Dunamis
E ai Ucha,
A dunammis ja ganhou premio agora melhor rotulo na expovinis. Entrei no site deles, diz tudo menos a localidade onde são produzidos os vinhos. Dá um puxão de orelha neles no teu blog
Um grande abraço
Duda Pinto – Livramento
Resposta – Sobre o prêmio nada sei, Duda, mas o vinhedos eu conheço. Ficam lá em Dom Pedrito.
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quinta-feira, 19 de abril de 2012
Aurora amplia sua participação na Expovinis 2012 e também exporta para os Estados Unidos espumante Moscatel
A Cooperativa Vinícola Aurora, do Rio Grande do Sul, terá 3 lançamentos e fará uma apresentação com palestra na Sala de Degustação, no primeiro dia da Expovinis, que começará, dia 14, em São Paulo. A cada ano, a Vinícola Aurora aumenta sua presença na Expovinis. Neste, em que completou 81 anos de fundação, a maior e mais premiada vinícola brasileira terá um stand com mais de 90 metros quadrados na feira, onde vai apresentar suas novidades e seu portfólio de produtos premiados e receber confortavelmente clientes e visitantes. A Aurora fará também uma apresentação na sala de Degustações da Expovinis, no dia 24 de abril (primeiro dia do evento), das 16:30h às 17:30h, com seus lançamentos na feira e dois de seus espumantes top de linha mais consagrados pela crítica, o Aurora Chardonnay Brut e o Aurora Brut Pinot Noir vinificado em branco.
Os enólogos Flávio Zílio e André Peres Jr. estarão presentes nos 3 dias de feira, assim como diretoria e representantes da Vinícola.
A Aurora reservou três novidades para apresentar em primeira mão na Expovinis. O grande destaque será para o Aurora Chardonnay de Pinto Bandeira, seu primeiro vinho com Indicação de Procedência (IP de Pinto Bandeira, Vinhos de Montanha), um elegante vinho branco tranqüilo, com a tipicidade dessa variedade cultivada no Centro Tecnológico da Aurora, em Pinto Bandeira (região mais alta da Serra Gaúcha), reconhecida como o melhor terroir para o cultivo das variedades para espumantes.
Outra novidade é o Aurora Reserva Merlot. A Vinícola volta a incorporar um vinho top de linha com essa variedade tinta, lançando esse rótulo em sua linha Reserva, composta por Cabernet Sauvignon, Chardonnay e o Tannat lançado na Expovinis 2011.
O terceiro lançamento da Aurora na feira será o Aurora Millésime Cabernet Sauvignon 2009. Trata-se de um vinho especial, elaborado pela Vinícola exclusivamente em anos de safra excepcional, com as uvas selecionadas dos melhores vinhedos. Um vinho de grande corpo, estrutura e grande potencial de guarda.
A Aurora está presente em todo o território nacional e em mais de 20 países, nos cinco continentes.
A Expovinis 2012 irá até 26 de abril, no Pavilhão Azul do Expo Center Norte, em São Paulo (SP). O stand da Vinícola Aurora é o nº 73, próximo ao espaço do Vinho Brasileiro.
Nova remessa do espumante Moscatel da vinícola para o mercado americano, um de seus principais destinos internacionais, corresponde à demanda crescente daquele consumidor pelos vinhos mais leves. Desta vez, a empresa enviou para os Estados Unidos 14.400 garrafas de seus espumantes Moscatel Branco e Moscatel Rosé que irão se juntar aos outros espumantes e vinhos da vinícola, já comercializados naquele país, bem como em outros 20 países.
A Aurora corresponde, com essa venda, à crescente demanda dos norte-americanos pelos vinhos elaborados a partir da uva Moscato, mais leves e aromáticos. Segundo dados da Nielsen veiculados nos EUA, os vinhos das variedades Moscato já respondem por 3% das vendas totais de vinhos finos naquele país. Em 2009 representava 1%. O consumidor de vinhos dos Estados Unidos tem se mostrado mais aberto aos vários tipos de vinhos e os resultados mostram que cada vez mais pessoas estão seduzidas pelos moscatéis, ainda segundo comentários da Nielsen. Essa tendência é atestada pela Vinícola Aurora, em suas participações em eventos e feiras internacionais nos Estados Unidos nos últimos anos . Críticos de vinhos, editores de revistas especializadas e público em geral elogiam o Espumante Moscatel da Aurora.
No ano passado, os Estados Unidos foram o principal destino da Aurora no exterior, representando 32% das exportações da empresa. O segundo maior mercado internacional da Aurora em 2011 foi o Japão, com 28% das exportações da vinícola. No Brasil, os espumantes, vinhos, sucos e coolers da Vinícola Aurora podem ser encontrados em lojas do grande varejo e no comércio especializado.
Os enólogos Flávio Zílio e André Peres Jr. estarão presentes nos 3 dias de feira, assim como diretoria e representantes da Vinícola.
A Aurora reservou três novidades para apresentar em primeira mão na Expovinis. O grande destaque será para o Aurora Chardonnay de Pinto Bandeira, seu primeiro vinho com Indicação de Procedência (IP de Pinto Bandeira, Vinhos de Montanha), um elegante vinho branco tranqüilo, com a tipicidade dessa variedade cultivada no Centro Tecnológico da Aurora, em Pinto Bandeira (região mais alta da Serra Gaúcha), reconhecida como o melhor terroir para o cultivo das variedades para espumantes.
Outra novidade é o Aurora Reserva Merlot. A Vinícola volta a incorporar um vinho top de linha com essa variedade tinta, lançando esse rótulo em sua linha Reserva, composta por Cabernet Sauvignon, Chardonnay e o Tannat lançado na Expovinis 2011.
O terceiro lançamento da Aurora na feira será o Aurora Millésime Cabernet Sauvignon 2009. Trata-se de um vinho especial, elaborado pela Vinícola exclusivamente em anos de safra excepcional, com as uvas selecionadas dos melhores vinhedos. Um vinho de grande corpo, estrutura e grande potencial de guarda.
A Aurora está presente em todo o território nacional e em mais de 20 países, nos cinco continentes.
A Expovinis 2012 irá até 26 de abril, no Pavilhão Azul do Expo Center Norte, em São Paulo (SP). O stand da Vinícola Aurora é o nº 73, próximo ao espaço do Vinho Brasileiro.
Nova remessa do espumante Moscatel da vinícola para o mercado americano, um de seus principais destinos internacionais, corresponde à demanda crescente daquele consumidor pelos vinhos mais leves. Desta vez, a empresa enviou para os Estados Unidos 14.400 garrafas de seus espumantes Moscatel Branco e Moscatel Rosé que irão se juntar aos outros espumantes e vinhos da vinícola, já comercializados naquele país, bem como em outros 20 países.
A Aurora corresponde, com essa venda, à crescente demanda dos norte-americanos pelos vinhos elaborados a partir da uva Moscato, mais leves e aromáticos. Segundo dados da Nielsen veiculados nos EUA, os vinhos das variedades Moscato já respondem por 3% das vendas totais de vinhos finos naquele país. Em 2009 representava 1%. O consumidor de vinhos dos Estados Unidos tem se mostrado mais aberto aos vários tipos de vinhos e os resultados mostram que cada vez mais pessoas estão seduzidas pelos moscatéis, ainda segundo comentários da Nielsen. Essa tendência é atestada pela Vinícola Aurora, em suas participações em eventos e feiras internacionais nos Estados Unidos nos últimos anos . Críticos de vinhos, editores de revistas especializadas e público em geral elogiam o Espumante Moscatel da Aurora.
No ano passado, os Estados Unidos foram o principal destino da Aurora no exterior, representando 32% das exportações da empresa. O segundo maior mercado internacional da Aurora em 2011 foi o Japão, com 28% das exportações da vinícola. No Brasil, os espumantes, vinhos, sucos e coolers da Vinícola Aurora podem ser encontrados em lojas do grande varejo e no comércio especializado.
Os melhores do vinho
A 8ª edição do Prêmio Melhores do Vinho será entregue na próxima segunda-feira, 23, na Fecomercio, em São Paulo. O ator português Ricardo Pereira (que acaba de interpretar o protagonista Vicente, na novela Aquele Beijo, da TV Globo) comandará a noite. Mais de cem de estabelecimentos de todo Brasil e América Latina concorrem em dez categorias - três delas em homenagem aos vinhos portugueses: melhor loja, importadora e sommelier. O evento reunirá os principais profissionais do setor, além de sommeliers, donos de restaurantes e chefs de cozinha de todo Brasil.
Dal Pizzol começa a elaborar o Vino Mundi 2012
Vino Mundi 2011
Rinaldo e Antonio Dal Pizzol no Vinhedo do Mundo
Fotos: Fabiano Mazzotti
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Vinho resultará de microvinificações com 60 variedades de uvas de oito países. Depois de ter apresentado o Vinhedo do Mundo no ano passado e ter feito a primeira colheita simbólica que originou o Vino Mundi 2011, resultado da seleção de 20 variedades de uvas, a Dal Pizzol Vinhos Finos, de Faris Lemos, em Bento Gonçalves, agora trabalha na elaboração do vinho da safra 2012. Desta vez, a vinícola está realizando microvinificações com 60 variedades de oito países: França, Itália, Irã, Estados Unidos, África do Sul, Portugal, Chile e Espanha. O corte poderá ser degustado na próxima vindima. Já participei da colheita destas uvas. Se não me engano, tocou-me colher uva do Vietname.
Este ano, a colheita simbólica dessas variedades ocorreu no dia 11 de fevereiro, com a participação de autoridades, políticos e imprensa nacional, que brindaram o momento com o Vino Mundi 2011. A partir daí, iniciaram as microvinificações com o apoio da Embrapa Uva e Vinho, assim como ocorreu na safra passada. Entretanto, este ano a Dal Pizzol também está utilizando um tanque de pequeno volume onde acontece a maceração com 35 variedades. “Elaborar o Vino Mundi é, talvez, um dos projetos mais desafiadores da Dal Pizzol, devido a todas as variáveis impostas neste tipo de vinificação e neste grande assemblage de um vinho”, destaca o enólogo Dirceu Scottá.
Sem pretensão alguma de ser um vinho comercial, pelo contrário, o Vino Mundi é cultural, expressa e simboliza a fraternidade entre os povos e suas tradições. Além de atrativo turístico e fonte de estudo, o projeto também tem a missão de gerar um vinho para fins beneficentes. “O Vinhedo do Mundo é um símbolo e uma mensagem de solidariedade humana que só a cultura do vinho e suas implicações filosóficas são capazes de expressar”, afirma Rinaldo Dal Pizzol, diretor da vinícola e responsável pelo projeto.
Hoje, o Vinhedo do Mundo, único nas Américas, possui 164 variedades de 22 países em uma área de 0,5 hectare. Trata-se da terceira maior coleção privada do mundo. A proposta, que vem sendo trabalhada há 6 anos, promete se tornar um dos ícones do mundo do vinho no Brasil. O objetivo é reunir cerca de 500 variedades de uvas de várias partes do mundo, em um espaço pequeno e acessível a aficionados, estudiosos e interessados. Desde 2005, quando começou a ser desenvolvido, o projeto vem contando com o apoio da Embrapa Uva e Vinho e de entidades internacionais que têm contribuído com o envio de exemplares para serem cultivados na vinícola, localizada em Faria Lemos, há cerca de 15 minutos do Centro de Bento Gonçalves. O manejo das videiras é coordenado pelo engenheiro agrônomo da Dal Pizzol, Tiago Postal.
Dados técnicos do Vinhedo
Descrição da área:
Altitude: 510 metros, latitude 29º 06.545’ S e longitude 51º 35.583’ WO.
Área: 5.000 m² (0,50 ha)
Vinhedo completo: 1070 plantas
Variedades: 164
Países: 22
Porta-enxerto: P1103 – Origem: Cruzamento de V. Berlandieri x V. Rupestris (Itália)
Sistema de Condução: espaldeira
Espaçamento: 2,80cm entre fileiras
1,10cm entre plantas
Início do projeto: 2005
Concha y Toro lançou capa térmica para Casillero del Diablo
Lançamento especial para o Dia dos Namorados é limitado e acompanha Brut Reserva. A Concha y Toro lançou edição especial de Casillero del Diablo Brut Reserva para o Dia dos Namorados. O espumante vem acompanhado de uma exclusiva capa térmica que mantém a bebida a 8° C, temperatura ideal para ser consumida. A promoção é limitada, com apenas 200 unidades e está à venda exclusivamente pelo telefone (11) 5105-1599, no valor de R$ 74,90.
