quinta-feira, 25 de abril de 2013
Wine Gourmet Show 2013
Laura Schirmer recebeu os convidados da Wine Gourmet Show
Arquivo JN
Um belo jantar jantar marcará, hoje, quinta-feira, dia 25 de abril, o lançamento da Wine Gourmet Show 2013, em Porto Alegre, às 20h, no restaurante Le Bateau Ivre, localizado na rua Tito Lívio Zambecari, 805, bairro Mont'serrat. A Laurinha Schirmer foi a anfitrioa.
A Wine Gourmet Show é uma feira enogastronômica organizada pelas importadoras Porto a Porto e Casa Flora, que terá sua segunda edição em maio de 2013, passando por Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba e São Paulo. O jantar foi bem especial, contando com requintados pratos elaborados pelo chef Gérard Duran, harmonizados vinhos e champanhes diferenciados.
Olha só o cardápio. Chef Duran se esmerou nas panelas:
Entrée
Saint Jacques sur Purée de Patate Douce, Jus à l'Orange et Cardamone.
(Vieiras sobre Puré de Batata Doce, Suco de Laranja e Cardamonio)
Huitre Gratinée au Champagne avec Oeufs de Saumon
(Ostra Gratinada ao Champagne com Ovas de Salmão)
Champagne Deutz Brut Classic, AŸ- Champagne
Champagne Deutz
1º Plat
Tornedos de Poisson Rossini: Filet de Poisson, Mousse de Crevettes et Escalope de Foie Gras - Sauce Crustacées à la Vanille et Safran.
(Tournedos de Peixe Rossini: Filé de Peixe, Mousse de Camarões e Escalope de Foie Gras - Molho de Crustáceos com Baunilha e Safran)
Clos Floridene Blanc 2010, A.O.C. Graves, Bordeaux
Denis Dubourdieu
2º Plat
Confit de Canard À la Sauce Cassis et Vin de Porto, Purée de Panais à l'Huile Truffée
(Confit de Pato ao Molho Cassis e Vinho do Porto, Puré de Mandioquinha ao Azeite de Oliva Truffado)
Pommard 2009, Bourgogne
Domaine François Xavier de Vaux
Déssert
Charlotte de Framboise et Mousse de Chocolat au Jasmin
(Charlotte de Framboesa e Mousse de Chocolate com Jasmin)
Chatêau Doisy Daëne Sauternes 2009, Sauternes
Denis Dubourdieu
Laura Schirmer recebeu os convidados da Wine Gourmet Show
Arquivo JN
Um belo jantar jantar marcará, hoje, quinta-feira, dia 25 de abril, o lançamento da Wine Gourmet Show 2013, em Porto Alegre, às 20h, no restaurante Le Bateau Ivre, localizado na rua Tito Lívio Zambecari, 805, bairro Mont'serrat. A Laurinha Schirmer foi a anfitrioa.
A Wine Gourmet Show é uma feira enogastronômica organizada pelas importadoras Porto a Porto e Casa Flora, que terá sua segunda edição em maio de 2013, passando por Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba e São Paulo. O jantar foi bem especial, contando com requintados pratos elaborados pelo chef Gérard Duran, harmonizados vinhos e champanhes diferenciados.
Olha só o cardápio. Chef Duran se esmerou nas panelas:
Entrée
Saint Jacques sur Purée de Patate Douce, Jus à l'Orange et Cardamone.
(Vieiras sobre Puré de Batata Doce, Suco de Laranja e Cardamonio)
Huitre Gratinée au Champagne avec Oeufs de Saumon
(Ostra Gratinada ao Champagne com Ovas de Salmão)
Champagne Deutz Brut Classic, AŸ- Champagne
Champagne Deutz
1º Plat
Tornedos de Poisson Rossini: Filet de Poisson, Mousse de Crevettes et Escalope de Foie Gras - Sauce Crustacées à la Vanille et Safran.
(Tournedos de Peixe Rossini: Filé de Peixe, Mousse de Camarões e Escalope de Foie Gras - Molho de Crustáceos com Baunilha e Safran)
Clos Floridene Blanc 2010, A.O.C. Graves, Bordeaux
Denis Dubourdieu
2º Plat
Confit de Canard À la Sauce Cassis et Vin de Porto, Purée de Panais à l'Huile Truffée
(Confit de Pato ao Molho Cassis e Vinho do Porto, Puré de Mandioquinha ao Azeite de Oliva Truffado)
Pommard 2009, Bourgogne
Domaine François Xavier de Vaux
Déssert
Charlotte de Framboise et Mousse de Chocolat au Jasmin
(Charlotte de Framboesa e Mousse de Chocolate com Jasmin)
Chatêau Doisy Daëne Sauternes 2009, Sauternes
Denis Dubourdieu
Nova champanharia em Porto Alegre: Amêndoa
Fernanda Rodrigues Matias, economista e dona da casa
Edith Auler, assessora de imprensa Fotos DU/JN
Um tradicional restaurante na região mais badalada de Porto Alegre, no bairro Moinhos de Vento, tranasformou-se em champanharia à noite, quando o ambiente se torna mais sofisticado e oferece até ostras. A Champanharia Amêndoa, casa dedicada à oferta de espumantes e localizada no coração do bairro Moinhos de Vento (Hilário Ribeiro,290), tem a proposta de harmonizar sabores, aliando a isto diversão e bem-estar. Inaugurado em março de 2013, o espaço foi idealizado pelo chef Henrique Hoss, que vem despontando no cenário gastronômico da cidade, juntamente com a economista, MBA em Administração Financeira e empresária Fernanda Rodrigues Matias. Oferece mais de 90 espumantes, sete champanhas e 25 vinhos tintos, brancos e roses, este voltando à moda.
O cardápio teve como critério, a harmonização com espumantes. Foram priorizados os frutos do mar e pratos que utilizam espumantes como ingredientes. Entre outras delícias, estão as ostras glaceadas na espumante brut e também o roballo, na cama de espinafre, com molho de moscatel. Além da harmonização, um dos objetivos da Amêndoa é oportunizar um cardápio enxuto e diversificado, para atender a todos os paladares, garantindo a utilização de ingredientes sempre frescos. Os pratos primam por manter a essência dos alimentos, sem a utilização de condimentos prontos, ou produtos industrializados.
A equipe da casa elaborou uma carta de vinhos dando ênfase para os produtos nacionais, sem esquecer, no entanto, dos internacionais. A opção por ter maior oferta de produtos brasileiros, deve-se ao terroir nacional, que tem surpreendido aos paladares por sua excepcional qualidade, com uvas que se adaptaram de forma perfeita ao solo e clima brasileiro. Além disso, as vinícolas estão se especializando no método champenoise, que consiste na segunda fermentação de um vinho base, dentro da própria garrafa, o que proporciona certa cremosidade e intensidade de sabor.
Tradicional restaurante localizado na Hilário Ribeiro esquina com a Padre Chagas, o Amêndoa teve início de suas atividades em 1995. O local já recebeu títulos de melhor buffet a quilo de Porto Alegre, por publicações especializadas. Com o crescimento e modernização da região, os sócios decidiram iniciar também uma atividade noturna. Em março deste ano inauguraram a Champanharia Amêndoa. O Restaurante & Champanharia possui acesso para deficientes físicos, ambiente interno e deck climatizado. Informações, reservas e cardápio em www.amendoachampanharia.com.br – telefone 51 3346 5635. A assessoria de comunicação é da Evidência Press - Assessoria de Comunicação, www.evidenciapress.com.br, com Edith Auler e Marioni Auler – jornalistas, 51 3028 8590 / 9267 6321/ 9546 8179
Carnaval Vinhos do Brasil gerou R$ 16 milhões em mídia espontânea e multiplicou por oito investimento aplicado no projeto
Ibravin no Carnaval de São Paulo, com a Vai Vai
D/JN
Público de 10 milhões de pessoas assistiu ao desfile pela TV e mais de 22,5 mil foram atingidas diretamente com ações realizadas pelo Ibravin no projeto Carnaval em parceria com a escola de samba paulistana Vai-Vai. Por 61 minutos, a diversidade, a riqueza e a força do vinho brasileiro estiveram sob os holofotes do Sambódromo do Anhembi, durante o desfile de Carnaval da escola paulistana Vai-Vai, no dia 8 de fevereiro. A repercussão e resultados gerados pelo Projeto Vinhos do Brasil, entretanto, extrapolou a passarela contagiando o público e fortalecendo a cadeia produtiva da uva e do vinho no país.
O projeto Carnaval 2013 realizado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) com a Vai-Vai resultou em uma das mais bem sucedidas plataformas de relacionamento do setor vitivinícola brasileiro já realizadas. As ações desenvolvidas tiveram grande impacto na difusão de informações a respeito do vinho nacional, na democratização do consumo e na aproximação com o consumidor, fornecedores, trade e formadores de opinião.
Entre os resultados de maior destaque está o retorno de R$ 16,5 milhões em mídia espontânea obtido desde o início da divulgação. Como o investimento total da ação foi de R$ 2 milhões, significa que cada R$ 1,00 investido diretamente no projeto foi transformado em R$ 8,00 na disseminação de informação por meio da mídia. Foram gerados mais de 420 conteúdos, com estimativa de 1,5 milhão de pessoas atingidas pelas publicações.
“Nesse desempenho não estão contabilizados os ganhos de relacionamento e imagem, que são intangíveis, e mesmo de negócios que foram gerados. Olhando por esse ângulo, tivemos um investimento baixo, que foi potencializado. Transformamos samba em vinho”, comemora Bertolini. Ele adianta que, devido ao sucesso do conjunto de ações, a entidade já está avaliando propostas feitas para participação no carnaval carioca em 2014 ou em 2015.
Em termos de público atingido, o Carnaval proporcionou o contato direto com 22,5 mil pessoas, sendo que mais de 10 milhões assistiram a transmissão pela TV do desfile da Vai-Vai. Nos quatro dias de evento (contando também com o Desfile das Campeãs), 1,2 mil pessoas passaram pelo Camarote Vinhos do Brasil e 80 fantasias foram disponibilizadas para convidados estratégicos.
O diretor-executivo do Ibravin, Carlos Paviani, cita a integração da cadeia produtiva com fornecedores de insumos como outro resultado positivo, ressaltando que estas empresas abraçaram o projeto e figuraram entre os principais patrocinadores. “A importância deles foi fundamental para potencializarmos o investimento. Para casa real investido pelo Ibravin, captamos mais R$ 1,50. E esse montante, ao final do projeto, foi multiplicado por oito em visibilidade e exposição junto à mídia”, explica Paviani.
A contabilização geral registra a realização de 41 ações, sendo 37 em eventos pré-carnaval e outras quatro nos dias de desfile e na apresentação das escolas campeãs. O projeto foi desenvolvido dentro do formato multimeios, com a realização de atividades simultâneas nos âmbitos de ações promocionais, propaganda, relações públicas e ofensivas em redes sociais.
“O que mais impressionou foi a aproximação do vinho com o público em massa. Criamos múltiplos pontos de contato, o que permitiu gerarmos mais do que promoção. O projeto resultou em experimentação de uma forma autêntica. Deixamos de ser paisagem e viramos conteúdo”, avalia o gerente de Promoção do Ibravin, Diego Bertolini.
No total, entre vinhos, espumantes e suco de uva, foram degustadas 14,9 mil tacinhas, distribuídas 24 mil caixinhas em embalagem Tetra Pak de 250ml e comercializadas 3,4 mil taças. Ao final, o projeto registra o consumo de 8 mil litros de produtos.
As estratégias de relacionamento com a mídia e formadores de opinião envolveram aproximadamente 100 profissionais com a realização de um Projeto Imagem na Serra Gaúcha, antes do desfile de carnaval, convites para a participação dos pré-eventos assim como ingressos para o Camarote. Nas Redes Sociais, ações de ativação, como o desenvolvimento do aplicativo Carnavinhos do Brasil, resultaram no incremento de 10 mil fãs no Facebook em menos de um mês.
“Nosso maior prêmio foi nos colocarmos mais próximo do brasileiro, e em um terreno que não era do vinho. Fomos ousados, buscamos uma forma alternativa de promoção, saímos da rotina e ganhamos todos com isso”, conclui o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Alceu Dalle Molle.
RESULTADOS CARNAVAL 2013
A força do Carnaval de São Paulo
É a segunda capital do Brasil com maior investimento no evento
Investimento total de R$ 34 milhões
Público de 10 milhões de pessoas pela TV
Público presencial de 95 mil pessoas, no sambódromo
A Vai-Vai
É a maior campeã do carnaval paulista
3,8 mil integrantes
5 carros alegóricos
mais de 1 milhão de simpatizantes
Tema-enredo 2013
Sangue da terra, videira da vida, um brinde de amor em plena avenida: Vinhos do Brasil.
Patrocinadores
Via Lei Rouanet
Patrocinador Master: Verallia
Patrocínio: Tetra Pak.
Apoio: Cereser, Vinícola Salton, Fante Vinhos Sucos e Destilados, Scholle Packaging, Alberto Belesso Indústria e Comercialização de Bebidas.
Investimento direto
Patrocínio: Vinícolas Aurora, Perini, Góes, Santon e Suco de Uva Greenday
Apoio: Miolo, Santille e Jota Pê.
Investimento total – R$ 2.009.558,53.
Ações Multimeio
Ações desenvolvidas simultaneamente em todos os eventos
Ações Promocionais
Propaganda
Ações de Relações Públicas
Ofensiva em Redes Sociais
Ações Promocionais
37 eventos pré-carnaval
14,9 mil tacinhas degustadas
24 mil unidades de vinho em caixinhas Tetra Pak de 250ml distribuídos nos eventos pré e durante o desfile da Vai-Vai
3,4 mil taças de vinhos comercializadas nas ações pré-desfile realizadas na quadra da Vai-Vai
1,2 mil convidados para o camarote Vinhos do Brasil, no Sambódromo do Anhembi, durante os três dias de evento
80 fantasias do desfile da Vai-Vai disponibilizadas para convidados estratégicos
Contabilização geral
29 mil pessoas atingidas em 41 ações
8 mil litros consumidos em 41 ações
Ações de comunicação
Relacionamento com mais de 100 jornalistas e formadores de opinião participantes dos eventos e de Projetos Imagem realizados ao longo do Projeto Carnaval
Incremento de 10 mil fãs no Facebook Vinhos do Brasil em menos de um mês
1,5 milhão de pessoas atingidas com as publicações
Mais de 420 publicações no total ao longo do projeto
R$ 16.544.334,00 obtido com mídia espontânea: Para cada R$ 1,00 investido no Projeto Carnaval, foram obtidos R$ 8,23 apenas em mídia espontânea.
Altos Montes apresentou sua IP
Chefe de divisão de Indicações Geográficas do INPI, Luiz Cláudio Dupim e o presidente da Apromontes, Deunir Argenta.
