Foto Ibravin/RS
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Após visitarem vinícolas na Serra Gaúcha, Jonathan Ray e Charles Metcalfe chegaram a uma conclusão – os espumantes são um símbolo do Brasil e devem se tornar uma categoria única.
Dois conhecidos jornalistas ingleses especialistas em vinhos – Jonathan Ray e Charles Metcalfe – são unânimes em apontar a necessidade de se encontrar um nome para o espumante brasileiro. A conclusão de ambos os críticos veio depois de eles visitaram, separadamente, algumas vinícolas da Serra Gaúcha, onde puderam experimentar a diversidade e a qualidade do espumante elaborado no Brasil. Eles foram trazidos à principal região produtora de vinhos e derivados do País pelo projeto Wines of Brasil (Wof), realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).
“Os espumantes são o futuro do Brasil. Ele poderão ser para o Brasil o que a Carménère é para o Chile, a Malbec para Argentina e a Tannat para o Uruguai”, disse Jonathan Ray, reconhecido escritor de vinhos e jornalista colaborador de diversas publicações no Reino Unido. “Acredito que os espumantes poderiam ser uma categoria especial – algo como Brut de Brazil – do mesmo modo que a África do Sul, por exemplo tem o cap classique”, observou, acrescentando que os consumidores brasileiros e os visitantes estrangeiros, especialmente atraídos pela Copa do Mundo de Futebol e pelas Olimpíadas, poderiam se acostumar a reconhecer esta nova categoria de bebidas genuinamente brasileira. “Ele poderiam pedir, posso ter uma taça de Brut de Brazil, por favor?”, exemplificou.
Após degustar 30 espumantes brasileiros, ao lado do jornalista brasileiro Marcelo Copello, na sede do Ibravin, em Bento Gonçalves, Charles Metcalfe foi enfático: “vocês precisam encontrar um nome para o espumante brasileiro, a exemplo da Cava”. Copello concordou, dizendo que as borbulhas verde-amarelas são um diferencial do Brasil no mundo do vinho, pela variedade de estilos e aromas.
“Vocês têm a vantagem que o Brasil tem uma imagem muito positiva no mundo inteiro. A maior parte das pessoas enxerga o Brasil como um país amável e divertido”, disse Metcalfe, jornalista independente que escreve para Decanter (Reino Unido), Meininger Wine Business International (Alemanha), World of Fine Wine (Reino Unido) e Wine, a essência do Vinho (Portugal), entre outras publicações.
Dos 30 espumantes degustados por Metcalfe e Copello, 13 receberam nota acima de 88. “Foi um resultado excelente”, comenta a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan.
Após visitarem vinícolas na Serra Gaúcha, Jonathan Ray e Charles Metcalfe chegaram a uma conclusão – os espumantes são um símbolo do Brasil e devem se tornar uma categoria única.
Dois conhecidos jornalistas ingleses especialistas em vinhos – Jonathan Ray e Charles Metcalfe – são unânimes em apontar a necessidade de se encontrar um nome para o espumante brasileiro. A conclusão de ambos os críticos veio depois de eles visitaram, separadamente, algumas vinícolas da Serra Gaúcha, onde puderam experimentar a diversidade e a qualidade do espumante elaborado no Brasil. Eles foram trazidos à principal região produtora de vinhos e derivados do País pelo projeto Wines of Brasil (Wof), realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).
“Os espumantes são o futuro do Brasil. Ele poderão ser para o Brasil o que a Carménère é para o Chile, a Malbec para Argentina e a Tannat para o Uruguai”, disse Jonathan Ray, reconhecido escritor de vinhos e jornalista colaborador de diversas publicações no Reino Unido. “Acredito que os espumantes poderiam ser uma categoria especial – algo como Brut de Brazil – do mesmo modo que a África do Sul, por exemplo tem o cap classique”, observou, acrescentando que os consumidores brasileiros e os visitantes estrangeiros, especialmente atraídos pela Copa do Mundo de Futebol e pelas Olimpíadas, poderiam se acostumar a reconhecer esta nova categoria de bebidas genuinamente brasileira. “Ele poderiam pedir, posso ter uma taça de Brut de Brazil, por favor?”, exemplificou.
Após degustar 30 espumantes brasileiros, ao lado do jornalista brasileiro Marcelo Copello, na sede do Ibravin, em Bento Gonçalves, Charles Metcalfe foi enfático: “vocês precisam encontrar um nome para o espumante brasileiro, a exemplo da Cava”. Copello concordou, dizendo que as borbulhas verde-amarelas são um diferencial do Brasil no mundo do vinho, pela variedade de estilos e aromas.
“Vocês têm a vantagem que o Brasil tem uma imagem muito positiva no mundo inteiro. A maior parte das pessoas enxerga o Brasil como um país amável e divertido”, disse Metcalfe, jornalista independente que escreve para Decanter (Reino Unido), Meininger Wine Business International (Alemanha), World of Fine Wine (Reino Unido) e Wine, a essência do Vinho (Portugal), entre outras publicações.
Dos 30 espumantes degustados por Metcalfe e Copello, 13 receberam nota acima de 88. “Foi um resultado excelente”, comenta a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan.
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