Elaborado 100% a partir de uvas Chardonnay, o Casillero del Diablo Brut Reserva harmoniza com pratos da cozinha japonesa e aperitivos compostos por peixes, mariscos ou crustáceos. O espumante de cor amarelo pálido possui aroma de notas cítricas que provém do vale do Limarí, no Chile, onde se sobressai a maçã verde em um fundo mineral, complementado com toques de pão de ló. É um vinho fresco e muito aromático com corpo médio e rica acidez.
É a marca premium de vinho chileno mais vendido no Brasil e mais conhecida no mundo. A lenda do vinho Casillero del Diablo começou há mais de cem anos quando Don Melchor de Concha y Toro, fundador da vinícola, reservou para si uma pequena quantidade doa melhores vinhos que ali produziam, ao fundo de uma adega subterrânea. E para afastar qualquer estranho dessa reserva tão especial, espalhou o rumor que naquele lugar habitava o diabo.
Reconhecida internacionalmente pela qualidade de seus vinhos, a Concha y Toro é a principal vinícola chilena e uma das maiores produtoras e exportadoras da bebida no mundo. Seus produtos são comercializados para mais de 135 países, além de estar entre as 10 maiores companhias de vinho do mundo, sendo a segunda mais importante. VCT Brasil é a filial e distribuidora do grupo Concha y Toro no Brasil.
Elaborado 100% a partir de uvas Chardonnay, o Casillero del Diablo Brut Reserva harmoniza com pratos da cozinha japonesa e aperitivos compostos por peixes, mariscos ou crustáceos. O espumante de cor amarelo pálido possui aroma de notas cítricas que provém do vale do Limarí, no Chile, onde se sobressai a maçã verde em um fundo mineral, complementado com toques de pão de ló. É um vinho fresco e muito aromático com corpo médio e rica acidez.
É a marca premium de vinho chileno mais vendido no Brasil e mais conhecida no mundo. A lenda do vinho Casillero del Diablo começou há mais de cem anos quando Don Melchor de Concha y Toro, fundador da vinícola, reservou para si uma pequena quantidade doa melhores vinhos que ali produziam, ao fundo de uma adega subterrânea. E para afastar qualquer estranho dessa reserva tão especial, espalhou o rumor que naquele lugar habitava o diabo.
Reconhecida internacionalmente pela qualidade de seus vinhos, a Concha y Toro é a principal vinícola chilena e uma das maiores produtoras e exportadoras da bebida no mundo. Seus produtos são comercializados para mais de 135 países, além de estar entre as 10 maiores companhias de vinho do mundo, sendo a segunda mais importante. VCT Brasil é a filial e distribuidora do grupo Concha y Toro no Brasil.
Perini encerrou colheita de uva de uma safra histórica
Um trabalho rápido nos vinhedos
Uvas bonitas, sadias e doces
Crédito das fotos: Gilmar Gomes/Divulgação
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Maturação completa e equilibrada e graduação de açúcar e álcool excepcionais marcam melhor colheita em 41 anos da Perini, no Vale Trentino.
As melhores projeções da Vinícola Perini para os frutos da safra 2012, então em meados de fevereiro, se convertem agora em realidade. Os 12,5 milhões de quilos de uva daquela que se confirma como a melhor das 41 safras da história da empresa situada no Vale Trentino, em Farroupilha, na Serra Gaúcha, teve a sua colheita encerrada apenas nesta terça-feira (17). A larga temporada dá um indício claro do que ocorreu: a combinação de habilidade no manejo com clima extremamente favorável presenteou os vinicultores – e, logo, os consumidores – com uvas de altíssima qualidade. “A safra prolongada é uma evidência de excepcionalidade dos frutos, que se demonstra neste encerramento tardio”, atesta o diretor-presidente Benildo Perini.
Os vinhedos da Perini, em idade média de 12 a 13 anos, produziram uvas com Grau Babo 22 – o índice representa a quantidade de açúcar em cada 100 gramas de mosto. Por consequência, chegou-se a 13% de álcool para vinificação sem necessidade de qualquer aditivo. “Em primeiro lugar, houve o manejo adequado dos vinhedos, que estão, em sua maioria, no pleno da sua forma. Depois, o clima colaborou, com chuvas no tempo certo. A grande variação de temperatura entre o dia e a noite também foi fundamental para a fruta produzir a melhor concentração de açúcar e matéria corante”, explica o enólogo Leandro Santini.
Como resultado, a qualidade da safra 2012 atingiu um nível sem precedentes. “As uvas tiveram uma maturação completa e equilibrada, o desenvolvimento foi excelente em todas as características de aroma e sabor. Com certeza, foi a melhor safra da história”, conclui Santini.
Instalada no Vale Trentino, em Farroupilha, na Serra Gaúcha, a Perini tem 5 mil clientes no Brasil para seus 90 itens de produtos derivados da uva. Seus principais mercados são Rio Grande do Sul, Goiás, São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro.
Outra nota da Perini – Participação no Homens na Cozinha
Vinho da vinícola Perini que tem parte da renda revertida para Federação Brasileira de Hemofilia e Instituto da Mama do Rio Grande do Sul esteve na carta de evento beneficente realizado em Caxias do Sul. No sábado, dia 14 de abril, pelo 11º ano consecutivo, a vinícola foi parceira, como fornecedora, do Homens na Cozinha, evento beneficente promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Caxias do Sul, que visa arrecadar fundos para entidades assistenciais – até 2011, foram doados R$ 711 mil a 67 instituições. E, pela primeira vez, a vinícola ofereceu no jantar o Perini Solidário, vinho que tem R$ 1 de cada garrafa vendida revertido para a Federação Brasileira de Hemofilia e o Instituto da Mama do Rio Grande do Sul. “Esta foi uma ideia da mãe dos meus filhos, a minha sócia”, falou, com carinho, Benildo Perini, referindo-se à esposa, Maria do Carmo.
A escolha das entidades, explica o vinicultor, deu-se pelo reconhecimento de seu histórico, política de atuação, seriedade dos envolvidos, além dos esforços no cuidado e dedicação aos pacientes. O engajamento da vinícola no Homens na Cozinha foi, além de importantíssimo como ação social, muito saboroso aos estimados 1,6 mil participantes do evento – cuja adesão reverte-se em recursos às entidades beneficiadas, por meio da Fundação Caxias. “A Perini cresceu com o evento. A nossa participação é até um gesto de agradecimento aos consumidores de Caxias do Sul, pelo prestígio com que tratam os nossos produtos além de ser um privilégio poder fazer parte deste evento com uma proposta tão nobre”, completa o vinicultor.
Confira abaixo, quais produtos Perini estiveram na carta do jantar:
- Vinho Perini Solidário
- Vinho Branco Jota Pe Moscato Seco
- Vinho Perini Marselan
- Espumante Casa Perini Brut Charmat
- Espumante Casa Perini Brut Prosecco
- Espumante Casa Perini Moscatel
- Suco Branco Jota Pe 500 ml
A escolha das entidades, explica o vinicultor, deu-se pelo reconhecimento de seu histórico, política de atuação, seriedade dos envolvidos, além dos esforços no cuidado e dedicação aos pacientes. O engajamento da vinícola no Homens na Cozinha foi, além de importantíssimo como ação social, muito saboroso aos estimados 1,6 mil participantes do evento – cuja adesão reverte-se em recursos às entidades beneficiadas, por meio da Fundação Caxias. “A Perini cresceu com o evento. A nossa participação é até um gesto de agradecimento aos consumidores de Caxias do Sul, pelo prestígio com que tratam os nossos produtos além de ser um privilégio poder fazer parte deste evento com uma proposta tão nobre”, completa o vinicultor.
Confira abaixo, quais produtos Perini estiveram na carta do jantar:
- Vinho Perini Solidário
- Vinho Branco Jota Pe Moscato Seco
- Vinho Perini Marselan
- Espumante Casa Perini Brut Charmat
- Espumante Casa Perini Brut Prosecco
- Espumante Casa Perini Moscatel
- Suco Branco Jota Pe 500 ml
A produção de leite ovino e seus fabulosos queijos
Nosso assíduo leitor e colaborador Paulo de Tarso dos Santos Martins que sempre que lê uma informações interessante sobre ovino cultura nos mandou mais uma, que leu na excelente revista Cabra & Ovelha. Como conheço bons criadores de ovelhas de leite lacaune, lá pelas bandas do Sarandi, em Santana do Livramento, e também o misto de ovelheiro e artista plástico premiado em todo o mundo Paulo Aguinsky, introdutor da ovelha lacaune no Brasil e fabricante de grandes queijos ali em Viamão, pertinho de Porto Alegre; conheço muito, também, o Tarcisio Michelon, hoteleiro e incentivador do turismo que sonhou em criar a Casa da Ovelha, lá em Bento Gonaçlves, hoje sob o comando de Tarso Michelon, publico a colaboração do Tarso com a maior satisfação:
“Os primeiros ovinos leiteiros introduzidos no Brasil vieram da França no ano de 1992, importados através da Cabanha Dedo Verde, localizada no município de Viamão, no Rio Grande do Sul. A raça escolhida foi a Lacaune. Mais tarde os produtores de Santa Catarina introduziram a raça Milchschaf, a partir do Uruguai.
A França possui uma longa tradição na produção de queijos a partir do leite bovino, caprino e ovino e suas diferentes combinações. No período de verão chega a produzir 270 tipos diferentes de queijos, e no inverno 360 tipos, variação que ocorre em função do tipo de alimentação destinada aos animais, a qual influencia no sabor do queijo. O queijo Camember é o queijo francês mais famoso no mundo, assim como o queijo Roquefort, é conhecido como o rei dos queijos.
Roquefort está localizado no sul da França, na região de “Averon ou Avenon”, e está a 650 Km de Paris. A localidade de Roquefort tem aproximadamente 800 habitantes, e foi um entreposto comercial, e neste local há um paredão de pedra chamado “chapada de Combalu”. Roquerfort significa rocha forte.
A casa de Roquefort é uma caverna que fica a 15 m abaixo da superfície, na “cave” onde a temperatura é de aproximadamente de 10 ºC, e onde são produzidos de forma artesanal 230.000 Kg de queijo Roquefort por ano. A fabricação do queijo em Roquefort envolve cerca de 1.400 pessoas, sendo o mesmo considerado um patrimônio coletivo desta região.
Conta a história que um pastor levou seu rebanho para o campo, e como de costume, o seu alimento era um pão com queijo de ovelha. Diz a lenda, que o pastor viu uma pastora, deixou o pão com o queijo em uma cave, e saiu atrás da pastora. Alguns dias após, ao retornar para buscar o pão, observou que o queijo tinha tomado uma coloração azulada em função da presença de um fungo, que mais tarde ficou conhecido como “Penicillium roqueforti”. Diz ainda a lenda, que o pastor trocou a garota pelo queijo. Hoje são 2.300 produtores explorando um rebanho de 350.000 ovelhas.
A produção de leite ovino é uma atividade familiar, sendo que muitas delas foram iniciadas séculos atrás e continuam até hoje através dos descendentes destas famílias. Como a alimentação das ovelhas é o fator mais importante, no inverno os animais são estabulados e recebem feno composto de cevada e uma complementação com trigo. O auge da lactação ocorre nos meses de janeiro, fevereiro e março. Como o leite não é pasteurizado para a produção do queijo, há um rígido controle de qualidade através da coleta individual de sangue dos animais para exame de brucelose. São realizadas duas ordenhas que dura de 2 a 3 minutos/ordenha, uma pela manhã e outra pela tarde com uma produção de 1,5 litros/ovelha. Na França são produzidos 180 milhões de litros de leite ovino por ano, no entanto, há o subsidio do governo, que pode chegar até 15% da renda bruta da fazenda.
