Ironia, Ibravin & Parker
Esta está mais para Freud.
O comentário não tem nada a ver com compras e vendas, bijujas ou jabás.
Se o Jay Miller é corrupto como Pancho Campo ou James Suckling, ou se é só um simplório ingênuo, eu não sei.
Sei que é das pessoas com pior perfil na crítica de vinhos mundial, pela inconsistência de suas notas e a ingenuidade com produtores e comerciantes espertos. E que, por isso, foi autor de três ou quatro episódios que mancharam a impoluta reputação de Robert Parker.
O comentário, colocado em Post Scriptum e com a palavra Palpite em primeiro lugar, se referia a que o substituto de Jay Miller, designado por Parker, foi Neal Martin. Este inglês é conhecido e bem reputado por avaliar somente vinhos de elite, como Grand Crus. No mesmo dia da indicação já havia uma insatisfação em Espanha pelos comentários generalizantes e pouco elogiosos aos vinhos espanhóis.
Como ele não costuma perder tempo com vinhos chilenos e argentinos fora dos topos de gama, dei um palpite que seria muito difícil que ele viesse a provar vinhos brasileiros.
Mas se o amigo da Ibravin acha que estou errado, eu respondo que sim, posso estar, pois na verdade é só um palpite.
Um abraço
Olyr Corrêa – Rio
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Comentário
Orestes de Andrade Jr. deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Deixou produtora de vinho sentar no colo, perdeu o...":
Agora, sim, Olyr Corrêa, teu comentário ficou claro. Do jeito que estava, muita coisa ficou no ar. Pra mim e pra muita gente. Palavras, palavras. Sempre temos de ter cuidado ao usá-las. Obrigado pelo esclarecimento. Abraços e saúde!
Orestes Jr. – Porto Alegre
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Carrau
Caro Ucha,
parabens!! Feliz Natal e muito Bom Ano Novo 2012 para você e Familia.....tomara que com um cordeiro e boms vinhos !! Que algum seja Tannat da Fronteira Rivera-Santana do Livramento/RS.
Grande abraço,
Javier Carrau
Diretor
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
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Dom Cândido
Caros amigos, em anexo uma nota sobre o Espumante brut da Vinícola Dom Cândido.
A todos um grande abraço da família Dom Cândido.
Rose Valduga - F: (54) 2521.3500 - www.domcandido.com.br
Resposta – Rose, nada veio anexado, mas sei que se tratava da nota sobre a Dom Cândido classificada no ranking dos melhores espumantes da revista Playboy. Não te preocupa, que já escrevi sobre o assunto em edições anteriores do Blog.
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Foi-se a segunda garrafa de Fúlvia Pinot Noir 2009
Marco Danielle,
Neste domingo foi-se a segunda garrafa de Fúlvia.
O vinho caminhou para melhor.
Gostei.
Linda cor. Lindo sabor e aroma de pinot noir. Elegante, com álcool em temperança.
Um pouco ainda puxando para o doce no equilíbrio com a acidez.
Para o meu gosto.
Que, segundo a cozinheira, não é lá muito correto e elogiável.
Sendo, como ela diz:“ Seu Corrêa só gosta de comida fria, dura, crua, amarga e sem sal... e vinho rascante!”
É o melhor Pinot Noir brasileiro?
Não saberia dizer, não tomei todos.
Mas, é o melhor pinot noir brasileiro que já tomei.
No Cone Sul, o biodinâmico Chacra 32 foi o que mais me agradou até agora.
Muito frescor e um carvalho que não me incomodou.
O teu vinho não está muito longe disso, especialmente porque o teu carvalho nem aparece.
E o SO², lá bem longe, que no Chacra já era mais...
Os preços são similares, com o Chacra a R$ 140,00 (em 2009, na Argentina. Aqui chegam a pedir R$ 500,00).
Quanto às comparações que fazem com os borgonhas, é como comparar Messi e Neymar.
Nada a ver. São dois grandes jogadores em esportes diferentes. Treino, tática e profissionalismo ao extremo em cima de talentos, de um lado. Talento e garra (às vezes), de outro. Lindo vê-los jogar.
Frio, seca, calcário e séculos de técnica na Borgonha. Calor, umidade, cristalino ou basalto e improvisação por aqui. Lindo poder bebê-los.
Mas, ao final, o valor é dos técnicos que souberem fazer aparecer esses talentos. Como no jogo de hoje.
Acho que o teu pinot ainda vai melhorar muito (para o meu paladar) quando perder um pouco mais de fruta.
Um abraço
Olyr Corrêa – do Rio
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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Inéditos no Brasil da Cantine Riondo
Cantine Riondo, em Verona, na Itália
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Os reconhecidos vinhos, espumantes e proseccos da Cantine Riondo (www.cantineriondo.com), localizada em Verona, na Itália, chegam ao Brasil com exclusividade por Porto Alegre. Quem está trazendo 20 variedades de produtos da vinícola é a importadora Cibeal. Entre eles, o tinto Amarone della Valpolicella e o Prosecco Spago, eleito o melhor prosecco da Itália em 2010 pela revista Wine Advocate. Também vem da Riondo a bebida que tem causado frisson nos verões europeus, o aperitivo Spritz, pronto para beber. Os italianos já se renderam: “Adeus, cerveja, é tempo de spritz”, anunciou o Corriere della Sera, em reportagem no último verão. Agora, chegou a vez do verão brasileiro.Os vinhos estão à venda em Porto Alegre na Enoteca Conte Freire (Desembargador Espiridião de Lima Medeiros, 156, fone 3222-8851) e na própria Cibeal (com degustação diariamente, no fim da tarde), que fica na Rua Dona Laura, 547, fone 3276-5006, segundo informação de Milena Fischer - (51) 9182-9842.
Grande mostra de ovinos e caprinos em São Paulo
A IX FEINCO – Feira Internacional de Caprinos e Ovinos. A FEINCO realizar-se-a de 12 a 16 de março de 2012, no Centro de Exposições Imigrantes (Parque da Água Funda) em São Paulo, Capital.
A programação dos ovinos será a seguinte:
08 e 09 de março: entrada dos animais, das 08:00 as 19:30h
09 e 10 de março: pesagem e admissão dos animais a partir das 08:00h
12 a 16 de março: Julgamento de classificação de todas as raças a partir das 08:00h
17 de março: Saída dos animais a partir das 08:00h
Veja a circular completa da Feinco no site www.aspaco.org.br a partir de 10 de janeiro.
A programação dos ovinos será a seguinte:
08 e 09 de março: entrada dos animais, das 08:00 as 19:30h
09 e 10 de março: pesagem e admissão dos animais a partir das 08:00h
12 a 16 de março: Julgamento de classificação de todas as raças a partir das 08:00h
17 de março: Saída dos animais a partir das 08:00h
Veja a circular completa da Feinco no site www.aspaco.org.br a partir de 10 de janeiro.
Casa Pisani apresentou vinho Viognier 2010
Com uvas oriundas de um parreiral localizado na Serra do Marari (SC), a Casa Pisani inova e produz o vinho branco com uvas Viognier, ainda pouco exploradas no Brasil. A Viognier é uma espécie de uva branca cultivada há séculos na França, particularmente, na região de Côte du Rhône. Nos anos 70, foi praticamente excluída dos vinhedos franceses e da respectiva produção de vinhos, mas nos anos 80 voltou a ter destaque e a ser novamente reconhecida como uma das mais nobres castas brancas do mundo.
A vinícola boutique Casa Pisani, que se diferencia na fabricação de vinhos e espumantes pela qualidade e pela alta tecnologia, oferece aos apreciadores de vinho o Branco Viognier, uma experiência degustativa equilibrada com baixa acidez e aroma marcante.
“O Branco Viognier da Casa Pisani é leve e agradável , seu tom amarelo esverdeado claro permeia aromas florais e um olfato de nêspora recém cortada. Jovem e surpreendente desde o seu primeiro gole”, define o sócio-diretor da Casa Pisani, Bruno Pisani.
O vinho faz uma perfeita combinação com frutos do mar de sabor marcante e também acompanha queijos fortes.
Está mais fácil conhecer e degustar os produtos da Casa Pisani. Nos últimos dois meses, a vínicola boutique Casa Pisani fechou parceria com os restaurantes Original Beto Batata, com a Casa Paco Gastronomia e com o Vindouro Vinhos e Bistrô para oferecer vinhos e espumantes da mais alta qualidade para seus clientes. Já para quem prefere adquirir os vinhos e espumantes finos e consumi-los em casa, a Casa Pisani disponibiliza sua linha de produtos no Vindouro Vinhos e Bistrô e na Melhores Vinhos para venda direta ao consumidor.
A vinícola boutique Casa Pisani, que se diferencia na fabricação de vinhos e espumantes pela qualidade e pela alta tecnologia, oferece aos apreciadores de vinho o Branco Viognier, uma experiência degustativa equilibrada com baixa acidez e aroma marcante.
“O Branco Viognier da Casa Pisani é leve e agradável , seu tom amarelo esverdeado claro permeia aromas florais e um olfato de nêspora recém cortada. Jovem e surpreendente desde o seu primeiro gole”, define o sócio-diretor da Casa Pisani, Bruno Pisani.
O vinho faz uma perfeita combinação com frutos do mar de sabor marcante e também acompanha queijos fortes.
Está mais fácil conhecer e degustar os produtos da Casa Pisani. Nos últimos dois meses, a vínicola boutique Casa Pisani fechou parceria com os restaurantes Original Beto Batata, com a Casa Paco Gastronomia e com o Vindouro Vinhos e Bistrô para oferecer vinhos e espumantes da mais alta qualidade para seus clientes. Já para quem prefere adquirir os vinhos e espumantes finos e consumi-los em casa, a Casa Pisani disponibiliza sua linha de produtos no Vindouro Vinhos e Bistrô e na Melhores Vinhos para venda direta ao consumidor.
Wine Enthusiast destaca vinhos da Miolo Wine Group em pontuação inédita de vinhos brasileiros
O Sesmaria 2008 ganhou 88 pontos da Wine Enthusiast
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Sabrina Silveira manda dizer que a edição de 15 de dezembro da Wine Enthusiast, uma das principais publicações mundiais do setor, destacou cinco rótulos da Miolo Wine Group em sua seleção. O vinho Sesmarias, elaborado no Seival Estate (Campanha-RS), lidera o ranking, com 88 pontos. A publicação descreve-o como um vinho concentrado e maduro.O Miolo Reserva Merlot 2005, recebeu a classificação de melhor compra na relação preço x qualidade. "É muito relevante para a empresa ser destacada numa revista com a importância da Wine Enthusiast. Esse tipo de distinção nos ajuda a avançar no nosso objetivo de crescer no mercado internacional de vinhos finos", afirma o superintendente do grupo, Adriano Miolo.
Confira ranking:
Sesmarias 2008 – 88 pontos
Quinta do Seival Castas Portuguesas 2004 – 86 pontos
Miolo Merlor Terroir 2005 – 86 pontos
Miolo Reserva Merlot 2005– 85 pontos
Lote 43 2004 – 85 pontos
Uva – Os produtores prejudicados reuniram-se em Caxias do Sul
Prejuízos afetaram nove municípios da Serra Gaúcha e cerca de 2 mil agricultores, a maioria viticultores. Alguns parreirais foram totalmente idizmados, exatamente quando os produtores se preparavam para a colheita das uvas. O temporal de granizo que caiu na noite de quarta-feira, dia 14 de dezembro, na Serra Gaúcha atingiu 2 mil produtores rurais. O balanço dos prejuízos foi feito na manhã de domingo, dia 18, na Prefeitura Municipal de Caxias do Sul, em reunião convocada pelo secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Caio Rocha, com lideranças do setor vitivinícola, sindicatos e secretários municipais da agricultura. O relato com imagens sobre os estragos causados pela intempérie alarmou o representante do Mapa. “Vamos marcar uma reunião com o ministro imediatamente em Brasília, antes do Natal, para vermos como podemos agir para ajudar os produtores”, disse. “Vamos atuar na maior urgência possível”. Caio Rocha pediu que no encontro com o ministro da Agricultura Mendes Ribeiro Filho seja apresentado um relatório detalhado da situação de cada produtor atingido pela chuva de granizo. “Pela dimensão do que ocorreu, temos de tratar dos problemas de forma individualizada”, ressaltou.
Segundo o diretor-executivo do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Carlos Raimundo Paviani, muitos viticultores tiveram perda total. “O pior é que muitos parreirais terão de ser replantados, o que afetará a produção não só deste ano mas dos próximos”, alertou. O pedido das lideranças presentes é que as dívidas de financiamentos dos produtores atingidos pela chuva de granizo sejam zeradas. Além disso, foram solicitadas medidas que ajudem na sustentação dos produtores. Também foram solicitados mais recursos para o Seguro Agrícola e um projeto de apoio à colocação de telas para proteção dos vinhedos. “Tratamos basicamente de dois temas no encontro: como atender os produtores atingidos e como evitar que perdas como esta aconteçam no futuro”, relata Paviani.
Um dos assuntos levantados na reunião foi o desestímulo dos jovens em permanecer na propriedade. “É mais um forte baque na sucessão rural, um problema que já afeta 60% das propriedades na serra gaúcha”, comentou Raimundo Bampi, do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Caxias do Sul.
A Emater-RS estima que cerca de 80% dos parreirais atingidos pela forte chuva de granizo tiveram perda total. Em Flores da Cunha, 20 milhões de quilos de uva foram perdidos. “Isso representa em torno de 20% da produção de uva do município, o segundo maior produtor de uva do Rio Grande do Sul”, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Flores da Cunha e Nova Pádua, Olir Schiavenin. Em Bento Gonçalves, aproximadamente 500 hectares foram afetados. Em Caxias do Sul, calcula o prefeito José Ivo Sartori, os prejuízos podem alcançar R$ 25 milhões devido ao temporal com granizo, que afetou 1.200 pessoas em torno de 300 propriedades.
Além de Flores da Cunha, Caxias do Sul e Bento Gonçalves, os danos atingiram produtores de Farroupilha, Nova Pádua, Pinto Bandeira, Cotiporã, Nova Roma do Sul e Veranópolis. A deputada estadual Maria Helena Sartori (PMDB) acompanhou a reunião.
Segundo o diretor-executivo do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Carlos Raimundo Paviani, muitos viticultores tiveram perda total. “O pior é que muitos parreirais terão de ser replantados, o que afetará a produção não só deste ano mas dos próximos”, alertou. O pedido das lideranças presentes é que as dívidas de financiamentos dos produtores atingidos pela chuva de granizo sejam zeradas. Além disso, foram solicitadas medidas que ajudem na sustentação dos produtores. Também foram solicitados mais recursos para o Seguro Agrícola e um projeto de apoio à colocação de telas para proteção dos vinhedos. “Tratamos basicamente de dois temas no encontro: como atender os produtores atingidos e como evitar que perdas como esta aconteçam no futuro”, relata Paviani.
Um dos assuntos levantados na reunião foi o desestímulo dos jovens em permanecer na propriedade. “É mais um forte baque na sucessão rural, um problema que já afeta 60% das propriedades na serra gaúcha”, comentou Raimundo Bampi, do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Caxias do Sul.
A Emater-RS estima que cerca de 80% dos parreirais atingidos pela forte chuva de granizo tiveram perda total. Em Flores da Cunha, 20 milhões de quilos de uva foram perdidos. “Isso representa em torno de 20% da produção de uva do município, o segundo maior produtor de uva do Rio Grande do Sul”, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Flores da Cunha e Nova Pádua, Olir Schiavenin. Em Bento Gonçalves, aproximadamente 500 hectares foram afetados. Em Caxias do Sul, calcula o prefeito José Ivo Sartori, os prejuízos podem alcançar R$ 25 milhões devido ao temporal com granizo, que afetou 1.200 pessoas em torno de 300 propriedades.
Além de Flores da Cunha, Caxias do Sul e Bento Gonçalves, os danos atingiram produtores de Farroupilha, Nova Pádua, Pinto Bandeira, Cotiporã, Nova Roma do Sul e Veranópolis. A deputada estadual Maria Helena Sartori (PMDB) acompanhou a reunião.
Sugestões de vinhos para a sua ceia - com carré de cordeiro
Foi um sucesso a Ceia de Natal no Bar des Arts, em São Paulo, cuidadosamente elaborada para essa noite tão especial. O sommelier do Grupo Leopolldo, Junior Uchôa (olha um parente aí, com o nome um pouco diferente!), indicou alguns vinhos que harmonizaram perfeitamente com o cardápio assinado por Giancarlo Bolla. São vinhos premiados e com um custo benefício bem interessante!