Produtores de Flores da Cunha e Nova Pádua na Escola de Gastronomia Fotos Janquiel Mesturini
Tenho escrito bastante sobre a IP da região dos Altos Montes, em Flores da Cunha e Nova Pádua. Não poderia, então, deixar de registrar a entrega do certificado, realizada, dia 18 de abril, na Escola de Gastronomia, em Flores da Cunha, com salão lotado de produtores de vinhos.
Nada de confusão com o champagne francês. Os produtores brasileiros de espumantes e vinhos estão investindo, cada vez mais, em produtos de alta qualidade e com identidades próprias. Um marco deste processo foi a entrega do certificado da Indicação Geográfica, na categoria de Indicação de Procedência (IP) para os vinhos dos Altos Montes, nas cidades de Flores da Cunha e Nova Pádua, na Serra Gaúcha. O evento ocorreu na Escola Internacional de Gastronomia (UCS/Icif) em 18 de abril de 2013 - por coincidência, o mesmo dia em que foi entregue o certificado do champagne, no Consulado da França, em São Paulo.
Em Flores da Cunha, o certificado foi entregue pelo coordenador de Indicação Geográfica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), Luiz Cláudio Dupim, ao presidente da Associação de Produtores dos Vinhos dos Altos Montes (Apromontes), Deunir Argenta.
“Atualmente, somos 13 vinícolas preparadas para receber bem e produzir ótimos vinhos. Este será um marco na nossa história. Estamos, de fato, sendo reconhecidos e recebendo um certificado que possui um significado muito grande. Esperamos que isso possa agregar valor aos nossos produtos, facilitar exportações e potencializar o enoturismo”, destacou o presidente da Apromontes, Deunir Argenta.
Com esta concessão, o Brasil passa a ter três Indicações Geográficas para vinhos e espumantes: Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira e Altos Montes, todos no Rio Grande do Sul.
“A Indicação Geográfica agrega valor ao produto, contribui para preservar tradições e para dinamizar a economia local. É um importante incentivo ao desenvolvimento da indústria do vinho no Brasil. Agora, o que nós mais queremos é que esse reconhecimento se transforme em rendimento e crescimento”, comentou o Coordenador da Divisão de Indicações Geográficas do INPI, Luiz Cláudio Dupim.
Para obter a certificação, os produtores contaram com o auxílio da Embrapa Uva e Vinho, da Embrapa Clima Temperado, da Universidade de Caxias do Sul (UCS) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
O chefe da Embrapa Uva e Vinho, Lucas da Ressurreição Garrido, destacou todo o processo de pesquisa que levou ao reconhecimento da Indicação Geográfica, afirmando que produtores e pesquisadores deram um exemplo de cooperação e envolvimento. “A IG representa ganho de competitividade para os vinhos da região frente seus concorrentes. Os Altos Montes vivem uma nova era a partir de agora”, ressaltou Garrido.
Localizada na região vitivinícola da Serra Gaúcha, no nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, a IP Altos Montes possui uma área delimitada de 173,84 km², ocupando parte do município de Flores da Cunha e parte do município de Nova Pádua, na margem esquerda do Rio das Antas.
Segundo a professora Ivanira Falcade, da UCS, a área delimitada de fato faz jus ao nome Altos Montes, já que está localizada na porção mais alta da viticultura da Serra Gaúcha, com altitude média de 678 metros e montes que chegam a até 885 metros. Inclui ainda as áreas de uso vitícola mais altas, sendo circundada por vales de menor altitude e altas declividades.
Área com boa homogeneidade de fatores naturais, apresenta clima temperado quente, sendo que em regiões mais altas encontra-se clima temperado. A geologia corresponde a rochas vulcânicas, incluindo basaltos, riolitos, riodacitos e dacitos.
As classes de solos que ocorrem na região são argissolo acinzentado, cambissolo háplico e neossolo litólico. Os estudos mostraram que a IP Altos Montes apresenta uma área de 14.616 hectares nas classes de solo de aptidão preferencial e recomendável para uso com viticultura, o que corresponde a 84% de sua área total.
Dados do Cadastro Vitícola mostram que os municípios de Flores da Cunha e de Nova Pádua possuem um total de 1.967 propriedades vitícolas, cuja área média é de 12,7 hectares, sendo utilizada basicamente mão-de-obra familiar. Cada propriedade cultiva, em média, 3,13 hectares de vinhedos. Embora a viticultura de vinhos finos ocorra na região desde os anos 1930, em particular pela ação da então Vinícola Rio-Grandense, a viticultura para vinhos finos e espumantes da Apromontes foi retomada sobretudo pelas vinícolas associadas, através da implantação de vinhedos de alta qualidade e vinícolas modernas.
Regras da IP Altos Montes
A produção de vinhos da IP Altos Montes é feita de acordo com o que estabelece o Regulamento de Uso, no qual estão definidos, dentre outros:
a) Os produtos e variedades autorizadas:
- Para Vinho Fino Tinto Seco: Cabernet Franc, Merlot, Cabernet Sauvignon, Pinot Noir, Ancellotta, Refosco, Marselan, Tannat;
- Para Vinho Fino Branco Seco: Riesling Itálico, Malvasia de Candia, Chardonnay, Moscato Giallo, Sauvignon Blanc, Gewurztraminer;
- Para Vinho Fino Rosado Seco: Pinot Noir, Merlot;
- Para Vinho Espumante Fino Branco ou Rosado: Riesling Itálico, Chardonnay, Pinot Noir, Trebbiano;
- Para Vinho Espumante Moscatel Branco ou Rosado: Moscato Branco, Malvasias, Moscato Giallo, Moscato de Alexandria;
b) No mínimo 85% da uva utilizada deve ser proveniente da área delimitada;
c) A produtividade máxima autorizada e a graduação mínima da uva para vinificação:
- Para vinhos finos tintos secos (estruturados): 8,0 t/ha e 19ºBabo;
- Para vinhos finos tintos secos (jovens): 9,0 t/ha e 18ºBabo;
- Para vinhos finos brancos secos: 8,0 t/ha e 18ºBabo;
- Para vinhos espumantes finos brancos ou rosados: 10,0 t/ha e 15ºBabo para as uvas brancas autorizadas e 9,0 t/ha e 15ºBabo para a variedade tinta Pinot Noir;
- Para vinhos espumantes moscatéis brancos ou rosados: 13,0 t/ha e 14ºBabo;
d) Os vinhos finos brancos e os vinhos espumantes varietais têm na sua composição 100% da uva do respectivo varietal;
e) A elaboração, envelhecimento e engarrafamento dos produtos deve ocorrer dentro da área geográfica delimitada;
f) Todos os lotes de vinhos são rastreados sob o controle do Conselho Regulador da IP; ainda, nenhum vinho pode ir para o mercado sem passar pelo crivo da comissão de degustação que avalia, às cegas, a qualidade dos produtos.
Quem integra a região dos Altos Montes
Fante Indústria de Bebidas, Viapiana Vinhos e Vinhedos, Luiz Argenta, Terrasul Vinhos Finos, Cooperativa Vinícola Nova Aliança, Vinhos Mioranza, Panizzon Espumantes e Vinhos Finos, Vinícola Salvador, Valdemiz Vinhos Finos, Casa Venturini, Vinícola Fabian, Boscato Vinhos Finos e União de Vinhos.
O roteiro enoturístico dos Altos Montes possui algumas das mais modernas e belas vinícolas do Brasil. Berço da produção de vinhos finos no país, a região ainda tem entre seus atrativos paisagens deslumbrantes para o Rio das Antas e gastronomia típica, que tem como seu principal destaque o menarosto, prato típico de Flores da Cunha.
MBA em Sommellerie - Cultura, Gestão e Serviço do Vinho
Iniciaram as inscrições para o curso de MBA em Sommellerie - Cultura, Gestão e Serviço do Vinho - uma parceria entre a Universidade de Caxias do Sul e a Federazione Italiana Sommelier, Albergatori, Ristoratori (FISAR) - International Department, com aulas a partir de 20 de maio de 2013.
O curso terá 480h obrigatórias e 120h opcionais em módulo no Exterior, eminentemente práticas, incluindo visitas técnicas, divididas em módulos de semana com imersão total. O objetivo é capacitar profissionalmente para o exercício da gestão e do serviço do vinho, atendendo as exigências do mercado, certificando em nível de especialização.
As aulas do curso MBA em Sommellerie – Cultura, Gestão e Serviço do Vinho serão na enoteca e restaurante da Escola de Gastronomia da Universidade de Caxias do Sul, em Flores da Cunha (RS/Brasil), equipados para o pleno desenvolvimento de aulas práticas, onde serão degustados vinhos brasileiros e de outros 15 países. Além de ensinar a degustação e a análise sensorial dos vinhos, o curso destacará a cultura e gestão de negócios de vinho, as técnicas do serviço e conservação do vinho, dando importância para sua harmonização com a gastronomia.
Inscrições
até 28 de abril de 2013
Coordenação
Ivanira Falcade - Centro de Ciências Sociais e Educação - CARVI
Roberto Rabachino – International Department Manager - FISAR
Mauro Cingolani – Diretor Escola de Gastronomia UCS de Flores da Cunha/RS
Programa e Horário
www.ucs.br/ucs/tplNovaPosGraduacaoCursos/posgraduacao/lato-sensu/hospitalidade/flores-da-cunha/mba_sommellerie/arquivos/quadro_disciplinas.pdf
Corpo docente e Investimento
www.ucs.br/site/ucs/posgraduacao/lato-sensu/hospitalidade/flores-da-cunha/mba_sommellerie
Como ser inscrever
www.ucs.br/site/ucs/tplNovaPosGraduacaoCursos/posgraduacao/lato-sensu/hospitalidade/flores-da-cunha/mba_sommellerie/inscricao
Matrícula
29 de abril de 2013
Aulas Módulo 1
20 a 25 de maio de 2013
Informações
gastronomia@ucs.br ou (54) 3292 1188
Presença francesa recorde na Expovinis 2013
Jornalista Vera dos Anjos (11 3087-3122), responsável pela Comunicação e Assessoria de Imprensa da Ubifrance Brasil, na Embaixada da França, manda informar sobre a participação francesa no maior salão de vinhos da América Latina, que começará, dia 24, em São Paulo. Com cerca de 60 expositores em seu Pavilhão, a França renova fielmente sua participação na Expovinis.Or5ganizada pela Ubifrance, esta presença francesa recorde terá como destaque, nesta edição, a região de Bordeaux. Degustações e apresentações, destinadas a profissionais e consumidores, estão programadas e contarão com a presença do Sindicato das AOC Bordeaux & Bordeaux Supérieur. Desta forma, o know-how vinícola francês será exposto em sua total diversidade aos 19.000 visitantes aguardados, de 24 a 26 de abril de 2013, em São Paulo.
A França terá o maior pavilhão Internacional na Expovinis 2013, demonstrando assim todo o seu empenho em seduzir os consumidores sul-americanos. Além da região de Bordeaux que terá o maior número de representantes, 10 outras também estarão entre os expositores franceses: Loire, Beaujolais, Sud-Ouest, Champagne, Vallée du Rhône, Provence, Languedoc Roussillon, Bourgogne, Corse e Cognac. Por sua vez, os negociadores oferecerão vinhos de todas as regiões francesas.
Os vinhos franceses estarão distribuídos em Ilhas, destacando cada uma das regiões produtoras: Aquitaine, Loire, Beaujolais e Provence, espaços estes organizados em parceria com órgãos regionais: Agence Aquitaine de Promotion Agroalimentaire (AAPrA) – Agência de Promoção Agroalimentar da Aquitaine, Service Promotion des Pays de la Loire ( Serviço de Promoção do Pays de la Loire), Centrexport, -Pôle Export de Centréco (Polo de Exportação Centréco), Agence de Développement et de Promotion Economique de la Région Centre (Agência de Desenvolvimento e de Promoção da Região Central), Union Interprofessionnelle des Vins du Beaujolais (União Interprofissional dos Vinhos Beaujolais) e Provence Club Brasil.
Paralelamente a esta exposição, serão realizadas apresentações com a participação do Sindicato das AOC Bordeaux & Bordeaux Supérieur.No Pavilhão França, os «Master Class» permitirão que o consumidor aprenda a degustar e conheça as denominações Bordeaux e Bordeaux Supérieur que, por seu volume, representam a maior família de vinhos da Região de Bordeaux.
Os profissionais (donos de restaurantes, sommeliers, jornalistas e importadores) também poderão participar destas sessões, de maneira mais exclusiva e serão convidados a descobrir em primeira mão os vinhos Bordeaux Bordeaux Supérieur franceses, na terça-feira, 23 de abril de 2013, véspera do salão, das 15 às 18 horas, na Residência do Cônsul Geral da França em São Paulo (confirmações e convites através do e-mail: emil.lecamp.INT@ubifrance.fr
O Brasil atingiu a marca de 40 milhões de novos consumidores de vinhos nos últimos 10 anos. As importações de vinhos encontram-se em alta constante desde 2003, com importações, sobretudo do Chile e da Argentina. Estes dois países representam mais da metade das quantidades importadas no ano de 2012, respectivamente 35,7% e 21,2%.
Em 2012, mais de 736.530 hectolitros de vinhos (de todos os segmentos) foram importados pelo mercado brasileiro, contra 720.580 hl em 2011 (fonte: GTA).
A França, mantendo a 5ª posição no ranking dos fornecedores, registrou entre 2011 e 2012 uma queda em termos de volume (-2,4%) e um pequeno aumento em valores (+2,3%). Assim, foram exportados para o Brasil 48.223 hectolitros, correspondentes a 43.176.000 euros.
Jornalista Vera dos Anjos (11 3087-3122), responsável pela Comunicação e Assessoria de Imprensa da Ubifrance Brasil, na Embaixada da França, manda informar sobre a participação francesa no maior salão de vinhos da América Latina, que começará, dia 24, em São Paulo. Com cerca de 60 expositores em seu Pavilhão, a França renova fielmente sua participação na Expovinis.Or5ganizada pela Ubifrance, esta presença francesa recorde terá como destaque, nesta edição, a região de Bordeaux. Degustações e apresentações, destinadas a profissionais e consumidores, estão programadas e contarão com a presença do Sindicato das AOC Bordeaux & Bordeaux Supérieur. Desta forma, o know-how vinícola francês será exposto em sua total diversidade aos 19.000 visitantes aguardados, de 24 a 26 de abril de 2013, em São Paulo.
A França terá o maior pavilhão Internacional na Expovinis 2013, demonstrando assim todo o seu empenho em seduzir os consumidores sul-americanos. Além da região de Bordeaux que terá o maior número de representantes, 10 outras também estarão entre os expositores franceses: Loire, Beaujolais, Sud-Ouest, Champagne, Vallée du Rhône, Provence, Languedoc Roussillon, Bourgogne, Corse e Cognac. Por sua vez, os negociadores oferecerão vinhos de todas as regiões francesas.
