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Eu adoro. Continua.
Bj
Gladis Berlatto – Porto Alegre
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Pisa
Olá,
Sou designer gráfico e gostaria de usar a foto das pessoas pisando as uvas em um livro sobre alimentação destinado a índios Wajãpi (Amapá). este livro não será comercializado, mas distribuído entre os índios e integra uma série de livros produzidos pelo Instituto Iepé, voltado à educação indígena. Caso o uso da foto seja autorizado, posso enviar um PDF do livro depois de pronto (por favor, me diga qual o email). Peço a gentileza de me enviar o crédito da foto, da forma como deverá aparecer no livro.
Obrigada pela sua atenção,
Ana Marconato
Resposta – Ana, a maior e melhor agência de assessoria de imprensa da região vitivinícola é a Conceito.com, da Lucinara Masiero, que trabalha com um fotógrafo que deve ter o maior arquivo nacional de fotos sobre uva e vinho, o Gilmar Gomes. Fala com ela. O e-mail da Lucia é: conceitocom@conceitocom.com.br
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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
O fim do mundo vai ter muito vinho e cerveja
Vamos começar pelo fim do mundo. Os alemães vão liberar a cerveja. Nós, os amantes do vinho, brindaremos com Baco.
FIM DO MUNDO – 21.12.12
Programação prevista:
5:00 horas – Despertar da população mundial por meio de sinos e sirenes
6:00 horas – Chegada dos Maias
7:00 horas – Chegada dos Extraterrestres
8:00 horas – Chegada do presidente dos países do G8
9:00 horas - Chegada dos Santos Mártires, etc.
10:00 horas – Hino ao final do mundo: “Rumo ao inferno” e “Adeus meu pequeno guarda oficial”
10:30 horas – Palavra de saudação do Papa
11:45 horas – Lanche (almoço) apocalíptico
13:00 horas – Reunião Geral da ONU sobre o fim do mundo
15:00 horas – Minuto de silêncio
15:05 horas – Inicio das celebrações festivas oficiais
17:00 horas - Abertura do Bufê
18:00 horas – Partida dos Maias
19:00 horas - Fogos de artifícios e jogo de futebol – Brasil contra seleção mundial
21:00 horas – Partida de todos os arcanjos e anjos
22:00 horas – Final da cerimônia pós-hora (abertura do bar) cerveja liberada
23:30 horas – Distribuição gratuita de óculos 3D
24:00 horas – FIM DO MUNDO (inclusive contagem regressiva) Após – festa e show pós final do mundo
Vinhos italianos no Rosário Resto Lounge
No domingo, dia 16 de dezembro, foi realizada degustação dos vinhos italianos da marca Luccheta, no Rosário Resto Lounge, em Porto Alegre. Durante o evento, foram saboreados vinhos de qualidade superior da região do Veneto, na Itália, acompanhados de um coquetel especial assinado pela chef do espaço, Pretta Santos. O Rosário Resto Lounge está localizado em um dos bairros mais queridos de Porto Alegre, o Moinhos de Vento, na Rua 24 de Outubro nº 1539. Reservas pelo e-mail: marketing@rosariopoa.com.br ou pelo telefone (51) 8404.7343.
Destaques do ano 2012 entre as vinícolas brasileiras
Os brindes na premiação do Ibravin 2012
Andréia Gentilini Milan e Rosana Pasini, da Aurora
Juliana Zancan, Orestes de Andrade Jr. e Morgana Miolo Fotos Gilmar Gomes
Os destaques do ano 2012 entre as vinícolas brasileiras foram divulgados pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) na noite de terça-feira, 11 de dezembro, na Estação Bangalô, em Bento Gonçalves (RS). No mercado interno, as vinícolas participantes do projeto Vinhos do Brasil escolheram Júlio César Kunz, da Dunamis Vinhos e Vinhedos, como profissional destaque do ano. A Dunamis ainda foi eleita a empresa do ano na categoria pequeno porte. A Dal Pizzol foi escolhida entre as vinícolas de médio porte e a Miolo, pelo segundo ano consecutivo, foi a melhor entre as de grande porte. A Dal Pizzol foi destaque também na categoria Projeto Imagem pela recepção aos jornalistas convidados pelo Ibravin este ano. O conselheiro com maior participação nas reuniões do Conselho Deliberativo do Ibravin em 2012 foi Gilberto Pedrucci, do Sindivinho-RS. Todos foram premiados com o troféu Saca-rolhas. Cerca de 170 representantes e lideranças do setor vitivinícola estiveram presentes.
No mercado externo, pelo projeto Wines of Brasil, realizado pelo Ibravin em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a Miolo ganhou, pelo quarto ano consecutivo, na categoria maior valor exportado e maior número de países, obtendo um crescimento de 17% nas vendas de vinhos e espumantes para 21 países. O maior crescimento nas vendas ao exterior foi obtido novamente pela Salton, com acréscimo de 610% nos seus resultados de 2012, na comparação com 2011. A Aurora foi a vinícola que mais participou das ações realizadas pelo Wines of Brasil este ano. O destaque no Projeto Primeira Exportação (PPE) foi para a Vinícola Kranz, de Santa Catarina. O profissional destaque do ano foi Rosana Pasini, da Aurora, que, pela primeira vez, foi eleita nesta categoria. A Aurora ainda recebeu o troféu Saca-rolhas por ter sido a empresa que mais participou das ações do Projeto Suco de Uva 100%.
O gerente de Marketing do Ibravin, Diego Bertolini, destacou o incremento das ações de promoção comercial realizadas nos mercados interno e externo, alcançando um total de 249 iniciativas. “A participação em 14 feiras no Brasil e exterior geraram uma prospecção de negócios no valor de R$ 6 milhões”, disse ele. O Circuito Brasileiro de Degustação chegou a sete capitais brasileiras este ano, envolvendo 28 vinícolas e atraindo 4.200 pessoas. Foram realizadas 11 edições do Projeto Comprador, com a vinda de 63 empresários para negociar diretamente com 26 vinícolas brasileiras. Dentro do Projeto Imagem foram feitas 32 edições, com a presença de 29 vinícolas que receberam 71 formadores de opinião, 51 jornalistas nacionais e internacionais e 210 sommeliers brasileiros. A Escola Vinhos do Brasil, criada para treinar garçons, sommeliers e maitres da Serra Gaúcha, capacitou 177 profissionais de 37 restaurantes em cinco municípios.
O grande destaque do ano foi o Projeto Carnaval, que culminou com o título em Porto Alegre da escola de samba Estado Maior da Restinga, com o tema “Da Mitologia a Realidade, a Tinga de Taça na Mão, Vinhos do Brasil: sinônimo de qualidade, saúde, prazer e prosperidade”. Foram vendidas 900 taças de espumantes nas arquibancadas do Sambódromo de Porto Alegre e 1.200 pessoas passaram pelo camarote Vinhos do Brasil.
A gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan, informou que foram promovidas oito master class (palestra com degustação) de vinhos brasileiros em quatro países este ano, tendo a participação de 300 jornalistas, sommeliers e compradores internacionais. Ao todo, 14 empresas integrantes do Wines of Brasil estiveram presentes nestes eventos. Foram realizadas 32 degustações em 12 países com 30 empresas envolvidas. “Temos muito a comemorar, pois o vinho brasileiro ganho mais espaço no país e no mundo”, comentou Andreia. A base de usuários das redes sociais mantidas pelo Ibravin sobre os vinhos brasileiros duplicou este ano. Ainda foram realizados seminários de capacitação e missões técnicas para aprimorar o conhecimento das empresas e buscar novidades.
Os destaques de 2012
Vinhos do Brasil
1) Destaque do Projeto Imagem 2012: Dal Pizzol
2) Destaque Empresa de Pequeno Porte 2012: Dunamis
3) Destaque Empresa de Médio Porte 2012: Dal Pizzol
4) Destaque Empresa de Grande Porte 2012: Miolo Wine Group
5) Profissional destaque de 2012: Júlio César Kunz (Dunamis Vinhos e Vinhedos)
6) Conselheiro com maior participação nas reuniões do Conselho Deliberativo do Ibravin em 2012: Gilberto Pedrucci (Sindivinho-RS)
Wines of Brasil
1) Maior valor exportado: Miolo Wine Group
2) Maior crescimento em exportação em 2012: Salton
3) Maior participação em ações do projeto em 2012: Aurora
4) Destaque PPE (Projeto Primeira Exportação): Kranz
5) Profissional Destaque 2011: Rosana Pasini (Aurora)
Suco de uva
1) Maior participação em ações do projeto em 2012: Aurora
Dal Pizzol também foi duplamente premiado
Morgana Forti, assistente de Marketing do Ibravin, e Dirceu Scottá, enólogo da Dal Pizzol
Foto Gilmar Gomes
A Dal Pizzol Vinhos Finos, de Farias Lemos, em Bento Gonçalves, participou ativamente das ações promovidas pelo Ibravin ao longo deste ano e, devido a isso, recebeu o troféu Saca-rolhas na categoria Empresa Destaque 2012 - Médio Porte. Outra conquista da vinícola foi o reconhecimento da qualidade de seus produtos e atendimento ao turista. Jornalistas e sommeliers participantes do Projeto Imagem Vinhos do Brasil elegeram a Dal Pizzol Vinhos Finos, como empresa destaque no projeto. Estas premiações são o reconhecimento do trabalho realizado pela equipe da Dal Pizzol na promoção da cultura do vinho e divulgação do vinho brasileiro.
Foto Gilmar Gomes
A Dal Pizzol Vinhos Finos, de Farias Lemos, em Bento Gonçalves, participou ativamente das ações promovidas pelo Ibravin ao longo deste ano e, devido a isso, recebeu o troféu Saca-rolhas na categoria Empresa Destaque 2012 - Médio Porte. Outra conquista da vinícola foi o reconhecimento da qualidade de seus produtos e atendimento ao turista. Jornalistas e sommeliers participantes do Projeto Imagem Vinhos do Brasil elegeram a Dal Pizzol Vinhos Finos, como empresa destaque no projeto. Estas premiações são o reconhecimento do trabalho realizado pela equipe da Dal Pizzol na promoção da cultura do vinho e divulgação do vinho brasileiro.
Dunamis comemorou muito
Diego Bertolini e Julio Cezar Kunz na premiação do Ibravin
Iassanã dos Santos, Angélica Zepka e Manuela Oltramari, da Dunamis
Fotos Gilmar Gomes
A jovem vinícola de Dom Pedrito foi destaque entre as empresas de pequeno porte e teve o seu diretor-executivo, Júlio César Kunz, eleito o profissional do ano do setor vitivinícola brasileiro. A Dunamis Vinhos e Vinhedos, que acaba de completar dois anos de atividade comercial, e seu proprietário, José Antônio Peterle, comemorou muito.
Peterle enalteceu o trabalho de toda a equipe da Dunamis. “É muito gratificante ganhar este reconhecimento público, ainda mais para uma empresa nova que, com humildade, está recém iniciando a busca por um espaço no mercado”, afirma, lembrando que o projeto da Dunamis começou em 2001, com a busca das melhores áreas na Campanha e na Serra Gaúcha para o cultivo de uvas Vitis vinífera e a consequente elaboração de vinhos finos a partir de 2005 (em fase de testes).
Para ele, a votação do diretor-executivo Júlio Kunz como profissional destaque do ano tem um sabor especial, justamente porque foi concedido por meio de uma votação entre todas as vinícolas que participaram das ações do Ibravin em 2012. “Ser reconhecido pelos próprios pares sempre é mais difícil. Por isso esta distinção tem ainda mais valor para todos os profissionais da Dunamis”, observa. “A escolha do Júlio como destaque premia toda a equipe da Dunamis formada por profissionais competentes e dedicados”, elogia.
Kunz, por sua vez, comenta que os dois prêmios são motivo de orgulho e refletem o esforço da empresa direcionado à conquista de um mercado de alto potencial no Brasil, o de vinhos finos. “A Dunamis foi enaltecida entre as vinícolas de pequeno porte em função de ser a empresa que mais participou das ações do Ibravin em 2012. Isso reflete nosso engajamento no setor e nosso esforço em divulgar os vinhos do Brasil, sem concorrência desleal. Nosso compromisso em mostrar a alta qualidade e a impressionante capacidade de produção das vinícolas brasileiras”, salienta.
Ele acrescenta que as atividades promovidas pelo Instituto têm a meta de impulsionar o desenvolvimento do mercado, um objetivo compartilhado pela Dunamis, que incessante e sistematicamente investe na promoção do vinho nacional. Sobre o prêmio destinado a sua atuação, o diretor-executivo se disse surpreendido e muito grato pelo reconhecimento. “A votação foi nominal. Todos os executivos das demais vinícolas participantes da escolha elegeram um colega para destacar. Mas o reconhecimento deve ser estendido para toda a equipe que atua ao meu lado, que realiza um trabalho exemplar e de muito futuro”, ressalta Kunz.
O executivo ainda diz que a premiação recebida demonstra a simpatia que as demais empresas do setor vitivinícola têm pela Dunamis. “A Dunamis esteve presente nos movimentos mais importantes do setor em seus dois anos de atividade comercial e pretende manter seu perfil pioneiro, desafiador e inovador, características que a distinguem e chamam atenção do mercado”, completa.
Campos de Cima Brut está entre os melhores espumantes brasileiros de 2012
Jornalista e crítico de vinhos Jorge Lucki apontou o espumante elaborado pela Vinícola Campos de Cima, de Itaqui, como o melhor na relação Qualidade/Preço. Ele é um dos maiores especialistas em vinhos do país e escolheu o Campos de Cima Brut como um dos melhores espumantes brasileiros de 2012. De acordo com a análise de Lucki publicada dia 13 de dezembro na sua coluna sobre vinhos do jornal Valor Econômico, o espumante da Campos de Cima elaborado na Campanha Gaúcha se destaca na categoria “Melhor Relação Qualidade/Preço existente no Mercado Brasileiro”. Ele é vendido a R$ 32,00 [na loja virtual, www.camposdecima.com.br]. “Recebemos com muito orgulho e alegria esta distinção”, observa o diretor comercial e de marketing da empresa, Pedro Candelária. Elaborado desde 2009, este espumante sempre foi um sucesso de vendas, em função de seu sabor e de sua intensa coloração dourada. Segundo Pedro Candelária, o rótulo teve um crescimento de 60% nas vendas estes ano em comparação com 2011.
