pesquisadores e produtores rurais da Colômbia.
De acordo com o pesquisador Jeferson Fonseca, da Embrapa Caprinos e Ovinos e coordenador do núcleo Sudeste, há também a expectativa de que sejam concluídos os processos de patentes da sonda de coleta de embriões e do circuito de coleta de embriões, tecnologias desenvolvidas pela Embrapa. "Ambas já foram solicitadas ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)", ressaltou Jeferson.
Durante a semana, os pesquisadores dos núcleos também visitaram campos experimentais e laboratórios da Embrapa Caprinos e Ovinos (foto), além de participarem de reuniões técnicas sobre temas como o mercado de produtos lácteos caprinos no Brasil e a elaboração de um aplicativo eletrônico que possibilite ao produtor estimar custos de produção para ovinocultura de corte. Além de Fernando e Jeferson, compareceram os pesquisadores Fernando Paim e Alexandre Agiova, ambos da Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS).
Os núcleos regionais foram criados em 2002 para atender a demandas das cadeias produtivas da caprinocultura e ovinocultura, com ações de articulação, elaboração e condução de programação conjunta de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Embrapa e parceiros. Os núcleos Centro-Oeste e Sudeste ficam sediados, respectivamente na Embrapa Gado de Corte e na Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora, MG).
Pesquisadores dos núcleos regionais Sudeste e Centro-Oeste da Embrapa para caprinos e ovinos estiveram na Embrapa Caprinos e Ovinos (Sobral, CE), na semana entre 22 e 26 de março, para definir a programação de atividades de pesquisa e transferência de tecnologia para o ano de 2010. No núcleo Centro-Oeste, a ideia será dar continuidade a pesquisas para avaliar a sensibilidade de ovelhas a verminoses, com uso de marcadores moleculares. Outro projeto a ser desenvolvido pelo núcleo em 2010 é o de avaliação da forrageira Panicum como alternativa de nutrição para ovinos na região.
De acordo com o pesquisador Fernando Alvarenga Reis, da Embrapa Caprinos e Ovinos que coordena o núcleo Centro-Oeste, em 2010 há a intenção de elaborar projeto de pesquisa voltado para aperfeiçoamento dos sistemas de produção de caprinos e ovinos nos diferentes ecossistemas brasileiros. "O objetivo é observar iniciativas que indiquem como garantir um incremento de produção nas diversas regiões do país, levando em conta fatores como desempenho, custo e um padrão adequado de produção", disse ele.
O núcleo desenvolverá projetos diferenciados de capacitação de produtores e técnicos e trabalhará no fortalecimento do Workshop de Ovinocultura no Cerrado, evento a ser realizado no segundo semestre. "Procuraremos também a interação com a Embrapa Mato Grosso (Sinop, MT), para formar um arranjo que permita consolidar o desenvolvimento da ovinocultura na região", destacou Fernando.
Já os trabalhos do núcleo Sudeste envolvem projetos de melhoramento de cabras leiteiras, inseminação artificial em caprinos e pesquisas sobre a relação nutrição e reprodução em caprinos e em ovinos. O planejamento do núcleo também prevê ações de transferência de tecnologias, com destaque para o fortalecimento da Festa da Cabra Leiteira (Cabrafest), cuja 8ª edição ocorrerá neste ano, em Coronel Pacheco (MG), e a continuação do intercâmbio com pesquisadores e produtores rurais da Colômbia.
De acordo com o pesquisador Jeferson Fonseca, da Embrapa Caprinos e Ovinos e coordenador do núcleo Sudeste, há também a expectativa de que sejam concluídos os processos de patentes da sonda de coleta de embriões e do circuito de coleta de embriões, tecnologias desenvolvidas pela Embrapa. "Ambas já foram solicitadas ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)", ressaltou Jeferson.
Durante a semana, os pesquisadores dos núcleos também visitaram campos experimentais e laboratórios da Embrapa Caprinos e Ovinos (foto), além de participarem de reuniões técnicas sobre temas como o mercado de produtos lácteos caprinos no Brasil e a elaboração de um aplicativo eletrônico que possibilite ao produtor estimar custos de produção para ovinocultura de corte. Além de Fernando e Jeferson, compareceram os pesquisadores Fernando Paim e Alexandre Agiova, ambos da Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS).
Os núcleos regionais foram criados em 2002 para atender a demandas das cadeias produtivas da caprinocultura e ovinocultura, com ações de articulação, elaboração e condução de programação conjunta de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Embrapa e parceiros. Os núcleos Centro-Oeste e Sudeste ficam sediados, respectivamente na Embrapa Gado de Corte e na Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora, MG).
Olha o vinho, aí, gente!
Olyr Corrêa, que ocupa seu ócio bem remunerado para pesquisar sobre vinho, manda mais uma contribuição sobre a importância do vinho para a saúde, especialmente para os cardíacos, como eu. Aliás, um dos meus médicos, o Fernando Lucchese, que me abriu o peito para colocar algumas pontes, me recomendou que bebe dois cálices de vinho por dia. Às vezez, bebo mais, mas só às vezes.
Eis a reportagem enviada pelo Olyr: “Investigadores del Instituto Nacional de Salud e Investigación Médica de Francia (INSERM, en sus siglas en inglés) han descubierto el mecanismo molecular que explica los beneficios para la salud arterial que ofrece el consumo de vino tinto, según las conclusiones publicadas en el último número de la revista científica ‘PLoS One’.
La investigación se ha llevado a cabo en ratones y estuvo centrada en estudiar los efectos de los polifenoles del vino, un grupo de sustancias químicas que provocan un efecto vasodilatador gracias a la producción de monóxido de carbono de las células endoteliales que recubren la pared arterial.
En concreto, este equipo de científicos ha comprobado que es un tipo de polifenol, la delfinidina, el que activa un receptor de estrógeno del subtipo alfa y desencadena la producción de óxido nítrico que provoca dicha “relajación vascular”, explicó Matthieu Chapolin, autor del estudio.
De hecho, cuando estos roedores fueron desprovistos de dicho receptor dicha disminución de la presión arterial no se produjo, añadió en declaraciones a la cadena de televisión francesa TF1, recogidas por Europa Press, lo que prueba que para obtener estos beneficios es precisa la presencia del citado receptor de estrógeno.
Para completar este hallazgo, Chapolin y su equipo probaron con un medicamento contra el cáncer, fulvestrant, que actúa como inhibidor de este receptor y dificulta la capacidad de las arterias para dilatarse. Según este experto, se abren nuevas vías sobre el “potencial terapéutico de los polifenoles en las enfermedades cardiovasculares”.”
Eis a reportagem enviada pelo Olyr: “Investigadores del Instituto Nacional de Salud e Investigación Médica de Francia (INSERM, en sus siglas en inglés) han descubierto el mecanismo molecular que explica los beneficios para la salud arterial que ofrece el consumo de vino tinto, según las conclusiones publicadas en el último número de la revista científica ‘PLoS One’.
La investigación se ha llevado a cabo en ratones y estuvo centrada en estudiar los efectos de los polifenoles del vino, un grupo de sustancias químicas que provocan un efecto vasodilatador gracias a la producción de monóxido de carbono de las células endoteliales que recubren la pared arterial.
En concreto, este equipo de científicos ha comprobado que es un tipo de polifenol, la delfinidina, el que activa un receptor de estrógeno del subtipo alfa y desencadena la producción de óxido nítrico que provoca dicha “relajación vascular”, explicó Matthieu Chapolin, autor del estudio.
De hecho, cuando estos roedores fueron desprovistos de dicho receptor dicha disminución de la presión arterial no se produjo, añadió en declaraciones a la cadena de televisión francesa TF1, recogidas por Europa Press, lo que prueba que para obtener estos beneficios es precisa la presencia del citado receptor de estrógeno.
Para completar este hallazgo, Chapolin y su equipo probaron con un medicamento contra el cáncer, fulvestrant, que actúa como inhibidor de este receptor y dificulta la capacidad de las arterias para dilatarse. Según este experto, se abren nuevas vías sobre el “potencial terapéutico de los polifenoles en las enfermedades cardiovasculares”.”
Eis os preços do cordeiro em São Paulo
Paulo de Tarso dos Santos Martins manda o Informativo Semanal de nº 42 do indicador de preço do cordeiro do Estado de São Paulo. Este projeto está em desenvolvimento pelo Centro de Inovação Tecnológica e Extenssaão Universitária - UNICETEX-FZEA/USP, Campus de Pirassununga/SP, com a colaboração de docentes e pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP), APTA Escritório Regional da Alta Sorocabana, Unidade de Agronegócio do SEBRAE-SP, ASPACO e apoio do Instituto Biossistêmico - IBSEm São Paulo, o quilo vivo está R$ 3,60 e o quilo carcaça R$ 8,00. O maior preço está sendo pago em São José do Rio Preto: R$ 3,80 e R$ 8,50. Em Sorocaba, que, na semana passada, esta em R$ 4,12 o quilo vivo e R$ 8,15 o quilo carcaça, esta semana caiu para R$ 3,74 o quilo vivo e se aumentou para R$ 8,30 o quilo carcaça.
Cordeiro ao vinho do porto
Uma boa pedida no almoço da Páscoa, em São Paulo,é o Roty de Cordeiro com Castanhas ao Vinho do Porto do restaurante Camauê, no hotel Holiday Inn Parque Anhenbi. É preparado sob os cuidados do chef Luiz Barbosa. O valor é de R$ 69,00 por pessoa, com dois sucos naturais incluídos. Fica na rua Prof. Milton Rodrigues, 100 - Parque Anhembi.
domingo, 28 de março de 2010
Mensagens
Olyr deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A performance do Malbec":
"deixa sua proverbial preguiça"
Estou aposentado, em férias e com o dinheiro! Meu problema é como gastá-lo bem e não correr atrás para ganhá-lo. Por isso não tenho pressa pois a pressa é a maior inimiga dos epicuristas.
Abraços
P.S. Os "cahorianos" produzem pouco mas já chegaram aos supermercados do Rio de Janeiro. Acabei de comprar no Mundial da Praça Saens Peña, por R$ 34,50, um vinho cuja etiqueta reza: Malbec CLASSIQUE de FranceGrand ChâtelainReserve "Gabriel"Appellation CAHORS ControléeEste vinho é importado pela Compagnie Vins de France de Curitiba e é uma assemblage de malbec (100%) de três safras, 2002, 2004 e 2005.
Olyr Corrêa, do Rio.
.............................
Caro Ucha,
Obrigado e grande abraco desde Stuttgart, no comeco da Feira de Maquinaria enologica e para vinhedosIntervitis e Interfructa !!
Javier CarrauBodegas CarrauUruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
....................
Valdecy Alves deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Paixão de Cristo no Vale dos Vinhedos":
Sem dúvida que sempre que seguimos um blog ou somos seguidos, formamos uma verdadeira teia, capaz de ter um alcance quantitativo e qualitativo para matérias formativas e informativas, que mídia alguma consegue ter. POR ISSO PARABÉNS PELO BLOG. Doutra feita, CONVIDO VOCÊ, seus seguidores e quem você segue, para lerem matéria sobre o espetáculo SAGRADO E PROFANO, que ocorrerá na cidade de Senador Pompeu, interior do Ceará, no pequeno Distrito de Engenheiro José Lopes. Experiência artística que mobiliza toda a população, que além de encenar a Paixão de Cristo ainda tem os caretas, que há cerca de 70 anos, saem pelas ruas. Experiência artística, social, política, folclórica, econômica..... que merece ser relatada, imitada e, sendo possível, vista e visitada ao vivo.
Boa leitura em:www.valdecyalves.blogspot.com
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Olyr deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A performance do Malbec":
"deixa sua proverbial preguiça"
Estou aposentado, em férias e com o dinheiro! Meu problema é como gastá-lo bem e não correr atrás para ganhá-lo. Por isso não tenho pressa pois a pressa é a maior inimiga dos epicuristas.
Abraços
P.S. Os "cahorianos" produzem pouco mas já chegaram aos supermercados do Rio de Janeiro. Acabei de comprar no Mundial da Praça Saens Peña, por R$ 34,50, um vinho cuja etiqueta reza: Malbec CLASSIQUE de FranceGrand ChâtelainReserve "Gabriel"Appellation CAHORS ControléeEste vinho é importado pela Compagnie Vins de France de Curitiba e é uma assemblage de malbec (100%) de três safras, 2002, 2004 e 2005.
Olyr Corrêa, do Rio.
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Caro Ucha,
Obrigado e grande abraco desde Stuttgart, no comeco da Feira de Maquinaria enologica e para vinhedosIntervitis e Interfructa !!
Javier CarrauBodegas CarrauUruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
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Valdecy Alves deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Paixão de Cristo no Vale dos Vinhedos":
Sem dúvida que sempre que seguimos um blog ou somos seguidos, formamos uma verdadeira teia, capaz de ter um alcance quantitativo e qualitativo para matérias formativas e informativas, que mídia alguma consegue ter. POR ISSO PARABÉNS PELO BLOG. Doutra feita, CONVIDO VOCÊ, seus seguidores e quem você segue, para lerem matéria sobre o espetáculo SAGRADO E PROFANO, que ocorrerá na cidade de Senador Pompeu, interior do Ceará, no pequeno Distrito de Engenheiro José Lopes. Experiência artística que mobiliza toda a população, que além de encenar a Paixão de Cristo ainda tem os caretas, que há cerca de 70 anos, saem pelas ruas. Experiência artística, social, política, folclórica, econômica..... que merece ser relatada, imitada e, sendo possível, vista e visitada ao vivo.
Boa leitura em:www.valdecyalves.blogspot.com
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Wineday da Miolo na Fortaleza do Seival
Participei de um excelente Wineday da Miolo, sexta-feira e sábado, dias 26 e 27, na Fazenda Fortaleza do Seival, em Candiota. Além de ouvir, mais uma vez, como se planta, se colhe e se produz vinho tinto, conversamos muito com o enólogo e diretor do Miolo Wine Group, Adriano Miolo, e ficamos sabendo de muitas novidades, as quais começarei a contar nesta edição. Mas, são tantas, que algumas ficarão para as próximas.
Na visita aos vinhedos, tivermos a companhia de Adriano e dos agrônomos Ciro Pavan e Edward Theil Kohn, que mostraram como se planta, como se cuida e como se colhe. Tivemos o privilégio de participar do último dia de colheita da cabernet sauvignon. Quer dizer que, daqui a dois anos, quando este cabernet sauvignon estiver chegando ao mercado, poderei dizer: “Este vinho tem a minha mão”. Não colhi muito, mas colaborei colocando nas caixa uns trinta ou 40 cachos. Depois, na classificação das uvnas, vimos com os enólogos Miguel Ângelo Vicente Almeida e Daniel Alonso Martins, meu conterrâneo lá de Santana do Livramento, que as uvasestavam com 20 graus Babo, próprias para um bom vinho, o que demonstrou que a qualidadedas uvas se recuperou nos últimos meses da colheita diante dos problemas gerados pelas chuvas no final do ano passado.
Alias, por falar em chuvas, elas diminuiram a produção da Fortaleza do Seival em 35%. Quanto a qualidade das uvas, a safra pode ser considerada boa, segundo o enólogo Adriano Miolo, mas não tão boa que permita produzir os vinhos premium da empresa. Na safra 2010, a Miolo não terá Lote 43 e Merlot Terroir, produzidos na Serra gaúcha; Quinta do Seival Castas Portuguesas, Quinta do Seival Cabernet Sauvignon e o ícone Sesmarias.
Depois de fazer a colheita e acompanhar a recepção das uvas, bem como a classificação, o exame visual, a determinação do grau Babo, a seleção manual na mesa e o desengace, fomos acompanhar a criomaceração, a encubação por gravidade, a refrigeração das uvas desengaçadas e não esmagadas e a inertização com neve carbônica. Depois, a inocolução de leveduras no pé de cuba, a hidratação e multiplicação das leveduras, a inoculação, enquanto o enólogo Daniel Alonso Martins explicava a diferença entre levedura indígena e levedura comercial.
A seguir, coube ao enólogo português Miguel Ãngelo Vicente Almeida, que comanda a cantina na Fortaleza do Seival, explicar a maceração/fermentação alcoólica, falando sobre as curvas de fermentação, a remontagem fechada x pigeage, a remontagem fechada x delestage, o final da fermentação e a maceração pós-fermentação. Aí, voltou Daniel Alonso Martins para falar sobre descuba e prensagem pneumática e hidráulica, explicando o vinho flor e a fermentação integral. Miguel falou, finalmente, sobre fermentação malolática, filtrações, estabilizações e conservação dos vinhos em aço inoxidável ou em barricas de carvalho.
Na visita aos vinhedos, tivermos a companhia de Adriano e dos agrônomos Ciro Pavan e Edward Theil Kohn, que mostraram como se planta, como se cuida e como se colhe. Tivemos o privilégio de participar do último dia de colheita da cabernet sauvignon. Quer dizer que, daqui a dois anos, quando este cabernet sauvignon estiver chegando ao mercado, poderei dizer: “Este vinho tem a minha mão”. Não colhi muito, mas colaborei colocando nas caixa uns trinta ou 40 cachos. Depois, na classificação das uvnas, vimos com os enólogos Miguel Ângelo Vicente Almeida e Daniel Alonso Martins, meu conterrâneo lá de Santana do Livramento, que as uvasestavam com 20 graus Babo, próprias para um bom vinho, o que demonstrou que a qualidadedas uvas se recuperou nos últimos meses da colheita diante dos problemas gerados pelas chuvas no final do ano passado.
Alias, por falar em chuvas, elas diminuiram a produção da Fortaleza do Seival em 35%. Quanto a qualidade das uvas, a safra pode ser considerada boa, segundo o enólogo Adriano Miolo, mas não tão boa que permita produzir os vinhos premium da empresa. Na safra 2010, a Miolo não terá Lote 43 e Merlot Terroir, produzidos na Serra gaúcha; Quinta do Seival Castas Portuguesas, Quinta do Seival Cabernet Sauvignon e o ícone Sesmarias.
Depois de fazer a colheita e acompanhar a recepção das uvas, bem como a classificação, o exame visual, a determinação do grau Babo, a seleção manual na mesa e o desengace, fomos acompanhar a criomaceração, a encubação por gravidade, a refrigeração das uvas desengaçadas e não esmagadas e a inertização com neve carbônica. Depois, a inocolução de leveduras no pé de cuba, a hidratação e multiplicação das leveduras, a inoculação, enquanto o enólogo Daniel Alonso Martins explicava a diferença entre levedura indígena e levedura comercial.
A seguir, coube ao enólogo português Miguel Ãngelo Vicente Almeida, que comanda a cantina na Fortaleza do Seival, explicar a maceração/fermentação alcoólica, falando sobre as curvas de fermentação, a remontagem fechada x pigeage, a remontagem fechada x delestage, o final da fermentação e a maceração pós-fermentação. Aí, voltou Daniel Alonso Martins para falar sobre descuba e prensagem pneumática e hidráulica, explicando o vinho flor e a fermentação integral. Miguel falou, finalmente, sobre fermentação malolática, filtrações, estabilizações e conservação dos vinhos em aço inoxidável ou em barricas de carvalho.
Degustação do mosto aos grandes vinhos
Finalmente, chegou o grande momento da degustação, sob coordenação de Adriano Milo e assistência dos demais enólogos. Primeiro, ele mostrou como nasce um vinho. Degustamos o mosto quase incolor da cabernet sauvigon 2010 que haviamos colhido há poucas horas no vinhedo. Doce, sem nada parecido com vinho. Depois, um mosto em criomaceração também de cabernet sauvignon 2010, mas já com três dias, bem vegetal, com aromas primários destacados, goiaba, pimenta. Em seguida, outro mosto de cabernet sauvignon 2010, mas já com 7 dias, destacando-se os aromas secundários, principalmente banana, e o aparecimento dos primeiros taninos.