Os vinhos franceses estarão distribuídos em Ilhas, destacando cada uma das regiões produtoras: Aquitaine, Loire, Beaujolais e Provence, espaços estes organizados em parceria com órgãos regionais: Agence Aquitaine de Promotion Agroalimentaire (AAPrA) – Agência de Promoção Agroalimentar da Aquitaine, Service Promotion des Pays de la Loire ( Serviço de Promoção do Pays de la Loire), Centrexport, -Pôle Export de Centréco (Polo de Exportação Centréco), Agence de Développement et de Promotion Economique de la Région Centre (Agência de Desenvolvimento e de Promoção da Região Central), Union Interprofessionnelle des Vins du Beaujolais (União Interprofissional dos Vinhos Beaujolais) e Provence Club Brasil.
Paralelamente a esta exposição, serão realizadas apresentações com a participação do Sindicato das AOC Bordeaux & Bordeaux Supérieur.No Pavilhão França, os «Master Class» permitirão que o consumidor aprenda a degustar e conheça as denominações Bordeaux e Bordeaux Supérieur que, por seu volume, representam a maior família de vinhos da Região de Bordeaux.
Os profissionais (donos de restaurantes, sommeliers, jornalistas e importadores) também poderão participar destas sessões, de maneira mais exclusiva e serão convidados a descobrir em primeira mão os vinhos Bordeaux Bordeaux Supérieur franceses, na terça-feira, 23 de abril de 2013, véspera do salão, das 15 às 18 horas, na Residência do Cônsul Geral da França em São Paulo (confirmações e convites através do e-mail: emil.lecamp.INT@ubifrance.fr
O Brasil atingiu a marca de 40 milhões de novos consumidores de vinhos nos últimos 10 anos. As importações de vinhos encontram-se em alta constante desde 2003, com importações, sobretudo do Chile e da Argentina. Estes dois países representam mais da metade das quantidades importadas no ano de 2012, respectivamente 35,7% e 21,2%.
Em 2012, mais de 736.530 hectolitros de vinhos (de todos os segmentos) foram importados pelo mercado brasileiro, contra 720.580 hl em 2011 (fonte: GTA).
A França, mantendo a 5ª posição no ranking dos fornecedores, registrou entre 2011 e 2012 uma queda em termos de volume (-2,4%) e um pequeno aumento em valores (+2,3%). Assim, foram exportados para o Brasil 48.223 hectolitros, correspondentes a 43.176.000 euros.
Winestation lançou novo modelo de máquina na Expovinis
WineStation 3.0
D/JN
A WineStation 3.0, fabricada nos Estados Unidos e importada com exclusividade pela Axios, será apresentada nos três dias da feira que começa a partir desta quarta-feira em São Paulo. A máquina permite ampliar a experiência de degustação através do serviço de vinho em taça. Além de conservar o produto por 60 dias, ele é servido na quantidade e temperatura certas.
A WineStation, é a marca mais vendida nos Estados Unidos. Este foi um dos motivos que levaram a importadora Axios a trazer a máquina com exclusividade para o Brasil. Além de eliminar o desperdício e aumentar o lucro dos estabelecimentos, o equipamento permite apresentar aos consumidores a oportunidade de provar vinhos diferenciados, cujo valor da garrafa, seja muito elevado. Os rótulos depois de abertos podem ficar até 60 dias dentro da unidade, livres de oxigenação e com temperatura ambiente controlada. Outra vantagem é a harmonização dos vinhos com cada prato, degustando em taças as pessoas tem a chance de conhecer uvas e regiões sem o risco de não gostar e desperdiçar dinheiro, o sistema permite uma oferta de vinhos variados, com isso novos consumidores serão conquistados. O conceito tem sido adotado por proprietários de restaurantes, hotéis e lojas especializadas em estados como Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Além dos representantes da Axios, Ivan Machado e Lucila Bork Machado, estará presente também no stand da WineStation, o responsável técnico da Napa Technology, do Vale do Silício, Nicolas Villar.
WineStation 3.0
D/JN
A WineStation 3.0, fabricada nos Estados Unidos e importada com exclusividade pela Axios, será apresentada nos três dias da feira que começa a partir desta quarta-feira em São Paulo. A máquina permite ampliar a experiência de degustação através do serviço de vinho em taça. Além de conservar o produto por 60 dias, ele é servido na quantidade e temperatura certas.
A WineStation, é a marca mais vendida nos Estados Unidos. Este foi um dos motivos que levaram a importadora Axios a trazer a máquina com exclusividade para o Brasil. Além de eliminar o desperdício e aumentar o lucro dos estabelecimentos, o equipamento permite apresentar aos consumidores a oportunidade de provar vinhos diferenciados, cujo valor da garrafa, seja muito elevado. Os rótulos depois de abertos podem ficar até 60 dias dentro da unidade, livres de oxigenação e com temperatura ambiente controlada. Outra vantagem é a harmonização dos vinhos com cada prato, degustando em taças as pessoas tem a chance de conhecer uvas e regiões sem o risco de não gostar e desperdiçar dinheiro, o sistema permite uma oferta de vinhos variados, com isso novos consumidores serão conquistados. O conceito tem sido adotado por proprietários de restaurantes, hotéis e lojas especializadas em estados como Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Além dos representantes da Axios, Ivan Machado e Lucila Bork Machado, estará presente também no stand da WineStation, o responsável técnico da Napa Technology, do Vale do Silício, Nicolas Villar.
Música e vinho com Manoel Beato no Baretto
Na próxima segunda-feira, dia 29, acontecerá no Baretto, em São Paulo, a primeira edição da Adega Musical, promovida pelo sommelier Manoel Beato que harmonizará com vinhos do produtor Cesari, da importadora MaxBrands. O produtor Cesari, da importadora MaxBrands, participará do Adega Musical ao Vivo.
Muito além de carnes e queijos, o universo da harmonização de vinhos é mais infinito do que a imaginação alcança. Geralmente ligados a bons momentos e memórias que guardamos juntas ao coração, os vinhos traduzem em aromas e sabores as melhores coisas da vida, como encontros, viagens e, porque não, uma boa música.
Para servir de guia em uma sensacional harmonização de músicas e vinhos, o sommelier Manoel Beato promoverá a primeira edição do Adega Musical ao Vivo, inspirado em seu famoso programa de rádio, no qual cada rótulo aberto é fonte de inspiração musical ao maestro Beato, que dá a deixa à banda para transportar todos os presentes em uma viagem extrassensorial.
O evento acontecerá a partir das 20h, em um dos locais mais charmosos de São Paulo, o Baretto (Hotel Fasano). Todos os vinhos escolhidos por Manoel Beato para este evento são do produtor italiano Cesari, da importadora MaxBrands, uma das mais conceituadas vinícolas da região do Veneto. As músicas serão escolhidas na hora pelo sommelier, que instrui o trio (Nelson Ayres no piano, Teco Cardoso no sax e flauta, e Luca Raele na clarineta) e cria sua peculiar mágica.
Os vinhos de Cesari a serem degustados serão:
Bosan Amarone Della Valpolicella DOC. De um rubi profundo, é um dos mais premiados e bem conceituados vinhos de Cesari. Já foi considerado por diversos críticos o melhor vinho tinto do mundo, e hoje é definitivamente um dos melhores – quiçá o melhor – vinhos tintos da Itália. Seu aroma apresenta frutas escuras em compota, toques terrosos e de fino couro, além de notas de chocolate e um elegante tostado. Na boca, mostra-se muito equilibrado, encorpado e persistente, com ótima concentração de sabores e taninos maduros.
Amarone Della Valpolicella Classico DOC. Intenso e aveludado, este vinho encorpado de tom rubi intenso apresenta aromas de frutas maduras e cereja, com taninos persistentes. Um vinho elegante, que envelhece por três anos em carvalho esloveno e francês. O Amarone, cuja forma de produção remonta do Império Roman, é feito a partir do appassitamento das uvas, ou seja, frutas que atravessam as semanas frias do inverno em mesas de bambu e perdem até 40% de seu peso, concentrando mais cor, aroma, açúcar e nutrientes.
Ripasso Mara Valpolicella Superiore DOC. Sua cor rubi, de reflexos claros e límpidos, dá o tom deste vinho deliciosamente equilibrado e estruturado, com notas de fruta madura e compota de frutas do bosque, além de um final longo e persistente. Os vinhos “Ripasso” duplamente saborosos, já que passam por uma segunda fermentação em uvas previamente utilizadas para a produção do Amarone.
Jèma Corvina Veronese IGT. Um varietal excepcional de Corvina Veronese, este vinho apresenta tom de púrpura brilhante, com aromas de frutas vermelhas e cerejas, além de tonas de cacau e café torrado. Na boca, tem paladar suave, completo, equilibrado e de excelente persistência. Traz consigo toda a identidade da região do Vêneto, conhecida principalmente pelo romantismo de suas cidades, como Veneza e Verona, e sua diversidade cultural.
Recioto Della Valpolicella DOC. Dono de uma bela cor rubi, o rótulo de sobremesa tem aroma de frutas caramelizadas (figo e cereja) e tostado, além de notas de especiarias e chocolate. Na boca, encontra um bom equilíbrio entre a doçura bem dosada e a acidez refrescante. Apresenta extraordinária maciez, taninos finos e maduros, boa concentração de sabores, corpo pleno e longa persistência.
O Baretto fica na rua Vittorio Fasano, 88 – Jardins . Custo: R$ 240 (por pessoa). Capacidade: 70 pessoas. Reservas: adegamusical1@gmail.com / (11) 9.8708-0168.
Estratégia e qualidade. Estas são as primeiras palavra que vem à cabeça ao analisar o seleto e enxuto portfólio de vinhos e destilados da MaxBrands. Seu principal objetivo é oferecer excelentes opções de alta qualidade para todos os segmentos e de regiões variadas, buscando trazer ao Brasil produtores tradicionais e novos talentos, que traduzem com graça e precisão as melhores características de cada região produtora.
A MaxBrands nasceu para oferecer aos produtores de bebidas uma nova solução em importação e distribuição. Com um conceito que visa criar parcerias, o principal foco da empresa é a gestão estratégica e a construção das marcas de seus produtores. Desta forma, consegue oferecer a seus clientes um tratamento boutique com visão e mentalidade de empresa global, além do amplo conhecimento e entendimento do peculiar mercado brasileiro. Um de seus maiores diferenciais é buscar produtos que tenham interesses estratégicos e objetivos de crescimento no Brasil, sem encarar o País como mais um ponto de venda.
Na próxima segunda-feira, dia 29, acontecerá no Baretto, em São Paulo, a primeira edição da Adega Musical, promovida pelo sommelier Manoel Beato que harmonizará com vinhos do produtor Cesari, da importadora MaxBrands. O produtor Cesari, da importadora MaxBrands, participará do Adega Musical ao Vivo.
Muito além de carnes e queijos, o universo da harmonização de vinhos é mais infinito do que a imaginação alcança. Geralmente ligados a bons momentos e memórias que guardamos juntas ao coração, os vinhos traduzem em aromas e sabores as melhores coisas da vida, como encontros, viagens e, porque não, uma boa música.
Para servir de guia em uma sensacional harmonização de músicas e vinhos, o sommelier Manoel Beato promoverá a primeira edição do Adega Musical ao Vivo, inspirado em seu famoso programa de rádio, no qual cada rótulo aberto é fonte de inspiração musical ao maestro Beato, que dá a deixa à banda para transportar todos os presentes em uma viagem extrassensorial.
O evento acontecerá a partir das 20h, em um dos locais mais charmosos de São Paulo, o Baretto (Hotel Fasano). Todos os vinhos escolhidos por Manoel Beato para este evento são do produtor italiano Cesari, da importadora MaxBrands, uma das mais conceituadas vinícolas da região do Veneto. As músicas serão escolhidas na hora pelo sommelier, que instrui o trio (Nelson Ayres no piano, Teco Cardoso no sax e flauta, e Luca Raele na clarineta) e cria sua peculiar mágica.
Os vinhos de Cesari a serem degustados serão:
Bosan Amarone Della Valpolicella DOC. De um rubi profundo, é um dos mais premiados e bem conceituados vinhos de Cesari. Já foi considerado por diversos críticos o melhor vinho tinto do mundo, e hoje é definitivamente um dos melhores – quiçá o melhor – vinhos tintos da Itália. Seu aroma apresenta frutas escuras em compota, toques terrosos e de fino couro, além de notas de chocolate e um elegante tostado. Na boca, mostra-se muito equilibrado, encorpado e persistente, com ótima concentração de sabores e taninos maduros.
Amarone Della Valpolicella Classico DOC. Intenso e aveludado, este vinho encorpado de tom rubi intenso apresenta aromas de frutas maduras e cereja, com taninos persistentes. Um vinho elegante, que envelhece por três anos em carvalho esloveno e francês. O Amarone, cuja forma de produção remonta do Império Roman, é feito a partir do appassitamento das uvas, ou seja, frutas que atravessam as semanas frias do inverno em mesas de bambu e perdem até 40% de seu peso, concentrando mais cor, aroma, açúcar e nutrientes.
Ripasso Mara Valpolicella Superiore DOC. Sua cor rubi, de reflexos claros e límpidos, dá o tom deste vinho deliciosamente equilibrado e estruturado, com notas de fruta madura e compota de frutas do bosque, além de um final longo e persistente. Os vinhos “Ripasso” duplamente saborosos, já que passam por uma segunda fermentação em uvas previamente utilizadas para a produção do Amarone.
Jèma Corvina Veronese IGT. Um varietal excepcional de Corvina Veronese, este vinho apresenta tom de púrpura brilhante, com aromas de frutas vermelhas e cerejas, além de tonas de cacau e café torrado. Na boca, tem paladar suave, completo, equilibrado e de excelente persistência. Traz consigo toda a identidade da região do Vêneto, conhecida principalmente pelo romantismo de suas cidades, como Veneza e Verona, e sua diversidade cultural.
Recioto Della Valpolicella DOC. Dono de uma bela cor rubi, o rótulo de sobremesa tem aroma de frutas caramelizadas (figo e cereja) e tostado, além de notas de especiarias e chocolate. Na boca, encontra um bom equilíbrio entre a doçura bem dosada e a acidez refrescante. Apresenta extraordinária maciez, taninos finos e maduros, boa concentração de sabores, corpo pleno e longa persistência.
O Baretto fica na rua Vittorio Fasano, 88 – Jardins . Custo: R$ 240 (por pessoa). Capacidade: 70 pessoas. Reservas: adegamusical1@gmail.com / (11) 9.8708-0168.
Estratégia e qualidade. Estas são as primeiras palavra que vem à cabeça ao analisar o seleto e enxuto portfólio de vinhos e destilados da MaxBrands. Seu principal objetivo é oferecer excelentes opções de alta qualidade para todos os segmentos e de regiões variadas, buscando trazer ao Brasil produtores tradicionais e novos talentos, que traduzem com graça e precisão as melhores características de cada região produtora.