Candelária também destaca que a Campos de Cima elabora 10 mil garrafas de espumantes por ano e comercializa dois rótulos: o Campos de Cima Brut e o Campos de Cima Extra Brut, vinho que foi lançado na Expovinis 2012. “O sucesso do primeiro inspirou a criação do segundo, pois as uvas cultivadas na Campanha Gaúcha apresentam um grau diferenciado de maturidade, próprios para elaboração de espumantes de grande personalidade”, observa. “Utilizamos o melhor que a natureza nos oferece para apresentar ao mercado vinhos de alta qualidade a um preço acessível e, assim, agradar nossos consumidores em todos os sentidos”, registra o executivo.
Elaborado com uvas Chardonnay e Pinot Noir por meio do método tradicional (champenoise), o Campos de Cima Brut é um espumante fino, elegante e harmônico, tendo ao mesmo tempo alta tipicidade e forte personalidade. Nele predominam os aromas cítricos, mesclados ao néctar e tâmaras, com leve fundo de ervas de quintal (alecrim, sálvia). Em boca, se apresenta como um vinho agradável e persistente, características singulares e marcantes.
Miolo Wine Group estima crescimento de 15% na venda de espumantes
Morgana Miolo, diretora do Grupo Miolo
Arquivo JN
A Miolo Wine Group chega ao final de 2012 com uma previsão de aumento de 15% na sua linha de espumantes em comparação a 2011. O resultado é reflexo da consolidação da preferência do consumidor pelos espumantes brasileiros, o que vem garantindo crescimento contínuo desse mercado. Também é fruto do investimento realizado pela empresa nos últimos anos para oferecer uma maior variedade de espumantes de máxima qualidade. Os recursos também foram aplicados na modernização dos vinhedos e em máquinas específicas para o método tradicional, segundo informação de Morgana Miolo.
A estimativa para este ano reafirma a Miolo na condição de uma das três maiores empresas produtoras de espumantes no Brasil e de líder na produção de espumantes pelo método tradicional (champenoise). A empresa não se destaca apenas pela grande variedade de espumantes, mas também por atuar em todas as faixas de mercado. A MWG hoje conta com espumantes de entrada, sob a reconhecida marca Almadén, passando pela linha de espumantes Terranova, elaborados no Vale do São Francisco -BA, até espumantes superpremium como o Miolo Millésime e o Bueno Cuvèe Prestige, este, fruto de uma parceria com o narrador esportivo, Galvão Bueno.
Reconhecida nacional e internacionalmente como referência na elaboração de vinhos e espumantes de qualidade, a MWG usou toda a sua expertise para investir na melhora da qualidade dos produtos Almadén. Sem que os espumantes e frisantes da linha perdessem sua identidade, a vinícola passou a elaborá-los com o mesmo método utilizado para a elaboração dos consagrados espumantes da linha Terranova, o método Charmat. Somente a linha Almadén, considerando espumantes e frisantes, registrará este ano crescimento de 38% em suas vendas em comparação com 2011.
A linha de espumantes Miolo Cuvée Tradition também tem se destacado entre os consumidores que buscam produtos mais sofisticados, elaborados pelo método tradicional (champenoise) utilizado em menos de 10% dos espumantes produzidos no Brasil. A linha é composta por três produtos elaborados no Vale dos Vinhedos: brut, brut rosé e demi-sec.
Conforme o diretor comercial, Alexandre Miolo, a Miolo irá investir em degustação nos pontos de venda, especialmente em dezembro. “Temos percebido que essas ações levam o produto ao conhecimento das pessoas, que no momento da decisão de compra percebem seu valor”, afirma.
A empresa também preparou cinco kits como sugestão de presentes, que podem ser adquiridos em supermercados, lojas especializadas, pela loja virtual (http://loja.miolo.com.br) e pelo Televendas (0800 970 4165).
Arquivo JN
A Miolo Wine Group chega ao final de 2012 com uma previsão de aumento de 15% na sua linha de espumantes em comparação a 2011. O resultado é reflexo da consolidação da preferência do consumidor pelos espumantes brasileiros, o que vem garantindo crescimento contínuo desse mercado. Também é fruto do investimento realizado pela empresa nos últimos anos para oferecer uma maior variedade de espumantes de máxima qualidade. Os recursos também foram aplicados na modernização dos vinhedos e em máquinas específicas para o método tradicional, segundo informação de Morgana Miolo.
A estimativa para este ano reafirma a Miolo na condição de uma das três maiores empresas produtoras de espumantes no Brasil e de líder na produção de espumantes pelo método tradicional (champenoise). A empresa não se destaca apenas pela grande variedade de espumantes, mas também por atuar em todas as faixas de mercado. A MWG hoje conta com espumantes de entrada, sob a reconhecida marca Almadén, passando pela linha de espumantes Terranova, elaborados no Vale do São Francisco -BA, até espumantes superpremium como o Miolo Millésime e o Bueno Cuvèe Prestige, este, fruto de uma parceria com o narrador esportivo, Galvão Bueno.
Reconhecida nacional e internacionalmente como referência na elaboração de vinhos e espumantes de qualidade, a MWG usou toda a sua expertise para investir na melhora da qualidade dos produtos Almadén. Sem que os espumantes e frisantes da linha perdessem sua identidade, a vinícola passou a elaborá-los com o mesmo método utilizado para a elaboração dos consagrados espumantes da linha Terranova, o método Charmat. Somente a linha Almadén, considerando espumantes e frisantes, registrará este ano crescimento de 38% em suas vendas em comparação com 2011.
A linha de espumantes Miolo Cuvée Tradition também tem se destacado entre os consumidores que buscam produtos mais sofisticados, elaborados pelo método tradicional (champenoise) utilizado em menos de 10% dos espumantes produzidos no Brasil. A linha é composta por três produtos elaborados no Vale dos Vinhedos: brut, brut rosé e demi-sec.
Conforme o diretor comercial, Alexandre Miolo, a Miolo irá investir em degustação nos pontos de venda, especialmente em dezembro. “Temos percebido que essas ações levam o produto ao conhecimento das pessoas, que no momento da decisão de compra percebem seu valor”, afirma.
A empresa também preparou cinco kits como sugestão de presentes, que podem ser adquiridos em supermercados, lojas especializadas, pela loja virtual (http://loja.miolo.com.br) e pelo Televendas (0800 970 4165).
Vinícola Salton encerra 2012 com 20 prêmios e expectativa de faturamento de R$ 290 milhões
Daniel Salton, presidente da Vinícola Salton
Arquivo JN
A Vinícola Salton, de Tuyuti, em Bento Gonçalves, dirigida com muito competência por Daniel Salton, terminará este ano muito bem: 2012 foi frutífero para as parreiras da Salton. Ao todo somam-se 20 prêmios conquistados, resultado do trabalho constante de melhoramento de uvas e processos. Líder no mercado de espumantes nacional há seis anos consecutivos, a vinícola conta com uma representatividade de 8% do mercado brasileiro de vinhos e 33% de espumantes – com perspectivas de atingir 40% ainda neste ano. Entre as medalhas e menções honrosas, o que se destaca é o reconhecimento no mercado internacional. A vitória dos produtos Salton em eventos como Concurso Effervescents Du Monde, na França, e La Mujer Elige, na Argentina, ratifica o compromisso da marca em entregar momentos de satisfação.
Entre os vitoriosos de 2012, destacam-se os tintos Salton Talento, Salton Desejo e o espumante lançamento do ano, Antonio Domenico Salton. Parte do Projeto Gerações, que homenageia os integrantes da família responsáveis pela construção da empresa nos seus primeiros 100 anos de existência, o produto é resultado de uma safra extraordinária e conta com número limitado de garrafas. Para o presidente Daniel Salton, as medalhas conquistadas são o reflexo dos investimentos realizados ao longo do ano – além dos R$ 45 milhões que serão destinados para a região de Santa do Livramento, a vinícola contou com o melhoramento de suas linhas de produção, aliando processos mais eficientes a uma economia energética de 60%.
“Quando nossos produtos são reconhecidos por especialistas de diversas partes do mundo, a vitória não é apenas da Salton. É também de todos os nossos consumidores, que podem ter a certeza de estar brindando com os mais qualificados produtos do mercado. Queremos proporcionar um mundo de sabores a serem explorados, e esse tipo de premiação nos dá a confiança de que, cada dia mais, a Salton passa a ser sinônimo de momentos de satisfação”, comenta Daniel Salton. Com expectativa de faturar R$ 290 milhões de 2012, a Salton irá produzir 7,5 milhões de garrafas de espumantes, setor que se aquece no período de festas de Natal e Ano-Novo.
Confira a lista de prêmios conquistados pela Salton:
- Concurso Mundial de Bruxelas-Brasil
Salton Flowers - Medalha de ouro
Salton Talento 2007 - Medalha de ouro
Salton Volpi Merlot 2008 - Medalha de ouro
Salton Volpi Cabernet Sauvignon 2009 - Medalha de prata
Salton Desejo 2007 - Medalha de prata
- Concurso de San Francisco
Salton Virtude 2011 - Medalha de prata
Salton Desejo 2007 - Medalha de bronze
Salton Vinho 100 Anos 2008 - Medalha de bronze
Salton Espumante Antonio Domenico Salton - Medalha de bronze
- Concurso Internacional de Vinhos do Brasil
Salton Volpi Cabernet Sauvignon 2009 - Medalha de Ouro.
Salton Espumante Prosecco - Medalha de Prata.
Salton Desejo 2007 - Medalha de Prata.
Salton Talento 2007 - Medalha de Prata.
- 20ª Avaliação Nacional de Vinhos.
Destaque para o Salton Gamay, um dos 16 vinhos mais representativos da safra 2012, na categoria Vinho Tinto Fino Seco Jovem.
- Melhor vinho branco brasileiro, de acordo com degustação nacional realizada pelo site Enoleigos.
Destaque para o Salton Virtude Chardonnay.
- Prêmio Top Five 2012, organizado pelo Vitória Expovinhos, do Espírito Santo (ES).
Destaque na categoria Vinhos de Sobremesa, com o vinho branco licoroso doce, Salton Intenso.
- 10ª edição do Concurso Internacional de Vinos y Licores La Mujer Elige 2012.
Salton Espumante Antonio Domenico Salton - Medalha de ouro.
Salton Talento 2007 - Medalha duplo ouro.
- 10ª edição do Concurso Effervescents Du Monde.
Salton Espumante Antonio Domenico Salton - Medalha de prata.
- Marcas de Quem Decide.
Pela sexta vez consecutiva, destaque na categoria “Espumantes” como a marca mais lembrada e preferida pelos gaúchos, na pesquisa Marcas de Quem Decide, realizada pelo Jornal do Comércio e Instituto QualiData.
- Prêmio Top of Mind nas categorias vinho e espumante.
A Salton é a vinícola mais lembrada pelos gaúchos, na categoria Vinho, do Top of Mind 2012 e também aparece como o espumante mais citado pelo Top Executivo, de acordo com o último levantamento da revista Amanhã.
Arquivo JN
A Vinícola Salton, de Tuyuti, em Bento Gonçalves, dirigida com muito competência por Daniel Salton, terminará este ano muito bem: 2012 foi frutífero para as parreiras da Salton. Ao todo somam-se 20 prêmios conquistados, resultado do trabalho constante de melhoramento de uvas e processos. Líder no mercado de espumantes nacional há seis anos consecutivos, a vinícola conta com uma representatividade de 8% do mercado brasileiro de vinhos e 33% de espumantes – com perspectivas de atingir 40% ainda neste ano. Entre as medalhas e menções honrosas, o que se destaca é o reconhecimento no mercado internacional. A vitória dos produtos Salton em eventos como Concurso Effervescents Du Monde, na França, e La Mujer Elige, na Argentina, ratifica o compromisso da marca em entregar momentos de satisfação.
Entre os vitoriosos de 2012, destacam-se os tintos Salton Talento, Salton Desejo e o espumante lançamento do ano, Antonio Domenico Salton. Parte do Projeto Gerações, que homenageia os integrantes da família responsáveis pela construção da empresa nos seus primeiros 100 anos de existência, o produto é resultado de uma safra extraordinária e conta com número limitado de garrafas. Para o presidente Daniel Salton, as medalhas conquistadas são o reflexo dos investimentos realizados ao longo do ano – além dos R$ 45 milhões que serão destinados para a região de Santa do Livramento, a vinícola contou com o melhoramento de suas linhas de produção, aliando processos mais eficientes a uma economia energética de 60%.
“Quando nossos produtos são reconhecidos por especialistas de diversas partes do mundo, a vitória não é apenas da Salton. É também de todos os nossos consumidores, que podem ter a certeza de estar brindando com os mais qualificados produtos do mercado. Queremos proporcionar um mundo de sabores a serem explorados, e esse tipo de premiação nos dá a confiança de que, cada dia mais, a Salton passa a ser sinônimo de momentos de satisfação”, comenta Daniel Salton. Com expectativa de faturar R$ 290 milhões de 2012, a Salton irá produzir 7,5 milhões de garrafas de espumantes, setor que se aquece no período de festas de Natal e Ano-Novo.
Confira a lista de prêmios conquistados pela Salton:
- Concurso Mundial de Bruxelas-Brasil
Salton Flowers - Medalha de ouro
Salton Talento 2007 - Medalha de ouro
Salton Volpi Merlot 2008 - Medalha de ouro
Salton Volpi Cabernet Sauvignon 2009 - Medalha de prata
Salton Desejo 2007 - Medalha de prata
- Concurso de San Francisco
Salton Virtude 2011 - Medalha de prata
Salton Desejo 2007 - Medalha de bronze
Salton Vinho 100 Anos 2008 - Medalha de bronze
Salton Espumante Antonio Domenico Salton - Medalha de bronze
- Concurso Internacional de Vinhos do Brasil
Salton Volpi Cabernet Sauvignon 2009 - Medalha de Ouro.
Salton Espumante Prosecco - Medalha de Prata.
Salton Desejo 2007 - Medalha de Prata.
Salton Talento 2007 - Medalha de Prata.
