Prezado amigo Ucha:
I - Tudo bem contigo? Ando com saudades de tomar um vinho e comer um cordeiro com o amigo. Como anda a tua agenda?
II - Não ando mais recebendo o teu blog no meu e-mail ( prodrigues51@uol.com.br). As vezes vou no google para me atualizar.
III - Gostaria que divulgasses a palestra do Secretário Afonso Motta, do Gabinete dos Prefeitos e Relações Federativas, na próxima quarta-feira, 25, na Federasul, das 12 às 14 horas, no "Tá na Mesa". O Tema: O Governo do Estado e as Relações Federativas.
Um forte abraço.
Paulo Renato Rodrigues
Secretaria do Gabinete dos Prefeitos
Diretor de Qualificação da Gestão Municipal
Praça Marechal Deodoro, s/n - Palácio Piratini
Porto Alegre - RS - 51.3210.4496/4191
paulo-rodrigues@gg.rs.gov.br
Resposta – Obrigado, Paulo. Precisamos marcar um jantar com cordeiro e bom vinho. Vou ver o que houve com o teu e-mail. Quanto ao nosso amigo Afonso, divulguei a palestra dele.
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terça-feira, 24 de julho de 2012
Os Melhores Vinhos de Flores da Cunha
Vice-prefeito Domingos Dambrós, a Rainha e as Princesas, e o prefeito Ernani Heberle
Prefeito Ernani Heberle comandou a entrega das medalhas
Maria Jair Ucha e o secretário Floriano Molon
A Rainha Elisa Giani Toigo e suas princesas Ariane e Duana
Ex-Rainha da Fenavindima Giovana Ulian agora na política
Fotos DU/JN
Os Melhores Vinhos de Flores da Cunha foram revelados na noite de sexta-feira passada, dia 20 de julho, durante o jantar de premiação, no Clube Independente. Nesta 11ª edição, o troféu Gran Baco di Flores, maior distinção do concurso, foi para as vinícolas Casa Venturini, com Tannat 2009, na categoria vinho tinto fino seco, e Hortência, com o vinho Moscatel Espumante. A premiação é dada ao vinho que obteve Medalha de Ouro com a nota acima de 90 pontos.
Não sou vinho, mas também ganhei o Gran Baco di Flores, um pesado troféu em bronze, em homenagem aos meus mais de 40 anos visitando aquela região e escrevendo sobre uvas, vinhos, música, boa comida e mulheres lindas da região de imigrantes italianos. O troféu me foi outorgado por sugestão do secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Floriano Molon, que conheço desde a primeira Festa da Colônia, em Otávio Rocha, e das primeiras Vindimas da Canção, no início dos anos de 1970. E foi entregue pelo prefeito Ernani Heberle e pelo vice-prefeito Domingos Dambrós, com a assistência das lindas Raínha da Festa da Vindima, Elisa Giani Toigo, e suas princesas Ariane Schiavenin e Duana Nesello., as quais ajudei a escolher na época do concurso.
Neste ano, 35 amostras foram premiadas no 11º Concurso Melhores Vinhos de Flores da Cunha. Destas, 23 nas categorias de vinhos produzidos a partir de uvas vitiviníferas foram premiadas – 14 receberam Medalha Baco de Ouro, 8 de Prata e uma de Bronze e 12 amostras nas categorias de bebidas produzidas a partir de uvas americanas ou híbridas foram premiadas - cinco receberam Medalha Galo de Ouro, quatro medalhas de Prata e três de bronze.
A 11ª edição avaliou 106 amostras de vinhos e sucos de uva de 18 vinícolas. As bebidas foram avaliadas “às cegas” por 21 enólogos, representantes de vinícolas e de entidades relacionadas ao setor vitivinícola. Todos os anos, uma pessoa é homenageada com o Gran Baco di Flores. Este ano, o indicado foi este colunista, para muita satisfação minha e da minha mulher, Maria Jair, que estava junto.
Senti falta, na lista de participantes de várias vinícolas do município, especialmente as reunidas na Associação dos Vinhos dos Altos Montes – Apromontes. Não perguntei a causa, mas entendi, pelas conversas que ouvi, que alguns destes produtores não gostam da participação, no concurso, dos chamados vinhos comuns, os elaborados com uvas americanas ou híbridas. Não sei, não, é um assunto delicado, que deve ser resolvido entre os organizadores do concurso e os produtores de vinho da região. Não se pode esquecer que muito mais da metade dos 100 milhões de litros de vinho produzidos em Flores da Cunha são os chamados vinhos de mesa, elaborados com uvas comuns.
Flores da Cunha, com cerca de 100 milhões de litros/ano, é o maior produtor de vinhos de mesa, finos e sucos do País, contando com 197 vinícolas em funcionamento. É, também, a terra de mulheres bonitas. Entre as lindas que conheço, estavam presentes a jornalista Andréia Debon, editora da revista Bon Vivant e de outros jornais, como O Florense, e Giovana Ulian, que foi Rainha da Festa da Vindima, em 1988, e, hoje, aos 31 anos, engenheira civil, é a primeira mulher candidata a prefeito de Flores da Cunha, pelo PP.
Eis os vinhos premiados em Flores da Cunha
Vinho Branco de Mesa Seco
Da Alberto Andreazza & Filhos Ltda, o Halberth – Moscato levou Prata; Vinícola Gilioli Ltda, com Terrabella – Lorena, Prata; Giacomin Indústria de Bebidas Ltda., com Sabor Gaúcho, Bronze; Vinícola Gaio Ltda., com Gaio - Moscato Embrapa, Bronze; e Vinícola Casa del Piero Ltda., com Del Piero – Lorena, Bronze.
Vinho Tinto de Mesa Seco
Da Vinícola Gaio Ltda., com Gaio – Bordô, Ouro; Giacomin Indústria de Bebidas Ltda., com Hortência, Ouro; Sociedade de Bebidas Cascata da Colina, com Cantina Gelain Bordô, Prata; Alberto Andreazza & Filhos Ltda., comHalberth – Bordô, Prata.
Suco de Uva Integral Tinto
Adelina Bassanesi Mascarello – ME, com Adega Mascarello, Ouro; Vinícola Benedetti Ltda., com Benedetti, Ouro; Alberto Andreazza & Filhos Ltda., com Halberth, Ouro.
Vinho Branco Fino Seco Aromático
Giacomin Indústria de Bebidas, com Hortência - Moscato Giallo 2011, Ouro; Sociedade de Bebidas Panizzon, com Panizzon - Malvasia di Cândia 2011, Ouro; Vinícola Gaio Ltda., com Gaio - Moscato Giallo 2012, Prata; Adelina Bassanesi Mascarello – ME, com Dom Bortolo - Moscato Giallo 2012, Prata.
Vinho Branco Fino Seco Não Aromático
Vinícola Góes & Venturini Ltda., com Casa Venturini - Chardonnay 2010, Ouro; Sociedade de Bebidas Mioranza Ltda., com Mioranza - Chardonnay 2011, Prata.
Vinho Tinto Fino Seco
Vilson Dal Bó ME, com Colacion - Ancellotta 2009, Ouro; Vinícola Góes & Venturini Ltda*, com Casa Venturini - Tannat 2009, Ouro e Troféu Baco di Flores; Sociedade de Bebidas Panizzon Ltda., com Panizzon - Ancellotta 2010 , Ouro; Adelina Bassanesi Mascarello – ME, com Dom Bortolo Reserva Merlot 2008, Prata; Vinícola Monte Reale Ltda., com Valdemiz Videiras - Merlot 2011, Prata; Vinícola Benedetti Ltda., com Casa Benedetti - Merlot 2008, Prata.
Vinho Tinto Fino Seco - Cabernet Sauvignon
Sociedade de Bebidas Mioranza Ltda., com Alvise 2008, Ouro; Sociedade de Bebidas Panizzon Ltda., com Panizzon Reserva 2008, Ouro; Vilmar Ulian ME, com Ulian Reserva 2008, Prata; Alberto Andreazza & Filhos Ltda., com Halberth 2010, Prata; Vinícola Monte Reale Ltda., com Valdemiz Videiras 2011, Bronze.
Vinho Moscatel Espumante
Vinícola Góes & Venturini Ltda., com Vívere, Ouro; Giacomin Indústria de Bebidas Ltda., com Hortência, Ouro, e Troféu Gran Baco di Flores; Vinícola Gazzaro Ltda., com Gazzaro, Ouro.
Vinho Espumante
Sociedade de Bebidas Mioranza Ltda., com Mioranza – Brut, Ouro; Vinícola Gazzaro Ltda., com Gazzaro – Brut, Ouro; Adelina Bassanesi Mascarello – ME, com Dom Bortolo – Brut, Ouro.
Da Alberto Andreazza & Filhos Ltda, o Halberth – Moscato levou Prata; Vinícola Gilioli Ltda, com Terrabella – Lorena, Prata; Giacomin Indústria de Bebidas Ltda., com Sabor Gaúcho, Bronze; Vinícola Gaio Ltda., com Gaio - Moscato Embrapa, Bronze; e Vinícola Casa del Piero Ltda., com Del Piero – Lorena, Bronze.
Vinho Tinto de Mesa Seco
Da Vinícola Gaio Ltda., com Gaio – Bordô, Ouro; Giacomin Indústria de Bebidas Ltda., com Hortência, Ouro; Sociedade de Bebidas Cascata da Colina, com Cantina Gelain Bordô, Prata; Alberto Andreazza & Filhos Ltda., comHalberth – Bordô, Prata.
Suco de Uva Integral Tinto
Adelina Bassanesi Mascarello – ME, com Adega Mascarello, Ouro; Vinícola Benedetti Ltda., com Benedetti, Ouro; Alberto Andreazza & Filhos Ltda., com Halberth, Ouro.
Vinho Branco Fino Seco Aromático
Giacomin Indústria de Bebidas, com Hortência - Moscato Giallo 2011, Ouro; Sociedade de Bebidas Panizzon, com Panizzon - Malvasia di Cândia 2011, Ouro; Vinícola Gaio Ltda., com Gaio - Moscato Giallo 2012, Prata; Adelina Bassanesi Mascarello – ME, com Dom Bortolo - Moscato Giallo 2012, Prata.
Vinho Branco Fino Seco Não Aromático
Vinícola Góes & Venturini Ltda., com Casa Venturini - Chardonnay 2010, Ouro; Sociedade de Bebidas Mioranza Ltda., com Mioranza - Chardonnay 2011, Prata.
Vinho Tinto Fino Seco
Vilson Dal Bó ME, com Colacion - Ancellotta 2009, Ouro; Vinícola Góes & Venturini Ltda*, com Casa Venturini - Tannat 2009, Ouro e Troféu Baco di Flores; Sociedade de Bebidas Panizzon Ltda., com Panizzon - Ancellotta 2010 , Ouro; Adelina Bassanesi Mascarello – ME, com Dom Bortolo Reserva Merlot 2008, Prata; Vinícola Monte Reale Ltda., com Valdemiz Videiras - Merlot 2011, Prata; Vinícola Benedetti Ltda., com Casa Benedetti - Merlot 2008, Prata.
Vinho Tinto Fino Seco - Cabernet Sauvignon
Sociedade de Bebidas Mioranza Ltda., com Alvise 2008, Ouro; Sociedade de Bebidas Panizzon Ltda., com Panizzon Reserva 2008, Ouro; Vilmar Ulian ME, com Ulian Reserva 2008, Prata; Alberto Andreazza & Filhos Ltda., com Halberth 2010, Prata; Vinícola Monte Reale Ltda., com Valdemiz Videiras 2011, Bronze.
Vinho Moscatel Espumante
Vinícola Góes & Venturini Ltda., com Vívere, Ouro; Giacomin Indústria de Bebidas Ltda., com Hortência, Ouro, e Troféu Gran Baco di Flores; Vinícola Gazzaro Ltda., com Gazzaro, Ouro.
Vinho Espumante
Sociedade de Bebidas Mioranza Ltda., com Mioranza – Brut, Ouro; Vinícola Gazzaro Ltda., com Gazzaro – Brut, Ouro; Adelina Bassanesi Mascarello – ME, com Dom Bortolo – Brut, Ouro.
Os vinhos premiados foram colocados sobre uma mesa no meio do salão
Foto DU/JN
Belos dias de frio, céu azulado e muito sol
Eu não poderia ter passado um fim de semana melhor do que o que passei em Flores da Cunha nos dias 20, 21 e 22. Primeiro, porque fomos brindados com dias magníficos de frio e sol. Depois pela simpatia e carinho com que fomos recebidos na cidade, tanto pelo prefeito Heberle, quando pelo vice Dambrós e, principalmente, pelo velho amigo Floriano Molon, hoje secretário de Indústria, Comércio e Turismo de Flores da Cunha. O nosso motorista, Oswaldo, também foi maravilhoso, não só cuidadoso ao dirigir, mas um verdadeiro cicerone, indicando os pontos históricos e turísticos da cidade e do município, além de nos levar a algumas cantinas que solicitamos.