Os conselhos também servem para a cfeia de fim de ano.Olhe as disca do Natal: para o Couvert, por exemplo, uma boa sugestão é o Prosecco Il Colle Ecco ou o Arboleda Sauvignon Blanc. O Primeiro Prato, Soupe D’Asperges Fraiches En Croûte (aveludado creme de aspargos frescos coberto por uma leve camada de massa folhada), pede um tinto jovem e leve, como Agustinos Pinot Noir. Para o Segundo Prato, Coquille Saint-Jacques (vieiras frescas gigantes gratinadas), um bom acompanhamento é um branco seco com ótima acidez, como o Arboleda Sauvignon Blanc. Já o Terceiro Prato, Posta de Robalo com Crosta de Macadâmias e Gateaux de Mandioquinha e Espinafre Precoce ao Suave Molho de Champagne Brut, vai muito bem um vinho branco frutado, como o Arboleda Chardonnay, que realça a personalidade do pescado. Para o Quarto Prato, Carré de Cordeiro & Couscous Marroquino com Minilegumes, Frutas Secas e Castanha Incandescente ao Próprio Jus, basta um tinto encorpado, como um Arboleda Cabernet Sauvignon. Para finalizar, na hora das aguardadas sobremesas peça um Late Havest Errazuriz Colheita Tardia e um espumante Moscatel da Casa Valduga para os doces mais simples; para as delícias açucaradas com base de chocolate, dê preferência ao tradicional Porto Fonseca Tawny.
Os conselhos também servem para a cfeia de fim de ano.Olhe as disca do Natal: para o Couvert, por exemplo, uma boa sugestão é o Prosecco Il Colle Ecco ou o Arboleda Sauvignon Blanc. O Primeiro Prato, Soupe D’Asperges Fraiches En Croûte (aveludado creme de aspargos frescos coberto por uma leve camada de massa folhada), pede um tinto jovem e leve, como Agustinos Pinot Noir. Para o Segundo Prato, Coquille Saint-Jacques (vieiras frescas gigantes gratinadas), um bom acompanhamento é um branco seco com ótima acidez, como o Arboleda Sauvignon Blanc. Já o Terceiro Prato, Posta de Robalo com Crosta de Macadâmias e Gateaux de Mandioquinha e Espinafre Precoce ao Suave Molho de Champagne Brut, vai muito bem um vinho branco frutado, como o Arboleda Chardonnay, que realça a personalidade do pescado. Para o Quarto Prato, Carré de Cordeiro & Couscous Marroquino com Minilegumes, Frutas Secas e Castanha Incandescente ao Próprio Jus, basta um tinto encorpado, como um Arboleda Cabernet Sauvignon. Para finalizar, na hora das aguardadas sobremesas peça um Late Havest Errazuriz Colheita Tardia e um espumante Moscatel da Casa Valduga para os doces mais simples; para as delícias açucaradas com base de chocolate, dê preferência ao tradicional Porto Fonseca Tawny.
Presidente Dilma confirma presença na Festa da Uva
A Raínha e as Princesas da Festa da Uva divulgam o evento pelo País
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A comitiva da Festa da Uva 2012 entregou na segunda-feira, dia 19 de dezembro, o convite oficial para a abertura do evento a Presidente da República, Dilma Rousseff. O encontro da comitiva caxiense com a presidente aconteceu às 15h no Palácio do Planalto, em Brasília. Dilma confirmou sua a vinda a Caxias do Sul para a abertura.
Além do convite oficial e de um cartaz da Festa Nacional da Uva 2012, a comitiva presenteou a presidente com uma escultura em vidro de um cacho de uva, obra de arte do artista plástico caxiense Dejair Salvador, o broche da Festa da Uva, o livro Figurinos de Vindima – volume I e II (2011), de Véra Zattera e o livro Festa & Identidade: Como se fez a Festa da Uva (2002), da professora e pesquisadora Cleodes Piazza Júlio Ribeiro.
“A presidente agradeceu o convite e em diversos momentos parou para ver nossos trajes, que foram elogiados pelas pedrarias e bordados. Ela nos pediu se eles foram confeccionados por profissionais de Caxias. Também ficou impressionada com os livros que entregamos e afirmou que irá usar o broche da Festa que ganhou hoje, no dia 16 de fevereiro”, relatou a Rainha Roberta Veber Toscan.
No roteiro, ainda hoje, a comitiva visita o gabinete do vice-presidente Michel Temer. Pela manhã, o convite oficial também foi feito ao Ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, que afirmou fazer o possível para estar presente na abertura da Festa e ao Presidente da Câmara de Deputados, deputado federal Marco Maia (PT-RS).
Integram a comitiva da Festa, o casal presidente, Gelson e Gládis Palavro, a Rainha Roberta Veber Toscan e as Princesas Aline Casagrande e Kelin Zanette, o prefeito José Ivo Sartori, a deputada estadual Maria Helena Sartori, o diretor de Cultura Antonio Feldmann, o diretor de Hospitalidade Jaison Barbosa e o presidente da Câmara de Vereadores Marcos Daneluz. Os deputados federais Pepe Vargas e Assis Mello também estiveram nos encontros.
A Festa Nacional da Uva 2012 será realizada entre os dias 16 de fevereiro a 4 de março. O evento tem patrocínio máster do Banrisul – Governo do Estado do Rio Grande do Sul e Bradesco, e patrocínio da Colombo, Cadence, Eletrobrás, Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura, Petrobrás, Prefeitura Municipal de Caxias do Sul, Randon, TIM e Unimed Nordeste.
Cartão de Natal da Mariana Lança, da Vinhos Herdade Grande
A jovem Mariana Lança, proprietária, junto com o pai, e enóloga da Vinhos Herdade Grande, em Vidigueira, Alentejo, Portugal, mandou-me um belo cartão com cumprimentos pelo Natal e o final do ano. Em novembro, estive lá na Herdade Grande e gostei muito darecepção simpática e dos bons vinhos elaborados pela Mariana. Também desejo que ela tenha tido um belo Natal e tenhas boas festas de fim de ano.
VINHOS HERDADE GRANDE Vidigueira-Alentejo-Portugal
Tlm. +351 917 583 028
Fax. +351 284 441 501
www.herdadegrande.pt
VINHOS HERDADE GRANDE Vidigueira-Alentejo-Portugal
Tlm. +351 917 583 028
Fax. +351 284 441 501
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Vinícola Perini inova na comunicação visual de sua frota
Caminhões da frota própria terão adesivagem tridimensional quer simulam situações de consumo de vinhos e espumantes.
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A Vinícola Perini inova mais uma vez na sua estratégia de comunicação visual e interação com os apreciadores de vinhos, espumantes e suco de uva 100% natural e integral. A partir de dezembro, entra em fase de testes a nova adesivagem da frota própria de caminhões da vinícola. Com efeito tridimensional (3D), cada lado dos caminhões vai simbolizar um momento distinto. Em um deles, haverá a imagem de uma garrafa de espumante mergulhada em uma caixa de gelo que, na verdade, simula o próprio baú do caminhão. Do outro lado, os efeitos tridimensionais representam uma adega de madeira que abriga outra especialidade da vinícola: uma garrafa de vinho tinto Casa Perini.
O gerente de marketing, Pablo Perini, explica que a nova estratégia é levar elementos lúdicos aos consumidores que se depararem com os caminhões pelas ruas. “Queremos possibilitar um momento descontraído em meio ao dia a dia dos apreciadores de vinhos”, diz. “A pessoa está no calor quando vê aquela garrafa gigante e gelada de espumante, e com isso queremos levar uma sensação de frescor que remeta aos bons momentos que a gente tenta passar com a marca Casa Perini", acrescenta o gerente. A campanha também busca reafirmar o conceito da marca “Especial é o agora”.
O processo de elaboração da campanha contou com fatores diferenciados. A começar pelos próprios adesivos utilizados, que têm tecnologia avançada, com papéis mais finos e aderentes, que possibilitam uma visão convincente de que os produtos estão nos caminhões. Além disso, a estratégia demandou mais tempo, já que é um projeto de execução mais complexo em relação aos que usam adesivos tradicionais. “Foi um tanto desafiador chegar exatamente onde queríamos, mas estamos investindo em uma nova forma de comunicar o vinho”, ressalta Pablo.
Vinícola Salton investe em ações no verão catarinense
A Vinícola Salton, líder no mercado de espumantes pelo sexto ano consecutivo, aposta na sazonalidade do verão e investe em ações nos principais eventos do litoral catarinense. Fornecedora das mais badaladas festas de fim de ano na praia de Jurerê Internacional, a Salton aposta no destino mais luxuoso de Florianópolis. Eventos como o Réveillon Boutique, Speciale, Hotel Beach Village, Pousada dos Sonhos e Réveillon Original na Alameda Casa Rosa, além de diversos hotéis e restaurantes da região, contam com os espumantes da linha top da Salton. Também em Jurerê Internacional, um bar exclusivo na loja conceito Shopin and Friends oferece os produtos, tudo em um espaço charmoso e confortável para compras.
A Salton deve fechar o ano de 2011 com a comercialização de 7,7 milhões de garrafas de espumante, um incremento médio de 20% em relação ao ano anterior. Para o diretor-presidente da vinícola, Daniel Salton, o mercado está cada vez mais aberto a este tipo de produto e o verão é uma época particularmente positiva. “Em 2010, os espumantes representaram 33% do faturamento da empresa. Acreditamos que este ano, pelo retorno excelente que estamos tendo, a bebida representará 38% da receita”, explica Daniel.
Na casa noturna Bali Hai, os espumantes da vinícola serão servidos nos três endereços do grupo em Piçarras, Porto Belo e Garopaba. Os clientes, que comprarem uma garrafa de espumante Salton Brut ou Demi-sec, ganharão taças de acrílico e um balde de gelo inflável, muito prático para ser levado à beira da praia. Já no Carnaval, a Salton participa, pelo segundo ano, de um dos maiores eventos de Florianópolis, a Peixada do Gui. Na sua nona edição, a festa conta com tendas de diferentes estilos musicais e acontece na praia de Jurerê. Nos dias 6 e 7 de janeiro, a vinícola terá um espaço dentro da maior micareta do sul do Brasil, a Folia 360º, que acontece no Kartódromo dos Ingleses, em Florianópolis.
A Salton comemora que alguns de seus produtos são destaque em livro francês sobre champagnes e espumantes. O livro “Guide des champagnes et des autres bulles – Revel 2012, do conhecido sommelier canadense, Guénaël Revel, avalia espumantes do mundo todo, e destaca os brasileiros Salton Brut Reserva Ouro e Salton 100 anos Nature. Os espumantes tiveram excelentes pontuações, sendo o primeiro com a nota 15/20 e o segundo com 18/20, de acordo com a escala de Jancis Robinson, de 20 pontos. Além dessas informações, o livro menciona vários produtores que possuem qualidade atestada e potencial para o mercado geral, e destaca também o pioneirismo da Vinícola Salton, reconhecida como uma das principais vinícolas do país, sendo líder na comercialização de espumantes no Brasil. Com unidade localizada no distrito de Tuiuty, em Bento Gonçalves/RS e São Paulo, a Salton recebe cerca de 70 mil visitantes por ano. Centenária e 100% brasileira, a empresa elabora vinhos, espumantes, frisantes, e suco de uva de altíssima qualidade. Além disso, a qualidade dos produtos da Salton é atestada pelas mais de 200 medalhas já conquistadas em premiações nacionais e internacionais de renome tais como a Expovinis (Brasil), a The International Wine and Competition (Inglaterra), a Challenge International du Vin (França), a San Francisco International Wine (EUA), entre muitas outras.
A Salton deve fechar o ano de 2011 com a comercialização de 7,7 milhões de garrafas de espumante, um incremento médio de 20% em relação ao ano anterior. Para o diretor-presidente da vinícola, Daniel Salton, o mercado está cada vez mais aberto a este tipo de produto e o verão é uma época particularmente positiva. “Em 2010, os espumantes representaram 33% do faturamento da empresa. Acreditamos que este ano, pelo retorno excelente que estamos tendo, a bebida representará 38% da receita”, explica Daniel.
Na casa noturna Bali Hai, os espumantes da vinícola serão servidos nos três endereços do grupo em Piçarras, Porto Belo e Garopaba. Os clientes, que comprarem uma garrafa de espumante Salton Brut ou Demi-sec, ganharão taças de acrílico e um balde de gelo inflável, muito prático para ser levado à beira da praia. Já no Carnaval, a Salton participa, pelo segundo ano, de um dos maiores eventos de Florianópolis, a Peixada do Gui. Na sua nona edição, a festa conta com tendas de diferentes estilos musicais e acontece na praia de Jurerê. Nos dias 6 e 7 de janeiro, a vinícola terá um espaço dentro da maior micareta do sul do Brasil, a Folia 360º, que acontece no Kartódromo dos Ingleses, em Florianópolis.
A Salton comemora que alguns de seus produtos são destaque em livro francês sobre champagnes e espumantes. O livro “Guide des champagnes et des autres bulles – Revel 2012, do conhecido sommelier canadense, Guénaël Revel, avalia espumantes do mundo todo, e destaca os brasileiros Salton Brut Reserva Ouro e Salton 100 anos Nature. Os espumantes tiveram excelentes pontuações, sendo o primeiro com a nota 15/20 e o segundo com 18/20, de acordo com a escala de Jancis Robinson, de 20 pontos. Além dessas informações, o livro menciona vários produtores que possuem qualidade atestada e potencial para o mercado geral, e destaca também o pioneirismo da Vinícola Salton, reconhecida como uma das principais vinícolas do país, sendo líder na comercialização de espumantes no Brasil. Com unidade localizada no distrito de Tuiuty, em Bento Gonçalves/RS e São Paulo, a Salton recebe cerca de 70 mil visitantes por ano. Centenária e 100% brasileira, a empresa elabora vinhos, espumantes, frisantes, e suco de uva de altíssima qualidade. Além disso, a qualidade dos produtos da Salton é atestada pelas mais de 200 medalhas já conquistadas em premiações nacionais e internacionais de renome tais como a Expovinis (Brasil), a The International Wine and Competition (Inglaterra), a Challenge International du Vin (França), a San Francisco International Wine (EUA), entre muitas outras.
Vinhos, espumantes e sucos devem ter registro
E, por falar em vinhos e espumantes, o ministério da Agricultura manda dizer que o consumidor deve conferir se produtos têm número de identificação emitido pelo ministério, principalmente nesta época, quando o consumo de vinhos, espumantes, sidras e fermentados de frutas é impulsionado pelas festas de final de ano. O setor prevê que mais de 60% da produção de espumantes nacional seja comercializada no último trimestre. As indústrias também têm produzido mais. De janeiro a outubro de 2011, as vinícolas gaúchas superaram a venda de espumantes em 8%, se comparado ao mesmo período de 2010. Somando vinhos finos e de mesa, o crescimento é de 9,5%, com a produção de 198,6 milhões de litros.
Com o mercado aquecido e cheio de opções é importante que os consumidores fiquem atentos aos rótulos. As bebidas nacionais precisam ter na embalagem o número de registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Esses produtos devem seguir os processos de fabricação indicados pelo governo federal. Para tanto, recebem uma identificação composta pela sigla do estado no que foi produzido. Em seguida, aparecem cinco números de identificação da empresa. Os outros cinco números finais referem-se ao registro do produto mais um dígito verificador (exemplo: SP 12345 67891 – 0).
As bebidas importadas devem ter a identificação em um rótulo especial, além do original. São essenciais as informações da empresa responsável pela importação, em português. O fabricante deve informar a sigla do estado onde a unidade está localizada e os cinco dígitos do registro do estabelecimento (GO 12345 – 6). Neste caso, não existe número de registro do produto, pois ele está registrado no país em que foi produzido.
O controle de qualidade do Ministério da Agricultura envolve quase 100 fiscais federais agropecuários da área vegetal. Eles trabalham na inspeção de mais de oito mil estabelecimentos que fabricam vinhos, sucos, refrescos, refrigerantes, cervejas e cachaças no Brasil. No total, o Ministério da Agricultura tem mais de 70 mil tipos de bebidas registradas.
Com o mercado aquecido e cheio de opções é importante que os consumidores fiquem atentos aos rótulos. As bebidas nacionais precisam ter na embalagem o número de registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Esses produtos devem seguir os processos de fabricação indicados pelo governo federal. Para tanto, recebem uma identificação composta pela sigla do estado no que foi produzido. Em seguida, aparecem cinco números de identificação da empresa. Os outros cinco números finais referem-se ao registro do produto mais um dígito verificador (exemplo: SP 12345 67891 – 0).
As bebidas importadas devem ter a identificação em um rótulo especial, além do original. São essenciais as informações da empresa responsável pela importação, em português. O fabricante deve informar a sigla do estado onde a unidade está localizada e os cinco dígitos do registro do estabelecimento (GO 12345 – 6). Neste caso, não existe número de registro do produto, pois ele está registrado no país em que foi produzido.
O controle de qualidade do Ministério da Agricultura envolve quase 100 fiscais federais agropecuários da área vegetal. Eles trabalham na inspeção de mais de oito mil estabelecimentos que fabricam vinhos, sucos, refrescos, refrigerantes, cervejas e cachaças no Brasil. No total, o Ministério da Agricultura tem mais de 70 mil tipos de bebidas registradas.