- 20ª Avaliação Nacional de Vinhos.
Destaque para o Salton Gamay, um dos 16 vinhos mais representativos da safra 2012, na categoria Vinho Tinto Fino Seco Jovem.
- Melhor vinho branco brasileiro, de acordo com degustação nacional realizada pelo site Enoleigos.
Destaque para o Salton Virtude Chardonnay.
- Prêmio Top Five 2012, organizado pelo Vitória Expovinhos, do Espírito Santo (ES).
Destaque na categoria Vinhos de Sobremesa, com o vinho branco licoroso doce, Salton Intenso.
- 10ª edição do Concurso Internacional de Vinos y Licores La Mujer Elige 2012.
Salton Espumante Antonio Domenico Salton - Medalha de ouro.
Salton Talento 2007 - Medalha duplo ouro.
- 10ª edição do Concurso Effervescents Du Monde.
Salton Espumante Antonio Domenico Salton - Medalha de prata.
- Marcas de Quem Decide.
Pela sexta vez consecutiva, destaque na categoria “Espumantes” como a marca mais lembrada e preferida pelos gaúchos, na pesquisa Marcas de Quem Decide, realizada pelo Jornal do Comércio e Instituto QualiData.
- Prêmio Top of Mind nas categorias vinho e espumante.
A Salton é a vinícola mais lembrada pelos gaúchos, na categoria Vinho, do Top of Mind 2012 e também aparece como o espumante mais citado pelo Top Executivo, de acordo com o último levantamento da revista Amanhã.
Conab compra 5,5 milhões de litros de suco de uva integral e orgânico de agricultores familiares
Conab reuniu vitivinicultores em Flores da Cunha
Foto Martha Caus
Vitivinicultores que estavam preocupados com o excesso de produção, receberam uma boa mão da Conab, que lhes comprou suco de uva e ainda garantiu capital de giro para as cooperativas. O processo envolve R$ 16,4 milhões.
Tendo como objetivos liberar os estoques para a próxima safra, o diretor de Política Agrícola e Informações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/Dipai), Silvio Isopo Porto, assinou, na tarde de segunda-feira, dia 17 de dezembro, em Flores da Cunha, protocolo de aquisição de suco de uva convencional e suco de uva orgânica de produtores familiares da Serra Gaúcha. O documento foi assinado no Salão da Comunidade de Sete de Setembro, em Flores da Cunha. Na ocasião, o diretor da Conab também anunciou a disponibilização de R$ 5,85 milhões para capital de giro como parte da política de apoio à formação de estoque das cooperativas vitivinícolas. Já os recursos para aquisição direta dos sucos totalizam R$ 16.462.300,00, que resultarão no enxugamento de 5.555.275,62 litros armazenados na região.
Esta é a maior aquisição direta de suco já feita pelo governo federal. “Vamos entrar na próxima safra com um ambiente mais favorável para os produtores. Em especial, aqueles que estão associados à empresas que têm compromissos de longo prazo com seu fornecedor”, observou Porto. O diretor da Conab explicou que estas operações estão dentro do contexto sinalizado pelo governo de enxugar a bebida do mercado, apoiando o escoamento de 50 milhões de litros, entre vinhos e sucos, em 2012.
Para o presidente da Cooperativa Nova Aliança e do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Alceu Dalle Mole, a medida veio em boa hora e sinaliza o apoio do governo à pequena propriedade rural. “Gostaríamos de não estar precisando, que o mercado absorvesse isso, mas a operação é bem vinda. Estamos nos estruturando para não dependermos destas ações do governo”, disse o dirigente.
Já o presidente da Comissão Interestadual da Uva, Olir Schiavenin, assinalou que o enxugamento dos estoques favorece toda a cadeia. “Esta compra beneficia diretamente os associados das cooperativas, mas indiretamente todo o setor é favorecido”, assinalou.
A bebida será adquirida de agricultores que possuam o Documento de Aptidão ao Pronaf (DAP), limitado ao valor de R$ 8 mil por produtor. Os sucos serão doados para uso em merenda escolar, projetos de economia solidária e em programas de combate à fome do Governo Federal.
Além de representantes das cooperativas beneficiadas e de entidades do setor vitivinícolas, estiveram presentes representantes da Conab no Rio Grande do Sul e o delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no Estado, Marcos Regelin. A iniciativa foi articulada pela Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho), com apoio do Ibravin e cerimonial da Cooperativa Vinícola Nova Aliança.
Valores anunciados pela Conab
Operação Valor Quantidade em litros
Compra direta – Suco de uva R$ 15.406.300,00 5.312.517,24
Compra direta – Suco de uva ecológica R$ 1.056.000,00 242.758,62
Formação de estoque (capital de giro) R$ 5.856.501,10 _
Cooperativas beneficiadas com aquisição de sucos de uva:
Cooperativa Vinícola Aurora
Cooperativa Vinícola Nova Aliança
Cooperativa Vinícola Garibaldi
Cooperativa Vinícola São João
Agroindustrial Pradense
Cooperativa Aecia de Agricultores Ecologistas
Cooperativa Dos Produtores Ecologistas de Garibaldi
Cooperativas beneficiadas com Capital de Giro para formação de estoque:
Cooperativa Vinícola Aurora
Cooperativa Vinícola Nova Aliança
Cooperativa Vinícola Garibaldi
Agroindustrial Pradense
Final de ano oportuniza lançamento de novo rótulo da vinícola Don Giovanni
Edith Auler informou sobre a Don Giovanni
Arquivo JNO espumante Don Giovanni Rosé Brut ganhou rotulagem mais moderna. Com a proximidade das festas de final de ano, a Don Giovanni lançou no mercado novo rótulo do espumante Rosé Brut. Para dar identidade aos rótulos da linha, a vinícola busca sempre um diferencial. No caso do espumante rosé, a cor do hot stamping, produzindo um efeito metalizado, ganha destaque, informou a jornalista Edith Auler, assessora de imprensa da vinícola. "A inovação está presente, o novo rótulo acompanha bem o produto," explica Beatriz Giovannini, proprietária da vinícola.
Recentemente, a vinícola ganhou o título de melhor espumante do país, com Dona Bita e Don Giovanni Série Ouro, na avaliação Vinhos do Brasil Guia Adega. Em 2012, o vinho Tannat, safra 2008 DG, foi considerado o melhor Tannat brasileiro. A classificação foi dada pela Confraria dos Sommeliers de São Paulo. "Foi um ano de grandes conquistas para a Don Giovanni e para o vinho nacional, que está a cada dia ganhando mais reconhecimento", comemorou Beatriz.
O espumante Don Giovanni Rosé Brut é considerado uma bebida versátil para ser consumida em qualquer estação.O espumante Rosé Brut é formado por três uvas, Merlot (50%), Pinot Noir (40%) e Chardonnay (10%). Ambas as variedades são de produção própria da Don Giovanni, originando uma cor vermelho rosado. Harmonizada, é adequada a pratos como peixes e carnes de aves e com inúmeras sobremesas, entre elas, sorvetes, mousses e caldas.
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Famtour durante o período da vindima
As regiões produtoras de vinhos do Vale dos Vinhedos e dos Vinhos dos Altos Montes vão realizar, entre janeiro e fevereiro, um famtour com jornalistas e especialistas em vinho, para que acompanhem a colheita das principais variedades. “É tempo de vindima. E para celebrar a colheita e compartilhar esse momento estamos organizando o famtour”, explica a jornalista Lucinara Masiero, que dá assessoria às principais vinícolas da região. Será, sem dúvida, uma grande experiência.
A programação será de 30 de janeiro a 06 de fevereiro de 2013 nos dois principais roteiros enoturísticos do Brasil: Vale dos Vinhedos (Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul) e Altos Montes (Flores da Cunha e Nova Pádua), além da Rota das Cantinas Históricas. Na Lovara, será acompanhada a colheita das uvas ao luar...
[En bref] Indication géographique - Les mousseux produits au Brésil ne pourront plus se faire appeler Champagne
( Publié le 16/12/2012 à 15h35 )
Dilma entregou o ouro, segundo o especialista em vinhos Olyr Corrêa, e a Peterlongo não sera mais champagne, embora seja detentora desta vdenominação desde a primeira metade do século passado. Eis o que publicaram os franceses:
“Le Brésil a reconnu le "champagne" comme une indication géographique, ce qui permettra d'interdire l'utilisation « du terme "Champagne" pour désigner des vins mousseux produits au Brésil », ont annoncé les ministères de l'Agriculture et du Commerce extérieur mercredi.
La France avait demandé officiellement en 2007 d'inscrire le champagne auprès de l'Institut national de propriété intellectuelle brésilien (Inpi). Une demande qui a abouti à l'occasion de la visite en France de la présidente brésilienne, Dilma Rousseff cette semaine.
Les indications géographiques permettent d'associer un produit à un lieu de production. Le champagne français est protégé par une appellation d'origine contrôlée (Aoc) qui fixe une aire limitée de production.”
Harmonizando a ceia com bons vinhos
Com mais de 450 rótulos nacionais e milhares de marcas importadas, os vinhos se tornaram indispensáveis nas ceias de Natal brasileiras. O que a maior parte dos amantes da bebida tem dúvida é a combinação perfeita de cada tipo de vinho com as comidas que serão servidas, a chamada “harmonização”, que, além de requintar cada prato, dá um sabor especial à data. O enólogo Euclides Penedo Borges, sócio da vinícola argentina Finca Otaviano, dá dicas da combinação, incluindo aperitivos e entradas.
“O Sauvignon Blanc (vinho branco) é leve e floral. Vai bem com ceviche, saladas e queijos de cabra”, ensina.
Para o prato principal, a escolha vai depender da leveza do prato. “Pratos como peixes assados e lagostas vão bem com frutais como um Chardonnay que também harmoniza com aperitivos leves. Já pratos como bacalhau desfiado ou embutidos combinam com Malbecs de corpo médio, frutado, jovens”.
Euclides ressalta que pratos mais condimentados como o Chester ou alguns assados harmonizam com vinhos de cor rubi intensa, profundos, do tipo malbecs. “O aveludado desse vinho vai bem também com queijos curados duros”, complementa. Já as carnes com mais personalidade, como o carré de porco, vão bem com Cabernet Sauvignon. “Esse vinho é ácido e um tanto complexo, com notas de frutas secas. Harmoniza muito bem esse tipo de carne”, explica.
Já que Euclides foi tão gentil ao dar dicas genéricas de vinhos, vamos elencar alguns de sua produção, na Finca Don Otaviano, com a marca Penedo Borges, que caem bem dentro das dicas que ele deu:
Penedo Borges Malbec Joven: Preço médio: R$ 35,00. Produzido na localidade de Luján de Cuyo, Mendoza, Argentina, a uma altitude de 1050 m, 100% uvas Malbec, por colheita manual, elaborado por maceração pré-fermentativa a frio de 8 graus celsius durante dois dias. Vinho tinto de cor rubi intensa com reflexos violáceos. Como aroma destaca-se a fragância à ameixa e frutas vermelhas frescas. Na boca seus taninos proporcionam uma personalidade definida. Harmoniza com presunto e embutidos, queijos e carnes vermelhas, salmão e mariscos. Alcool: 13,9%.
Penedo Borges Chardonnay: Preço médio: R$ 42,00. De uma cepa 100% Chardonnay, com 4 meses de permanência na garrafa, na adega, com temperatura controlada. Teor alcoólico 13,5% .Cor amarelo-palha clara com reflexos esverdeados. Aromas com marcante presença de frutas tropicais como abacaxi e maracujá, mesclados com notas doces de pêssego fresco, compondo um nariz elegante e delicado. Aporta imenso frescor à boca dado por um caráter mineral que lhe confere complexidade. Sua persistência e untuosidade na boca o tornam delicioso. Harmoniza com aperitivos, saladas frescas, peixes e marriscos, ceviche e comida japonesa.
Penedo Borges Cabernet Sauvignon Reserva: Preço médio: R$ 49,90. Elaborado com 85% Cabernet Sauvignon e 15% Malbec, tem teor alcoólico: 14%. Vinho tinto cor rubi escura, brilhante. Sua maturação em carvalho lhe aporta aromas sedutores de figos, frutas secas, toques defumados e de pimentão que o fazem complexo. O sabor é opulento e macio, muito bem terminado, apto para a guarda. Acidez refrescante. Acompanha bem carnes. É o tipo de vinho que o Paulo Renato Rodrigues gostaria para acompanhar uma paleta de cordeiro como a assada pelo Derly Fialho, na segunda-feira, dia 17, que saboreamos acompanhada por Caballero de La Cepa Malbec, também argentino, um vinho de Barrancas, Maipu (berço da Malbec), com carvalho no ponto certo, sem exagero, com taninos doces.
Penedo Borges Malbec Reserva: Preço médio: R$ 49,90. Elaborado com 85% Malbec e 15% Cabernet Sauvignon, teor alcoólico de 14,5% , é um tinto de cor vermelho-violácea intensa. Fragrâncias de frutas vermelhas maduras, notas de geléia de ameixa com cintilações de pimenta do reino. Sua passagem por carvalho lhe aportou aromas doces, como baunilha e chocolate e café torrado. Na boca apresenta-se encorpado e seus taninos doces o deixam redondo, tornando-o complexo e persistente.
Penedo Borges Malbec Gran Reserva: Preço médio: R$ 79,90. Este já é 85% Malbec, 10% Cabernet Sauvignon e 5% Shiraz. Teor alcoólico de 14,5%, cor intensa, borda do copo vermelha, alta intensidade olfativa onde predomina a ameixa preta, uvas passa e figos secos com um final de baunilha, amoras e cassis. Na boca, aveludado, madeira sutil e elegante, resolvendo-se volumoso e com fim longo. Harmoniza com assados de cabrito ou cordeiro, coelho na caçarola, como o feito pelo dr. Paulo Dahmer, peito de pato, carnes recheadas ao forno, guisado na vitela e queijos duros.