A MaxBrands nasceu para oferecer aos produtores de bebidas uma nova solução em importação e distribuição. Com um conceito que visa criar parcerias, o principal foco da empresa é a gestão estratégica e a construção das marcas de seus produtores. Desta forma, consegue oferecer a seus clientes um tratamento boutique com visão e mentalidade de empresa global, além do amplo conhecimento e entendimento do peculiar mercado brasileiro. Um de seus maiores diferenciais é buscar produtos que tenham interesses estratégicos e objetivos de crescimento no Brasil, sem encarar o País como mais um ponto de venda.
El vino argentino, más complicado: ¿aumentar precios y perder mercados o exportar a pérdida?
O amante de bosn vinhos Olyr Correia, deixou os campos do Caty, em Livramento, e voltou para o Rio de Janeiro, mas não deixou de acompanhar o mundo do vinho. Por isso, nos manda este artigo de Javier Merino (jmerino@areadelvino.com) , da Consultoria Area del Vino, no qual se destaca que “lejos quedaron los tiempos en que los vinos nacionales (argentines) mostraban una relación calidad-precio imbatible”.
“ En la última década el precio de exportación promedio de los principales competidores de Argentina se ha ubicado por encima del precio argentino.
Debidamente corregido por inflación mundial el precio de 2012 fue de u$s36,9 /caja para el promedio mientras que alcanzó una cifra de u$s33,8 por caja para los vinos argentinos. Sin embargo, hace una década, y particularmente en 2004 esa diferencia era muy notable, más de dos a uno.
El comportamiento de los precios de los competidores del Nuevo Mundo se observa en el gráfico y es posible ver dos tendencias muy claras, mientras Estados Unidos y Argentina suben sus precios; Australia, Nueva Zelanda y Chile tienden a disminuirlos.
Diferentes causas explican cada uno de los comportamientos, entre ellas cuestiones cambiarias, que pueden ser objeto de una nota en el futuro. Aquí queremos hacer referencia a un aspecto muy especial: el incremento de los precios de los vinos argentinos y su actual posición competitiva.
A lo largo de estos años de expansión pueden identificarse tres períodos muy claramente. El primero de ellos, cuando los vinos argentinos irrumpían en el escenario mundial y sus precios estaban a un 70% del promedio de los principales competidores.
En esa etapa, las exportaciones rondaban los 110 millones de dólares anuales. Fue justo ahí que la economía argentina sale de la convertibilidad y se devalúa el peso argentino. Rápidamente la ventaja cambiaria se trasmite a los mercados mundiales y los precios de los vinos argentinos se reducen drásticamente para comenzar un segundo período en 2003 que finaliza en 2007.
La relación calidad/precio entra en escena por la sustancial reducción de precios que permite promocionar la entrada de los vinos argentinos en las góndolas mundiales.
La misma calidad se podía ahora vender mucho más barata o complementariamente destinar fondos para promocionar que los consumidores probaran los vinos argentinos. El éxito fue claro: en 2003 se exportó por 140 millones de dólares y en 2007 la cifra había trepado a casi 420 millones de dólares.
Fue ahí cuando retorna la inflación a nuestro país, luego de más de 15 años de estabilidad y, como el tipo de cambio no sigue el ritmo general de los precios, la merma en rentabilidad se hace presente en el negocio vitivinícola.
En paralelo, los vinos argentinos y en especial el Malbec ya tenían reputación como para aumentar sus precios. A esto se suma que la mayoría de los exportadores estaban migrando sus operaciones a Estados Unidos con precios más remunerativos que los se obtenían en Reino Unido.
Comienza una etapa de incremento de precios argentinos cuando el promedio mundial estaba cayendo. Entre 2007 y 2012 las exportaciones siguieron creciendo pero a una tasa algo menor y alcanzaron los 760 millones de dólares en 2012.
¿Cuál es el punto?
Los precios de los vinos argentinos están hoy a un 92% del precio promedio de los competidores. Es cierto que han ganado prestigio y reputación como para exigir esos valores en los mercados mundiales pero difícilmente puedan seguir creciendo a una tasa que ha sido superior a la inflación de los principales mercados a riesgo de salirse de mercado.
En los próximos años es posible pensar en incrementos del precio del vino en los principales mercados pero sólo cercanos a la inflación de esos países, digamos entre 2% y 5% según el país. Y no mucho más, pues los competidores mantienen sus precios y algunos los bajan.
Los vinos argentinos usaron la ventaja cambiaria de la primera parte de la década para penetrar los mercados mundiales mientras que en la segunda mitad la usaron para mantener la rentabilidad interna. A pesar del aumento no alcanzó pues la inflación interna fue superior. Hoy, parece complejo mantener rentabilidad negociando con los importadores aumentos de precios.”
O amante de bosn vinhos Olyr Correia, deixou os campos do Caty, em Livramento, e voltou para o Rio de Janeiro, mas não deixou de acompanhar o mundo do vinho. Por isso, nos manda este artigo de Javier Merino (jmerino@areadelvino.com) , da Consultoria Area del Vino, no qual se destaca que “lejos quedaron los tiempos en que los vinos nacionales (argentines) mostraban una relación calidad-precio imbatible”.
“ En la última década el precio de exportación promedio de los principales competidores de Argentina se ha ubicado por encima del precio argentino.
Debidamente corregido por inflación mundial el precio de 2012 fue de u$s36,9 /caja para el promedio mientras que alcanzó una cifra de u$s33,8 por caja para los vinos argentinos. Sin embargo, hace una década, y particularmente en 2004 esa diferencia era muy notable, más de dos a uno.
El comportamiento de los precios de los competidores del Nuevo Mundo se observa en el gráfico y es posible ver dos tendencias muy claras, mientras Estados Unidos y Argentina suben sus precios; Australia, Nueva Zelanda y Chile tienden a disminuirlos.
Diferentes causas explican cada uno de los comportamientos, entre ellas cuestiones cambiarias, que pueden ser objeto de una nota en el futuro. Aquí queremos hacer referencia a un aspecto muy especial: el incremento de los precios de los vinos argentinos y su actual posición competitiva.
A lo largo de estos años de expansión pueden identificarse tres períodos muy claramente. El primero de ellos, cuando los vinos argentinos irrumpían en el escenario mundial y sus precios estaban a un 70% del promedio de los principales competidores.
En esa etapa, las exportaciones rondaban los 110 millones de dólares anuales. Fue justo ahí que la economía argentina sale de la convertibilidad y se devalúa el peso argentino. Rápidamente la ventaja cambiaria se trasmite a los mercados mundiales y los precios de los vinos argentinos se reducen drásticamente para comenzar un segundo período en 2003 que finaliza en 2007.
La relación calidad/precio entra en escena por la sustancial reducción de precios que permite promocionar la entrada de los vinos argentinos en las góndolas mundiales.
La misma calidad se podía ahora vender mucho más barata o complementariamente destinar fondos para promocionar que los consumidores probaran los vinos argentinos. El éxito fue claro: en 2003 se exportó por 140 millones de dólares y en 2007 la cifra había trepado a casi 420 millones de dólares.
Fue ahí cuando retorna la inflación a nuestro país, luego de más de 15 años de estabilidad y, como el tipo de cambio no sigue el ritmo general de los precios, la merma en rentabilidad se hace presente en el negocio vitivinícola.
En paralelo, los vinos argentinos y en especial el Malbec ya tenían reputación como para aumentar sus precios. A esto se suma que la mayoría de los exportadores estaban migrando sus operaciones a Estados Unidos con precios más remunerativos que los se obtenían en Reino Unido.
Comienza una etapa de incremento de precios argentinos cuando el promedio mundial estaba cayendo. Entre 2007 y 2012 las exportaciones siguieron creciendo pero a una tasa algo menor y alcanzaron los 760 millones de dólares en 2012.
¿Cuál es el punto?
Los precios de los vinos argentinos están hoy a un 92% del precio promedio de los competidores. Es cierto que han ganado prestigio y reputación como para exigir esos valores en los mercados mundiales pero difícilmente puedan seguir creciendo a una tasa que ha sido superior a la inflación de los principales mercados a riesgo de salirse de mercado.
En los próximos años es posible pensar en incrementos del precio del vino en los principales mercados pero sólo cercanos a la inflación de esos países, digamos entre 2% y 5% según el país. Y no mucho más, pues los competidores mantienen sus precios y algunos los bajan.
Los vinos argentinos usaron la ventaja cambiaria de la primera parte de la década para penetrar los mercados mundiales mientras que en la segunda mitad la usaron para mantener la rentabilidad interna. A pesar del aumento no alcanzó pues la inflación interna fue superior. Hoy, parece complejo mantener rentabilidad negociando con los importadores aumentos de precios.”
Miolo lista produtos em rede de alto padrão nos EUA
A Miolo Wine Group teve quatro vinhos listados na rede americana de supermercados de alto padrão Central Marketdurante a promoção Passport, que tradicionalmente escolhe um país para ser homenageado a partir da promoção e exposição de alguns de seus produtos por duas semanas em nove lojas da rede no Texas. Este ano, o país escolhido foi o Brasil. E o vinho nacional terá destaque.
A ação será promovida pelo Wines of Brasil, projeto de exportação do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) realizado em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), de 24 de abril e 7 de maio. A promoção Passaporte Brasil levará 28 rótulos de sete vinícolas brasileiras, entre elas a Miolo.
Os vinhos Miolo Reserva Merlot, Cuvée Giuseppe Chardonnay, Cuvée Tradition Brut Rosé e Seleção Chardonnay/Viognier estarão expostos nas lojas de Dallas, Austin e San Antonio. “A promoção nos dará a possibilidade de listarmos os vinhos em toda a rede HEB, proprietária do Central Market e dona de um total de 300 lojas nos Estados Unidos e no México”, afirma a gerente de relações internacionais da Miolo Wine Group, Morgana Miolo.
A Miolo Wine Group teve quatro vinhos listados na rede americana de supermercados de alto padrão Central Marketdurante a promoção Passport, que tradicionalmente escolhe um país para ser homenageado a partir da promoção e exposição de alguns de seus produtos por duas semanas em nove lojas da rede no Texas. Este ano, o país escolhido foi o Brasil. E o vinho nacional terá destaque.
A ação será promovida pelo Wines of Brasil, projeto de exportação do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) realizado em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), de 24 de abril e 7 de maio. A promoção Passaporte Brasil levará 28 rótulos de sete vinícolas brasileiras, entre elas a Miolo.
Os vinhos Miolo Reserva Merlot, Cuvée Giuseppe Chardonnay, Cuvée Tradition Brut Rosé e Seleção Chardonnay/Viognier estarão expostos nas lojas de Dallas, Austin e San Antonio. “A promoção nos dará a possibilidade de listarmos os vinhos em toda a rede HEB, proprietária do Central Market e dona de um total de 300 lojas nos Estados Unidos e no México”, afirma a gerente de relações internacionais da Miolo Wine Group, Morgana Miolo.
Don Giovanni: arrebatando paladares e os negócios
Rosé Brut DG
D/JN
A Don Giovanni, localizada em Pinto Bandeira (RS), lançou esta semana novo espumante. O Rosé Brut DG, apresentado ao mercado ainda em 2005, ganhou agora a versão champenoise. A direção da vinícola, aposta na ampliação da oferta de espumantes produzidos pelo método tradicional, que teve um bom crescimento de vendas, 8% em relação ao ano anterior. Em 2012, a empresa também lançou o Dona Bita, pelo mesmo método, que teve um retorno bastante positivo. Num futuro próximo, a Associação dos Produtores de Pinto Bandeira, (Asprovinho), onde a DG está inserida, irá trabalhar na busca da DOC para espumantes elaborados exclusivamente por este método.
Rosé Brut DG
D/JN
A Don Giovanni, localizada em Pinto Bandeira (RS), lançou esta semana novo espumante. O Rosé Brut DG, apresentado ao mercado ainda em 2005, ganhou agora a versão champenoise. A direção da vinícola, aposta na ampliação da oferta de espumantes produzidos pelo método tradicional, que teve um bom crescimento de vendas, 8% em relação ao ano anterior. Em 2012, a empresa também lançou o Dona Bita, pelo mesmo método, que teve um retorno bastante positivo. Num futuro próximo, a Associação dos Produtores de Pinto Bandeira, (Asprovinho), onde a DG está inserida, irá trabalhar na busca da DOC para espumantes elaborados exclusivamente por este método.
Vinícola Salton faz lançamentos na ExpoVinis Brasil
Com exclusividade, a empresa apresentou o primeiro vinho tinto do Projeto Salton Gerações, que homenageia o fundador da empresa Paulo Salton, o vinho Salton Gamay 2013 e nova Linha Salton Intenso. A Vinícola Salton, líder na comercialização de espumantes e frisantes no mercado nacional, concluirá, amanhã, sua participação na Expovinis 2013. Durante o evento, a Salton lançou o segundo vinho do Projeto Salton Gerações, em homenagem ao primogênito da família Paulo Salton, que foi o responsável pela fundação da vinícola em 1910. Foram elaboradas 13.000 garrafas numeradas do vinho Paulo Salton safra 2009 com 40% de Cabernet Sauvignon, 40% Merlot e 20% Cabernet Franc.
A outra novidade fica por conta da terceira edição do Salton Gamay, um produto conhecido no mundo como o primeiro vinho da safra para comemorar o fim da colheita. Para este ano o rótulo foi desenvolvido pelo artista plástico gaúcho, Victor Hugo Porto, que se inspirou no cotidiano da vindima, representado pela mulher e sua importância desde os primórdios até os dias de hoje. A tela pintada especialmente para o Salton Gamay 2013 leva o nome de “Colheita da Uva”.
Os visitantes também tiveram a possibilidade de degustar os produtos da linha Salton Intenso, que chegaram ao varejo no mês de março com quatro novos rótulos: Sauvignon Blanc/Viognier, Merlot, Cabernet Sauvignon e Merlot/Tannat. Além destes rótulos que o consumidor encontrará nos mercados, a Vinícola Salton traz dois cortes que serão vendidos exclusivamente nas lojas próprias e através da loja virtual, que são os vinhos tintos Marselan/Teroldego e Cabernet Franc/ Malbec.
A Vinícola Salton é reconhecida como uma das principais vinícolas do Brasil, sendo líder na comercialização e de espumantes e frisantes no mercado nacional e responsável por alguns dos vinhos mais premiados do País. A empresa busca sempre oferecer produtos que aliem a qualidade excepcional de suas uvas aos sofisticados métodos de produção utilizados na vinícola. Com unidade localizada no distrito de Tuiuty, em Bento Gonçalves/RS e uma em São Paulo, a Salton espera receber cerca de 100 mil visitantes para este ano. Centenária e 100% brasileira, a empresa elabora vinhos, espumantes, frisantes, e suco de uva de altíssima qualidade. Além disso, a qualidade dos produtos da Salton é atestada pelas mais de 200 medalhas já conquistadas em premiações nacionais e internacionais de renome tais como a Expovinis (Brasil), a The International Wine and Competition (Inglaterra), a Challenge International Du Vin (França), a San Francisco International Wine (EUA), entre muitas outras.