Seguiu-se a degustação de um vinho recém terminada a fermentação alcoólica cabernet sauvignon 2010. Pós-fermentação, com 18 dias misturado com a casca, já um vinho começando a mostrar suas carracterísticas básicas. Finalmente, um vinho velho cabernet sauvignon 2006, com passagem por barricas de carvalho, o que permitiu comparar um vinho recém iniciado com um vinho pronto, bouqet acentuado, com aromas primários, secundários e terciários bem definidos.
Depois desta “aula”, Adriano Miolo começou a degustação dos grandes vinhos do Miolo Wine Group. Começamos com um Costa Pacífico Carmenere 2009, elaborado no sul do Chile. Vinho leve, com taninos redondos, sem madeira, agradável de beber. Seguiu-se um Terranova Cabernet/Shiraz 2007, produzido na Vinícola Ouro Verde, em Casanova, Bahia, vinho de cor intensa, com traços de envelhecimento aparecendo, com cacau, chocolate e passas, com bom corpo e estrutura. Depois, um Los Nevados Malbec 2007, produzido na Vinícola Los Nevados, na Argentina. Vinho com muita fruta, sem madeira, com eucalipto e azeitona preta no nariz, leve, poucos taninos, produzido em região quente.
O próximo vinho foi um Gran Lovara 2006, da Vinícola Lovara, em Bento Gonçalves, fortemente herbáceo, com vime, frutas vermelhas passas, tanino redondo, acidez elevada. Seguiu-se um Quinta do Seival Castas Portuguesas 2005, ainda elaborado com a participação da alfroucheira (tirada dos seguintes), que passou um ano em barrica nova de carvalho francês, cor intensa, aroma complexo, especiarias, ameixa preta, cacau, chocolate, trufas; na boca, tanino e corpo que aguentam alguns anos mais de envelhecimento. Depois, um RAR Merlot 2009, dos Campos de Cima da Serra, amostra tirada da barrica, com fruta vermelha fresca bem presente, amora, cassis, e, na boca, taninos presentes, embora sua juventude, indicando que vai crescer bem. O vinho seguinte foi o Merlot Terroir 2008, do Vale dos Vinhedos, um dos grandes vinhos da Miolo, sem desmerecer os demais, com frutas secas, vermelhas, e especiariais, no nariz; untuosidade e muita elegância na boca. Depois, um Lote 43 2005, dos Vale dos Vinhedos, de cor intensa, especiarias, tabaco, trufas e um certo terroso no nariz, raizes, louro; na boca, elegante, muita estrutura. Finalmente, degustamos um Montecillo Crianza 2006, da Vinícola Osborne, produzido em La Rioja, Espanha, com madeira bem perceptível, frutas, mentolado, geléia de fruta vermelha, muito tanino que garante seu envelhecimento tanquilo.
Além dos enólogos da Miolo, entre os quais também estava Alvaro Domingues, os participantes eram apreciadores de vinho de várias cidades brasileiras, o jornalista-sommelier uruguaio Daniel Arraspide, o jornalista Maurício Rollof, de O Pioneiro, a jornalista Thais Zanchettin, da Móglia Comunicação, Gabriela Jornada, do Marketin da Miolo, o deputado federal Affonso Hann. Outras muitas novidades vou deixar para mais adiante.
Seguiu-se a degustação de um vinho recém terminada a fermentação alcoólica cabernet sauvignon 2010. Pós-fermentação, com 18 dias misturado com a casca, já um vinho começando a mostrar suas carracterísticas básicas. Finalmente, um vinho velho cabernet sauvignon 2006, com passagem por barricas de carvalho, o que permitiu comparar um vinho recém iniciado com um vinho pronto, bouqet acentuado, com aromas primários, secundários e terciários bem definidos.
Depois desta “aula”, Adriano Miolo começou a degustação dos grandes vinhos do Miolo Wine Group. Começamos com um Costa Pacífico Carmenere 2009, elaborado no sul do Chile. Vinho leve, com taninos redondos, sem madeira, agradável de beber. Seguiu-se um Terranova Cabernet/Shiraz 2007, produzido na Vinícola Ouro Verde, em Casanova, Bahia, vinho de cor intensa, com traços de envelhecimento aparecendo, com cacau, chocolate e passas, com bom corpo e estrutura. Depois, um Los Nevados Malbec 2007, produzido na Vinícola Los Nevados, na Argentina. Vinho com muita fruta, sem madeira, com eucalipto e azeitona preta no nariz, leve, poucos taninos, produzido em região quente.
O próximo vinho foi um Gran Lovara 2006, da Vinícola Lovara, em Bento Gonçalves, fortemente herbáceo, com vime, frutas vermelhas passas, tanino redondo, acidez elevada. Seguiu-se um Quinta do Seival Castas Portuguesas 2005, ainda elaborado com a participação da alfroucheira (tirada dos seguintes), que passou um ano em barrica nova de carvalho francês, cor intensa, aroma complexo, especiarias, ameixa preta, cacau, chocolate, trufas; na boca, tanino e corpo que aguentam alguns anos mais de envelhecimento. Depois, um RAR Merlot 2009, dos Campos de Cima da Serra, amostra tirada da barrica, com fruta vermelha fresca bem presente, amora, cassis, e, na boca, taninos presentes, embora sua juventude, indicando que vai crescer bem. O vinho seguinte foi o Merlot Terroir 2008, do Vale dos Vinhedos, um dos grandes vinhos da Miolo, sem desmerecer os demais, com frutas secas, vermelhas, e especiariais, no nariz; untuosidade e muita elegância na boca. Depois, um Lote 43 2005, dos Vale dos Vinhedos, de cor intensa, especiarias, tabaco, trufas e um certo terroso no nariz, raizes, louro; na boca, elegante, muita estrutura. Finalmente, degustamos um Montecillo Crianza 2006, da Vinícola Osborne, produzido em La Rioja, Espanha, com madeira bem perceptível, frutas, mentolado, geléia de fruta vermelha, muito tanino que garante seu envelhecimento tanquilo.
Além dos enólogos da Miolo, entre os quais também estava Alvaro Domingues, os participantes eram apreciadores de vinho de várias cidades brasileiras, o jornalista-sommelier uruguaio Daniel Arraspide, o jornalista Maurício Rollof, de O Pioneiro, a jornalista Thais Zanchettin, da Móglia Comunicação, Gabriela Jornada, do Marketin da Miolo, o deputado federal Affonso Hann. Outras muitas novidades vou deixar para mais adiante.
Remate de ovinos em Santana de Boa Vista
O sucesso alcançado com o primeiro leilão de ovelhas da Associação de Ovinos e Caprinos de Santana da Boa Vista (Acroc), em dezembro do ano passado, está servindo de incentivo para uma nova edição do evento. Em parceria com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santana de Boa Vista e Sindicato Rural de Santana do Boa Vista, o Remate de Páscoa está marcado para o próximo dia 29 de março, às 15h, no Parque Sadi Dorneles, km 200 da BR-392.
No primeiro leilão foram comercializados 600 animais, 100% da cota negociada. Na próxima edição, a expectativa foi ampliada para mil animais, gerando renda em torno de R$ 100 mil. Criada durante o período em que a crise econômica mundial chegava ao ápice, a Acroc é integrante do projeto Desenvolver a Ovinocultura, iniciativa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul (Sebrae/RS).
Conforme o gestor do projeto Desenvolver a Ovinocultura, Juliano Wiener Bolzoni, a iniciativa do remate nasceu para suprir um dos gargalos enfrentados pelo grupo. “Nos primeiros contatos com os produtores do grupo, e levantamento do plano de trabalho, surgiram como principais demandas, ações de acesso a mercado. E através de uma aproximação com os escritórios de remates, conseguimos viabilizar a realização de um remate”, explica o gestor. Bolzoni destaca, ainda, que “os produtores estão fazendo capacitações técnicas, visando a maior produtividade e a qualificação do produto a ser ofertado ao mercado”.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais e integrante do grupo, Derli Oliveira de Melo, é criador de ovinos há dez anos. Ele conta que “o mercado para a comercialização de ovinos teve um avanço muito grande, “Mas quando o grupo foi criado não tínhamos para quem vender, e o preço caiu”, recorda. Segundo ele, com a articulação conjunta e o auxílio do Sebrae/RS foi possível a realização do primeiro remate, por exemplo, e contatos com os organizadores de feiras. “Os compradores em potencial vem da região de Rio Grande, onde a compra de animais destina-se ao acabamento e ao abate e, em alguns casos, são vendidas matrizes para reprodução”, explica Melo.
Entre os projetos para 2010 destaca-se o cultivo de plantas forrageiras para a pastagem de inverno. Os produtores fizeram capacitação com o Sebrae e em abril irão participar de uma oficina sobre o tema com agrônomos, que farão, posteriormente, acompanhamento do plantio.
Informações do Sebrae nos telefones (51) 3216-5165, 3216-5182 ou 9955-8192. Central de Relacionamento Sebrae - 0800-570-0800 - Sebrae Campanha e Fronteira Oeste - (55) 3242.4183 - 3241.1789
No primeiro leilão foram comercializados 600 animais, 100% da cota negociada. Na próxima edição, a expectativa foi ampliada para mil animais, gerando renda em torno de R$ 100 mil. Criada durante o período em que a crise econômica mundial chegava ao ápice, a Acroc é integrante do projeto Desenvolver a Ovinocultura, iniciativa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul (Sebrae/RS).
Conforme o gestor do projeto Desenvolver a Ovinocultura, Juliano Wiener Bolzoni, a iniciativa do remate nasceu para suprir um dos gargalos enfrentados pelo grupo. “Nos primeiros contatos com os produtores do grupo, e levantamento do plano de trabalho, surgiram como principais demandas, ações de acesso a mercado. E através de uma aproximação com os escritórios de remates, conseguimos viabilizar a realização de um remate”, explica o gestor. Bolzoni destaca, ainda, que “os produtores estão fazendo capacitações técnicas, visando a maior produtividade e a qualificação do produto a ser ofertado ao mercado”.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais e integrante do grupo, Derli Oliveira de Melo, é criador de ovinos há dez anos. Ele conta que “o mercado para a comercialização de ovinos teve um avanço muito grande, “Mas quando o grupo foi criado não tínhamos para quem vender, e o preço caiu”, recorda. Segundo ele, com a articulação conjunta e o auxílio do Sebrae/RS foi possível a realização do primeiro remate, por exemplo, e contatos com os organizadores de feiras. “Os compradores em potencial vem da região de Rio Grande, onde a compra de animais destina-se ao acabamento e ao abate e, em alguns casos, são vendidas matrizes para reprodução”, explica Melo.
Entre os projetos para 2010 destaca-se o cultivo de plantas forrageiras para a pastagem de inverno. Os produtores fizeram capacitação com o Sebrae e em abril irão participar de uma oficina sobre o tema com agrônomos, que farão, posteriormente, acompanhamento do plantio.
Informações do Sebrae nos telefones (51) 3216-5165, 3216-5182 ou 9955-8192. Central de Relacionamento Sebrae - 0800-570-0800 - Sebrae Campanha e Fronteira Oeste - (55) 3242.4183 - 3241.1789
Em busca de novos mercados
A Dal Pizzol Vinhos Finos entra em 2010 comemorando o excelente resultado de vendas do ano passado com a projeção de novos lucros para este ano. Depois de ter registrado um volume de vendas 14,6% superior ao de 2008, a vinícola se prepara para conquistar novos mercados. Para isso, a empresa mantém sua estratégia de investir na estrutura comercial interna e na busca de novos representantes em regiões potenciais.
Dentro desta linha de trabalho, para 2010, a projeção de crescimento é de 18%. Grande parte desta aposta está baseada na procura cada vez maior pelos espumantes. “Sentimos uma reação na venda dos vinhos. A qualidade já não é mais surpresa para os brasileiros e o reconhecimento é fato. Entretanto, são os espumantes que caíram no gosto dos brasileiros”, comemora o diretor da vinícola, Antônio Dal Pizzol.
Para alcançar este aumento, a busca por novos mercados é uma das táticas adotadas pela vinícola. Ainda no início do segundo semestre de 2009, a Dal Pizzol começou a investir na ampliação de sua estrutura comercial externa. Os resultados já começam a aparecer. Com a nomeação de novos representantes e parceiros engajados e comprometidos com a proposta da empresa, novas frentes foram abertas em Vitória (ES), São Paulo (SP) e Teresina (PI).
O principal alvo da Dal Pizzol em 2010 serão os estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Isso porque as estatísticas mostram que o grande consumo de vinhos finos está localizado no Sul do Brasil. “Estamos trabalhando com mais força aqui no Sul. Precisamos explorar este potencial”, garante Dal Pizzol.
Já no Rio de Janeiro, um dos principais pontos de desempenho de vendas da vinícola, o trabalho será mantido.
Dentro desta linha de trabalho, para 2010, a projeção de crescimento é de 18%. Grande parte desta aposta está baseada na procura cada vez maior pelos espumantes. “Sentimos uma reação na venda dos vinhos. A qualidade já não é mais surpresa para os brasileiros e o reconhecimento é fato. Entretanto, são os espumantes que caíram no gosto dos brasileiros”, comemora o diretor da vinícola, Antônio Dal Pizzol.
Para alcançar este aumento, a busca por novos mercados é uma das táticas adotadas pela vinícola. Ainda no início do segundo semestre de 2009, a Dal Pizzol começou a investir na ampliação de sua estrutura comercial externa. Os resultados já começam a aparecer. Com a nomeação de novos representantes e parceiros engajados e comprometidos com a proposta da empresa, novas frentes foram abertas em Vitória (ES), São Paulo (SP) e Teresina (PI).
O principal alvo da Dal Pizzol em 2010 serão os estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Isso porque as estatísticas mostram que o grande consumo de vinhos finos está localizado no Sul do Brasil. “Estamos trabalhando com mais força aqui no Sul. Precisamos explorar este potencial”, garante Dal Pizzol.
Já no Rio de Janeiro, um dos principais pontos de desempenho de vendas da vinícola, o trabalho será mantido.
Abate de ovinos não é regular no MT
Apesar de estar com seu rebanho ovino em expansão, o Mato Grosso não tem um abate regularizado. São 1 milhão de ovinos distribuidos em três mil propriedades e apenas quatro frigoríficos especializados. Os criadores que se dedicam à criação de caprinos e ovinos em Mato Grosso procuram respostas a uma dúvida, que atualmente, se transformou em um dos maiores gargalos à expansão da caprino-ovinocultura: “A produção não ampliou por falta de frigoríficos, ou os frigoríficos não vieram porque a produção não aumentou”? A indagação é acolhida também pelo presidente da Associação Mato-grossense dos Criadores de Ovinos e de Caprinos do Estado (Ovinomat), Antonio Carlos Carvalho de Sousa. “Saímos de uma atividade que consistia em quase um hobby para um perfil comercial. No entanto, mesmo reconhecendo todo este avanço, não foi possível atingir a meta traçada em 2006 de chegar em 2010 com 5 milhões de animais. A pergunta que fica e que esperamos ser respondida neste Encontro Internacional dos Negócios da Pecuária (Enipec 2010) é saber se faltou estímulo ao produtor ou à indústria e como reverter isso em favor de quem produz”.
Os sinais claros dos avanços da caprino-ovinocultura são a evolução do rebanho na última década, a maior aceitação da carne por parte do consumidor e principalmente os investimentos dos criadores em melhoramento genético. Em 2002, projeções do mercado indicavam que, de cada dez pessoas, sete não comiam a carne. “Hoje isso mudou: a carne é bem consumida no Estado, já que o mito do sabor amargo se perdeu e deu espaço ao reconhecimento de seu alto poder nutritivo e digestivo’”, avalia Sousa. Existem no Estado quatro frigoríficos que abatem ovinos e caprinos, sendo um em Rondonópolis – com capacidade para até 300 cabeças/dia – e os demais em Porto Estrela, Tangará da Serra e Pontes e Lacerda. “Porém, nenhuma deles consegue manter uma escala diária. Por falta de animais terminados ao abate, tem planta frigorífica que funciona apenas duas vezes por semana”, afirma Sousa.
O coordenador geral do Enipec 2010, Luiz Carlos Meister, explica que o mercado de consumo, principalmente o internacional, está em plena expansão, principalmente no Oriente Médio e na África. O interesse, que esbarra na falta nacional de produção, como frisa, ficou nítido na última edição da Feira Internacional de Caprinos e Ovinos, realizada na semana passada, em São Paulo. “O que mais se viu foram compradores internacionais querendo fechar negócios”. Entre as carnes mais consumidas no mundo, a carne ovina é a mais magra (contém o menor teor de gordura), sendo inclusive mais magra que a carne de frango. Por exemplo, em cada 100 gramas de carne assada ao forno, a carne caprina apresenta 2,75 gramas de gordura, contra 3,75 gramas da de frango, 17,14 gramas da bovina e 25,74 gramas da suína.
A rusticidade e excelente aptidão materna da raça Santa Inês fazem dela a preferida entre os ovinocultores mato-grossenses. A Ovinomat estima que dos cerca de 1 milhão de ovinos espalhados por mais de 3 mil propriedades rurais do Estado mais de 90% sejam Santa Inês. Animal mais rústico e resistente, com bom índice de fertilidade e de fácil manejo, a raça é oriunda do Nordeste e preparada para um clima mais quente, por ser “deslanada” (sem lãs) e por suportar temperaturas mais elevadas. A Santa Inês possui ainda outras vantagens comparativas, como a ótima qualidade da carne e da pele do animal, muito utilizada na fabricação de produtos manufaturados como bolsas, sapatos, cintos e até roupas. De acordo com os criadores, a Santa Inês é a raça mais apropriada para Mato Grosso, além de ser mais prolífera em relação às demais lanadas, como a Ile de França, Texel e Sulffock.
Economicamente, os ovinos fornecem além da pele/couro, carne e lã. Já caprinos ofertam, também além do couro, carne e leite. Em Mato Grosso, o rebanho caprino oferta 50% de leite e 50% de carne. A pele e o couro são pouco aproveitados no Estado por falta de curtumes, mesmo tendo excelente qualidade. O aproveitamento das peles é feito em outros estados, principalmente do Nordeste brasileiro. A boa adaptação das duas espécies permite que em um mesmo pasto pode-se colocar uma vaca e duas ovelhas, uma vez que o boi come o pasto alto e as ovelhas preferem pastar o capim rasteiro, sistema que evita também verminoses, maiores causas de mortalidade entre ovinos.
A sexta edição do Enipec será realizada de 3 a 5 de maio, no Centro de Eventos Pantanal, em Cuiabá. O evento foca nove cadeias produtivas da atividade pastoril: bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, avicultura, suinocultura, ovinocultura, caprinocultura, aqüicultura, equideocultura e apicultura. O tema central deste ano é “Desafios de quem produz”. A previsão dos organizadores é de que cerca de 3 mil congressistas participem dos três dias do evento, que ao fim somará 36 palestras técnicas. O Enipec 2010 é promovido em co-realização com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT) e com a Associação de Criadores de Mato Grosso (Acrimat), e será realizado no Centro de Eventos do Pantanal.
As informações são deCamila Bini e Marianna Peres, da Assessoria de Imprensa - Enipec - (65) 3928-4485; (65) 8114-9515 [Camila Bini]; (65) 8404-8628 [Marianna Peres] - www.enipec.com.br
Os sinais claros dos avanços da caprino-ovinocultura são a evolução do rebanho na última década, a maior aceitação da carne por parte do consumidor e principalmente os investimentos dos criadores em melhoramento genético. Em 2002, projeções do mercado indicavam que, de cada dez pessoas, sete não comiam a carne. “Hoje isso mudou: a carne é bem consumida no Estado, já que o mito do sabor amargo se perdeu e deu espaço ao reconhecimento de seu alto poder nutritivo e digestivo’”, avalia Sousa. Existem no Estado quatro frigoríficos que abatem ovinos e caprinos, sendo um em Rondonópolis – com capacidade para até 300 cabeças/dia – e os demais em Porto Estrela, Tangará da Serra e Pontes e Lacerda. “Porém, nenhuma deles consegue manter uma escala diária. Por falta de animais terminados ao abate, tem planta frigorífica que funciona apenas duas vezes por semana”, afirma Sousa.