Espumante na Pretty Christmas
As jornalistas Ana Paula Silveira, Natália Ferreira e Yonara Karam mandam convidar porque vai ter espumante com charme no Café do “Vilarejo das Belas”, como pode ser chamada a delicada rua Barão de Santo Ângelo, no Moinhos de Vento, em Porto Alegre. A querida viela, onde fica a Pretty Store, que encanta mulheres e homens com seus produtos para saúde e beleza, vai receber os amigos com mimos nestes próximos dias. Uma alternativa com atitude para a última chamada de presentes de Natal para quem está de bem com a vida e quer ficar ainda mais bonita, mas também ver os outros com a auto-estima lá em cima.
A Pretty Store abre de segunda a sábado, das 09h às 19h30min, e aos domingos das 16h às 18h. Nos dias 24 e 31 de dezembro, o atendimento acontece das 09h às 14h, na Barão de Santo Ângelo, 166, loja 2, no Moinhos de Vento.
Para conhecer um pouco mais sobre a loja e ficar por dentro dos produtos que ela oferece é só acessar o site www. prettystore.com.br ou acompanhar a fanpage da Pretty Store no Facebook.
A Pretty Store abre de segunda a sábado, das 09h às 19h30min, e aos domingos das 16h às 18h. Nos dias 24 e 31 de dezembro, o atendimento acontece das 09h às 14h, na Barão de Santo Ângelo, 166, loja 2, no Moinhos de Vento.
Para conhecer um pouco mais sobre a loja e ficar por dentro dos produtos que ela oferece é só acessar o site www. prettystore.com.br ou acompanhar a fanpage da Pretty Store no Facebook.
Harmonização de panettone com vinhos argentinos
DiamAndes de Uco Gran Reserva Tinto 2007 | WS 91 é um vinho desenvolvido pelo enólogo francês Michel Rolland, em Mendoza, na Argentina.
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Para acompanhar o panettone e inovar durante as festas de fim de ano, a Wines of Argentina entidade integrada por mais de 200 vinícolas de todas as regiões vitivinícolas do país, que representam 100% das exportações de vinhos argentinos, sugere vinhos argentinos. Panettone é uma delícia. E acompanhado de um bom vinho, pode ficar melhor ainda. O tradicional pão natalino de origem milanesa, norte da Itália, pode ser harmonizado com diferentes tipos da bebida, produzindo as mais variadas sensações e combinações. A Wines of Argentina sugere vinhos especiais para degustação desse produto que é a cara da temporada de festas:
Confira vinhos que harmonizam com panettones:
Escorihuela Pequenas Producciones Cabernet Sauvignon 2008
Vinícola - Escorihuela Gascón
Pais - Argentina
Região - Mendoza
Variedade - 100% Cabernet Sauvignon
No final do século passado Don Miguel Escorihuela Gascon, homem visionário de grande perseverança, deu origem a uma das empresas de vinhos de maior prestígio da Argentina: Estabelecimentos Vitivinícolas Escorihuela, que nasceu com o objetivo de produzir vinhos superiores, levando em conta a escolha e o cuidado da vinha, a preparação em métodos artesanais e a incorporação contínua de tecnologia com uma equipe qualificada de profissionais da Argentina e especialistas estrangeiros. Hoje, a Escorihuela está no terceiro século de produção de vinhos de alta qualidade, sendo a vinícola mais antiga em atividade de Mendoza.
De cor vermelho intenso roxo com frutas negras e sabor picante. Notas de baunilha, chocolate e café torrado. Complexo, corpo intenso e equilibrado na boca. Por sua complexidade esse vinho pode ser harmonizado com os panettones tradicionais.
Doña Paula Estate Malbec 2010
Vinícola – Doña Paula
Pais – Argentina
Região – Valle de Uco, Mendoza
Variedade – 100% Malbec
Doña Paula foi fundada em 1997 e possui mais de 700 hectares aos pés da Cordilheira dos Andes. Seu viticultor, Edgardo del Popolo, é referência na Argentina pela criatividade e meticulosidade no trabalho com os vinhedos. O enólogo, David Bonomi, lidera a geração de jovens profissionais que marcam o caminho da inovação na enologia argentina.
Vermelho intenso. Aromas complexos de frutas negras, como ameixa, alcaçuz, pimenta preta, menta, trufas com um toque de café, dando um caráter típico dos excelentes Malbec argentinos. No paladar, taninos doces e macios, com um belo corpo e final ótimo. Esse malbec harmonizado com panettone com gotas de chocolate oferece uma inesperada sensação.
Humberto Canale Íntimo Blend 2010
Vinícola - Humberto Canale
Pais – Argentina
Região - Rio Negro, Patagônia
Variedade - Cabernet Sauvignon 45%, Merlot 45%, Malbec 10%
Fundada em 1909, esta vinícola teve papel primordial no desenvolvimento da região patagônica. Foi seu proprietário Humberto Canale quem mudou a situação precária existente na época, implantando um sistema de trabalho profissional. Quatro gerações mais tarde, a vinícola combina a sabedoria artesanal, vinhos feitos com emoção, às mais modernas técnicas de produção.
Cor vermelha rubi de muito boa intensidade. Nariz complexo e elegante, com presença de frutas vermelhas, notas de baunilha e de tabaco aportadas pelo estágio em carvalho. Na boca é amplo, com bom volume e final longo.
DiamAndes de Uco Gran Reserva Tinto 2007 | WS 91
Vinícola - DiamAndes
Pais - Argentina
Região - Valle de Uco, Mendoza
Variedade - 70% Malbec / 30% Cabernet Sauvignon
Associação entre a Família Bonnie, proprietária do Château Malartic-Lagravière e Michel Rolland, DiamAndes é o último Diamante do grupo Clos de los Siete. Fincada ao pé dos Andes, no Valle de Uco, a DiamAndes possui 130 hectares de extensão, ontem também coproduz o prestigiado Clos de los Siete.
Ralheio de frutas e desfolha manual em janeiro, colheita manual e refrigeração em câmara fria antes da dupla seleção manual para um resultado ótimo e de alta precisão. Conceito único na América do Sul de vinificação por gravidade global e vinificação em pequenos tanques de aço inox com regulação de temperatura e isolados com poliuretano. Depois de 20 meses de estágio em carvalho francês, resulta em um tinto complexo e sedutor, intenso e equilibrado, que lhe encantará.
Zorzal Pinot Noir 2009
Vinícola – Zorzal
Pais - Argentina
Região - Valle de Uco
Variedade - 100% Pinot Noir
Zorzal representa a intensidade, o romantismo e a paixão argentina. Localizada em um dos vales de maior altitude da Argentina, os vinhos dessa vinícola surpreendem pela tipicidade, estrutura e personalidade, características únicas de um terroir localizado a 1.300 metros acima do nível do mar.
Sua cor é rubi é profunda e intensa, com reflexos violáceos. Aromas complexos cerejas, frutas secas, figo, cassis e notas de tostados. Na boca boa acidez, complexo, elegante e perfeito equilíbrio entre fruta e madeira.
Novecento Cuveé Extra Brut
Vinícola - Dante Robino
Pais - Argentina
Região - Mendoza
Variedade - Pinot Noir 50% - 50% Chadonnay
Dante Robino é fundador da bodega que hoje leva seu nome. Nasceu em uma família de vinicultores, na cidade de Canelli, região de Piemonte, Itália, no ano de 1885. Em 1920 instalou sua vinícola aos pés da Cordilheira dos Andes, a 870 m do nível do mar. Desde 1982, a Bodega Dante Robino é conduzida pela família Squassini, que realizou importantes investimentos, acompanhando as transformações da vitivinicultura argentina.
Ouro amarelo pálido, com sutis tons de verde. Seu aroma é fresco e frutado, combinado com um corpo redondo, textura delicada e notas características de levedura e torradas. É suave com paladar frutado, equilibrado e com gosto longo e persistente. Ideal para harmonizar com os panettones mais doces como chocolate, trufado e doce leite.
DiamAndes de Uco Viognier 2010
Vinícola - DiamAndes
Pais – Argentina
Região – Valle de Uco
Variedade - 100% Viognier
Associação entre a Família Bonnie, proprietária do Château Malartic-Lagravière e Michel Rolland, DiamAndes é o último Diamante do grupo Clos de los Siete. Fincada ao pé dos Andes, no Valle de Uco, a DiamAndes possui 130 hectares de extensão, ontem também coproduz o prestigiado Clos de los Siete.
DiamAndes de Uco Viognier é um varietal 100% Viognier. Esta casta magnífica, que produz excelentes vinhos na região francesa de Condrieu, desenvolve na Bodega DiamAndes um caráter muito aromático a mesmo tempo que complexo. Com dias quentes, graças ao clima particular da Bodega DiamAndes - e a friagem das noites em altitude - o Viognier encontra aqui uma expressão única sumamente interessante. Sua estrutura sedosa e suntuosa já no ataque deixa ao passar pela boca uma explosão de sabores a frutas, a flores brancas, a mineralidade do silex, notas de damasco e de amêndoas frescas também. O conjunto é elegante, complexo e muito sedutor, com uma forte identidade.
A Wines of Argentina é uma entidade integrada por mais de 200 vinícolas de todas as regiões vitivinícolas do país, que representam 100% das exportações de vinhos argentinos. Para mais informações, visite www.winesofargentina.com
Veuve Clicquot promete agitar o verão de Recife
O champagne Veuve Clicquot, com sua cor símbolo, o “amarelo Clicquot”, promete agitar a temporada de verão em Recife com ações que já são sucesso nos consagrados verões europeus de Ibiza e St. Tropez. Gente bonita e badalada, música boa, festa e muito champagne Veuve Clicquot já estão garantidos neste verão no Nannai Resort e Bar da Praia.
Charmosos lounges e bares estarão decorados com ombrelones, taças, champanheiras, cataventos, pranchas de surf personalizadas, enfim, tudo o que acaba de desembarcar da França e promete fazer deste verão 2011/2012 um YELLOW SUMMER. Além dos bares e lounges, os habitués dos badalados beach clubs serão super mimados pela Veuve Clicquot com objetos de desejo da marca, tais como óculos, panamás, Clicq´Ups!
Charmosos lounges e bares estarão decorados com ombrelones, taças, champanheiras, cataventos, pranchas de surf personalizadas, enfim, tudo o que acaba de desembarcar da França e promete fazer deste verão 2011/2012 um YELLOW SUMMER. Além dos bares e lounges, os habitués dos badalados beach clubs serão super mimados pela Veuve Clicquot com objetos de desejo da marca, tais como óculos, panamás, Clicq´Ups!
Granizo não atingiu a uva do Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves
O granizo que destruiu muitos parreirais na serra gaúcha, principalmente em Caxias do Sul e Flores da Cunha, não atingiu o Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves e, melhor, a ameaça de estiagem foi abandonada graças à chuva e produtores projetam excelente safra O granizo registrado na Serra Gaúcha na última semana não atingiu a região do Vale dos Vinhedos. A safra da uva para 2012 segue dentro dos padrões de normalidade e a programação festiva oferecida pelos empreendimentos do roteiro para o período da colheita está mantida e tendo grande procura por parte dos turistas. Os parreirais estão carregados de cachos e as variedades viníferas, que resultam nos vinhos finos de excelência do Vale começarão a ser colhidas no final de janeiro, anunciando uma grande vindima com intensa programação, através de atrativos que integram vinícolas, hotéis, pousadas, bares e restaurantes. Paralelamente, a precipitação de chuva registrada nos últimos dias chegou em boa, tranqüilizando os produtores de uva do roteiro em relação à perspectiva de ocorrência de estiagem. De acordo com o diretor Técnico da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale), enólogo Daniel Dalla Valle, as chuvas de dezembro amenizaram o problema da estiagem, indicando uma safra excelente. “Estamos nos encaminhando para uma safra de ótima qualidade”, destaca. Segundo ele, a colheita deverá iniciar no final da primeira quinzena de janeiro estendendo-se até a metade de março. Graças às condições climáticas favoráveis, os vitivinicultores do Vale estão bastante otimistas quanto à safra 2012. Se o tempo não sofrer nenhuma alteração mais intensa até o momento da colheita, a uva deve ser de ótima qualidade. É no período da vindima – de janeiro a março – que os visitantes do Vale têm a oportunidade de viver múltiplas experiências em torno da cultura do vinho. Além de participar da colheita da uva, visitar vinícolas e degustar vinhos e espumantes, também é possível saborear a diversidade gastronômica da região e desfrutar do conforto dos hotéis e pousadas. São jantares harmonizados, cursos de degustação, passeio em meio aos parreirais, um dia de colheita, piquenique do vinho, filó italiano, ciclo de cinema com filmes relacionados ao enoturismo e muito mais. Consulte a programação completa no site www.valedosvinhedos.com.br.
domingo, 18 de dezembro de 2011
Mensagens
Orestes de Andrade Jr deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Deixou produtora de vinho sentar no colo, perdeu o...":
Prezados Danilo Ucha e Olyr Corrêa:
Não entendi o comentário "irônico" - e até ofensivo - do Olyr Corrêa.
Peço um esclarecimento contundente. Não é possível jogar palavras ao vento de forma tão irresponsável.
O projeto Wines of Brasil, mantido pelo Ibravin e pela Apex-Brasil, tem um histórico de bons serviços prestados ao vinho brasileiro. Não há uma mácula em toda a sua trajetória. Por isso, não aceitamos esse tipo de comentário, repito, irresponsável.
A saber: no dia 16 de setembro, em Baltimore, nos Estados Unidos, Jay Miller provou 35 rótulos brasileiros de 15 vinícolas (Aurora, Casa Valduga, Don Guerino, Fazenda Ouro Verde, Geisse, Lidio Carraro, Miolo, Pericó, Perini, Piagentini, Pizzato, Rio Sol, Salton, Sanjo e Santo Emílio). Não pagamos nada a ele. Nem o táxi até o local. Durante a degustação, ele foi sempre lacônico. Tanto que, por mais de duas horas, disse apenas dius ou três frases que estão no link http://www.ibravin.org.br/int_noticias.php?id=801&tipo=N
Foi isso que ocorreu. Esses são os fatos.
O Wines of Brasil acredita que todas as revistas sérias do mundo tenham interesse em conhecer o vinho brasileiro. Como tem ocorrido. Aliás, alguns rótulos brasileiros acabam de ser pontuados pela revista norte-americana Wine Enthusiast.
Atenciosamente,
Orestes de Andrade Jr (Assessor de Imprensa do Ibravin)
.....................
Carrau
Caro Ucha,
Obrigado, parabens e Feliz Natal com cordeiro e vinho !! Alem disso BOM ANNO NOVO 2012 para voce e sua Familia !!
Grande abraco,
Javier Carrau e Flia
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Cerro Chapeu-Rivera
Cerro da Trindade-Santana do Livramento/RS
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
...............
Casa da Ovelhaa
Ana Claudia Gonçalves e Ronaldo Kostycha deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Comemoração na Casa da Ovelha, em Porto Alegre":
Olá Ucha! Você é nosso convidado para conhecer nosso Café e Empório, degustar a Espumante Poesia do Pampa, saborear algum de nossos pratos com cordeiro e para sobremesa o vol-au-vent com doce de leite da Casa da Ovelha, elaborado com leite de ovelha. Aproveitamos para convidar a Gládis e a Neusa(Froes&Belatto) para acompanharem a "sessão de delícias"! Um grande abraço e "tchê" esperamos!
Telefones: (51) 3330-7294/8502-3585
E-mail: casadaovelhapoa@hotmail.com
.................
Portugal
Cris Bielecki deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Portugal 18 – José Maria da Fonseca, a casa do Pe...":
Ucha,
parabéns pela cobertura sobre Portugal e as vinícolas, belo trabalho,
abr
Cris Bielecki
Resposta – Obrigado, Cris
................
Rio Velho
Outra coisa: no próximo número do Jornal da Noite esclarece que o vinho que bebemos e eu comentei era o Rio Velho do Paulo Menezes, lá de Rosário do Sul. Ficou enigmático com o título de Ytuzaingó, que ninguém sabe onde é (e que por sinal, não é lá. Só para os argentinios).
Oly Corrêa - Rio
Resposta - Certo, estou preparando a edição de janeiro do Jornal da Noite e vou fazer o esclarecimento.
..........
Prezados Danilo Ucha e Olyr Corrêa:
Não entendi o comentário "irônico" - e até ofensivo - do Olyr Corrêa.
Peço um esclarecimento contundente. Não é possível jogar palavras ao vento de forma tão irresponsável.
O projeto Wines of Brasil, mantido pelo Ibravin e pela Apex-Brasil, tem um histórico de bons serviços prestados ao vinho brasileiro. Não há uma mácula em toda a sua trajetória. Por isso, não aceitamos esse tipo de comentário, repito, irresponsável.