Outro aspecto importante para viabilizar a produção de leite ovino foi o trabalho de melhoramento genético realizado nas ovelhas Lacaune, pelo Instituto Francês de Pesquisa Agronômica (INRA), semelhante a EMBRAPA, que elevou a produção de 80 litros de leite na década de 1960 para os atuais 300 litros/ano.
Para a produção do queijo Roquefort é utilizado leite ovino, fermento lácteo, coalho e fungo. Após 2h30min., a massa é cortada em cubos e separado o coalho do soro, que irá formar o queijo, neste momento a massa vai para a sala de gotejamento por dois dias. Com a massa na embalagem é realizada a salga 3 dias após, com sal marinho natural. Com 12,5 litros de leite ovino são produzidos 4,5 Kg de queijo, um rendimento de 36%. Após esta etapa o queijo vai para as cave sofrer o processo de maturação.
Na maturação, a massa do queijo é perfurada por 48 agulhas, cujo objetivo é oxigenar a massa para o desenvolvimento do fungo. Por este motivo o queijo não pode ser prensado, pois nestes orifícios há a troca de oxigênio e gás carbônico, o que favorece o “Penicilliun” e a maturação do queijo.
Na “Catedral do Roquefort” é o local onde o queijo permanece no mínimo duas semanas e no máximo 25 dias, e após é embalado para retirar o ar e sofrer outra maturação.
No Brasil, o primeiro laticínio com inspeção e beneficiamento do leite ovino foi a Confer Alimentos, empresa ligada à Cabanha Dedo Verde, que processa 50.000 litros de leite, produzindo queijos Feta e Roquefort. Conta com um rebanho de 1.100 animais da raça Lacaune e adquire leite ovino de Santa Catarina para atender a sua demanda.
O segundo laticínio a processar leite ovino foi a Casa da Ovelha, localizado em Bento Gonçalves/RS, na Serra Gaúcha, e inserida no roteiro turístico Caminhos de Pedra. Com rebanho próprio e de mais 3 produtores da região, somam juntos 750 ovelhas, produzindo aproximadamente 100.000 litros de leite por ano. Todo o leite é destinado à fabricação de iogurtes, doce-de-leite e queijos tipo feta, pecorino toscano e ricota. Este sistema de associação com produtores possibilita organizar a cadeia do leite ovino, pois enquanto estes recebem o material genético, o programa de acasalamento, parte da alimentação e assistência técnica, a Casa da Ovelha recebe e beneficia todo o leite produzido. A alimentação é baseada em silagem de milho, ração, feno e pasto. O sêmen fresco é proveniente de carneiros da Casa da Ovelha e a inseminação artificial é em tempo fixo. Com quatro períodos reprodutivos ao longo do ano é possível diminuir a estacionalidade na produção de leite e diminuir as variações no teor de gordura e de proteína ao longo da lactação, que dura em torno de 150 dias.”
“Os primeiros ovinos leiteiros introduzidos no Brasil vieram da França no ano de 1992, importados através da Cabanha Dedo Verde, localizada no município de Viamão, no Rio Grande do Sul. A raça escolhida foi a Lacaune. Mais tarde os produtores de Santa Catarina introduziram a raça Milchschaf, a partir do Uruguai.
A França possui uma longa tradição na produção de queijos a partir do leite bovino, caprino e ovino e suas diferentes combinações. No período de verão chega a produzir 270 tipos diferentes de queijos, e no inverno 360 tipos, variação que ocorre em função do tipo de alimentação destinada aos animais, a qual influencia no sabor do queijo. O queijo Camember é o queijo francês mais famoso no mundo, assim como o queijo Roquefort, é conhecido como o rei dos queijos.
Roquefort está localizado no sul da França, na região de “Averon ou Avenon”, e está a 650 Km de Paris. A localidade de Roquefort tem aproximadamente 800 habitantes, e foi um entreposto comercial, e neste local há um paredão de pedra chamado “chapada de Combalu”. Roquerfort significa rocha forte.
A casa de Roquefort é uma caverna que fica a 15 m abaixo da superfície, na “cave” onde a temperatura é de aproximadamente de 10 ºC, e onde são produzidos de forma artesanal 230.000 Kg de queijo Roquefort por ano. A fabricação do queijo em Roquefort envolve cerca de 1.400 pessoas, sendo o mesmo considerado um patrimônio coletivo desta região.
Conta a história que um pastor levou seu rebanho para o campo, e como de costume, o seu alimento era um pão com queijo de ovelha. Diz a lenda, que o pastor viu uma pastora, deixou o pão com o queijo em uma cave, e saiu atrás da pastora. Alguns dias após, ao retornar para buscar o pão, observou que o queijo tinha tomado uma coloração azulada em função da presença de um fungo, que mais tarde ficou conhecido como “Penicillium roqueforti”. Diz ainda a lenda, que o pastor trocou a garota pelo queijo. Hoje são 2.300 produtores explorando um rebanho de 350.000 ovelhas.
A produção de leite ovino é uma atividade familiar, sendo que muitas delas foram iniciadas séculos atrás e continuam até hoje através dos descendentes destas famílias. Como a alimentação das ovelhas é o fator mais importante, no inverno os animais são estabulados e recebem feno composto de cevada e uma complementação com trigo. O auge da lactação ocorre nos meses de janeiro, fevereiro e março. Como o leite não é pasteurizado para a produção do queijo, há um rígido controle de qualidade através da coleta individual de sangue dos animais para exame de brucelose. São realizadas duas ordenhas que dura de 2 a 3 minutos/ordenha, uma pela manhã e outra pela tarde com uma produção de 1,5 litros/ovelha. Na França são produzidos 180 milhões de litros de leite ovino por ano, no entanto, há o subsidio do governo, que pode chegar até 15% da renda bruta da fazenda.
Outro aspecto importante para viabilizar a produção de leite ovino foi o trabalho de melhoramento genético realizado nas ovelhas Lacaune, pelo Instituto Francês de Pesquisa Agronômica (INRA), semelhante a EMBRAPA, que elevou a produção de 80 litros de leite na década de 1960 para os atuais 300 litros/ano.
Para a produção do queijo Roquefort é utilizado leite ovino, fermento lácteo, coalho e fungo. Após 2h30min., a massa é cortada em cubos e separado o coalho do soro, que irá formar o queijo, neste momento a massa vai para a sala de gotejamento por dois dias. Com a massa na embalagem é realizada a salga 3 dias após, com sal marinho natural. Com 12,5 litros de leite ovino são produzidos 4,5 Kg de queijo, um rendimento de 36%. Após esta etapa o queijo vai para as cave sofrer o processo de maturação.
Na maturação, a massa do queijo é perfurada por 48 agulhas, cujo objetivo é oxigenar a massa para o desenvolvimento do fungo. Por este motivo o queijo não pode ser prensado, pois nestes orifícios há a troca de oxigênio e gás carbônico, o que favorece o “Penicilliun” e a maturação do queijo.
Na “Catedral do Roquefort” é o local onde o queijo permanece no mínimo duas semanas e no máximo 25 dias, e após é embalado para retirar o ar e sofrer outra maturação.
No Brasil, o primeiro laticínio com inspeção e beneficiamento do leite ovino foi a Confer Alimentos, empresa ligada à Cabanha Dedo Verde, que processa 50.000 litros de leite, produzindo queijos Feta e Roquefort. Conta com um rebanho de 1.100 animais da raça Lacaune e adquire leite ovino de Santa Catarina para atender a sua demanda.
O segundo laticínio a processar leite ovino foi a Casa da Ovelha, localizado em Bento Gonçalves/RS, na Serra Gaúcha, e inserida no roteiro turístico Caminhos de Pedra. Com rebanho próprio e de mais 3 produtores da região, somam juntos 750 ovelhas, produzindo aproximadamente 100.000 litros de leite por ano. Todo o leite é destinado à fabricação de iogurtes, doce-de-leite e queijos tipo feta, pecorino toscano e ricota. Este sistema de associação com produtores possibilita organizar a cadeia do leite ovino, pois enquanto estes recebem o material genético, o programa de acasalamento, parte da alimentação e assistência técnica, a Casa da Ovelha recebe e beneficia todo o leite produzido. A alimentação é baseada em silagem de milho, ração, feno e pasto. O sêmen fresco é proveniente de carneiros da Casa da Ovelha e a inseminação artificial é em tempo fixo. Com quatro períodos reprodutivos ao longo do ano é possível diminuir a estacionalidade na produção de leite e diminuir as variações no teor de gordura e de proteína ao longo da lactação, que dura em torno de 150 dias.”
Vêneto Mercantil apresentou novidades em seu estande na 10ª Semana Internacional Brasil Alimenta
O estande da Vêneto Mercantil foi uma enoteca
Foto de Siara Salvagni
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Taís Elena Carpeggiani Gelain, publicitária e designer da Vitrine Propaganda e Marketing Ltda manda-me informações sobre a participação da Vêneto Mercantil na Brasil Alimenta, ocorrida entre 10 e 13 de abril, em Bento Gonçalves. A Vêneto Mercantil, fornecedora de insumos para indústrias de bebidas e alimentos, com foco no setor vinícola, participou da Vinotech 2012, dentro da Brasil Alimenta, considerada um dos maiores palcos de negócios e tecnologia para viticultura e indústrias de bebidas da América Latina.
O estande da Vêneto Mercantil foi ambientado com o tema Enoteca, com o objetivo de proporcionar aos clientes, prospects e visitantes da Vinotech, um espaço acolhedor e de atualização em relação aos seus produtos, serviços e fornecedores, além de apresentar as novidades no segmento de tecnologias vitivinícolas.
A Scholle Packaging, parceira da Vêneto Mercantil, trouxe para o evento o Key-Keg. Fabricado na Alemanha, o Key-Keg é um novo conceito em embalagem para líquidos carbonatados de baixa pressão, tais como chope e frisante. A embalagem, atualmente está em teste em cervejarias. Oferece maior capacidade de armazenamento e empilhamento sem retorno, pois é reciclável. Como vem esterilizado de fábrica, não exige investimento em máquina de limpeza. Enquanto um barril de metal dura, em média, 15 dias após envasado, o Key-Keg suporta 90 dias. O peso também varia significativamente, pois o barril de metal pesa de 10 a 12 kg enquanto o Key-Keg pesa de 1 a 1,5 kg.
A Maselli Misure, empresa italiana e nova parceira da Vêneto Mercantil, apresentou seus equipamentos analíticos voltados para o setor vinícola. No campo enológico, a Maselli Misure possui produtos desenvolvidos para conhecimento da evolução da maturação, avaliação da qualidade da uva no recebimento, acompanhamento do processo de fermentação, monitoramento nas linhas de processamento e para análises laboratoriais. A Vêneto Mercantil distribui estes produtos com exclusividade para o Brasil.
Além dessas novidades os visitantes puderam conhecer a ampla linha de produtos de excelentes marcas nacionais e internacionais que oferecemos aos setores de alimentos e bebidas, em especial, para as indústrias vinícolas.
Franco Francescatto, sócio-diretor da Vêneto Mercantil, avalia a participação no evento: "A Presença da Vêneto na semana Brasil Alimenta é mais uma ação promovida pela empresa que visa a aproximação e o intercâmbio de conhecimento entre a Vêneto e os seus clientes. Esse ano, a empresa apresentou a nova parceria com a empresa italiana Maselli Misure, o que despertou muito interesse nos visitantes. No evento ficou evidente a força da parceria entre a Vêneto e a Scholle Packaging, comprovando o sucesso das embalagens bag-in-box no mercado de vinhos. Destaco o sucesso da participação da Vêneto no evento e agradeço aos clientes que recebemos em nosso estande."
Degustação de Codorniu na Costi Bebidas
Tenho tido azar com as degustações de vinhos em Porto Alegre nos últimos tempos. Não consegui ir a nenhuma porque, no mesmo horário, meu trabalho em jornal diário me leva para outros destinos, muitos deles bem menos agradáveis.
Foi o que aconteceu com o convite da Kátia Oliveira, da Costi Bebidas. Era uma degustação de espumantes Codorniu e harmonização com Finger Foods, na loja da zona sual, em Porto Alegre. A Costi promoveu degustação dos espumantes espanhóis Codorniu Clássico Brut, Anna Codorniu e Codorniu Rose Pinot. O diferencial foi a harmonização com Finger Foods da Sandra Arioli Gastronomia.