O coordenador geral do Enipec 2010, Luiz Carlos Meister, explica que o mercado de consumo, principalmente o internacional, está em plena expansão, principalmente no Oriente Médio e na África. O interesse, que esbarra na falta nacional de produção, como frisa, ficou nítido na última edição da Feira Internacional de Caprinos e Ovinos, realizada na semana passada, em São Paulo. “O que mais se viu foram compradores internacionais querendo fechar negócios”. Entre as carnes mais consumidas no mundo, a carne ovina é a mais magra (contém o menor teor de gordura), sendo inclusive mais magra que a carne de frango. Por exemplo, em cada 100 gramas de carne assada ao forno, a carne caprina apresenta 2,75 gramas de gordura, contra 3,75 gramas da de frango, 17,14 gramas da bovina e 25,74 gramas da suína.
A rusticidade e excelente aptidão materna da raça Santa Inês fazem dela a preferida entre os ovinocultores mato-grossenses. A Ovinomat estima que dos cerca de 1 milhão de ovinos espalhados por mais de 3 mil propriedades rurais do Estado mais de 90% sejam Santa Inês. Animal mais rústico e resistente, com bom índice de fertilidade e de fácil manejo, a raça é oriunda do Nordeste e preparada para um clima mais quente, por ser “deslanada” (sem lãs) e por suportar temperaturas mais elevadas. A Santa Inês possui ainda outras vantagens comparativas, como a ótima qualidade da carne e da pele do animal, muito utilizada na fabricação de produtos manufaturados como bolsas, sapatos, cintos e até roupas. De acordo com os criadores, a Santa Inês é a raça mais apropriada para Mato Grosso, além de ser mais prolífera em relação às demais lanadas, como a Ile de França, Texel e Sulffock.
Economicamente, os ovinos fornecem além da pele/couro, carne e lã. Já caprinos ofertam, também além do couro, carne e leite. Em Mato Grosso, o rebanho caprino oferta 50% de leite e 50% de carne. A pele e o couro são pouco aproveitados no Estado por falta de curtumes, mesmo tendo excelente qualidade. O aproveitamento das peles é feito em outros estados, principalmente do Nordeste brasileiro. A boa adaptação das duas espécies permite que em um mesmo pasto pode-se colocar uma vaca e duas ovelhas, uma vez que o boi come o pasto alto e as ovelhas preferem pastar o capim rasteiro, sistema que evita também verminoses, maiores causas de mortalidade entre ovinos.
A sexta edição do Enipec será realizada de 3 a 5 de maio, no Centro de Eventos Pantanal, em Cuiabá. O evento foca nove cadeias produtivas da atividade pastoril: bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, avicultura, suinocultura, ovinocultura, caprinocultura, aqüicultura, equideocultura e apicultura. O tema central deste ano é “Desafios de quem produz”. A previsão dos organizadores é de que cerca de 3 mil congressistas participem dos três dias do evento, que ao fim somará 36 palestras técnicas. O Enipec 2010 é promovido em co-realização com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT) e com a Associação de Criadores de Mato Grosso (Acrimat), e será realizado no Centro de Eventos do Pantanal.
As informações são deCamila Bini e Marianna Peres, da Assessoria de Imprensa - Enipec - (65) 3928-4485; (65) 8114-9515 [Camila Bini]; (65) 8404-8628 [Marianna Peres] - www.enipec.com.br
Vinho atrái turista
O Hotel Villa Michelon, do meu amigo Moysés Michelon, no coração do Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, entrou em 2010 com 10% de incremento em sua ocupação. O aumento é reflexo do turismo de negócios e da presença de visitantes aos vinhedos e compra de vinho.
A ocupação do Hotel Villa Michelon chegou ao final do primeiro trimestre do ano com um incremento de 10% em relação ao mesmo período do ano passado. O período da safra da uva e a realização de grandes feiras contribuíram para este crescimento. Durante o período da Movelsul Brasil 2010 – que segue até sexta (26), por exemplo, o hotel está lotado.
De acordo com o diretor, Moysés Michelon, os eventos corporativos têm sido os grandes responsáveis por este aumento. “No início de 2009 tínhamos quatro eventos agendados. Entramos em 2010 com 36 eventos marcados”, comemora. Ele comenta que em uma semana chegaram a sediar cinco eventos. O Complexo Turístico Villa Michelon dispõe de uma ampla estrutura para eventos que permite unir negócios e lazer com opções diversificadas em um ambiente que oferece privacidade e conforto.
Localizado no coração do Vale dos Vinhedos, o hotel reúne tudo o que a Serra Gaúcha tem de melhor: hospitalidade e bom vinho. O empreendimento possui o Centro de Eventos Spazio Veneto, composto por sete salas moduláveis, que comportam eventos para até 300 pessoas. Os ambientes dispõem de telas retráteis para projeção, mesa de som, flip chart, data show, acesso à Internet, telefone, fax e microfone. O hotel conta com 57 apartamentos – 36 luxo, 12 super luxo, sete executivos, duas suítes especiais, e, principalmente, com a simpatia do dono e de sua filha, que sempre andam pela casa.
A ocupação do Hotel Villa Michelon chegou ao final do primeiro trimestre do ano com um incremento de 10% em relação ao mesmo período do ano passado. O período da safra da uva e a realização de grandes feiras contribuíram para este crescimento. Durante o período da Movelsul Brasil 2010 – que segue até sexta (26), por exemplo, o hotel está lotado.
De acordo com o diretor, Moysés Michelon, os eventos corporativos têm sido os grandes responsáveis por este aumento. “No início de 2009 tínhamos quatro eventos agendados. Entramos em 2010 com 36 eventos marcados”, comemora. Ele comenta que em uma semana chegaram a sediar cinco eventos. O Complexo Turístico Villa Michelon dispõe de uma ampla estrutura para eventos que permite unir negócios e lazer com opções diversificadas em um ambiente que oferece privacidade e conforto.
Localizado no coração do Vale dos Vinhedos, o hotel reúne tudo o que a Serra Gaúcha tem de melhor: hospitalidade e bom vinho. O empreendimento possui o Centro de Eventos Spazio Veneto, composto por sete salas moduláveis, que comportam eventos para até 300 pessoas. Os ambientes dispõem de telas retráteis para projeção, mesa de som, flip chart, data show, acesso à Internet, telefone, fax e microfone. O hotel conta com 57 apartamentos – 36 luxo, 12 super luxo, sete executivos, duas suítes especiais, e, principalmente, com a simpatia do dono e de sua filha, que sempre andam pela casa.
Selo fiscal no vinho começará em abril
Contra uma expressiva parcela de produtores e de consumidores, que acham que o tal “selo no vinho” vai aumentar custos e preços do produto, o ministro da Fazenda, Guido Mantega confirmou, ontem, dia 25 de março, a criação do selo. A confirmação foi dada a industriais gaúchos. As grandes empresas garantem que o preço para o consumidor não será afetado.
O vinho brasileiro receberá a partir de abril um selo fiscal que assegurará a formalização de todo o setor. A garantia foi dada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta quinta-feira (25), em Brasília, ao presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Paulo Tigre. O industrial liderou uma comitiva que representa 95% da cadeia produtiva do setor no Brasil. “A medida visa coibir a informalidade, evitar a fraude do produto e contribuir com o fortalecimento do segmento”, afirmou Tigre, destacando que esta é uma conquista que vinha sendo apoiada pela entidade e beneficiará mais de 200 mil pessoas do setor rural e industrial. O ministro antecipou que irá fazer a divulgação oficial da implantação do selo no próximo mês, na sede da Fiergs, em Porto Alegre. "O selo será importante para avançarmos na formalização do setor e melhorar a competitividade do vinho brasileiro", salientou Mantega. “Queremos fortalecer o desenvolvimento de toda a vitivinicultura nacional e o selo é um passo importante nessa direção. Será um selo fiscal e de qualidade, pois inibirá o contrabando e garantirá a qualidade, atestando a pureza do vinho”, explicou a presidente do Sindicato da Indústria do Vinho do Rio Grande do Sul (Sindivinho-RS), Cristiane Passarin, que representa 700 indústrias gaúchas do setor, das 1.200 existentes no Brasil. “O selo é uma ferramenta fundamental, mesmo que não resolva todos os problemas do setor”, disse o coordenador da Comissão Interestadual da Uva, Olir Schiavenin, entidade que cuida dos interesses dos produtores rurais. “São mais de 20 mil famílias gaúchas e catarinenses que dependem do cultivo da uva e produzem em média 550 mil toneladas por ano. Fornecem a matéria-prima pura para a indústria e estão confiantes que o selo ajudará a evitar as distorções do mercado em relação à concorrência. Muitos produtos são rotulados como vinho, mas usam outras misturas para baixar os preços”, declarou, destacando que a remuneração dos produtores também será beneficiada. Participaram da audiência com o ministro Guido Mantega dirigentes do Sindivinho-RS, Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Associação Gaúcha de Vinicultores (Agavi), Comissão Interestadual da Uva, Câmara Setorial da Uva e do Vinho no Brasil, União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra) e Federação das Cooperativas Vinícolas do RS (Fecovinho).
O vinho brasileiro receberá a partir de abril um selo fiscal que assegurará a formalização de todo o setor. A garantia foi dada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta quinta-feira (25), em Brasília, ao presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Paulo Tigre. O industrial liderou uma comitiva que representa 95% da cadeia produtiva do setor no Brasil. “A medida visa coibir a informalidade, evitar a fraude do produto e contribuir com o fortalecimento do segmento”, afirmou Tigre, destacando que esta é uma conquista que vinha sendo apoiada pela entidade e beneficiará mais de 200 mil pessoas do setor rural e industrial. O ministro antecipou que irá fazer a divulgação oficial da implantação do selo no próximo mês, na sede da Fiergs, em Porto Alegre. "O selo será importante para avançarmos na formalização do setor e melhorar a competitividade do vinho brasileiro", salientou Mantega. “Queremos fortalecer o desenvolvimento de toda a vitivinicultura nacional e o selo é um passo importante nessa direção. Será um selo fiscal e de qualidade, pois inibirá o contrabando e garantirá a qualidade, atestando a pureza do vinho”, explicou a presidente do Sindicato da Indústria do Vinho do Rio Grande do Sul (Sindivinho-RS), Cristiane Passarin, que representa 700 indústrias gaúchas do setor, das 1.200 existentes no Brasil. “O selo é uma ferramenta fundamental, mesmo que não resolva todos os problemas do setor”, disse o coordenador da Comissão Interestadual da Uva, Olir Schiavenin, entidade que cuida dos interesses dos produtores rurais. “São mais de 20 mil famílias gaúchas e catarinenses que dependem do cultivo da uva e produzem em média 550 mil toneladas por ano. Fornecem a matéria-prima pura para a indústria e estão confiantes que o selo ajudará a evitar as distorções do mercado em relação à concorrência. Muitos produtos são rotulados como vinho, mas usam outras misturas para baixar os preços”, declarou, destacando que a remuneração dos produtores também será beneficiada. Participaram da audiência com o ministro Guido Mantega dirigentes do Sindivinho-RS, Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Associação Gaúcha de Vinicultores (Agavi), Comissão Interestadual da Uva, Câmara Setorial da Uva e do Vinho no Brasil, União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra) e Federação das Cooperativas Vinícolas do RS (Fecovinho).
Garibaldi na Expovinis
A Vinícola Garibaldi levará à Expovinis sua linha completa de vinhos finos e espumantes, com destaque ao Moscatel Garibaldi, o mais premiado entre os espumantes brasileiros.
O produto (foto anexa) é elaborado com uvas selecionadas, apresenta aromas limpos e potentes, que lembram frutas até flores brancas, além de um perceptível toque de mel. Por essas características, apresenta paladar limpo e delicado, com ótimo equilibro entre açúcar e acidez, proporcionando frescor e sutileza ao paladar. O Garibaldi Moscatel combina com canapés finos, massas com molhos leves e tomates, frutas em calda, sorvetes e bolos festivos. Recomenda-se servi-lo entre 4ºC e 6ºC. A Cooperativa Vinícola Garibaldi é uma das cinco maiores vinícolas brasileiras, com crescimento de 20% em 2009. A previsão é evoluir outros 20% este ano. Para tanto, a produção de uvas saltará de 14 milhões de quilos para 15 milhões de quilos. Nos espumantes, a expectativa é ainda melhor: crescer 30%.
O produto (foto anexa) é elaborado com uvas selecionadas, apresenta aromas limpos e potentes, que lembram frutas até flores brancas, além de um perceptível toque de mel. Por essas características, apresenta paladar limpo e delicado, com ótimo equilibro entre açúcar e acidez, proporcionando frescor e sutileza ao paladar. O Garibaldi Moscatel combina com canapés finos, massas com molhos leves e tomates, frutas em calda, sorvetes e bolos festivos. Recomenda-se servi-lo entre 4ºC e 6ºC. A Cooperativa Vinícola Garibaldi é uma das cinco maiores vinícolas brasileiras, com crescimento de 20% em 2009. A previsão é evoluir outros 20% este ano. Para tanto, a produção de uvas saltará de 14 milhões de quilos para 15 milhões de quilos. Nos espumantes, a expectativa é ainda melhor: crescer 30%.
Largo lançou o Lunar Moscato
A Vinícola Serra Gaúcha, divisão de vinhos finos da Vinícola Campo Largo, apresenta ao mercado o Lunar Moscato, espumante direcionado ao público jovem. O lançamento oficial do produto foi realizado simultaneamente ao coquetel de lançamento do XXII Crystal Fashion, realizado em Curitiba, no dia 22/03. Produzido exclusivamente com uvas Moscato Bianco, a partir de castas selecionadas da Serra Gaúcha, o Lunar é refrescante e aromático, perfeito para degustar antes, durante e depois das refeições.
Com tonalidade amarelo-palha claro, brilhante e límpido; aroma floral intenso de frutas maduras como melão, abacaxi e algumas notas cítricas, o espumante da Vinícola Serra Gaúcha fica bem harmonizado com trufas, nozes, cerejas, framboesa, morangos, cremes e mousses. O produto pode ser encontrado nas principais redes de supermercado de Curitiba e também em pontos de venda em Minas Gerais, Santa Catarina e regiões Norte e Nordeste do País, com preços que variam de R$ 12,00 a R$ 15,00.
O Lunar Moscato é a aposta da empresa e integra o seu novo posicionamento junto ao mercado vitivinicultor: um organograma traz um Grupo composto por dois braços, a Vinícola Campo Largo (responsável pela fabricação dos chamados produtos de acesso, os vinhos de mesa) e a Vinícola Serra Gaúcha (dedicada ao desenvolvimento de vinhos finos, espumantes, frisantes e suco premium). “Somos a grande referência nacional do mercado de vinhos de mesa, agora vamos levar esta excelência ao segmento de sucos, frisantes e espumantes”, resume o diretor-presidente da empresa, Giorgeo Zanlorenzi. Informações: (41) 3032-9951 / www.vinicolacampolargo.com.br
Com tonalidade amarelo-palha claro, brilhante e límpido; aroma floral intenso de frutas maduras como melão, abacaxi e algumas notas cítricas, o espumante da Vinícola Serra Gaúcha fica bem harmonizado com trufas, nozes, cerejas, framboesa, morangos, cremes e mousses. O produto pode ser encontrado nas principais redes de supermercado de Curitiba e também em pontos de venda em Minas Gerais, Santa Catarina e regiões Norte e Nordeste do País, com preços que variam de R$ 12,00 a R$ 15,00.
O Lunar Moscato é a aposta da empresa e integra o seu novo posicionamento junto ao mercado vitivinicultor: um organograma traz um Grupo composto por dois braços, a Vinícola Campo Largo (responsável pela fabricação dos chamados produtos de acesso, os vinhos de mesa) e a Vinícola Serra Gaúcha (dedicada ao desenvolvimento de vinhos finos, espumantes, frisantes e suco premium). “Somos a grande referência nacional do mercado de vinhos de mesa, agora vamos levar esta excelência ao segmento de sucos, frisantes e espumantes”, resume o diretor-presidente da empresa, Giorgeo Zanlorenzi. Informações: (41) 3032-9951 / www.vinicolacampolargo.com.br
Livro sobre Viticultura e Enologia será lançado dia 14
Suprindo a necessidade em literatura em torno do assunto, os professores doutores Eduardo Giovannini e Vitor Manfroi aproveitam a realização da Semana Internacional Brasil Alimenta 2010 para lançar o livro “Viticultura e Enologia - Elaboração de grandes vinhos nos terroirs brasileiros”. O lançamento com sessão de autógrafos está programada para o dia 14 de abril, às 19 horas, no estande do IFRS – Campus Bento Gonçalves.
A obra é resultado de um projeto antigo dos pesquisadores, que há oito anos vinham trabalhando no assunto. Esta é a primeira obra escrita em português e que aborda as duas áreas: Viticultura e Enologia. A carência de bibliografia no assunto somente era suprida com publicações traduzidas do português de Portugal para o francês. No Brasil, as publicações, além de antigas, se limitavam a temas ligados à Viticultura.
Seguindo a tendência de mercado, com vinícolas cada vez mais apostando na elaboração de vinhos finos, as 360 páginas do livro abordam o processo de elaboração deste tipo de bebida. O estudo, editado pelo IFRS – Campus Bento Gonçalves, apresenta os cuidados que tanto a Viticultura quanto a Enologia devem ter para garantir vinhos finos com qualidade internacional.
A obra é resultado de um projeto antigo dos pesquisadores, que há oito anos vinham trabalhando no assunto. Esta é a primeira obra escrita em português e que aborda as duas áreas: Viticultura e Enologia. A carência de bibliografia no assunto somente era suprida com publicações traduzidas do português de Portugal para o francês. No Brasil, as publicações, além de antigas, se limitavam a temas ligados à Viticultura.
Seguindo a tendência de mercado, com vinícolas cada vez mais apostando na elaboração de vinhos finos, as 360 páginas do livro abordam o processo de elaboração deste tipo de bebida. O estudo, editado pelo IFRS – Campus Bento Gonçalves, apresenta os cuidados que tanto a Viticultura quanto a Enologia devem ter para garantir vinhos finos com qualidade internacional.
Sucesso na Feira de Vinhos e Azeites do Vale do Paraíba
A abertura da primeira edição da Feira de Vinhos e Azeites do Vale do Paraiba contou com a presença de renomados sommeliers e enólogos brasileiros como Fabio Miolo (Vinicola Miolo), Fabiano Valduga (Casa Valduga), Jane Pizzato (Vinicola Pizzato), Jean Baschenis (Miolo), Cesar França (Decanter Importadora), Jean e Vitor Manuel (Vinicola Feliz Rocha, Portugal). Fabio Miolo abriu o ciclo de palestras que serão realizadas durante a Feira (duas por dia, às 17h e 20h) com apresentação do histórico do vinho no Brasil: a origem, regiões produtoras, importância do tipo de solo e clima para o cultivo de uva no pais, seguido de degustação comentada.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Mensagens
Ucha, boa tarde.
Para o amigo em primeira mão, em anexo a matéria. Nosso Barolo Pio Cesare é eleito um dos 10 ícones máximos do vinho italiano na Wine Enthusiast!
Grande notícia para começar a semana!!!!! Pode ser encontrado em Porto Alegre no Armazém dos Importados.
Forte Abraço,
Tarcis Rafael Capelletti - Enólogo
Armazém dos Importados
Rua Padre Chagas, 196 - Porto Alegre - RS
55 (51) 3346.7307
www.armazemdosimportados.com.br
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tassyani Jardim deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Feira de vinhos no Vale do Paraiba":
Danilo,
Muito Obrigada, pelo apoio fiquei muito feliz.A Divulgaçao é muito importante para nós.Esperamos sua visita na Feira De Vinhos e azeites.Abçs,Tassyani JardimProprietaria da Festivité Eventos
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Carol deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mais cordeiro na Páscoa":
Obrigada pela divulgação do menu do Chefe Roberto Ravioli sobre a Páscoa. Abraços Carol Paoli
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Para o amigo em primeira mão, em anexo a matéria. Nosso Barolo Pio Cesare é eleito um dos 10 ícones máximos do vinho italiano na Wine Enthusiast!