Penedo Borges Malbec Icono: Preço médio: R$ 118,00. E vale, porque foi eleito pela revista inglesa Decanter como um dos melhores Malbec argentinos da safra 2010. De Lujan de Cuyo, Mendoza, Argentina, produzido a uma altitude de 1050m, variedade 100% de uvas Malbec colhidas manualmente, fermentação por 24 dias com as sementes, dois delestage ao princípio e depois de dois remontajes diários até densidade 1000. 18 meses em barricas de primeiro uso,. 80% carvalho francês tostado médio e 20% carvalho americano tostado médio. Guarda de 12 meses em garrafas fechadas por cortiça a uma temperatura controlada. Cor rubi intenso, profundo, limpo, de bordes violeta escuro com coração negro atrativo. Harmoniza com cordeiro, assados, peito de pato, massa ao funghi, presunto cru e queijos duros, tipo parmesão. Estou planejando preparar um cordeiro desta safra, que vou trazer lá de Livramento, na casa do Paulo Dahmer, às margens do rio Jacui, na Ilha da Pintada, e vou sugerir que ele compre este Penedo Borges Malbec Icono.
“O Sauvignon Blanc (vinho branco) é leve e floral. Vai bem com ceviche, saladas e queijos de cabra”, ensina.
Para o prato principal, a escolha vai depender da leveza do prato. “Pratos como peixes assados e lagostas vão bem com frutais como um Chardonnay que também harmoniza com aperitivos leves. Já pratos como bacalhau desfiado ou embutidos combinam com Malbecs de corpo médio, frutado, jovens”.
Euclides ressalta que pratos mais condimentados como o Chester ou alguns assados harmonizam com vinhos de cor rubi intensa, profundos, do tipo malbecs. “O aveludado desse vinho vai bem também com queijos curados duros”, complementa. Já as carnes com mais personalidade, como o carré de porco, vão bem com Cabernet Sauvignon. “Esse vinho é ácido e um tanto complexo, com notas de frutas secas. Harmoniza muito bem esse tipo de carne”, explica.
Já que Euclides foi tão gentil ao dar dicas genéricas de vinhos, vamos elencar alguns de sua produção, na Finca Don Otaviano, com a marca Penedo Borges, que caem bem dentro das dicas que ele deu:
Penedo Borges Malbec Joven: Preço médio: R$ 35,00. Produzido na localidade de Luján de Cuyo, Mendoza, Argentina, a uma altitude de 1050 m, 100% uvas Malbec, por colheita manual, elaborado por maceração pré-fermentativa a frio de 8 graus celsius durante dois dias. Vinho tinto de cor rubi intensa com reflexos violáceos. Como aroma destaca-se a fragância à ameixa e frutas vermelhas frescas. Na boca seus taninos proporcionam uma personalidade definida. Harmoniza com presunto e embutidos, queijos e carnes vermelhas, salmão e mariscos. Alcool: 13,9%.
Penedo Borges Chardonnay: Preço médio: R$ 42,00. De uma cepa 100% Chardonnay, com 4 meses de permanência na garrafa, na adega, com temperatura controlada. Teor alcoólico 13,5% .Cor amarelo-palha clara com reflexos esverdeados. Aromas com marcante presença de frutas tropicais como abacaxi e maracujá, mesclados com notas doces de pêssego fresco, compondo um nariz elegante e delicado. Aporta imenso frescor à boca dado por um caráter mineral que lhe confere complexidade. Sua persistência e untuosidade na boca o tornam delicioso. Harmoniza com aperitivos, saladas frescas, peixes e marriscos, ceviche e comida japonesa.
Penedo Borges Cabernet Sauvignon Reserva: Preço médio: R$ 49,90. Elaborado com 85% Cabernet Sauvignon e 15% Malbec, tem teor alcoólico: 14%. Vinho tinto cor rubi escura, brilhante. Sua maturação em carvalho lhe aporta aromas sedutores de figos, frutas secas, toques defumados e de pimentão que o fazem complexo. O sabor é opulento e macio, muito bem terminado, apto para a guarda. Acidez refrescante. Acompanha bem carnes. É o tipo de vinho que o Paulo Renato Rodrigues gostaria para acompanhar uma paleta de cordeiro como a assada pelo Derly Fialho, na segunda-feira, dia 17, que saboreamos acompanhada por Caballero de La Cepa Malbec, também argentino, um vinho de Barrancas, Maipu (berço da Malbec), com carvalho no ponto certo, sem exagero, com taninos doces.
Penedo Borges Malbec Reserva: Preço médio: R$ 49,90. Elaborado com 85% Malbec e 15% Cabernet Sauvignon, teor alcoólico de 14,5% , é um tinto de cor vermelho-violácea intensa. Fragrâncias de frutas vermelhas maduras, notas de geléia de ameixa com cintilações de pimenta do reino. Sua passagem por carvalho lhe aportou aromas doces, como baunilha e chocolate e café torrado. Na boca apresenta-se encorpado e seus taninos doces o deixam redondo, tornando-o complexo e persistente.
Penedo Borges Malbec Gran Reserva: Preço médio: R$ 79,90. Este já é 85% Malbec, 10% Cabernet Sauvignon e 5% Shiraz. Teor alcoólico de 14,5%, cor intensa, borda do copo vermelha, alta intensidade olfativa onde predomina a ameixa preta, uvas passa e figos secos com um final de baunilha, amoras e cassis. Na boca, aveludado, madeira sutil e elegante, resolvendo-se volumoso e com fim longo. Harmoniza com assados de cabrito ou cordeiro, coelho na caçarola, como o feito pelo dr. Paulo Dahmer, peito de pato, carnes recheadas ao forno, guisado na vitela e queijos duros.
Penedo Borges Malbec Icono: Preço médio: R$ 118,00. E vale, porque foi eleito pela revista inglesa Decanter como um dos melhores Malbec argentinos da safra 2010. De Lujan de Cuyo, Mendoza, Argentina, produzido a uma altitude de 1050m, variedade 100% de uvas Malbec colhidas manualmente, fermentação por 24 dias com as sementes, dois delestage ao princípio e depois de dois remontajes diários até densidade 1000. 18 meses em barricas de primeiro uso,. 80% carvalho francês tostado médio e 20% carvalho americano tostado médio. Guarda de 12 meses em garrafas fechadas por cortiça a uma temperatura controlada. Cor rubi intenso, profundo, limpo, de bordes violeta escuro com coração negro atrativo. Harmoniza com cordeiro, assados, peito de pato, massa ao funghi, presunto cru e queijos duros, tipo parmesão. Estou planejando preparar um cordeiro desta safra, que vou trazer lá de Livramento, na casa do Paulo Dahmer, às margens do rio Jacui, na Ilha da Pintada, e vou sugerir que ele compre este Penedo Borges Malbec Icono.
Este vai ser o Malbec que acompanhará o cordeiro na Ilha da Pintada
Feira de Ovinos supera R$ 91 mil em vendas
Ovinos em São Gabriel venderam bem
A 34ª Feira de Ovinos de Verão, realizada de 14 a 15 de dezembro no Parque de Exposições Assis Brasil, atingiu um volume total de comercialização de R$ 91.815,00 (noventa e um mil, oitocentos e quinze reais), na venda de 237 animais de 36 diferentes lotes. Os dados foram divulgados nesta semana, através de relatório geral do Escritório Guarany Remates.
O evento foi promovido pelo Sindicato Rural de São Gabriel em parceria com o Núcleo Gabrielense de Criadores de Ovinos-Carne. Segundo o presidente do Núcleo, Antônio José Barbosa da Silva, os números atingiram as expectativas iniciais. “O mercado de ovinos tem um período de aquecimento nesta época do ano, e o ambiente favorável refletiu, sem dúvida alguma, nos números”, assinalou.
O presidente do Sindicato Rural, Tarso Teixeira, destacou a importância dos financiamentos oficiais das intituições de crédito presentes, conferindo envergadura e agilizando a comercialização. “O êxito das feiras e exposições que o Sindicato Rural tem promovido no Parque Assis Brasil são a demonstração de um cenário aquecido no agronegócio, e do dinamismo que a agropecuária de ponta possui na nossa região”, destaca.
Embrapa: reprodução de ovinos de corte é detalhada em livro
Após um ano entre redação, revisão, editoração e diagramação, chega ao mercado técnico-científico o livro "Reprodução assistida e manejo de ovinos de corte", de autoria dos cientistas Carmen Iara Mazzoni Gonzalez e José Alexandre Agiova da Costa e editado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
A ovinocultura é uma fatia do setor agropecuário em expansão e independente do foco -genética ou abate - é uma alternativa para o produtor com rendimentos que valem o investimento. A publicação lançada pela Embrapa vem ao encontro desse crescimento e agrega informações para quem deseja investir.
Em 160 páginas, divididas em 13 capítulos, Alexandre Agiova e Carmen Gonzalez dispõem para professores, técnicos, especialistas e interessados em atuar na área, conteúdo inédito, reunindo técnicas consolidadas, testadas a campo e patenteadas para reprodução de ovinos de corte, com um olhar na região Centro-Oeste e nas peculiaridades do animal produzido na mesma.
"Não é simplesmente mais um livro sobre o tema. É uma publicação voltada para ovelhas e carneiros doadores de embrião/sêmen com protocolos específicos envolvendo todas as fases do animal", ressalta a médica-veterinária e doutora Carmen Gonzalez. As técnicas estão formatadas na obra, segundo ela, entretanto, frisa ser "necessário um profissional especializado para colocá-las em prática. É um livro didático, mas é indispensável um acompanhamento".
Engenheiro agrônomo, doutor em Zootecnia, José Alexandre Agiova observa que como as ferramentas apresentadas são de custo, relativamente, alto, são voltadas para "um produtor mais tecnificado, que visa a venda de animais geneticamente melhorados". Para isso, abordou-se, conforme o pesquisador da Embrapa, não somente a fase reprodutiva, mas manejo, nutrição e sanidade.
Os capítulos passam pelos índices de produtividade do rebanho, princípios de manipulação farmacológica do ciclo estral, inseminação artificial, congelação de sêmen, nutrição de doadoras e receptoras e chegam ao manejo das receptoras inovuladas e diagnóstico de gestação por ultrassonografia via transretal.
Origem - A viabilidade dessa proposta dos pesquisadores é resultado de um projeto de pesquisa, liderado por Agiova, financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), denominado "Transferência de tecnologia e conhecimentos para o desenvolvimento do Arranjo Produtivo Local da Ovinocultura na Região Central do Estado de Mato Grosso do Sul". José Alexandre é pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos (Sobral-CE) em Sistemas Integrados de Produção e atua no Núcleo Regional Centro-Oeste, localizado na Fazenda Modelo da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande-MS.
O projeto tem entre seus objetivos, melhorar a qualidade do produto, por meio da capacitação de técnicos e ovinocultores em tecnologias aplicáveis às condições produtivas do centro-oeste e "Reprodução assistida e manejo de ovinos de corte" integra essa linha.
Os interessados em adquirir a obra devem enviar e-mail para cnpgc.ovinocultura@embrapa.br e boa leitura!As informações são da Embrapa.
domingo, 9 de dezembro de 2012
Mensagens
Cordeiro com shiitake
Ucha,
Sua participação no 2º Cozinheiros da Solidariedade, dia 3 de dezembro no Plaza São Rafael Hotel, fez a diferença, valorizando a posse da nova Diretoria do Sinapro-RS, bem como aos convidados e homenageados com o Mérito Publicitário.
Muito obrigado em nome das entidades de comunicação participantes > (Sinapro-RS, Abap, Alap e Arp) e da ONG Instituto VER Hesíodo Andrade.
Feliz Natal e Próspero Ano Novo.
João Firme
Dezembro/2012
Resposta – O agradecimento do João se refere ao fato de seu ter preparado um cordeiro com shiitake para o jantar do Dia dos Publicitários, lá no Hotel Plaza São Rafael. Eu é que agradeço a honra do convite, João.
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Ótimo
Saudacões Ucha,
Ótimo,estou resebendo todas as suas grandes noticias sobre os vinhos brasileiros. Eu agradeço muito seu brilhante trabalho .
Antonio Alvise Mioranza
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Spa do Vinho
Ucha,
Lembras de mim, a Martha Caus? Pois agora estou ingressando na equipe do Ibravin, como assessora de imprensa. Acredito que voltaremos a nos encontrar mais assiduamente a partir de agora, o que será um grande prazer.
Nesta retomada de contato, gostaria de te encaminhar um convite, oferecido pelo Hotel e SPA do Vinho Caudalie para esta sexta-feira. Sei que está em > cima da hora, mas caso tenhas disponibilidade, o Hotel estará apresentando para convidados o chef Gianne Foscarini, que assumirá o comando do Restaurante Leopoldina. O convite é para o senhor e um companhante, com a hospedagem inclusa. Fico no aguardo de seu retorno para o encaminhamento de sua reserva junto ao empreendimento caso possas participar.
Grande abraço,
Martha Caus
(54) 8111.4450 - imprensa2@ibravin.org.br - www.ibravin.org.br
Resposta – Prazer pela retomada do contato, Martha, mas, infelizmente, não poderei ir. Na noite de sexta-feira, dia 7, tenho compromisso no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre, onde receberei homenagem como Destaque Jornalístico da Associação Brasileira de Hereford NE Braford. Diz à minha amiga Deborah Villas-Bôas Dadald que, mais uma vez, vou ficar devendo a aceitação de seu convite. Espero que ela não fique braba comigo e continue me convidando para esta beleza que é o Hotel do Vinho.
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Bom senso
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Concha y Toro ganha pontos e cria packs para o fin...":
Hoje em dia a liberdade é concedida a todos, mas espera-se em troca um pouco de bom senso, e até mesmo de educação. Você polui o blog com toneladas de mensagens ao mesmo tempo. Tenho certeza de que você está consciente do que faz, mas simplesmente não liga.
Marcelo.
Resposta – É simples, você lê o que lhe interessar.
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Carrau
Caro Ucha !
Obrigado e grande abraco !!
Javier Carrau
Bodegas Carrau - Montevideu
PD Fiquei te aguardando para receberte na Bodegas Carrau !??
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
Resposta - Foi uma viagem rápida a Montevideu. Não sobrou tempo. Fica para uma próxima visita, mais demorada. Voltei impressionado com o abandono das ruas centarsi de Montevideu!
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Pesquisa
Caros, boa tarde
Escrevo para agradecer a contribuição com a pesquisa "Imprensa Contemporânea e o Caso da Crise de Imagem dos Vinhos Brasileiros". O trabalho foi entregue e já passou por banca.