A saber: no dia 16 de setembro, em Baltimore, nos Estados Unidos, Jay Miller provou 35 rótulos brasileiros de 15 vinícolas (Aurora, Casa Valduga, Don Guerino, Fazenda Ouro Verde, Geisse, Lidio Carraro, Miolo, Pericó, Perini, Piagentini, Pizzato, Rio Sol, Salton, Sanjo e Santo Emílio). Não pagamos nada a ele. Nem o táxi até o local. Durante a degustação, ele foi sempre lacônico. Tanto que, por mais de duas horas, disse apenas dius ou três frases que estão no link http://www.ibravin.org.br/int_noticias.php?id=801&tipo=N
Foi isso que ocorreu. Esses são os fatos.
O Wines of Brasil acredita que todas as revistas sérias do mundo tenham interesse em conhecer o vinho brasileiro. Como tem ocorrido. Aliás, alguns rótulos brasileiros acabam de ser pontuados pela revista norte-americana Wine Enthusiast.
Atenciosamente,
Orestes de Andrade Jr (Assessor de Imprensa do Ibravin)
.....................
Carrau
Caro Ucha,
Obrigado, parabens e Feliz Natal com cordeiro e vinho !! Alem disso BOM ANNO NOVO 2012 para voce e sua Familia !!
Grande abraco,
Javier Carrau e Flia
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Cerro Chapeu-Rivera
Cerro da Trindade-Santana do Livramento/RS
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
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Casa da Ovelhaa
Ana Claudia Gonçalves e Ronaldo Kostycha deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Comemoração na Casa da Ovelha, em Porto Alegre":
Olá Ucha! Você é nosso convidado para conhecer nosso Café e Empório, degustar a Espumante Poesia do Pampa, saborear algum de nossos pratos com cordeiro e para sobremesa o vol-au-vent com doce de leite da Casa da Ovelha, elaborado com leite de ovelha. Aproveitamos para convidar a Gládis e a Neusa(Froes&Belatto) para acompanharem a "sessão de delícias"! Um grande abraço e "tchê" esperamos!
Telefones: (51) 3330-7294/8502-3585
E-mail: casadaovelhapoa@hotmail.com
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Portugal
Cris Bielecki deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Portugal 18 – José Maria da Fonseca, a casa do Pe...":
Ucha,
parabéns pela cobertura sobre Portugal e as vinícolas, belo trabalho,
abr
Cris Bielecki
Resposta – Obrigado, Cris
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Rio Velho
Outra coisa: no próximo número do Jornal da Noite esclarece que o vinho que bebemos e eu comentei era o Rio Velho do Paulo Menezes, lá de Rosário do Sul. Ficou enigmático com o título de Ytuzaingó, que ninguém sabe onde é (e que por sinal, não é lá. Só para os argentinios).
Oly Corrêa - Rio
Resposta - Certo, estou preparando a edição de janeiro do Jornal da Noite e vou fazer o esclarecimento.
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Um bom churrasco, com melhor vinho, da Dal Pizzol, sob minha parreira
Como escrevi na edição anterior, sábado de manhã, estava me preparando para um churrasco acompanhado com vinhos merlot da Dal Pizzol. Havia selecionado cinco garrafas. Tive que pegar mais uma, pois bebemos – mesmo sem a presença do Guilherme Kolling – seis, três da safra 2007 e três da 2008. Começamos ali pelo meio-dia, debaixo da parreira do meu pátio, neste momento garregada de belos cachos, conversando, resolvendo os problemas do Brasil e do mundo, concluindo que a revolução que nós pregávamos, no início da década dos anos de 1960, não saiu, não foi feita, mas o Brasil de hoje apresenta os mesmos resultados que nós idealizávamos. Neste sentido, concluímos que os milicos contribuíram...
Voltando ao vinho. Todo mundo aprovou as duas safras do Dal Pizzol, embora eu prefira a de 2007. A chuva nos correu para dentro de casa, mas continuamos no vinho, comendo carne e, depois, tocando violão e cantando velhas canções da MPB. Valeu a pena o reencontro com o Elmar Bones da Costa, o Sérgio Lagranha, o Mário Lisboa, o Ario e o Arfio Mazzei. Levantamos da mesa às 21h, depois de uma longa e intensa libação. A adega ficou mais magra... Para a próxima edição prometi abrir alguns Valduga selecionados ao longo do tempo.
Voltando ao vinho. Todo mundo aprovou as duas safras do Dal Pizzol, embora eu prefira a de 2007. A chuva nos correu para dentro de casa, mas continuamos no vinho, comendo carne e, depois, tocando violão e cantando velhas canções da MPB. Valeu a pena o reencontro com o Elmar Bones da Costa, o Sérgio Lagranha, o Mário Lisboa, o Ario e o Arfio Mazzei. Levantamos da mesa às 21h, depois de uma longa e intensa libação. A adega ficou mais magra... Para a próxima edição prometi abrir alguns Valduga selecionados ao longo do tempo.
Nova diretoria na Apromontes
A a nova Diretoria da Associação de Produtores dos Vinhos dos Altos Montes – Apromontes- já assumiu: Presidente – Deunir Argenta; Vice-Presidente – Eleida Soldatelli; Vice- Presidente – Daniel Salvador. Em uma reunião realizada dia 15 de dezembro, no Centro Empresarial de Flores da Cunha, foi empossada a nova Diretoria da Apromontes, após a reunião os associados participaram de uma confraternização onde puderam brindar com os excelentes espumantes dos Altos Montes. Deunir Argenta estará presidindo a entidade a partir de janeiro de 2012, conforme informação de Izabel Cristina Tonet, Secretária Executiva, Fone: (54) 3292.3628 - Site: www.apromontes.com.br
República Tcheca vai brindar no final de ano com espumante gaúcho
Don Giovanni começou a exportar para a Europa
Foto André Chassot
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A Vinícola Don Giovanni, segundo a jornalista Edith Auler, passou a exportar linhas de produtos agora também para a Europa. Tendo como foco de trabalho uma produção de alta qualidade, a Don Giovanni tem diversos motivos para comemorar em 2011. A vinícola, localizada em Pinto Bandeira (RS), ingressou no mercado de exportação para a Europa. O cliente é um importador da República Tcheca. De acordo com o gerente de vendas da DG, Daniel Panizzi, após degustar os vinhos e espumantes, os tchecos não vacilaram e estão investindo na aquisição de dez produtos da linha Don Giovanni.
A vinícola está participando do Programa Primeira Exportação, da Wines Of Brazil. “Para nós da Don Giovanni foi uma grande conquista. Vai ter brinde com espumante gaúcho na República Tcheca nestas festas de final de ano! É um mercado com grande potencial, e em nosso planejamento está explorar cada vez mais os processos de exportação”, avalia Daniel Panizzi, gerente de vendas da DG.
Localizada em Pinto Bandeira (RS), a 115 km de Porto Alegre, a vinícola Don Giovanni produz cerca de 120 mil garrafas/ano. Outras informações podem ser obtidas no site www.dongiovanni.com.br.
A divulgação da Don Giovanni é da Evidência Press - Assessoria de Imprensa Vinícola Don Giovanni -Marioni Auler e Edith Auler – jornalistas - 51 3028 8590 / 9267 6321 / 9513 9969 - edith@evidenciapress.com.br e mari@evidenciapress.com.br
Maison des Caves participa do Bota Fora D&D com descontos de até 40%* em adegas climatizadas
Pode ser uma simples, como esta
Ou, então, uma mais sofisticada
....................
Quem estiver a fim de comprar uma adega climatizada deve aproveitar a promoção da Maison dês Caves, entre os dias 25 de janeiro e 19 de fevereiro, em todas as unidades de São Paulo. A Maison des Caves, boutique de vinhos, adegas e acessórios do grupo Art des Caves, participa da xx edição do Bota Fora D&D, entre os dias 25 de janeiro e 19 de fevereiro, estendendo a promoção para todas as lojas da rede na capital paulista - além da unidade recém-inaugurada em São Caetano do Sul.
Com descontos que chegam a 40%*, os produtos estão disponíveis em pouquíssimas quantidades. Participam do Bota Fora, com parcelamento em até 6 vezes sem juros, algumas peças únicas: Avant-Garde 25 na cor preta com porta em inox (de R$ 4.054,00 por R$ 2.434,40); Avant-Garde 40 na cor prata (de R$ 6.474,00 por 3.884,40); Avant-Garde 40 na cor preta (de R$ 3.553,00 por R$ 2.131,80) e Basique 25 na cor preta (de R$ 1.771,00 por 1.239,70).
Os amantes da enologia também encontrarão na Maison des Caves, durante o Bota Fora, peças novas com condições especiais, como o modelo Sophistiqué 40 na cor preta/grafite (de R$ 3.707,00 por R$ 3.336,30 em até 6 vezes sem juros) e o modelo Sophistiqué 70 na cor preta/grafite (de R$ 4.598,00 por 4.138,20 em até 6 vezes sem juros). Já o modelo Basique 25 na cor preta (R$ 1.771,00), apresentará um parcelamento exclusivo em até 8 vezes sem juros.
A ação é simultânea nas cinco unidades da rede na capital paulista, distribuídas nos shoppings D&D, MorumbiShopping, Paulista e ParkShoppingSãoCaetano, além da loja de rua localizada nos Jardins.
*As peças com descontos são de mostruário, identificadas nas lojas pelos vendedores e possuem garantia reduzida. A quantidade de produtos varia de unidade para unidade. Promoção não cumulativa.
Onde encontrar:
Shopping D&D
Av. Nações Unidas, 12551 – Piso Térreo - Loja 239 - Brooklin Novo
Tel.: 11 5505-0223
E-mail: loja@maisondescaves.com.br
MorumbiShopping
Av.: Roque Petroni Junior, 1089 – Piso Térreo - Loja 227-1 – Vl. das Gertrudes
Tel.: 11 5181-1723
E-mail: lojamorumbi@maisondescaves.com.br
Shopping Pátio Paulista
Rua Treze de Maio, 1947 - Piso Paraiso - Loja 407 - Bela Vista
Tel.: 11 3266-6689
E-mail: paulista@maisondescaves.com.br
Jardins
Al.: Gabriel Monteiro da Silva, 1881 - Jardim Paulistano
Tel.: 11 3891-1920
E-mail: gm@maisondescaves.com.br
Show Room/Fábrica
Av. Guarapiranga, 991 - Vila Socorro
Tel.: 11 5525-2400
E-mail: vendas@artdescaves.com.br
ParkShoppingSãoCaetano - São Caetano do Sul
Alameda Terracota, 545 - Piso Térreo- Loja 1016 – Cerâmica
Tel.: 4233-8364/8365
E-mail: sãocaetano@maisondescaves.com.br
Sobre a Maison des Caves - A Maison des Caves, boutique oficial de vinhos, adegas e acessórios da Art des Caves, é o lugar certo para os amantes da bebida. Com ambiente acolhedor e atendimento personalizado de sommeliers, você tem todo o conforto e orientação para escolher os rótulos que mais combinam com seu gosto. O objetivo é proporcionar aos clientes algo além de uma simples compra: uma agradável experiência. São centenas de opções de vinhos dos mais diversos países, além de taças e acessórios de todos os tipos, que combinam com diferentes momentos, de um brinde em família a um jantar de negócios. As nove lojas Maison des Caves – são quatro unidades na cidade de São Paulo e outras cinco em: São Caetano do Sul, Rio de Janeiro, Curitiba, Brasília e Goiânia - contam com o know-how da Art des Caves, pioneira no Brasil na fabricação de adegas climatizadas e projetos de climatização de ambientes.
Sobre a Art des Caves - Clássico ou Moderno? Madeira ou Metal? Algo mais particular ou a explicitação do glamour? Os estilos são diversos, as formas de relacionamento variam, mas todos concordam: o vinho é uma grande paixão e merece os maiores cuidados para ser apreciado. Pensando em todos os estilos, a Art des Caves desenvolve há 14 anos as melhores adegas e climatizações para você apreciar esta grande paixão. Atendendo tanto os clientes que admiram a tecnologia, o design moderno e a objetividade quanto os que seguem as tradições preservam a cultura à risca e gostam de vivenciar no seu ambiente o estilo dos vinhos.
Vinícola Salton amplia exportação para os Estados Unidos
Vinhos e espumantes da linha Premium estão entre os produtos oferecidos ao mercado norte-americano. Com o objetivo de fortalecer a marca e destacar o reconhecimento da qualidade dos seus produtos, a Vinícola Salton estabelece a partir desta semana mais um parceiro comercial. Agora, a empresa passa também a exportar seus produtos para os Estados Unidos. Junto à importadora A&M Imports, da cidade de Baltimore, a vinícola disponibilizará vinhos e espumantes da linha Premium para os consumidores norte-americanos.
Os EUA estão no caminho de se tornar o maior mercado consumidor de vinhos do mundo. Assim, a Salton investe neste comércio em expansão, atuando inicialmente nos principais estados na costa leste norte-americana e após, expandindo para outras regiões em potencial do país. “Apesar da extrema competitividade, os consumidores americanos ditam tendências e estão abertos a novidades. Os EUA representam um mercado importante para a Salton, que além do grande potencial de consumo traz visibilidade, inclusive no próprio Brasil”, avalia o coordenador de exportação da Vinícola, Vagner Montemaggiore.
Para garantir a sua fatia de mercado, a Salton chega aos Estados Unidos investindo fortemente no segmento On Trade, principalmente nas redes de Steak Houses. Com isso, os vinhos e espumantes Salton se tornam novas opções para os consumidores da região. “Esta é uma ótima oportunidade para intensificarmos a promoção da marca Salton no exterior. Estamos muito otimistas em relação à nova parceria com o mercado norte-americano”, atesta o diretor-presidente da vinícola, Daniel Salton.
A Vinícola Salton, que é líder na comercialização de espumantes e responsável por alguns dos vinhos mais premiados do país, também nomeou Cleber Junior Slaifer como novo Diretor de Vendas da empresa, a partir de Janeiro de 2012. O profissional acumula vasta experiência na gestão estratégica e planejamento de vendas e, desde 2007, atua na empresa como gerente da regional Sul. Esta escolha é também resultado dos investimentos internos da empresa no programa de gestão de pessoas.
Cleber Junior Slaifer é formado em Administração de Empresas, pela Universidade do Vale do Itajaí/SC, com Pós-Graduação em gestão Empresarial e Estratégia de Negócios e Pessoas. O profissional possui mais de 13 anos de experiência na área de vendas, e já trabalhou em grandes empresas na área de bens de consumo e bebidas. “É com muita satisfação que promovemos um profissional tão conceituado como o Cleber, que possui forte espírito de equipe e veio para somar ainda mais no time da Salton. Como gerente regional, ele trouxe ótimos resultados para a empresa e, como diretor nacional de vendas, terá desafios ainda maiores que com certeza serão revertidos em ganhos surpreendentes”, comenta Daniel Salton, presidente da Vinícola Salton.
A Vinícola Salton é reconhecida como uma das principais vinícolas do país, sendo líder na comercialização de espumantes no Brasil. Com sede localizada no distrito de Tuiuty, em Bento Gonçalves/RS, a Salton recebe cerca de 70 mil visitantes por ano. Centenária e 100% brasileira, a empresa elabora vinhos, espumantes, frisantes, conhaque e suco de uva de altíssima qualidade. Além disso, a qualidade dos produtos da Salton é atestada pelas mais de 200 medalhas já conquistadas em premiações nacionais e internacionais de renome tais como a Expovinis (Brasil), a The International Wine and Competition (Inglaterra), a Challenge International du Vin (França), a San Francisco International Wine (EUA), entre muitas outras.
Os EUA estão no caminho de se tornar o maior mercado consumidor de vinhos do mundo. Assim, a Salton investe neste comércio em expansão, atuando inicialmente nos principais estados na costa leste norte-americana e após, expandindo para outras regiões em potencial do país. “Apesar da extrema competitividade, os consumidores americanos ditam tendências e estão abertos a novidades. Os EUA representam um mercado importante para a Salton, que além do grande potencial de consumo traz visibilidade, inclusive no próprio Brasil”, avalia o coordenador de exportação da Vinícola, Vagner Montemaggiore.
Para garantir a sua fatia de mercado, a Salton chega aos Estados Unidos investindo fortemente no segmento On Trade, principalmente nas redes de Steak Houses. Com isso, os vinhos e espumantes Salton se tornam novas opções para os consumidores da região. “Esta é uma ótima oportunidade para intensificarmos a promoção da marca Salton no exterior. Estamos muito otimistas em relação à nova parceria com o mercado norte-americano”, atesta o diretor-presidente da vinícola, Daniel Salton.
A Vinícola Salton, que é líder na comercialização de espumantes e responsável por alguns dos vinhos mais premiados do país, também nomeou Cleber Junior Slaifer como novo Diretor de Vendas da empresa, a partir de Janeiro de 2012. O profissional acumula vasta experiência na gestão estratégica e planejamento de vendas e, desde 2007, atua na empresa como gerente da regional Sul. Esta escolha é também resultado dos investimentos internos da empresa no programa de gestão de pessoas.