Grande notícia para começar a semana!!!!! Pode ser encontrado em Porto Alegre no Armazém dos Importados.
Forte Abraço,
Tarcis Rafael Capelletti - Enólogo
Armazém dos Importados
Rua Padre Chagas, 196 - Porto Alegre - RS
55 (51) 3346.7307
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Danilo,
Muito Obrigada, pelo apoio fiquei muito feliz.A Divulgaçao é muito importante para nós.Esperamos sua visita na Feira De Vinhos e azeites.Abçs,Tassyani JardimProprietaria da Festivité Eventos
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Obrigada pela divulgação do menu do Chefe Roberto Ravioli sobre a Páscoa. Abraços Carol Paoli
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Vinícolas brasileiras realizam degustação e jantar na Holanda
O Ministério das Relações Exteriores (MRE) e a Embaixada do Brasil nos Países Baixos realizam, nesta quarta-feira (24), uma degustação de vinhos brasileiros seguida de jantar na Churrascaria Rodízio, em Haia, na Holanda. O evento conta com o apoio do Projeto Setorial Wines From Brazil (WFB), realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).
Entre os 120 convidados para experimentarem os vinhos brasileiros estarão jornalistas, importadores e sommeliers holandeses. Eles terão a oportunidade de degustar os melhores vinhos e espumantes de nove vinícolas verde-amarelas – Aurora, Campos de Cima, Casa Valduga, Irmãos Basso, Lidio Carraro, Piagentini, Pizzato, Salton e Vinibrasil – todas presentes na ProWein 2010, em Düsseldorf, na Alemanha, que começou domingo (21) e encerrou hoje (23). No ano passado, uma degustação de vinhos de oito empresas foi feita na residência do embaixador brasileiro nos Países Baixos, José Artur Denot Medeiros. “A Holanda possui características bem peculiares de consumo, é um país aberto a novos produtos”, avalia a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan. “Os consumidores gostam de vinhos alegres, modernos e frutados, como os brasileiros”, comenta Andreia.
Segundo ela, Valduga, Miolo, Aurora, Salton e Vinibrasil já exportam para o país dos moinhos. A Miolo, por exemplo, comercializa seus produtos para uma importante rede de supermercados, a Albert Heijn, rede responsável por 30% das compras de vinhos nos Países Baixos.De fato, o mercado de vinhos holandês é bastante aberto e há possibilidades para vinhos de todos os países. Ao contrário dos outros setores de bebidas alcoólicas, o mercado de vinhos não é dominado por marcas. No total, há mais de 30 mil diferentes vinhos disponíveis. “O mercado de vinhos é o único das bebidas alcoólicas que está crescendo nos Países Baixos”, comemora a gerente de Promoção Comercial do WFB.
Entre os 120 convidados para experimentarem os vinhos brasileiros estarão jornalistas, importadores e sommeliers holandeses. Eles terão a oportunidade de degustar os melhores vinhos e espumantes de nove vinícolas verde-amarelas – Aurora, Campos de Cima, Casa Valduga, Irmãos Basso, Lidio Carraro, Piagentini, Pizzato, Salton e Vinibrasil – todas presentes na ProWein 2010, em Düsseldorf, na Alemanha, que começou domingo (21) e encerrou hoje (23). No ano passado, uma degustação de vinhos de oito empresas foi feita na residência do embaixador brasileiro nos Países Baixos, José Artur Denot Medeiros. “A Holanda possui características bem peculiares de consumo, é um país aberto a novos produtos”, avalia a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan. “Os consumidores gostam de vinhos alegres, modernos e frutados, como os brasileiros”, comenta Andreia.
Segundo ela, Valduga, Miolo, Aurora, Salton e Vinibrasil já exportam para o país dos moinhos. A Miolo, por exemplo, comercializa seus produtos para uma importante rede de supermercados, a Albert Heijn, rede responsável por 30% das compras de vinhos nos Países Baixos.De fato, o mercado de vinhos holandês é bastante aberto e há possibilidades para vinhos de todos os países. Ao contrário dos outros setores de bebidas alcoólicas, o mercado de vinhos não é dominado por marcas. No total, há mais de 30 mil diferentes vinhos disponíveis. “O mercado de vinhos é o único das bebidas alcoólicas que está crescendo nos Países Baixos”, comemora a gerente de Promoção Comercial do WFB.
Reação na comercialização de vinhos e derivados em 2009
Se 2009 foi marcado por uma produção menor de uvas e vinhos, sobretudo por razões climáticas, em termos de mercado os produtos derivados da uva tiveram uma reação positiva, segundo a pesquisadora da Embrapa Uva e Vinho, Loiva Maria Ribeiro de Mello. “O Rio Grande do Sul apresentou aumento de 19,53% na comercialização de suco e vinhos no ano de 2009, em relação ao ano anterior”, destaca. Os vinhos de mesa apresentaram aumento de 17,66%, com destaque para os brancos, que cresceram 48,22%, seguidos pelos rosados 26,78% e os tintos, que representam mais de 80% do volume desta categoria de vinhos, e tiveram incremento de 12,84%.
Dada a existência de estoques elevados de vinhos finos, em 2009 foram criados mecanismos, via PEP (Prêmio de Escoamento da Produção do Governo Federal), para impulsionar a comercialização, o que resultou num crescimento de 56,63%. Tanto os vinhos tintos como os brancos apresentaram aumento de vendas semelhantes ao total da categoria.
A pesquisadora ressalta que os vinhos espumantes, cujo mercado tem absorvido toda produção gaúcha, pelas características e elevada qualidade, em 2009 continuaram sua trajetória ascendente, aumentando 14,57%. Os espumantes moscatéis, de sabor e leveza atraentes, especialmente para as mulheres, obtiveram crescimento de 31,42%.
Os sucos de uva, que já apresentavam uma trajetória crescente, continuaram em alta, sendo que o suco de uva integral apresentou aumento de 35,15% e o suco concentrado cresceu 14,28%.
Dada a existência de estoques elevados de vinhos finos, em 2009 foram criados mecanismos, via PEP (Prêmio de Escoamento da Produção do Governo Federal), para impulsionar a comercialização, o que resultou num crescimento de 56,63%. Tanto os vinhos tintos como os brancos apresentaram aumento de vendas semelhantes ao total da categoria.
A pesquisadora ressalta que os vinhos espumantes, cujo mercado tem absorvido toda produção gaúcha, pelas características e elevada qualidade, em 2009 continuaram sua trajetória ascendente, aumentando 14,57%. Os espumantes moscatéis, de sabor e leveza atraentes, especialmente para as mulheres, obtiveram crescimento de 31,42%.
Os sucos de uva, que já apresentavam uma trajetória crescente, continuaram em alta, sendo que o suco de uva integral apresentou aumento de 35,15% e o suco concentrado cresceu 14,28%.
Suco de uva é destaque na produção vitivinícola de 2009
A produção de suco de uva natural cresceu 35,67% no Rio Grade do Sul em 2009. O estado é responsável por cerca de 90% da produção nacional de vinhos e derivados, que somados, amargaram uma redução de 16,8% no ano passado, recuando de 521 milhões de litros em 2008 para 433 milhões de litros de vinho e suco de uva em 2009. “O único produto com aumento na produção foi o suco de uva (3,39%), com destaque para o suco 100% natural, que passou de 11,8 milhões de litros em 2008 para 16 milhões de litros no ano passado”, aponta a pesquisadora da Embrapa Uva e Vinho, Loiva Maria Ribeiro de Mello. Segundo ela, a produção de suco concentrado manteve-se nos mesmos patamares de 2008 (115 milhões de quilos).
A pesquisadora informa que os vinhos de mesa apresentaram a maior queda de produção (28,56%). “Mas é preciso fazer uma ponderação: as uvas utilizadas para elaboração de vinhos de mesa, em grande parte também são utilizadas para elaboração de suco, portanto dividem o mesmo mercado”, alerta. Os vinhos finos tiveram sua produção reduzida em 15,79% no ano de 2009, em relação a 2008.
Em Santa Catarina foram produzidos, em 2009, segundo dados da Superintendência Federal da Agricultura de SC, 11,44 milhões de litros de vinhos, sendo 97,92% de vinhos de mesa. Na comparação com 2008, ocorreu queda de 36,74% na produção de vinhos em 2009 em Santa Catarina. O estado também produz uma pequena quantidade de mosto de uva e de espumante. “Porém, vale ressaltar que o espumante produzido em Santa Catarina provém da uva Niágara Rosada, com característica distinta do espumante produzido no Rio Grande do Sul, que é elaborado com uvas de cultivares Vitis vinifera, de maior valor agregado”, observa Loiva.
De acordo com a pesquisadora, não se dispõe de estatísticas nacionais sobre a produção e comercialização de vinhos e suco de uvas. Somente o Rio Grande do Sul possui este tipo de levantamento. “Mas como os gaúchos detém em torno de 90% da produção brasileira de vinhos e derivados, podemos ter uma boa aproximação do desempenho da agroindústria vinícola do país”, pondera. Ela cita que Santa Catarina possui dados de uvas processadas, vinhos e derivados, no entanto, não tem informações sobre a comercialização de seus produtos. Nos demais estados, as informações não são organizadas e, portanto, não acessíveis para divulgação.
A pesquisadora informa que os vinhos de mesa apresentaram a maior queda de produção (28,56%). “Mas é preciso fazer uma ponderação: as uvas utilizadas para elaboração de vinhos de mesa, em grande parte também são utilizadas para elaboração de suco, portanto dividem o mesmo mercado”, alerta. Os vinhos finos tiveram sua produção reduzida em 15,79% no ano de 2009, em relação a 2008.
Em Santa Catarina foram produzidos, em 2009, segundo dados da Superintendência Federal da Agricultura de SC, 11,44 milhões de litros de vinhos, sendo 97,92% de vinhos de mesa. Na comparação com 2008, ocorreu queda de 36,74% na produção de vinhos em 2009 em Santa Catarina. O estado também produz uma pequena quantidade de mosto de uva e de espumante. “Porém, vale ressaltar que o espumante produzido em Santa Catarina provém da uva Niágara Rosada, com característica distinta do espumante produzido no Rio Grande do Sul, que é elaborado com uvas de cultivares Vitis vinifera, de maior valor agregado”, observa Loiva.
De acordo com a pesquisadora, não se dispõe de estatísticas nacionais sobre a produção e comercialização de vinhos e suco de uvas. Somente o Rio Grande do Sul possui este tipo de levantamento. “Mas como os gaúchos detém em torno de 90% da produção brasileira de vinhos e derivados, podemos ter uma boa aproximação do desempenho da agroindústria vinícola do país”, pondera. Ela cita que Santa Catarina possui dados de uvas processadas, vinhos e derivados, no entanto, não tem informações sobre a comercialização de seus produtos. Nos demais estados, as informações não são organizadas e, portanto, não acessíveis para divulgação.
Ancellotta e Brut Charmat conquistam Prata
A Dal Pizzol Vinhos Finos comemora a conquista de duas Medalhas de Prata no Vinalies 2010. Considerado o maior concurso do mundo, o evento, que distinguiu o Dal Pizzol Ancellotta 2005 e o Dal Pizzol Espumante Charmat Brut, foi realizado de 26 de fevereiro a 2 de março em Paris, na França.
Como um dos concursos mais prestigiados do mundo, o Vinalies 2010 reuniu 3.199 amostras de 39 países que foram avaliadas por 126 degustadores. Os dois produtos da Dal Pizzol farão parte do livro dos 1.000 vinhos do mundo, publicação editada pela organização do Vinalies que vem acompanhada por informações de cada país e de seus vinhos e espumantes premiados. O guia serve de orientação às vinícolas principalmente por reunir os descritores sensoriais de cada produto.
A conquista, segundo o enólogo da vinícola, Dirceu Scottá, é resultado da busca incansável pela melhoria da qualidade. “É nestes momentos que o reconhecimento do trabalho de um ano inteiro nos enche de orgulho, ainda mais num concurso tão importante como é o Vinalies”.
Scottá destaca, que este concurso mostra que o Brasil não elabora apenas excelentes espumantes, mas também vinhos de alta qualidade. “Não é somente o espumante o melhor produto brasileiro”, garante.
Como um dos concursos mais prestigiados do mundo, o Vinalies 2010 reuniu 3.199 amostras de 39 países que foram avaliadas por 126 degustadores. Os dois produtos da Dal Pizzol farão parte do livro dos 1.000 vinhos do mundo, publicação editada pela organização do Vinalies que vem acompanhada por informações de cada país e de seus vinhos e espumantes premiados. O guia serve de orientação às vinícolas principalmente por reunir os descritores sensoriais de cada produto.
A conquista, segundo o enólogo da vinícola, Dirceu Scottá, é resultado da busca incansável pela melhoria da qualidade. “É nestes momentos que o reconhecimento do trabalho de um ano inteiro nos enche de orgulho, ainda mais num concurso tão importante como é o Vinalies”.
Scottá destaca, que este concurso mostra que o Brasil não elabora apenas excelentes espumantes, mas também vinhos de alta qualidade. “Não é somente o espumante o melhor produto brasileiro”, garante.
Salton na Casa Cor catarinense
A Vinícola Salton estará presente na primeira edição do ano da Casa Cor, o maior evento de decoração das Américas, em Florianópolis (SC). A mostra tem como foco a divulgação de atividades culturais e a apresentação das novidades do setor de arquitetura, decoração e design. A mostra se estenderá até 27 de abril no Centro Integrado de Cultura (CIC).
Com realização anual em várias cidades do Brasil e do Exterior, a Casa Cor norteia as principais novidades do design e apresenta as tendências de decoração e paisagismo. Atenta à relevância do evento, a empresa com sede em Bento Gonçalves, traz os principais produtos da linha de vinhos Top e Volpi, além de seus tradicionais espumantes a um importante ponto da gastronomia catarinense. A Salton será a unica vinícola da Serra Gaúcha a integrar a carta de vinhos do Restaurante Villa Maggioni, localizado em uma área de uso coletivo de 192m², projetada pela arquiteta Maria Aparecida Cury Figueiredo e decorada por Mohamad Chahin.
Com realização anual em várias cidades do Brasil e do Exterior, a Casa Cor norteia as principais novidades do design e apresenta as tendências de decoração e paisagismo. Atenta à relevância do evento, a empresa com sede em Bento Gonçalves, traz os principais produtos da linha de vinhos Top e Volpi, além de seus tradicionais espumantes a um importante ponto da gastronomia catarinense. A Salton será a unica vinícola da Serra Gaúcha a integrar a carta de vinhos do Restaurante Villa Maggioni, localizado em uma área de uso coletivo de 192m², projetada pela arquiteta Maria Aparecida Cury Figueiredo e decorada por Mohamad Chahin.
Torcedor tricolor ganha vinho personalizado
As comemorações de vitórias e títulos do São Paulo Futebol Clube terão um sabor a mais e especial para o torcedor tricolor. A Comercial Vinho e Poesia, empresa localizada na Serra Gaúcha, região responsável por 90% da produção de vinhos brasileiros, em parceria com SPFC acaba de lançar no mercado uma linha de vinhos personalizada. O primeiro produto, lançado este mês, é o espumante Premium SPFC. Disponível como Moscatel (Suave) e Brut (Seco), os espumantes foram elaborados com uvas especiais e selecionados pela enóloga Deise Pelicioli, diretora executiva da Vinho e Poesia. O Moscatel, produzido com uvas moscatéis, é leve, com aromas de flores e frutas brancas. Refrescante e suave é ideal para ser degustado antes ou após as refeições. Já o espumante P remium SPFC Brut é elaborado com uvas Chardonay, tem aromas finos e cítricos. Levemente frutado e de paladar agradável pode ser servido para acompanhar saladas, carnes brancas, peixes e frutos do mar. Em maio os são-paulinos serão brindados com a linha de vinhos tintos SPFC. Os espumantes estão a venda através do site www.vinhosspfc.com.br .
Art des Caves será a Adega Oficial da Expovinis 2010
A Art des Caves participará mais uma vez como adega Oficial da Expovinis. O evento, que acontecerá de 27 a 29 de abril na Expo Center Norte, apresentará milhares de rótulos de vinhos, tendo como uma das grandes novidades da feira, a Maison des Caves, boutique oficial da Art des Caves, lançando um portfólio de vinhos da África do Sul, Espanha e Itália. Convidados importantes estarão presentes para prestigiar o evento, como os produtores da Vinã Santa Marina e Fattoria Fibbiano.
Por sua vez, com um espaço de 42 m2 e a exposição das mais modernas adegas e climatizações, a Art des Caves pretende mostrar ao público o lançamento de sua nova adega, a Triplex. Para mais informações sobre o Expovinis 2010 acesse www.exponor.com.br ou ligue para (11) 3141-9444.
Por sua vez, com um espaço de 42 m2 e a exposição das mais modernas adegas e climatizações, a Art des Caves pretende mostrar ao público o lançamento de sua nova adega, a Triplex. Para mais informações sobre o Expovinis 2010 acesse www.exponor.com.br ou ligue para (11) 3141-9444.
Vinho e chocolate
Vinhos de Sobremesa, degustação e harmonização, dia 29 de março, segunda-feira, 20h, na Diego Andino Patisserie, rua Arthur Rocha, 795, Porto Alegre. O encontro de duas paixões, pecados secretos: vinho e chocolate. Uma degustação polêmica, inusitada, mas incrivelmente saborosa. Vinhos de Sobremesa, contexto, história, elaboração e degustação. Marcelo Chaparro mostra sua arte em salgados; após, conheça os lançamentos do Chef Diego Andino, cujos doces são considerados os melhores da cidade.
Apresentação: Maria Amélia Duarte Flores, que degustará os vinhos: Ramos Pinto Porto Vintage 2003, Douro, Portugal; Justino Madeira 10 anos, Portugal; Chateau Cantegrill 2005 AOC Sauternes, França; Caprili Moscadello di Montalcino OC 2007, Toscana, Itália; Pisano Etxe Oneko Beltz Likore Tannat 2005, Uruguay; Miguel Torres Vendimia Tardia Riesling, Curico, Chile.Valor individual: R$ 110,00. Reservas e informações: 51 9331 6098 mariaamelia@vinhoearte.com.
“Não é preciso ser especialista! Nossos encontros são elaborados para quem gosta de um bom vinho, boa gastronomia, quer aprender coisas novas e fazer amigos!”, diz a enpologa Maria Amélia, da www.vinhoearte.com. Já o Diego Andino está em www.diegoandino.com.br
Apresentação: Maria Amélia Duarte Flores, que degustará os vinhos: Ramos Pinto Porto Vintage 2003, Douro, Portugal; Justino Madeira 10 anos, Portugal; Chateau Cantegrill 2005 AOC Sauternes, França; Caprili Moscadello di Montalcino OC 2007, Toscana, Itália; Pisano Etxe Oneko Beltz Likore Tannat 2005, Uruguay; Miguel Torres Vendimia Tardia Riesling, Curico, Chile.Valor individual: R$ 110,00. Reservas e informações: 51 9331 6098 mariaamelia@vinhoearte.com.
“Não é preciso ser especialista! Nossos encontros são elaborados para quem gosta de um bom vinho, boa gastronomia, quer aprender coisas novas e fazer amigos!”, diz a enpologa Maria Amélia, da www.vinhoearte.com. Já o Diego Andino está em www.diegoandino.com.br
A performance do Malbec
O crítico de vinhos do Jornal da Noite, olyr Corrêa, de vez em quando, deixa sua proverbial preguiça, como diz o João Carlos Botezzelli, e manda alguma coisa. Eis uma nova contribuição para o mundo do vinho:
A UIVC (União Inteprofissional dos Vinhos de Cahors) resolveu aproveitar-se do incrível avanço dos argentinos no maior mercado vinícola do mundo, os Estados Unidos da América.
Como sabem, Cahors é a região em particular do Malbec na Europa. E o Malbec é o vinho que mais cresce em vendas nos Estados Unidos.