Fiquei no Hotel Flores da Cunha, antiga Villa Borghese – nome que achava mais bonito -, hoje sob o comando da Mary Siqueira da Silva, uma pelo-duro, pelo nome, da terra da senadora Ana Amélia Lemos, mas que é tão “italiana” quando o mais puro descendente de colono do Vêneto. O Flávio Del Mese vendeu o hotel para o Francisco Noveletto, que mudou seu nome e o está reformando. É um belo e confortável hotel, com o simpático comando da Mary.
Fiquei no Hotel Flores da Cunha, antiga Villa Borghese – nome que achava mais bonito -, hoje sob o comando da Mary Siqueira da Silva, uma pelo-duro, pelo nome, da terra da senadora Ana Amélia Lemos, mas que é tão “italiana” quando o mais puro descendente de colono do Vêneto. O Flávio Del Mese vendeu o hotel para o Francisco Noveletto, que mudou seu nome e o está reformando. É um belo e confortável hotel, com o simpático comando da Mary.
Goes e Venturini – Merlot Reserva 2011 e promessa de um grande tannat 2012
A primeira vinícola que quis visitar foi a Goes e Venturini, também chamada Casa Venturini, no Travessão Felisberto da Silva, onde fui recepcionado, primeiro, pela Denise Andrighetti Venturini, que mostrou as instalações e falou sobre alguns projeto futuros, inclusive a criação de ovelhas – eu já sugeri que escolhessem a raça texel – e a formação de uma grande horta nos terrenos adjacentes, para fornecimento de verduras e legumes para o projeto de enoturismo que pretende incrementar. Já existe uma bela cozinha, com fogão típico da colônia e forno, e ela me multou de voltar lá para preparar um prato com carne de cordeiro.
Depois, visitando os tanques e tonéis de carvalho francês e americano onde repousam alguns vinhos, o enólogo Felipe Beber usou uma pipeta para tirar uma prova de um tannat 2012 que recém estava terminando a malolática. É um tannat que está em carvalho, com menos de 30 dias, mas não será 100%. Outras partes estão no aço inoxidável para depois formular-se um vinho com base de fruta, pois Felipe entende que o vinho brasileiro tem que se firmar como uma expressão incrível de fruta. O seu tanatt, apesar de novíssimo, me pareceu com muito futuro, agradável, fácil de beber. Quando chegar ao mercado, será muito bom, pois é costume da Casa Venturini, além do tempo de repouso que a boa técnica exige, deixar seus vinhos por mais três meses na garrafa antes de começar sua comercialização. O seu pessoal trabalha com o que chama “enologia de precisão”.
Outro aspecto que me chamou a atenção na Casa Venturini foi que a maior parte das uvas viníferas usadas por eles vem de Santana do Livramento, minha terra natal, lá na fronteira com o Uruguai, ponto de início da chamada nova província vinífera brasileira, a da Região da Campanha. As brancas são vinificadas lá mesmo, em parceria com a Aliança, mas as tintas são transportadas à noite para não sentirem a mudança até Flores da Cunha.
Fotos DU/JN
Depois, visitando os tanques e tonéis de carvalho francês e americano onde repousam alguns vinhos, o enólogo Felipe Beber usou uma pipeta para tirar uma prova de um tannat 2012 que recém estava terminando a malolática. É um tannat que está em carvalho, com menos de 30 dias, mas não será 100%. Outras partes estão no aço inoxidável para depois formular-se um vinho com base de fruta, pois Felipe entende que o vinho brasileiro tem que se firmar como uma expressão incrível de fruta. O seu tanatt, apesar de novíssimo, me pareceu com muito futuro, agradável, fácil de beber. Quando chegar ao mercado, será muito bom, pois é costume da Casa Venturini, além do tempo de repouso que a boa técnica exige, deixar seus vinhos por mais três meses na garrafa antes de começar sua comercialização. O seu pessoal trabalha com o que chama “enologia de precisão”.
Outro aspecto que me chamou a atenção na Casa Venturini foi que a maior parte das uvas viníferas usadas por eles vem de Santana do Livramento, minha terra natal, lá na fronteira com o Uruguai, ponto de início da chamada nova província vinífera brasileira, a da Região da Campanha. As brancas são vinificadas lá mesmo, em parceria com a Aliança, mas as tintas são transportadas à noite para não sentirem a mudança até Flores da Cunha.
Enólogo Felipe Beber pipetando o tannat 2012 na barrica
Panizzon – Rosé Brut Charmat, Ancelotta Reserva 2010 e Montepulciano
Vinícola Panizzon
Foto DU/JN
Depois, visitei a Sociedade de Bebidas Panizzon, na estrada Ricardo Panizzon, o fundador da vinícola, em 1960, no Travessão Martins. Fomos simpaticamente recebidos pela Deise Tempass, tecnóloga em enologia, que passou um vídeo sobre a empresa que hoje produz mais de 60 itens ligados ao vinho e ao suco de uva. São vinhos de mesa, vinhos finos e sucos que exigem 40 milhões de quilos de uva/ano. As uvas viníferas vem de uma localidade próxima, Campestre da Serra, utilizadas para a produção de cerca de 100 mil litros de vinhos finos. Cerca de mil famílias de Flores da Cunha, Nova Pàdua, Caxias do Sul, Bento Gonçalves e outros municípios fornecem as chamadas uvas comuns, americanas ou híbridas utilizadas para os sucos e os vinhos de mesa. Provei um espumante Rosé Brut Charmat que me chamou muito a atenção pela leveza e o perlage prolongado e, minha mulher, tomou suco de uva branco e tinto, sem adição de açúcar, que ela considerou entre os melhores provados em Flores da Cunha. Outro produto de destaque da Panizzon é o vinho Montepulciano, um produto de média guarda, com aroma de frutas vermelhas e especiarias, um tinto vermelho rubi com reflexos roxos, muito interessante. Degustei e gostei do Ancellota Reserva 2010.
Mioranza – Cabernet Sauvignon 2008 e Chardonnay 2009
Antonio Alvise Mioranza
Fotos DU/JN
Fiz questão de visitar a Mioranza, no quilômetro 6 da VRS 384, no Travessão Alfredo Chaves, porque desta vinícola guardo uma nítida lembrança dos anos de 1970, quando ela só trabalhava com vinhos comuns e eu costumava, quando terminavam os festivais Vindima da Canção – fui jurado durante nove anos seguidos – passar por lá e comprar alguns garrafões de vinhos para trazer para Porto Alegre. Também passava na Cooperativa São Pedro e comprava outros garrafões. Naquela época, não havia a atual rodovia asfaltada que leva de Farroupilha direto a Flores da Cunha. A gente tinha que passar pelo centro de Caxias do Sul e pegar uma estrada de terra para chegar a Flores da Cunha.
Lembro que uma vez, com a Brasília, que tinha o porta-malas na frente, lotada de garrafões de vinho, e minha esposa, que dirigia, bateu de frente com outro carro, numa esquina em Caxias do Sul. Foi uma “sangüeira”, pois todos os garrafões quebraram e o vinho se espalhou pelo asfalto.
Mas, voltemos à Mioranza. Tive a sorte de ser recebido pelo seu Antonio Mioranza, fundador da vinícola, no início dos anos de 1960, depois que, como caminhoneiro que era, levou alguns garrafões de vinho em cima da carga, para o Rio de Janeiro, e fez amizade com portugueses donos de restaurantes que compraram todo o seu vinho e fizeram encomendas de mais. Ele viu que era um bom negócio e, em 1964, começou a cantina. Hoje, ele trabalha com 10 milhões de litros de vinho, sendo que, conservador que sabe o futuro do setor, mantém dois milhões de litros em grandes pipas de madeira, como se fazia no passado, “para encantar os turistas”. Ele produz apenas 5% dos 8 milhões de quilos de uva que usa por ano, sendo o restante fornecido por 200 famílias parceiras. Deste total, 4% é vinífera e 96% uva americana ou híbrida para vinhos de mesa e suco. Dos seus produtos de viníferas, seu Antonio recomenda, especialmente, o cabernet sauvignon, entre os tintos, e o chardonnay, entre os brancos. Eu, particularmente, gostei muito do Cabernet Sauvignon Alvise 2008, que foi, exatamente, o que ganhou Medalha de Ouro no Concurso os Melhores Vinhos de Flores da Cunha, e do Chardonnay Alvise 2009.
Este Cabernet Sauvignon Alvise 2008 é oriundo de vinhedos que produziram apenas 6 mil quilos de uvas por hectare, ficou 12 meses em carvalho francês e oito meses na garrafa. Tem 12 graus de álcool, límpido, brilhante, com tons vermelhos de rubi, frutado, com toques de ameixas e morangos, é intenso na boca, persistente, com taninos macios, excelente e prolongado retro gosto.
Vinicola Viadrigo – Venda de vinho até de madrugada
Fabiane Viadrigo
Foto DU/JN
A vinícola é pequena, mas as ideias e os projetos são grandes. Estou me referindo à Vinícola Viadrigo, fundada por Dona Marieta, em 1954, bisavó de Fabiane Viadrigo, a enóloga que atualmente toca o projeto, junto com a mãe e o pai. Também desempenhou papel importante, no início, o avô Orlando. Começaram num pequeno porão, hoje usado como restaurante, inicialmente com vinhos de mesa e hoje também com de viníferas. No fim do ano, a entusiasmada Fabiane, uma moça bonita, que também foi Raínha da Fenavindima, em 2007, pretende lançar um espumante. Os vinhos de mesa são os Vinícola Viadrigo e os finos os Famiglia Viadrigo, numa produção anual de 350 mil litros, com uvas próprias e recebidas de 10 produtores parceiros.
Entre 60% e 70% do produto engarrafado, é vendido nas próprias instalações da Veadrigo, onde Fabiane, a mãe e o pai recebem turistas, visitantes da região e até caminhoneiros, que chegam a qualquer hora, inclusive de madrugada, porque conhecem a qualidade do vinho e querem levá-lo para suas cidades de origem em São Paulo, Rio e Curitiba. Vinho a granel, ela vende para o Rio e São Paulo.
Interessada em desenvolver o enoturismo, Fabiane montou uma extensa programação festiva, com almoços e jantares típicos, preparados por ela e a mãe, e menarostos, preparados pelo pai. Menarosto é um prato típico da região de colonização italiana, geralmente carnes de codornas, de coelhos, de frangos e de porcos, assadas por mais de cinco horas num grande cilindro de espetos que fica girando próximo ao fogo. No passado, quem ocupava o lugar das codornas eram os passarinhos da região, abate hoje proibido pelo Ibama. Nos almoços e jantares, sopa de agnolini, pão, salada mista, salada verde, principalmente com pissacan (radicci do mato), que tem este nome porque geralmente nasce espontâneamente perto de postes, e os colonos dizem que é “onde os cachorros mijam”, maionese, tortéi, polenta frita, queijo frito, fortáia, galeto, lombinho e churrasco, café com grostoli, pudim, sagu e creme.
Não satisfeita, Fabiane está desenvolvendo um roteiro especial na região em torno de sua vinícola, com a Associação Nostra Merica, em homegem a Angelo Giusti, autor da canção “típica” mais cantada em toda a região de colonização italiana, Merica, Merica, Merica, e que tem seu túmulo nas proximidades de São Roque, Nossa Senhora do Carmo, São Vitor e Lagoa Bela. O programa vai ter turismo rural, mostrando o que o colono ainda faz nos dias de hoje, plantando uva, fazendo vinho no porão de casa, amassando e assando pão, preparando agnolines, fazendo graspa em alambiques rústicos, se regalando em colaziones (uma espécie de farto café da manhã, inclusive com vinho). O projeto tem apoio do Sebrae-RS e compreende, também, um museu sobre os costumes dos imigrantes e a reconstrução do velho alambique de graspa da família.
Os vinhos mais solicitados nas mesas do restaurante da Viadrigo são, entre os de mesa, o tinto comum Bordeaux, elaborado com uva Isabel, o Niágara branco e o rose de Bordeaux. Entre os vinhos finos, Moscato de Alexandria, Malvasia de Cândia, Rosé de Cabernet Sauvignon, Cabernet Sauvignon, Merlot e Espumante Moscato Brut.