Cleber Junior Slaifer é formado em Administração de Empresas, pela Universidade do Vale do Itajaí/SC, com Pós-Graduação em gestão Empresarial e Estratégia de Negócios e Pessoas. O profissional possui mais de 13 anos de experiência na área de vendas, e já trabalhou em grandes empresas na área de bens de consumo e bebidas. “É com muita satisfação que promovemos um profissional tão conceituado como o Cleber, que possui forte espírito de equipe e veio para somar ainda mais no time da Salton. Como gerente regional, ele trouxe ótimos resultados para a empresa e, como diretor nacional de vendas, terá desafios ainda maiores que com certeza serão revertidos em ganhos surpreendentes”, comenta Daniel Salton, presidente da Vinícola Salton.
A Vinícola Salton é reconhecida como uma das principais vinícolas do país, sendo líder na comercialização de espumantes no Brasil. Com sede localizada no distrito de Tuiuty, em Bento Gonçalves/RS, a Salton recebe cerca de 70 mil visitantes por ano. Centenária e 100% brasileira, a empresa elabora vinhos, espumantes, frisantes, conhaque e suco de uva de altíssima qualidade. Além disso, a qualidade dos produtos da Salton é atestada pelas mais de 200 medalhas já conquistadas em premiações nacionais e internacionais de renome tais como a Expovinis (Brasil), a The International Wine and Competition (Inglaterra), a Challenge International du Vin (França), a San Francisco International Wine (EUA), entre muitas outras.
Por dentro do mercado do Vinho Brasileiro
O Brasil chega a uma produção superior a 350 Milhões de litros, sendo 294 Mi de vinhos de mesa, e 58 Mi de vinhos finos, cálculo inédito no país.
Em breve estaremos bebendo vinhos "mineiros", o estado já soma 150 Hectares de vinhedos plantados.
São Paulo já conta com uma câmara setorial de vinhos, espumantes de qualidade à vista.
Rio Grande do Sul domina com 87% da produção nacional.
Personalidades, como Galvão Bueno, investem em vinhedos.
Participação histórica dos vinhos brasileiros em um dos mais prestigiados concursos de vinho do mundo (Wine Challenge em Londres) rendeu o recorde de 25 medalhas recebidas este ano, 150% a mais do que na edição passada. Do total de amostras enviadas, 69,4% foram premiadas.
O Brasil conquistou a sua primeira medalha de ouro, disputando com mais de 12 mil amostras de 48 países.
Resultado da grande prova às cegas com quase 300 vinhos nacionais.
Personalidades internacionais e nacionais fazem uma boa avaliação do vinho brasileiro.
O Vinho Brasileiro definitivamente conquista seu espaço.
Todas estas informações estão no inédito Anuário Vinhos do Brasil uma realização da Baco Multimídia, em parceria com o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e Wines of Brasil, totalmente traduzido para o Inglês; Já a venda nas principais livrarias do país (R$ 28,00), ou através do site da Cultura.
Em breve estaremos bebendo vinhos "mineiros", o estado já soma 150 Hectares de vinhedos plantados.
São Paulo já conta com uma câmara setorial de vinhos, espumantes de qualidade à vista.
Rio Grande do Sul domina com 87% da produção nacional.
Personalidades, como Galvão Bueno, investem em vinhedos.
Participação histórica dos vinhos brasileiros em um dos mais prestigiados concursos de vinho do mundo (Wine Challenge em Londres) rendeu o recorde de 25 medalhas recebidas este ano, 150% a mais do que na edição passada. Do total de amostras enviadas, 69,4% foram premiadas.
O Brasil conquistou a sua primeira medalha de ouro, disputando com mais de 12 mil amostras de 48 países.
Resultado da grande prova às cegas com quase 300 vinhos nacionais.
Personalidades internacionais e nacionais fazem uma boa avaliação do vinho brasileiro.
O Vinho Brasileiro definitivamente conquista seu espaço.
Todas estas informações estão no inédito Anuário Vinhos do Brasil uma realização da Baco Multimídia, em parceria com o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e Wines of Brasil, totalmente traduzido para o Inglês; Já a venda nas principais livrarias do país (R$ 28,00), ou através do site da Cultura.
Don Laurindo prepara kits exclusivos para o Natal
Caixa personalizada com o nome do comprador tem seis vinhos emblGran Reserva 2005, Gran Reserva 2002, Comemorativo 2008, Tannat 10 anos 2005, Merlot DO 2009 e o, raríssimo, Cabernet Sauvignon 1996
Foto: Carlos Bem
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A Don Laurindo preparou 30 kits exclusivos com seis vinhos especialíssimos, inclusive as últimas garrafas de variedades mantidas na adega da vinícola.
Um bom vinho é uma excelente sugestão de presente para o Natal. Foi pensando nisso que a Vinícola Don Laurindo preparou 30 kits exclusivos para você presentear amigos e parentes em grande estilo. Em cada conjunto, estão reunidos seis vinhos especialíssimos, que vão surpreender os apreciadores da bebida de Baco. Entre alguns dos escolhidos, estão as últimas garrafas de variedades mantidas na adega da vinícola. “Iniciamos há uma semana a pré-venda pelo site para clientes da vinícola e a metade dos kits já foram comercializados”, comemora Brandelli.
Um dos rótulos selecionados para compor os kits foi o Don Laurindo Gran Reserva safra 2002. Elaborado com as uvas Tannat e Ancellotta, é um vinho concentrado, fino, intenso, com toques de carvalho e especiarias, apropriado para acompanhar pratos de sabor acentuado. Ainda é possível encontrar nos kits as últimas garrafas da adega particular de Ademir Brandelli, como o Cabernet Sauvignon safra 1996 - um rótulo com 15 anos de vida. “É um vinho com evolução de cor, aroma e paladar bastante complexos”, comenta o enólogo da vinícola.
O kit Natal da vinícola situada no Vale dos Vinhedos ainda tem o Don Laurindo foi o Gran Reserva safra 2005, elaborado a partir de uvas Tannat e Ancellotta, e o Don Laurindo Comemorativo safra 2008, elaborado com uvas Tannat, Merlot, Malbec, Ancellotta e Cabernet Sauvignon. É um assemblage desenvolvido especialmente para comemoração dos 80 anos de Laurindo Brandelli, fundador da Don Laurindo, além de celebrar os 20 anos de atividades da vinícola. Os presentes ainda contam com o Don Laurindo Tannat safra 2005 e o Don Laurindo Merlot safra 2009.
Celebre a chegada de 2012 com Chandon
O espumante transmite desejos de prosperidade, amor, paz e paixão
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Para os mais supersticiosos, as cores têm influencia fundamental para o sucesso do ano que se inicia. A preocupação com a escolha do tom certo vai desde as roupas, passando pela decoração até a bebida para o brinde nas festas de fim de ano. E a Chandon tem uma variedade que combina com cada desejo para 2012 como, por exemplo, o dourado para atrair prosperidade, o rosa para o amor, o prata para paz, ou ainda, o vermelho para a paixão.
Muito além do brinde, o espumante - item indispensável nas comemorações de fim de ano - também é a opção ideal para presentes e harmonizações nas ceias. A Chandon fica disponível em cinco versões: Réserve Brut, Brut Rosé, Riche Demi-sec, Passion e Excellence.
A versão brut, por seu frescor, harmoniza com peixes e frutos do mar. Já a Chandon Brut Rosé, caracteriza-se pelo sabor suave e combina com sobremesas não muito doces a base de frutas vermelhas. O Riche Demi-sec, conhecido pela combinação perfeita de sua maciez e seu toque de doçura, acompanha queijos fortes do tipo gorgonzola ou roquefort. O Passion tem um toque de frutas tropicais e harmoniza com o salmão. Por fim, a Excellence par Chandon possui toques sutis de especiarias doces, como canela, cravo e caramelo, o que garante a combinação perfeita para sushis e sashimis.
Ação final de ano - Na compra da pack com seis garrafas de Chandon Réserve Brut de 750 ml, o cliente levará de brinde uma magnum com 1,5 l.
SAC: (11) 3062-8388
www.chandon.com.br
Preços sugeridos:
• Chandon Réserve Brut 750 ml - R$50,00
• Chandon Brut Rosé 750 ml - R$55,00
• Chandon Riche Demi-Sec 750 ml - R$50,00
• Chandon Passion 750 ml - R$50,00
• Excellence Cuvée Prestige 750 ml - R$ 90,00
• Pack final de ano (6 garrafas Chandon Réserve Brut - 750ml - ganha 1 Magnum - 1,5 litros) - R$300
Consumidos tradicionalmente no frio, vinhos combinam também com o verão
Um bom vinho cai sempre bem
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Contrariando o senso comum, o vinho é uma bebida para ser consumida o ano todo, inclusive no verão. É o que afirma Rodrigo Prado, gerente geral da Trattoria Boulevard, sommelier, e restaurateur, em Curitiba. “O vinho é uma excelente bebida também para os dias quentes. Se dermos uma volta pelos países europeus e pelos Estados Unidos, que têm um verão extremamente rígido, vamos observar várias pessoas em restaurantes e parques tomando vinhos, inclusive tintos”.
Alguns cuidados devem ser observados na escolha do estilo ideal para esta época do ano. Os vinhos devem ser mais leves, com características mais femininas, com acidez elevada e o tanino deve ser baixo. “Os pinot noir chilenos e os zinfandel americanos são excelentes. Além destes, é possível encontrar ótimos vinhos australianos e neozelandeses com estas características”, diz o sommelier. Nesta época, é preciso atenção redobrada aos cuidados de conservação, pois os vinhos devem ser consumidos a uma temperatura média de 6 a 10 graus, sendo resfriados ou gelados somente no momento do consumo.
Os espumantes e os frisantes têm lugar garantido na seleção de vinhos para o verão. Eles são diferentes por causa dos tipos de uva utilizada e da concentração de gás carbônico natural. “Os meus preferidos nesta categoria são os americanos e, claro, os champagnes. Os roses, no geral, são ótimos para dias quentes e os brancos, com acidez mais elevadas, como os sauvignon Blanc, combinam muito com uma tarde na piscina. Uma dica para o verão são os vinhos verdes do norte de Portugal. Os tintos leves como os pinot noir e os zinfandel são ótimos para estes dias”, afirma Prado.
Para acompanhar a bebida, os pratos indicados são os que levam frutos do mar. “Podemos harmonizar estes pratos por similaridade, vinhos leves com pratos leves; ou então por antagonismo, vinhos de acidez elevada com pratos untuosos”. A Trattoria Boulevard possui completa adega de vinhos, champagnes e espumantes.
Curta a Trattoria Boulevard à rua Voluntários da Pátria, 539 – Centro – Curitiba/PR - www.trattoriaboulevard.com.br
Aberta uma matusalém Milésime 1991
Os 20 anos da safra de 1991, considerada por muitos como a melhor safra da história do vinho nacional, foram comemorados com a abertura de uma rara garrafa matusalén (6 litros) do Millésime Aurora - Cabernet Sauvignon elaborado com uvas daquela safra histórica. Foi na Vinum Enoteca, em jantar harmonizado com vinhos da Salton, Guatambu, Dunamis e Aurora e também para a exposição do fotógrafo Leonid Streliaev, que registrou algumas videiras naquele ano. O evento contou também com apoio do Ibravin e durante o jantar o apresentador Irineu Guarnieri Filho gravou matéria para o programa Por Falar em vinhos, do Canal Rural.
Hortência Ayub, da Vinícola Campos de Cima, ganha troféu de empreendedora rural
Hortência Ayub da Campos de Cima homenageada na Farsul
Foto Tiago Francisco/Divulgação Sistema Farsul
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A proprietária da Vinícola Campos de Cima, de Itaqui (RS), Hortência Ravache Brandão Ayub, recebeu na noite de segunda-feira (5 de dezembro) o Troféu Destaque Feminino Rural 2011, na categoria Empreendedora Rural. A premiação é promovida pela Comissão das Produtoras Rurais da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul). Outras sete personalidades femininas com atuação no ambiente rural foram premiadas, em solenidade na sede da Farsul.
“Fiquei muito lisonjeada, principalmente por ser uma valorização da mão de obra feminina no campo, o prêmio mostra a importância da mulher no setor primário”, diz Hortência. “Isso também é um reconhecimento do trabalho que eu e minha família estamos desempenhando no setor vitivinícola, com a Campos de Cima, que é um projeto desafiador para região, que é repleta de pecuária e grandes lavouras de arroz”, acrescenta a empresária.
Hortência se declara uma mulher tipicamente urbana, principalmente por não ter nascido no campo. Por isso, estar entre as mulheres de maior destaque na agricultura gaúcha é considerado por ela um incentivo para continuar na lida. “Estou pensando em me envolver mais na questão do trabalho de produção rural, assim é possível solucionar os problemas do dia a dia na propriedade rural”, afirma.
A entrega do Troféu Destaque Feminino Rural 2011 contou com a presença de autoridades como o presidente da Farsul, Carlos Rivaci Sperotto, e da senadora pelo Rio Grande do Sul, Ana Amélia Lemos.
Sobre concursos e degustadores de vinhos - Uma Sugestão de Hype, um Gosto de Ilusão
O crítico de vinhos do Jornal da Noite mandou o texto completo –em português e inglês – do The Wall Street Journl sobre os concursos de vinhos e seus degustadores. Oly o considera “ um impressionante relato da falha cabal dos degustadores e dos concursos de vinho”. Publicado por quem o publicou, tem seriedade e merece uma leitura:
“Eles enchem, saboreiam e engolem, e, com paixão e esnobismo, glorificam ou condenam vinhos. Mas estudos dizem que o sistema de classificação de vinho é muito defeituoso. Como os especialistas se comportam contra um cara ou coroa.
Atuando na dica de um informante, em junho de 1973, os inspetores fiscais franceses invadiram os escritórios de 155 anos de idade de Cruse et Fils Frères, negociantes de vinhos. Dezoito homens foram eventualmente processados pelo governo francês, acusados, entre outras coisas, de fazer passar humildes vinhos da região de Languedoc como os vinhos nobres e cinco vezes mais caros de Bordeaux. Durante o julgamento descobriu-se que os comerciantes de vinho Bordeaux regularmente defraudam estrangeiros. Um barril de vinho considerado extremamente inferior, por exemplo, foi rotulado como "vendável como Beaujolais para os americanos."
Foi nesse clima que na década de 1970 um advogado que virou crítico de vinhos chamado Robert M. Parker Jr. decidiu ajudar os consumidores através da atribuição de notas aos vinhos, uma classificação na escala de 100 pontos. Hoje, os críticos como o Sr. Parker exercem enorme influência. As medalhas ganhas nas competições de vinho são consideradas tão influentes que as vinícolas gastam mais de US$ 1 milhão cada ano em taxas de inscrições. De acordo com um estudo de 2001 dos vinhos de Bordéus, uma colisão de um ponto na classificação Robert Parker de vinhos médios equivale a um aumento de 7% no preço, e a diferença de preço pode ser muito maior na dos vinhos de mais qualidade.
Dado o alto preço do vinho e do enorme número de escolhas, um sistema no qual especialistas da indústria ajudan a escolhê-los através da floresta de rótulos, julgá-los, e oferecer aos consumidores o atalho significativo de medalhas e classificações faz sentido.
Mas e se os julgamentos sucessivos do mesmo vinho, pelo mesmo perito, variam tanto que as classificações e medalhas em que os vinhos base de suas reputações são apenas uma ilusão poderosa? Essa é a conclusão a que chegou em dois artigos recentes o Journal of Economics Wine.
Ambos os artigos foram escritos pelo mesmo homem, uma mistura única de cientista enólogo e estatístico. O revolucionário improvável é um companheiro de fala macia chamado Robert Hodgson, um professor aposentado que ensinou estatísticas na Humboldt State University. Desde 1976, o Sr. Hodgson também tem sido o titular de Fieldbrook Winery, uma pequena operação que produz cerca de 10 vinhos à cada ano e vende cerca de 1.500 garrafas.
Alguns anos atrás, o Sr. Hodgson começou a se perguntar como os vinhos, como o seu, podem ganhar uma medalha de ouro em uma competição, e "acabar no cagador" em outros. Ele decidiu fazer um curso para julgar vinho e se reuniu com "Pooch" Pucilowski, juiz-chefe na competição de vinho California State Fair. Mais antigo e prestigiado porofissional do setor da América do Norte, Mr. Hodgson entrou no conselho consultivo do Wine Competition, e, eventualmente, "implorou" para executar um estudo controlado científicamente das provas, realizado da mesma maneira como as degustações do mundo real. O conselho concordou, mas espera que os resultados sejam mantidos em sigilo.