Pedigree por pedigree, Cahors é quase imbatível em história.
O vinho de côt noir, como é chamado a malbec por lá, foi implantado em 50 A.C. pelos romanos e é um dos vinhos mais antigos da Europa.
Desde a Idade Média, o apelidado "licor de fogo" ou "vinho negro" ganhou fama mundial desde o casamento de Henrique II, rei da Inglaterra, com Eleonor D´Aquitânia, onde estava presente em todas as mesas. Um "cahoriano", o Papa João XXII, contribuiu mais ainda para a fama ao fazê-lo seu vinho de "mesa e missa". Pedro, o Grande, czar da Rússia o apreciava e a Igreja Ortodoxa o adotou como vinho de missa.
Mas o crescimento do vinho de Cahors iria enfrentar um problema sério: o caminho da exportação era através do Rio Lot e passa por Bordéus para chegar ao norte da Europa e à America.
Ao atingir a corte da Inglaterra, o Cahors torna-se um concorrente de respeito para o vinho bordalês. Os viticultores de Bordéus procuravam impedir a passagem dos vinhos de Cahors antes da festa de Todos os Santos (1ª semana de novembro) para poder escoar primeiro a sua produção.
Este conflito durou até 1780 onde um acordo prejudicial a Cahors , no longo prazo, acalmou a disputa.
Após 1800, o vinho de Cahors vai caindo pouco a pouco no esquecimento, derrotado pela maior vitalidade, facilidade e investimento de Bordéus. Em 1880, a praga da filoxera liquida de vez com o futuro da região, exterminando quase a totalidade dos vinhedos e restando uma produção irrelevante.
Quando, quase um século depois, Cahors começa a levantar a cabeça, fortíssimas geadas abatem novamente as parreiras.
A retomada é lenta e difícil e a região, escaldada, opta por vinhos fáceis, de alta produção porém sem caráter.
Este foi o fado funesto de Cahors, que permitiu à Argentina encontrar um nicho onde não encontra concorrente em nível mundial.
Porém, a partir dos anos 80 do século passado, as coisas começam a mudar com a enorme afluência de ricos mercados para o vinho e a rejeição social e moral das bebidas destiladas nas classes altas educadas e de maior poder aquisitivo.
Uma recente geração de vitivinicultores percebe o espaço aberto nos mercados mundiais e passa a produzir um Cahors moderno, poderoso mas elegante, calcanhar de Aquiles do vinho argentino à base da malbec.
Cortando a dureza dos 70% de malbec, os produtores atuais mesclam-na com merlot para arredondar o vinho e com tannat, a cepa principal do vizinho Madiran, para acentuar o seu potencial de guarda.
Este é o pano de fundo da recente turnê que os produtores de Cahors fazem pelo mercado norte-americano. Vinte mil quilômetros em seis dias, de Miami a São Francisco passando por Washington, os resultados parecem agradar aos 17 maratonistas gauleses, como diz Olivier Barret, representante do Château Pineraie: " Desde a primeira turnê, vendemos 1800 garrafas. Esperamos dobrar esta cifra em 2010."
É isso mesmo! Você não leu mal, nem eu fiz as caras e bocas das apresentadoras da Globo quando lêem admiradas cifras na casa dos milhares quando na verdade eram milhões.
O homem estava falando de 3.000 GARRAFAS!
Bom, se a elegância é o calcanhar de Aquiles dos argentinos, a dos cahorenses é o volume da produção.
Estamos falando de 4.000 hectares de vinhas e 22 milhões de litros de vinho.
A Argentina possui 250.000 hectares de vinhedos e produz quase 1 bilhão e meio de litros de vinho, estimando-se os à base de Malbec em um 15% disto, ou seja, 225 milhões de litros, com uns 30.000 hectares em produção e aumentando ano a ano .
Queden-se tranquilitos, hermanos, ningun peligro à la vista.
A UIVC (União Inteprofissional dos Vinhos de Cahors) resolveu aproveitar-se do incrível avanço dos argentinos no maior mercado vinícola do mundo, os Estados Unidos da América.
Como sabem, Cahors é a região em particular do Malbec na Europa. E o Malbec é o vinho que mais cresce em vendas nos Estados Unidos.
Pedigree por pedigree, Cahors é quase imbatível em história.
O vinho de côt noir, como é chamado a malbec por lá, foi implantado em 50 A.C. pelos romanos e é um dos vinhos mais antigos da Europa.
Desde a Idade Média, o apelidado "licor de fogo" ou "vinho negro" ganhou fama mundial desde o casamento de Henrique II, rei da Inglaterra, com Eleonor D´Aquitânia, onde estava presente em todas as mesas. Um "cahoriano", o Papa João XXII, contribuiu mais ainda para a fama ao fazê-lo seu vinho de "mesa e missa". Pedro, o Grande, czar da Rússia o apreciava e a Igreja Ortodoxa o adotou como vinho de missa.
Mas o crescimento do vinho de Cahors iria enfrentar um problema sério: o caminho da exportação era através do Rio Lot e passa por Bordéus para chegar ao norte da Europa e à America.
Ao atingir a corte da Inglaterra, o Cahors torna-se um concorrente de respeito para o vinho bordalês. Os viticultores de Bordéus procuravam impedir a passagem dos vinhos de Cahors antes da festa de Todos os Santos (1ª semana de novembro) para poder escoar primeiro a sua produção.
Este conflito durou até 1780 onde um acordo prejudicial a Cahors , no longo prazo, acalmou a disputa.
Após 1800, o vinho de Cahors vai caindo pouco a pouco no esquecimento, derrotado pela maior vitalidade, facilidade e investimento de Bordéus. Em 1880, a praga da filoxera liquida de vez com o futuro da região, exterminando quase a totalidade dos vinhedos e restando uma produção irrelevante.
Quando, quase um século depois, Cahors começa a levantar a cabeça, fortíssimas geadas abatem novamente as parreiras.
A retomada é lenta e difícil e a região, escaldada, opta por vinhos fáceis, de alta produção porém sem caráter.
Este foi o fado funesto de Cahors, que permitiu à Argentina encontrar um nicho onde não encontra concorrente em nível mundial.
Porém, a partir dos anos 80 do século passado, as coisas começam a mudar com a enorme afluência de ricos mercados para o vinho e a rejeição social e moral das bebidas destiladas nas classes altas educadas e de maior poder aquisitivo.
Uma recente geração de vitivinicultores percebe o espaço aberto nos mercados mundiais e passa a produzir um Cahors moderno, poderoso mas elegante, calcanhar de Aquiles do vinho argentino à base da malbec.
Cortando a dureza dos 70% de malbec, os produtores atuais mesclam-na com merlot para arredondar o vinho e com tannat, a cepa principal do vizinho Madiran, para acentuar o seu potencial de guarda.
Este é o pano de fundo da recente turnê que os produtores de Cahors fazem pelo mercado norte-americano. Vinte mil quilômetros em seis dias, de Miami a São Francisco passando por Washington, os resultados parecem agradar aos 17 maratonistas gauleses, como diz Olivier Barret, representante do Château Pineraie: " Desde a primeira turnê, vendemos 1800 garrafas. Esperamos dobrar esta cifra em 2010."
É isso mesmo! Você não leu mal, nem eu fiz as caras e bocas das apresentadoras da Globo quando lêem admiradas cifras na casa dos milhares quando na verdade eram milhões.
O homem estava falando de 3.000 GARRAFAS!
Bom, se a elegância é o calcanhar de Aquiles dos argentinos, a dos cahorenses é o volume da produção.
Estamos falando de 4.000 hectares de vinhas e 22 milhões de litros de vinho.
A Argentina possui 250.000 hectares de vinhedos e produz quase 1 bilhão e meio de litros de vinho, estimando-se os à base de Malbec em um 15% disto, ou seja, 225 milhões de litros, com uns 30.000 hectares em produção e aumentando ano a ano .
Queden-se tranquilitos, hermanos, ningun peligro à la vista.
Cordeiro o Ano Inteiro
Os parceiros do projeto Cordeiro o Ano Inteiro vão realizar o 2º Encontro de Ovinocultores de Marília, dia 27, no Sitio Nossa Senhora Aparecida, em Marilia (SP). Será um Dia de Campo com palestras sobre manejo geral de ovinos, com Kate Cidrão; manejho reprodutiva, com Jessé Siqueira Ortiz; instalações e bem estar animal, com Cledson Garcia. Haverá depoimentos de criadores e, no final, uma confraternização. Informações pelo telefone (14) 3422-5111.
Aurora Brut Pinot Noir recebe medalha na França
O espumante Aurora Brut Pinot Noir da Cooperativa Vinícola Aurora acaba de conquistar medalha de prata no maior e mais prestigiado concurso internacional do mundo: o Vinalies (Paris-França). Este ano, o Vinalies contou com 3.199 amostras de 39 países, avaliadas por 126 degustadores. Promovido pela Associação dos Enólogos da França, o Vinalies é informatizado, o que garante precisão e agilidade no processo de pontuação dos vinhos participantes.
O Aurora Brut Pinot Noir é um espumante muito fino, delicado, com excelente acidez e frescor e boa estrutura. Acompanha muito bem vários pratos a base de peixes e frutos do mar, uma boa diversidade de queijos, carnes brancas e diversas preparações com essas bases.
Único espumante do gênero no Brasil (100% Pinot Noir porém vinificado em branco), é elaborado pelo método Charmat (onde a segunda fermentação se dá em cubas de aço inoxidável com total controle de temperatura e pressão) e permanece mais tempo em contato com as leveduras.
O espumante Aurora Brut Pinot Noir está no mercado há cerca de 1 ano e pode ser encontrado em empórios especializados e em algumas lojas das redes varejistas, em todo o Brasil.
O Aurora Brut Pinot Noir é um espumante muito fino, delicado, com excelente acidez e frescor e boa estrutura. Acompanha muito bem vários pratos a base de peixes e frutos do mar, uma boa diversidade de queijos, carnes brancas e diversas preparações com essas bases.
Único espumante do gênero no Brasil (100% Pinot Noir porém vinificado em branco), é elaborado pelo método Charmat (onde a segunda fermentação se dá em cubas de aço inoxidável com total controle de temperatura e pressão) e permanece mais tempo em contato com as leveduras.
O espumante Aurora Brut Pinot Noir está no mercado há cerca de 1 ano e pode ser encontrado em empórios especializados e em algumas lojas das redes varejistas, em todo o Brasil.
Cabrita dá leite com apenas duas semanas de vida
Meu negócio é cordeiro e não cabra, até porque há, neste Brasil, quem queira vender cabrito por cordeiro, mas como se trata de uma curiosidade enviada pelo nosso colaborador, o zootecnista Paulo de Tarso, de São Paulo (65 3682 1346/ 8119 7168), reproduzo aqui:
Uma cabrita de quatro quilos e que nasceu há 17 dias chama a atenção em uma propriedade no agreste de Pernambuco. Futura, como é chamada, começou a produzir leite quando tinha apenas 12 dias.O dono da fazenda, Carlos Eduardo Valença, conta que todo mundo ficou assustado. "O funcionário disse que estava saindo um pouco de secreção. Como todo dia vem um veterinário, eu falei que estava acontecendo uma coisa diferente. Contei que estava saindo uma secreção e que a cabra estava doente. Quando o veterinário apertou, o leite saiu na cara dele. Então, ele ficou abestalhado, como eu", diz.
A pequena Futura se transformou em atração turística e recebe até tratamento diferenciado, com direito à massagem com compressa quente. Todos querem ver de perto a cabritinha leiteira. "Quando a notícia começou a se espalhar, veio mulher, menina, gente de fora, todo mundo quis vir olhar", afirma o adestrador Roberto José de Carvalho.
Surpreso também ficou o veterinário da fazenda. Ele explicou que, normalmente, a fase de lactação só chega depois de um certo tempo. "Geralmente, acontece quando o animal atinge 60% do peso adulto. Isso está em torno de oito a 12 meses, dependendo da idade", explica o veterinário José Constantino. De acordo com o veterinário, a secreção tem todas as características de leite, como cor, textura e sabor.
Segundo o consultor veterinário Enrico Ortolani, esse tipo de caso é muito raro. O especialista sugere ao criador que não estimule o crescimento da glândula mamária da cabritinha. Neste caso, é melhor parar de ordenhá-la para evitar uma inflamação no órgão. Se ela não for manipulada, a tendência é que pare de produzir leite. Assim, o animal pode retomar o desenvolvimento normal.
Uma cabrita de quatro quilos e que nasceu há 17 dias chama a atenção em uma propriedade no agreste de Pernambuco. Futura, como é chamada, começou a produzir leite quando tinha apenas 12 dias.O dono da fazenda, Carlos Eduardo Valença, conta que todo mundo ficou assustado. "O funcionário disse que estava saindo um pouco de secreção. Como todo dia vem um veterinário, eu falei que estava acontecendo uma coisa diferente. Contei que estava saindo uma secreção e que a cabra estava doente. Quando o veterinário apertou, o leite saiu na cara dele. Então, ele ficou abestalhado, como eu", diz.
A pequena Futura se transformou em atração turística e recebe até tratamento diferenciado, com direito à massagem com compressa quente. Todos querem ver de perto a cabritinha leiteira. "Quando a notícia começou a se espalhar, veio mulher, menina, gente de fora, todo mundo quis vir olhar", afirma o adestrador Roberto José de Carvalho.
Surpreso também ficou o veterinário da fazenda. Ele explicou que, normalmente, a fase de lactação só chega depois de um certo tempo. "Geralmente, acontece quando o animal atinge 60% do peso adulto. Isso está em torno de oito a 12 meses, dependendo da idade", explica o veterinário José Constantino. De acordo com o veterinário, a secreção tem todas as características de leite, como cor, textura e sabor.
Segundo o consultor veterinário Enrico Ortolani, esse tipo de caso é muito raro. O especialista sugere ao criador que não estimule o crescimento da glândula mamária da cabritinha. Neste caso, é melhor parar de ordenhá-la para evitar uma inflamação no órgão. Se ela não for manipulada, a tendência é que pare de produzir leite. Assim, o animal pode retomar o desenvolvimento normal.
Paixão de Cristo no Vale dos Vinhedos
Evento integra as comunidades de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul devendo reunir 10 mil pessoas na Sexta-feira Santa O Vale dos Vinhedos se prepara para a 12ª edição da Paixão de Cristo. Integrando as comunidades dos três municípios – Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul -, compreendendo a área da Indicação Geográfica, o evento deverá reunir 10 mil pessoas na Sexta-feira Santa (2 de abril), às 19 horas. No ano passado, 7 mil pessoas prestigiaram a ação. Com concentração na Gruta Nossa Senhora de Lourdes, na Linha Ceará, a procissão terá a participação de atores locais que encenarão a Via Sacra com orações e cânticos durante o percurso até chegar ao Morro da Vindima. Mais de 120 pessoas estão envolvidas na organização do evento, que prevê, ainda, a encenação da crucificação, ressurreição e a Santa Ceia. Aberta ao público, a Paixão de Cristo tem duração estimada em 2 horas. A Campanha da Fraternidade deste ano será um dos pontos em destaque com a participação do Colégio Sagrado Coração de Jesus e da Paróquia de Cristo Rei. Para facilitar o deslocamento das pessoas, estão sendo disponibilizadas três áreas de estacionamento: o campo de futebol da Comunidade da Linha Ceará e o entorno do Hotel Villa Michelon e da Vinícola Torcello. Fonte: www.valedosvinhedos.com.br. Telefone sub-prefeitura Vale dos Vinhedos: (54) 3453-2341.
Produção de uvas cai 4% no Brasil em 2009
A produção de uvas no Brasil somou 1,34 milhão de toneladas em 2009 – 4% a menos do que em 2008, de 1,4 milhão/ton. A queda interrompe a tendência de crescimento verificada desde 2006, aponta a pesquisadora da Embrapa Uva e Vinho, Loiva Maria Ribeiro de Mello, tendo por base dados coletados no IBGE e no Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho). “No ano passado, a crise mundial refletiu fortemente na produção de uvas de mesa, sendo que alguns produtores abandonaram parte dos vinhedos”, explica, acrescentando que “fatores climáticos desfavoráveis resultaram em menor produção”. Em 2006, a produção de uva no Brasil foi de 1,22 milhão/ton; e em 2007, de 1,35 milhão/ton.A maior redução na produção de uvas no País ocorreu em Minas Gerais (-14,13%), seguido por São Paulo (-7,79) e pela Bahia (-7,15). O Rio Grande do Sul, principal estado produtor de uvas e vinhos do país, também apresentou queda de 5%. Dois estados apresentaram aumento na produção de uvas: Santa Catarina (16%) e Paraná (0,57%).Com 737 mil toneladas, o Rio Grande do Sul lidera a produção de uvas no Brasil, sendo dono de 54,5% do total. Na sequência, aparece São Paulo (177,9 mil/ton); Pernambuco (158,5 mil/ton); Paraná (102 mil/ton); Bahia (90,5 mil/ton); Santa Catarina (67,5 mil/ton); e Minas Gerais (11,7 mil/ton).A pesquisadora aponta que, em 2009, praticamente a metade da uva produzida no Brasil (678 mil/ton) foi destinada ao processamento para elaboração de vinhos, suco de uva e derivados, sendo o restante (667,5 mil/ton) destinado ao mercado de uva in natura.Loiva Mello aponta uma novidade ainda não detectada pelas estatísticas do IBGE. “A viticultura está sendo implementada em vários estados, como Mato Grosso do Sul, Goiás, Espírito Santo, Ceará e Piauí”, revela. “A vitivinicultura é uma atividade importante para a sustentabilidade da pequena propriedade no Brasil. Nos últimos anos tem se tornado importante também na geração de emprego, em grandes empreendimentos para produção de uvas de mesa e uvas para processamento”, destaca a pesquisadora.
Área plantada de uvas soma 82,5 mil hectares
O Brasil plantou 82,58 mil hectares de uvas em 2009, ante 83,5 mil/ha em 2008, e colheu em uma área de 79 mil hectares, frente a 79,3 mil/ha.(A Argentina tem 250 mil hectares, segundo informação acima do Olyr Corrêa). Assim como a produção, que caiu 4% no País no ano passado, a área plantada e colhida de uvas diminuiu, respectivamente, 1,15% e 0,41%, conforme dados capturados pela pesquisadora da Embrapa Uva e Vinho, Loiva Maria Ribeiro de Mello, em janeiro de 2010 no portal do IBGE. As maiores reduções na área plantada de uvas ocorreram na Bahia (14,9%), em São Paulo (9%) e em Minas Gerais (6%). “O mesmo comportamento foi verificado na área colhida de uvas desses estados”, detectou Loiva.
Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Pernambuco, por outro lado, apresentaram aumento tanto na área plantada como na área colhida. Os catarinenses tiveram acréscimo de 2% nas áreas plantada e colhida. Os gaúchos ganharam 1,2% na área plantada com videiras e a área colhida cresceu 2,29%, enquanto os pernambucanos tiveram um incremento de 0,3% na área plantada e de 1,16% na área colhida.
Principal estado produtor de uvas e vinhos do país, o Rio Grande do Sul, tem a maior área plantada do Brasil, com 50,4 mil hectares. Em seguida, vem São Paulo (9,7 mil/ha); Pernambuco (7,1 mil/ha); Paraná (5,8 mil/ha); Santa Catarina (4,9 mil/ha); Bahia (3,7 mil/ha); e Minas Gerais (0,8 mil/ha).
Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Pernambuco, por outro lado, apresentaram aumento tanto na área plantada como na área colhida. Os catarinenses tiveram acréscimo de 2% nas áreas plantada e colhida. Os gaúchos ganharam 1,2% na área plantada com videiras e a área colhida cresceu 2,29%, enquanto os pernambucanos tiveram um incremento de 0,3% na área plantada e de 1,16% na área colhida.
Principal estado produtor de uvas e vinhos do país, o Rio Grande do Sul, tem a maior área plantada do Brasil, com 50,4 mil hectares. Em seguida, vem São Paulo (9,7 mil/ha); Pernambuco (7,1 mil/ha); Paraná (5,8 mil/ha); Santa Catarina (4,9 mil/ha); Bahia (3,7 mil/ha); e Minas Gerais (0,8 mil/ha).