Valdemiz – Monte Reale, Videiras Moscato Giallo 2011, Cabernet Sauvignon Reserva 2009 e Sospirolo Clássico 2005
Monte Reale está junto à rodovia principal de acesso a Flores da Cunha
O menarosto sendo preparado na Monte Reale
Fotos DU/JN
Na Vinícola Valdemiz, cujo nome mais antigo é Monte Reale, instalada junto à rodovia principal de acesso a Flores da Cunha, precisei ir três vezes, tão grande era o movimento de visitantes, no sábado, dia 21. Em nenhuma delas encontrei o enólogo responsável técnico, Lucas Guerra, mas fui bem atendido e pude conhecer as imensas instalações todas em pedra basalto trabalhada, abundante na região. O resultado é impressionante. Na grande adega escura foi que vi o Sospirolo Clássico 2005 que, à noite, beberia enquanto comia um menarosto delicioso, com a presença de Enio Mioranza e Eleida Mioranza Soldatelli, sócios proprietários da casa.
A Monte Reale tem uma história que remonta a 1884, quando Pietro Mioranza, imigrante italiano, vindo de Valle Del Mis, recebeu o lote 13 do Travessão Alfredo Chaves. Em 1972, Valdecir Mioranza, bisneto de Pietro, juntamente com mais seis amigos fundou a Vinhos Monte Reale. Em 1993, Valdecir assumiu o controle acionário da Monte Reale, a partir desta data se iniciaram os investimentos em tecnologia, a fim de produzir vinhos de alta qualidade.
Entre os vinhos que degustei e aprovei, o já falado Sospirolo Clássico 2005, o Videiras Moscato Giallo 2011 e o Cabernet Sauvignon Reserva 2009. O Sospirolo é uma interessante assamblage de cabernet franc, cabernet sauvignon, merlot, tannat e ancellota.
Na conversa com o empresário Enio Mioranza, falamos muito sobre o projeto de um grande hotel que ele imaginou construir no terreno atrás da vinícola e cujas obras já estão quase concluídas, para 108 apartamentos, e ele parou porque hesita sobre a rentabilidade da atividade hoteleira – além da vinícola, ele possui uma grande transportadora rodoviária de cargas. Eu conheço o assunto porque meu amigo Tarcisio Michelon, dono da rede de hotéis Dall´Onder, de Bento Gonçalves, falou-me, certa vez, de seu interesse em assumir a administração do hotel do Mioranza, em Flores da Cunha. Já estava tudo acertado entre eles quando a família de Michelon achou que ele estava trabalhando demais, para sua idade, e proibiu-o de entrar no negócio. Mioranza, que estava entusiasmado e já havia comprado todo o material necessário para concluir a obra civil do prédio, perdeu o entusiasmo e parou tudo. Agora, está pensando em transformar o prédio em local de eventos.
Como técnico em turismo, com conhecimentos de hotelaria, tentei mostrar-lhe a importância de concluir o hotel de 9.506 m2 – estão prontos o térreo e o primeiro andar -, com projeto do arquiteto Angelo Roman Rossa, em formato de avião, todo em pedra bassalto e com um magnífico túnel que ligará o hotel com a adega da vinícola. Não só Flores da Cunha, como toda a região da serra, precisa de um hotel deste tipo e padrão. Mary Siqueira da Silva, gerente do Hotel Flores da Cunha, hoje propriedade do Francisco Novelleto, que também investe em hotelaria e restaurantes, além de possuir a rede de lojas de eletroeletrônicos Multissom, sugeriu que o empresário converse com ele. Fioranza prometeu estudar o assunto e talvez voltar a acreditar no projeto hoteleiro. Acho que conseguims convencê-lo da importância do hotel para a região.
Otávio Rocha – Dois almoços e muito vinho
Floriano Molon domina Otávio Rocha
A linda Tailine servindo no almoço em Otávio Rocha
Nos dois almoços que tive em Flores da Cunha, estive na 39ª Festa da Colônia, junto à Igreja Matriz de Otávio Rocha, com seu altar decorado com flores, frutos e outros produtos da região, num agradecimento da comunidade pela fartura do pão e do vinho de cada dia, bem como pelo florescimento bonito de todas as culturas agrícolas. Com Floriano Molon, o grande motor de todas as festas e eventos comunitários, lembramos que, há 40 anos, participei da primeira Festa da Colônia, bebendo muito vinho, que é distribuído gratuitamente, e saboreando menarosto, pissacan e muita massa. Desta vez não foi diferente.
No almoço de sábado, encontrei meu velho amigo José Sartori, prefeito de Caxias do Sul; no de domingo, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, ex-prefeito de Caxias do Sul, e o grande maestro Felix Slaviero, cujo grupo coral foi homenageado porque estava comemorando exatamente 40 anos. Conheci o maestro nas primeiras Vindimas da Canção, nos anos de 1970. Continua o mesmo..., com a mesma barba e a mesma potente voz.
Uma coisa interessante desde a primeira Festa da Colônia é o desfile dos tratores usados no trabalho agrícola, com a devida bênção do pároco. Dezenas de veículos desfilaram pela Praça da Uva, com seus tratoristas risonhos e satisfeitos pelo reconhecimento da comunidade urbana e dos turistas. A maioria, já com as bochechas vermelhas. Aliás, esta é a cor que toma conta dos rostos, inclusive, das lindas meninas coradas, como Tailine, que servem os pratos de salada, pissacan, maionese, massas e menarosto no grande salão paroquial, onde pobres e ricos, colonos e industriais, sentam lado a lado numa refeição fraterna e ruidosa, cada um com duas garrafas de vinho à frente, uma com branco, outra com tinto. Além do prefeito de Flores da Cunha, Ernani Heberle e de outros políticos, inclusive os candidatos à próxima eleição, como Giovanna Ulian, estavam no meio do povo o grande industrial Lourenço Castelan e sua esposa, talvez o homem mais rico de Flores da Cunha, dono da indústria de móveis Florense.
Como gringo adora festa, representantes de outras localidades e cidade aproveitam para divulgar os seus eventos. A Festa da Colônia vai até o dia 25 de julho, Dia do Colono e do Motorista. Em Antonio Prado, cidade próxima e que conserva o maior acervo original de casas construídas pelos primeiros colonos, haverá, entre 18 e 25 de agosto, a 32ª Noite Italiana, na qual se bebe vinho como nunca, da mesma maneira que os imigrantes faziam em momentos festivos nos porões de suas casas. O cardápio já está pronto: frango à menarosto e à passarinho, polenta frita e brustolada, batata doce, copa, salame, mortadela, queijo, pepino, pão, grostoli, bolos, cucas, café, biscoito colonial, vinho, muito vinho, suco de uva, merengue, frutas e doces. Também em Antonio Prado, em outubro, nos fins de semana de 11 a 14 e 19 a 21, a Fenamassa, no Centro Histórico, um festival gastronômico no melhor estilo dos imigrantes italianos.
Aproveito este espaço do Blog para agradecer a maneira gentil e simpática como fui recebido em Flores da Cunha e Otávio Rocha pelo prefeito Ernani Heberle, pelo vice-prefeito Dambrós, pelo secretário Floriano Molon, pela Mary Siqueira da Silva, pela Rainha Toigo e suas lindas princesas, pela ex-Rainha Giovanna Ulian, hoje candidata à prefeita, pela minha querida amiga jornalista Andréia Debon, pelo competente e simpático motorista Osvaldo e a todos com os quais tive contato nas duas cidades. Na pessoa do Antonio Alvise Mioranza, com o qual lembramos algumas coisas de há 40 anos, agradeço a boa receptividade do pessoal das vinícolas que visitei. Também encontrei por lá o Lourenço Castelan, o Vanderlei Andréa Dondé, da Caderode, o Eumar Viapiana, da Viapiana Vinhos e Vinhedos, o Deunir Luiz Argenta, presidente da Apromontes e da Vinícola Luiz Argenta, e o velho parceiro Tirone Lemos Michelin, da UHY Moreira Auditores e do Consórcio Brasileiro de Consultores.
A verdadeira receita do sagu
No jantar na Vinícola Monte Reale conheci a Gislaine Mioranza. Como a sobremesa foi um gostoso sagu, elogiado pela dona da casa, Eleida Mioranza Soldatelli, o assunto derivou para as muitas receitas de sagu e confessei que, até hoje, encontro dificuldades para fazer sagu, pois as bolinhas, geralmente, desmancham e fica uma espécie de gelatina. A Gislaine me ensinou como se faz e ficou de mandar a receita, o que fez na segunda-feira. Eis a receita de sagu da Gislaine Mioranza:
Ingredientes:
3 copos de Vinho tinto de Mesa Bordô
2 copos de água
1 copo de sagú (Lages)
1 copo de açúcar
Cravo e canela
Junte numa panela o Vinho e a água com cravo e canela a gosto. Quando levantar a fervura adicione o sagú. Mexa para não grudar no fundo da panela. O ponto de cozimento do sagú varia de gostos. Antes das bolinhas ficarem transparentes adicione o açúcar. Ferver por cerca de 8 a 10 minutos ou até desmanchar o açúcar, sempre mexendo para não grudar no fundo da panela. Bom apetite!
Quem ficou com alguma dúvida pode conversar com a Gislaine através do telefone 54.3297.5040. Obrigado, Gislaine, vou experimentar.
Ingredientes:
3 copos de Vinho tinto de Mesa Bordô
2 copos de água
1 copo de sagú (Lages)
1 copo de açúcar
Cravo e canela
Junte numa panela o Vinho e a água com cravo e canela a gosto. Quando levantar a fervura adicione o sagú. Mexa para não grudar no fundo da panela. O ponto de cozimento do sagú varia de gostos. Antes das bolinhas ficarem transparentes adicione o açúcar. Ferver por cerca de 8 a 10 minutos ou até desmanchar o açúcar, sempre mexendo para não grudar no fundo da panela. Bom apetite!
Quem ficou com alguma dúvida pode conversar com a Gislaine através do telefone 54.3297.5040. Obrigado, Gislaine, vou experimentar.
Vinho 70 Anos Famiglia Zanlorenzi Chardonnay
Os 70 anos do Grupo Vinícola Famiglia Zanlorenzi ganharam mais uma comemoração da história da companhia e sua paixão pelos vinhos. O 70 Anos Famiglia Zanlorenzi Chardonnay é um vinho branco, seco e fino, que foi cuidadosamente envelhecido, durante sete meses, em barricas de carvalho francês, sob os cuidados do presidente do grupo, Giorgeo Zanlorenzi. “Essa também é uma forma de agradecermos nossos clientes, parceiros e colaboradores, por fazerem parte desses 70 anos da nossa família”, comenta.
Com lote limitado de 3.500 garrafas, o novo produto é feito, exclusivamente, com uvas da variedade Chardonnay e suas castas foram conduzidas no sistema de espaldeira e selecionadas manualmente. “Na vinícola, nosso enólogo, Mateus Poggere, processou as melhores castas pelo método tradicional e fermentação controlada. Na boca, o vinho mostra um equilíbrio entre as características da fruta e do estágio em barricas, revelando um primeiro ataque cítrico e retrogosto de baunilha e mel”, explica o enólogo.
Harmoniza de modo perfeito com massas que levam molho branco, peixes, frutos do mar e comida japonesa e deve ser consumido na temperatura de 12º a 14ºC. As garrafas também são numeradas, para garantir a exclusividade de um produto criado para os mais sofisticados paladares. Mais informações: www.famigliazanlorenzi.com.br
O Grupo Vinícola Famiglia Zanlorenzi está presente em todo o território nacional bem como em diversos países da América Latina e é um dos líderes de mercado no Brasil. O grupo possui um vasto portfólio de produtos que abrange quatro segmentos de mercado: vinhos de mesa, vinhos finos, espumantes e frisantes e sucos de uva. No segmento de vinhos de mesa o grupo dispõe das marcas: Campo Largo, Miracolo e Vinho do Avô. No segmento de espumantes e frisantes o grupo contempla: Baccio, Grand Festy, Lunar e Freeze Up. No segmento de vinhos finos, as marcas disponíveis são: Famiglia Zanlorenzi, Lunar e Vappore. No segmento de sucos de uva, as marcas são: Campo Largo e Casa da Uva. O grupo é constituído por duas vinícolas, a Vinícola Campo Largo, responsável pelos produtos de acesso e a Vinícola Serra Gaúcha, responsável pelos produtos premium. Fundado em 1942, o Grupo Vinícola Famiglia Zanlorenzi é atualmente a maior empresa de vinhos do Brasil, e detentora da mais moderna e ágil linha de envase da América Latina, com capacidade de engarrafamento de até 37.500 garrafas/hora. Localizados na Serra Gaúcha, os vinhedos que produzem as uvas para a companhia geram matéria-prima para a elaboração de todos os produtos do portfólio do grupo. Mais informações no site www.famigliazanlorenzi.com.br.