Há uma rica história de investigação científica questionando se especialistas em vinho podem realmente fazer as distinções de bom gosto como eles dizem. Por exemplo, um estudo realizado em 1996, no Journal of Experimental Psychology, mostrou que mesmo profissionais treinados não podem identificar com segurança as mais de três ou quatro componentes em uma mistura, apesar de críticos de vinho regularmente fazerem degustação de seis ou mais. Há oito nesta descrição, a partir de The News Wine, como citado em wine.com, de uma limitada tiragem Silverado Reserva Cabernet Sauvignon 2005, vendido por mais de US $ 100 por garrafa: "Dusty aromas, calcário seguido de menta, ameixa, tabaco e couro.Tasty cereja com acentos de carvalho e fumaça ..." Outra publicação, The Wine Advocate, descreve um vinho como tendo" aromas promissores de lavanda, ervas assadas, mirtilos, groselhas e frutas pretas. " O que é notável sobre este par de descrições é que, embora sejam muito diferentes, eles são descrições do mesmo Cabernet. Um provador lista oito sabores e aromas, os outros quatro, e nenhum deles coincide.
Que as críticas de vinho são recheadas com tais inconsistências é exatamente o que os experimentos de laboratório nos levaria a esperar. Na verdade, cerca de 20 anos atrás, quando um psicólogo de Harvard pediu a um conjunto de especialistas para classificar cinco vinhos em cada uma das 12 características, tais como os taninos, doçura e sabor frutado, os especialistas concordaram em um nível significativamente melhor que o acaso em apenas três o 12.
Os psicólogos também foram céticos em relação a julgamentos de vinho porque o contexto e expectativa influenciar a percepção do gosto. Em um estudo de 1963 da Universidade da Califórnia em Davis, pesquisadores secretamente acrescentaram cor a um vinho branco seco para simular um Sauterne, xerez, vinho rosé, Bordeaux e Borgonha, em seguida, pediu-se a especialistas para classificar a doçura dos vinhos diferentes. Os julgadores disseram que sua doçura refletia o tipo de vinho que eles pensavam que estavam bebendo. Na França, uma década atrás, um pesquisador de vinho chamado Brochet Fréderic serviu a 57 especialistas em vinho francês dois vinhos Bordeaux idênticos, um em uma cara garrafa Grand Cru, o outro acomodado na garrafa de um vinho de mesa barato. Os gurus mostraram uma preferência significativa para a garrafa de Grand Cru, empregando adjetivos como "excelente" com mais freqüência para a Grand Cru, e "desequilibrado" e "flat" com mais freqüência para o vinho de mesa.
Provocativo como eles são, tais estudos têm sido fácil para os críticos de vinho reagir. Alguns foram de pequena escala e teóricos. Muitos foram realizados em condições de laboratório artificial, ou não conseguiram controlar os fatores ambientais importantes. E nenhum dos estudos rigorosos testaram os especialistas vinho real cujos julgamentos você vê em revistas e materiais de marketing. Mas pesquisa do Sr. Hodgson foi diferente.
Em seu primeiro estudo, a cada ano, durante quatro anos, o Sr. Hodgson servido de painéis reais da California State Fair Wine, competição onde cerca de 70 juízes, em cada ano, degustam cerca de 100 vinhos ao longo de um período de dois dias. Ele empregou o processo de degustação cega, o mesmo que a competição real. No estudo de Mr. Hodgson, no entanto, cada vinho foi apresentado a cada três juízes, em diferentes momentos, cada vez extraído da mesma garrafa.
Os resultados espantaram Sr. Hodgson. Avaliações dos juízes do vinho tipicamente variado por ± 4 pontos em uma escala de classificação padrão rodando 80-100. Um vinho avaliado 91 em uma prova, muitas vezes foi classificado em 87 ou 95 na próxima. Alguns dos juízes fizeram muito pior. Apenas cerca de um em cada 10 regularmente avaliaram o mesmo vinho dentro de uma faixa de ± 2 pontos.
Mr. Hodgson também constatou que os juízes cujos ratings foram mais consistentes em um determinado ano caíam no meio do bloco em outros anos, sugerindo que o seu desempenho consistente naquele ano tinha sido simplesmente devido ao acaso. Mr. Hodgson disse que escreveu suas descobertas a cada ano e pediu ao conselho autorização para publicar os resultados e eles disseram que não. Finalmente, o conselho cedeu, de acordo com o Sr. Hodgson, em uma votação apertada. O estudo foi publicado em janeiro de 2011 no Journal of Economics Wine.
"Estou feliz por termos feito o estudo", disse Pucilowski ", embora eu não esteja exatamente feliz com os resultados. Temos os melhores juízes, mas talvez nós, seres humanos, não sejamos tão bons como nós dizemos que somos."
Em setembro, o Sr. Hodgson deixou cair a bomba outra. Desta vez, a partir de um boletim informativo privado chamado The Grapevine Califórnia, obteve o registro completo de competições de vinho, listando não apenas os vinhos que ganharam medalhas, mas também os que não as obtiveram. Mr. Hodgson disse-me que quando ele começou a brincar com os dados "notou que a probabilidade de que um vinho que ganhou uma medalha de ouro em uma competição ganharia nada em outras, era alta." As medalhas pareciam ser espalhadas ao acaso, com cada vinho com cerca de 9% tendo a chance de ganhar uma medalha de ouro, em qualquer dada competição.
Para testar essa idéia, Mr. Hodgson restringiu a sua atenção aos vinhos que entravam em certo número de competições, digamos, durante cinco anos. Então, ele fez um gráfico de barras do número de vinhos vencedores com 0, 1, 2, etc medalhas de ouro nas competições. O gráfico foi quase idêntico ao que seria se você simplesmente lançasse cinco vezes uma moeda e desse coroa, com uma probabilidade de 9%. A distribuição de medalhas, ele escreveu, "espelha o que se poderia esperar de ganhar uma medalha de ouro apenas por sorte."
O trabalho do Sr. Hodgson foi publicamente rejeitado como um absurdo por um especialista em vinhos, e "bobagem" por outro. Mas entre os produtores de vinhos, a reação foi diferente. "Eu não estou surpreso", disse Bob Cabral, produtor de vinho, no aclamado pela crítica Williams-Selyem Winery em Sonoma County. Tendo em vista o Sr. Cabral, classificações de vinho são influenciadas por fatores não controlados tais como a hora do dia, o número de horas desde que o provador comeu e também quando provou os outros vinhos da linha. Ele também diz que os críticos provam vinhos demais em muito pouco tempo. Como resultado, diz ele, "eu esperaria que a classificação de um provador do vinho, mesmo para variar, tivesse, pelo menos, três, quatro, cinco pontos de diferença de degustação para degustação."
Francesco Grande, um vinicultor cuja família começou a fazer vinho em 1827 na Itália, me contou de um amigo e conhecido produtor em Paso Robles que tinha realizado o seu próprio teste, enviando o mesmo vinho para uma competição de vinhos em três diferentes rótulos. Duas das amostras idênticas foram rejeitadas, disse ele, "um com o comentário intragável” . O terceiro frasco foi premiado com uma medalha de ouro duplo.
Eu fiz um e-mail para Robert Parker, e fiquei surpreso quando ele respondeu que ele também não encontrou nada surpreendente nos resultados de Mr. Hodgson. "Eu geralmente fico dentro de um desvio de três pontos", escreveu ele. E embora ele não concordar com o desafio do Sr. Grande, ele me enviou os resultados de uma prova cega em que ele tinha participado.
A degustação foi no Seminários Wine Executivo, em Nova York, e constou de três grupos de cinco vinhos cada. Os participantes sabiam que eram vinhos Bordeaux de 2005, que o Sr. Parker já havia classificado para uma edição da The Wine Advocate. Embora eles não sabiam que vinho era, eles receberam uma lista de 15 vinhos, com avaliações antes por Mr. Parker, de acordo com o parceiro-gerente do ” Seminários Wine Executivo ", Howard Kaplan. Os vinhos foram escolhidos, Mr. Kaplan diz, porque eram 15 dos melhores classificados pelo Sr. Parker naquela safra.
Mr. Parker apontou que, exceto em três casos, segundo sua classificação para cada vinho caiu "dentro de um desvio de pontos de 2-3" de seu primeiro. Isso é menos variação do que o Sr. Hodgson encontrou. Uma das possíveis razões: numa primeira avaliação do Sr. Parker, todos os vinhos cairam entre 95 e 100 pontos, uma variação pequena.
Um crítico que reconhece que a variação é uma questão a discutir é Joshua Greene, editor e publisher da Wine and Spirits, que me disse: "É um absurdo que as pessoas esperam consistência nas avaliações de um provador. Nós não somos robôs."
No julgamento Cruse, a empresa recorreu à idéia de que, mesmo experientes provadores poderiam errar. Cruse alegou que havia comprado o Languedoc barato acreditando que era o Bordeaux real, e que provadores de vinho altamente treinados e bem pagos não tinham conseguido perceber que não era. Os franceses rejeitaram essa possibilidade, e há 35 anos, em dezembro, oito comerciantes de vinho foram condenados e receberam sentenças de prisão e multas que totalizam US $ 8 milhões.
Apesar de seus estudos, Mr. Hodgson está apostando que, como os franceses, os consumidores americanos não serão facilmente convertido para a idéia de que peritos do vinho são falíveis. Site de sua vinícola Web ainda se orgulha de suas muitas dezenas de medalhas.
"Mesmo que avaliações de vinhos individuais são sem sentido, as pessoas pensam que são úteis", disse Greene diz. Ele acrescenta, porém, que se pode olhar para a classificação média de um espectro de vinhos de um determinado produtor, região ou ano para identificar as tendências úteis.
Como consumidor, aceitando que o que é tabaco e couro para um provador e para outro mirtilos e groselhas, que um 91 e uma classificação de 96 são intercambiáveis, ou que um vinho ganhar uma medalha de ouro em uma competição e ser provavelmente jogado no cagador em outros, representa um desafio. Se você ignorar a web de medalhas e classificações, como você decide onde gastar o seu dinheiro?
Uma resposta seria a de fazer mais experiências, e para ser mais sensíveis ao preço, se recusando a pagar por medalhas e pontos de classificação.
Outro caminho é continuar a contar com as medalhas e classificações, adotando uma abordagem muitas vezes atribuída ao físico Niels Bohr, que se dizia ter tido uma ferradura sobre a sua porta do escritório para dar sorte. Quando questionado sobre como um físico poderia acreditar em tais coisas, ele disse: "Disseram-me que funciona mesmo se você não acredita nela." Ou você poderia simplesmente dar de ombros e abraçar a atitude de Julia Child, que, quando perguntada qual era o seu vinho favorito, respondeu: "gin".
Quanto a mim, eu sempre acreditei no conselho dado pelo famoso crítico de alimentos Waverly Root, que recomendou de forma simples: "Beba vinho todos os dias, ao almoço e jantar, e o resto cuidará de si mesmo."
*Leonard Mlodinow ensina-aleatoriedade no Caltech. Seu livro mais recente é "Walk The Drunkard: Como Randomness Regras Our Lives".Printed in The Wall Street Journal, page W6.Copyright 2011 Dow Jones & Company, Inc. Todos os Direitos Reservados.
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• ESSAY
A Hint of Hype, A Taste of Illusion
They pour, sip and, with passion and snobbery, glorify or doom wines. But studies say the wine-rating system is badly flawed. How the experts fare against a coin toss.
By LEONARD MLODINOW
Acting on an informant's tip, in June 1973, French tax inspectors barged into the offices of the 155-year-old Cruse et Fils Frères wine shippers. Eighteen men were eventually prosecuted by the French government, accused, among other things, of passing off humble wines from the Languedoc region as the noble and five-times-as-costly wine of Bordeaux. During the trial it came out that the Bordeaux wine merchants regularly defrauded foreigners. One vat of wine considered extremely inferior, for example, was labeled "Salable as Beaujolais to Americans."
Tia Gemmell/California State Fair
Wines are poured at the California State Fair wine competition in June 2008.
It was in this climate that in the 1970s a lawyer-turned-wine-critic named Robert M. Parker Jr. decided to aid consumers by assigning wines a grade on a 100-point scale. Today, critics like Mr. Parker exert enormous influence. The medals won at the 29 major U.S. wine competitions medals are considered so influential that wineries spend well over $1 million each year in entry fees. According to a 2001 study of Bordeaux wines, a one-point bump in Robert Parker's wine ratings averages equates to a 7% increase in price, and the price difference can be much greater at the high end.
Given the high price of wine and the enormous number of choices, a system in which industry experts comb through the forest of wines, judge them, and offer consumers the meaningful shortcut of medals and ratings makes sense.
But what if the successive judgments of the same wine, by the same wine expert, vary so widely that the ratings and medals on which wines base their reputations are merely a powerful illusion? That is the conclusion reached in two recent papers in the Journal of Wine Economics.
Both articles were authored by the same man, a unique blend of winemaker, scientist and statistician. The unlikely revolutionary is a soft-spoken fellow named Robert Hodgson, a retired professor who taught statistics at Humboldt State University. Since 1976, Mr. Hodgson has also been the proprietor of Fieldbrook Winery, a small operation that puts out about 10 wines each year, selling 1,500 cases.
A few years ago, Mr. Hodgson began wondering how wines, such as his own, can win a gold medal at one competition, and "end up in the pooper" at others. He decided to take a course in wine judging, and met G.M "Pooch" Pucilowski, chief judge at the California State Fair wine competition, North America's oldest and most prestigious. Mr. Hodgson joined the Wine Competition's advisory board, and eventually "begged" to run a controlled scientific study of the tastings, conducted in the same manner as the real-world tastings. The board agreed, but expected the results to be kept confidential.
There is a rich history of scientific research questioning whether wine experts can really make the fine taste distinctions they claim. For example, a 1996 study in the Journal of Experimental Psychology showed that even flavor-trained professionals cannot reliably identify more than three or four components in a mixture, although wine critics regularly report tasting six or more. There are eight in this description, from The Wine News, as quoted on wine.com, of a Silverado Limited Reserve Cabernet Sauvignon 2005 that sells for more than $100 a bottle: "Dusty, chalky scents followed by mint, plum, tobacco and leather. Tasty cherry with smoky oak accents…" Another publication, The Wine Advocate, describes a wine as having "promising aromas of lavender, roasted herbs, blueberries, and black currants." What is striking about this pair of descriptions is that, although they are very different, they are descriptions of the same Cabernet. One taster lists eight flavors and scents, the other four, and not one of them coincide.
Photo illustration by Donna Kugleman/The Wall Street Journal; Getty Images (bottle); Alamy (puddle)
A smashed red wine bottle on white background.
That wine critiques are peppered with such inconsistencies is exactly what the laboratory experiments would lead you to expect. In fact, about 20 years ago, when a Harvard psychologist asked an ensemble of experts to rank five wines on each of 12 characteristics—such as tannins, sweetness, and fruitiness—the experts agreed at a level significantly better than chance on only three of the 12.
Psychologists have also been skeptical of wine judgments because context and expectation influence the perception of taste. In a 1963 study at the University of California at Davis, researchers secretly added color to a dry white wine to simulate a sauterne, sherry, rosé, Bordeaux and burgundy, and then asked experts to rate the sweetness of the various wines. Their sweetness judgments reflected the type of wine they thought they were drinking. In France, a decade ago a wine researcher named Fréderic Brochet served 57 French wine experts two identical midrange Bordeaux wines, one in an expensive Grand Cru bottle, the other accommodated in the bottle of a cheap table wine. The gurus showed a significant preference for the Grand Cru bottle, employing adjectives like "excellent" more often for the Grand Cru, and "unbalanced," and "flat" more often for the table wine.
Provocative as they are, such studies have been easy for wine critics to dismiss. Some were small-scale and theoretical. Many were performed in artificial laboratory conditions, or failed to control important environmental factors. And none of the rigorous studies tested the actual wine experts whose judgments you see in magazines and marketing materials. But Mr. Hodgson's research was different.
Chris Wadden
In his first study, each year, for four years, Mr. Hodgson served actual panels of California State Fair Wine Competition judges—some 70 judges each year—about 100 wines over a two-day period. He employed the same blind tasting process as the actual competition. In Mr. Hodgson's study, however, every wine was presented to each judge three different times, each time drawn from the same bottle.
The results astonished Mr. Hodgson. The judges' wine ratings typically varied by ±4 points on a standard ratings scale running from 80 to 100. A wine rated 91 on one tasting would often be rated an 87 or 95 on the next. Some of the judges did much worse, and only about one in 10 regularly rated the same wine within a range of ±2 points.
Mr. Hodgson also found that the judges whose ratings were most consistent in any given year landed in the middle of the pack in other years, suggesting that their consistent performance that year had simply been due to chance.
Mr. Hodgson said he wrote up his findings each year and asked the board for permission to publish the results; each year, they said no. Finally, the board relented—according to Mr. Hodgson, on a close vote—and the study appeared in January in the Journal of Wine Economics.
"I'm happy we did the study," said Mr. Pucilowski, "though I'm not exactly happy with the results. We have the best judges, but maybe we humans are not as good as we say we are."