Como sou velho bebedor de Codorniu, sei que o espumante Codorniu Clássico Brut tem aroma fresco e delicado, com notas frutadas e perlage fino. Já o Anna Codorniu possui notas aromáticas inconfundíveis de Chardonnay, sem mascarar as outras variedades que lhe trazem características próprias. E o Codorniu Rose Pinot é um espumante de coloração rosada obtida através da fermentação de uvas Pinot Noir.
A Costi, que está há mais de 50anos no mercado – foi fundada no dia 17 de setembro de 1957 – é uma garanti de boas bebidas e bom atendimento. Com duas lojas em Porto Alegre, uma no bairro Floresta e outro no bairro Tristeza, a empresa possui uma variedade de três mil produtos ativos que podem ser adquiridos por todo o Brasil através das lojas físicas, da loja virtual e das televendas. Mais informações pelo site www.costibebidas.com.br
Foi o que aconteceu com o convite da Kátia Oliveira, da Costi Bebidas. Era uma degustação de espumantes Codorniu e harmonização com Finger Foods, na loja da zona sual, em Porto Alegre. A Costi promoveu degustação dos espumantes espanhóis Codorniu Clássico Brut, Anna Codorniu e Codorniu Rose Pinot. O diferencial foi a harmonização com Finger Foods da Sandra Arioli Gastronomia.
Como sou velho bebedor de Codorniu, sei que o espumante Codorniu Clássico Brut tem aroma fresco e delicado, com notas frutadas e perlage fino. Já o Anna Codorniu possui notas aromáticas inconfundíveis de Chardonnay, sem mascarar as outras variedades que lhe trazem características próprias. E o Codorniu Rose Pinot é um espumante de coloração rosada obtida através da fermentação de uvas Pinot Noir.
A Costi, que está há mais de 50anos no mercado – foi fundada no dia 17 de setembro de 1957 – é uma garanti de boas bebidas e bom atendimento. Com duas lojas em Porto Alegre, uma no bairro Floresta e outro no bairro Tristeza, a empresa possui uma variedade de três mil produtos ativos que podem ser adquiridos por todo o Brasil através das lojas físicas, da loja virtual e das televendas. Mais informações pelo site www.costibebidas.com.br
O pedido de salvaguarda – Uma defesa do vinho brasileiro
Carlos Raimundo Paviani, diretor-executivo do Ibravin
Foto Gabriela Mo
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O site Sul21 fez uma grande entrevista com o diretor executivo do Ibravin, Carlos Paviani, que mais uma vez defendeu a necessidade do governo criar uma salvaguarda ao vinho brasileiro. O entrevistador, Samir Oliveira destacou que “alguns brasileiros são contra os nossos produtos.Dentre esse produtos os vinhos são os que mais sofrem com as importações..temos vinhos bons e ruins como em qualquer lugar..Mas uma coisa é certa: tem brasileiro que é antinacionalista. Veja porque!!!! Na visão de Carlos Raimundo Paviani, mentalidade “colonialista” dos brasileiros cria noção de que os vinhos importados seriam melhores.”
Samir Oliveira continua: “Em julho de 2011, quatro entidades que representam o setor vitivinícola brasileiro ingressaram com um pedido junto ao governo federal para que sejam adotadas medidas de proteção à produção nacional de vinho. Ameaçados com a entrada crescente de produtos estrangeiros, os vitivinicultores brasileiros reivindicam que a presidente Dilma Rousseff (PT) coloque em prática o mecanismo da salvaguarda, restringindo quantitativamente a entrada de vinhos importados no país.
Em março deste ano, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior publicou uma circular no Diário Oficial da União iniciando o processo de análise da situação – que poderá culminar com a adoção da salvaguarda à produção nacional. Contrários à medida, alguns restaurantes do centro do país têm boicotado a compra de vinhos brasileiros em seus estabelecimentos.
Nesta entrevista ao Sul21, o diretor-executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Carlos Raimundo Paviani, critica a retaliação adotada pelos restaurantes e detalha as dificuldades que os vitivinicultores brasileiros enfrentam para comercializar seus produtos. “Foi uma medida de retaliação que consideramos imprudente, precipitada e injusta”, diz Paviani sobre o boicote. Ele acredita que há uma mentalidade “colonialista” que entende que os produtos importados seriam melhores. “Em qualquer país do mundo civilizado, o primeiro produto apresentado no restaurante é o nacional”, compara.
Além do Ibravin, também capitaneiam a iniciativa de exigir salvaguarda a União Brasileira de Vitivinicultura, a Federação das Cooperativas do Vinho e o Sindicato da Indústria do Vinho do do Rio Grande do Sul.
“Há um cenário mundial de reorganização do setor vitivinícola. Há pelo menos uma década e meia a produção mundial é maior do que o consumo”
Sul21 – Qual a situação da produção nacional de vinhos atualmente?
Paviani – O setor vitivinícola gaúcho e brasileiro vem num processo de transformação muito grande nos últimos anos, buscando mais qualidade e focando alguns produtos. São quatro setores na produção: vinhos de mesa, vinhos finos, sucos de uva e espumantes. Em relação ao setor de vinhos finos, fizemos uma solicitação ao governo federal no ano passado para que fosse adotada uma medida de salvaguarda. Nos comprometemos a apresentar um plano de investimentos e reestruturação do setor para que possamos aumentar a qualidade dos produtos nacionais e ampliar a competitividade.
Sul21 – Como seria aplicada, na prática, a salvaguarda?
Paviani – Seria aplicada na forma de restrições quantitativas das importações. O setor de vinhos finos vem crescendo no Brasil. De 2006 a 2011 cresceu 35%, passando de 68 milhões de litros para 91 milhões. Mas o setor produtivo brasileiro não participou desse crescimento, que foi abocanhado pelas importações.
Paviani alerta para necessidade de proteção da produção nacional diante do assédio dos produtos estrangeiros ao mercado brasileiro | Foto: Gabriela Mo/IBRAVIN
Sul21 – Há quanto tempo os produtores de vinho enfrentam essa situação no Brasil?
Paviani – A curva começa a inverter ainda nos anos 2000. Mas nos últimos anos, com a crise econômica mundial, esse processo se intensificou. Só nos primeiros meses de 2012 as importações aumentaram em 34%. Há um cenário mundial de reorganização do setor vitivinícola. Há pelo menos uma década e meia a produção mundial é maior do que o consumo. Isso faz com que os países entrem numa competição muito grande.
Sul21- Nesse cenário o Brasil é um mercado cobiçado?
Paviani – O mundo inteiro tem olhado para o Brasil nos últimos anos. Somos a bola da vez. Há uma classe C ascendente, com poder aquisitivo crescente, além de estabilidade política e econômica. O país praticamente se protegeu da crise mundial, que não chegou a abalar o Brasil da mesma forma que abalou os principais países produtores de vinho. Então eles vêm para o mercado brasileiro com agressividade. É em função desse ataque que propomos essa medida de defesa comercial chamada salvaguarda.
“Já manifestamos ao governo que não queremos aumento de impostos sobre importações, porque seria um ganho ilusório de competitividade”
Sul21 – Não é uma medida protecionista?
Paviani – Protecionismo é quando um governo, sem lei nenhuma, diz que não entra mais determinado produto no país. A salvaguarda parte de um processo a ser estabelecido. É um tema novo para o Brasil, por isso gerou esse desconforto e essas informações distorcidas. O pedido foi feito em julho de 2011 e foi publicado no Diário Oficial da União na forma de uma circular do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no dia 15 de março deste ano. O governo abriu o processo administrativo para avaliar a situação e averiguar se adotará ou não as medidas de salvaguarda. Nós apostamos que ela será concedida. Mas é uma decisão que cabe ao governo.
Sul21 – Se for acatada pelo governo, a salvaguarda aos vinhos nacionais fará com que aumentem os impostos sobre os importados?
Paviani – O modelo de salvaguarda prevê que ela pode ser concedida de duas formas: pelo aumento de impostos ou por restrições quantitativas. Já manifestamos ao governo que não queremos aumento de impostos sobre importações, porque seria um ganho de competitividade de forma ilusória. Quando caírem os impostos, volta-se ao patamar anterior. Estamos propondo que ocorra uma restrição quantitativa das importações, de forma que a produção nacional possa participar desse mercado que está crescendo. Não seriam eliminados os produtos importados que existem hoje, mas o crescimento será um pouquinho menor. Não é tirar do mercado o que já tem, é permitir que o vinho nacional possa concorrer também de forma quantitativa durante os três anos em que vigorar a salvaguarda.
"O que vai garantir a produção nacional é melhoria da competitividade, produção em escala maior, redução de custos e promoção dos produtos" | Foto: Gabriela Mo/IBRAVIN
Sul21 – Esse pedido de salvaguarda motivou protestos por parte de importadores e restaurantes. Como o senhor avalia o boicote aos vinhos nacionais promovido por alguns estabelecimentos?
Paviani – Foi uma medida de retaliação que consideramos imprudente, precipitada e injusta. Há dificuldade em se comercializar os vinhos em alguns restaurantes por falta de imagem. São poucos os restaurantes que têm uma carta de vinhos nacionais considerável. A grande maioria tem dois ou três vinhos brasileiros, o que dá cerca de 10% da carta. Fazer um boicote e retirar esses 10% é quase uma piada. São cinco ou seis restaurantes do centro do país que estão fazendo isso. Na verdade, como 90% dos vinhos que eles oferecem são importados, o boicote sempre existiu. Só ficou mais claro agora porque não aceitam a salvaguarda. Estão influenciados por alguns importadores que compram as cartas de vinhos. Adotaram a posição de serem contra a salvaguarda sem saber se ela vai ser implantada ou não e de que forma ela vai ser aplicada.
Sul21 – Isso acaba limitando a liberdade do consumidor, que poderia preferir tomar um vinho nacional.
Paviani - Em qualquer país do mundo civilizado, o primeiro produto apresentado no restaurante é o nacional, depois apresentam o vinho dos outros países. No Brasil é ao contrário, primeiro oferecem os vinhos da Argentina, do Chile, da França e da Itália. No final da carta há uma página para os produtos brasileiros. E isso não ocorre só com o vinho. É uma mentalidade colonialista de que tudo que é importado é melhor.
“Os franceses formaram o Comitê Revolucionário de Ação Vitivinícula. Lá a conversa é outra e o governo regula essas questões. Aqui só falam no livre comércio”
Sul21 – É um problema de marketing da produção nacional, não de qualidade?
Paviani – Tem vinhos bons e ruins em tudo que é lugar do mundo. O Brasil não é diferente nesse sentido. Mais do que a qualidade intrínseca, precisamos trabalhar também a questão da percepção do produto. Reconhecemos essa dificuldade. Por isso que o plano de ajuste que se está propondo trabalha com a intensificação da promoção do vinho brasileiro para que ele possa ser assimilado pelo consumidor. Somente a salvaguarda não vai garantir. O que vai garantir a produção nacional é um trabalho mais expressivo de melhoria da competitividade, de produção em escala maior, de redução de custos e de promoção dos produtos.
Diferenças entre ICMS nos estados também dificultam comércio, diz diretor do Ibravin | Foto: Gabriela Mo/IBRAVIN
Sul21 – Como os outros países protegem as produções locais de vinho?
Paviani – Os outros países quase não importam vinho. A França importa, mas há dois anos os franceses derrubaram uma carreta de vinho na fronteira com a Espanha. Eles pegam em armas mesmo. Chegaram a explodir a sede do Ministério da Agricultura numa cidade do interior. Os franceses formaram o Comitê Revolucionário de Ação Vitivinícula. Lá a conversa é outra e o governo regula essas questões. Aqui só falam no livre comércio. Mas o livre comércio tem que ser em igualdade de condições.
Sul21 – Além da competição internacional, há as variações de impostos dentro do Brasil. Como isso afeta as produções regionais?