Com exclusividade, a empresa apresentou o primeiro vinho tinto do Projeto Salton Gerações, que homenageia o fundador da empresa Paulo Salton, o vinho Salton Gamay 2013 e nova Linha Salton Intenso. A Vinícola Salton, líder na comercialização de espumantes e frisantes no mercado nacional, concluirá, amanhã, sua participação na Expovinis 2013. Durante o evento, a Salton lançou o segundo vinho do Projeto Salton Gerações, em homenagem ao primogênito da família Paulo Salton, que foi o responsável pela fundação da vinícola em 1910. Foram elaboradas 13.000 garrafas numeradas do vinho Paulo Salton safra 2009 com 40% de Cabernet Sauvignon, 40% Merlot e 20% Cabernet Franc.
A outra novidade fica por conta da terceira edição do Salton Gamay, um produto conhecido no mundo como o primeiro vinho da safra para comemorar o fim da colheita. Para este ano o rótulo foi desenvolvido pelo artista plástico gaúcho, Victor Hugo Porto, que se inspirou no cotidiano da vindima, representado pela mulher e sua importância desde os primórdios até os dias de hoje. A tela pintada especialmente para o Salton Gamay 2013 leva o nome de “Colheita da Uva”.
Os visitantes também tiveram a possibilidade de degustar os produtos da linha Salton Intenso, que chegaram ao varejo no mês de março com quatro novos rótulos: Sauvignon Blanc/Viognier, Merlot, Cabernet Sauvignon e Merlot/Tannat. Além destes rótulos que o consumidor encontrará nos mercados, a Vinícola Salton traz dois cortes que serão vendidos exclusivamente nas lojas próprias e através da loja virtual, que são os vinhos tintos Marselan/Teroldego e Cabernet Franc/ Malbec.
A Vinícola Salton é reconhecida como uma das principais vinícolas do Brasil, sendo líder na comercialização e de espumantes e frisantes no mercado nacional e responsável por alguns dos vinhos mais premiados do País. A empresa busca sempre oferecer produtos que aliem a qualidade excepcional de suas uvas aos sofisticados métodos de produção utilizados na vinícola. Com unidade localizada no distrito de Tuiuty, em Bento Gonçalves/RS e uma em São Paulo, a Salton espera receber cerca de 100 mil visitantes para este ano. Centenária e 100% brasileira, a empresa elabora vinhos, espumantes, frisantes, e suco de uva de altíssima qualidade. Além disso, a qualidade dos produtos da Salton é atestada pelas mais de 200 medalhas já conquistadas em premiações nacionais e internacionais de renome tais como a Expovinis (Brasil), a The International Wine and Competition (Inglaterra), a Challenge International Du Vin (França), a San Francisco International Wine (EUA), entre muitas outras.
Toro Loco 2012: a nova safra do vinho espanhol mais vendido no Brasil
Estilo irreverente, versátil e com excelente relação qualidade X preço. Este é o Toro Loco Tempranillo 2012, o vinho espanhol mais vendido no Brasil. Este tinto harmoniza com uma grande variedade de receitas, e seu exemplar da safra 2012 é mais rico e intenso, para ser apreciado em grandes goles e divertir o paladar.
Distribuido no Brasil pela Wine.com, cujo sommeier, Manuel Luiz, diz que "Toro Loco é um vinho festivo e gostoso de beber. Diferente dos tradicionais tintos espanhóis, esse vinho tem taninos macios e muita presença de fruta. É fácil de agradar e ideal para todos os momentos, desde receitas práticas e saborosas como hambúrguer com batatas fritas ao tradicional churrasco brasileiro." Custa R$ 25,00.
O vinho vem da região Utiel-Requena , que une uvas de qualidade e paisagens de aventura. É uma pequena província da Valência, que se destaca por suas uvas de qualidade e também por paisagens de aventura. A combinação atrai a juventude europeia com sede de bons vinhos e fortes emoções.
Diferente dos vinhos valencianos mais tradicionais, o Toro Loco Tempranillo 2012 se aproxima deste espírito jovial que passeia pela região por seu estilo moderno, com bastante aroma de frutas como amora e ameixa fresca, além de possuir sabor frutado, corpo leve e taninos macios. A uva símbolo da Espanha, Tempranillo. se adapta a diversos terroirs e se espalhou pelo mundo por sua facilidade de adaptação a diferentes climas e solos, principalmente a regiões quentes e secas com grande amplitude térmica. Seu nome remete ao fato da uva brotar cedo (temprano, em espanhol), com um amadurecimento rápido e ciclo curto de crescimento.
É interessante notar que a cada novo lugar, a casta ganhou também um novo nome, ultrapassando mais de 15 denominações que variam de país e de região, entre os quais se destacam Tinta Roriz (Douro, Portugal), Tinto Fino (Ribera del Duero, Espanha) e Aragonês (Alentejo, Portugal). Aqui no Brasil, se chama Tempranillo e se adaptou muito bem nos terroirs da Campanha Gaúcha. Em Candiota, a Miolo faz um belo Tempranillo.
Tarapaca Cosecha Cabernet Sauvignon
Vi numa propaganda que recebi da Wine.com que ela está oferecendo o chileno Tarapacá Cosecha Cabernet Sauvignon 2012 a R$ 20,00, o que me deixou, uma vez mais, triste com o comportamento dos nossos restauranteurs, que cobram demais pelos vinhos que servem, sejam nacionais ou estrangeiros. Na semana passada, estive em Brasilia, e fui comer excelentes camarões no Fred e bebemos duas garrafas do Tarapacá Gran Reserva Cabernet Sauvignon 2012, excelente, mas o preço, bastante salgado: R$ 80,00 cada uma.
Vinícola emplacou duas novas variedades na ExpoVinis 2013
Vinhos Larentis aproveiou a representatividade do evento, em São Paulo, e lançou o Reserva Tannat 2012 e Reserva Malbec 2012, com a expressão máxima do Vale dos Vinhedos. Não é de hoje que as variedades de uva Tannat e Malbec vêm se destacando na América do Sul graças as propícias características de solo e clima. No Vale dos Vinhedos, a Vinhos Larentis trabalha há cinco anos com as duas cepas, buscando identificar a expressão máxima das variedades na região. Agora, chegou a hora de compartilhar o resultado do trabalho, e a ExpoVinis 2013 - maior feira de vinhos da América Latina – foi palco do lançamento dos dois novos rótulos da vinícola: o Reserva Tannat e o Reserva Malbec, ambos elaborados com a excepcional safra de 2012.
“O processo contou com cuidados minuciosos da família, a começar pelos vinhedos, que são 100% próprios. A elaboração contou com alta tecnologia. Tudo foi feito com muito entusiasmo e paixão pela família Larentis, sempre atenta a todos os detalhes, buscando produzir vinhos equilibrados e de alta complexidade”, coloca o enólogo na vinícola, André Larentis, da terceira geração da família. “O resultado é dois novos vinhos de grande excelência para o consumidor”, acrescenta ele.
Ambos possuem produção limitada e serão feitos apenas com safras de excelência. Com a safra de 2012, foram geradas 2.600 garrafas de Tannat e 1.800 garrafas de Malbec. Até o dia 26 de abril, ocorre a pré-venda dos produtos com exclusividade para clientes. Após, os produtos podem ser adquiridos por R$ 35,00 cada em casas especializadas de vinho, pelo site www.larentis.com.br ou ainda no varejo da vinícola.
Reserva Tannat
Elaboração: com produção limitada de 2.600 garrafas, o vinho é elaborado somente em safras propícias para a elaboração de vinhos longevos. A seleção das uvas foi manual. A elaboração é pelo método tradicional, com controle de temperatura durante a fermentação e maceração prolongada. Realizou a fermentação malolática em barricas de carvalho, onde permaneceu por mais cinco meses. Depois de engarrafado, descansou na cave por seis meses, antes de iniciar a comercialização.
Características organolépticas: é vermelho rubi intenso com reflexos violáceos, excelente transparência e brilho. Tem notas da barrica bem integradas com a fruta, boa intensidade e nitidez. Os taninos macios com boa estrutura e integração entre o olfato e o paladar. Final persistente.
Harmonização: carnes vermelhas assadas e grelhadas, pratos condimentados, queijos maduros
Graduação alcoólica: 13,4% vol
Temperatura de serviço: 16 a 18°C
Reserva Malbec
Elaboração: com produção limitada de 1.800 garrafas, o vinho elaborado somente em safras propícias para a elaboração de vinhos longevos. A seleção das uvas foi manual. A elaboração é pelo método tradicional. Realizou a fermentação malolática em barricas de carvalho por seis meses. E, depois de engarrafado, descansou na cave por mais seis meses antes de ser comercializado.
Características organolépticas: é vermelho rubi intenso com reflexos violáceos, excelente transparência e brilho. Tem notas de frutas vermelhas, torrefação, chocolate com boa intensidade. É um vinho equilibrado, com bom volume de boca e persistência.
Harmonização: carnes de caças e pratos condimentados.
Graduação Alcoólica: 12,5% vol
Temperatura de serviço: 16 a 18°C
A Vinhos Larentis participou pelo segundo ano consecutivo da ExpoVinis, de 24 a 26 de abril no pavilhão azul do Expo Centro Norte, em São Paulo. A vinícola integra o estande do Ibravin que foi temático, alusivo à Copa de 2014. Reconhecida como a maior feira de vinhos da América Latina, a Expovinis é o palco onde os principais produtores nacionais e internacionais podem apresentar seus rótulos ao mercado consumidor.
Ventisquero lançou no Brasil o Grey GCM: Grenache, Carignan e Mataro Mouvedre em uma única garrafa
A vinícola, representada pela Cantu, também apresentou o Grey Pinot Noir assinado por Felipe Tosso e o Sauvignon Blanc do deserto de Alejandro Galaz, enólogo da marca boutique Ramirana. A linha que inaugurou a categoria de rótulos premium da Viña Ventisquero completa dez safras. A história dos vinhos Grey se mistura à origem da vinícola chilena, que comemora com o lançamento do Grey GCM - Garnacha, Cariñena e Mataro (também conhecidas como Grenache, Carignan e Mouvedre) e do Grey Pinot Noir, ambos assinados por Felipe Tosso, um importante enólogo que conheci em minha última visita ao Chile.
O enólogo-chefe da Viña Ventisquero encontrou em Apalta, Vale de Colchagua, o terroir ideal para cultivo de Garnacha, Cariñena e Mataro, três variedades mediterrâneas que se adaptaram aos blocos únicos de La Roblería. Estive lá e provei os vinhos in loco. A ousada mescla tem taninos maduros, sabor frutado e final longo e suave. É um tinto jovem (colheita de 2012), eleito o melhor de Colchagua no Guia Descorchados 2013.
Para o Grey Pinot Noir, Felipe Tosso selecionou uvas provenientes do terroir de Leyda, um vale próximo ao mar (cerca de 8 quilômetros) que sofre influência direta da costa e do Rio Maipo. Devido às baixas temperaturas do local, o vinho apresenta maior expressão aromática, frescor e acidez, cor vermelho intenso e aromas de frutas, como ameixa e framboesa.
Os rótulos Grey seguem o conceito “single block”, terroirs cuidadosamente escolhidos e com suas particularidades expressas em lotes exclusivos da linha.
Sauvignon Blanc do deserto. A Ramirana, marca boutique da Viña Ventisquero, trouxe ao ExpoVinis o premiado Sauvignon Blanc de Huasco, que nasceu no coração do deserto chileno e venceu a categoria “Chosen Norte” com 93 pontos na última edição do Guia Descorchados.
De autoria do enólogo Alejandro Galaz, os vinhos Ramirana são provenientes de terroirs costeiros, caracterizados por temperaturas mais baixas que proporcionam expressão aromática intensa, originalidade, frescor e boa acidez ao vinho.
Criada em 1998, a Ventisquero é liderada por uma equipe jovem, criativa e de espírito empreendedor, que vem ganhando destaque no mundo vitivinícola por seus rótulos e conceitos inovadores na produção de seus vinhos. A vinícola possui escritório em diversos países e seu portfólio apresenta vinhos premiados internacionalmente como o Pinot Noir Herú, além dos ícones Vertice e Pangea, elaborados pelo enólogo-chefe Felipe Tosso em parceria com o enólogo australiano John Duval. Em 2012, foi a Ventisquero recebeu o “Certificado de Sustentabilidade Wines of Chile” em 100% de seus vinhedos por suas práticas de certificação sustentável em todos os campos de cultivo.
Empresa do grupo Cantu, com sede no estado do Paraná, a Cantu Importadora iniciou suas operações em 2004 trazendo ao Brasil os vinhos chilenos da Viña Ventisquero. Hoje, figura entre as maiores importadoras de vinho do país e conta com um amplo portfólio, com mais de 300 rótulos da Alemanha, Argentina, Espanha, França, Itália, Portugal e Uruguai. Entre as marcas de destaque, também estão a maison Pommery, Susana Balbo (Dominio del Plata), Quinta do Vallado e Cockburn´s, o porto mais vendido do mundo.
A vinícola, representada pela Cantu, também apresentou o Grey Pinot Noir assinado por Felipe Tosso e o Sauvignon Blanc do deserto de Alejandro Galaz, enólogo da marca boutique Ramirana. A linha que inaugurou a categoria de rótulos premium da Viña Ventisquero completa dez safras. A história dos vinhos Grey se mistura à origem da vinícola chilena, que comemora com o lançamento do Grey GCM - Garnacha, Cariñena e Mataro (também conhecidas como Grenache, Carignan e Mouvedre) e do Grey Pinot Noir, ambos assinados por Felipe Tosso, um importante enólogo que conheci em minha última visita ao Chile.
O enólogo-chefe da Viña Ventisquero encontrou em Apalta, Vale de Colchagua, o terroir ideal para cultivo de Garnacha, Cariñena e Mataro, três variedades mediterrâneas que se adaptaram aos blocos únicos de La Roblería. Estive lá e provei os vinhos in loco. A ousada mescla tem taninos maduros, sabor frutado e final longo e suave. É um tinto jovem (colheita de 2012), eleito o melhor de Colchagua no Guia Descorchados 2013.
Para o Grey Pinot Noir, Felipe Tosso selecionou uvas provenientes do terroir de Leyda, um vale próximo ao mar (cerca de 8 quilômetros) que sofre influência direta da costa e do Rio Maipo. Devido às baixas temperaturas do local, o vinho apresenta maior expressão aromática, frescor e acidez, cor vermelho intenso e aromas de frutas, como ameixa e framboesa.
Os rótulos Grey seguem o conceito “single block”, terroirs cuidadosamente escolhidos e com suas particularidades expressas em lotes exclusivos da linha.
Sauvignon Blanc do deserto. A Ramirana, marca boutique da Viña Ventisquero, trouxe ao ExpoVinis o premiado Sauvignon Blanc de Huasco, que nasceu no coração do deserto chileno e venceu a categoria “Chosen Norte” com 93 pontos na última edição do Guia Descorchados.