This September, Mr. Hodgson dropped his other bombshell. This time, from a private newsletter called The California Grapevine, he obtained the complete records of wine competitions, listing not only which wines won medals, but which did not. Mr. Hodgson told me that when he started playing with the data he "noticed that the probability that a wine which won a gold medal in one competition would win nothing in others was high." The medals seemed to be spread around at random, with each wine having about a 9% chance of winning a gold medal in any given competition.
To test that idea, Mr. Hodgson restricted his attention to wines entering a certain number of competitions, say five. Then he made a bar graph of the number of wines winning 0, 1, 2, etc. gold medals in those competitions. The graph was nearly identical to the one you'd get if you simply made five flips of a coin weighted to land on heads with a probability of 9%. The distribution of medals, he wrote, "mirrors what might be expected should a gold medal be awarded by chance alone."
Mr. Hodgson's work was publicly dismissed as an absurdity by one wine expert, and "hogwash" by another. But among wine makers, the reaction was different. "I'm not surprised," said Bob Cabral, wine maker at critically acclaimed Williams-Selyem Winery in Sonoma County. In Mr. Cabral's view, wine ratings are influenced by uncontrolled factors such as the time of day, the number of hours since the taster last ate and the other wines in the lineup. He also says critics taste too many wines in too short a time. As a result, he says, "I would expect a taster's rating of the same wine to vary by at least three, four, five points from tasting to tasting."
Tia Gemmell/California State Fair
Ribbons from the 2009 California State Fair wine competition.
Francesco Grande, a vintner whose family started making wine in 1827 Italy, told me of a friend at a well-known Paso Robles winery who had conducted his own test, sending the same wine to a wine competition under three different labels. Two of the identical samples were rejected, he said, "one with the comment 'undrinkable.' " The third bottle was awarded a double gold medal. "Email Robert Parker," he suggested, "and ask him to submit to a controlled blind tasting."
I did email Mr. Parker, and was amazed when he responded that he, too, did not find Mr. Hodgson's results surprising. "I generally stay within a three-point deviation," he wrote. And though he didn't agree to Mr. Grande's challenge, he sent me the results of a blind tasting in which he did participate.
The tasting was at Executive Wine Seminars in New York, and consisted of three flights of five wines each. The participants knew they were 2005 Bordeaux wines that Mr. Parker had previously rated for an issue of The Wine Advocate. Though they didn't know which wine was which, they were provided with a list of the 15 wines, with Mr. Parker's prior ratings, according to Executive Wine Seminars' managing partner Howard Kaplan. The wines were chosen, Mr. Kaplan says, because they were 15 of Mr. Parker's highest-rated from that vintage.
Mr. Parker pointed out that, except in three cases, his second rating for each wine fell "within a 2-3 point deviation" of his first. That's less variation than Mr. Hodgson found. One possible reason: Mr. Parker's first rating of all the wines fell between 95 and 100—not a large spread.
One critic who recognizes that variation is an issue is Joshua Greene, editor and publisher of Wine and Spirits, who told me, "It is absurd for people to expect consistency in a taster's ratings. We're not robots." In the Cruse trial, the company appealed to the idea that even experienced tasters could err. Cruse claimed that it had bought the cheap Languedoc believing it was the kingly Bordeaux, and that the company's highly-trained and well-paid wine tasters had failed to perceive that it wasn't. The French rejected that possibility, and 35 years ago this December, eight wine dealers were convicted and given prison terms and fines totaling $8 million.
Despite his studies, Mr. Hodgson is betting that, like the French, American consumers won't be easily converted to the idea that wine experts are fallible. His winery's Web site still boasts of his own many dozens of medals.
"Even though ratings of individual wines are meaningless, people think they are useful," Mr. Greene says. He adds, however, that one can look at the average ratings of a spectrum of wines from a certain producer, region or year to identify useful trends.
As a consumer, accepting that one taster's tobacco and leather is another's blueberries and currants, that a 91 and a 96 rating are interchangeable, or that a wine winning a gold medal in one competition is likely thrown in the pooper in others presents a challenge. If you ignore the web of medals and ratings, how do you decide where to spend your money?
One answer would be to do more experimenting, and to be more price-sensitive, refusing to pay for medals and ratings points. Another tack is to continue to rely on the medals and ratings, adopting an approach often attributed to physicist Neils Bohr, who was said to have had a horseshoe hanging over his office door for good luck. When asked how a physicist could believe in such things, he said, "I am told it works even if you don't believe in it." Or you could just shrug and embrace the attitude of Julia Child, who, when asked what was her favorite wine, replied "gin."
As for me, I have always believed in the advice given by famed food critic Waverly Root, who recommended that one simply "Drink wine every day, at lunch and dinner, and the rest will take care of itself."
—Leonard Mlodinow teaches randomness at Caltech. His most recent book is "The Drunkard's Walk: How Randomness Rules Our Lives."Printed in The Wall Street Journal, page W6
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“Eles enchem, saboreiam e engolem, e, com paixão e esnobismo, glorificam ou condenam vinhos. Mas estudos dizem que o sistema de classificação de vinho é muito defeituoso. Como os especialistas se comportam contra um cara ou coroa.
Atuando na dica de um informante, em junho de 1973, os inspetores fiscais franceses invadiram os escritórios de 155 anos de idade de Cruse et Fils Frères, negociantes de vinhos. Dezoito homens foram eventualmente processados pelo governo francês, acusados, entre outras coisas, de fazer passar humildes vinhos da região de Languedoc como os vinhos nobres e cinco vezes mais caros de Bordeaux. Durante o julgamento descobriu-se que os comerciantes de vinho Bordeaux regularmente defraudam estrangeiros. Um barril de vinho considerado extremamente inferior, por exemplo, foi rotulado como "vendável como Beaujolais para os americanos."
Foi nesse clima que na década de 1970 um advogado que virou crítico de vinhos chamado Robert M. Parker Jr. decidiu ajudar os consumidores através da atribuição de notas aos vinhos, uma classificação na escala de 100 pontos. Hoje, os críticos como o Sr. Parker exercem enorme influência. As medalhas ganhas nas competições de vinho são consideradas tão influentes que as vinícolas gastam mais de US$ 1 milhão cada ano em taxas de inscrições. De acordo com um estudo de 2001 dos vinhos de Bordéus, uma colisão de um ponto na classificação Robert Parker de vinhos médios equivale a um aumento de 7% no preço, e a diferença de preço pode ser muito maior na dos vinhos de mais qualidade.
Dado o alto preço do vinho e do enorme número de escolhas, um sistema no qual especialistas da indústria ajudan a escolhê-los através da floresta de rótulos, julgá-los, e oferecer aos consumidores o atalho significativo de medalhas e classificações faz sentido.
Mas e se os julgamentos sucessivos do mesmo vinho, pelo mesmo perito, variam tanto que as classificações e medalhas em que os vinhos base de suas reputações são apenas uma ilusão poderosa? Essa é a conclusão a que chegou em dois artigos recentes o Journal of Economics Wine.
Ambos os artigos foram escritos pelo mesmo homem, uma mistura única de cientista enólogo e estatístico. O revolucionário improvável é um companheiro de fala macia chamado Robert Hodgson, um professor aposentado que ensinou estatísticas na Humboldt State University. Desde 1976, o Sr. Hodgson também tem sido o titular de Fieldbrook Winery, uma pequena operação que produz cerca de 10 vinhos à cada ano e vende cerca de 1.500 garrafas.
Alguns anos atrás, o Sr. Hodgson começou a se perguntar como os vinhos, como o seu, podem ganhar uma medalha de ouro em uma competição, e "acabar no cagador" em outros. Ele decidiu fazer um curso para julgar vinho e se reuniu com "Pooch" Pucilowski, juiz-chefe na competição de vinho California State Fair. Mais antigo e prestigiado porofissional do setor da América do Norte, Mr. Hodgson entrou no conselho consultivo do Wine Competition, e, eventualmente, "implorou" para executar um estudo controlado científicamente das provas, realizado da mesma maneira como as degustações do mundo real. O conselho concordou, mas espera que os resultados sejam mantidos em sigilo.
Há uma rica história de investigação científica questionando se especialistas em vinho podem realmente fazer as distinções de bom gosto como eles dizem. Por exemplo, um estudo realizado em 1996, no Journal of Experimental Psychology, mostrou que mesmo profissionais treinados não podem identificar com segurança as mais de três ou quatro componentes em uma mistura, apesar de críticos de vinho regularmente fazerem degustação de seis ou mais. Há oito nesta descrição, a partir de The News Wine, como citado em wine.com, de uma limitada tiragem Silverado Reserva Cabernet Sauvignon 2005, vendido por mais de US $ 100 por garrafa: "Dusty aromas, calcário seguido de menta, ameixa, tabaco e couro.Tasty cereja com acentos de carvalho e fumaça ..." Outra publicação, The Wine Advocate, descreve um vinho como tendo" aromas promissores de lavanda, ervas assadas, mirtilos, groselhas e frutas pretas. " O que é notável sobre este par de descrições é que, embora sejam muito diferentes, eles são descrições do mesmo Cabernet. Um provador lista oito sabores e aromas, os outros quatro, e nenhum deles coincide.
Que as críticas de vinho são recheadas com tais inconsistências é exatamente o que os experimentos de laboratório nos levaria a esperar. Na verdade, cerca de 20 anos atrás, quando um psicólogo de Harvard pediu a um conjunto de especialistas para classificar cinco vinhos em cada uma das 12 características, tais como os taninos, doçura e sabor frutado, os especialistas concordaram em um nível significativamente melhor que o acaso em apenas três o 12.
Os psicólogos também foram céticos em relação a julgamentos de vinho porque o contexto e expectativa influenciar a percepção do gosto. Em um estudo de 1963 da Universidade da Califórnia em Davis, pesquisadores secretamente acrescentaram cor a um vinho branco seco para simular um Sauterne, xerez, vinho rosé, Bordeaux e Borgonha, em seguida, pediu-se a especialistas para classificar a doçura dos vinhos diferentes. Os julgadores disseram que sua doçura refletia o tipo de vinho que eles pensavam que estavam bebendo. Na França, uma década atrás, um pesquisador de vinho chamado Brochet Fréderic serviu a 57 especialistas em vinho francês dois vinhos Bordeaux idênticos, um em uma cara garrafa Grand Cru, o outro acomodado na garrafa de um vinho de mesa barato. Os gurus mostraram uma preferência significativa para a garrafa de Grand Cru, empregando adjetivos como "excelente" com mais freqüência para a Grand Cru, e "desequilibrado" e "flat" com mais freqüência para o vinho de mesa.
Provocativo como eles são, tais estudos têm sido fácil para os críticos de vinho reagir. Alguns foram de pequena escala e teóricos. Muitos foram realizados em condições de laboratório artificial, ou não conseguiram controlar os fatores ambientais importantes. E nenhum dos estudos rigorosos testaram os especialistas vinho real cujos julgamentos você vê em revistas e materiais de marketing. Mas pesquisa do Sr. Hodgson foi diferente.
Em seu primeiro estudo, a cada ano, durante quatro anos, o Sr. Hodgson servido de painéis reais da California State Fair Wine, competição onde cerca de 70 juízes, em cada ano, degustam cerca de 100 vinhos ao longo de um período de dois dias. Ele empregou o processo de degustação cega, o mesmo que a competição real. No estudo de Mr. Hodgson, no entanto, cada vinho foi apresentado a cada três juízes, em diferentes momentos, cada vez extraído da mesma garrafa.
Os resultados espantaram Sr. Hodgson. Avaliações dos juízes do vinho tipicamente variado por ± 4 pontos em uma escala de classificação padrão rodando 80-100. Um vinho avaliado 91 em uma prova, muitas vezes foi classificado em 87 ou 95 na próxima. Alguns dos juízes fizeram muito pior. Apenas cerca de um em cada 10 regularmente avaliaram o mesmo vinho dentro de uma faixa de ± 2 pontos.
Mr. Hodgson também constatou que os juízes cujos ratings foram mais consistentes em um determinado ano caíam no meio do bloco em outros anos, sugerindo que o seu desempenho consistente naquele ano tinha sido simplesmente devido ao acaso. Mr. Hodgson disse que escreveu suas descobertas a cada ano e pediu ao conselho autorização para publicar os resultados e eles disseram que não. Finalmente, o conselho cedeu, de acordo com o Sr. Hodgson, em uma votação apertada. O estudo foi publicado em janeiro de 2011 no Journal of Economics Wine.
"Estou feliz por termos feito o estudo", disse Pucilowski ", embora eu não esteja exatamente feliz com os resultados. Temos os melhores juízes, mas talvez nós, seres humanos, não sejamos tão bons como nós dizemos que somos."
Em setembro, o Sr. Hodgson deixou cair a bomba outra. Desta vez, a partir de um boletim informativo privado chamado The Grapevine Califórnia, obteve o registro completo de competições de vinho, listando não apenas os vinhos que ganharam medalhas, mas também os que não as obtiveram. Mr. Hodgson disse-me que quando ele começou a brincar com os dados "notou que a probabilidade de que um vinho que ganhou uma medalha de ouro em uma competição ganharia nada em outras, era alta." As medalhas pareciam ser espalhadas ao acaso, com cada vinho com cerca de 9% tendo a chance de ganhar uma medalha de ouro, em qualquer dada competição.
Para testar essa idéia, Mr. Hodgson restringiu a sua atenção aos vinhos que entravam em certo número de competições, digamos, durante cinco anos. Então, ele fez um gráfico de barras do número de vinhos vencedores com 0, 1, 2, etc medalhas de ouro nas competições. O gráfico foi quase idêntico ao que seria se você simplesmente lançasse cinco vezes uma moeda e desse coroa, com uma probabilidade de 9%. A distribuição de medalhas, ele escreveu, "espelha o que se poderia esperar de ganhar uma medalha de ouro apenas por sorte."
O trabalho do Sr. Hodgson foi publicamente rejeitado como um absurdo por um especialista em vinhos, e "bobagem" por outro. Mas entre os produtores de vinhos, a reação foi diferente. "Eu não estou surpreso", disse Bob Cabral, produtor de vinho, no aclamado pela crítica Williams-Selyem Winery em Sonoma County. Tendo em vista o Sr. Cabral, classificações de vinho são influenciadas por fatores não controlados tais como a hora do dia, o número de horas desde que o provador comeu e também quando provou os outros vinhos da linha. Ele também diz que os críticos provam vinhos demais em muito pouco tempo. Como resultado, diz ele, "eu esperaria que a classificação de um provador do vinho, mesmo para variar, tivesse, pelo menos, três, quatro, cinco pontos de diferença de degustação para degustação."
Francesco Grande, um vinicultor cuja família começou a fazer vinho em 1827 na Itália, me contou de um amigo e conhecido produtor em Paso Robles que tinha realizado o seu próprio teste, enviando o mesmo vinho para uma competição de vinhos em três diferentes rótulos. Duas das amostras idênticas foram rejeitadas, disse ele, "um com o comentário intragável” . O terceiro frasco foi premiado com uma medalha de ouro duplo.
Eu fiz um e-mail para Robert Parker, e fiquei surpreso quando ele respondeu que ele também não encontrou nada surpreendente nos resultados de Mr. Hodgson. "Eu geralmente fico dentro de um desvio de três pontos", escreveu ele. E embora ele não concordar com o desafio do Sr. Grande, ele me enviou os resultados de uma prova cega em que ele tinha participado.
A degustação foi no Seminários Wine Executivo, em Nova York, e constou de três grupos de cinco vinhos cada. Os participantes sabiam que eram vinhos Bordeaux de 2005, que o Sr. Parker já havia classificado para uma edição da The Wine Advocate. Embora eles não sabiam que vinho era, eles receberam uma lista de 15 vinhos, com avaliações antes por Mr. Parker, de acordo com o parceiro-gerente do ” Seminários Wine Executivo ", Howard Kaplan. Os vinhos foram escolhidos, Mr. Kaplan diz, porque eram 15 dos melhores classificados pelo Sr. Parker naquela safra.
Mr. Parker apontou que, exceto em três casos, segundo sua classificação para cada vinho caiu "dentro de um desvio de pontos de 2-3" de seu primeiro. Isso é menos variação do que o Sr. Hodgson encontrou. Uma das possíveis razões: numa primeira avaliação do Sr. Parker, todos os vinhos cairam entre 95 e 100 pontos, uma variação pequena.
Um crítico que reconhece que a variação é uma questão a discutir é Joshua Greene, editor e publisher da Wine and Spirits, que me disse: "É um absurdo que as pessoas esperam consistência nas avaliações de um provador. Nós não somos robôs."
No julgamento Cruse, a empresa recorreu à idéia de que, mesmo experientes provadores poderiam errar. Cruse alegou que havia comprado o Languedoc barato acreditando que era o Bordeaux real, e que provadores de vinho altamente treinados e bem pagos não tinham conseguido perceber que não era. Os franceses rejeitaram essa possibilidade, e há 35 anos, em dezembro, oito comerciantes de vinho foram condenados e receberam sentenças de prisão e multas que totalizam US $ 8 milhões.