A partir de agora fica disponível, junto a Universidade de Caxias do Sul, para consultas.
Caso alguém tenha interesse em recebê-lo por email basta solicitar. Ficarei feliz em encaminhar e até trocar ideias sobre o assunto.
Novamente, muito obrigado pela colaboração de todos.
Janquiel Mesturini – Bento Gonçalves
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ABE recebe homenagem do Legislativo de Bento
Depois de construir uma trajetória de 36 anos de dedicação ao vinho brasileiro, a Associação Brasileira de Enologia (ABE) ocupa lugar de destaque no cenário vitivinícola mundial. Ao oportunizar atualização contínua aos seus associados, promover eventos internacionais de promoção do vinho e debater temas atuais que pautam o setor e dizem respeito a valorização do enólogo, a ABE conquista o reconhecimento do Legislativo de Bento Gonçalves, que estará homenageando a entidade com a outorga da Portaria de Louvor e Agradecimento. A entrega será na próxima quinta-feira, 13, no Plenário da Câmara de Vereadores, a partir das 19h30min.
O projeto é de autoria do vereador Neri Mazzochin e foi aprovado por unanimidade pelos vereadores. Na oportunidade, serão homenageados o presidente da ABE, Christian Bernardi, e sua diretoria, assim como os membros do Conselho.
Entre as principais ações da entidade destaque para a realização da Avaliação Nacional de Vinhos já em sua 20ª edição, o Concurso Internacional de Vinhos do Brasil, o Concurso do Espumante Brasileiro, a Revista Brasileira de Viticultura e Enologia, além de eventos técnicos que oportunizam a qualificação profissional dos enólogos brasileiros.
O projeto é de autoria do vereador Neri Mazzochin e foi aprovado por unanimidade pelos vereadores. Na oportunidade, serão homenageados o presidente da ABE, Christian Bernardi, e sua diretoria, assim como os membros do Conselho.
Entre as principais ações da entidade destaque para a realização da Avaliação Nacional de Vinhos já em sua 20ª edição, o Concurso Internacional de Vinhos do Brasil, o Concurso do Espumante Brasileiro, a Revista Brasileira de Viticultura e Enologia, além de eventos técnicos que oportunizam a qualificação profissional dos enólogos brasileiros.
Bons vinhos em grande cenário
A Vinhos Larentis conta com evento especial neste mês. Integrando a programação do Dia & Noite Vale dos Vinhedos, a Larentis oferece ao turista, no próximo dia 22, um jantar harmonizado com temática natalina. No mesmo dia, o visitante é convidado, ainda, a conhecer a estrutura da vinícola e visitar os parreirais.A programação inicia às 19h, quando será realizada a visitação na vinícola e nos vinhedos iluminados, especialmente, para o final do ano. Às 20h30min, inicia o jantar harmonizado, feito pela chef Monique Redante. O jantar ocorre na parte externa da vinícola, em um quiosque de vidro, de frente para os vinhedos.
Chefe de cozinha do Ano em Santa Catarina
O chef proprietário da Cantina Sangiovese, Helton Costa, foi eleito Chefe de Cozinha do Ano, em Florianópolis, e comemora também o bicampeonato na escolha da melhor carta de vinhos, sob o comando do sommelier e sócio-proprietário, Alberto Wirth. Pelo segundo ano consecutivo a Cantina Sangiovese voltou a ser destaque na entrega da premiação da edição 2012/2013 da Revista Veja Comer e Beber Santa Catarina. O chef Helton Costa foi eleito Chef do Ano, e a carta de vinhos com mais de 180 rótulos, foi escolhida a melhor do estado. O comando da adega é do sommelier e sócio-proprietário Alberto Wirth. A Cantina Sangiovese está localizada na entrada de Santo Antonio de Lisboa em Florianópolis. Como o próprio chef define: é um pedacinho da Toscana entre a serra e o mar. A culinária italiana é a especialidade da casa que apresenta uma variedade de pratos como massas, carnes, frutos do mar além das famosas bruschettas. Helton Costa é formado pelo Senac de Águas de São Pedro SP, sua trajetória profissional inclui países como França e Itália, atuou também como chef executivo no Costão do Santinho em Florianópolis por 13 anos. O idealizador das casa foi o jornalista e vitivinicultor Acari Amorim, nosso grande parceiro de muitas viagens no mundo do vinho.
Vinho e arte, espaço enogastronômico em Santo Antonio de Lisboa
D/JNGuatambu recebeu Medalha de Ouro
Guatambu Extra Brut O espumante Guatambu Extra Brut, elaborado com uvas produzidas na Serrinha, em Dom Pedrito, por Valter José Pötter e sua família, especialmente a agrônoma Gabriela Pötter, foi o escolhido pelo júri formado só por mulheres no Concurso Internacional de Vinos y Licores La Mujer Elige, realizado no Mod Hotels, em Mendoza na Argentina, nos dias 30 e 31 de outubro e 19 de novembro. O concurso, único no mundo, tem seu júri formado exclusivamente por 58 mulheres enólogas e jornalistas. Recebeu para avaliação a inscrição de 618 amostras de 17 países diferentes. Cada júri foi formado por cinco degustadoras, além da presidente da mesa.
Como todos os trabalhos de Pötter, grande produtor de arroz, trigo, sorgo e outros produtos agrícolas, e criado de gado Hereford e Braford de alta genética, a produção de viníferas e de vinho é feita com alta preocupação de qualidade, o que garantiu o sucesso de seus primeiros vinhos Elaborado pelo método francês champenoise, o espumante é composto por 100% de uvas Chardonnay produzidas nos vinhedos próprios da Guatambu, em Dom Pedrito. O rótulo foi também indicado pela revista Prazeres da Mesa de novembro entre os 10 espumantes nacionais recomendados para as celebrações de final de ano.
Os amantes dos bons vinhos e apoiadores das iniciativas do setor estão esperando com ansiedade a marcação da data da inauguração do prédio da cantina que ele mandou construir sobre uma coxilha, num ponto sobranceiro sobre a rodovia federal, onde pretende instalar um amplo empreendimento de enoturismo, com venda de vinhos, restaurante e recuperação dos bons costumes dos gaúchos da Campanha. O prédio, em estilo espanhol antigo, é magnífico e já está pronto. Parece que ainda faltam equipamentos para a cantina propriamente dita. Espero notícias, da Gabriela.
Vinícola Perini vence disputa sul-americana em Salvador
Um dia antes de Salvador (BA) entrar definitivamente no clima de Copa das Confederações 2013, ao saber que receberá Brasil x Itália, a Vinícola Perini conquistou uma simbólica vitória brasileira sobre dois tradicionais adversários sul-americanos, na “Terra de Todos os Santos”. Uma degustação às cegas promovida pela Adega Pão Center, no último dia 30, selecionou o Casa Perini 2010 como melhor Cabernet Sauvignon, à frente de um concorrente chileno e um argentino. Para as próximas edições, já está prevista a volta da Vinícola Perini à disputa com o Prosecco e o Moscatel, numa degustação especialmente dedicada a apontar espumantes para as festas de final de ano.
A escolha do Casa Perini Cabernet Sauvignon partiu dos próprios clientes, frequentadores da atividade promovida semanalmente, em geral nas sextas-feiras, às 18h, na loja da avenida Getúlio Vargas. O grupo é composto majoritariamente por empresários e profissionais liberais, curiosos com os fermentados da uva. “Acredito que o destaque deste vinho é o registro das notas mais frutadas, que muitas vezes é o que mais se adapta ao nosso clima tropical pelo seu equilíbrio entre boca e nariz”, comentou o sommelier da Pão Center, Itamar Carneiro Nunes.
O Casa Perini Cabernet Sauvignon já havia conquistado, em 2012, o prêmio Divina Cozinha Top, como Melhor Vinho Nacional. “Trata-se de um vinho encorpado e macio, com taninos maduros e persistência longa e agradável. É elaborado com uvas selecionadas e possui uma coloração intensa, que é o sinal de bom corpo e estrutura, além, é claro, da boa intensidade aromática”, explica o gerente de marketing da vinícola, Pablo Perini.
De acordo com Itamar Nunes, o objetivo dos eventos é promover uma aproximação entre os clientes e conhecer novos rótulos de diversas nacionalidades, castas, safras e produtores. Ou seja, em perfeita sintonia com o melhor espírito de consumo democrático do vinho proposto pela Vinícola Perini.
A Vinícola Perini foi a primeira vinícola brasileira a implantar a rastreabilidade completa dos seus vinhos, a partir da safra de 2010. A tecnologia garante que todas as etapas de elaboração dos produtos – desde a videira até a distribuição no mercado – passem por um rígido acompanhamento dos enólogos, técnicos e gestores da vinícola. “A rastreabilidade completa dos nossos produtos traz tranquilidade e segurança para o consumidor”, afirma o diretor-presidente Benildo Perini.Instalada no Vale Trentino, em Farroupilha, na Serra Gaúcha, a Vinícola Perini tem 5 mil clientes no Brasil para seus 90 itens de produtos derivados da uva. Seus principais mercados são Rio Grande do Sul, Goiás, São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro.
A escolha do Casa Perini Cabernet Sauvignon partiu dos próprios clientes, frequentadores da atividade promovida semanalmente, em geral nas sextas-feiras, às 18h, na loja da avenida Getúlio Vargas. O grupo é composto majoritariamente por empresários e profissionais liberais, curiosos com os fermentados da uva. “Acredito que o destaque deste vinho é o registro das notas mais frutadas, que muitas vezes é o que mais se adapta ao nosso clima tropical pelo seu equilíbrio entre boca e nariz”, comentou o sommelier da Pão Center, Itamar Carneiro Nunes.
O Casa Perini Cabernet Sauvignon já havia conquistado, em 2012, o prêmio Divina Cozinha Top, como Melhor Vinho Nacional. “Trata-se de um vinho encorpado e macio, com taninos maduros e persistência longa e agradável. É elaborado com uvas selecionadas e possui uma coloração intensa, que é o sinal de bom corpo e estrutura, além, é claro, da boa intensidade aromática”, explica o gerente de marketing da vinícola, Pablo Perini.
De acordo com Itamar Nunes, o objetivo dos eventos é promover uma aproximação entre os clientes e conhecer novos rótulos de diversas nacionalidades, castas, safras e produtores. Ou seja, em perfeita sintonia com o melhor espírito de consumo democrático do vinho proposto pela Vinícola Perini.
A Vinícola Perini foi a primeira vinícola brasileira a implantar a rastreabilidade completa dos seus vinhos, a partir da safra de 2010. A tecnologia garante que todas as etapas de elaboração dos produtos – desde a videira até a distribuição no mercado – passem por um rígido acompanhamento dos enólogos, técnicos e gestores da vinícola. “A rastreabilidade completa dos nossos produtos traz tranquilidade e segurança para o consumidor”, afirma o diretor-presidente Benildo Perini.Instalada no Vale Trentino, em Farroupilha, na Serra Gaúcha, a Vinícola Perini tem 5 mil clientes no Brasil para seus 90 itens de produtos derivados da uva. Seus principais mercados são Rio Grande do Sul, Goiás, São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro.
Banquete do fim dos tempos em Porto Alegre terá cordeiro
Bons vinhos não irão faltar, tenho certeza, no Banquete do Fim dos Tempos que o Studio Clio programou para antes do dia 21, quando os que acreditam nos calendário maia dizem que o mundo acabará. As Inscrições: 51 3254.7200 - www.studioclio.com.br, ou no Clio rua José do Patrocínio, 698, Cidade Baixa, Porto Alegre – RS. Será nos dias 14 e 15, às 20h.
Em 1915, foi descoberto em Tortuguero, na região de Tabasco, México, uma estela maia com inscrições em hieroglifos que, decifradas, fazem referência ao fim do calendário maia. Recentemente recuperado, o documento animou uma mitomania milenarista, especulando-se sobre o fim dos tempos em 21 de dezembro de 2012. Neste banquete, o professor José Rivair Macedo examinará os milenarismos medievais e suas aparições no Brasil recente, e o professor Francisco Marshall recuperará toda a arqueologia e história deste achado maia, seu conteúdo e interpretação. Seguirão-se ao menos sete dias para digestão e reflexão. A gastronomia será dos chefs Leonardo Magni e Liliana Andríola.
Cardápio
Coquetel de boas-vindas
Caldinho de feijão com castanhas e torresmo
Harumaki com porco thai
Guacamole com frango e amendoim
Entrada
Rosbife com figo assado e gorgonzola
Prato principal
Cordeiro cozido lentamente com tortéi
Sobremesa
Bavaroise de chocolate com amêndoas ao cacau, biscuit de papoula e sorvete de haba tonka
Valores R$ 120,00 (até o dia 12 de dezembro) e R$ 130,00 (a partir do dia 13 de dezembro).
Em 1915, foi descoberto em Tortuguero, na região de Tabasco, México, uma estela maia com inscrições em hieroglifos que, decifradas, fazem referência ao fim do calendário maia. Recentemente recuperado, o documento animou uma mitomania milenarista, especulando-se sobre o fim dos tempos em 21 de dezembro de 2012. Neste banquete, o professor José Rivair Macedo examinará os milenarismos medievais e suas aparições no Brasil recente, e o professor Francisco Marshall recuperará toda a arqueologia e história deste achado maia, seu conteúdo e interpretação. Seguirão-se ao menos sete dias para digestão e reflexão. A gastronomia será dos chefs Leonardo Magni e Liliana Andríola.
Cardápio
Coquetel de boas-vindas
Caldinho de feijão com castanhas e torresmo
Harumaki com porco thai
Guacamole com frango e amendoim
Entrada
Rosbife com figo assado e gorgonzola
Prato principal
Cordeiro cozido lentamente com tortéi
Sobremesa
Bavaroise de chocolate com amêndoas ao cacau, biscuit de papoula e sorvete de haba tonka
Valores R$ 120,00 (até o dia 12 de dezembro) e R$ 130,00 (a partir do dia 13 de dezembro).