Beba duas e pague só uma no Outback Porto Alegre
O restaurante Outback Steakhouse, localizado no Shopping Iguatemi, em Porto Alegre, preparou uma novidade para nenhum apaixonado por vinho colocar defeito: a Promoção Double Wine oferece duas taças dos vinhos Portillo Malbec (Argentina) e Banrock Station Cabernet Merlot (Austrália) pelo preço de uma. Além de dobrar os pedidos dos clientes, a promoção vai atrair quem gosta de harmonizar bons vinhos com o sabor marcante da culinária da rede.
O Portillo Malbec (Taça de 175 ml, R$ 12,50) costuma frequentar as listas especializadas como melhor compra de Malbec argentino. Neste ano, ele foi eleito como Regional Trophy na categoria Malbec Argentino (Decanter World Wine Awards). No cardápio do Outback Stakehouse, ele harmoniza perfeitamente com o Ribs On The Barbie, Herb Crusted Filet ou Ribeye.
A opção australiana Banrock Station Cabernet Merlot (Taça de 175 ml, R$ 12,00) se destaca pelo aroma que remete a frutas vermelhas maduras (como ameixa e cerejas) e notas de especiarias (pimenta e baunilha). Em um almoço ou jantar na rede Outback, ele combina com New York Strip ou Chicken On The Barbie.
A Promoção Double Wine acontecerá durante toda a estação de inverno. Com seus cortes de carnes especiais, a rede Outback Steakhouse já está presente em 36 endereços, nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Niterói, Campinas, Goiânia, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Ribeirão Preto, Vitória, São José dos Campos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Florianópolis e Guarulhos. No mundo está presente em 22 países entre Europa, Américas e Ásia. O primeiro restaurante no país foi inaugurado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, em 1997. O Outback caiu no gosto do brasileiro graças à qualidade, fartura e sabor marcante da culinária oferecida, somada à descontração no atendimento e às instalações aconchegantes.
O Portillo Malbec (Taça de 175 ml, R$ 12,50) costuma frequentar as listas especializadas como melhor compra de Malbec argentino. Neste ano, ele foi eleito como Regional Trophy na categoria Malbec Argentino (Decanter World Wine Awards). No cardápio do Outback Stakehouse, ele harmoniza perfeitamente com o Ribs On The Barbie, Herb Crusted Filet ou Ribeye.
A opção australiana Banrock Station Cabernet Merlot (Taça de 175 ml, R$ 12,00) se destaca pelo aroma que remete a frutas vermelhas maduras (como ameixa e cerejas) e notas de especiarias (pimenta e baunilha). Em um almoço ou jantar na rede Outback, ele combina com New York Strip ou Chicken On The Barbie.
A Promoção Double Wine acontecerá durante toda a estação de inverno. Com seus cortes de carnes especiais, a rede Outback Steakhouse já está presente em 36 endereços, nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Niterói, Campinas, Goiânia, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Ribeirão Preto, Vitória, São José dos Campos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Florianópolis e Guarulhos. No mundo está presente em 22 países entre Europa, Américas e Ásia. O primeiro restaurante no país foi inaugurado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, em 1997. O Outback caiu no gosto do brasileiro graças à qualidade, fartura e sabor marcante da culinária oferecida, somada à descontração no atendimento e às instalações aconchegantes.
Portus Cale importou os vinhos da Quinta da Romaneira
A importadora Portus Cale acaba de lançar os vinhos da vinícola Quinta da Romaneira, localizada no norte de Portugal, orientada ao sul e banhada pelo rio Douro. Considerada uma das mais grandiosas e históricas quintas do Douro, é responsável pela produção de Vinhos do Porto e de mesa, com destaque para os tintos.
Graças ao solo xistoso e exposição solar permanente e amplitude térmica, as uvas e consequentemente os vinhos da Quinta da Romaneira, considerada uma das principais quintas do Douro, apresentam características distintas na cor e taninos, o que lhes permite um bom potencial de envelhecimento. Recentemente, descobriu-se que as antigas castas locais além de serem usadas na produção de excelentes Vinhos do Porto, também podem ser utilizadas na elaboração de vinhos de mesa, enquanto expressão de um terroir único, colocando-os entre alguns dos melhores vinhos do mundo.
Atualmente, um dos grandes desafios da vinícola é produzir vinhos que possam ocupar um lugar de destaque entre os melhores vinhos do mundo, assim como os de regiões clássicas como Bordeaux, Borgonha e Vale do Rhone.
Quinta da Romaneira Rosé: Vinho rosado produzido a partir de uva cuidadosamente selecionadas, 100% Tinta Roriz, com idade média de 23 anos, provenientes do Vale do Douro, no Norte de Portugal. Um vinho fresco com uma acidez mordaz e refrescante, e um equilíbrio perfeito que lhe confere alguma capacidade de envelhecimento. Apresenta cor pálida de pétalas de rosa, brilhante. Nariz de aromaticidade muito fina com notas afrutadas delicadas, combinando aromas florais e de pêssego com aromas de fruta vermelha. Ideal para ser degustado como aperitivo, podendo ser harmonizado com carnes e peixes assados e saladas. Vencedor do Prémio Aníbal Coutinho 2010, como o melhor vinho Rosé de Portugal e com 87 pontos na lista da Wine Spectator.
Quinta da Romaneira Reserva 2008: A seleção rigorosa dos nossos melhores vinhos, vinificados a partir das castas, nobres e clássicas, de Touriga Nacional (50%), Touriga Franca (40%) e Tinto Cão (10%), permitiu ao Reserva o reconhecimento como um dos vinhos mais notáveis do vale do Douro. De gosto frutado intenso e concentrado, caráter selvagem, delicado nariz aromático, final longo e fresco. Prêmios e pontuações: Eleito “Melhor Vinho Tinto de Portugal - colheitas de 2008”. Wine Spectator: 94/100. National Wine Challenge 2011: Ouro.
Quinta da Romaneira Branco 2009: Uma mistura de Malvasia Fina e Gouveio, com alguma fermentação e envelhecimento em madeira. Vinho redondo na boca, com boa estrutura mineral. Nariz fino e aromático que vai abrindo no copo, com algumas notas de cedro selvagem. Pode envelhecer em garrafa durante vários anos. Castas: Malvasia Fina (70%) e Gouveio (30%). Prêmios e pontuações: Wine Spectator: 88/100. IWC - International Wine Challenge 2011: Prata. National Wine Challenge 2011: Ouro.
Quinta da Romaneira Syrah 2009: Gosto frutado maduro exuberante, de frescura agradável e equilibrada. Algumas notas de especiarias e alcaçuz. Carvalho bem integrado, taninos elegantes, final longo e persistente. Castas: Syrah (100%). Wine Enthusiast: 90 Pontos
Sino da Romaneira Tinto 2008: Fresco e elegante, com taninos suaves e acessíveis, este é um vinho que expressa a beleza selvagem das suas origens do Douro. O nome "Sino" refere-se ao sino antigo, suspenso na entrada da casa principal da Quinta, e que é reproduzido no rótulo do vinho. Castas: Touriga Nacional (40%), Touriga Franca (30%) e Tinta Roriz (30%). Prêmios e pontuações: Wine Spectator: 89 Pontos. IWC - International Wine Challenge 2011: Ouro.
Quinta da Romaneira Tinto Douro 2004: Nariz complexo com classe, de fruta vermelha madura, complementado com especiarias e notas sofisticadas de madeira. Na boca, continua a mostrar o seu carácter complexo, apimentado e fruta madura com taninos firmes mas ao mesmo tempo redondos e bem integrados que deixam antever um bom envelhecimento. É um vinho moderno, sedutor, que tem no seu charme um toque do lado selvagem do Douro. É puro, intenso e algo exótico. Castas: 80% Touriga Nacional; 20% Tinto Cão. Cor vermelho/roxo.
Quinta da Romaneira Tinto Douro 2005: Este vinho tinto foi vinificado na Quinta do Noval, utilizando uvas cuidadosamente selecionadas, 100% provenientes da Quinta da Romaneira. Fermentação em cubas de aço inoxidável com controlo de temperatura a 28˚C. Castas: 35% Touriga Nacional; 45% Touriga Franca; 15% Tinto Cão; 5% Tinta Roriz.
Quinta da Romaneira Tinto Douro 2007: Exuberante e muito elegante, fruta vermelha madura com maturação perfeita (não muito madura), um toque floral. Muito especiado na boca, boa acidez e optimo potencial de envelhecimento. Castas: 70% Touriga Nacional - 25% Touriga Franca - 5% Tinto Cão.
Vinum Brasilis 2012- Começou a Venda dos Ingressos
Está chegando a hora do Vinum Brasilis e o DCV começa a vender o primeiro lote de ingressos que a organização da feira disponibilizou. Todos os anos os ingressos esgotam e não há extras. A organização manteve o valor do ano passado, R$ 60,00 por dia, com o diferencial de ser a única feira do país que disponibiliza Vans gratuitas para levar o participante em casa. As melhores vinícolas do país estarão presentes no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasilia, dias 15 e 16 de agosto. Mais de 300 rótulos e buffet de frios incluídos. Interessados enviar e-mail com nome/telefone/quantidade desejada, para esojr@ig.com.br ou ligar para 61-8412 9781.
Já confirmaram a presença de seus vinhos as vinícolas:
1- Dezem
2- Domno
3- Antônio Dias
4- Pericó
5- Perini
6- Don Bonifácio
7- Kranz
8- Aurora
9- Pizzato
10- Don Laurindo
11- Dal Pizzol
12- Hermann
13- Quinta da Neve
14- Don Giovanni
15- Miolo
16- Don Guerino
17- Maximo Boschi
18- Salton
19- Luiz Argenta
20- Fabian
21- Vallontano
22- Club des Sommeliers
23- Valmarino
24- Villa Francioni
25- Lídio Carraro
26- Sanjo
27- Casa Valduga
28- Santa Augusta
29- Monte Pascoal
30- Garagistas (DCV)
31- Camponogara
32- Gran Legado
Já confirmaram a presença de seus vinhos as vinícolas:
1- Dezem
2- Domno
3- Antônio Dias
4- Pericó
5- Perini
6- Don Bonifácio
7- Kranz
8- Aurora
9- Pizzato
10- Don Laurindo
11- Dal Pizzol
12- Hermann
13- Quinta da Neve
14- Don Giovanni
15- Miolo
16- Don Guerino
17- Maximo Boschi
18- Salton
19- Luiz Argenta
20- Fabian
21- Vallontano
22- Club des Sommeliers
23- Valmarino
24- Villa Francioni
25- Lídio Carraro
26- Sanjo
27- Casa Valduga
28- Santa Augusta
29- Monte Pascoal
30- Garagistas (DCV)
31- Camponogara
32- Gran Legado
Prata para Rastros do Pampa Cabernet Sauvignon 2011
O vinho Rastros do Pampa Cabernet Sauvignon 2011, da Vinícola Guatambu, arrebatou Medalha de Prata no 6º Concurso Internacional de Vinhos do Brasil, concorrendo com 519 amostras de 17 países (África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bolívia, Brasil, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Grécia, Itália, México, Portugal, República Eslováquia e Uruguai).
Lançado recentemente na Expovinis em SP, o Rastros do Pampa é resultado de uma espetacular safra, devido a grande seca que ocorreu na região da Campanha no verão 2011, ocasionando a maior qualidade da uva, com grande concentração de açúcar e polifenóis.
Contando com administração familiar e visando diversificar seus produtos, a cinqüentenária Estância Guatambu, tradicional empresa do agronegócio, de Dom Pedrito, iniciou em 2003 o projeto de produção de uvas viníferas, com a implantação do vinhedo com mudas importadas da França e da Itália, visando aproveitar o excelente clima da Campanha Gaúcha, bastante adequado para esta atividade.
No segundo semestre, a Guatambu inaugura a sua estância enoturística, a 14km da cidade de Dom Pedrito. Situada no pampa gaúcho, o projeto busca uma identificação com a arquitetura local, a cultura gaúcha, e as influências das estâncias da região do pampa. Sob o conceito de pátio central, a vinícola se desenvolverá em forma de U com iluminação e ventilação voltadas para o seu interior, como forma de abrandar o Minuano que sopra na campanha e proporcionar condições térmicas ideais para a produção de vinhos de qualidade. A vinícola possui uma arquitetura voltada para o turismo, com sala de degustação técnica, varejo, espaço gourmet com culinária típica da região e salão de eventos. Conforme Valter José Pötter, proprietário da estância Guatambu, o que motivou a família a investir na vinícola foram as premiações internacionais que os primeiros vinhos produzidos com uvas da Guatambu receberam, ao longo dos últimos 3 anos, o que consolida a região dos pampas como uma das mais promissoras da América para produção de vinhos finos.