Sabores da Argentina
Até o dia 29 de março, tem sabores da Argentina no restaurante Tarsila, em São Paulo. “Sabores da Argentina” é um festival que acontece simultaneamente em 14 restaurantes de duas cidades, São Paulo e Rio de Janeiro, Durante a semana do evento, os locais oferecem menus criados por seus chefs, harmonizados com grandes vinhos argentinos.
No Tarsila, o chef Marcelo Pinheiro e o maitre Francisco Araujo criaram um cardápio completo, preparado com carnes nobres e molhos especiais. Cada prato tem sua própria harmonização, como, por exemplo, a degustação de Creme de Caju com Frango Defumado, que é harmonizada com o vinho Crios Torrontes, e o primeiro prato, o Duo de Filé de Pargo e Baby Lula com Risoto de Cevada e Pimenta Biquinho, harmonizado com Catena Chardonnay, um vinho que é uma das grandes referências para brancos maturados.
O menu com harmonização de vinhos exclusivos, que será servido no Tarsila apenas no jantar, custa R$ 140,00 por pessoa. Há ainda a opção do menu sem a harmonização, que custa R$ 90,00 por pessoa. Pode-se também comprar a garrafa do vinho a um preço acessível para acompanhar o jantar ou para levar para casa.
Para este evento, o Tarsila destacou o maitre Francisco Araujo, um profissional com 13 anos de carreira no InterContinental São Paulo, que fez um treinamento nas vinícolas da região de Mendoza para aprofundar seus conhecimentos sobre as características e qualidades dos vinhos argentinos.
O evento é uma realização da Wines of Argentina, entidade integrada por mais de 170 bodegas pertencentes a todas as regiões vinícolas do país, que representam aproximadamente 95% do total das exportações de vinhos argentinos; da Ten Rivers & Ten Lakes, empresa que representa mais de 190 estabelecimentos hoteleiros de alto padrão da América Latina na Argentina e no Brasil; e do site especializado Hôtelier News do Brasil.
Serviço
Restaurante Tarsila (InterContinental São Paulo)
Endereço: Al. Santos, 1123 – Cerqueira César
De 22 a 29 de março, das 19h às 23h
Garrafas de vinho a partir de R$ 65,00.
No Tarsila, o chef Marcelo Pinheiro e o maitre Francisco Araujo criaram um cardápio completo, preparado com carnes nobres e molhos especiais. Cada prato tem sua própria harmonização, como, por exemplo, a degustação de Creme de Caju com Frango Defumado, que é harmonizada com o vinho Crios Torrontes, e o primeiro prato, o Duo de Filé de Pargo e Baby Lula com Risoto de Cevada e Pimenta Biquinho, harmonizado com Catena Chardonnay, um vinho que é uma das grandes referências para brancos maturados.
O menu com harmonização de vinhos exclusivos, que será servido no Tarsila apenas no jantar, custa R$ 140,00 por pessoa. Há ainda a opção do menu sem a harmonização, que custa R$ 90,00 por pessoa. Pode-se também comprar a garrafa do vinho a um preço acessível para acompanhar o jantar ou para levar para casa.
Para este evento, o Tarsila destacou o maitre Francisco Araujo, um profissional com 13 anos de carreira no InterContinental São Paulo, que fez um treinamento nas vinícolas da região de Mendoza para aprofundar seus conhecimentos sobre as características e qualidades dos vinhos argentinos.
O evento é uma realização da Wines of Argentina, entidade integrada por mais de 170 bodegas pertencentes a todas as regiões vinícolas do país, que representam aproximadamente 95% do total das exportações de vinhos argentinos; da Ten Rivers & Ten Lakes, empresa que representa mais de 190 estabelecimentos hoteleiros de alto padrão da América Latina na Argentina e no Brasil; e do site especializado Hôtelier News do Brasil.
Serviço
Restaurante Tarsila (InterContinental São Paulo)
Endereço: Al. Santos, 1123 – Cerqueira César
De 22 a 29 de março, das 19h às 23h
Garrafas de vinho a partir de R$ 65,00.
Vinícola Irmãos Basso tem Pinot Noir
A Vinícola Irmãos Basso, de Farroupilha, foi uma das que participaram da ProWein 2010, uma das principais feiras para a indústria internacional de vinhos, entre os dias 21 e 23 de março, em Düsseldorf, na Alemanha, em sua 17ª edição. O objetivo foi buscar a entrada no mercado externo pelo país que é o o maior importador mundial de vinhos e o quarto destino das exportações brasileiras de vinhos e espumantes, atrás apenas de Rússia, Estados Unidos e China, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
A supervisora de exportação da vinícola, Maria Angélica Rech, comenta sobre a investida no mercado externo. “Nossa expectativa é pela efetivação das primeiras vendas”, projeta, ressaltando que a vinícola já possui importadora no país germânico. A parceria foi firmada após a estreia em feiras internacionais, em outubro do ano passado, quando a vinícola participou da Anuga, também na Alemanha, dando início ao trabalho para acessar o mercado externo.
Essa alçada internacional se dá junto do Projeto Wines From Brazil - desenvolvido pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) - , responsável pelo estande brasileiro na ProWein. No espaço da Irmãos Basso estiveram os produtos Monte Paschoal, com destaque para o Pinot Noir, que integrou as degustações promovidas pelo projeto. Dentre os tintos importados pela Alemanha, essa é a variedade mais vendida. Outros produtos da Irmãos Bassso apreciados foram os vinhos Cabernet Sauvignon e Merlot, espumantes moscatel e demi-sec e, ainda, o vinho moscato frisante, que tem versões branco e rosé.
Uma coisa me chamou a atenção: a coragem dos Irmãos Basso de levar um Pinot Noir para a Europa. Este, pelo que sei, é um dos vinhos mais difíceis de elaborar. E os brasileiros, também pelo que sei, não tem tido muita sorte com seus Pinot Noir, a não ser, como diz o enólogo Tarcis Cappelletti, o jornalista gaúcho Acari Amorim com seu Pinot Noir Quinta da Neve, em São Joaquim. Fiquei tão curioso que vou até comprar um Pinot Noir da Irmãos Basso para dirimir dúvidas.
A supervisora de exportação da vinícola, Maria Angélica Rech, comenta sobre a investida no mercado externo. “Nossa expectativa é pela efetivação das primeiras vendas”, projeta, ressaltando que a vinícola já possui importadora no país germânico. A parceria foi firmada após a estreia em feiras internacionais, em outubro do ano passado, quando a vinícola participou da Anuga, também na Alemanha, dando início ao trabalho para acessar o mercado externo.
Essa alçada internacional se dá junto do Projeto Wines From Brazil - desenvolvido pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) - , responsável pelo estande brasileiro na ProWein. No espaço da Irmãos Basso estiveram os produtos Monte Paschoal, com destaque para o Pinot Noir, que integrou as degustações promovidas pelo projeto. Dentre os tintos importados pela Alemanha, essa é a variedade mais vendida. Outros produtos da Irmãos Bassso apreciados foram os vinhos Cabernet Sauvignon e Merlot, espumantes moscatel e demi-sec e, ainda, o vinho moscato frisante, que tem versões branco e rosé.
Uma coisa me chamou a atenção: a coragem dos Irmãos Basso de levar um Pinot Noir para a Europa. Este, pelo que sei, é um dos vinhos mais difíceis de elaborar. E os brasileiros, também pelo que sei, não tem tido muita sorte com seus Pinot Noir, a não ser, como diz o enólogo Tarcis Cappelletti, o jornalista gaúcho Acari Amorim com seu Pinot Noir Quinta da Neve, em São Joaquim. Fiquei tão curioso que vou até comprar um Pinot Noir da Irmãos Basso para dirimir dúvidas.
Curso de sommelier
Com o objetivo de formar profissionais capacitados para atuar no segmento da vinicultura, o Centro Europeu de Joinville segue com as matrículas abertas para o curso de Sommelier, que é reconhecido pela Associação Brasileira de Sommeliers (ABS), entidade que representa o segmento profissional no Brasil. Com duração de seis meses o curso do Centro Europeu aborda assuntos como técnicas de degustação; serviços do vinho; conhecimento das uvas viníferas; harmonização enogastronômica; enologia; enografia; técnicas de degustação; processos de vinificação; métodos de conservação e armazenagem; defeitos e alterações no vinho; vinhos do mundo; leitura dos rótulos; sistemas de denominações; e legislação vinífera.
terça-feira, 23 de março de 2010
Mensagens
Vinhos do mundo
Bom dia.
Podem me contatar através do email: produto@vinhosdomundo.com.br ou no fone 30128090 ramal 231.
Atenciosamente.
Fernando QuimbaySommelierGerente de Produto(51) 3012 8090 ramal 231produto@vinhosdomundo.com.brAv. Dr. Carlos Barbosa, 425 - Porto Alegre- RSwww.vinhosdomundo.com.br
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Olá, Danilo!
Agradecemos a sua gentileza.
Estará na ExpoVinis 2010?
Abs, Priscilla Limasuggestiva@suggestiva.com.br Suggestiva ComunicaçãoDiretora Juliana Lopes(11) 9175-7454(11) 5054-1456(11) 5054-0140Av. Moaci, 1105 Cj. 10CEP 04083-003 - Indianópolis - SPwww.suggestiva.com.br
Resposta – Ainda não sei, Priscilla, mas estou pensando em ir.
................
Obrigado e abraco desde a Fronteira!!
Javier Carrau
Bodegas CarrauUruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
.................
Fábio Paiva deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Feira de vinhos no Vale do Paraiba":
Olá Danilo,
Obrigado pelo apoio à Feira de Vinhos e Azeites - Vale do Paraíba 2010.Esperamos poder contar com sua presença.Abs,Fábio PaivaProimagem EventosAgência organizadora da Feira de Vinhos e Azeites
....................
Bom dia.
Podem me contatar através do email: produto@vinhosdomundo.com.br ou no fone 30128090 ramal 231.
Atenciosamente.
Fernando QuimbaySommelierGerente de Produto(51) 3012 8090 ramal 231produto@vinhosdomundo.com.brAv. Dr. Carlos Barbosa, 425 - Porto Alegre- RSwww.vinhosdomundo.com.br
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Olá, Danilo!
Agradecemos a sua gentileza.
Estará na ExpoVinis 2010?
Abs, Priscilla Limasuggestiva@suggestiva.com.br Suggestiva ComunicaçãoDiretora Juliana Lopes(11) 9175-7454(11) 5054-1456(11) 5054-0140Av. Moaci, 1105 Cj. 10CEP 04083-003 - Indianópolis - SPwww.suggestiva.com.br
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Javier Carrau
Bodegas CarrauUruguay-Brasil
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Olá Danilo,
Obrigado pelo apoio à Feira de Vinhos e Azeites - Vale do Paraíba 2010.Esperamos poder contar com sua presença.Abs,Fábio PaivaProimagem EventosAgência organizadora da Feira de Vinhos e Azeites
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Convênio com Escola Superior de Agricultura da França
Dar início a um programa de intercâmbio técnico científico e comercial entre o Brasil e a França é o principal objetivo do Convênio assinado, dia 16, entre a Associação Brasileira de Criadores de Ovinos, ARCO, e a Escola Superior de Agricultura da Normandia, na França, em solenidade que aconteceu na FEINCO, Feira Internacional de Caprinos e Ovinos, que está acontecendo na capital paulista. A idéia deste convênio surgiu da vontade da Escola de Angers de contribuir para o aprimoramento da ovinocultura brasileira, o que foi bem aceito pela ARCO.
Para o representante da Instituição Francesa, Jean-Yves Carfantan, a troca de informações vai ser muito importante para os dois países, principalmente se for possível que técnicos brasileiros ou mesmo criadores, possam ir até a França conhecer a realidade do país em termos de criação e produção de ovinos. “Temos expertise nas áreas de carne e leite, por exemplo e muito podemos contribuir para o criatório brasileiro”, assinala o professor. O presidente da ARCO, Paulo Schwab, concorda com Jean-Yves e comenta que também o Brasil pode fornecer tecnologias e conhecimentos para os franceses. “A troca de informações e conhecimento sempre será bem vinda e sempre enriquecerá o desenvolvimento da ovinocultura brasileira”, ressalta Schwab.
O convênio já está em andamento. Thomas Dumont é um estudante da Escola de Angers que está no Brasil, visitando estados e propriedades para fazer seu projeto de estágio e mestrado em Zootecnia. Sua tese será sobre a cadeia produtiva da ovinocultura no Brasil, buscando elaborar um diagnóstico e encaminhar soluções. Thomas diz que neste primeiro mês pode ficou a maior parte do tempo no Rio Grande do Sul. Segundo ele existem alguns pontos que a cadeia produtiva poderia melhorar já desde agora, mas prefere não comentar, na medida em que ainda não falou com todos os elos. O estudante deve ficar no Brasil por seis meses e ao final de sua pesquisa deve apresentar os resultados para os criadores e também em sua escola, na França.
Para o representante da Instituição Francesa, Jean-Yves Carfantan, a troca de informações vai ser muito importante para os dois países, principalmente se for possível que técnicos brasileiros ou mesmo criadores, possam ir até a França conhecer a realidade do país em termos de criação e produção de ovinos. “Temos expertise nas áreas de carne e leite, por exemplo e muito podemos contribuir para o criatório brasileiro”, assinala o professor. O presidente da ARCO, Paulo Schwab, concorda com Jean-Yves e comenta que também o Brasil pode fornecer tecnologias e conhecimentos para os franceses. “A troca de informações e conhecimento sempre será bem vinda e sempre enriquecerá o desenvolvimento da ovinocultura brasileira”, ressalta Schwab.
O convênio já está em andamento. Thomas Dumont é um estudante da Escola de Angers que está no Brasil, visitando estados e propriedades para fazer seu projeto de estágio e mestrado em Zootecnia. Sua tese será sobre a cadeia produtiva da ovinocultura no Brasil, buscando elaborar um diagnóstico e encaminhar soluções. Thomas diz que neste primeiro mês pode ficou a maior parte do tempo no Rio Grande do Sul. Segundo ele existem alguns pontos que a cadeia produtiva poderia melhorar já desde agora, mas prefere não comentar, na medida em que ainda não falou com todos os elos. O estudante deve ficar no Brasil por seis meses e ao final de sua pesquisa deve apresentar os resultados para os criadores e também em sua escola, na França.
Vinhos do Brasil ganham medalhas
Os vinhos do Brasil começaram bem o ano de 2010. Nove medalhas foram conquistadas no Vinalies, realizado de 26 de fevereiro a 2 de março em Paris, na França. Considerado o maior concurso do mundo, o evento é um dos mais prestigiados, onde os prêmios são ainda mais cobiçados pelas vinícolas.
Nesta edição foram 3.199 amostras de 39 países que foram avaliadas por um painel de 126 degustadores. O Brasil esteve representado pelos enólogos Antonio Czarnobay e Philippe Mével . Segundo Czarnobay, a organização do evento foi exemplar permitindo um amplo aprendizado. “Mais aberto do que em edições anteriores, tivemos a oportunidade de discutir pontuações duvidosas e isso foi muito bom. Só foi conferida medalha por consenso dos cinco membros da mesa”, esclarece.
Promovido pela Associação de Enólogos da França, o Vinalies é totalmente informatizado, o que garante maior agilidade no processo de pontuação. Assim que os degustadores lançavam suas notas o presidente da mesa já sabia se a amostra havia conquistado alguma medalha.
A exemplo de edições anteriores, o Vinalies estará editando nos próximos meses o livro dos 1.000 livros do mundo com a relação dos premiados no concurso. A publicação vem acompanhada de informações de cada país e dos produtos, servindo de orientação às vinícolas principalmente por reunir os descritores sensoriais.
PREMIAÇÕES
Medalha de Prata
Aurora Espumante Brut Pinot Noir – Cooperativa Vinícola Aurora
Casa Valduga Cabernet Sauvignon Gran Reserva 2006 - Casa Valduga Vinhos Finos
Dal Pizzol Ancellotta 2005 – Vinícola Monte Lemos
Dal Pizzol Espumante Charmat Brut – Vinícola Monte Lemos
Miolo Cuvvé Tradition Demi-sec 2008 – Miolo Wine Group
Peterlongo Presence Espumante Moscatel Rosé 2009 – Estabelecimento Vinícola
Armando Peterlongo
Salton Desejo Merlot 2006 – Vinícola Salton
Salton Virtude Chardonnay 2008 – Vinícola Salton
Sanjo Nubio Sauvignon Blanc 2008 - Cooperativa Agrícola de São Joaquim
Nesta edição foram 3.199 amostras de 39 países que foram avaliadas por um painel de 126 degustadores. O Brasil esteve representado pelos enólogos Antonio Czarnobay e Philippe Mével . Segundo Czarnobay, a organização do evento foi exemplar permitindo um amplo aprendizado. “Mais aberto do que em edições anteriores, tivemos a oportunidade de discutir pontuações duvidosas e isso foi muito bom. Só foi conferida medalha por consenso dos cinco membros da mesa”, esclarece.
Promovido pela Associação de Enólogos da França, o Vinalies é totalmente informatizado, o que garante maior agilidade no processo de pontuação. Assim que os degustadores lançavam suas notas o presidente da mesa já sabia se a amostra havia conquistado alguma medalha.
A exemplo de edições anteriores, o Vinalies estará editando nos próximos meses o livro dos 1.000 livros do mundo com a relação dos premiados no concurso. A publicação vem acompanhada de informações de cada país e dos produtos, servindo de orientação às vinícolas principalmente por reunir os descritores sensoriais.
PREMIAÇÕES
Medalha de Prata
Aurora Espumante Brut Pinot Noir – Cooperativa Vinícola Aurora
Casa Valduga Cabernet Sauvignon Gran Reserva 2006 - Casa Valduga Vinhos Finos
Dal Pizzol Ancellotta 2005 – Vinícola Monte Lemos
Dal Pizzol Espumante Charmat Brut – Vinícola Monte Lemos
Miolo Cuvvé Tradition Demi-sec 2008 – Miolo Wine Group
Peterlongo Presence Espumante Moscatel Rosé 2009 – Estabelecimento Vinícola
Armando Peterlongo
Salton Desejo Merlot 2006 – Vinícola Salton
Salton Virtude Chardonnay 2008 – Vinícola Salton
Sanjo Nubio Sauvignon Blanc 2008 - Cooperativa Agrícola de São Joaquim
Campanha de incentivo ao consumo de carne de cordeiro
A Tortuga lançou campanha de incentivo ao consumo de carne de cordeiro, com a distribuição de três mil adesivos com o slogan: “Você já provou carne de cordeiro? Surpreenda-se”. A Tortuga também fixou, na entrada da feira ovina, em São Paulo, painel com o objetivo de informar que a melhor carne de ovino para consumo é a de cordeiro e não a de carneiro ou ovelha.
“Esses tipos de carnes são muitos diferentes, tanto em sabor, quanto em cor, textura e características nutricionais. Cordeiro é um animal jovem e com carne de qualidade. Estamos reforçando esta diferença aos consumidores e visitantes da feira”, destacou Vicente Farias, gerente comercial da Tortuga.
Durante a Feinco 2010, a Tortuga também realizou a 3a Reunião do Grupo Gestor de Caprinos e Ovinos, que congrega técnicos de todas as regiões do País com a intenção de discutir a cadeia produtiva e os anseios do campo, assim como lançamentos e desenvolvimentos de novos produtos de acordo com as necessidades dos produtores. Fonte: First Com Comunicação.
“Esses tipos de carnes são muitos diferentes, tanto em sabor, quanto em cor, textura e características nutricionais. Cordeiro é um animal jovem e com carne de qualidade. Estamos reforçando esta diferença aos consumidores e visitantes da feira”, destacou Vicente Farias, gerente comercial da Tortuga.