Apesar de seus estudos, Mr. Hodgson está apostando que, como os franceses, os consumidores americanos não serão facilmente convertido para a idéia de que peritos do vinho são falíveis. Site de sua vinícola Web ainda se orgulha de suas muitas dezenas de medalhas.
"Mesmo que avaliações de vinhos individuais são sem sentido, as pessoas pensam que são úteis", disse Greene diz. Ele acrescenta, porém, que se pode olhar para a classificação média de um espectro de vinhos de um determinado produtor, região ou ano para identificar as tendências úteis.
Como consumidor, aceitando que o que é tabaco e couro para um provador e para outro mirtilos e groselhas, que um 91 e uma classificação de 96 são intercambiáveis, ou que um vinho ganhar uma medalha de ouro em uma competição e ser provavelmente jogado no cagador em outros, representa um desafio. Se você ignorar a web de medalhas e classificações, como você decide onde gastar o seu dinheiro?
Uma resposta seria a de fazer mais experiências, e para ser mais sensíveis ao preço, se recusando a pagar por medalhas e pontos de classificação.
Outro caminho é continuar a contar com as medalhas e classificações, adotando uma abordagem muitas vezes atribuída ao físico Niels Bohr, que se dizia ter tido uma ferradura sobre a sua porta do escritório para dar sorte. Quando questionado sobre como um físico poderia acreditar em tais coisas, ele disse: "Disseram-me que funciona mesmo se você não acredita nela." Ou você poderia simplesmente dar de ombros e abraçar a atitude de Julia Child, que, quando perguntada qual era o seu vinho favorito, respondeu: "gin".
Quanto a mim, eu sempre acreditei no conselho dado pelo famoso crítico de alimentos Waverly Root, que recomendou de forma simples: "Beba vinho todos os dias, ao almoço e jantar, e o resto cuidará de si mesmo."
*Leonard Mlodinow ensina-aleatoriedade no Caltech. Seu livro mais recente é "Walk The Drunkard: Como Randomness Regras Our Lives".Printed in The Wall Street Journal, page W6.Copyright 2011 Dow Jones & Company, Inc. Todos os Direitos Reservados.
Esta cópia é para seu uso pessoal, não comercial. Distribuição e utilização deste material são regidos pelo nosso Acordo de Subscrição e pela lei de direitos autorais. Para não-uso pessoal ou para encomendar várias cópias, entre em contato Reprints Dow Jones em 1-800-843-0008 ou visite
• ESSAY
A Hint of Hype, A Taste of Illusion
They pour, sip and, with passion and snobbery, glorify or doom wines. But studies say the wine-rating system is badly flawed. How the experts fare against a coin toss.
By LEONARD MLODINOW
Acting on an informant's tip, in June 1973, French tax inspectors barged into the offices of the 155-year-old Cruse et Fils Frères wine shippers. Eighteen men were eventually prosecuted by the French government, accused, among other things, of passing off humble wines from the Languedoc region as the noble and five-times-as-costly wine of Bordeaux. During the trial it came out that the Bordeaux wine merchants regularly defrauded foreigners. One vat of wine considered extremely inferior, for example, was labeled "Salable as Beaujolais to Americans."
Tia Gemmell/California State Fair
Wines are poured at the California State Fair wine competition in June 2008.
It was in this climate that in the 1970s a lawyer-turned-wine-critic named Robert M. Parker Jr. decided to aid consumers by assigning wines a grade on a 100-point scale. Today, critics like Mr. Parker exert enormous influence. The medals won at the 29 major U.S. wine competitions medals are considered so influential that wineries spend well over $1 million each year in entry fees. According to a 2001 study of Bordeaux wines, a one-point bump in Robert Parker's wine ratings averages equates to a 7% increase in price, and the price difference can be much greater at the high end.
Given the high price of wine and the enormous number of choices, a system in which industry experts comb through the forest of wines, judge them, and offer consumers the meaningful shortcut of medals and ratings makes sense.
But what if the successive judgments of the same wine, by the same wine expert, vary so widely that the ratings and medals on which wines base their reputations are merely a powerful illusion? That is the conclusion reached in two recent papers in the Journal of Wine Economics.
Both articles were authored by the same man, a unique blend of winemaker, scientist and statistician. The unlikely revolutionary is a soft-spoken fellow named Robert Hodgson, a retired professor who taught statistics at Humboldt State University. Since 1976, Mr. Hodgson has also been the proprietor of Fieldbrook Winery, a small operation that puts out about 10 wines each year, selling 1,500 cases.
A few years ago, Mr. Hodgson began wondering how wines, such as his own, can win a gold medal at one competition, and "end up in the pooper" at others. He decided to take a course in wine judging, and met G.M "Pooch" Pucilowski, chief judge at the California State Fair wine competition, North America's oldest and most prestigious. Mr. Hodgson joined the Wine Competition's advisory board, and eventually "begged" to run a controlled scientific study of the tastings, conducted in the same manner as the real-world tastings. The board agreed, but expected the results to be kept confidential.
There is a rich history of scientific research questioning whether wine experts can really make the fine taste distinctions they claim. For example, a 1996 study in the Journal of Experimental Psychology showed that even flavor-trained professionals cannot reliably identify more than three or four components in a mixture, although wine critics regularly report tasting six or more. There are eight in this description, from The Wine News, as quoted on wine.com, of a Silverado Limited Reserve Cabernet Sauvignon 2005 that sells for more than $100 a bottle: "Dusty, chalky scents followed by mint, plum, tobacco and leather. Tasty cherry with smoky oak accents…" Another publication, The Wine Advocate, describes a wine as having "promising aromas of lavender, roasted herbs, blueberries, and black currants." What is striking about this pair of descriptions is that, although they are very different, they are descriptions of the same Cabernet. One taster lists eight flavors and scents, the other four, and not one of them coincide.
Photo illustration by Donna Kugleman/The Wall Street Journal; Getty Images (bottle); Alamy (puddle)
A smashed red wine bottle on white background.
That wine critiques are peppered with such inconsistencies is exactly what the laboratory experiments would lead you to expect. In fact, about 20 years ago, when a Harvard psychologist asked an ensemble of experts to rank five wines on each of 12 characteristics—such as tannins, sweetness, and fruitiness—the experts agreed at a level significantly better than chance on only three of the 12.
Psychologists have also been skeptical of wine judgments because context and expectation influence the perception of taste. In a 1963 study at the University of California at Davis, researchers secretly added color to a dry white wine to simulate a sauterne, sherry, rosé, Bordeaux and burgundy, and then asked experts to rate the sweetness of the various wines. Their sweetness judgments reflected the type of wine they thought they were drinking. In France, a decade ago a wine researcher named Fréderic Brochet served 57 French wine experts two identical midrange Bordeaux wines, one in an expensive Grand Cru bottle, the other accommodated in the bottle of a cheap table wine. The gurus showed a significant preference for the Grand Cru bottle, employing adjectives like "excellent" more often for the Grand Cru, and "unbalanced," and "flat" more often for the table wine.
Provocative as they are, such studies have been easy for wine critics to dismiss. Some were small-scale and theoretical. Many were performed in artificial laboratory conditions, or failed to control important environmental factors. And none of the rigorous studies tested the actual wine experts whose judgments you see in magazines and marketing materials. But Mr. Hodgson's research was different.
Chris Wadden
In his first study, each year, for four years, Mr. Hodgson served actual panels of California State Fair Wine Competition judges—some 70 judges each year—about 100 wines over a two-day period. He employed the same blind tasting process as the actual competition. In Mr. Hodgson's study, however, every wine was presented to each judge three different times, each time drawn from the same bottle.
The results astonished Mr. Hodgson. The judges' wine ratings typically varied by ±4 points on a standard ratings scale running from 80 to 100. A wine rated 91 on one tasting would often be rated an 87 or 95 on the next. Some of the judges did much worse, and only about one in 10 regularly rated the same wine within a range of ±2 points.
Mr. Hodgson also found that the judges whose ratings were most consistent in any given year landed in the middle of the pack in other years, suggesting that their consistent performance that year had simply been due to chance.
Mr. Hodgson said he wrote up his findings each year and asked the board for permission to publish the results; each year, they said no. Finally, the board relented—according to Mr. Hodgson, on a close vote—and the study appeared in January in the Journal of Wine Economics.
"I'm happy we did the study," said Mr. Pucilowski, "though I'm not exactly happy with the results. We have the best judges, but maybe we humans are not as good as we say we are."
This September, Mr. Hodgson dropped his other bombshell. This time, from a private newsletter called The California Grapevine, he obtained the complete records of wine competitions, listing not only which wines won medals, but which did not. Mr. Hodgson told me that when he started playing with the data he "noticed that the probability that a wine which won a gold medal in one competition would win nothing in others was high." The medals seemed to be spread around at random, with each wine having about a 9% chance of winning a gold medal in any given competition.
To test that idea, Mr. Hodgson restricted his attention to wines entering a certain number of competitions, say five. Then he made a bar graph of the number of wines winning 0, 1, 2, etc. gold medals in those competitions. The graph was nearly identical to the one you'd get if you simply made five flips of a coin weighted to land on heads with a probability of 9%. The distribution of medals, he wrote, "mirrors what might be expected should a gold medal be awarded by chance alone."
Mr. Hodgson's work was publicly dismissed as an absurdity by one wine expert, and "hogwash" by another. But among wine makers, the reaction was different. "I'm not surprised," said Bob Cabral, wine maker at critically acclaimed Williams-Selyem Winery in Sonoma County. In Mr. Cabral's view, wine ratings are influenced by uncontrolled factors such as the time of day, the number of hours since the taster last ate and the other wines in the lineup. He also says critics taste too many wines in too short a time. As a result, he says, "I would expect a taster's rating of the same wine to vary by at least three, four, five points from tasting to tasting."
Tia Gemmell/California State Fair
Ribbons from the 2009 California State Fair wine competition.
Francesco Grande, a vintner whose family started making wine in 1827 Italy, told me of a friend at a well-known Paso Robles winery who had conducted his own test, sending the same wine to a wine competition under three different labels. Two of the identical samples were rejected, he said, "one with the comment 'undrinkable.' " The third bottle was awarded a double gold medal. "Email Robert Parker," he suggested, "and ask him to submit to a controlled blind tasting."
I did email Mr. Parker, and was amazed when he responded that he, too, did not find Mr. Hodgson's results surprising. "I generally stay within a three-point deviation," he wrote. And though he didn't agree to Mr. Grande's challenge, he sent me the results of a blind tasting in which he did participate.
The tasting was at Executive Wine Seminars in New York, and consisted of three flights of five wines each. The participants knew they were 2005 Bordeaux wines that Mr. Parker had previously rated for an issue of The Wine Advocate. Though they didn't know which wine was which, they were provided with a list of the 15 wines, with Mr. Parker's prior ratings, according to Executive Wine Seminars' managing partner Howard Kaplan. The wines were chosen, Mr. Kaplan says, because they were 15 of Mr. Parker's highest-rated from that vintage.
Mr. Parker pointed out that, except in three cases, his second rating for each wine fell "within a 2-3 point deviation" of his first. That's less variation than Mr. Hodgson found. One possible reason: Mr. Parker's first rating of all the wines fell between 95 and 100—not a large spread.
One critic who recognizes that variation is an issue is Joshua Greene, editor and publisher of Wine and Spirits, who told me, "It is absurd for people to expect consistency in a taster's ratings. We're not robots." In the Cruse trial, the company appealed to the idea that even experienced tasters could err. Cruse claimed that it had bought the cheap Languedoc believing it was the kingly Bordeaux, and that the company's highly-trained and well-paid wine tasters had failed to perceive that it wasn't. The French rejected that possibility, and 35 years ago this December, eight wine dealers were convicted and given prison terms and fines totaling $8 million.
Despite his studies, Mr. Hodgson is betting that, like the French, American consumers won't be easily converted to the idea that wine experts are fallible. His winery's Web site still boasts of his own many dozens of medals.
"Even though ratings of individual wines are meaningless, people think they are useful," Mr. Greene says. He adds, however, that one can look at the average ratings of a spectrum of wines from a certain producer, region or year to identify useful trends.
As a consumer, accepting that one taster's tobacco and leather is another's blueberries and currants, that a 91 and a 96 rating are interchangeable, or that a wine winning a gold medal in one competition is likely thrown in the pooper in others presents a challenge. If you ignore the web of medals and ratings, how do you decide where to spend your money?
One answer would be to do more experimenting, and to be more price-sensitive, refusing to pay for medals and ratings points. Another tack is to continue to rely on the medals and ratings, adopting an approach often attributed to physicist Neils Bohr, who was said to have had a horseshoe hanging over his office door for good luck. When asked how a physicist could believe in such things, he said, "I am told it works even if you don't believe in it." Or you could just shrug and embrace the attitude of Julia Child, who, when asked what was her favorite wine, replied "gin."
As for me, I have always believed in the advice given by famed food critic Waverly Root, who recommended that one simply "Drink wine every day, at lunch and dinner, and the rest will take care of itself."
—Leonard Mlodinow teaches randomness at Caltech. His most recent book is "The Drunkard's Walk: How Randomness Rules Our Lives."Printed in The Wall Street Journal, page W6
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sábado, 17 de dezembro de 2011
Mensagens
Prezado amigo Ucha,
Fui supreendido hoje cedo com a informação do Wolmer Jardim sobre a nota publicada no teu blog, onde estou ao lado do Marcelo Copello. Ainda não havia aberto o meu e-mail àquela hora e obrigado pela referência. Amanhã à noite pretendo ir no evento da Guatambu, na VINUN e o Wolmer disse que ia reservar uma mesa para nós. Só conseguirei chegar por volta de 20 horas, pois tenho três eventos. Até lá, onde terei o prazer de compartilhar com o amigo. Um abraço.
Paulo Renato – Porto Alegre
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Fui supreendido hoje cedo com a informação do Wolmer Jardim sobre a nota publicada no teu blog, onde estou ao lado do Marcelo Copello. Ainda não havia aberto o meu e-mail àquela hora e obrigado pela referência. Amanhã à noite pretendo ir no evento da Guatambu, na VINUN e o Wolmer disse que ia reservar uma mesa para nós. Só conseguirei chegar por volta de 20 horas, pois tenho três eventos. Até lá, onde terei o prazer de compartilhar com o amigo. Um abraço.
Paulo Renato – Porto Alegre
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Supermercados conquistaram liminar contra prazo do selo do vinho
O Tribunal Regional Federal da Primeira Região de Brasília deferiu, nesta semana, pedido de liminar movido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) que solicitava a suspensão do prazo estabelecido para a obrigatoriedade do selo dos vinhos e espumantes. Antes da decisão, a partir de janeiro de 2012, todos os vinhos e espumantes comercializados deveriam contar com o selo, o que acabou gerando uma grande discussão jurídica. Com a liminar, o varejo ganha mais tempo para comercializar os vinhos não selados existentes em seus estoques.
Vice-presidente da Abras, o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo, explica que reconhece a importância da adoção do selo para os vinhos e espumantes, mas comemora a decisão da justiça devido ao grande número de vinhos e espumantes sem selo estocados nos supermercados. “A Agas combate qualquer informalidade em nossa economia, mas o vinho é um dos produtos com menor giro entre todos os itens dos supermercados, em função do grande número de títulos e marcas disponíveis nas prateleiras”, explica Longo.
Segundo ele, os representantes do setor vinícola não abriam mão do prazo estipulado, obrigando o varejo a agir juridicamente. “Há três meses, algumas vinícolas ainda entregavam produtos sem selo, e muitos supermercados ainda têm estoques destas bebidas”, resume o dirigente, que temia problemas de abastecimento justamente no melhor período de vendas de vinhos e espumantes, as festas de fim de ano. Somente em espumantes, os supermercados gaúchos projetam a venda de oito milhões de garrafas em dezembro, sendo 95% de vinícolas regionais.
Vice-presidente da Abras, o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo, explica que reconhece a importância da adoção do selo para os vinhos e espumantes, mas comemora a decisão da justiça devido ao grande número de vinhos e espumantes sem selo estocados nos supermercados. “A Agas combate qualquer informalidade em nossa economia, mas o vinho é um dos produtos com menor giro entre todos os itens dos supermercados, em função do grande número de títulos e marcas disponíveis nas prateleiras”, explica Longo.
Segundo ele, os representantes do setor vinícola não abriam mão do prazo estipulado, obrigando o varejo a agir juridicamente. “Há três meses, algumas vinícolas ainda entregavam produtos sem selo, e muitos supermercados ainda têm estoques destas bebidas”, resume o dirigente, que temia problemas de abastecimento justamente no melhor período de vendas de vinhos e espumantes, as festas de fim de ano. Somente em espumantes, os supermercados gaúchos projetam a venda de oito milhões de garrafas em dezembro, sendo 95% de vinícolas regionais.
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