Cordeiro ao molho de shiitake
Na noite de 3 de dezembro, entre outros cozinheiros, prepararei cordeiro ao molho de shiitake para o Jantar dos Publicitários, no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre. Foi um sucesso. Muita gente fez fila – e repetiu – diante das minhas panelas. Até um Blog do Jornal El País, de Madrid, registrou o fato, no dia 6. Como está nas Mensagens, o convite foi do João Firme, então presidente do Sindicato Nacional da Propaganda. Leia:
06 Dic 2012 - El País
Periodista, cocinero y gourmet Danilo Ucha
Escrito por: Valéria Reis el 06 Dic 2012 - URL Permanente
PORTO ALECRE (BRASIL) - El periodista Danilo Ucha, con más de 40 años de experiencia y que ha trabajado en los medios de comunicación más importantes del Brasil, como diarios: Folha da Tarde, Correio do Povo y Zero Hora, de la ciudad del Porto Alegre, O Estado de S. Paulo y Gazeta Mercantil de São Paulo, entre otros. Es también gourmant y cocinero, que se especializado en platos con cordero, que aprendió a gustar en su tierra natal, Santana do Livramento, en la frontera con Uruguay, "la tierra de cordero ". 3 de diciembre, en la cena organizada por la Unión Nacional de Publicitários, el Hotel Plaza San Rafael, en Porto Alegre, fue uno de los cocineros y preparado "salsa de cordero de shiitake", uno de los platos más populares de la noche. Líneas formadas para probarlo. Uno de los participantes de la cena que fue disfrutado Isabela Fogaça, esposa del ex alcalde de Porto Alegre, José Fogaça. Hoy en día, Danilo Ucha es columnista en el Diario de Comercio de Economía, Porto Alegre. Ucha es el galardonado periodista, habiendo recibido varios premios en el ámbito económico. Foto: Arfio Mazzei.
Baton Douro Tinto é sugestão da Vinho Sul
Os aromas complexos –predominantemente de frutos silvestres– são marcantes nesse vinho oriundo da região do Douro, em Portugal. As notas de especiarias e tabaco enriquecem ainda mais esse rótulo. Composto por um rico blend de uvas –Touriga Nacional, Tinta Roriz, Tinta Barroca e Tinta Francisca– o Baton Douro Tinto é uma alternativa para quem busca um vinho que harmonize com carnes condimentadas e queijos de pasta mole.
Produzido pela Terroir D’Origem, esse vinho chega ao Brasil graças ao trabalho da importadora Vinho Sul, que o comercializa por R$ 125,41. Mais informações no site www.vinhosul.com.br ou através do e-mail vendas@vinhosul.com.br.
Produzido pela Terroir D’Origem, esse vinho chega ao Brasil graças ao trabalho da importadora Vinho Sul, que o comercializa por R$ 125,41. Mais informações no site www.vinhosul.com.br ou através do e-mail vendas@vinhosul.com.br.
Por onde andou a Dal Pizzol em 2012?
Evento da Dal Pizzol em Curitiba
Vinícola que integra a Rota das Cantinas Históricas percorreu o Brasil de Sul a Nordeste promovendo o vinho brasileiro e compartilhando o prazer de degustar. A Dal Pizzol Vinhos Finos cruzou 2012 abraçando o Brasil. A vinícola, que tem suas raízes fincadas em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha, onde elabora vinhos desde 1974, arregaçou as mangas, encheu taças e abriu seus braços compartilhando vinhos e espumantes com apreciadores da bebida de 11 estados brasileiros, além do Distrito Federal. A maratona envolveu diretores e enólogos da empresa e faz parte do planejamento de promoção dos produtos no Brasil.
Amantes do vinho do Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Distrito Federal receberam a visita da Dal Pizzol em ações como cursos de degustação, almoços e jantares harmonizados, palestra, apresentação de produtos, happy hour, além da presença em eventos sociais e feiras. Desta forma, a vinícola levou até ao consumidor seus vinhos e espumantes, aproximando-se do mercado.
A programação integrou o plano de investimentos da vinícola que atende todo território nacional. Nos encontros, os participantes também tiveram a oportunidade de conhecer as atrações do Parque Temático Dal Pizzol, em Faria Lemos, distrito de Bento Gonçalves. Com uma produção anual de 250 mil garrafas (200 mil litros), a Dal Pizzol Vinhos Finos aposta em uma produção controlada que privilegia a elaboração de vinhos diferenciados.
Para 2013, a empresa projeta novos investimentos na promoção do vinho. Parte deles iniciados ainda este ano com o lançamento de pacotes turísticos exclusivos, oportunizando aos visitantes interagirem com a cultura do vinho hoje presente no Parque Temático Dal Pizzol. Entre as atrações, destaque para a enoteca que funciona junto a uma antiga olaria da família, o restaurante à beira do lago, o varejo e a degustação feita com olhos vendados, uma experiência inusitada e curiosa.
Novo chefe de cozinha no restaurante Leopoldina, no Spa do Vinho
Chef Gianni Foscarini, natural da cidade de Thiene, é especialista em cozinha regional italiana e vencedor do Prêmio Vergani Ballotta em 2008 e 2010. Ele assumiu, dia 7 de dezembro, o comando do restaurante Leopoldina, no Spa do Vinho, no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, um magnífico hotel instalado defronte à Vinícola Miolo, no meio dos vinhedos. Foscarini traz em sua bagagem profissional a chefia de importantes casas italianas como "La Corte degli Aranci" (em Marano -Vicenza) e "La ViLLA" (Valdagno-Vicenza).
Após passagem pelo prestigiado "Macarrão”, na ilha de Mykonos (Grécia),retornou à Itália para chefiar o "La Fazenda " (Isola Vicentina -Brescia) e o Hotel San Vigilio (Lago de Garda). Sua rica experiência inclui 2 anos no Campeonato do Mundo de Moto GP, como Chef responsável por toda gastronomia do circuito ao redor de todo mundo. A partir de Dezembro de 2012, Chef Gianni Foscarini assume a Chefia Executiva do Leopoldina Restaurante, no Hotel & Spa do Vinho Caudalie, único membro na América do Sul da Autograph Collection – Marriott International. Detalhes sobe o chef no site www.giannifoscarini.com
Convite da Ovinomat
O zootecnista Paulo de Tarso de Martins, nosso leitor lá no Mato Grosso, manda o convite para reunião da Ovinomat:
A Associação Matogrossense dos Criadores de Ovinos e Caprinos-Ovinomat, convida os criadores de ovinos para participar da reunião a realizar-se no dia 14 de dezembro de 2012, no horário das 8:00 ás 18:00 horas,no auditório do Senar, em Cuiabá, com o objetivo de discutir sobre os obstáculos enfrentados pela atividade em Mato Grosso e a elaboração do planejamento estratégico da Ovinomat para o período de 2013 a 2017 .
Sua presença é de suma importancia para decisões que nortearão a ovinocaprinocultura em nosso Estado.
Por favor confirme sua presença pelo email ovinomat@hotmail.com ou no contato com Sra Meris 65 9989 4432.
Leandro Valoes Soares
Presidente da Ovinomat
Governo Federal e setor vitivinícola alinham agenda positiva
Implantação Nacional do Cadastro vitivinícola e regulamentação do vinho artesanal foram debatidos com representantes do Ministério da Agricultura em Bento Gonçalves. A parceria do governo federal para construção de controles e normatizações mais efetivas motivou reunião de representantes do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) com as entidades do setor vitivinícola nacional na tarde de terça-feira (4), em Bento Gonçalves.
Recém empossados nos cargos, o Secretário Substituto de Defesa Agropecuária e Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (DIPOV/SDA), Ricardo da Cunha Cavalcanti Júnior, e o Coordenador Geral de Vinhos e Bebidas (CGVB/DIPOV), Álvaro Viana, ouviram e responderam aos pleitos apresentados pelos dirigentes das entidades da Uva e do Vinho. Ao todo, 20 pessoas participaram da reunião, que teve duração de duas horas e meia, na sede da Embrapa Uva e Vinho.
Entre os temas apresentados, a implantação em todo o país do cadastro vitícola e vinícola, assim como a regulamentação do vinho artesanal foram os temas que demandaram maior atenção no encontro. Entretanto, o andamento do Decreto que regulamenta a Lei do Vinho, o reconhecimento das Indicações Geográficas, a equiparação da rotulagem de vinhos nacionais e importados, algumas práticas enológicas, o Programa Alimento Seguro, entre outros assuntos, também foram abordados na ocasião.
“Particularmente não vejo nenhum problema de o gerenciamento deste controle ser feito por uma entidade do setor privado. O diferencial competitivo da cadeia produtiva será dado pela seriedade de seus atores”, observou Cavalcanti sobre a ampliação dos cadastros para o restante do país. “Queremos maior fiscalização e a implantação desta ferramenta nos demais estados produtores irá ajudar bastante”, salientou o vice-Presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Eduardo Piaia.
Como balanço final, tanto os representantes do setor como os do governo federal concordaram que a construção de uma agenda positiva e a busca por soluções conjuntas é o melhor resultado nesta aproximação. “O que se faz no mundo todo é o autocontrole, pois o Governo Federal não tem condições de fazer toda a fiscalização necessária. O Ministério da Agricultura pode ajudar criando normas mais eficientes, mas temos que construí-las a quatro mãos” concluiu Cavalcanti. O secretário solicitou ao diretor técnico do Ibravin que encaminhasse os pontos apresentados para uma análise mais criteriosa pelo departamento que coordena. “Essa sensação que estou tendo, de sermos tratados como parceiros, é fantástica. O objetivo é construirmos uma agenda única para o setor do vinho. Nem tudo podemos resolver, mas queremos ajudar no que nos for possível”, concluiu Cavalcanti.
Debate sobre ovinocultura e desafios da produção animal
Por
Adilson Nóbrega
Embrapa Caprinos e Ovinos
adilson.nobrega@embrapa.br
(88) 3112.7483
O papel da ovinocultura diante dos desafios da produção animal no mundo foi o destaque do primeiro dia da VIII Semana da Caprinocultura e Ovinocultura Brasileiras, no Ceará. O assunto foi abordado na palestra do pesquisador Kepler Euclides Filho, do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (DPD) da Embrapa, para quem a cadeia produtiva deverá se preparar para responder a oportunidades como o crescimento da demanda global por carne ovina e desafios como a exigência de maior qualidade dos produtos.
Segundo o pesquisador, em um horizonte até 2021, a estimativa é de que os países em desenvolvimento tenham uma participação de 78% no mercado mundial de carne ovina. Além disso, os cenários indicam fatores favoráveis como o crescimento populacional. Ele acredita, porém, que para o Brasil responder a este crescimento, será necessária a superação de gargalos como a gestão inadequada dos sistemas de produção, a falta de regularidade na oferta e um preço mais adequado para massificar o consumo. “Não adianta incentivar somente a produção sem estimular os outros elos da cadeia”, frisou ele.
Para Kepler, até o ano de 2050, quando a população mundial deve chegar a 9 bilhões de pessoas, a atividade agrícola deverá apresentar características como a eficiência de gestão, a qualificação da mão-de-obra, o uso de tecnologias para mitigação ou adaptação a condições naturais. Com isso, o papel das instituições que lidam com inovação será fundamental, assim como metodologias eficazes de transferência de tecnologias, capazes de promover transformações no setor produtivo.
A palestra de Kepler foi seguida de mesa redonda sobre problemas e necessidades do setor produtivo. A experiência de parceria público-privada que impulsionou a ovinocultura no Mato Grosso foi mostrada por Paulo de Tarso Martins, gestor da cadeia produtiva de ovinocaprinocultura da Secretaria do Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar daquele Estado. Ele destacou que o trabalho realizado, envolvendo governo estadual, prefeituras, sindicatos e associações teve foco na criação de condições para melhor comercialização dos animais.
Segundo ele, no período de 2007 a 2010, o comércio de caprinos e ovinos para outros estados gerou R$ 28 mil de ICMS contra somente R$ 6,2 mil do imposto em um período que vai de 1999 até 2007. Ele destacou ainda que, somente em 2011, este comércio de animais gerou R$ 86 mil de ICMS, crescimento de aproximadamente 300% em relação ao período anterior. “Isso mostra o quanto a atividade está em ascensão”, ressaltou ele.
O empresário Ordomar Furtado, proprietário do restaurante Ordones (especializado em carnes) em Fortaleza (CE) relatou as dificuldades em abastecer seu estabelecimento com carne adquirida no Ceará. “Sai mais barato comprar carne do Sul do Brasil do que a daqui: 95% do que compramos vem de fora do estado. Falta abatedouros, é difícil encontrar carcaças padronizadas”, afirmou ele.
Já o produtor rural José Roberto Alves citou que problemas como a diminuição dos rebanhos, a falta de organização dos produtores e a dificuldade com captação de água e custos de energia são alguns dos principais entraves para a ovinocultura no Nordeste. A mesa contou também com as participações da professora Alda Monteiro (UFPR), do gerente de produtos caprinos e ovinos da empresa Alta Genetics, Edson Siqueira; do coordenador de programas do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) da Bahia, Washington Serafim.
Adilson Nóbrega
Embrapa Caprinos e Ovinos
adilson.nobrega@embrapa.br
(88) 3112.7483
O papel da ovinocultura diante dos desafios da produção animal no mundo foi o destaque do primeiro dia da VIII Semana da Caprinocultura e Ovinocultura Brasileiras, no Ceará. O assunto foi abordado na palestra do pesquisador Kepler Euclides Filho, do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (DPD) da Embrapa, para quem a cadeia produtiva deverá se preparar para responder a oportunidades como o crescimento da demanda global por carne ovina e desafios como a exigência de maior qualidade dos produtos.
Segundo o pesquisador, em um horizonte até 2021, a estimativa é de que os países em desenvolvimento tenham uma participação de 78% no mercado mundial de carne ovina. Além disso, os cenários indicam fatores favoráveis como o crescimento populacional. Ele acredita, porém, que para o Brasil responder a este crescimento, será necessária a superação de gargalos como a gestão inadequada dos sistemas de produção, a falta de regularidade na oferta e um preço mais adequado para massificar o consumo. “Não adianta incentivar somente a produção sem estimular os outros elos da cadeia”, frisou ele.