Paviani – Estamos trabalhando para reduzir o ICMS nos outros estados. No Rio Grande do Sul, o imposto sobre o vinho gaúcho é de 17%, mas na venda externa para outros estados é 12%. Gostaríamos que fosse o mesmo nos outros estados. A grande maioria adota uma taxa de 25% sobre o vinho. Pior do que isso é que alguns estados estão concedendo redução total do ICMS sobre importação dos vinhos, como Santa Catarina e Espírito Santo. É a guerra dos portos, onde uma série de estados está estimulando importações. Há um projeto de lei que iguala em 4% o ICMS para importações de vinho em todo o país. É menos do que para a produção nacional. Mas pelo menos iguala entre todos, para não ter vantagem de um estado sobre outro.
Sul21 – Como é o perfil dos produtores de vinho brasileiros? São, em geral, pequenas ou grandes propriedades?
Paviani – A maioria da produção nacional é feita por pequenos produtores. Temos uma média de 2,5 hectares de parreirais por produtor. No segmento de vinhos finos houve investimentos em novas regiões, na Metade Sul do Estado e no Oeste do Paraná, por exemplo. É um segmento que tem um potencial de resposta maior do que o aproveitado hoje. Se a concorrência fosse em igualdade de condições seria tranquilo. O problema é que não é. O cenário mundial é de superestoque e muitos países ajudando os produtores a promover seus produtos. Isso estabelece condições de competitividade diferenciadas.
“Discurso de Dilma foi indicativo de vontade política. Foi a partir da Feira da Uva deste ano que as coisas andaram mais rapidamente”
Sul21 – Qual sua avaliação do apoio do atual governo aos produtores nacionais?
Paviani – Conseguimos colocar o assunto em pauta na agenda política nacional dos últimos anos. Somos considerados um setor pequeno. Na década de 1990, quando o governo negociou acordos com o Chile, nós sequer fomos ouvidos. Houve um acordo que tornou o vinho chileno mais competitivo no nosso mercado. Pelo menos agora o governo, ao aceitar analisar o processo de salvaguarda, está dizendo que tem que olhar de forma diferente o setor. É um ponto que entendemos como positivo, porque compromete o governo com o setor.
Sul21 – O discurso da presidente Dilma Rousseff na Festa da Uva foi um sinal positivo para o setor?
Paviani – Foi um indicativo de vontade política, sem dúvida. Foi a partir da fala dela que as coisas andaram mais rapidamente.
Sul21 – E se, depois de toda a mobilização, o governo entender que a salvaguarda não precisa ser adotada?
Paviani – Eu diria o seguinte: teríamos que fazer como os franceses (risos).
Wine inaugura maior centro de distribuição de vinhos da A. Latina
O novo centro está localizado no Espírito Santo e substituirá o atual, que fica em Palma, no Tocantins;
• A operação de distribuição da Wine terá à disposição 20 voos diários a partir da nova localização contra três voos diários do local anterior.
O maior centro de distribuição de vinhos da América Latina será inaugurado em maio pela Wine, de acordo com comunicado enviado hoje pelo presidente da empresa, Rogério Salume, a milhares de consumidores.
A empresa irá transferir todo o seu Centro de Distribuição Wine (CDW), que atualmente fica em Palmas no Tocantins, para Serra no Espírito Santo, no final de abril em uma operação planejada há mais de quatro meses.
Segundo Rogério Salume, a manutenção da operação de distribuição em Palmas, que conta com três voos diários poderia afetar a qualidade no serviço de entrega, uma vez que a empresa vem experimentando um grande crescimento. Em Vitória, cidade localizada próxima à Serra, são 20 voos diários.
O novo CDW é quase quatro vezes maior. São 6.000 m² climatizados, construídos com o que tem de mais moderno para estocagem e manuseio dos vinhos. "O novo centro de distribuição vai melhorar a logística da Wine permitindo um controle maior de estoque com o sistema verticalizado que otimiza o trabalho" ressalta Rogério Salume, presidente da Wine. O novo complexo reunirá também, além da operação logística, todos os departamentos da empresa como administrativo, marketing, tecnologia e Atendimento ao Cliente.
Rogério Salume informa no comunicado que "vamos alterar uma parte de nossa operação por 10 dias" e que pedidos realizados entre os dias 21 e 28 de abril só serão faturados a partir do dia 1º de maio, quando a empresa já estiver funcionando em Serra, ES.
A Wine (wine.com.br) é a maior webstore de vinhos da América Latina. Lançada na Internet em janeiro de 2009, a Wine oferece hoje mais de dois mil rótulos de vinhos finos das principais regiões vitivinícolas do mundo além de acessórios para degustação e produtos gourmet.
A missão da Wine é contribuir para o aumento do consumo consciente de vinhos finos em todo o Brasil - expresso no conceito "o mundo dos vinhos em suas mãos" -, proporcionando acesso às melhores opções de todo o mundo e oferecendo em sua loja online uma cuidadosa e ampla seleção realizada por seu exclusivo Sommelier Wine. Os produtos são entregues em embalagens especialmente desenvolvidas (a WineBox), por meio de uma parceria com a TAM Cargo, em até 48 horas em todas as capitais do país e em mais de 600 cidades para 30 mil clientes de todo o país.
A Wine está empenhada em levar conhecimento e informações relevantes sobre o mundo dos vinhos para todos os consumidores, onde quer que eles estejam e por meio de várias plataformas digitais como o site e as redes sociais (Twitter, Orkut e Facebook) e impressas, como a revista Wine, com 50 mil exemplares e distribuição mensal. A Wine mantém ainda o exclusivo ClubeW, o primeiro clube de vinhos do Brasil vinculado a uma webstore de vinhos e a um clube de vantagens. O ClubeW é atualmente o maior clube de vinhos do país com mais de 12 mil assinantes ativos que recebem mensalmente uma WineBox com duas, quatro ou seis garrafas de vinhos selecionados pelo Sommelier Wine e têm 15% de desconto e frete grátis em todas as compras na loja virtual. Em 23 de maio de 2011, a Wine foi a primeira em todo o mundo a ter uma loja de vinhos online dentro do Facebook (Wine Vinhos, com o aplicativo Loja Virtual) e em setembro recebeu o troféu "Ouro" do Prêmio Excelência em Qualidade Comércio Eletrônico B2C concedido pelo e-bit.
• A operação de distribuição da Wine terá à disposição 20 voos diários a partir da nova localização contra três voos diários do local anterior.
O maior centro de distribuição de vinhos da América Latina será inaugurado em maio pela Wine, de acordo com comunicado enviado hoje pelo presidente da empresa, Rogério Salume, a milhares de consumidores.
A empresa irá transferir todo o seu Centro de Distribuição Wine (CDW), que atualmente fica em Palmas no Tocantins, para Serra no Espírito Santo, no final de abril em uma operação planejada há mais de quatro meses.
Segundo Rogério Salume, a manutenção da operação de distribuição em Palmas, que conta com três voos diários poderia afetar a qualidade no serviço de entrega, uma vez que a empresa vem experimentando um grande crescimento. Em Vitória, cidade localizada próxima à Serra, são 20 voos diários.
O novo CDW é quase quatro vezes maior. São 6.000 m² climatizados, construídos com o que tem de mais moderno para estocagem e manuseio dos vinhos. "O novo centro de distribuição vai melhorar a logística da Wine permitindo um controle maior de estoque com o sistema verticalizado que otimiza o trabalho" ressalta Rogério Salume, presidente da Wine. O novo complexo reunirá também, além da operação logística, todos os departamentos da empresa como administrativo, marketing, tecnologia e Atendimento ao Cliente.
Rogério Salume informa no comunicado que "vamos alterar uma parte de nossa operação por 10 dias" e que pedidos realizados entre os dias 21 e 28 de abril só serão faturados a partir do dia 1º de maio, quando a empresa já estiver funcionando em Serra, ES.
A Wine (wine.com.br) é a maior webstore de vinhos da América Latina. Lançada na Internet em janeiro de 2009, a Wine oferece hoje mais de dois mil rótulos de vinhos finos das principais regiões vitivinícolas do mundo além de acessórios para degustação e produtos gourmet.
A missão da Wine é contribuir para o aumento do consumo consciente de vinhos finos em todo o Brasil - expresso no conceito "o mundo dos vinhos em suas mãos" -, proporcionando acesso às melhores opções de todo o mundo e oferecendo em sua loja online uma cuidadosa e ampla seleção realizada por seu exclusivo Sommelier Wine. Os produtos são entregues em embalagens especialmente desenvolvidas (a WineBox), por meio de uma parceria com a TAM Cargo, em até 48 horas em todas as capitais do país e em mais de 600 cidades para 30 mil clientes de todo o país.
A Wine está empenhada em levar conhecimento e informações relevantes sobre o mundo dos vinhos para todos os consumidores, onde quer que eles estejam e por meio de várias plataformas digitais como o site e as redes sociais (Twitter, Orkut e Facebook) e impressas, como a revista Wine, com 50 mil exemplares e distribuição mensal. A Wine mantém ainda o exclusivo ClubeW, o primeiro clube de vinhos do Brasil vinculado a uma webstore de vinhos e a um clube de vantagens. O ClubeW é atualmente o maior clube de vinhos do país com mais de 12 mil assinantes ativos que recebem mensalmente uma WineBox com duas, quatro ou seis garrafas de vinhos selecionados pelo Sommelier Wine e têm 15% de desconto e frete grátis em todas as compras na loja virtual. Em 23 de maio de 2011, a Wine foi a primeira em todo o mundo a ter uma loja de vinhos online dentro do Facebook (Wine Vinhos, com o aplicativo Loja Virtual) e em setembro recebeu o troféu "Ouro" do Prêmio Excelência em Qualidade Comércio Eletrônico B2C concedido pelo e-bit.
Carré de cordeiro no Conrad,em Punta del Este
El restaurante Las Brisas de Conrad Punta del Este Resort & Casino contará este mes con un invitado de lujo en su cocina: Antônio Malaquias, chef del Hotel Blue Mountain de Campos do Jordão en el estado de San Pablo. Del 19 al 22 de abril, el reconocido chef elaborará platos tradicionales de su país que podrán degustarse en la Sugerencia del Chef, en el almuerzo del sábado y en el clásico brunch del día domingo a los que se sumará el servicio de tragos típicos de bienvenida.
Camarão na moranga com pure de mandioca, posta de badejo ao molho de leite de coco, moqueca de frutos do mar, galeto assado com alecrim e azeite de Babaçu ao molho de maracujá, carré de cordeiro grelhado no sal son algunas de las delicias que podrán degustarse de la mano de Malaquias.
Actividades plásticas y de culinaria uruguayo-brasileña en el Kid’s Club para los niños huéspedes completarán la propuesta del fin de semana.
• Sugerencia del Chef (entrada, tres opciones de principal y buffet de postres), cena del jueves y sábado, almuerzo y cena del viernes, USD 46 por persona
• Feijoada que se suma al clásico buffet de pescados y mariscos, mediodía del sábado, USD 55 por persona
• Sunday champagne brunch con estaciones de platos brasileños, mediodía del domingo, USD 55 por persona
Camarão na moranga com pure de mandioca, posta de badejo ao molho de leite de coco, moqueca de frutos do mar, galeto assado com alecrim e azeite de Babaçu ao molho de maracujá, carré de cordeiro grelhado no sal son algunas de las delicias que podrán degustarse de la mano de Malaquias.
Actividades plásticas y de culinaria uruguayo-brasileña en el Kid’s Club para los niños huéspedes completarán la propuesta del fin de semana.
• Sugerencia del Chef (entrada, tres opciones de principal y buffet de postres), cena del jueves y sábado, almuerzo y cena del viernes, USD 46 por persona
• Feijoada que se suma al clásico buffet de pescados y mariscos, mediodía del sábado, USD 55 por persona
• Sunday champagne brunch con estaciones de platos brasileños, mediodía del domingo, USD 55 por persona
Casa Venturini lançará variedade Merlot na Expovinis 2012
Durante o 16º Salão Internacional do Vinho, Expovinis 2012, a Casa Venturini lançará seu mais novo produto, o Merlot Reserva. O evento ocorre entre os dias 24 a 26 de abril, das 13h às 21h, no Pavilhão Azul, do Expo Center Norte.