Lançado recentemente na Expovinis em SP, o Rastros do Pampa é resultado de uma espetacular safra, devido a grande seca que ocorreu na região da Campanha no verão 2011, ocasionando a maior qualidade da uva, com grande concentração de açúcar e polifenóis.
Contando com administração familiar e visando diversificar seus produtos, a cinqüentenária Estância Guatambu, tradicional empresa do agronegócio, de Dom Pedrito, iniciou em 2003 o projeto de produção de uvas viníferas, com a implantação do vinhedo com mudas importadas da França e da Itália, visando aproveitar o excelente clima da Campanha Gaúcha, bastante adequado para esta atividade.
No segundo semestre, a Guatambu inaugura a sua estância enoturística, a 14km da cidade de Dom Pedrito. Situada no pampa gaúcho, o projeto busca uma identificação com a arquitetura local, a cultura gaúcha, e as influências das estâncias da região do pampa. Sob o conceito de pátio central, a vinícola se desenvolverá em forma de U com iluminação e ventilação voltadas para o seu interior, como forma de abrandar o Minuano que sopra na campanha e proporcionar condições térmicas ideais para a produção de vinhos de qualidade. A vinícola possui uma arquitetura voltada para o turismo, com sala de degustação técnica, varejo, espaço gourmet com culinária típica da região e salão de eventos. Conforme Valter José Pötter, proprietário da estância Guatambu, o que motivou a família a investir na vinícola foram as premiações internacionais que os primeiros vinhos produzidos com uvas da Guatambu receberam, ao longo dos últimos 3 anos, o que consolida a região dos pampas como uma das mais promissoras da América para produção de vinhos finos.
Prata para Rastros do Pampa Cabernet Sauvignon 2011, ideal para acompanhar cordeiro
Expedição Wine World Adventure iniciou segundaetapa da viagem
Depois de percorrer quase 20 mil km pela América do Sul, a expedição Wine World Adventure começa sua segunda etapa, dessa vez, pela América do Norte. A aventura - que deve durar cerca de 30 meses e vai passar por 24 países produtores de vinho ao redor do mundo -, começou em 26 de dezembro de 2011, quando o grupo, formado pelo engenheiro Horácio Barros, e por seus filhos Pedro e Natália Barros, saiu de Belo Horizonte em direção aos vinhedos do sul do Brasil. Na região, visitaram cerca de 13 vinícolas nos Estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Em seguida, partiram para o Uruguai, Argentina e Chile.
A bordo de um motorhome Iveco Daily, a família conheceu as principais produtoras de vinho nesses três países, temporada que durou cerca de 120 dias. “Foram quatro meses de uma experiência inigualável. Junto dos meus dois filhos, Pedro e Natália, que são responsáveis pelas fotos e pelas filmagens da viagem, respectivamente, vivi dias fantásticos que serão reproduzidos em livros e CD Roms especiais ao final da viagem”, disse Horácio Barros.
Finalizada a etapa sul-americana, agora a Wine World Adventure está nos Estados Unidos. Depois de um período de “férias” no Brasil - enquanto o motorhome seguia de navio de Valparaíso (Chile) para Huston (Texas-EUA) – a família Barros acabou de desembarcar em solo americano, onde vai percorrer, além dos Estados Unidos, o Canadá. A trajetória terá início com visitas aos vinhedos da Califórnia, Oregon e Washington. Em seguida, atravessará o Canadá da Costa Oeste até Montreal, na Costa Leste. Depois, a equipe retornará aos EUA para conhecer as vinícolas de Long Sland, próximas de Nova Iorque, onde o motorhome será colocado, novamente, em um navio rumo a Portugal, dando início ao circuito europeu da viagem. “Est ou curioso para conhecer o processo de produção dos vinhos da Califórnia, que surpreenderam o mundo na década de 70. No Canadá, tenho certeza que a surpresa será o ice wine, vinho preparado com uvas congeladas”, confidenciou Horácio que, até o final da viagem, em 2014, pretende visitar 700 vinícolas.
A terceira etapa da Wine World Adventure será no Velho Continente. De lá, o motorhome segue para a Austrália, Nova Zelândia e África do Sul quando, finalmente, retornará ao Brasil para a Copa do Mundo de 2014.
A bordo de um motorhome Iveco Daily, a família conheceu as principais produtoras de vinho nesses três países, temporada que durou cerca de 120 dias. “Foram quatro meses de uma experiência inigualável. Junto dos meus dois filhos, Pedro e Natália, que são responsáveis pelas fotos e pelas filmagens da viagem, respectivamente, vivi dias fantásticos que serão reproduzidos em livros e CD Roms especiais ao final da viagem”, disse Horácio Barros.
Finalizada a etapa sul-americana, agora a Wine World Adventure está nos Estados Unidos. Depois de um período de “férias” no Brasil - enquanto o motorhome seguia de navio de Valparaíso (Chile) para Huston (Texas-EUA) – a família Barros acabou de desembarcar em solo americano, onde vai percorrer, além dos Estados Unidos, o Canadá. A trajetória terá início com visitas aos vinhedos da Califórnia, Oregon e Washington. Em seguida, atravessará o Canadá da Costa Oeste até Montreal, na Costa Leste. Depois, a equipe retornará aos EUA para conhecer as vinícolas de Long Sland, próximas de Nova Iorque, onde o motorhome será colocado, novamente, em um navio rumo a Portugal, dando início ao circuito europeu da viagem. “Est ou curioso para conhecer o processo de produção dos vinhos da Califórnia, que surpreenderam o mundo na década de 70. No Canadá, tenho certeza que a surpresa será o ice wine, vinho preparado com uvas congeladas”, confidenciou Horácio que, até o final da viagem, em 2014, pretende visitar 700 vinícolas.
A terceira etapa da Wine World Adventure será no Velho Continente. De lá, o motorhome segue para a Austrália, Nova Zelândia e África do Sul quando, finalmente, retornará ao Brasil para a Copa do Mundo de 2014.
4ª edição do Bento em Vindima já tem data definida
A 4ª edição do Bento em Vindima já tem data definida. O evento, que tem como objetivo celebrar a colheita da uva, fruto que dá origem à identidade turística do município, o vinho, ocorrerá de 11 de janeiro a 17 de março de 2013.
Na programação, além das tradicionais atrações, como concurso Prato da Vindima, Rústica no Vale dos Vinhedos, Jantar sob as Estrelas, Ciclo de Cinema, Fotografando a Vindima, cursos de degustação e apresentações culturais, está a promoção do “Compras sob as Estrelas”, quando o comércio da rua Herny Hugo Dreher e imediações deverá estar aberto, a noite, com descontos programação diferenciada.
Na programação, além das tradicionais atrações, como concurso Prato da Vindima, Rústica no Vale dos Vinhedos, Jantar sob as Estrelas, Ciclo de Cinema, Fotografando a Vindima, cursos de degustação e apresentações culturais, está a promoção do “Compras sob as Estrelas”, quando o comércio da rua Herny Hugo Dreher e imediações deverá estar aberto, a noite, com descontos programação diferenciada.
A Max Brands apresenta novos vinhos do Vêneto
Dois novos destaques do produtor Cesari, da região do Veneto, Itália, acabam de se juntar ao portfólio da Max Brands: o Il Bosco Amarone Classico della Valpolicella DOC 2006 e o Ripasso Mara Valpolicella Superiore DOC.
O Amarone é o vinho mais importante da região do Vêneto. Feito das castas locais Corvina, Rondinella e Molinara tem na Corvina a rainha do corte. O que o torna especial é o processo de “apassitamento” que suas uvas sofrem após a colheita para que perca água (de 30-40%) e assim concentre açúcar. Para isso as uvas descansam em esteiras horizontais em galpões cobertos e com boa ventilação até o início de fevereiro. Esse processo gera um vinho de alto teor alcoólico (15%).
Il Bosco Amarone Classico della Valpolicella DOC 2006 é feito de 80% Corvina e 20% Rondinella, com 15% de teor alcoólico. Trata-se de um vinho bem encorpado, aveludado, caloroso, complexo e elegante. No nariz, intensos aromas de cereja, especiarias, chocolate e amêndoas. Passa dois anos em carvalho francês e esloveno e descansa mais oito meses em garrafa. Apenas os cachos originários do vinhedo mais exclusivo, o "Il Bosco", são utilizados na produção deste Amarone que acaba de ganhar uma medalha de prata no International Wine And Spirit Competition 2012 (Valor estimado para consumidor: R$300,00).
Este vinho se junta a outro importante Amarone do Cesari, o Amarone della Valpolicella Classico DOC já representado pela Max Brands, feito de 75%Corvina Veronese, 20%Rondinella e 5% Molinara. O Amarone Classico envelhece 3 anos em barris grandes de carvalho eslavo e barris de carvalho francês. Finaliza com 8 meses em garrafa. ( valor para consumidor: R$ 250,00).
Além do Amarone, o Ripasso também é um vinho muito nobre da região. Na produção do Ripasso o vinho é refermentado por 15 dias no bagaço das uvas que produziram o Amarone clássico, ganhando cor, estrutura, aromas e taninos além de 1 à 1,5% a mais de álcool. As castas permitidas pela Ripasso DOC também são Corvina, Rondinella e Molinara.
A novidade na Max Brands é o Ripasso Mara Valpolicella Superiore DOC feito com 75% Corvina, 20% Rondinella e 5% Molinara, atingindo um teor alcoólico de 13,50%. O vinho apresenta notas de fruta madura, compota de frutas do bosque. Possui longa persistência e sua estrutura se equilibra com um caloroso corpo elegante. Passa 1 ano em carvalho esloveno (80%) e carvalho francês (20%), com posterior afinamento de 6 meses em garrafa. Este vinho obteve, este ano, uma medalha de ouro no CONCOURS MONDIAL DE BRUXELLES, importante referencia no mundo dos vinhos. (valor estimado para consumidor: R$ 140,00).
Já comercializado pela Max Brands o Ripasso Bosan DOC é feito por 80% Corvina Veronese e 20%Rondinella com teor alcoólico de 14%. No aroma tem cereja, com agradáveis toques de coco, tabaco e baunilha. Em sua fermentação usa-se a técnica de re-fermentação com o propósito de fortalecer o Valpolicella com o que resta nos nobres bagaços dos Amarones Bosan. O Ripasso Bosan passa 12 meses em barris de carvalho francês, com posterior corte em barris de carvalho por mais 6 meses. Finaliza com mais 8 meses de estagio na garrafa. (Valor para consumidor: R$179,00).
A Vinícola Cesari foi fundada em 1936, por Gerardo Cesari, na região do Veneto, Verona. O atual presidente da vinícola Cesari é o filho de Gerardo, Franco Cesari, nascido exatamente em 1936, ano que seu pai fundou a Vinícola. Esta casa possui uma longa história na produção de Amarone, Valpolicella e Bardolino proveniente da exploração de 100 hectares de vinhedos. Uma das estrelas da casa é o Amarone Bosan, um dos melhores da Itália, também distribuídos pela Max Brands, produzido no vinhedo Bosan, na maior área da Valpolicella.
Vinícola Campos de Cima já está em processo de conclusão das obras
Já chega a 60% a conclusão das obras da vinícola Campos de Cima, em Itaqui, na Fronteira Oeste do Estado. Nesta fase da obra, as paredes foram erguidas e a adega já está pronta, faltando ainda o acabamento externo e a finalização do interior do estabelecimento. A expectativa é que até dezembro a construção da vinícola esteja concluída. A vinícola está sendo construída na BR-472, no trevo de acesso a Itaqui, no 1º Distrito, para processar a uva cultivada nos 15 hectares de vinhedos da empresa em Maçambará.
“A instalação da vinícola na Fronteira Oeste gaúcha marca um importante avanço para a diversificação da vitivinicultura da região, ampliando a oferta do produto e atraindo novos empreendedores e até mesmo fomentando o setor turístico. É um sonho que se torna realidade”, afirma a proprietária Hortência Brandão Ayub.
O projeto foi financiado pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) no valor de R$ 595 mil. Depois de concluída, a Vinícola Campos de Cima contará com um prédio industrial com área construída de 570 metros quadrados e com oito tanques fermentadores, um tanque isométrico e um refrigerador de líquidos.
Atualmente, até a conclusão da vinícola, a Campos de Cima terceiriza a elaboração de seus vinhos e espumantes na Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves, e em outras empresas parceiras. Desde seu nascimento em 2002 até agora, a Campos de Cima já investiu mais de R$ 1 milhão nos vinhedos e na elaboração de vinhos e espumantes de qualidade, com uma produção limitada característica de uma butique de vinhos.