De autoria do enólogo Alejandro Galaz, os vinhos Ramirana são provenientes de terroirs costeiros, caracterizados por temperaturas mais baixas que proporcionam expressão aromática intensa, originalidade, frescor e boa acidez ao vinho.
Criada em 1998, a Ventisquero é liderada por uma equipe jovem, criativa e de espírito empreendedor, que vem ganhando destaque no mundo vitivinícola por seus rótulos e conceitos inovadores na produção de seus vinhos. A vinícola possui escritório em diversos países e seu portfólio apresenta vinhos premiados internacionalmente como o Pinot Noir Herú, além dos ícones Vertice e Pangea, elaborados pelo enólogo-chefe Felipe Tosso em parceria com o enólogo australiano John Duval. Em 2012, foi a Ventisquero recebeu o “Certificado de Sustentabilidade Wines of Chile” em 100% de seus vinhedos por suas práticas de certificação sustentável em todos os campos de cultivo.
Empresa do grupo Cantu, com sede no estado do Paraná, a Cantu Importadora iniciou suas operações em 2004 trazendo ao Brasil os vinhos chilenos da Viña Ventisquero. Hoje, figura entre as maiores importadoras de vinho do país e conta com um amplo portfólio, com mais de 300 rótulos da Alemanha, Argentina, Espanha, França, Itália, Portugal e Uruguai. Entre as marcas de destaque, também estão a maison Pommery, Susana Balbo (Dominio del Plata), Quinta do Vallado e Cockburn´s, o porto mais vendido do mundo.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Com apoio do Mapa, municípios do RS obtêm registro de IG
Deunir Argenta, presidente da Apromontes
Foto Gilmar Gomes
O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) oficializa,quinta-feira, 18 de abril, o registro de Indicação Geográfica (IG) de vinho dos municípios de Flores da Cunha e de Nova Pádua - localizados na região dos Altos Montes no Rio Grande do Sul. A certificação, que foi concedida em dezembro de 2012, contou com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
A IG é uma ferramenta de desenvolvimento rural que protege o consumidor e o produtor, pois delimita a área de produção, mantendo os padrões locais e impede que outras pessoas utilizem de maneira indevida o nome da região em produtos ou serviços. “É uma oportunidade de ampliar o mercado, garantido emprego e renda”, destacou o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC), Caio Rocha.
A primeira IG nacional registrada no Brasil foi a do Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul. Desde seu reconhecimento em 2001, houve diversos avanços na região, como a valorização das propriedades agrícolas, melhoria do padrão tecnológico, maior oferta de empregos, atração de novos investidores e reconhecimento de mercado.
O Mapa é uma das instituições responsáveis pela promoção de atividades e ações para IG de produtos agropecuários. O suporte técnico para obtenção dos registros é oferecido pela Coordenação de Incentivo à Indicação Geográfica de Produtos Agropecuários da SDC. “Um acordo de cooperação firmado entre o ministério e a Embrapa Uva e Vinho permitiu que a região de Altos Montes recebesse o certificado de IG”, explicou Caio Rocha. A cerimônia de oficialização da IP Altos Montes ocorreu, dia 18 de abril, às 19h, na Escola Internacional de Gastronomia (UCS/ICIF), em Flores da Cunha.
Desde 2005 a Associação de Produtores dos Vinhos dos Altos Montes (Apromontes) pleiteava a distinção, que foi deferida pelo órgão em dezembro passado.
“A Apromontes foi criada em 2002 e desde então ocorreu um grande processo de transformação nas vinícolas e produtos da região produtora. Foram realizados muitos investimentos em vinhedos, vinícolas e em enoturismo. Atualmente somos 11 vinícolas preparadas para receber bem e produzir ótimos vinhos. Esse será um marco em nossa história”, destaca o presidente da Apromontes, Deunir Argenta.
Para receberem o selo da IP os vinhos da região passarão, a partir de agora, por um criterioso processo de seleção, que delimita o local de cultivo das uvas, as variedades utilizadas na elaboração dos vinhos, critérios de produtividade, entre outros. Ao todo, 14 vinhos produzidos em 2012 já poderão ser lançados com selo. “Na safra 2013 o número de produtos com selo já deve dobrar”, destaca o presidente do Conselho Regulador da Apromontes, Daniel Salvador.
Além do esforço dos produtores associados à Apromontes, o reconhecimento da IP foi possível graças ao projeto financiado pela Embrapa, tendo como instituições executoras a Embrapa Uva e Vinho (coordenação geral), a Embrapa Clima Temperado, a Universidade de Caxias do Sul (UCS) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ao todo, o projeto mobilizou uma equipe de 15 pesquisadores destas instituições. O trabalho ainda contou com apoio financeiro do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), através da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo.
Segundo Jorge Tonietto, pesquisador da Embrapa que coordenou o projeto da IP Altos Montes, o reconhecimento é resultado da clareza de objetivos imposta pela associação de produtores, bem como cooperação com a equipe do projeto, que teve início em 2005 com o então presidente da Apromontes, Antonio Mioranza. “Em poucos anos de trabalho já são visíveis os resultados obtidos com a produção de vinhos cada vez melhores, que conquistam o reconhecimento dos consumidores. Alguns produtos são históricos na região, como o Riesling Itálico, o Cabernet Franc e a Malvasia de Candia. Outros estão se firmando como novas descobertas, como é o caso da Ancellotta”, destaca Tonietto.
Norberto de Barcellos, da Barcellos Marcas, empresa responsável pelo processo junto ao INPI, explica que o pedido foi encaminhado à Delegacia Regional do Rio Grande do Sul no dia 13 de março de 2012. A partir de então não sofreu nenhuma exigência e tramitou normalmente. A publicação de deferimento ocorreu em 10 de dezembro de 2012, após uma tramitação rápida pelo órgão. “A tramitação foi muito rápida devido a exigência estabelecida em todas as etapas pela própria região produtora”, finaliza Barcellos.
Confraria Bom Vin
O 4º Encontro da Confraria Bom Vin será, segunda-feira, dia 6 de maio de 2013, em Porto Alegre, com o tema Vinhos da Patagônia. A degustação será às cegas, com vinhos de autor de Marcelo Miras, conhecido como o melhor da Patagônia Argentina. Às 20h, na Vinho & Arte Casa (Mucio Teixeira, 107),
Menino Deus, custo R$ 50,00. É a nova casa da nossa amiga enóloga Maria Amélia Duarte Flores.
Wine dinners en St. Tropez
O restaurante St. Tropez pronto para receber os amigos do vinho
D/JN
Veladas de maridaje en el espacio de gastronomía más refinada de Conrad, el espetacular cinco estrellas de Punta del Este. Vuelve la atractiva propuesta de los wine dinners en el restaurante St. Tropez de Conrad Punta del Este. El primero de este año fue con vinos de Catena Zapata y el siguiente tendrá como protoganistas a los productos de la bodega Anima Negra el 26 de abril.
Magali O’Neill, chef del espacio gourmet por excelencia del resort, y Nicolás Zunino, chef pastelero de Conrad, son los encargados de elaborar los platos que, combinados armónicamente con los vinos elegidos de cada bodega, crean sensaciones nuevas en una placentera experiencia para el paladar en estas veladas.
Al tiempo que los comensales se deleitan en cada uno de los pasos de la secuencia de las cenas, sommeliers invitados comparten con ellos sus conocimientos acerca de las bodegas y de cada vino elegido.
Situada al sureste de la isla de Mallorca, Anima Negra es una bodega pequeña y artesanal que produce vinos en base a uvas autóctonas que sólo existen en la isla como son Callet, Manto Negre y Fogoneu. Convertida en una de las bodegas más reconocidas de España, ha obtenido altos puntajes del reconocido periodista Robert Parker por varios de sus productos. Más información sobre la bodega en: http://www.annegra.com/
El diners será a las 21h. Precio por persona US$ 95. Reservas a través de (598) 4249-1111. Localizado em Punta del Este, um dos mais belos destinos da América Latina, o Conrad Resort & Casino oferece serviços sofisticados e atendimento personalizado. Inspirado nos grandes hotéis cassinos de Las Vegas, o Conrad dispõe de 296 apartamentos, projetados para acomodar os mais diversos perfis de hóspedes. Entre eles, estão as 24 suítes de varanda ampliada, de onde pode ser observado um panorama privilegiado de todo o litoral da região. O hotel oferece serviços completos, desde Spa, Fitness Center, piscinas cobertas e outdoor, bares e restaurantes , grande estrutura para eventos e convenções . Para a comodidade dos hóspedes oferece conveniências como caixas eletrônicos, lavanderia, serviço de quarto 24 horas, cabeleireiro, conciergeria especializada, centro de recreação e reservas de carros e passeios. Aberto 24 horas, o cassino do hotel é considerado o maior e mais importante da América Latina, sendo o único centro de jogos privado de todo o país. Visita obrigatória para amantes do jogo, é o único cassino no estilo de Las Vegas na América do Sul. Operado por Caesar’s Entertainment – empresa de jogo mais importante dos Estados Unidos – o cassino ocupa uma superfície total de 3.400 m2, dois clubes Vip para clientes exclusivos e a única sala de Texas Hold’em Poker da região. Para reservas, consultas sobre tarifas e outras informações, (11) 3709-0000 ou E-mail: pacotesconrad@conrad.com.uy
Salton recebeu comitiva da República Tcheca e irá à Expovinis
A Salton recebeu, na quarta-feira (17), a visita de uma comitiva vinda da República Tcheca. Os integrantes da equipe da importadora Cosmopolitan e mais dois sommeliers, que trabalham em restaurantes especializados na gastronomia brasileira no país tcheco, foram recepcionados pela diretoria da vinícola. Além de apreciar o ambiente, onde os produtos são elaborados, o grupo conheceu as novidades para 2013 e entendeu um pouco mais dos investimentos da Salton, principalmente em Santana do Livramento.
Os lançamentos da linha Salton Intenso para o mercado externo foram os escolhidos para a degustação. Lançados no fim de 2012, a linha é composta, atualmente, por quatro vinhos das variedades Cabernet Franc, Marselan, Tannat e Teroldego. Os produtos, aprovados pela comitiva, são resultado de uma safra jovem, com um processo diferenciado, que dispensa o amadurecimento no carvalho, conferindo à bebida um sabor mais leve e frutado, características muito valorizadas no mercado europeu e americano. O grupo ainda degustou, em primeira mão, novidades destinadas à linha de exportação.
A linha Intenso apresenta uma estética elegante, com conceitos delicados e harmoniosos que lembram adornos do Carnaval. “É um produto que remete ao Brasil, mas de uma forma minimalista, sem se destacar pelo excesso de referências”, complementa Daniel Salton. De acordo com a proprietária da importadora Cosmopolitan, Maryna Omská, os produtos agradam aos paladares mais exigentes do Leste Europeu. “O mercado internacional, especialmente o europeu, tem interesse em produtos jovens e modernos. Adoramos a oportunidade de visitar nossa parceira e conhecer as novidades e projetos da Salton para este ano”, disse.
A Vinícola Salton também participará da ExpoVinis Brasil 2013, em São Paulo. Com exclusividade, a empresa apresentará o primeiro vinho tinto do Projeto Salton Gerações, que homenageia o fundador da empresa Paulo Salton, o vinho Salton Gamay 2013 e nova Linha Salton Intenso.
A Vinícola Salton, líder na comercialização de espumantes e frisantes no mercado nacional, estará presente mais uma vez em um dos maiores eventos de vinhos das Américas, o ExpoVinis Brasil 2013. Em sua 17ª edição, a feira será realizada no Pavilhão Azul do Expo Center Norte, entre os dias 24 e 26 de abril.
Os amantes do bom vinho poderão conferir as novidades que a Salton trará ao mercado. A primeira delas é o lançamento do vinho do Projeto Salton Gerações, em homenagem ao primogênito da família Paulo Salton, que foi o responsável pela fundação da vinícola em 1910. Foram elaboradas 13.000 garrafas numeradas do vinho Paulo Salton safra 2009 com 40% de Cabernet Sauvignon, 40% Merlot e 20% Cabernet Franc.
“O vinho será apresentado na feira aos consumidores, e sua venda avant première acontecerá através de nossa loja virtual. O primeiro lote será de 1.000 garrafas e em agosto lançaremos o segundo lote de mais 2.000 garrafas. Embora seja safra 2009, o vinho evoluirá muito na garrafa já que é considerado um vinho de guarda, e estas vendas fracionadas permitem que o consumidor compre e deguste o produto em diferentes estágios de sua evolução”, comenta Daniel Salton, presidente da vinícola.
A outra novidade fica por conta da terceira edição do Salton Gamay, um produto conhecido no mundo como o primeiro vinho da safra para comemorar o fim da colheita. Para este ano o rótulo foi desenvolvido pelo artista plástico gaúcho, Victor Hugo Porto, que se inspirou no cotidiano da vindima, representado pela mulher e sua importância desde os primórdios até os dias de hoje. A tela pintada especialmente para o Salton Gamay 2013 leva o nome de “Colheita da Uva”.
Os visitantes terão a possibilidade de degustar os produtos da linha Salton Intenso, que chegaram ao varejo no mês de março com quatro novos rótulos: Sauvignon Blanc/Viognier, Merlot, Cabernet Sauvignon e Merlot/Tannat. Além destes rótulos que o consumidor encontrará nos mercados, a Vinícola Salton traz dois cortes que serão vendidos exclusivamente nas lojas próprias e através da loja virtual, que são os vinhos tintos Marselan/Teroldego e Cabernet Franc/ Malbec. Loja Virtual: www.salton.com.br
A Vinícola Salton é reconhecida como uma das principais vinícolas do Brasil, sendo líder na comercialização e de espumantes e frisantes no mercado nacional e responsável por alguns dos vinhos mais premiados do País. A empresa busca sempre oferecer produtos que aliem a qualidade excepcional de suas uvas aos sofisticados métodos de produção utilizados na vinícola. Com unidade localizada no distrito de Tuiuty, em Bento Gonçalves/RS e uma em São Paulo, a Salton espera receber cerca de 100 mil visitantes para este ano. Centenária e 100% brasileira, a empresa elabora vinhos, espumantes, frisantes, e suco de uva de altíssima qualidade. Além disso, a qualidade dos produtos da Salton é atestada pelas mais de 200 medalhas já conquistadas em premiações nacionais e internacionais de renome tais como a Expovinis (Brasil), a The International Wine and Competition (Inglaterra), a Challenge International Du Vin (França), a San Francisco International Wine (EUA), entre muitas outras.
Cresce a ovinocultura no Mato Grosso
Olha a Santa Inês, ovino deslanado
D/JN
O zootecnista Paulo de Tarso manda dizer, lá do Mato Grosso, que Elaine Perassoli, do Agrodebate, escreveu uma boa nota mostrando que os números indicam crescimento de todos os elos da cadeia produtiva da ovinocultura no Estado. “Aumento na arrecadação do Imposto Sobre Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), do abate oficial e do rebanho consagram o crescimento da cadeia produtiva da ovinocultura em Mato Grosso. Números divulgados pelo MT Regional mostram também que houve aumento no rebanho e melhora na genética. Esse crescimento em todos os elos da cadeia produtiva tem atraído cada vez mais interessados na atividade.