Segundo o enólogo e diretor da vinícola, José Venturini, a variedade Merlot é a uva que melhor representará a Serra Gaucha. “É a aposta do segmento por ser uma uva emblemática”, acrescentou. Neste caso, nada mais propício do que lançar o produto no evento mais importante do setor.
O Casa Venturini Merlot Reserva é um vinho tinto seco elaborado 100% com a variedade. O produto apresenta aspecto límpido e brilhante. Sua cor é intensa com tonalidade rubi. Seu aroma destaca frutas vermelhas maduras, chocolate e especiarias. Já no paladar tem bom volume de boca, macio, perfeitamente equilibrado. Harmoniza bem com grelhados, massas e queijos. É ideal para ser consumido entre 16 a 18 graus. É encontrado em garrafas de 750 ml.
A safra foi tão boa que muitos arriscam dizer que é a uva representativa do Brasil em concursos nacionais e internacionais. “Além dos espumantes, nosso país será reconhecido com o Merlot”, finaliza o enólogo.
A Casa Venturini está localizada na cidade de Flores da Cunha, RS e possui uma linha completa de vinhos finos e espumantes. Tem infraestrutura para produzir e armazenar seis milhões de litros por ano e parcerias nos melhores terroir do país. Com o objetivo de potencializar a marca, a vinícola é uma das associadas à APROMONTES – Associação de Produtores dos Vinhos dos Altos Montes.
Segundo o enólogo e diretor da vinícola, José Venturini, a variedade Merlot é a uva que melhor representará a Serra Gaucha. “É a aposta do segmento por ser uma uva emblemática”, acrescentou. Neste caso, nada mais propício do que lançar o produto no evento mais importante do setor.
O Casa Venturini Merlot Reserva é um vinho tinto seco elaborado 100% com a variedade. O produto apresenta aspecto límpido e brilhante. Sua cor é intensa com tonalidade rubi. Seu aroma destaca frutas vermelhas maduras, chocolate e especiarias. Já no paladar tem bom volume de boca, macio, perfeitamente equilibrado. Harmoniza bem com grelhados, massas e queijos. É ideal para ser consumido entre 16 a 18 graus. É encontrado em garrafas de 750 ml.
A safra foi tão boa que muitos arriscam dizer que é a uva representativa do Brasil em concursos nacionais e internacionais. “Além dos espumantes, nosso país será reconhecido com o Merlot”, finaliza o enólogo.
A Casa Venturini está localizada na cidade de Flores da Cunha, RS e possui uma linha completa de vinhos finos e espumantes. Tem infraestrutura para produzir e armazenar seis milhões de litros por ano e parcerias nos melhores terroir do país. Com o objetivo de potencializar a marca, a vinícola é uma das associadas à APROMONTES – Associação de Produtores dos Vinhos dos Altos Montes.
Virtus, uma nova linha de vinhosl
A nova linha da Vinícola Basso, de Farroupilha
Fotos: Intervene Publicidade/Daian Longui
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A proposta da Basso Vinhos e Espumantes é disponibilizar vinhos finos frescos, leves, frutados e de teor alcoólico moderado a preços acessíveis; produtos deverão atrair consumidores nacionais e estrangeiros, que estarão descobrindo os vinhos brasileiros, sobretudo, durante os megaeventos que irão acontecer no Brasil nos próximos anos.
Vinhos frescos, leves e frutados, com a cara do Brasil. A linha de vinhos finos Virtus (virtude, em latim) que acaba de ser lançada pela Basso Vinhos e Espumantes, buscou inspiração no jeito alegre e descontraído de ser dos brasileiros. “É uma homenagem a essas qualidades e virtudes naturais que nos diferenciam e que fazem surgir de nossas terras vinhos agradáveis”, destaca o diretor comercial da vinícola, Fabiano Basso.
A nova linha, da marca Monte Paschoal, é direcionada a consumidores, nacionais e estrangeiros que estão descobrindo os vinhos brasileiros. “A linha Virtus possui vinhos para pessoas de todas as regiões do país, que têm curiosidade pela bebida e que buscam vinhos
fáceis de beber, leves, equilibrados, de teor alcoólico moderado, ideais para o dia-a-dia, que tenham ao mesmo tempo qualidade e valores acessíveis”, argumenta o diretor comercial.
Com tal toque de brasilidade, os vinhos Virtus deverão ser atrativos também aos estrangeiros, sendo que a empresa exporta para Espanha e Noruega e está em processo de negociação com outros países da Europa. Não é por acaso que o rótulo traz o mapa do Brasil
desenhado com folhas de videiras, marcando essa identidade, conforme revela Fabiano Basso. “A demanda de vinhos brasileiros no exterior é crescente e a linha Virtus também foi criada pensando no mercado externo que estamos conquistando e também com vistas à Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016, que colocarão os produtos brasileiros em evidência, aumentando sua procura”, comenta.
A linha Virtus Monte Paschoal é formada por sete vinhos finos - tintos Cabernet Sauvignon, Cabernet Sauvignon Suave, Merlot e Tannat, brancos Moscato e Chardonnay, e Merlot Rosé - com valores entre R$ 12,00 e R$ 18,00. Mais informações sobre os produtos da linha Virtus podem ser obtidas pelo telefone (54) 2109.7400 e no site www.vinicolabasso.com.br . Os produtos já estão disponíveis em adegas e supermercados.
A Linha Virtus:
Cabernet sauvignon - Vinho forte e de sabor pronunciado que combina com pratos igualmente intensos e bastante condimentados. Graduação Alcoólica: 12,5% vol. Safra: 2011.
Cabernet sauvignon suave - Cabernet Sauvignon é uma uva que produz vinhos fortes e de sabor pronunciado. Para deixar seu paladar mais fácil de beber, a sensação de doçura lhe complementa, revelando um vinho bom para acompanhar uma conversa com os amigos ou pratos variados da cozinha brasileira.Graduação Alcoólica: 12,5% vol. Safra: 2011.
Merlot - Vinho aveludado, frutado, moderno, que pela sua característica gastronômica acompanha pratos de sabor delicados presentes na cozinha contemporânea. Graduação Alcoólica: 12,5% vol. Safra: 2011.
Tannat - Tannat é uma uva “selvagem”, produz vinhos que muitas vezes beiram o indomável, a sabedoria está na medida certa da extração dos taninos durante a vinificação. As harmonizações indicadas para esse vinho da linha Virtus são as carnes exóticas e os pratos mais gordos e bastante substanciosos. Graduação Alcoólica: 12,5% vol. Safra: 2011.
Merlot Rosé - Merlot foi a uva escolhida para este rosé, o paladar fica no meio da escala, nem tão leve quanto os brancos e sem o peso e a concentração dos tintos, combina com refeições ligeiras e acompanha entradas e os aperitivos. Graduação Alcoólica: 12,5% vol. Safra: 2012.
Moscato - Moscatéis são uvas que impressionam pela intensidade de aromas florais e frutados, originam vinhos leves e muitos agradáveis de serem bebidos sozinhos ou na companhia de saladas e pratos leves elaborados com peixes e frutos do mar. Graduação Alcoólica: 12 % vol. Safra: 2012.
Chardonnay - Chardonnay é uma uva capaz de originar vinhos brancos impressionantes, em solos tupiniquins os aromas predominantes são as frutas tropicais. É muito versátil na gastronomia pode acompanhar quase todos os pratos com a mesma elegância e harmonia. Graduação Alcoólica: 12,5% vol. Safra: 2012.
A Basso Vinhos e Espumantes está localizada em Farroupilha-RS. A empresa familiar iniciou suas atividades em 1940, em Flores da Cunha, transferindo-se para Farroupilha em 1985. Desde 2008, vem passando por processo de expansão e consolidação da marca Monte Paschoal, direcionada a vinhos finos e espumantes. Hoje, a empresa tem uma produção anual superior a oito milhões de litros e capacidade de armazenagem de dez milhões de litros, estando entre as principais empresas no setor vitivinícola do país na comercialização de vinhos, espumantes e frisantes.
Alphacolor mira mercado vinícola
Hélio Tunchel apresentou os diferenciais da Alphacolor para as vinícolas
Foto Cáren Cristine Dal Más
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Gráfica paulista apresentou know how em impressão digital de rótulos adesivos e termo encolhíveis em jantar que reuniu a indústria vinícola, em Bento Gonçalves. Depois de conquistar a indústria farmacêutica, alimentícia, agroquímica, industrial e de cosméticos, a Alphacolor, indústria gráfica com sede em Barueri, São Paulo, quer agora ampliar sua rede de parceiros no setor vitivinícola. Para isso, a empresa aproveitou sua participação na 10ª Semana Internacional Brasil Alimenta para se aproximar das vinícolas gaúchas, responsáveis por 90% da produção de vinhos no país. Toda tecnologia na impressão digital e as possibilidades de soluções em processos foram apresentadas em jantar realizado no dia 11 de abril, que reuniu enólogos e diretores de vinícolas, assim como designers e criadores de rótulos.
O diretor Operacional da Alphacolor, Hélio Tunchel, falou da capacidade de produção da empresa. “Podemos fazer um rótulo real em 24 horas. Assim, a vinícola pode saber como esse mesmo rótulo será aplicado na garrafa”, ressaltou. Tunchel disse, ainda, que o parque industrial da Alphacolor totaliza 6 mil m² e um quadro funcional de 150 profissionais. A empresa funciona 24 horas por dia de segunda a segunda. “Podemos atender toda necessidade do vinho com o mesmo controle de qualidade dos cosméticos, por exemplo”, garantiu.
A Alphacolor tem em sua carta de clientes nada mais, nada menos do que marcas como a Bombril, Davene, Basf, Medley, Aché, EMS, Pfizer, Merck Sharp & Dohme, Astra Zeneca, União Química, Stiefel, Bertin, Hyper Marcas, Kraft, BRF Brasil Foods, Niely, Syngenta, Henkel, Bardahl, Dupont e Sanofi Aventis.
Como referência sul-americana em impressão digital, a Alphacolor possui equipamentos gráficos de última geração que permitem agregar valor à imagem do produto, oferecendo rótulos autoadesivos, rótulos de segurança, rótulos scratch off, rótulos bula, tags, termo encolhíveis (sleeves), rótulos Double-stick, in mould labels e lacres.
Para garantir qualidade máxima em tudo o que imprime, a Alphacolor conta com parceiros como a HP e a Avery Dennison, presentes no evento com as vinícolas. O gerente de Marketing da HP, Luis Iglesias, disse que o volume de impressão digital dobrou de 2004 a 2009 e que em 10 anos vai quintuplicar, porém a presença deste tipo de impressão ainda é muito baixa no mercado. “As embalagens e os rótulos lideram a lista da impressão digital. Só o mercado de embalagens responde por 7,4 bilhões de dólares”, enfatizou.
A gerente de Desenvolvimento de Negócios da Avery Dennison, Camila Clarck, explicou que a Alphacolor está um passo a frente da cadeia, oferecendo o que há de mais moderno em inovação e tecnologia e, portanto, garantindo melhores resultados. O padrão de excelência produtiva da Alphacolor é auditado e certificado pela Anvisa, GMP Certified e ISO. Mais informações pelo site www.alphacolor.com.br.
Casa Valduga apresentará Leopoldina, Identidade e Raízes
A Casa Valduga apresentará na ExpoVinis Brasil as novas linhas de categoria premium! Leopoldina, Identidade e Raízes. Elas expressam em cada vinho as particularidades de seus terroirs de origem: Vale dos Vinhedos, Encruzilhada do Sul e Campanha, respectivamente.
• Leopoldina - composta pelos rótulos Gran Chardonnay D.O. e Premivm Merlot, Rose, Merlot Rose e Chardonnay, a linha é uma homenagem ao primeiro Valduga que aportou em terras brasileiras, em 1875.
• Identidade- os vinhos Gran Identidade Corte e Premivm Marselan, Arinarnoa e Gewürztraminer vêm da Encruzilhada e foram chamados de Identidade, pois ali se estabeleceram missionário e índios que lutaram, entre 1715 e 1766, pela busca e manutenção da identidade territorial daquela região.