Em bom andamento as obras da vinícola da Campos de Cima
Vinho catarinense conquista a América
A vinícola catarinense Villaggio Grando comemora a entrada de seus vinhos finos de altitude no mercado dos Estados Unidos, com a comercialização inicial de um lote de 2000 garrafas para a região e previsão de um volume 15 vezes maior até o fim do ano.Dedicada a um conceito boutique de produção que resulta em vinhos especiais e com tiragens limitadas, a vinícola conseguiu penetrar no disputado mercado norte-americano graças ao sucesso alcançado na última Miami Wine Fair, onde o seu vinho espumante Brut Rose 2010 recebeu a segunda maior nota geral entre os especialistas, somadas todas as categorias de vinhos.
Os vinhos da Villaggio Grando chegam aos Estados Unidos através de uma parceria com uma empresa de trade, que inicialmente irá inserir os rótulos em pontos estratégicos nos grande centros de Miami e Nova York, que concentram alguns dos melhores restaurantes do mundo. A partir daí, será trabalhada a expansão para outras regiões do país.
“Trata-se de um mercado exigente e isso nos deixa felizes por saber que nossa qualidade esta sendo reconhecida”, afirma o diretor da vinícola Guilherme Sulsbach Grando, que, por conta deste sucesso no exterior, prevê um reflexo positivo nas vendas dos vinhos da Villaggio Grando também no mercado nacional.
Localizada no município de Água Doce, nos campos de altitude de Santa Catarina, a vinícola Villaggio Grando reúne características ímpares de solo e clima, próprios para o desenvolvimento de seus vinhedos. São 42 hectares e 13 variedades de uvas, cultivadas em harmonia com à natureza, para a produção de vinhos tintos, brancos, rosé e espumantes em tiragens limitadas, que traduzem o terroir autêntico de umas das regiões mais frias do país.
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Mensagens
Carrau
Caro Ucha,
parabens pelo Blog e nossos vinhedos estamos fazendo a poda e o frío vem muito bem para sanidade dos vinhedos.....Hoje 0ºC no Sul e ainda um pouco menos na Fronteira.....
Grande abraço,
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Resposta – Obrigado. Estava com saudade de suas notas.. E a inauguração de Livramento, será em outubro?
...............................
Carrau II
Caro Ucha,
Você também esteve desaparecido um tempo !!
Obrigado e na sua vinda a Fronteira, arrumamos um cordeiro nosso bem "regado" com os nossos Tannat...
Grande abraço,
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
.......................
Caro Ucha,
parabens pelo Blog e nossos vinhedos estamos fazendo a poda e o frío vem muito bem para sanidade dos vinhedos.....Hoje 0ºC no Sul e ainda um pouco menos na Fronteira.....
Grande abraço,
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Resposta – Obrigado. Estava com saudade de suas notas.. E a inauguração de Livramento, será em outubro?
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Carrau II
Caro Ucha,
Você também esteve desaparecido um tempo !!
Obrigado e na sua vinda a Fronteira, arrumamos um cordeiro nosso bem "regado" com os nossos Tannat...
Grande abraço,
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
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Degustações de Vinho Alentejano em Évora
Bem que eu gostaria deestar em Évora, em Portugal, nesta semana até o dia 21, pois, dentro da Semana dos Produtores da Rota dos Vinhos do Alentejo haverá degustação de alguns vinhos que provei por lá, no ano passado, e gostei muito: os Monte da Peceguina 2010, branco e tinto, e o Herdade dos Grous, também branco 2011 e tinto 2009, vinhos regionais alentejanos da Herdade da Malhadinha Nova, os primeiros, e da Herdade dos Grous, os segundos. Também serão degustados os Casa de Santa Vitória 2011, branco, e tinto (2009). Estes últimos não conheci. Aliás, ontem, almoçoçando no restaurante Pampulhinha, em Porto ALegre, o melhor português da cidade, examinei alguns vinhos da Esporão e da Herdade dos Grous, toos com boa saída por aqui.
As provas serão na Praça Joaquim António de Aguiar, nº 20-21 (Junto ao Teatro Garcia de Resende) 2ª Feira – Das 14.00 às 19.00 horas. Tel.- 266 746 498 / Fax – 266 746 602 / Email - rota@vinhosdoalentejo.pt 3ª a 6ª Feira – Das 11.00 às 19.00 horas. Apartado 2146 - 7001-901 Évora Sábados – Das 10.00 às 13.00 horas, conforme informação de Maria Teresa Chicau.
As provas serão na Praça Joaquim António de Aguiar, nº 20-21 (Junto ao Teatro Garcia de Resende) 2ª Feira – Das 14.00 às 19.00 horas. Tel.- 266 746 498 / Fax – 266 746 602 / Email - rota@vinhosdoalentejo.pt 3ª a 6ª Feira – Das 11.00 às 19.00 horas. Apartado 2146 - 7001-901 Évora Sábados – Das 10.00 às 13.00 horas, conforme informação de Maria Teresa Chicau.
Produção, manejo e seleção de fêmeas ovinas será destaque em Dia de Campo, no interior paulista
Cerca de 300 ovinocultores são esperados para o III Dia na Dorper Campo Verde, agendado para o dia 21 de julho, a partir das 8h30, em Jarinu (SP). O evento é uma iniciativa da Dorper Campo Verde, responsável pela maior reserva genética das raças Dorper e White Dorper de linhagem sul-africana do Brasil, com o objetivo de fomentar a organização da cadeia produtiva da carne de cordeiro. O foco dos debates serão as estratégias de produção, manejo e seleção das fêmeas ovinas, os caminhos para se alcançar a tão sonhada produção em escala.
O engenheiro-agrônomo e gerente da Campo Verde, Carlos Vilhena Vieira, explica que, nas edições anteriores, muito se falou sobre o mercado, as exigências dos ovinos e o impacto do melhoramento genético na rentabilidade, entretanto, o surgimento de dúvidas é frequente, principalmente sobre o manejo das matrizes, que necessitam de cuidados especiais para se manterem férteis e longevas por longo período", comenta.
Para isso, a Campo Verde convidou especialistas e também um criador que fez da ovinocultura um negócio muito lucrativo. A zootecnista, consultora e doutoranda em custos de produção Camila Raineri será a primeira palestrante. Com o tema "Manejo de Fêmeas: da Recria ao Parto" ela falará sobre alternativas de manejo e nutrição, redução de problemas de parto e o aproveitamento das ovelhas no rebanho e sua comercialização como matriz. "Ainda é grande a demanda de criadores que, muitas vezes, encontram dificuldade em manejar as borregas no decorrer de seu desenvolvimento, o que pode gerar prejuízo e retardar o crescimento do rebanho", explica. Camila também cria, é proprietária da Paraíso Ovinos, localizada em Leme (SP), onde comercializa fêmeas cruzadas para produção de cordeiros.
Dão sequencia, duas apresentações sobre manejo sanitário. A primeira será do médico- veterinário, PH.D e gerente técnico da MSD Saúde Animal, Sebastião Faria Jr, sobre a saúde no período da cria e sua influência na produção de cordeiros em quantidade e qualidade. Logo em seguida, o também veterinário, Mestre em Produção Animal e gerente técnico da Novartis Saúde Animal, Otaviano Pereira Neto, argumentará sobre verminoses e estratégias de controle em diferentes sistemas produtivos. "É um tema fundamental porque o rebanho é frequentemente atacado por poli-infecções causadas por vermes gastrointestinais, podendo levar os animais a morte", ressalta Lucas Heymeyer, responsável de vendas da Campo Verde.
Encerrando as discussões, Wagner Marchesi, proprietário da Cava Cordeiro, sediada em Jussara (GO), e o médico-veterinário e consultor técnico da propriedade, André Rocha, discorrem sobre a importância do melhoramento genético nas fêmeas destinadas à produção de carne. Inovadora, a Cava Cordeiro faz cria, recria, engorda e desossa na própria fazenda, terceirizando apenas o serviço de abate, realizado em Jussara e Formosa (GO), em abatedouros homologados pelo S.I.E ou S.I.F.
Tal iniciativa requer mais organização e capital, entretanto, o investimento retorna com valor agregado ao produto. A demanda é tão grande que, segundo ele, é preciso trabalhar em parceria outros criadores, garantindo a compra, o abate e a distribuição dos cortes. Seu plantel gira em torno de 3.000 matrizes e deve se estabilizar em 5.000 nos próximos anos. "Aqui no Centro-Oeste, especialmente na região do Vale do Araguaia, buscamos animais que se adaptem ao clima e ao manejo em condição extensiva. Os cordeiros somente são confinados ao final do ciclo para agregar rendimento de carcaça e qualidade de carne", revela Marchesi.
No período da tarde, após o almoço, a Campo Verde realizará um shopping de reprodutores Dorper e White Dorper, com animais selecionados a partir das Deps (Diferença Esperada nas Progênies) para as características de real interesse econômico, como ganho de peso, precocidade, fertilidade e qualidade da carne. "São animais que vão transmitir mais carcaça aos cruzamentos, e podem gerar ganhos de até 25% no abate, devido à heterose", explica Heymeyer. O evento conta com apoio do CAT e do SEBRAE e patrocínio de empresas privadas.
No dia seguinte, 22 de julho, às 21 horas, promoverá ainda, pelo Canal Terraviva, o leilão virtual de 60 ovelhas e 10 carneiros PO (Puros de Origem), distribuídos em lotes duplos e individuais. Destaque para exemplares desgarrados do plantel, animais consagrados e
Cenário favorável - A criação de ovinos está em alta em todo país, estimulada pela crescente demanda de consumidores para a carne de cordeiro e a histórica escassez de matéria-prima. Segundo dados do IBGE, o efetivo do rebanho brasileiro gira em torno de 16 milhões cabeças, sendo que seriam necessários, pelo menos, 100 milhões para que houvesse produção em escala constante. Cerca de 80% de toda carne que chega ao Brasil vem de outros países, principalmente do Uruguai, entretanto, suficiente para apenas pouquíssimas praças. Em busca de animais, a indústria passou a trabalhar com margens até três vezes mais altas do que há dois anos, idealizando um cenário que tem atraído grandes investidores e estimulado a expansão ou criação de projetos para a produção em volume e qualidade. "Com um consumo per capita de 700 gramas/ano, que está bem abaixo da média mundial (2 quilos), calcula-se que haja um déficit de 80 mil toneladas/ano, volume que representa apenas 10% do potencial de consumo", conclui o gerente da Dorper Campo Verde, Carlos Vilhena Vieira.
Moscatéis de Farroupilha são premiados na França
Produtos das empresas Basso, Cave Antiga e Perini conquistam a terra do Champagne, representando o Brasil com três das quatro medalhas recebidas pelo país no concurso Muscats Du Monde, realizado no começo deste mês. Farroupilha, município gaúcho que é o maior produtor nacional de uvas da variedade moscato, conquistou três das quatro medalhas recebidas pelo país no concurso Muscats Du Monde, realizado nos dias 4 e 5 de julho, na cidade de Frontignan-la-Peyrade, região de Languedoc-Roussillon, na França. Esta foi a 12ª edição do tradicional concurso, um dos mais importantes no mundo, realizado pelo Fórum Oenologie.
Especialistas internacionais provaram 232 vinhos, todos elaborados a partir da uva moscatel, enviados por 24 países. Com base em rígidos padrões de qualidade e avaliação, foram concedidas 78 medalhas às amostras, sendo duas Grande Ouro, 24 de Ouro e 52 de Prata. O Brasil trouxe quatro delas para casa, sendo que três dessas foram conquistadas por produtos farroupilhenses.
A Basso Vinhos e Espumantes foi a única empresa brasileira a receber Ouro, com o seu Frisante Monte Paschoal, enquanto que o Aquarela Moscatel Rosé, da Casa Perini, e o Moscatel Espumante, da Cave Antiga Vitivinícola, receberam Medalha de Prata. Também recebeu prata o Moscatel Rosé, da Aurora, de Bento Gonçalves.
Farroupilha: a terra do moscatel
Em 2012 foram produzidos em Farroupilha, 7,7 milhões de quilos (representando 46% do total gaúcho, de 16,7 milhões de quilos) da cultivar Moscato Branco – a principal Vítis Vinífera Branca do Estado, em volume.
Farroupilha detém, segundo o Cadastro Vitícola do RS 2005/2007, a maior área de cultivo de uvas Moscato Branco no RS: dos 776,87 hectares da casta no Estado, o município responde por 48,84% (ou 379,5 hectares).