Durante a Feinco 2010, a Tortuga também realizou a 3a Reunião do Grupo Gestor de Caprinos e Ovinos, que congrega técnicos de todas as regiões do País com a intenção de discutir a cadeia produtiva e os anseios do campo, assim como lançamentos e desenvolvimentos de novos produtos de acordo com as necessidades dos produtores. Fonte: First Com Comunicação.
Pão e vinho em Porto Alegre
Harmonizar é uma arte, é o encontro do equilíbrio de sabores e sensações. Na quarta-feira, dia 17 de março, teve cardápio diferente no Bread & Wine com duas duplas em perfeita harmonia. A alegre Chicken Fabi Salad casou bem com um vinho que surpreende em todos os sentidos: Laurentia Montepulciano, produzido na Barra do Ribeiro. (Noite destas, jantei com o produtor, médico Gilberto Schwartsmann, e ele falou maravilhas do seu Montepulciano. Se eu não estivesse viajando para São Bento do Sul, lá no norte de Santa Catarina, onde vou comi um eisnbein na Alpenbier, acompanhado por um assemblage Villa Francioni, eu teria ido na Barbarella Bakery provar o novo vinho de Barra do Ribeiro). E a empada de galinha da Barbarella ganhou companhia balanceada com um bom Tannat Roble Ysern que vem direto do uruguai (outro vinho bom que eu já provei, este do meu amigo Javier Carrau). Os pratos e vinhos do Bread&Wine são oferecidos com 25% de desconto.
Chicken Fabi Salad e Laurentia Montepulciano
Esta salada é uma mescla de folhas frescas de alface americana, croutons, parmesão e frango desfiado. Frequentadora da Barbarella desde sempre, Fabíola Carlin, a Fabi, segue uma linha de paladar mais light e não se agrada com os temperos fortes. Fabi pediu para fazer uma salada mais leve e que tivesse frango entre outros ingredientes. Pedido de amiga é ordem, e da criatividade e conhecimento da proprietária Ana Zita Fernandes, nasceu a Chicken Fabi Salad. O sabor é ao mesmo tempo delicado e marcante tanto pelo crouton de pain au levain com manteiga, quanto pelo frango levemente temperado, base de alface americana fresca e crocante salpicada pelo parmesão argentino. Com a companhia de um pãozinho francês quentinho é uma refeição completa, sab orosa e ao mesmo tempo tenra. Uma grande salada para uma grande amiga. Experimente!
No caminho inverso das vinícolas gaúchas, em sua grande maioria localizadas na serra, o médico Gilberto Schwartsmann, com muita pesquisa e determinação, escolheu uma microrregião em Barra do Ribeiro para cultivar a uva Montepulciano, variedade italiana típica do Abruzzo. O ineditismo da proposta desperta a curiosidade pelo Montepulciano Laurentia que apresenta o caráter frutado da uva com notas de ameixa no paladar e leves toques de baunilha, que ajudam a compor o final macio com taninos bem polimerizados e adocicados.
Empada de Frango com Catupiry Tannat Roble Ysern
A crocância da massa aliada ao perfume de seus temperos e cremosidade do queijo catupiry sobre os nacos de galinha desfiada fazem da empada da Barbarella uma tentação implacável. Simples e perfeita, ela tem o gosto de temepro da vovó e desperta a atenção de fãs de peso como a chef Carla Pernambuco que se declara seduzida pela encantadora simplicidade da empada. Para harmonizar em igualdade de condições, uma boa opção é o vinho Tannat Roble Ysern. A uva Tannat é típica do sudoeste da França e tornou-se a emblemática do Uruguai pois se adaptou muito bem ao clima e cultura do nosso vizinho. Após a constatação científica de que ela pode possuir até cinco vezes mais a quantidade de antioxidantes do que as outras variedades, os tannats uruguaios e brasileiros quas e desapareceram. Os clientes procuravam incessantemente pelo "vinho da longevidade". Trata-se de uma cepa com a qual se elabora vinhos robustos, corpulentos e de sabor intenso. na Barbarella, o Tannat Roble Ysern é oferecido em meia garrafa, que junto com uma empada completou uma refeição de prazer na melhor companhia.
Bread & Wine é celebração, simbolizada pela comunhão do pão e do vinho, todas as quartas-feiras! O projeto foi criado em 2009 para colocar o vinho no cotidiano das pessoas, sem rituais, sem hora marcada, sem protocolo. A companhia perfeita só poderia ser o pão, alimento básico, fudamental, direto em seu templo em Porto Alegre: a Barbarella Bakery. Vá em grupo, vá sozinho, junte-se a turma! Permita-se este prazer! Toda quarta-feira, é dia de Bread & Wine!Barbarella Bakery - Rua Dinarte Ribeiro, 56 - Moinhos de Vento - POA - RS - Tel.:(51) 3346 7164 - www.barbarellabakery.com.br
Chicken Fabi Salad e Laurentia Montepulciano
Esta salada é uma mescla de folhas frescas de alface americana, croutons, parmesão e frango desfiado. Frequentadora da Barbarella desde sempre, Fabíola Carlin, a Fabi, segue uma linha de paladar mais light e não se agrada com os temperos fortes. Fabi pediu para fazer uma salada mais leve e que tivesse frango entre outros ingredientes. Pedido de amiga é ordem, e da criatividade e conhecimento da proprietária Ana Zita Fernandes, nasceu a Chicken Fabi Salad. O sabor é ao mesmo tempo delicado e marcante tanto pelo crouton de pain au levain com manteiga, quanto pelo frango levemente temperado, base de alface americana fresca e crocante salpicada pelo parmesão argentino. Com a companhia de um pãozinho francês quentinho é uma refeição completa, sab orosa e ao mesmo tempo tenra. Uma grande salada para uma grande amiga. Experimente!
No caminho inverso das vinícolas gaúchas, em sua grande maioria localizadas na serra, o médico Gilberto Schwartsmann, com muita pesquisa e determinação, escolheu uma microrregião em Barra do Ribeiro para cultivar a uva Montepulciano, variedade italiana típica do Abruzzo. O ineditismo da proposta desperta a curiosidade pelo Montepulciano Laurentia que apresenta o caráter frutado da uva com notas de ameixa no paladar e leves toques de baunilha, que ajudam a compor o final macio com taninos bem polimerizados e adocicados.
Empada de Frango com Catupiry Tannat Roble Ysern
A crocância da massa aliada ao perfume de seus temperos e cremosidade do queijo catupiry sobre os nacos de galinha desfiada fazem da empada da Barbarella uma tentação implacável. Simples e perfeita, ela tem o gosto de temepro da vovó e desperta a atenção de fãs de peso como a chef Carla Pernambuco que se declara seduzida pela encantadora simplicidade da empada. Para harmonizar em igualdade de condições, uma boa opção é o vinho Tannat Roble Ysern. A uva Tannat é típica do sudoeste da França e tornou-se a emblemática do Uruguai pois se adaptou muito bem ao clima e cultura do nosso vizinho. Após a constatação científica de que ela pode possuir até cinco vezes mais a quantidade de antioxidantes do que as outras variedades, os tannats uruguaios e brasileiros quas e desapareceram. Os clientes procuravam incessantemente pelo "vinho da longevidade". Trata-se de uma cepa com a qual se elabora vinhos robustos, corpulentos e de sabor intenso. na Barbarella, o Tannat Roble Ysern é oferecido em meia garrafa, que junto com uma empada completou uma refeição de prazer na melhor companhia.
Bread & Wine é celebração, simbolizada pela comunhão do pão e do vinho, todas as quartas-feiras! O projeto foi criado em 2009 para colocar o vinho no cotidiano das pessoas, sem rituais, sem hora marcada, sem protocolo. A companhia perfeita só poderia ser o pão, alimento básico, fudamental, direto em seu templo em Porto Alegre: a Barbarella Bakery. Vá em grupo, vá sozinho, junte-se a turma! Permita-se este prazer! Toda quarta-feira, é dia de Bread & Wine!Barbarella Bakery - Rua Dinarte Ribeiro, 56 - Moinhos de Vento - POA - RS - Tel.:(51) 3346 7164 - www.barbarellabakery.com.br
A maior comitiva de vinícolas à ProWein na Alemanha
Com 12 empresas, aconteceu de domingo (21) até hoje, terça-feira, a maior participação de vinícolas brasileiras na ProWein 2010, em Düsseldorf, na Alemanha, o 2º maior mercado importador de vinhos do mundo e o 4º país em consumo do produto, com 24,3 litros per capita por ano. Aurora, Casa Valduga, Campos de Cima (SC), Irmãos Basso, Lidio Carraro, Lovara, Miolo, Panceri (SC), Piagentini, Pizzato, Salton e Vinibrasil (Vale do São Francisco) formaram o time do Projeto Wines From Brazil (WFB), realizado em parceria entre o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Esta foi a 6ª participação consecutiva dos vinhos brasileiros na feira, que está na sua 17ª edição.
Cinco vinícolas fizeram a sua estreia na ProWein – Irmãos Basso, Panceri, Pizzato, Piagentini, e Campos de Cima. Estas duas últimas, inclusive, participam pela primeira vez de uma feira internacional pelo Wines From Brazil. A ProWein acontece de domingo (21) a terça-feira (23), das 9h às 18h, em Messe Düsseldorf GmbH. O estande brasileiro fica situado no espaço nº 6L21, de 84 metros quadrados – 40% maior do que no ano passado, que teve a presença de 10 vinícolas.
“Ao contrário de outros países sul-americanos, estamos conseguindo, ano após ano, aumentar a nossa participação tanto em termos de espaço como em número de empresas participantes na mais importante feira de vinhos da Alemanha”, afirma a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan. “Isto mostra a seriedade com que as vinícolas brasileiras estão investindo no mercado alemão. A presença contínua demonstra aos importadores a consistência e a crescente evolução dos vinhos brasileiros”, destaca Andreia. A persistência tem mostrado resultados práticos. Em 2006, as empresas integrantes do Wines From Brazil venderam US$ 159,8 mil à Alemanha. No ano seguinte, o valor passou para US$ 236,6 mil. Em 2008, ocorreu um salto para US$ 355,5 mil e em 2009 a Alemanha comprou US$ 387,1 mil em vinhos e espumantes brasileiros. O incremento em quatro anos soma 142%. “A tendência é de ampliação das vendas para a Alemanha”, projeta Andreia.A feira deste ano deve trazer resultados ainda melhores para as vinícolas brasileiras. “A grande maioria das empresas presentes na ProWein possui importador para a Alemanha, o que facilita muito a exportação”, observa Andreia, acrescentando que, de todas as bebidas alcoólicas, o consumo de vinhos foi o único que não caiu nos últimos anos no país tradicionalmente conhecido como o berço da cerveja.
Cinco vinícolas fizeram a sua estreia na ProWein – Irmãos Basso, Panceri, Pizzato, Piagentini, e Campos de Cima. Estas duas últimas, inclusive, participam pela primeira vez de uma feira internacional pelo Wines From Brazil. A ProWein acontece de domingo (21) a terça-feira (23), das 9h às 18h, em Messe Düsseldorf GmbH. O estande brasileiro fica situado no espaço nº 6L21, de 84 metros quadrados – 40% maior do que no ano passado, que teve a presença de 10 vinícolas.
“Ao contrário de outros países sul-americanos, estamos conseguindo, ano após ano, aumentar a nossa participação tanto em termos de espaço como em número de empresas participantes na mais importante feira de vinhos da Alemanha”, afirma a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan. “Isto mostra a seriedade com que as vinícolas brasileiras estão investindo no mercado alemão. A presença contínua demonstra aos importadores a consistência e a crescente evolução dos vinhos brasileiros”, destaca Andreia. A persistência tem mostrado resultados práticos. Em 2006, as empresas integrantes do Wines From Brazil venderam US$ 159,8 mil à Alemanha. No ano seguinte, o valor passou para US$ 236,6 mil. Em 2008, ocorreu um salto para US$ 355,5 mil e em 2009 a Alemanha comprou US$ 387,1 mil em vinhos e espumantes brasileiros. O incremento em quatro anos soma 142%. “A tendência é de ampliação das vendas para a Alemanha”, projeta Andreia.A feira deste ano deve trazer resultados ainda melhores para as vinícolas brasileiras. “A grande maioria das empresas presentes na ProWein possui importador para a Alemanha, o que facilita muito a exportação”, observa Andreia, acrescentando que, de todas as bebidas alcoólicas, o consumo de vinhos foi o único que não caiu nos últimos anos no país tradicionalmente conhecido como o berço da cerveja.
No Vale do Paraiba
Já anunciei no Blog o evento de vinho e azeite no Vale do Paraiba. Vai de novo: entre os dias 25 e 27, será realizada a primeira edição da Feira de Vinhos e Azeites do Vale do Paraíba, que reunirá as principais vinícolas nacionais e internacionais, produtores de azeite, importadores, distribuidores e empresas de serviços e acessórios. Participam do evento vinícolas nacionais como Miolo, Casa Valduga e Pizzato; as chilenas Ventisquero e Mayu; as argentinas Susana Balbo e Concha y Toro; e a portuguesa Félix Rocha. Entre os destaques também estão os Azeites Espanhóis Pons e empresas de acessórios e adegas como Full-Fit e B’Block. O evento também contara com palestras de Fabio Miolo (vinícola Miolo) e Vítor Manuel (vinícola Felix Rocha).
Venda sem moderação
Nos dias 15 e 16 de março, a Vinícola Perini reuniu em sua sede, em Farroupilha (RS), cerca de 40 representantes da empresa dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo (incluindo Vale do Paraíba, Campinas, Ribeirão Preto e Capital), Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Goiás, Brasília, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Ceará, Bahia, Sergipe e Tocantins. O lema do encontro foi criativo: “Venda sem moderação”.
Além da apresentação de novidades em produtos e estratégias de mercado, a Perini dividiu com a equipe os bons resultados conquistados nos últimos anos. “A empresa tem crescido acima de 20% ao ano há pelo menos quatro anos consecutivos. Esse resultado deve-se ao trabalho em equipe e os representantes têm papel decisivo nesse processo”, ressalta Benildo Perini, diretor-presidente da Vinícola Perini.
Com presença nacional crescente, a Perini tem planos arrojados para os próximos anos e isso motivou ainda mais a equipe de representantes presentes à Convenção. “Nossa estratégia de atuação no mercado de vinhos e suco de uva está muito bem definida: queremos crescer e nos tornar uma referência ainda mais forte no mercado”, assinala o gerente comercial Franco Perini.
A Vinícola Perini esta entre as maiores vinícolas do Brasil em volume produzido. No ano passado, a empresa cresceu 20%, puxada pelas vendas de suco de uva e espumantes. Com 2,3 milhões de litros comercializados no ano passado, o suco 100% natural de uva praticamente dobrou o volume colocado em 2008, quando teve 1,2 milhão de litros colocados nos pontos de venda. A meta para este ano é vender 3,5 milhões de suco de uva – 50% a mais do que em 2009. Para tanto, a vinícola está investindo pesado em capacidade de produção. Em espumantes, a Perini cresceu 35%, com destaque para os moscatéis, com aumento ainda maior, de 40%.
“É importante reunir nossa equipe e mostrar a eles que a qualidade dos produtos Perini associada ao crescimento em volume projeta resultados ainda mais positivos para a empresa nos próximos anos”, explica Franco Perini.
Além da apresentação de novidades em produtos e estratégias de mercado, a Perini dividiu com a equipe os bons resultados conquistados nos últimos anos. “A empresa tem crescido acima de 20% ao ano há pelo menos quatro anos consecutivos. Esse resultado deve-se ao trabalho em equipe e os representantes têm papel decisivo nesse processo”, ressalta Benildo Perini, diretor-presidente da Vinícola Perini.
Com presença nacional crescente, a Perini tem planos arrojados para os próximos anos e isso motivou ainda mais a equipe de representantes presentes à Convenção. “Nossa estratégia de atuação no mercado de vinhos e suco de uva está muito bem definida: queremos crescer e nos tornar uma referência ainda mais forte no mercado”, assinala o gerente comercial Franco Perini.
A Vinícola Perini esta entre as maiores vinícolas do Brasil em volume produzido. No ano passado, a empresa cresceu 20%, puxada pelas vendas de suco de uva e espumantes. Com 2,3 milhões de litros comercializados no ano passado, o suco 100% natural de uva praticamente dobrou o volume colocado em 2008, quando teve 1,2 milhão de litros colocados nos pontos de venda. A meta para este ano é vender 3,5 milhões de suco de uva – 50% a mais do que em 2009. Para tanto, a vinícola está investindo pesado em capacidade de produção. Em espumantes, a Perini cresceu 35%, com destaque para os moscatéis, com aumento ainda maior, de 40%.
“É importante reunir nossa equipe e mostrar a eles que a qualidade dos produtos Perini associada ao crescimento em volume projeta resultados ainda mais positivos para a empresa nos próximos anos”, explica Franco Perini.
terça-feira, 16 de março de 2010
Mensagens
iona deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Villa Francioni Michelli 2005":
Boa tarde a todos!!
Convido a todos a conhecer a mais Bela Vinícola do País!!” Enriquecer a celebração da vida, ao sabor de um elegante Vinho, elaborado com Amor e Arte”!Caros Clientes e Amigos, a Villa Francioni está aberta a visitações diárias, Degustações e tour a rotina da vinícola, venha conferir nossas instalações, o show room, os vinhos e demais atrações que a vinícola oferece para estar mais perto de você!A Villa Francioni tem a disponibilidade de locação para realizar seu evento, exposições, lançamentos de produtos, livros e qualquer atração que julgue especial para ser realizada em um local especial!Todo um mundo de paixão e beleza a sua disposição!Garanta a seu evento o ambiente perfeito!Horários de visita: Todos os dias (exceto feriados)às 10:00hs - 13:30hs e 15:30hsMaiores informações: iona@villafrancioni.com.br
Iona, Villa Francioni, Santa Catarina
....................
Convite
Caro amigo Ucha:
Obrigado pelas notas sobre os cursos e sobre o ORUS.
Quero te fazer um convite para o dia 05 de abril em Porto Alegre às 20:00 hs no restaurante Le Bateau Ivre do cheff Gerard Durand que fica na Rua Tito Livio Zambecari, 805 – Bairro Montserrat.
Nessa noite haverá um coquetel-degustação harmonizado com nossos espumantes e se festejará o aniversário do Gerard. Este coquetel será quase uma janta porque haverá diversos pratos especialmente preparados pelo cheff.
Espero que possas confirmar presença.
Um grande abraço
Adolfo Lona
http//adolfolona.blogspot.com/
..................
Prezado Danilo, bom dia!
Muito Obrigado pela divulgação da matéria em seu blog.
A disposição.
Atenciosamente
Mauro César NoskowskiDiretor - Zamek Hotel Boutiquefone: 54 3388 3388e-mail: diretoria@zamekhotelboutique.com.brSite: www.zamekhotelboutique.com.brRodovia RST 470 - km 221,6 - Castelo BenvenuttiEntrada ao Vale dos Vinhedos(1700m), entre Garibaldi(06km) e Bento Gonçalves(05km)
........................
Carrau
Abraco grande e muito obrigado !! Bom fim de semana !!
Javier Carrau, Montevideo
Bodegas CarrauUruguay-Brasil
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iona deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Villa Francioni Michelli 2005":
Boa tarde a todos!!
Convido a todos a conhecer a mais Bela Vinícola do País!!” Enriquecer a celebração da vida, ao sabor de um elegante Vinho, elaborado com Amor e Arte”!Caros Clientes e Amigos, a Villa Francioni está aberta a visitações diárias, Degustações e tour a rotina da vinícola, venha conferir nossas instalações, o show room, os vinhos e demais atrações que a vinícola oferece para estar mais perto de você!A Villa Francioni tem a disponibilidade de locação para realizar seu evento, exposições, lançamentos de produtos, livros e qualquer atração que julgue especial para ser realizada em um local especial!Todo um mundo de paixão e beleza a sua disposição!Garanta a seu evento o ambiente perfeito!Horários de visita: Todos os dias (exceto feriados)às 10:00hs - 13:30hs e 15:30hsMaiores informações: iona@villafrancioni.com.br
Iona, Villa Francioni, Santa Catarina
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Convite
Caro amigo Ucha:
Obrigado pelas notas sobre os cursos e sobre o ORUS.