• Raízes – Gran Raízes Corte e Premivm Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Sauvignon Blanc são os rótulos que formam a linha e provêm da Campanha, terra encravada entre os solos argentino, uruguaio e antigo solo paraguaio, hoje brasileiro. Abriga vinhedos de excelência.
Os enólogos João Valduga e Daniel Dallavalle, eleito o enólogo do ano pela Associação Brasileira de Enologia, estarão no stand da Casa Valduga para apresentar os vinhos Leopoldina, Identidade e Raízes, além de ícones como o espumante 130.
• Leopoldina - composta pelos rótulos Gran Chardonnay D.O. e Premivm Merlot, Rose, Merlot Rose e Chardonnay, a linha é uma homenagem ao primeiro Valduga que aportou em terras brasileiras, em 1875.
• Identidade- os vinhos Gran Identidade Corte e Premivm Marselan, Arinarnoa e Gewürztraminer vêm da Encruzilhada e foram chamados de Identidade, pois ali se estabeleceram missionário e índios que lutaram, entre 1715 e 1766, pela busca e manutenção da identidade territorial daquela região.
• Raízes – Gran Raízes Corte e Premivm Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Sauvignon Blanc são os rótulos que formam a linha e provêm da Campanha, terra encravada entre os solos argentino, uruguaio e antigo solo paraguaio, hoje brasileiro. Abriga vinhedos de excelência.
Os enólogos João Valduga e Daniel Dallavalle, eleito o enólogo do ano pela Associação Brasileira de Enologia, estarão no stand da Casa Valduga para apresentar os vinhos Leopoldina, Identidade e Raízes, além de ícones como o espumante 130.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Mensagens
Salvaguardas
Caro Ucha
Nos conhecemos naquela prazerosa viagem à Campanha Gaúcha. Estou voltando de viagem ao exterior e até no Marrocos me perguntaram sobre as tais salvaguardas, surpresos. Li suas ponderadas razões e concordo totalmente com vc quando diz que o certo é os produtores nacionais melhorarem a qualidade de seus produtos, com preços competitivos, como aliás vimos os esforços nesse sentido na Campanha. Vc, com sua voz respeitada aí no Sul, saberá indicar aos que estão forçando essa bobagem que será um tiro no próprio pé.
Forte abraço
Mauro Marcelo Alves - Editor de Vinhos - Revista Gula
mauromarcelo@editorapreta.com.br
Resposta – Obrigado, Mauro, sua mensagem veio em boa hora. Por causa de minha posição, que considero razoável e ponderada, tenho recebido até ofensas dos “defensores do vinho importado”.
.................
Guatambu
Oi Ucha!
Sobre o nosso jantar de sexta-feira na Güntherland, nós da Guatambu e a família Reich gostaríamos muito da tua presença, se o senhor não tiver nenhum outro compromisso. Afinal, um jantar com vinho & cordeiro tem tudo a ver com Ucha! Obrigada
Abraço
Gabriela e Valter José
Resposta – Vou tentar ir.
..............
Carrau
Caro Ucha,
Parabens pelo Blog e Felizes Pasquas !
Abraco desde Montevideu !!
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
...................
Villa Francioni
Recebi a informação do Anderson Ribeiro Cardoso sobre a Iona.
Contato: (49) 3233-8222 / (49) 3233-8200
Fax: (49) 3233-8209
E-mail: anderson@villafrancioni.com.br/ vendas@villafrancioni.com.br
skype: andersonrcvf
Resposta – Obrigado.
..................
Porto di Vino
Estou enviando uma nota sobre a ação da Porto Di Vino, loja especializadas em vinho, nas areias das praias de Ipanema e Leblon.
As barracas do Marcão e Brasil serviram espumantes brasileiros e vinhos rosés em taças durante a Semana Santa, inclusive os responsáveis pelas barracas comentaram com o sócio da Porto Di Vino que muitos turistas estrangeiros, acostumados com o hábito em outras praias do mundo, procuram pela bebida.
Se precisar de mais informações, estou à disposição.
Beijos!
Fabíola
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Caro Ucha
Nos conhecemos naquela prazerosa viagem à Campanha Gaúcha. Estou voltando de viagem ao exterior e até no Marrocos me perguntaram sobre as tais salvaguardas, surpresos. Li suas ponderadas razões e concordo totalmente com vc quando diz que o certo é os produtores nacionais melhorarem a qualidade de seus produtos, com preços competitivos, como aliás vimos os esforços nesse sentido na Campanha. Vc, com sua voz respeitada aí no Sul, saberá indicar aos que estão forçando essa bobagem que será um tiro no próprio pé.
Forte abraço
Mauro Marcelo Alves - Editor de Vinhos - Revista Gula
mauromarcelo@editorapreta.com.br
Resposta – Obrigado, Mauro, sua mensagem veio em boa hora. Por causa de minha posição, que considero razoável e ponderada, tenho recebido até ofensas dos “defensores do vinho importado”.
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Guatambu
Oi Ucha!
Sobre o nosso jantar de sexta-feira na Güntherland, nós da Guatambu e a família Reich gostaríamos muito da tua presença, se o senhor não tiver nenhum outro compromisso. Afinal, um jantar com vinho & cordeiro tem tudo a ver com Ucha! Obrigada
Abraço
Gabriela e Valter José
Resposta – Vou tentar ir.
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Carrau
Caro Ucha,
Parabens pelo Blog e Felizes Pasquas !
Abraco desde Montevideu !!
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
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Villa Francioni
Recebi a informação do Anderson Ribeiro Cardoso sobre a Iona.
Contato: (49) 3233-8222 / (49) 3233-8200
Fax: (49) 3233-8209
E-mail: anderson@villafrancioni.com.br/ vendas@villafrancioni.com.br
skype: andersonrcvf
Resposta – Obrigado.
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Porto di Vino
Estou enviando uma nota sobre a ação da Porto Di Vino, loja especializadas em vinho, nas areias das praias de Ipanema e Leblon.
As barracas do Marcão e Brasil serviram espumantes brasileiros e vinhos rosés em taças durante a Semana Santa, inclusive os responsáveis pelas barracas comentaram com o sócio da Porto Di Vino que muitos turistas estrangeiros, acostumados com o hábito em outras praias do mundo, procuram pela bebida.
Se precisar de mais informações, estou à disposição.
Beijos!
Fabíola
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A verdade sobre a salvaguarda para os vinhos brasileiros
Continua a polêmica sobre o pedido de salvaguarda para os vinhos brasileiros que, certamente, vai ser o grande tema na próxima ExpoVinis, dia 24, em São Paulo. As entidades que assinaram a solicitação de salvaguarda ao vinho brasileiro, contra o aumento da presença de vinhos estrangeiros no País, divulgaram uma ampla nota tentando esclarecer o assunto. Aí está ela, na íntegra, para evitar mais confusões e mal-entendidos:
“As vinícolas brasileiras investiram muito nos últimos anos, mas não viram seu espaço crescer no mercado de vinhos finos. A defesa comercial prevista pela salvaguarda é o suporte que falta para as vinícolas concluírem o processo de reestruturação. O Brasil está em um momento histórico: precisa decidir se quer ser somente um país importador de vinhos ou se também deseja ter uma produção nacional de qualidade. A respeito disso, muito se tem dito, sem conhecimento real dos fatos. Confira abaixo as mentiras veiculadas a respeito do tema e veja qual é a verdade sobre a salvaguarda.
Mentira nº 1: A salvaguarda vai aumentar a taxa de importação dos vinhos estrangeiros de 27% para 55%.
> A verdade: O setor vitivinícola brasileiro não pediu e não quer o aumento de impostos para os vinhos importados. O próprio governo federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), já se pronunciou pela imprensa que, se implantada a salvaguarda para os vinhos brasileiros, a taxa de importação não será aumentada.
Mentira nº 2: A salvaguarda vai diminuir a oferta e a variedade de vinhos estrangeiros no Brasil.
> A verdade: Se a salvaguarda for implantada pelo MDIC, as cotas de entrada de vinhos por países serão estabelecidas por uma média dos últimos três anos. Ou seja, não haverá diminuição da diversidade atual. São Paulo é a terceira capital no mundo (só perde para Londres e Nova Iorque) em termos de rótulos de vinhos à disposição dos consumidores. Quando falamos em estabelecer cotas para os vinhos estrangeiros, isso não quer dizer que queremos restringir a oferta atual. Só queremos monitorar o enorme crescimento registrado nos últimos anos. Só no primeiro bimestre deste ano, as importações de vinhos cresceram 35% no país.
Mentira nº 3: O pedido de salvaguarda foi feito pelas grandes vinícolas do país.
> A verdade: Quatro entidades representativas do setor vitivinícola brasileiro entraram com o pedido de salvaguarda no MDIC. São elas: o Instituto Brasileiro do Vinho (IBRAVIN), a União Brasileira de Vitivinicultura (UVIBRA), a Federação das Cooperativas do Vinho (FECOVINHO) e o Sindicato da Indústria do Vinho do Estado do Rio Grande do Sul (SINDIVINHO). Nenhuma vinícola brasileira, de forma isolada, deve ser responsabilizada pelo pedido, feito em 1º de julho de 2011. Várias empresas tiveram informações colhidas, de acordo com a legislação, para embasar tecnicamente o pedido de salvaguarda.
Mentira nº 4: A salvaguarda vai favorecer as grandes vinícolas brasileiras e prejudicar as pequenas.
> A verdade: Na prática, apenas três vinícolas faturam acima de R$ 100 milhões. Cerca de 70% do setor é formado por pequenas empresas. Independentemente do seu tamanho, todas as vinícolas brasileiros são abastecidas com uvas de pequenos produtores, com propriedades médias de 2 e 3 hectares. São mais de 20 mil famílias de produtores de uvas espalhadas por nove estados brasileiros (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Bahia e Pernambuco). O setor vitivinícola brasileiro é muito pequeno ainda. Só uma empresa chilena vende cinco vezes mais do que toda a produção brasileira de vinhos finos. Atualmente, quem mais sofre com a concorrência desleal dos vinhos estrangeiros são as pequenas vinícolas, que tem de concorrer com estruturas comerciais, de marketing e de logística enormes.
Mentira nº 5: O vinho brasileiro não tem qualidade para competir com os rótulos estrangeiros.
> A verdade: A qualidade crescente do vinho brasileiro é atestada por críticos nacionais e internacionais. Nos últimos anos, os vinhos do Brasil conquistaram mais de 2.500 medalhas pelo mundo. A indústria nacional investiu muito nos últimos anos e, rapidamente, alcançou um nível de qualidade indiscutível. A meta, a partir de agora, é crescer em escala e possibilitar que um número ainda maior de empresas, em especial as pequenas, adotem tecnologias e sistemas de qualidade que vão dar ainda maior competitividade ao setor.
Mentira nº 6: A salvaguarda é uma medida autoritária.
> A verdade: A salvaguarda é um instrumento legítimo e democrático, previsto pela legislação brasileira e internacional, reconhecido pela OMC (Organização Mundial do Comércio), para regular e equilibrar as relações comerciais entre os países. É, portanto, uma medida legal e temporária que busca dar condições para que os setores afetados possam, a partir da implantação de um Programa de Ajustes, melhorar sua competitividade e concorrer em igualdade de condições com demais partícipes do mercado. A melhora da competitividade do vinho fino brasileiro possibilitará produtos com mais qualidade, custos menores e preços acessíveis ao consumidor. Uma prova irrefutável da transparência da salvaguarda é que todas as partes interessadas poderão manifestar seus argumentos, no prazo de 60 dias, para a decisão técnica final do MDIC.
Mentira nº 7: O setor não pede a diminuição de impostos dos rótulos brasileiros.
> A verdade: Estamos trabalhando pela redução de impostos há mais de uma década. Já conseguimos a desoneração dos vinhos espumantes, que antes tinham IPI de 30%. Agora o IPI dos espumantes – nacionais e importados – é de 20%, mas, por definição de atos específicos, o percentual cobrado sobre os espumantes é de 10%. Além disso, buscamos equalizar os impostos estaduais (ICMS), que vão de 12% a 30% sobre o vinho. Alguns Estados produtores beneficiam com a redução de ICMS apenas os produtos importados. Só em 2011 foram realizadas reuniões com secretarias da fazenda de quatro Estados para tratar desse assunto. Também requeremos a desoneração de tributos sobre os insumos – rolhas, rótulo, garrafa, caixa – todos estes produtos são tributados na importação e na industrialização. Isto não acontece da mesma forma em outros países, que têm estruturas de tributação diferenciadas, simplificadas. Queremos e pedimos a desoneração da carga tributária do vinho ontem, hoje e sempre.