Especialistas internacionais provaram 232 vinhos, todos elaborados a partir da uva moscatel, enviados por 24 países. Com base em rígidos padrões de qualidade e avaliação, foram concedidas 78 medalhas às amostras, sendo duas Grande Ouro, 24 de Ouro e 52 de Prata. O Brasil trouxe quatro delas para casa, sendo que três dessas foram conquistadas por produtos farroupilhenses.
A Basso Vinhos e Espumantes foi a única empresa brasileira a receber Ouro, com o seu Frisante Monte Paschoal, enquanto que o Aquarela Moscatel Rosé, da Casa Perini, e o Moscatel Espumante, da Cave Antiga Vitivinícola, receberam Medalha de Prata. Também recebeu prata o Moscatel Rosé, da Aurora, de Bento Gonçalves.
Farroupilha: a terra do moscatel
Em 2012 foram produzidos em Farroupilha, 7,7 milhões de quilos (representando 46% do total gaúcho, de 16,7 milhões de quilos) da cultivar Moscato Branco – a principal Vítis Vinífera Branca do Estado, em volume.
Farroupilha detém, segundo o Cadastro Vitícola do RS 2005/2007, a maior área de cultivo de uvas Moscato Branco no RS: dos 776,87 hectares da casta no Estado, o município responde por 48,84% (ou 379,5 hectares).
Miolo conquistou sete medalhas no Concurso Mundial de Bruxelas-Brasil
Sete rótulos da Miolo Wine Group foram reconhecidos durante a 9ª edição do Concurso Nacional de Vinhos Finos e Destilados do Brasil – Concurso Mundial de Bruxelas-Brasil (CMBB), que este ano foi realizado em Florianópolis, no Costão do Santinho. Os vinhos Miolo Cuvée Giuseppe Merlot-Cabernet Sauvignon 2010, RAR Collezione Pinot Noir 2011 e Miolo Reserva Tempranillo 2011 conquistaram a distinção de ouro. Já o Miolo Seleção Tempranillo-Touriga 2011, o Terranova Late Harvest, o Vinhas Velhas Tannat e o Lovara Cabernet Sauvignon receberam medalha de prata.O júri do evento foi formado por jornalistas experts do Chile, Uruguai, Canadá, Suíça, França, Brasil e Bélgica.
Integração-lavoura-pecuária-floresta
Quando o assunto é ILPF, não existem restrições quanto ao tamanho das propriedades. Os agricultores familiares podem adotar sistemas agroflorestais tanto quanto grandes e médios. No Estado, a Emater é uma das instituições que fomentam a integração de culturas anuais a pastagens, bovinos e ovinocultura, pomares e silvicultura. Segundo o engenheiro florestal Antonio Carlos Leite de Borba, do Núcleo de Gestão de Programas ligado à Gerência Técnica, em Porto Alegre, a agrossilvicultura se mostra importante alternativa de integração desses sistemas. "O manejo agroflorestal promove a melhoria do ambiente, propicia a maior resistência a eventos climáticos adversos (secas e inundações), além de manter a produção de frutas, grãos, tubérculos, fibras, lenha e madeira para uso na propriedade", destaca Borba.
Além disso, há geração de renda e em sintonia com políticas de compras institucionais, em que os governos federal, estadual e municipal, através dos Programas de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE), incentivam a adoção destes sistemas.
Borba explica ainda que, do ponto de vista de qualificação dos sistemas de produção, a integração lavoura-pecuária-floresta proporciona a diversificação da produção, oportuniza a geração de renda, a melhor ocupação da mão de obra e a conservação dos recursos naturais, como água, solo e biodiversidade. "Constitui-se em uma oportunidade para a agricultura familiar. Entretanto, a integração dessas atividades tem que ser muito bem planejada", alerta. É preciso evitar desequilíbrios que possam levar à frustração com o sistema. Por isso, ele recomenda também o cuidado no planejamento para não ocorrer uma exploração excessiva dos recursos, principalmente, com a exportação de nutrientes sem a ciclagem adequada, diminuição da matéria orgânica dos solos e da palhada, o que poderia, a médio e longo prazos, causar erosão e perda de fertilidade dos solos e inviabilizar a integração entre as atividades.
As informações são do Correio do Povo, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
Além disso, há geração de renda e em sintonia com políticas de compras institucionais, em que os governos federal, estadual e municipal, através dos Programas de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE), incentivam a adoção destes sistemas.
Borba explica ainda que, do ponto de vista de qualificação dos sistemas de produção, a integração lavoura-pecuária-floresta proporciona a diversificação da produção, oportuniza a geração de renda, a melhor ocupação da mão de obra e a conservação dos recursos naturais, como água, solo e biodiversidade. "Constitui-se em uma oportunidade para a agricultura familiar. Entretanto, a integração dessas atividades tem que ser muito bem planejada", alerta. É preciso evitar desequilíbrios que possam levar à frustração com o sistema. Por isso, ele recomenda também o cuidado no planejamento para não ocorrer uma exploração excessiva dos recursos, principalmente, com a exportação de nutrientes sem a ciclagem adequada, diminuição da matéria orgânica dos solos e da palhada, o que poderia, a médio e longo prazos, causar erosão e perda de fertilidade dos solos e inviabilizar a integração entre as atividades.
As informações são do Correio do Povo, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
Vinho Sul traz mova linha da Casa Donoso
Sempre focada em incluir no mercado enogastronômico brasileiro os melhores rótulos internacionais, a Vinho Sul agregou ao seu portfólio a linha Palmira, da bodega chilena Casa Donoso. A vinícola, sediada no Valle del Maule, é dona de dois vinhedos e uma marca reconhecida mundialmente, que chega ao Brasil com exclusividade pela Vinho Sul. Com mais essa aquisição, a importadora estima que suas vendas devem ter um incremento na ordem de 25% em 2012, comparando com o mesmo período do ano anterior.
A linha Palmira é composta pelos rótulos Cabernet Sauvignon 2010, Carménère 2010, Chardonnay 2010, Gran Reserva Cabernet Sauvignon 2009, Gran Reserva Carménère 2009, Gran Reserva Chardonnay 2009, Reserva Cabernet Sauvignon 2010, Reserva Sauvignon Blanc 2010, Reserva Chardonnay 2010, Reserva Merlot 2010, Reserva Carménère 2010.
“É uma linha versátil e que contempla combinações diversas”, comenta Caio Gourgel, diretor da Vinho Sul. Os rótulos Reserva Carménère 2010 e Gran Reserva Chardonnay 2009, por exemplo, harmonizam muito bem com carnes magras, enquanto carnes vermelhas acompanham com primor os vinhos Reserva Cabernet Sauvignon 2010, Cabernet Sauvignon 2010 e o Gran Reserva Carménère 2009.
Para ser servido com guisados e pastas, o Reserva Merlot 2010 é o mais indicado. Já para degustar com queijos leves e aperitivos, a recomendação é o Chardonnay 2010. Os pratos com mariscos podem ser acompanhados pelo Reserva Cabernet Blanc 2010 ou pelo Reserva Chardonnay 2010. E o Carménère é indicado para ser saboreado com pratos condimentados.
Recentemente a Casa Donoso representou com excelência a Vinho Sul no Encontro de Vinhos OFF, em São Paulo, e no Salão de Vinhos de Vitória, no Espírito Santo. Nos dois eventos os vinhos da vinícola estiveram entre os premiados pelos jurados presentes.
De acordo com a Vinho Sul, os vinhos chegam ao mercado nacional com atrativa relação custo-benefício, a estimativa da importadora é de que os rótulos sejam comercializados com valor médio de R$ 30,00.
A Vinho Sul atua em todo o Brasil desde 2009, e por meio de sua equipe comercial, com três gerentes regionais e representantes, garante atendimento diferenciado e de alta qualidade em todo o País. Mais informações sobre a importadora no site www.vinhosul.com.br ou através do email vendas@vinhosul.com.br.
Vinhos do Mundo realizou degustação muito especial
Foi das melhores a degustação que a Vinhos do Mundo realizou em sua filial da avenida Carlos Barbosa, 425, em Porto Alegre, nesta terça-feira, dia 17. Começou às 15h e terminou às 19h30min, com grandes vinho acompanhados por pães,queijos, frios e frutas.
Eu recomendei que meus amigos começassem com Margaux Grand Cru Classé Rauzan Gassies 2008 e Médoc Cru Bourgeois Chateau Vernous 2006. Ninguém se arrependeu.
Depois, então, podiam se esbaldar em Boca Negra Monastreli Francisco Gómez 2007, Maius 2008, Gratavinum 2#R 2007 e Carramimbre Reserve 2005 e até experimentar os italianos Sangiovese Calistri Castello di Corbara 2007 e Brunello di Montalcino Fattoi 2007. Mas havia muitos vinhos mais, inclusive da Argentina, do Uruguai, dos Estados Unidos, da Nova Zelândia e de Portugal.
Eu recomendei que meus amigos começassem com Margaux Grand Cru Classé Rauzan Gassies 2008 e Médoc Cru Bourgeois Chateau Vernous 2006. Ninguém se arrependeu.
Depois, então, podiam se esbaldar em Boca Negra Monastreli Francisco Gómez 2007, Maius 2008, Gratavinum 2#R 2007 e Carramimbre Reserve 2005 e até experimentar os italianos Sangiovese Calistri Castello di Corbara 2007 e Brunello di Montalcino Fattoi 2007. Mas havia muitos vinhos mais, inclusive da Argentina, do Uruguai, dos Estados Unidos, da Nova Zelândia e de Portugal.
Ovinos em Bauru – São Paulo
Em agosto, os ovinocultores terão um encontro marcado no RecinteMello Moraes, em Bauru, São Paulo, no dia 8. Veja o cartaz:
Cordeiro do Piano Piano foi sugestão do Lancellotti
Ainda não provei, mas só pelo titulo, e por saber que é indicação do Silvio Lancellotti, acreito que deva ser maravilhoso. Estou falando do Agnello Arrosto - Fatias de um glorioso pernil de cordeiro, assado lentamente, que vão à mesa acompanhadas de fettuccine no molho de manteiga com alecrim, recentemente colocado no cardápio do restaurante Piano Piano, em São Paulo. Napróxima ida a São Paulo vou convidarmeu amigoJoão Carlos Bottezzelli, o Pelão, para darmos uma volta por Moema e curtir os pratos sugeridos pelo Lancellotti. Os dois são italianos e devem se entender muito bem.
Um dos restaurantes mais agradáveis de São Paulo, entre as novidades recentes, o Piano Piano agora tem o incremento da consultoria gastronômica de Silvio Lancellotti, expert no assunto. O resultado, segundo me manda dizer Ovadia Saadia, são pratos que se tem vontade de comer imediatamente e sempre! Delícias com leves toques de modernidade e uma forte tradição de paladar.
O já delicioso cardápio do Piano Piano foi repaginado e incrementado com novas sugestões tanto no menu fixo da casa como no menú executivo, muito concorrido, que todos os dias troca de sugestões de entrada, prato principal e sobremesa. Algumas sugestões são, além do cordeiro, que custa R$ 44,00, Antipasti Típici R$ 8,50 (100 gramas), montado pelo cliente com o maître ou direto ao balcão; Arancini Ripieni R$ 15,00, dois delicados bolinhos de arroz arbóreo, recheados com mozzarella, empanados em farinha de pão tostado e daí bem dourados. Bolinho dearroz, para mim, tem que ser suave, macio e delicado. Espero que esteso sejam. Ossobuco alla Milanese R$ 44,00 - O chamado “stinco”, a canela do boi, de onde se extrai o ossobuco com a carne ao redor e, no interior, está o tutano magistral; um ossobuco se cozinha lentamente e se acompanha, habitualmente, de um risotto de açafrão.
Algumas novidades do menu: Fettuccine Alfredo di Roma, R$ 29,00- Massa fresca, fina, ao triplo burro, com miolo de parmesão ralado; Papardelli e Gamberi con l’Aglio, Funghi e Limone, R$ 60,00 - Massa fresca, larga, com quatro camarões grandes, pré-grelhados, e daí salteados em azeite, em lascas de alho, em lascas de cogumelos-de-paris, bem frescos, branquinhos, e um toque de limão e de ervas finas; Penne alla Nuova Primavera, R$ 30,00- Massa curta, seca, vazada, rajadinha, no molho de tomates, com bocconcini de mozzarella de búfala, juliana de rúcula e manjericão; Agnolotti alla Piemontese, R$ 34,00 - Massa fresca, recheada de carne de vitelo, lentamente assado ao forno e daí transformado em pasta, com mostarda de Cremona, compota de várias frutas, típica da região, em molho de creme de leite e noz-moscada; Risotto di Formaggio di Capra e di Zucca, R$ 40,00 - Arroz arbóreo, com queijo de cabra, toques de abóbora assada e alecrim.