Para Kepler, até o ano de 2050, quando a população mundial deve chegar a 9 bilhões de pessoas, a atividade agrícola deverá apresentar características como a eficiência de gestão, a qualificação da mão-de-obra, o uso de tecnologias para mitigação ou adaptação a condições naturais. Com isso, o papel das instituições que lidam com inovação será fundamental, assim como metodologias eficazes de transferência de tecnologias, capazes de promover transformações no setor produtivo.
A palestra de Kepler foi seguida de mesa redonda sobre problemas e necessidades do setor produtivo. A experiência de parceria público-privada que impulsionou a ovinocultura no Mato Grosso foi mostrada por Paulo de Tarso Martins, gestor da cadeia produtiva de ovinocaprinocultura da Secretaria do Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar daquele Estado. Ele destacou que o trabalho realizado, envolvendo governo estadual, prefeituras, sindicatos e associações teve foco na criação de condições para melhor comercialização dos animais.
Segundo ele, no período de 2007 a 2010, o comércio de caprinos e ovinos para outros estados gerou R$ 28 mil de ICMS contra somente R$ 6,2 mil do imposto em um período que vai de 1999 até 2007. Ele destacou ainda que, somente em 2011, este comércio de animais gerou R$ 86 mil de ICMS, crescimento de aproximadamente 300% em relação ao período anterior. “Isso mostra o quanto a atividade está em ascensão”, ressaltou ele.
O empresário Ordomar Furtado, proprietário do restaurante Ordones (especializado em carnes) em Fortaleza (CE) relatou as dificuldades em abastecer seu estabelecimento com carne adquirida no Ceará. “Sai mais barato comprar carne do Sul do Brasil do que a daqui: 95% do que compramos vem de fora do estado. Falta abatedouros, é difícil encontrar carcaças padronizadas”, afirmou ele.
Já o produtor rural José Roberto Alves citou que problemas como a diminuição dos rebanhos, a falta de organização dos produtores e a dificuldade com captação de água e custos de energia são alguns dos principais entraves para a ovinocultura no Nordeste. A mesa contou também com as participações da professora Alda Monteiro (UFPR), do gerente de produtos caprinos e ovinos da empresa Alta Genetics, Edson Siqueira; do coordenador de programas do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) da Bahia, Washington Serafim.
Combinações de Casillero del Diablo na culinária italiana vai além das massas
Dois blogueiros foram a restaurantes típicos de comida italiana, de São Paulo, para experimentar os vinhos Concha y Toro. Para provar que os vinhos Casillero del Diablo têm uma linha completa que combina com diversos tipos de culinária, a VCT Brasil, filial e distribuidora da Concha y Toro no país, escolheu os blogueiros Alexandre Frias e Daniel Perches para visitar diferentes restaurantes de comida italiana e descobrir harmonizações. A escolha dos blogueiros não foi por acaso, já que Frias é síndico de uma rede de blogs de vinho e Perches faz eventos e degustações virtuais. A escolha pela culinária italiana pode parecer óbvia, mas qual será a melhor cepa para degustar uma sardela ou um ensopado de cabrito?
Para começar, Alexandre e Daniel passaram por renomadas cantinas italianas, como a tradicional cantina Roperto, no bairro do Bixiga, que conta com um ambiente cuja decoração remete imediatamente à Itália. Seguindo a sugestão do dia, pediram um tradicional ensopado de cabrito com batatas rústicas. A escolha ideal para harmonizar com o prato foi o Casillero del Diablo Syrah.
Os próximos restaurantes visitados foram o Andiamo Ristorante e o Gijo Linguiças. No Andiamo elegeram o Casillero del Diablo Malbec para acompanhar um filé a parmeggiana com ravióli verde recheado com mussarela de búfala. "O Malbec foi bem com o molho de tomate e a mussarela de búfala. Com o parmeggiana, nem se fala", conta a dupla. Já no Gijo Linguiças o pedido foi a linguiça seca (curada), que tem um sabor suave e combinou com o Casillero del Diablo Shiraz, que acompanhou também a sardela e a alichela. No itinerário da dupla também estava uma cantina com mais de 25 anos de história, a Don Pepe di Napoli. Para acompanhar o Casillero del Diablo Cabernet Sauvignon, vinho de muito sabor e força, o prato escolhido foi o tradicional polpettone, com spaghetti ao molho Amatriciana.
Para fechar a rota entre as cantinas italianas de São Paulo, os blogueiros passaram pelo Vila Tavola e escolheram o Casillero del Diablo Reserva Privada. "O vinho, que é potente em aroma e sabor, ficou ótimo com a carne do cabrito, que também é forte e saborosa", explicam os blogueiros. A harmonização foi aprovada e mostrou que Casillero del Diablo vai muito além com a culinária italiana, encerrando o roteiro em grande estilo.
É a marca premium de vinho chileno mais vendido no Brasil e mais conhecida no mundo. A lenda do vinho Casillero del Diablo começou há mais de cem anos quando Don Melchor de Concha y Toro, fundador da vinícola, reservou para si uma pequena quantidade doa melhores vinhos que ali produziam, ao fundo de uma adega subterrânea. E para afastar qualquer estranho dessa reserva tão especial, espalhou o rumor que naquele lugar habitava o diabo.
Reconhecida internacionalmente pela qualidade de seus vinhos, a Concha y Toro é a principal vinícola chilena e uma das maiores produtoras e exportadoras da bebida no mundo. Seus produtos são comercializados para mais de 135 países, além de estar entre as 10 maiores companhias de vinho do mundo, sendo a segunda mais importante. VCT Brasil é a filial e distribuidora do grupo Concha y Toro no Brasil.
Moscatel Gran Legado é Prata em Londres
O Espumante Moscatel Gran Legado da vinícola Wine Park – localizada no Vale dos Vinhedos - ganhou medalha de Prata no International Wine & Spirit Competition, realizado de março a setembro deste ano em Londres, na Inglaterra. A competição reuniu 7.800 amostras de mais de 75 países. As amostras foram degustadas por 200 profissionais de todos os continentes e apresentadas no dia 14 de novembro, durante jantar de premiação.
O Espumante Moscatel é doce, elaborado com uvas varietais Moscato Giallo e Malvasia. Apresenta coloração amarelo verdoso com reflexos cristalinos e delicadas borbulhas. O aroma é intenso, com notas flores, frutos tropicais e mel. No paladar, apresenta-se potente, com doçura intensa e equilibrada com uma acidez refrescante.
O Espumante Moscatel é doce, elaborado com uvas varietais Moscato Giallo e Malvasia. Apresenta coloração amarelo verdoso com reflexos cristalinos e delicadas borbulhas. O aroma é intenso, com notas flores, frutos tropicais e mel. No paladar, apresenta-se potente, com doçura intensa e equilibrada com uma acidez refrescante.
domingo, 2 de dezembro de 2012
Espumante rosé brasileiro ganha premiação no país da Malbec
O Brasil recebe mais uma medalha em concursos internacionais. O VII Concurso Mundial de Vinhos Malbec Al Mundo, realizado de 21 a 23 de novembro, em Mendoza, Argentina, que avalia a variedade que é reconhecida como emblemática do país, reuniu aproximadamente 280 amostras. A amostra brasileira agraciada com a Medalha de Prata nesta edição do concurso foi um espumante rosé. Medalha de Prata para o Don Guerino Espumante Malbec Rosé – Don Guerino
O evento reuniu amostras de sete países, avaliadas por um júri composto de 40 avaliadores. O enólogo e Vice-Presidente da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Luciano Vian, representou o Brasil como jurado do concurso. “A variedade Malbec tem apresentado vinhos de diferentes características, que vão de vinhos com notas florais, como violeta, bem presentes e elegantes, a vinhos com notas de frutas vermelhas , com boa doçura e de corpo mais intenso”, avalia Vian.
O evento foi promovido pela Associação dos profissionais de Enologia e Alimentos da Argentina (APEAA) e contou com o apoio da União Internacional de Enólogos (UIOE) e da Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV).
O evento reuniu amostras de sete países, avaliadas por um júri composto de 40 avaliadores. O enólogo e Vice-Presidente da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Luciano Vian, representou o Brasil como jurado do concurso. “A variedade Malbec tem apresentado vinhos de diferentes características, que vão de vinhos com notas florais, como violeta, bem presentes e elegantes, a vinhos com notas de frutas vermelhas , com boa doçura e de corpo mais intenso”, avalia Vian.
O evento foi promovido pela Associação dos profissionais de Enologia e Alimentos da Argentina (APEAA) e contou com o apoio da União Internacional de Enólogos (UIOE) e da Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV).
Churrasco e vinho: combinação cada vez mais perfeita
Sommelier da vinícola Nieto Senetiner mostra que o vinho harmonizado com o bom e velho churrasco está caindo cada vez mais no gosto do brasileiro.
Contrariando o que muitos pensam, churrasco combina sim – e muito – com vinho. Sem entrar em detalhes em relação à preparação, cortes de carne e os segredos de um belo churrasco, Mauricio Marcondes, sommelier da vinicola argentina Nieto Senetiner no Brasil, propõe, para quem já está cansado da fórmula “caipirinha+cerveja”, uma maneira de incrementar sua churrascada e, de quebra, dar um toque de distinção na festa.
“O vinho, em especial o vinho tinto, possui uma substância chamada tanino, que tem o poder de equilibrar a suculência/gordura das carnes e manter o seu paladar em plena atividade por mais tempo”, explica Mauricio. Ou seja, é possível comer mais sem ficar com aquela sensação de saturação na boca. O tanino é na verdade o pigmento que fica na casca das uvas tintas e é o responsável pela cor “vermelho-arroxeada” do vinho. Ele é por natureza amargo e adstringente e é essa adstringência que tem o poder de “neutralizar” aquela sensação gordurosa (no melhor dos sentidos) que as carnes, grelhadas em especial, possuem.
Outra dica do sommelier para incrementar sua churrascada e não desanimar de tomar um vinho no calor é ter sempre à mão um espumante bem gelado. “O espumante além de refrescar é um ótimo acompanhamento para todos os petiscos que precedem as carnes: a saladinha, os salgadinhos, os pães de alho, o queijo coalho, etc. E é também um preferido entre as mulheres”, afirma Mauricio que complementa, “começe sua festa com os espumantes, de preferência as versões mais secas (como os Brut ou Brut Nature), que vão amenizar o calor e deixar os convidados no clima de festa e depois, quando as carnes começarem a sair, passe para os tintos”.
O ideal é escolher tintos de corpo mais leve e taninos mais suaves, não é uma boa aquele super encorpado e aromático que vai acabar dominando todos os sabores. “São boas opções uvas como a Malbec, a Merlot, a Cabernet Sauvignon (desde que tenham a madeira bem integrada), a Syrah, enfim, vai de acordo com sua preferência. Estes vinhos, geralmente na faixa dos R$30 a R$40, são mais fáceis de beber e são ótimos acompanhamentos para um belo churrasco”, sugere Mauricio.
O desafio está lançado! Mas, não precisa esperar até o ano que vem pra testar. Chame seus amigos no próximo final de semana, pegue umas garrafas de vinho e bom apetite!
Sugestões do Sommelier
Espumante Brut Nature Nieto Senetiner: produzido 100% com uvas Pinot Noir, este espumante apresenta uma leve coloração salmão, é muito frutado e extremamente refrescante. Ideal para o calor e para petiscar.
Nieto Senetiner Reserva - Cabernet Sauvignon/Syrah: um blend de clássicas uvas francesas, este vinho passa 12 meses em barrica de carvalho francês. Sua estrutura e taninos agradáveis o torna ideal para tomar com carnes.
Nieto Senetiner Reserva - Malbec/Petit Verdot: em uma variação inovadora esse corte com a petit verdot apresenta uma nova dimensão ao clássico malbec. Com taninos macios e interessantes aromas frutados, este vinho é uma bela variação para os fãs da malbec argentina.
Malbec DOC: produzido 100% com a uva malbec, com taninos macios e muito harmonioso, o Malbec D.O.C. da Nieto Senetiner já se tornou um clássico. Sua estrutura o torna o acompanhamento perfeito para carnes grelhadas ou assadas.
Sugestões de espumantes para as festas de fim de ano
Priscila Lima me manda sugestões da Costazzurra para presentear ou receber familiares e amigos durante as festas de fim de ano, os espumantes Tosti e Pierlant, duas excelentes sugestões de bebidas que trazem delicadeza ao paladar e elegância nas taças.
Na linha Tosti são encontrados os vinhos espumantes Prosecco DOC, Asti DOCG e Moscato Rosé VSAQ, produzidos na região de Valdobbiadene, em Vêneto, na Itália. Além da excelente qualidade presente na elaboração destas bebidas, a apresentação das garrafas é outro fator que chama atenção, pois traz rótulos elegantes que agregam sofisticação ao produto.
Já na linha Pierlant são encontrados os espumantes nas versões: Demi-Sec, Brut, Brut Rosé e Brut Kasher. Estes espumantes são produzidos na região de Bordeaux, na França, e são conhecidos em mais de 180 países. Os destaques ficam por conta das versões Demi-Sec e Brut.
Preços sugeridos:
Tosti Prosecco DOC 750 ml - R$ 48,45 cada;
Tosti Asti DOCG 750 ml - R$ 53,40 cada;
Tosti Moscato Rosé VSAQ 750 ml - R$ 53,40 cada;
Pierlant Demi-Sec 750 ml - R$ 33,45 cada;
Pierlant Brut 750 ml - R$ 33,45 cada;
Pierlant Brut Rosé 750 ml - R$ 33,45 cada;
Pierlant Brut Kasher 750 ml - R$ 36,75 cada.
L’essor des vins «vivants»
Já o Olyr Corrêa me manda, do Rio, um artigo de Pierre-Emmanuel Bus, publicado em Le Tempos, dia 30 de novembro:
“PAR PIERRE-EMMANUEL BUSS
Sanctifiés par le Noma, meilleur restaurant du monde, les vins sans soufre séduisent de plus en plus d’amateurs.
Des commerces spécialisés profitent de cet engouement
Pontus Elofsson, chef sommelier du Noma, à Copenhague, meilleur restaurant du monde ces trois dernières années, ne jure que par eux: les vins «naturels», «sans rien d’ajouté ni d’ôté» – ni soufre, ni levures sélectionnées, ni sucre, ni enzymes. Il les oppose aux vins conventionnels «corrigés à grand renfort d’additifs et de techniques». Le côté «sauvage» du vin, souligne-t-il dans plusieurs interviews, se marie parfaitement avec la cuisine épurée d’inspiration scandinave du chef René Redzepi.