Quero te fazer um convite para o dia 05 de abril em Porto Alegre às 20:00 hs no restaurante Le Bateau Ivre do cheff Gerard Durand que fica na Rua Tito Livio Zambecari, 805 – Bairro Montserrat.
Nessa noite haverá um coquetel-degustação harmonizado com nossos espumantes e se festejará o aniversário do Gerard. Este coquetel será quase uma janta porque haverá diversos pratos especialmente preparados pelo cheff.
Espero que possas confirmar presença.
Um grande abraço
Adolfo Lona
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Prezado Danilo, bom dia!
Muito Obrigado pela divulgação da matéria em seu blog.
A disposição.
Atenciosamente
Mauro César NoskowskiDiretor - Zamek Hotel Boutiquefone: 54 3388 3388e-mail: diretoria@zamekhotelboutique.com.brSite: www.zamekhotelboutique.com.brRodovia RST 470 - km 221,6 - Castelo BenvenuttiEntrada ao Vale dos Vinhedos(1700m), entre Garibaldi(06km) e Bento Gonçalves(05km)
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Carrau
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Javier Carrau, Montevideo
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Apresentação da Miolo
Hoje, 16 de março, às 19h30min, a Fundação Ecarta, de Porto Alegre, realizará a primeira atividade de 2010 do Espaço Arte & Vinho, que mensalmente recebe os próprios vitivinicultores para apresentarem suas vinícolas e oferecerem degustação. Nesta edição a participação será da Miolo. Para falar sobre os terroirs brasileiros da Miolo Wine Group estará presente o enólogo consultor Tiago Barbieri Belloli, formado pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves (CEFET).Excepcionalmente, o evento não será realizado na sede da Fundação Ecarta, mas no showroom da Miolo (Rua Dom Pedro II, 1103, Porto Alegre). Há estacionamento no local para até oito carros.
Terroirs que serão apresentados:
- Vale dos Vinhedos
- Campos de Cima da Serra
- Campanha Gaúcha
- Vale do São Francisco
Vinhos que serão Degustados:
- Miolo Cuvée Tradition Demi-Sec
- Miolo Reserva Chardonnay
- Miolo Merlot Terroir
- Tempranillo Fortaleza do Seival
- RAR Cabernet Sauvignon / Merlot
- Terranova Reserve Late Harvest
Investimento: R$ 25
Inscrições: no site www.fundacaoecarta.org.br ou na sede da Fundação Ecarta.
Informações: (51) 4009-2970 e nucleodovinho@fundacaoecarta.org.br.
Terroirs que serão apresentados:
- Vale dos Vinhedos
- Campos de Cima da Serra
- Campanha Gaúcha
- Vale do São Francisco
Vinhos que serão Degustados:
- Miolo Cuvée Tradition Demi-Sec
- Miolo Reserva Chardonnay
- Miolo Merlot Terroir
- Tempranillo Fortaleza do Seival
- RAR Cabernet Sauvignon / Merlot
- Terranova Reserve Late Harvest
Investimento: R$ 25
Inscrições: no site www.fundacaoecarta.org.br ou na sede da Fundação Ecarta.
Informações: (51) 4009-2970 e nucleodovinho@fundacaoecarta.org.br.
A vinícola Domno do Brasil colhe boa safra em 2010
Ao final da colheita das uvas brancas no Vale Dos Vinhedos, RS, o enólogo da Domno do Brasil, Daniel Dalla Valle, se diz muito satisfeito com as uvas que chegam a sua cantina. “Os comentários gerais eram de que a safra de 2010 seria ruim porque choveu muito no início do ano”, comenta Daniel. Ele acredita que quem soube trabalhar o vinhedo o ano inteiro, em todas as fases do crescimento das videiras e usou as ferramentas certas, está colhendo uma ótima safra.
A Domno compartilha os vinhedos com a Casa Valduga. Algumas parcelas geram uvas adequadas para um ou para outro tipo de vinho. Na hora que as uvas entram na cantina, o seu destino já está definido. Os espumantes. Nero e Alto Vale são feitos de um corte de pinot noir, chardonnay e riesling. A Domno já produz 500 mil litros. “Apesar de sermos novos, fomos muito bem recebidos, principalmente na região, onde clientes migram de espumantes de marcas importantes para a linha. Nero” alegra-se Daniel.
O enólogo da Domno do Brasil, empresa do grupo Famiglia Valduga Co, diz que safra 2010 é uma grata surpresa.
Dentro dos vinhedos do grupo Famiglia Valduga, Daniel, enólogo do grupo há 16 anos, estima uma perda em torno de 20% das suas uvas que teriam sofrido em decorrência do clima. Alguns produtores perderam na faixa de 30% da produção, decorrentes da localização geográfica dos vinhedos. Segundo ele, esse fato não justifica a generalização que tem sido feita ao afirmar que a safra será ruim.
Nas uvas da safra de 2010 será possível fazer a fermentação malolática em alguns lotes, ele explica que a fermentação aporta mais complexidade e harmonia ao produto final. A Domno ainda não possui vinhedos próprios e ela compartilha alguns lotes com a Casa Valduga. Algumas parcelas geram uvas adequadas para um ou para outro tipo de vinho. Na hora que as uvas entram na cantina, o seu destino já está definido. Os espumantes .Nero e Alto Vale são feitos de um corte de pinot noir, chardonnay e riesling.
Daniel é o responsável pela produção das linhas de espumantes .Nero e Alto Vale. A Domno busca conquistar um mercado novo de canais alternativos, as quais o Grupo ainda não atuava. Esse foi o conceito para a criação da nova empresa que começou em agosto de 2008 e já produz seis tipos de espumantes pelo método charmat, resultando numa bebida com características leves, jovens e fáceis de serem consumidas.
Na produção do .Nero, o enólogo busca manter a característica do produto o qual deve ser elegante, fino,com um caráter fresco e frutado. “Para preservar a elegância não é necessário que o espumante tenha uma explosão de aromas, mas que seja, fino e delicado, como é o .Nero”, explica.
A idéia da Domno é que os espumantes da linha .Nero sejam introdutores ao consumo de espumantes, buscando o público que começa a migrar da cerveja para uma bebida mais fina.“Os espumantes .Nero e Alto Vale têm uma relação custo beneficio bem atraente para o novo público consumidor”, explica Daniel. O projeto da empresa é criar o melhor espumante na sua categoria, entre R$25 e R$ 35.
No seu curto período de existência,a Domno já produz 500 mil litros. “Apesar de sermos novos, fomos muito bem recebidos, principalmente na região, onde clientes migram de espumantes de marcas importantes para a linha .Nero”, alegra-se Daniel.
Para ele, tanto a pinot noir quanto a riesling colhidos em 2010 se apresentaram muito bem, com qualidade normal e esperada. Segundo Daniel, a qualidade da chardonnay, base do vinho espumante, surpreendeu pelo excelente equilíbrio de acidez, nível de açúcar e ph. A colheita das uvas Moscato gerou alguma ansiedade, mas no final a sua qualidade surpreendeu, superando as da safra de 2009.
O enólogo, junto com Erielso, João e Juarez Valduga, participou da criação do conceito desta nova empresa, que em um ano e 8 meses de vida já demonstra excelentes resultados com uma excelente aceitação no mercado de todo o Brasil. A sede da Domno do Brasil fica às margens da RST 470 Km 224 - Garibaldi, capital brasileira do espumante, em uma área de mais de 60mil m2.
Linha de Produtos:
.NERO
· .Nero Brut: 60% Chardonnay, 30% Pinot Noir e 10% Riesling.
· .Nero Moscatel: 100% Moscato, tipo asti.
· .Nero Extra Brut: Chardonnay (70%) e Pinot Noir (30%)
· .Nero Rosé: Chardonnay (60%) e Pinot Noir (40%)
Valores das garrafas em torno de R$ 15,00 de 187 ml e R$ 30,00 de 750 ml.
. .Nero Vinho Meio Seco: 100%Cabernet Sauvignon.
Valores das garrafas em torno de R$ 12,00 de 187 ml e R$ 20,00 de 750 ml.
ALTO VALE:
· Brut e Demi-sec – 50% chardonnay; 20% pinot Noir e 30% Riesling Itálico, ambos com a mesma composição, com diferente graduação de açúcar residual no vinho. A espumante Demi-sec é mais suave.
· Bag in Box tinto: Cabernet Sauvignon seco de 3 e 5 litros e suave, com 5 litros.
· Bag in Box branco: Malvasia com 5 litros.
Comercialização: Domno do Brasil - Site: www.domno.com.br - Tel: (54) – 3388- 3999 -
E-mail: domno@domno.com.br . Contatos com a imprensa: tel (11) 4612 4341 ou 9445 4471 -
Denise Cavalcante assessoria - assessoria@denisecavalcante.com.br
A Domno compartilha os vinhedos com a Casa Valduga. Algumas parcelas geram uvas adequadas para um ou para outro tipo de vinho. Na hora que as uvas entram na cantina, o seu destino já está definido. Os espumantes. Nero e Alto Vale são feitos de um corte de pinot noir, chardonnay e riesling. A Domno já produz 500 mil litros. “Apesar de sermos novos, fomos muito bem recebidos, principalmente na região, onde clientes migram de espumantes de marcas importantes para a linha. Nero” alegra-se Daniel.
O enólogo da Domno do Brasil, empresa do grupo Famiglia Valduga Co, diz que safra 2010 é uma grata surpresa.
Dentro dos vinhedos do grupo Famiglia Valduga, Daniel, enólogo do grupo há 16 anos, estima uma perda em torno de 20% das suas uvas que teriam sofrido em decorrência do clima. Alguns produtores perderam na faixa de 30% da produção, decorrentes da localização geográfica dos vinhedos. Segundo ele, esse fato não justifica a generalização que tem sido feita ao afirmar que a safra será ruim.
Nas uvas da safra de 2010 será possível fazer a fermentação malolática em alguns lotes, ele explica que a fermentação aporta mais complexidade e harmonia ao produto final. A Domno ainda não possui vinhedos próprios e ela compartilha alguns lotes com a Casa Valduga. Algumas parcelas geram uvas adequadas para um ou para outro tipo de vinho. Na hora que as uvas entram na cantina, o seu destino já está definido. Os espumantes .Nero e Alto Vale são feitos de um corte de pinot noir, chardonnay e riesling.
Daniel é o responsável pela produção das linhas de espumantes .Nero e Alto Vale. A Domno busca conquistar um mercado novo de canais alternativos, as quais o Grupo ainda não atuava. Esse foi o conceito para a criação da nova empresa que começou em agosto de 2008 e já produz seis tipos de espumantes pelo método charmat, resultando numa bebida com características leves, jovens e fáceis de serem consumidas.
Na produção do .Nero, o enólogo busca manter a característica do produto o qual deve ser elegante, fino,com um caráter fresco e frutado. “Para preservar a elegância não é necessário que o espumante tenha uma explosão de aromas, mas que seja, fino e delicado, como é o .Nero”, explica.
A idéia da Domno é que os espumantes da linha .Nero sejam introdutores ao consumo de espumantes, buscando o público que começa a migrar da cerveja para uma bebida mais fina.“Os espumantes .Nero e Alto Vale têm uma relação custo beneficio bem atraente para o novo público consumidor”, explica Daniel. O projeto da empresa é criar o melhor espumante na sua categoria, entre R$25 e R$ 35.
No seu curto período de existência,a Domno já produz 500 mil litros. “Apesar de sermos novos, fomos muito bem recebidos, principalmente na região, onde clientes migram de espumantes de marcas importantes para a linha .Nero”, alegra-se Daniel.
Para ele, tanto a pinot noir quanto a riesling colhidos em 2010 se apresentaram muito bem, com qualidade normal e esperada. Segundo Daniel, a qualidade da chardonnay, base do vinho espumante, surpreendeu pelo excelente equilíbrio de acidez, nível de açúcar e ph. A colheita das uvas Moscato gerou alguma ansiedade, mas no final a sua qualidade surpreendeu, superando as da safra de 2009.
O enólogo, junto com Erielso, João e Juarez Valduga, participou da criação do conceito desta nova empresa, que em um ano e 8 meses de vida já demonstra excelentes resultados com uma excelente aceitação no mercado de todo o Brasil. A sede da Domno do Brasil fica às margens da RST 470 Km 224 - Garibaldi, capital brasileira do espumante, em uma área de mais de 60mil m2.
Linha de Produtos:
.NERO
· .Nero Brut: 60% Chardonnay, 30% Pinot Noir e 10% Riesling.
· .Nero Moscatel: 100% Moscato, tipo asti.
· .Nero Extra Brut: Chardonnay (70%) e Pinot Noir (30%)
· .Nero Rosé: Chardonnay (60%) e Pinot Noir (40%)
Valores das garrafas em torno de R$ 15,00 de 187 ml e R$ 30,00 de 750 ml.
. .Nero Vinho Meio Seco: 100%Cabernet Sauvignon.
Valores das garrafas em torno de R$ 12,00 de 187 ml e R$ 20,00 de 750 ml.
ALTO VALE:
· Brut e Demi-sec – 50% chardonnay; 20% pinot Noir e 30% Riesling Itálico, ambos com a mesma composição, com diferente graduação de açúcar residual no vinho. A espumante Demi-sec é mais suave.
· Bag in Box tinto: Cabernet Sauvignon seco de 3 e 5 litros e suave, com 5 litros.
· Bag in Box branco: Malvasia com 5 litros.
Comercialização: Domno do Brasil - Site: www.domno.com.br - Tel: (54) – 3388- 3999 -
E-mail: domno@domno.com.br . Contatos com a imprensa: tel (11) 4612 4341 ou 9445 4471 -
Denise Cavalcante assessoria - assessoria@denisecavalcante.com.br
Fenakiwi apresenta o 1º Festival do Moscatel
A 19ª Fenakiwi receberá o 1º Festival do Moscatel de Farroupilha. Trata-se de uma opção diferenciada de refeição para os visitantes, com vinhos, espumantes, sucos e farta gastronomia à vontade, em um espaço reservado. O objetivo é, ao mesmo tempo, apresentar ao público da Festa Nacional do Kiwi os vinhos e espumantes moscatéis de qualidade elaborados no município, que é o maior produtor nacional dessas variedades de uva. A promoção é da Associação Farroupilhense de Produtores de Vinhos, Espumantes, Sucos e Derivados (Afavin), Prefeitura de Farroupilha, através da Secretaria da Agricultura e Abastecimento e da 19ª Fenakiwi.
O 1º Festival do Moscatel será realizado em um espaço dentro da Fenakiwi, nos dias de funcionamento festa (sextas, sábados e domingos), no período de 7 a 23 de maio. O valor para participar é de R$ 35,00 por pessoa. Crianças com até 10 anos de idade pagam R$ 10,00. Esse ingresso dá direito às bebidas e comidas que serão servidas à vontade no espaço. Além dos vinhos, espumantes e frisantes moscatéis, que são o foco do festival, haverá opções de espumante brut, vinho tinto e suco de uva. O cardápio será composto por tábuas de frios com copa, salame, queijos, presunto, lombo canadense, pepino, azeitona, queijo de porco, morcília e torresmo. Galeto, polenta e queijo fritos e grôstoli complementam o cardápio.
O presidente da 19ª Fenakiwi, Renato Bellaver, aposta no sucesso do festival. “Estamos agregando um novo atrativo à festa, no qual o visitante poderá aproveitar à vontade a gastronomia típica da Serra Gaúcha, em um espaço reservado”, diz a respeito da parceria. O presidente da Afavin, Tiago Tonini, comenta sobre a importância do evento para o setor. “Acreditamos que será um divisor de águas porque vai mostrar, junto da maior festa do município, o potencial de Farroupilha na produção de uvas moscato e na elaboração de vinhos de qualidade, o que deverá fortalecer o setor produtivo local”, considera. Para o Secretário Municipal da Agricultura e Abastecimento, Nestor Zanonato, a realização do Festival do Moscatel é estratégica. “Trata-se de aproveitar esse momento em que os moscatéis estão em alta para evidenciar o posto, ocupado pelo município, de maior produtor brasileiro dessas uvas. E fazer isso junto da Fenakiwi, evento consolidado nacionalmente, significa projetar essa condição farroupilhense aos quatro cantos do país”, enfatiza.
Farroupilha é o maior produtor brasileiro de uvas moscatéis (utilizadas para elaboração de vinhos tranquilos e de espumantes finos). Conforme dados compilados pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), em 2009, somente da cultivar Moscato Branco – a principal Vítis Vinífera Branca do Estado, em volume - foram produzidos 7,43 milhões de quilos (representando 52 % do total gaúcho, de 14,28 milhões de quilos).
Farroupilha detém, segundo o Cadastro Vitícola do RS 2005/2007, a maior área de cultivo de uvas Moscato Branco no RS: dos 776,87 hectares da casta no Estado, em 2007, o município respondia por 48,84% (ou 379,5 hectares).
As informações são das jornalistas Marciele Scarton – Jornalista MTb 14156 - Imediata Comunicação – Assessoria de Imprensa Afavin - (54) 8111.2119 e Maria Cristina Meneghin - Avante Comunicação – Assessoria de Imprensa Fenakiwi - (54) 3035.2136.
O 1º Festival do Moscatel será realizado em um espaço dentro da Fenakiwi, nos dias de funcionamento festa (sextas, sábados e domingos), no período de 7 a 23 de maio. O valor para participar é de R$ 35,00 por pessoa. Crianças com até 10 anos de idade pagam R$ 10,00. Esse ingresso dá direito às bebidas e comidas que serão servidas à vontade no espaço. Além dos vinhos, espumantes e frisantes moscatéis, que são o foco do festival, haverá opções de espumante brut, vinho tinto e suco de uva. O cardápio será composto por tábuas de frios com copa, salame, queijos, presunto, lombo canadense, pepino, azeitona, queijo de porco, morcília e torresmo. Galeto, polenta e queijo fritos e grôstoli complementam o cardápio.
O presidente da 19ª Fenakiwi, Renato Bellaver, aposta no sucesso do festival. “Estamos agregando um novo atrativo à festa, no qual o visitante poderá aproveitar à vontade a gastronomia típica da Serra Gaúcha, em um espaço reservado”, diz a respeito da parceria. O presidente da Afavin, Tiago Tonini, comenta sobre a importância do evento para o setor. “Acreditamos que será um divisor de águas porque vai mostrar, junto da maior festa do município, o potencial de Farroupilha na produção de uvas moscato e na elaboração de vinhos de qualidade, o que deverá fortalecer o setor produtivo local”, considera. Para o Secretário Municipal da Agricultura e Abastecimento, Nestor Zanonato, a realização do Festival do Moscatel é estratégica. “Trata-se de aproveitar esse momento em que os moscatéis estão em alta para evidenciar o posto, ocupado pelo município, de maior produtor brasileiro dessas uvas. E fazer isso junto da Fenakiwi, evento consolidado nacionalmente, significa projetar essa condição farroupilhense aos quatro cantos do país”, enfatiza.
Farroupilha é o maior produtor brasileiro de uvas moscatéis (utilizadas para elaboração de vinhos tranquilos e de espumantes finos). Conforme dados compilados pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), em 2009, somente da cultivar Moscato Branco – a principal Vítis Vinífera Branca do Estado, em volume - foram produzidos 7,43 milhões de quilos (representando 52 % do total gaúcho, de 14,28 milhões de quilos).
Farroupilha detém, segundo o Cadastro Vitícola do RS 2005/2007, a maior área de cultivo de uvas Moscato Branco no RS: dos 776,87 hectares da casta no Estado, em 2007, o município respondia por 48,84% (ou 379,5 hectares).
As informações são das jornalistas Marciele Scarton – Jornalista MTb 14156 - Imediata Comunicação – Assessoria de Imprensa Afavin - (54) 8111.2119 e Maria Cristina Meneghin - Avante Comunicação – Assessoria de Imprensa Fenakiwi - (54) 3035.2136.
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