Números divulgados pelo MT Regional mostram que houve um aumento de 142.59% na arrecadação de ICMS nos dois últimos anos quando comparado com o período entre 2007 a 2010. No período 2012 a 2013 foi arrecadado R$ 50.334.48, ou seja, R$15.036.55 a mais que no período entre 2007 e 2010 quando foi recolhido R$ 35.297,93.
O zootecnista e coordenador da Cadeia Produtiva da Caprino-ovinocultura do Programa de Desenvolvimento Regional (MT Regional), Paulo de Tarso explica que o ICMS é arrecadado somente quando os animais são vendidos para outro estado. "Quando a venda é dentro de Mato Grosso há isenção de ICMs".
Outro destaque foi no abate. No período entre 2007 e 2010 foram abatidos 8.520 animais, o que equivale a cerca de 2.100 animais por ano. Já no período de 2011 a 2012 foram abatidos 8.400, ou seja, uma média de 4.200 animais por ano. "Um aumento de 2.100 cabeças. Vale ressaltar que no período entre 2007 e 2010 havia quatro frigoríficos no estado e, no período de 2010 a 2011 ficamos com apenas três".
Números também revelam que 228 novos produtores ingressaram na atividade nos dois últimos anos. A média de aumento de criadores é de 27% ao ano . Maurício Albuquerque faz parte destas estatísticas. Ele ingressou na atividade no início de 2012 e já tem um rebanho de 80 cabeças. "Passei um ano buscando informações para começar a atividade de forma correta".
Outro setor que merece destaque é o de comercialização que até recentemente era um dos gargalos da cadeia produtiva da ovinocultura. No período entre 2007 e 2010 eram comercializados em média 9.700 animais. Esse número aumentou para 24.055 nos dois últimos anos. Quando se compara os dois períodos se vê um aumento de 14.321 animais comercializados a mais. O relatório também aponta a chegada de novas raças em Mato Grosso. Até 2007 eram criados animais sem raça definidas e Santa Inês. Em 2012 além da Santa Inês também são criadas no estado as raças Dorper, Suffolk e Texel. O criador Maurício Albuquerque comprou animais Sulffolk e está satisfeito com aquisição. "Os animais são robustos e com excelente aptidão para a carne".
Novas safras de vinhos top são destaque da Miolo na Expovinis 2013
Gamay Miolo 2013
Lote 43 Miolo 2011 Fotos Divulgação
A Miolo Wine Group elegeu a Expovinis 2013 para apresentar ao mercado suas novas safras de vinhos. Após passar por um longo período focada em inovar com lançamentos de novas variedades nos diferentes terroirs onde se localizam seus projetos, a empresa agora trabalha na consolidação desses produtos, especialmente no que diz respeito ao aprimoramento contínuo de cada variedade e a uma melhor distribuição para que as novidades cheguem nas gôndolas de todo o país”, afirma o diretor superintendente, Adriano Miolo.
Conheça alguns dos produtos que chegarão ao mercado este ano:
- Testardi Syrah 2012 – Ouro Verde – Vale do São Francisco (BA)
O Testardi Shiraz foi lançado no ano passado na Expovinis e ganhou o Top 10 da Feira. É elaborado com a casta Syrah, variedade que melhor adaptou-se ao terroir da região do Vale do São Francisco, na Bahia. O vinho é elaborado pelo processo de fermentação integral dentro de barricas novas de carvalho, onde envelhece por 12 meses. De acordo com esse processo, toda vinificação, incluindo colheita e desengace é artesanal.
“A fermentação integral confere a este vinho uma característica bastante complexa se comparado aos nossos demais produtos. Ele apresenta um bom corpo, taninos redondos, macios e bem integrados na boca. Acreditamos que com esse exemplar vamos provar que o Vale do São Francisco pode elaborar vinhos com estilo diferenciado”, afirma o enólogo do projeto Flávio Durante.
- Tannat Vinhas Velhas 2012 – Vinícola Almadén - Campanha (RS)
A excelente qualidade da uva Tannat e a sua especial maturação na região da Campanha levaram a Vinícola Almadén a elaborar um vinho diferenciado. A partir das videiras em espaldeira mais antigas do país, com mais de 35 anos, a Almadén elaborou seu primeiro vinho ícone: o Tannat Vinhas Velhas.
Nos solos arenosos da Almadén em Santana do Livramento, a Tannat é uma uva tinta que origina os vinhos mais plenos de intensidade, estrutura e persistência. A sua ótima performance botânica , aliada a um regular e perfeito ciclo de maturação, fez com que a Miolo apostasse neste vinho. O vinho varietal resulta do processo de vinificação integral em barricas de carvalho francês, onde as duas fermentações acontecem no tempo total do estágio de cerca de 12 meses .
“Este vinho é a prova de que é possível vinificar pequenas e limitadas produções numa empresa de grande escala. Em toda a história da Almadén, o tannat sempre foi o vinho que mais se distanciou dos outros tintos, em cor, em nariz, em estrutura. Este Tannat das Vinhas Velhas traz o selo de qualidade do Grupo Miolo, atrelando-o ao Terroir da Campanha”, afirma o enólogo responsável pelo vinho, Leonel Antonio Caliari.
- Miolo Lote 43 2011 – Vinícola Miolo - Vale dos Vinhedos (RS)
A empresa lança na Expovinis a safra 2011 do ícone Miolo Lote 43. Elaborado somente em safras excepcionais, o vinho é um corte harmônico de merlot e cabernet sauvignon cultivados nos vinhedos da família Miolo. Esta é a primeira safra do vinho com D.O. - Denominação de Origem Controlada do Vale dos Vinhedos. Esta é a sexta edição do vinho, que até então só havia sido elaborado nos anos de 1999, 2002, 2004, 2005 e 2008.
“A safra de 2011 foi histórica. Condições climáticas favoráveis, aliadas a modernas práticas de manejo, possibilitaram a elaboração de grandes vinhos”, afirma Gilberto Simonaggio, enólogo responsável pelo projeto Miolo. Segundo ele, a qualidade da safra garantiu a produção de toda a linha superpremium da empresa.
Utilizando-se das melhores tecnologias de produção, o Miolo Lote 43 é um vinho que apresenta características próprias para o envelhecimento e possui estrutura suficiente para suportar muitos anos de garrafa. É envelhecido por cerca de um ano em barricas novas de carvalho francês e americano. Depois de engarrafado, permanece durante mais um ano nas caves subterrâneas da vinícola.
O Miolo Lote 43 é um vinho com reconhecimento internacional, sendo exportado para países como Japão, Suíça, USA, Inglaterra, China e Alemanha. Atualmente, o vinho pode ser encontrado em locais como o badalado restaurante The House of Roosevelt, em Xangai, na China, localizada no The Bund, região mais nobre da cidade; e no restaurante do Hotel Four Seasons, um dos melhores da cidade chinesa. Quem for visitar a famosa galeria Khaufof, na Alemanha, também poderá encontrar o Lote 43.
- Sesmarias safra 2011 – Seival Estate – Campanha (RS)
O Sesmarias é o vinho ícone da Miolo na Região da Campanha, eleito Top Ten da Expovinis há três anos. Este vinho resulta de um corte de seis castas tintas, oriundo de vinhedos de baixíssima produtividade, dos quais a fruta foi colhida no ponto máximo de maturação e sanidade. O seu processo de vinificação é diferenciado e único. O vinho resulta de duas fermentações (alcoólica e malolática) espontâneas, nas cascas e na barrica. Não sofre qualquer tratamento subtrativo, como colagem ou filtração. O período de fermentação integral durou 2 meses. Depois da decisão do corte, permaneceu por mais 16 meses em barricas novas de carvalho francês.
"Trata-se de um vinho de Terroir, retrato fiel da expressão máxima do ambiente natural de onde proveio. O ano de 2011 foi sem dúvida um grande ano de vinhos, do céu caíram em todo o ciclo vegetativo 550 milímetros de chuva, apenas 50 mm nos três meses de verão, índices pluviométricos semelhantes aos do Douro Superior (Portugal), por exemplo", afirma Miguel Almeida, enólogo responsável ela Seival Estate.
- Gamay safra 2013 – Seival Estate – Campanha (RS)
A qualidade da vindima deste ano poderá ser conferida na feira com o lançamento do Miolo Gamay, primeiro vinho tinto da safra 2013 a ser apresentado pela Miolo Wine Group.
O resultado da safra, aliado a investimentos em tecnologia e manejo realizados nos últimos anos pela empresa, tem proporcionado a cada ano aumento da qualidade do varietal, que tem como marcas a leveza e a jovialidade e é elaborado na região da Campanha no projeto Seival Estate.
A Miolo é uma das poucas vinícolas que elabora o Gamay na América do Sul seguindo o conceito francês “beaujolais nouveau”, que marca na França e em mais de 200 países a chegada da nova safra. O vinho é elaborado pelo processo tradicional de maceração carbônica, no qual as uvas fermentam inteiras (nos próprios cachos) nos tanques. A temperatura ideal para seu consumo é de 10ºC a 12ºC. O Gamay é um vinho de estrutura leve, com características para ser consumido jovem, no mesmo ano da elaboração.
“A Miolo tradicionalmente investe na criatividade dos rótulos que vestem a garrafa do Gamay! Desta vez, não foi diferente. A expressão gráfica do rótulo traz uma gama de nuances de cores mais quentes, em contraposto com o vibrante tom azul, refletindo a jovialidade do vinho. Um sonho parisiense, conceito da arte, remete a doce nostalgia da cidade luz.”, afirma Adriano Miolo.
- Quinta do Seival Alvarinho 2012 – Seival Estate – Campanha (RS)
É o primeiro varietal da Miolo de uma casta branca portuguesa. “Este é um vinho único na América Latina, onde poucos produzem vinhos desta casta. Trata-se de um vinho mais complexo aromaticamente do que os tradicionais Alvarinhos do Minho (Portugal). Utilizamos barricas de carvalho ao invés de tanques de aço inox”, explica o enólogo responsável Miguel Almeida. A sua edição é muito limitada. Existem apenas cerca de 4000 plantas em produção no Seival, naturalmente pouco produtivas, menos de 1kg/planta. A colheita de Alvarinho acontece por meados de março, revelando-se ser uma variedade tão tardia como um Cabernet Sauvignon ou um Petit Verdot.
“Esta uva é um feliz achado para nós. Trata-se efetivamente de uma uva que incute algo diferente aos vinhos, originando sempre vinhos de personalidade, de marcantes aromas primários, acidez média/alta, grande fineza e delicadeza alcoólica”, Miguel Almeida.
Restaurantes de SP recebem a 1ª Chandon Week
Variedades do espumante serão servidas em 16 restaurantes com preço especial. São Paulo foi a cidade escolhida para inaugurar a Chandon Week, evento inédito que vai viajar cidades de norte a sul do Brasil divulgando as variedades de espumante da marca por uma semana em cada localidade. Durante os meses de abril a novembro, o projeto oferecerá aos clientes quatro versões da bebida: Réserve Brut, Brut Rosé, Passion e Riche demi-sec a um valor especial.
A edição paulista, que ocorre na semana de 22 a 29 abril, será em 16 restaurantes, de diferentes regiões da capital. São eles: Tartar & Co, Ilha das Flores, Olea Mozzarela Bar, Mercearia do Francês (unidades do Higienópolis e Perdizes), Josephine, São Bento (endereços da Vila Madalena e Itaim), Vila Seu Justino, W, Serafina (unidades do Itaim Bibi e Jardins), La Pergoletta, Salz Bar, Le French Bazar e Philippe. A taça de Chandon terá o valor especial de R$ 18,00 durante a edição paulista.
"A Chandon Week é uma forma de oferecermos a experiência completa da marca, aproximando seus sabores variados aos restaurantes da preferência de nossos clientes", afirma Sergio Degese, presidente da Chandon no Brasil.
O evento percorrerá Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Teresina, Salvador, Fortaleza, Recife, Brasília, Goiânia, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, garantindo que as quatro variedades de Chandon estejam disponíveis nos melhores restaurantes ao redor do Brasil.
A Chandon Week será uma boa oportunidade para conhecer as características de cada produto, acompanhando uma refeição ou mesmo o happy hour. "O Chandon Réserve Brut, por exemplo, tem características florais, frescas e cítricas, já o Brut Rosé tem toques de morango, cereja e especiarias doces. O Chandon Passion conta com aromas frutados que lembram o maracujá, o pêssego, a lichia e as rosas, e o Riche demi-sec é levemente suave, remetendo ao doce de laranja e frutas secas como uva passa e figo com mel. Cada espumante tem atrativos únicos para o paladar, o que pede uma boa degustação", acrescenta o enólogo da Chandon Philippe Mével. Após São Paulo, a próxima cidade a receber a Chandon Week será o Rio de Janeiro, entre os dias 20 e 26 de maio.
A edição paulista, que ocorre na semana de 22 a 29 abril, será em 16 restaurantes, de diferentes regiões da capital. São eles: Tartar & Co, Ilha das Flores, Olea Mozzarela Bar, Mercearia do Francês (unidades do Higienópolis e Perdizes), Josephine, São Bento (endereços da Vila Madalena e Itaim), Vila Seu Justino, W, Serafina (unidades do Itaim Bibi e Jardins), La Pergoletta, Salz Bar, Le French Bazar e Philippe. A taça de Chandon terá o valor especial de R$ 18,00 durante a edição paulista.
"A Chandon Week é uma forma de oferecermos a experiência completa da marca, aproximando seus sabores variados aos restaurantes da preferência de nossos clientes", afirma Sergio Degese, presidente da Chandon no Brasil.
O evento percorrerá Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Teresina, Salvador, Fortaleza, Recife, Brasília, Goiânia, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, garantindo que as quatro variedades de Chandon estejam disponíveis nos melhores restaurantes ao redor do Brasil.
A Chandon Week será uma boa oportunidade para conhecer as características de cada produto, acompanhando uma refeição ou mesmo o happy hour. "O Chandon Réserve Brut, por exemplo, tem características florais, frescas e cítricas, já o Brut Rosé tem toques de morango, cereja e especiarias doces. O Chandon Passion conta com aromas frutados que lembram o maracujá, o pêssego, a lichia e as rosas, e o Riche demi-sec é levemente suave, remetendo ao doce de laranja e frutas secas como uva passa e figo com mel. Cada espumante tem atrativos únicos para o paladar, o que pede uma boa degustação", acrescenta o enólogo da Chandon Philippe Mével. Após São Paulo, a próxima cidade a receber a Chandon Week será o Rio de Janeiro, entre os dias 20 e 26 de maio.