Le succès du Noma illustre l’intérêt grandissant pour les vins naturels – ou «vivants». En Suisse romande, Emmanuel Heydens a fait œuvre de pionnier il y a bientôt 20 ans: «Au début, il n’existait qu’un petit noyau de producteurs, principalement en France, se souvient le directeur du Passeur de vin, à Genève. Les vins présentaient des faux goûts, des défauts à plein de niveaux. Avec le temps, la qualité s’est améliorée, l’offre s’est élargie. Rien que cette année, j’ai découvert 70 nouveaux domaines.»
Dans ses trois magasins, Emmanuel Heydens propose 85% de vins naturels. Un pourcentage en augmentation. «La crise économique de 2008 a créé un essor nouveau pour ce type de vin, estime-t-il. Les gens sont moins influencés par les discours marketing, ils s’écoutent plus, recherchent l’authenticité. On trouve des vins naturels au Noma, mais aussi chez Benoît Violier, à Crissier. Il se passe quelque chose.»
Profitant de ce contexte favorable, des commerces spécialisés voient le jour un peu partout. Ils essaiment à Londres, comme le rapporte la revue LeRouge&le Blanc dans son dernier numéro, mais aussi en Suisse romande. Vincent Forster, ingénieur en électronique, et Max Favretto, spécialiste marketing, ont lâché leurs jobs respectifs en 2010 pour créer Vinomax à Bôle (NE). «J’ai découvert les vins naturels un peu par hasard dans le Piémont, précise le premier. On s’y est intéressés, on a creusé et on s’est lancés. On propose des vins issus d’une quinzaine de domaines italiens, français et espagnols. A chaque fois qu’on a un coup de cœur, on se rend sur place pour rencontrer le vigneron. On travaille sur la confiance, le feeling.»
L’absence de sulfites – ou dioxyde de soufre (SO2) – constitue un critère déterminant pour faire partie de la famille des vins naturels. Sans l’effet antiseptique et antioxydant du SO2, le vin est instable, prompt à repartir en fermentation. Il est nécessaire de le stocker à une température maximum de 14 degrés pour éviter toute mauvaise surprise. Dans le verre, ses arômes évoluent rapidement avec, pour les meilleures cuvées, une fraîcheur et un fruit éclatant. «Ce sont des vins vivants, non aseptisés», résume Vincent For¬ster. Une façon de dire que le vin conventionnel est mort? «Non, je ne dénigre pas le vin conventionnel, j’en bois encore. J’évite seulement tout ce qui est formaté.»
Emmanuel Heydens est sur ma même longueur d’onde: «Je n’aime pas les dogmes. Il y a de très grands vins conventionnels comme il y a de très mauvais vins naturels. L’idée n’est pas de sortir d’une chapelle pour entrer dans une autre. A chacun de se faire son idée. Est-ce que j’aime? Est-ce que je n’aime pas? C’est le plus important.»
Des propos qui traduisent mal la position très dure des ultras des vins naturels, très actifs sur la blogosphère. Dans un clivage qui rappelle celui qui oppose pro et antinucléaires, ils défendent les vins «sains, qui ont une âme», en opposition avec les vins «industriels». Ils fustigent l’utilisation de produits chimiques, «qui tuent le sol», et la possibilité d’intégrer «des intrants superflus et corrupteurs» lors de la vinification. Notamment le soufre, toujours lui, toxique à haute dose et à l’origine d’un certain nombre d’allergies et d’intolérances (entre 3 et 10% des personnes sont concernées, selon les études). Un produit, il faut le préciser, qu’on retrouve dans de nombreuses autres denrées alimentaires (choucroute, abricots secs, biscuits industriels).
Emmanuel Heydens et Vincent Forster sont convaincus que les vins naturels vont continuer à gagner des parts de marché. Au-delà de leurs qualités intrinsèques, ils entrent en résonance avec les aspirations profondes de citoyens dégustateurs en quête d’authenticité et de traçabilité. Quitte à occulter une réalité millénaire: avant d’être naturel ou conventionnel, le vin est un produit culturel issu de savoir-faire qui varient selon les époques, les régions et les préférences des consommateurs. Comme le dit si bien l’adage: «Dis-moi ce que tu bois et je te dirai qui tu es.»
“PAR PIERRE-EMMANUEL BUSS
Sanctifiés par le Noma, meilleur restaurant du monde, les vins sans soufre séduisent de plus en plus d’amateurs.
Des commerces spécialisés profitent de cet engouement
Pontus Elofsson, chef sommelier du Noma, à Copenhague, meilleur restaurant du monde ces trois dernières années, ne jure que par eux: les vins «naturels», «sans rien d’ajouté ni d’ôté» – ni soufre, ni levures sélectionnées, ni sucre, ni enzymes. Il les oppose aux vins conventionnels «corrigés à grand renfort d’additifs et de techniques». Le côté «sauvage» du vin, souligne-t-il dans plusieurs interviews, se marie parfaitement avec la cuisine épurée d’inspiration scandinave du chef René Redzepi.
Le succès du Noma illustre l’intérêt grandissant pour les vins naturels – ou «vivants». En Suisse romande, Emmanuel Heydens a fait œuvre de pionnier il y a bientôt 20 ans: «Au début, il n’existait qu’un petit noyau de producteurs, principalement en France, se souvient le directeur du Passeur de vin, à Genève. Les vins présentaient des faux goûts, des défauts à plein de niveaux. Avec le temps, la qualité s’est améliorée, l’offre s’est élargie. Rien que cette année, j’ai découvert 70 nouveaux domaines.»
Dans ses trois magasins, Emmanuel Heydens propose 85% de vins naturels. Un pourcentage en augmentation. «La crise économique de 2008 a créé un essor nouveau pour ce type de vin, estime-t-il. Les gens sont moins influencés par les discours marketing, ils s’écoutent plus, recherchent l’authenticité. On trouve des vins naturels au Noma, mais aussi chez Benoît Violier, à Crissier. Il se passe quelque chose.»
Profitant de ce contexte favorable, des commerces spécialisés voient le jour un peu partout. Ils essaiment à Londres, comme le rapporte la revue LeRouge&le Blanc dans son dernier numéro, mais aussi en Suisse romande. Vincent Forster, ingénieur en électronique, et Max Favretto, spécialiste marketing, ont lâché leurs jobs respectifs en 2010 pour créer Vinomax à Bôle (NE). «J’ai découvert les vins naturels un peu par hasard dans le Piémont, précise le premier. On s’y est intéressés, on a creusé et on s’est lancés. On propose des vins issus d’une quinzaine de domaines italiens, français et espagnols. A chaque fois qu’on a un coup de cœur, on se rend sur place pour rencontrer le vigneron. On travaille sur la confiance, le feeling.»
L’absence de sulfites – ou dioxyde de soufre (SO2) – constitue un critère déterminant pour faire partie de la famille des vins naturels. Sans l’effet antiseptique et antioxydant du SO2, le vin est instable, prompt à repartir en fermentation. Il est nécessaire de le stocker à une température maximum de 14 degrés pour éviter toute mauvaise surprise. Dans le verre, ses arômes évoluent rapidement avec, pour les meilleures cuvées, une fraîcheur et un fruit éclatant. «Ce sont des vins vivants, non aseptisés», résume Vincent For¬ster. Une façon de dire que le vin conventionnel est mort? «Non, je ne dénigre pas le vin conventionnel, j’en bois encore. J’évite seulement tout ce qui est formaté.»
Emmanuel Heydens est sur ma même longueur d’onde: «Je n’aime pas les dogmes. Il y a de très grands vins conventionnels comme il y a de très mauvais vins naturels. L’idée n’est pas de sortir d’une chapelle pour entrer dans une autre. A chacun de se faire son idée. Est-ce que j’aime? Est-ce que je n’aime pas? C’est le plus important.»
Des propos qui traduisent mal la position très dure des ultras des vins naturels, très actifs sur la blogosphère. Dans un clivage qui rappelle celui qui oppose pro et antinucléaires, ils défendent les vins «sains, qui ont une âme», en opposition avec les vins «industriels». Ils fustigent l’utilisation de produits chimiques, «qui tuent le sol», et la possibilité d’intégrer «des intrants superflus et corrupteurs» lors de la vinification. Notamment le soufre, toujours lui, toxique à haute dose et à l’origine d’un certain nombre d’allergies et d’intolérances (entre 3 et 10% des personnes sont concernées, selon les études). Un produit, il faut le préciser, qu’on retrouve dans de nombreuses autres denrées alimentaires (choucroute, abricots secs, biscuits industriels).
Emmanuel Heydens et Vincent Forster sont convaincus que les vins naturels vont continuer à gagner des parts de marché. Au-delà de leurs qualités intrinsèques, ils entrent en résonance avec les aspirations profondes de citoyens dégustateurs en quête d’authenticité et de traçabilité. Quitte à occulter une réalité millénaire: avant d’être naturel ou conventionnel, le vin est un produit culturel issu de savoir-faire qui varient selon les époques, les régions et les préférences des consommateurs. Comme le dit si bien l’adage: «Dis-moi ce que tu bois et je te dirai qui tu es.»
A nova casa de Nobu Matsuhisa : Le Royal Monceau, Raffles Paris
Nobu Matsuhisa visita Paris para o Inverno de 2012
Neste inverno europeu, o Chef Japonês Nobu Matsuhisa, junto ao seu time de mestres sushimans, transforman o Le Royal Monceau, Raffles Paris em seu novo lar. Os hóspedes serão recebidos no restaurante La Cuisine para descobrir as delícias da revolucionária cozinha japonesa – e experimentar os pratos que confirmam o sucesso mundial de Nobu; de Los Angeles a Tóquio, Atenas a Las Vegas e de Londres a Mykonos.
Sushi de ouriço do mar, sashimi de atum Ōtoro e chūtoro servidos com robalo chileno com molho de pimenta Jalapeño, sushi rolls de atum apimentados e espetos Kushiyaki de Wagyu beef: os pratos servidos no La Cuisine incorporam o olhar contemporâneo e cosmopolita de Nobu Matsuhisa sobre a gastronomia japonesa, misturando a deliciosa comida asiática com influências da América do Sul.
Logo após completar seu aprendizado em Tóquio, Nobu Matsuhisa aproveitou sua viagem ao Peru para abrir seu primeiro restaurante – de onde vem suas inspirações latinas desde então. Foi no Peru que Nobu aprendeu a arte do tempero sutil, e desenvolveu seu amor por peixes em todas suas formas. Hoje, Nobu Matsuhisa se encontra no trono de um autêntico império, com 25 restaurantes espalhados pelos 5 continentes.
Deliciado ao dar as boas-vindas a Nobu, o Gerente Geral do Le Royal Monceau, Raffles Paris, Ömer Acar diz: “Junto ao Chef Laurent André, estou deliciado em dar as boas-vindas o artista da culinária Nobu Matsuhisa e sua equipe em nosso hotel.” Mr. Acar completa: “A aproximação inventiva à nova cozinha Japonesa em que Nobu é expert, se encaixa perfeitamente com o estilo do restaurante La Cuisine e a atmosfera de criatividade que envolve o Le Royal Monceau, Raffles Paris.”
Todas as noites pelos próximos dois meses, os convidados do La Cuisine terão a possibilidade de desfrutar de pratos à la carte, assim como a oportunidade de experienciar o ‘Omakase’, a tradicional degustação da Escolha do Chef. Sete pratos espetaculares são servidos, incluindo clássicos como o bacalhau preto com misô e yuzu, salada de sashimi de atum e como sobremesa, Whisky Cappucino, por €150 por pessoa.
Como acompanhamento, uma ampla seleção de sakês será importada especialmente da cervejaria Hokusetse House do norte da Ilha de Sado japonesa. Os Sakês serão servidos quentes e gelados, em decanters tradicionais dede porcelana ou bambu. Para celebrar a chegada da equipe de Nobu, o Le Bar Long, do Le Royal Monceau, criou um menu de coquetéis inspirados na Ásia – incluindo o delicioso Martini de maracujá e um Lychee Martini.
Menos vinho tinto, mais suco de uva
O presidente da Associação Gaúcha de Supermercado - Agas, Antônio Cesa Longo, entende que a diversificação da produção é o melhor caminho para o segmento vinícola alavancar seu crescimento em 2013. “Acreditamos numa grande oportunidade de crescimento da cadeia produtiva deste setor, já que o vinho branco é um enorme mercado a ser criado e representa atualmente apenas 14% do total da venda da categoria, e o suco de uva teve um crescimento de até 40% no mercado interno no último ano”, defende Longo.
Segundo ele, a indústria vinícola não pode ficar refém do vinho tinto, que depende do clima frio para o crescimento das vendas. “Em um dia de inverno, se a temperatura estiver 5ºC, a venda de vinhos é em média 400% superior ao mesmo dia, se tivermos 20ºC”, explica o presidente da Agas. A proposta também é aumentar o consumo do vinho em geral, que ainda é muito pequeno no Brasil, na comparação com outros países. Atualmente, são menos de dois litros por brasileiro ao ano, e a ideia é chegar a 2,5 litros – ainda distante dos 10 litros/ano consumidos nos Estados Unidos, por exemplo. Conforme dados da Agas, os supermercados respondem por 70% da comercialização dos vinhos brasileiros.
Segundo ele, a indústria vinícola não pode ficar refém do vinho tinto, que depende do clima frio para o crescimento das vendas. “Em um dia de inverno, se a temperatura estiver 5ºC, a venda de vinhos é em média 400% superior ao mesmo dia, se tivermos 20ºC”, explica o presidente da Agas. A proposta também é aumentar o consumo do vinho em geral, que ainda é muito pequeno no Brasil, na comparação com outros países. Atualmente, são menos de dois litros por brasileiro ao ano, e a ideia é chegar a 2,5 litros – ainda distante dos 10 litros/ano consumidos nos Estados Unidos, por exemplo. Conforme dados da Agas, os supermercados respondem por 70% da comercialização dos vinhos brasileiros.
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