Restaurante italiano da nova safra, o Piano Piano tem conquistado o público por sua deliciosa cozinha e simplicidade rústica com bom serviço.
Inaugurado em 2011, se destaca na paisagem da Av. Moema, onde está localizado. Bonito e discreto, em estilo que lembra os pequenos restaurantes toscanos, foi construído com material - sustentável- de demolição, inclusive os móveis. Logo na entrada, um aconchegante gazebo com poucas mesas convida a uma refeição ao ar livre. Dentro, o ambiente é mais formal e lembra uma residência típica italiana, e como tal, o vinho tem seu destaque especial.
Agnello arrosto com fettuccine no molho de manteiga
Arancini Ripieni é um bolinho de arroz que parece delicioso
Fotos Mauro Holanda
Vinhos da Perini preferidos em Caxias do Sul
A Vinícola Perini é a preferida do público caxiense nas categorias “Vinho Nacional” e “Espumante Nacional”. A vinícola do Vale Trentino, em Farroupilha (RS), foi eleita em votação popular pelos consumidores de Caxias do Sul na premiação Divina Cozinha Top – Os Melhores da Cidade, uma pesquisa realizada anualmente para avaliar os melhores do setor enogastronômico local. O vinho Casa Perini Cabernet Sauvignon ficou em 1º lugar na categoria “Vinho Nacional” e o espumante Casa Perini Moscatel também ficou na primeira posição em “Espumante Nacional”. Em 2011, a Vinícola Perini ganhou na categoria espumante nacional.
“É uma premiação que aponta o prestígio dos nossos produtos na região em que eles são elaborados o que é motivo de muito orgulho para a Vinícola Perini”, comemora o diretor-presidente Benildo Perini. “A nova escolha do público mostra que nosso investimento crescente em qualidade a cada ano colhe melhores resultados”, avalia. Mais de 2,8 mil pessoas votaram pela internet em seus preferidos em 42 categorias enogastronômicas (restaurante, chef, pizza, garçom, doceria, cafeteria, vinho, espumante etc). Os vencedores farão parte de um guia, que será disponibilizado a partir de 18 de julho pelos patrocinadores da ação: Dolaimes Comunicação e Eventos, Sindicato dos Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares/Região Uva e Vinho (SHBRS) e secretaria de Turismo de Caxias do Sul.
O Casa Perini Cabernet Sauvignon é um dos vinhos com qualidade reconhecida com Medalha de Ouro no Concurso Internacional “La Mujer Elige 2004”, realizado em Mendonça, Argentina. É vinho encorpado e macio, com taninos maduros e persistência longa e agradável feito com uvas selecionadas e que possui uma coloração intensa.
O Casa Perini Espumante Moscatel possui a reputação de ser um dos melhores espumantes brasileiros, que foi sedimentada com a conquista de três Medalhas de Ouro (duas no Concurso do Espumante Fino Brasileiro, em 2005 e 2007, e uma no Concurso Internacional Vinhos do Brasil, em 2004), e com uma distinção internacional: a Medalha de Bronze no Concurso” Wine and Spirits 2004”, realizado em Londres (Inglaterra). É um espumante elaborado somente com uvas Moscatéis, que possui aroma intenso frutado e floral característico. Ele apresenta uma coloração citrina com reflexos esverdeados e paladar macio e delicado, com equilibrada doçura e frescor.
Divina Cozinha Top – Os Melhores da Cidade
Vinho Nacional
1º Perini
2º Boscato
3º Casa Valduga
4º Miolo
5º Aliança
Espumante Nacional
1º Perini
2º Casa Valduga
3º Salton
4º Monte Paschoal
5º Cave Geisse
6º Luiz Argenta
“É uma premiação que aponta o prestígio dos nossos produtos na região em que eles são elaborados o que é motivo de muito orgulho para a Vinícola Perini”, comemora o diretor-presidente Benildo Perini. “A nova escolha do público mostra que nosso investimento crescente em qualidade a cada ano colhe melhores resultados”, avalia. Mais de 2,8 mil pessoas votaram pela internet em seus preferidos em 42 categorias enogastronômicas (restaurante, chef, pizza, garçom, doceria, cafeteria, vinho, espumante etc). Os vencedores farão parte de um guia, que será disponibilizado a partir de 18 de julho pelos patrocinadores da ação: Dolaimes Comunicação e Eventos, Sindicato dos Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares/Região Uva e Vinho (SHBRS) e secretaria de Turismo de Caxias do Sul.
O Casa Perini Cabernet Sauvignon é um dos vinhos com qualidade reconhecida com Medalha de Ouro no Concurso Internacional “La Mujer Elige 2004”, realizado em Mendonça, Argentina. É vinho encorpado e macio, com taninos maduros e persistência longa e agradável feito com uvas selecionadas e que possui uma coloração intensa.
O Casa Perini Espumante Moscatel possui a reputação de ser um dos melhores espumantes brasileiros, que foi sedimentada com a conquista de três Medalhas de Ouro (duas no Concurso do Espumante Fino Brasileiro, em 2005 e 2007, e uma no Concurso Internacional Vinhos do Brasil, em 2004), e com uma distinção internacional: a Medalha de Bronze no Concurso” Wine and Spirits 2004”, realizado em Londres (Inglaterra). É um espumante elaborado somente com uvas Moscatéis, que possui aroma intenso frutado e floral característico. Ele apresenta uma coloração citrina com reflexos esverdeados e paladar macio e delicado, com equilibrada doçura e frescor.
Divina Cozinha Top – Os Melhores da Cidade
Vinho Nacional
1º Perini
2º Boscato
3º Casa Valduga
4º Miolo
5º Aliança
Espumante Nacional
1º Perini
2º Casa Valduga
3º Salton
4º Monte Paschoal
5º Cave Geisse
6º Luiz Argenta
Chuleta de cordeiro com vinagrete, hortelã e trigo sarraceno
Chuleta de cordeiro do chef francês Laurent Pasqualetto do The Singular Patagonia
Inspirado nas paisagens exuberantes da Patagônia, o renomado chef francês Laurent Pasqualetto do The Singular Patagonia, hotel-butique localizado em Puerto Natales, no extremo sul do Chile, criou uma receita de chuleta de cordeiro que acompanha vinagrete, hortelã e ingredientes típicos da culinária local como o trigo sarraceno.
Receita
Chuleta de cordeiro com vinagrete, hortelã e trigo sarraceno
Ingredientes
250 gramas de costelas de cordeiro
50 colheres de chá de suco de laranja
10 colheres de chá de azeite de oliva
6 folhas de hortelã
80 gramas de trigo sarraceno
¼ de cebola
½ tomate
¼ pimenta verde
1 colher de sopa de sal
2 colheres de sopa de azeite de oliva
Pasta de azeitona
30 gramas de azeitonas pretas ou roxas
20 colheres de sopa de água
50 colheres de sopa de azeite de oliva
Modo de fazer
Marinar as costelas em suco de laranja e quatro folhas de hortelã durante duas horas em temperatura ambiente.
Tirar a gordura das costelas com uma faca afiada e temperar com sal e pimenta. Grelhar a carne em frigideira bem quente com um fio de óleo apenas para formar uma crosta por fora conservando o suco por dentro.
Levar a carne ao forno a 140°C durante 20 minutos e deixar uma temperatura interna de 58°C no centro da carne. Deixar em repouso durante 5 minutos em temperatura ambiente.
Em seguida, corte os dois ossos com uma faca apropriada no formato da chuleta e deixe em temperatura ambiente. Reserve.
Cozinhe o trigo sarraceno em água por 20 minutos. Corte os legumes à brunoise. Regue a cebola com azeite e adicione tomates e a pimenta, junte ao trigo e cozinhe por alguns minutos. Retire do fogo e adicione as folhas de hortelã cortadas, o azeite, corrija o sal e reserve.
Tempere as chuletas passando o azeite de oliva com um pincel, salpique com sal e pimenta. Grelhe numa frigideira por um minuto de cada lado e reserve. Retire o caroço das azeitonas e bata no liquidificador ou processador com um pouco de água e o azeite deixando uma consistência de maionese. Coloque o trigo morno sobre as chuletas, regue com o molho de azeitonas e decore com duas folhas de hortelã. Sirva com vinho Carmeneré ou Chardonnay. Eu, particularmente, prefiro acompanhar esta chuleta com um Caballo Loco 5.
Localizado na Patagônia chilena, a cinco minutos da cidade de Puerto Natales, extremo sul da América do Sul, o hotel foi construído dentro do Monumento Histórico Nacional Frigorífico Puerto Bories, de 1915. Ele conta com 57 apartamentos, Spa, bar, restaurante, um museu privado com máquinas do começo do século passado e um menu de 20 expedições exclusivas para os hóspedes, que combinam caminhadas e trekkings em diferentes pontos da região, como ao Parque Nacional Torres del Paine, com navegações aos fiordes e glaciares patagônicos. Viva esta experiência. Descubra a Patagônia autêntica.
Vinícola amplia mercado e prepara nova linha de vinhos
André Larentis abrirá novos pontos de venda
Foto: Lucinara Masiero
A abertura de novos pontos de venda, a reestruturação do varejo e o aumento do fluxo de visitantes no Vale dos Vinhedos são os principais fatores que contribuíram para o incremento das vendas da Vinhos Larentis. O primeiro semestre deste ano registrou um aumento de 15% na comercialização de vinhos em relação ao mesmo período do ano passado, desempenho comemorado pela família Larentis, que investe na elaboração de vinhos finos há 10 anos. O cenário também é um estímulo para o lançamento de uma nova linha de vinhos, ainda em avaliação.
O comportamento é reflexo das ações iniciadas no ano passado. Hoje, cerca de 35% das vendas são registradas no varejo da vinícola, percentual que aumentou devido ao volume de turistas que visita a vinícola. O restante é comercializado diretamente ao consumidor final num trabalho de telemarketing. Buscando ampliar sua participação no mercado, a Vinhos Larentis começou, ainda em 2011, um trabalho de abertura de novos pontos de venda, esforço que começa a dar os primeiros resultados com canais em Belo Horizonte, Porto Alegre e Gramado. O enólogo André Larentis, terceira geração da família, lidera as ações de negociação com outros estados. “O consumidor, hoje com um paladar mais apurado para o vinho, busca vinhos diferenciados, novidades, o que também tem ajudado”, destaca. O jovem enólogo admite a possibilidade de a vinícola lançar uma linha de vinhos intermediária, entre os reserva e os varietais.
O comportamento é reflexo das ações iniciadas no ano passado. Hoje, cerca de 35% das vendas são registradas no varejo da vinícola, percentual que aumentou devido ao volume de turistas que visita a vinícola. O restante é comercializado diretamente ao consumidor final, incluindo bares, restaurante e lojas especializas. Buscando ampliar sua participação no mercado, a Vinhos Larentis começou, ainda em 2011, um trabalho de abertura de novos pontos de venda, esforço que começa a dar os primeiros resultados com canais em Belo Horizonte, Porto Alegre e Gramado. O enólogo André Larentis, terceira geração da família, lidera as ações de negociação com outros estados. “O consumidor, hoje com um paladar mais apurado para o vinho, busca vinhos diferenciados, novidades, o que também tem ajudado”, destaca. O jovem enólogo admite a possibilidade de a vinícola lançar mais uma linha de vinhos Premium com novas variedades.
Para melhor atender, a empresa também investiu na modernização de seu varejo, montado em meio aos tanques de aço inox. O espaço ganhou novo layout com mesas e cadeiras que proporcionam maior comodidade aos visitantes.
Hoje, a vinícola produz 80 mil litros por ano, tendo uma capacidade total de produção de 100 mil litros. A linha de produtos é composta pelos vinhos Reserva Especial (Ancellotta, Merlot, Cabernet Sauvignon e Marselan), pelos Varietais Nobres (Pinotage, Merlot, Cabernet Sauvignon e Chardonnay) e pelos Espumantes (Brut e Moscatel).
Um forte trabalho de controle da produção é desenvolvido tanto no vinhedo quanto nas etapas de elaboração dos vinhos. A família limita em 8 mil quilos de uva a produção por hectare, controle que é feito ainda na poda. Nesse sentido, a vinícola também vem investindo na ampliação da área de vinhedos. Este ano, por exemplo, a Larentis realizou a primeira safra de um jovem hectare da variedade Malbec, plantada em 2009. Também será feita antes do final de ano a reconversão de um hectare de uvas americanas, que passará a cultivar a variedade Merlot.
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