Aurora conquista duas medalhas no Challenge International du Vin
O vinho Aurora Reserva Chardonnay safra 2012 recebeu sua segunda medalha de ouro este ano e o espumante Marcus James Brut, com bronze, conquistou sua terceira medalha em concursos na França em 2013. Na 35ª. edição do maior concurso internacional de vinhos realizado na França, o Challenge International du Vin (5 e 6 de abril, em Bordeaux), a Vinícola Aurora conquistou mais duas medalhas - ouro pelo vinho Aurora Reserva Chardonnay safra 2012 e bronze pelo espumante Marcus James Brut - e continua sendo a vinícola brasileira mais premiada em concursos internacionais, liderança que ocupa há cerca de 10 anos.
Esta é a segunda medalha de ouro conquistada em 2013 pelo vinho Aurora Reserva Chardonnay safra 2012 (a primeira foi no concurso Vino Bacchus, em Madri). Para o espumante Marcus James Brut, esta medalha no Challenge International du Vin foi a terceira do ano, todas elas em concursos internacionais realizados na França, o país do Champagne. O espumante foi premiado com medalha de prata no Vinalies 2013 e com medalha de bronze no Chardonnay du Monde 2013.
O Challenge International du Vin avaliou, este ano, 4.360 amostras de vinhos de 28 países. Mais da metade (57,39%) eram vinhos da França, sendo 63% deles especificamente de Bordeaux, sede do concurso. Para avaliar todos esses vinhos, foram mobilizados 809 degustadores internacionais, da França e de outros 12 países.
Os vinhos tintos, brancos e espumantes da Vinícola Aurora são encontrados em todo o território brasileiro, em lojas e empórios especializados e em grandes redes varejistas.
Esta é a segunda medalha de ouro conquistada em 2013 pelo vinho Aurora Reserva Chardonnay safra 2012 (a primeira foi no concurso Vino Bacchus, em Madri). Para o espumante Marcus James Brut, esta medalha no Challenge International du Vin foi a terceira do ano, todas elas em concursos internacionais realizados na França, o país do Champagne. O espumante foi premiado com medalha de prata no Vinalies 2013 e com medalha de bronze no Chardonnay du Monde 2013.
O Challenge International du Vin avaliou, este ano, 4.360 amostras de vinhos de 28 países. Mais da metade (57,39%) eram vinhos da França, sendo 63% deles especificamente de Bordeaux, sede do concurso. Para avaliar todos esses vinhos, foram mobilizados 809 degustadores internacionais, da França e de outros 12 países.
Os vinhos tintos, brancos e espumantes da Vinícola Aurora são encontrados em todo o território brasileiro, em lojas e empórios especializados e em grandes redes varejistas.
Roteiro de gastronomia e vinho pela França
Meu amigo Philippe Remondeau, chefe de cozinha e proprietário do restaurante Chez Philippe, em Porto Alegre, vai coordenar um grupo de viajantes pelos melhores locais Dan França para se comer e beber bem. A operação é da Biarritz Turimos.
O pacote de sete noites inclui hospedagem em hotéis de quatro e cinco estrelas e jantares e almoços em restaurantes premiados pelo indiscutível Guia Michelin. Conhecer umas das regiões mais charmosas da França por meio de seus aromas, sabores e belezas é a principal proposta de um roteiro especial e absolutamente exclusivo. A proposta é descobrir os principais encantos da Provence por meio de sua culinária na companhia de um renomado chef francês, o já quase brasileiro Philippe Remondeau, que comanda há 10 anos o principal restaurante de Porto Alegre, o Chez Philippe.
O pacote, que inclui estada de sete noites em hotéis refinados e luxuosos, é uma verdadeira experiência sensorial por essa região da França que foi a principal fonte de inspiração de mestres como Van Gogh, Paul Cézanne, Gaugin e tantos outros pintores impressionistas.
O roteiro tem início em Les Baux Provence, uma das regiões vinícolas mais famosas da França, onde são produzidos os vinhos de Côte du Rhône, como o Chateauneuf du Pape. A cidade também é famosa por seus ciprestes no Vale do Rhôdano, que tanto inspiraram Van Gogh em uma de suas fases mais prolíficas.
De lá, a viagem segue àquela que pode ser considerada a capital da alma provençal: Aix en Provence. Essa cidade medieval, hoje um vívido centro estudantil, concentra talvez o que há de mais especial nessa região. Grande culinária, charme, beleza, requinte e mistério. Foi nos arredores, em suas áreas montanhosas, que Paul Cézanne pintou seus principais quadros. É ali, também, onde se estendem os magníficos campos de lavanda, que estarão absolutamente floridos durante o tour.
Em Aix en Provence os viajantes também serão recompensados com o que há de melhor na hospitalidade francesa. As três noites serão no Hotel Pigonnet, um cinco estrelas clássico, repleto de luxo, sofisticação e, claro, muito charme. O hotel fica a poucos minutos do fascinante centro histórico da cidade. Também ali poderão se deliciar em um jantar no restaurante Pierre Reboul, um autêntico representante da moderna cozinha recreativa - e criativa - francesa. Não à toa, o estabelecimento é dono de uma estrela do renomado Guia Michelin.
O tour segue para Bonnieux, uma tradicional vila da Provence encrostada nas montanhas. A cidade, uma pequena joia medieval, é lar do Relais & Chateaux La Bastide de Capelongue, um cinco estrelas absolutamente exclusivo, com apenas 17 quartos e vista para os campos de lavanda. É lá também onde os participantes poderão degustar as delícias do chef Edouard Loubet, dono de duas estrelas do Guia Michelin. Será ele, também, que irá conduzir uma aula de cozinha aos viajantes. O roteiro inclui também passeios por áreas turísticas mais tradicionais, como Avignon, ex-sede da Igreja Católica no século XIV, ou Marseille, além de um passeio de barco no mar Mediterrâneo.
A saída ocorrerá no dia 17 de junho, com retorno em 25 de junho, e todo o trajeto é acompanhado pelo chef Philippe Remondeau. O número máximo de participantes de cada tour é de 16 pessoas e o mínimo de 12. Os preços do pacote terrestre - que não inclui as passagens aéreas entre Brasil e França - variam de € 3 mil a € 3,5 mil, a depender do número de participantes.
A operadora Biarritz Turismo, fundada em 1993, oferece roteiros exclusivos para grupos e desenha itinerários personalizados em várias regiões da França, sejam eles românticos, gastronômicos, culturais, esportivos ou de negócios, de acordo com os desejos de seus clientes. Mais informações podem ser encontradas no site www.biarritz.net.br ou no telefone (51) 3026.2233.
O pacote de sete noites inclui hospedagem em hotéis de quatro e cinco estrelas e jantares e almoços em restaurantes premiados pelo indiscutível Guia Michelin. Conhecer umas das regiões mais charmosas da França por meio de seus aromas, sabores e belezas é a principal proposta de um roteiro especial e absolutamente exclusivo. A proposta é descobrir os principais encantos da Provence por meio de sua culinária na companhia de um renomado chef francês, o já quase brasileiro Philippe Remondeau, que comanda há 10 anos o principal restaurante de Porto Alegre, o Chez Philippe.
O pacote, que inclui estada de sete noites em hotéis refinados e luxuosos, é uma verdadeira experiência sensorial por essa região da França que foi a principal fonte de inspiração de mestres como Van Gogh, Paul Cézanne, Gaugin e tantos outros pintores impressionistas.
O roteiro tem início em Les Baux Provence, uma das regiões vinícolas mais famosas da França, onde são produzidos os vinhos de Côte du Rhône, como o Chateauneuf du Pape. A cidade também é famosa por seus ciprestes no Vale do Rhôdano, que tanto inspiraram Van Gogh em uma de suas fases mais prolíficas.
De lá, a viagem segue àquela que pode ser considerada a capital da alma provençal: Aix en Provence. Essa cidade medieval, hoje um vívido centro estudantil, concentra talvez o que há de mais especial nessa região. Grande culinária, charme, beleza, requinte e mistério. Foi nos arredores, em suas áreas montanhosas, que Paul Cézanne pintou seus principais quadros. É ali, também, onde se estendem os magníficos campos de lavanda, que estarão absolutamente floridos durante o tour.
Chef Philippe Remondeau
Arquivo JNEm Aix en Provence os viajantes também serão recompensados com o que há de melhor na hospitalidade francesa. As três noites serão no Hotel Pigonnet, um cinco estrelas clássico, repleto de luxo, sofisticação e, claro, muito charme. O hotel fica a poucos minutos do fascinante centro histórico da cidade. Também ali poderão se deliciar em um jantar no restaurante Pierre Reboul, um autêntico representante da moderna cozinha recreativa - e criativa - francesa. Não à toa, o estabelecimento é dono de uma estrela do renomado Guia Michelin.
O tour segue para Bonnieux, uma tradicional vila da Provence encrostada nas montanhas. A cidade, uma pequena joia medieval, é lar do Relais & Chateaux La Bastide de Capelongue, um cinco estrelas absolutamente exclusivo, com apenas 17 quartos e vista para os campos de lavanda. É lá também onde os participantes poderão degustar as delícias do chef Edouard Loubet, dono de duas estrelas do Guia Michelin. Será ele, também, que irá conduzir uma aula de cozinha aos viajantes. O roteiro inclui também passeios por áreas turísticas mais tradicionais, como Avignon, ex-sede da Igreja Católica no século XIV, ou Marseille, além de um passeio de barco no mar Mediterrâneo.
A saída ocorrerá no dia 17 de junho, com retorno em 25 de junho, e todo o trajeto é acompanhado pelo chef Philippe Remondeau. O número máximo de participantes de cada tour é de 16 pessoas e o mínimo de 12. Os preços do pacote terrestre - que não inclui as passagens aéreas entre Brasil e França - variam de € 3 mil a € 3,5 mil, a depender do número de participantes.
A operadora Biarritz Turismo, fundada em 1993, oferece roteiros exclusivos para grupos e desenha itinerários personalizados em várias regiões da França, sejam eles românticos, gastronômicos, culturais, esportivos ou de negócios, de acordo com os desejos de seus clientes. Mais informações podem ser encontradas no site www.biarritz.net.br ou no telefone (51) 3026.2233.
Suco de uva estará na meia maratona dos vinhos
Caroline Dani vê o vinho com outros olhos
Arquivo JNA meia maratona dos vinhos chegará ao Vale dos Vinhedos (RS) no início de maio com uma série de atrações ligadas à cultura da bebida. Estrela da Wine Run Brasil, que une o desafio de uma meia maratona na Serra Gaúcha a um leque de atrações nas vinícolas da região, o vinho dividirá as atenções com outra bebida no evento. O suco de uva 100% integral, produto exclusivamente brasileiro, vem conquistando as mesas do País e promete ser um grande aliado dos atletas nas competições. Quem garante é a Caroline Dani, pesquisadora sobre o tema, que dará uma palestra aos participantes do evento em 3 de maio, véspera da corrida, na Casa das Artes, em Bento Gonçalves.
O suco de uva integral possui 100% de polpa da fruta, sem conservantes, açúcar ou adição de água. Por isso, é o que apresenta a composição mais próxima à do vinho. Normalmente é vendido em garrafas de vidro, diferente do suco concentrado, o chamado néctar, vendido nos supermercados em caixinhas TetraPark e com apenas 20 a 30% de polpa. Tido como um alimento funcional, com vários benefícios para a saúde, o suco 100% uva vem ganhando a preferência dos brasileiros desde 2011, quando sua venda cresceu 30,4% em relação a 2010, de acordo com levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).
"Por ser integral, o suco 100% uva preserva mais as substâncias presentes na uva, como os antioxidantes, que combatem os radicais livres. Por isso, é muito útil para atletas que praticam esportes de alta intensidade, como maratonas, liberando muitos radicais livres durante o esforço físico", aponta a Dra Caroline Dani, biomédica com mestrado e doutorado na área de Bioquímica da Nutrição e uma das principais pesquisadoras sobre o tema no Rio Grande do Sul. "O suco ainda é um repositor de minerais, que os atletas acabam eliminando pelo suor durante as corridas."
Vinda de uma família de vitivinicultores, Caroline sempre se interessou pela cultura da uva e, desde 2004, pesquisa os benefícios do suco integral da fruta. Logo aprendeu a tornar o alimento também um aliado na sua rotina como atleta. "Sempre gostei muito de correr. Faço parte de uma equipe em Porto Alegre, e já ganhei a Maratona Internacional de Porto Alegre, na minha categoria por faixa etária", conta. A biomédica, mãe de Rafael há pouco mais de 40 dias, diz ainda que as pessoas se surpreendem com a sua boa disposição. "Me perguntam como eu posso estar tão bem, tão pouco tempo depois de dar à luz, e eu respondo que o meu segredo é o suco de uva."
A produção do suco 100% uva para o mercado brasileiro é relativamente recente. "Até 2009, a produção atendeu principalmente o mercado externo, tendo pequenas quantidades exportadas. Com o aumento do consumo dentro do Brasil,começamos em 2012 atividades de promoção no mercado interno, também", explica Edgar Sinigaglia Jr, coordenador do Projeto 100% Suco de Uva do Brasil pelo Ibravin. "A produção é feita principalmente no Rio Grande do Sul (onde atualmente metade das uvas americanas processadas vão para o suco),. Alguns novos polos estão surgindo em Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Pernambuco, mas o grande volume vem daqui", acrescenta Edgar.
A Wine Run Brasil terá largada às 8h30 do dia 4 de maio, na Vinícola Aurora (rodovia RS 444), no município de Bento Gonçalves. O prazo limite dechegada é 12 horas, na Via Trento, no campo de futebol em frente à subprefeitura do mesmo município. A meia maratona terá a participação de 1.200 corredores, divididos em três categorias : individual (21 km), dupla (10,5 k cada) e trio (7 km cada).
Agenda do evento
sexta-feira, dia 03 de Maio
Palestras Gratuitas, Casa das Artes, Bento Gonçalves
17hs - "Efeitos beneficos do suco de uva para desportistas", Dra. Caroline Dani.
18hs - "Corrida, Sexo, e Coração: uma conversa no Vale dos Vinhedos", Dr. Ricardo Stein
19hs - "Degustação de vinho, introdução e conhecimento", Christian Burgos (ADEGA).
Grande Hotel Dall Onder
20hs - Jantar de Massas
Sábado, dia 04 de Maio
8h30 - Largada da Wine Run, todas as categorias
10h - "Festa do Espumante" - Arena de Chegada
11h30 - Cerimônia de Premiação e sorteio de brindes
20h - Jantar com vinho, Vinicolas e restaurantes participantes.
Com realização da Zenith Marketing e da Revista Adega, a Wine Run 2013 é patrocinada pela Caixa Econômica Federal e conta com o apoio de IBRAVIN, Suco de Uva do Brasil, Aprovale, MIOLO, Casa Valduga, Aurora, Perini, Pizzato, RIO SOL, Dall Onder, SHRBS, FRUKI, Bento Convention Bureau, Parque Vivatto, Gambatto Sul, Prefeitura de Bento Gonçalves, Secretaria de Esportes e Lazer RS, FUNDERGS e Prefeitura de Garibaldi.
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