Mentira 8: O preço dos vinhos importados irá aumentar, afastando o consumidor da categoria.
> A verdade: Não há motivo para aumentar os preços dos vinhos, pois a importação não diminuirá (só o crescimento é que será monitorado) e não haverá acréscimo de impostos. Com o pedido de salvaguarda, não queremos afugentar o consumidor do próprio vinho nacional e deste hábito que vem crescendo no Brasil. Pelo contrário, o objetivo é promover o consumo, criar igualdade de condições de mercado e não de aumentar o preço (como se tem sugerido, de forma maldosa e equivocada, por quem defende os produtos estrangeiros sem se preocupar com a produção nacional).
Mentira 9: O Brasil é o único país que pretende restringir a entrada de vinho importado no seu mercado.
> A verdade: Existem países que taxam o vinho em até 1.000%, como é o caso do Egito. A Inglaterra, maior importador de vinhos do mundo, tem carga total de impostos de 55% para vinhos importados. Outros restringem a entrada com barreiras sanitárias, como é o caso da União Europeia. Outros ainda dificultam ao máximo a importação, exigindo uma aprovação prévia dos rótulos antes da importação. Os Estados Unidos obrigam o exportador a ter um importador para cada um dos 50 Estados americanos, que só pode vender para um distribuidor, e este para um varejista. Só depois é que o produto poderá ser vendido ao consumidor. No Brasil, o mesmo CNPJ (estabelecimento comercial) pode fazer a importação, distribuição e venda por atacado ou varejo. A cadeia de impostos, neste caso, fica mais curta, o que implica em uma diminuição considerável da carga tributária para os estabelecimentos que importam direto. Há inúmeras formas e medidas de se controlar a importação. A salvaguarda é uma das mais claras e objetivas, além de ser permitida e regulada pela OMC.
Mentira nº 10: Os vinhos brasileiros detém 80% do mercado e as empresas estão em crescimento. Não há porque proteger a produção nacional.
> A verdade: O Brasil produz vinhos finos, de mesa, espumantes e suco de uva, além de outros produtos derivados da uva e do vinho, tais como vinagre, vermute, e, mais recente, as sangrias e coquetéis com vinho. Por determinação da lei é chamado de vinho de mesa aquele produzido com as uvas híbridas e americanas, enquanto o vinho fino é aquele produzido com variedades Vitis vinífera. Esta característica conceitual já é suficiente para diferenciar os produtos e explicar que os vinhos finos brasileiros é que concorrem com os vinhos importados. Se ainda não bastasse, o mercado de vinhos de mesa vem se mantendo estável há alguns anos, com pequenas oscilações, tendo nos produtos substitutos como a cerveja, a sangria e os coquetéis os principais concorrentes. E é este mercado que as importações estão eliminando. Queremos que a produção de vinhos finos cresça, conferindo reconhecimento à indústria vitivinícola nacional. Dos 91,9 milhões de litros de vinhos finos comercializados em 2011, apenas 21,2% eram nacionais. No ano passado, crescemos 7%, mas sobre uma base ínfima, de pouco mais de 18 milhões de litros em 2010. Desde 2005 até o ano passado, a média de comercialização do vinho fino brasileiro está estacionada em torno dos 19 milhões de litros. Em 1997, por exemplo, foi de 46,4 milhões de litros. Se esta tendência continuar, em menos de 20 anos corremos o sério risco de não termos mais vinho fino brasileiro. “
Assinam a nota o Instituto Brasileiro do Vinho (IBRAVIN)
União Brasileira de Vitivinicultura (UVIBRA)
Federação das Cooperativas do Vinho (FECOVINHO)
Sindicato da Indústria do Vinho do Estado do Rio Grande do Sul (SINDIVINHO).
“As vinícolas brasileiras investiram muito nos últimos anos, mas não viram seu espaço crescer no mercado de vinhos finos. A defesa comercial prevista pela salvaguarda é o suporte que falta para as vinícolas concluírem o processo de reestruturação. O Brasil está em um momento histórico: precisa decidir se quer ser somente um país importador de vinhos ou se também deseja ter uma produção nacional de qualidade. A respeito disso, muito se tem dito, sem conhecimento real dos fatos. Confira abaixo as mentiras veiculadas a respeito do tema e veja qual é a verdade sobre a salvaguarda.
Mentira nº 1: A salvaguarda vai aumentar a taxa de importação dos vinhos estrangeiros de 27% para 55%.
> A verdade: O setor vitivinícola brasileiro não pediu e não quer o aumento de impostos para os vinhos importados. O próprio governo federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), já se pronunciou pela imprensa que, se implantada a salvaguarda para os vinhos brasileiros, a taxa de importação não será aumentada.
Mentira nº 2: A salvaguarda vai diminuir a oferta e a variedade de vinhos estrangeiros no Brasil.
> A verdade: Se a salvaguarda for implantada pelo MDIC, as cotas de entrada de vinhos por países serão estabelecidas por uma média dos últimos três anos. Ou seja, não haverá diminuição da diversidade atual. São Paulo é a terceira capital no mundo (só perde para Londres e Nova Iorque) em termos de rótulos de vinhos à disposição dos consumidores. Quando falamos em estabelecer cotas para os vinhos estrangeiros, isso não quer dizer que queremos restringir a oferta atual. Só queremos monitorar o enorme crescimento registrado nos últimos anos. Só no primeiro bimestre deste ano, as importações de vinhos cresceram 35% no país.
Mentira nº 3: O pedido de salvaguarda foi feito pelas grandes vinícolas do país.
> A verdade: Quatro entidades representativas do setor vitivinícola brasileiro entraram com o pedido de salvaguarda no MDIC. São elas: o Instituto Brasileiro do Vinho (IBRAVIN), a União Brasileira de Vitivinicultura (UVIBRA), a Federação das Cooperativas do Vinho (FECOVINHO) e o Sindicato da Indústria do Vinho do Estado do Rio Grande do Sul (SINDIVINHO). Nenhuma vinícola brasileira, de forma isolada, deve ser responsabilizada pelo pedido, feito em 1º de julho de 2011. Várias empresas tiveram informações colhidas, de acordo com a legislação, para embasar tecnicamente o pedido de salvaguarda.
Mentira nº 4: A salvaguarda vai favorecer as grandes vinícolas brasileiras e prejudicar as pequenas.
> A verdade: Na prática, apenas três vinícolas faturam acima de R$ 100 milhões. Cerca de 70% do setor é formado por pequenas empresas. Independentemente do seu tamanho, todas as vinícolas brasileiros são abastecidas com uvas de pequenos produtores, com propriedades médias de 2 e 3 hectares. São mais de 20 mil famílias de produtores de uvas espalhadas por nove estados brasileiros (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Bahia e Pernambuco). O setor vitivinícola brasileiro é muito pequeno ainda. Só uma empresa chilena vende cinco vezes mais do que toda a produção brasileira de vinhos finos. Atualmente, quem mais sofre com a concorrência desleal dos vinhos estrangeiros são as pequenas vinícolas, que tem de concorrer com estruturas comerciais, de marketing e de logística enormes.
Mentira nº 5: O vinho brasileiro não tem qualidade para competir com os rótulos estrangeiros.
> A verdade: A qualidade crescente do vinho brasileiro é atestada por críticos nacionais e internacionais. Nos últimos anos, os vinhos do Brasil conquistaram mais de 2.500 medalhas pelo mundo. A indústria nacional investiu muito nos últimos anos e, rapidamente, alcançou um nível de qualidade indiscutível. A meta, a partir de agora, é crescer em escala e possibilitar que um número ainda maior de empresas, em especial as pequenas, adotem tecnologias e sistemas de qualidade que vão dar ainda maior competitividade ao setor.
Mentira nº 6: A salvaguarda é uma medida autoritária.
> A verdade: A salvaguarda é um instrumento legítimo e democrático, previsto pela legislação brasileira e internacional, reconhecido pela OMC (Organização Mundial do Comércio), para regular e equilibrar as relações comerciais entre os países. É, portanto, uma medida legal e temporária que busca dar condições para que os setores afetados possam, a partir da implantação de um Programa de Ajustes, melhorar sua competitividade e concorrer em igualdade de condições com demais partícipes do mercado. A melhora da competitividade do vinho fino brasileiro possibilitará produtos com mais qualidade, custos menores e preços acessíveis ao consumidor. Uma prova irrefutável da transparência da salvaguarda é que todas as partes interessadas poderão manifestar seus argumentos, no prazo de 60 dias, para a decisão técnica final do MDIC.
Mentira nº 7: O setor não pede a diminuição de impostos dos rótulos brasileiros.
> A verdade: Estamos trabalhando pela redução de impostos há mais de uma década. Já conseguimos a desoneração dos vinhos espumantes, que antes tinham IPI de 30%. Agora o IPI dos espumantes – nacionais e importados – é de 20%, mas, por definição de atos específicos, o percentual cobrado sobre os espumantes é de 10%. Além disso, buscamos equalizar os impostos estaduais (ICMS), que vão de 12% a 30% sobre o vinho. Alguns Estados produtores beneficiam com a redução de ICMS apenas os produtos importados. Só em 2011 foram realizadas reuniões com secretarias da fazenda de quatro Estados para tratar desse assunto. Também requeremos a desoneração de tributos sobre os insumos – rolhas, rótulo, garrafa, caixa – todos estes produtos são tributados na importação e na industrialização. Isto não acontece da mesma forma em outros países, que têm estruturas de tributação diferenciadas, simplificadas. Queremos e pedimos a desoneração da carga tributária do vinho ontem, hoje e sempre.
Mentira 8: O preço dos vinhos importados irá aumentar, afastando o consumidor da categoria.
> A verdade: Não há motivo para aumentar os preços dos vinhos, pois a importação não diminuirá (só o crescimento é que será monitorado) e não haverá acréscimo de impostos. Com o pedido de salvaguarda, não queremos afugentar o consumidor do próprio vinho nacional e deste hábito que vem crescendo no Brasil. Pelo contrário, o objetivo é promover o consumo, criar igualdade de condições de mercado e não de aumentar o preço (como se tem sugerido, de forma maldosa e equivocada, por quem defende os produtos estrangeiros sem se preocupar com a produção nacional).
Mentira 9: O Brasil é o único país que pretende restringir a entrada de vinho importado no seu mercado.
> A verdade: Existem países que taxam o vinho em até 1.000%, como é o caso do Egito. A Inglaterra, maior importador de vinhos do mundo, tem carga total de impostos de 55% para vinhos importados. Outros restringem a entrada com barreiras sanitárias, como é o caso da União Europeia. Outros ainda dificultam ao máximo a importação, exigindo uma aprovação prévia dos rótulos antes da importação. Os Estados Unidos obrigam o exportador a ter um importador para cada um dos 50 Estados americanos, que só pode vender para um distribuidor, e este para um varejista. Só depois é que o produto poderá ser vendido ao consumidor. No Brasil, o mesmo CNPJ (estabelecimento comercial) pode fazer a importação, distribuição e venda por atacado ou varejo. A cadeia de impostos, neste caso, fica mais curta, o que implica em uma diminuição considerável da carga tributária para os estabelecimentos que importam direto. Há inúmeras formas e medidas de se controlar a importação. A salvaguarda é uma das mais claras e objetivas, além de ser permitida e regulada pela OMC.
Mentira nº 10: Os vinhos brasileiros detém 80% do mercado e as empresas estão em crescimento. Não há porque proteger a produção nacional.
> A verdade: O Brasil produz vinhos finos, de mesa, espumantes e suco de uva, além de outros produtos derivados da uva e do vinho, tais como vinagre, vermute, e, mais recente, as sangrias e coquetéis com vinho. Por determinação da lei é chamado de vinho de mesa aquele produzido com as uvas híbridas e americanas, enquanto o vinho fino é aquele produzido com variedades Vitis vinífera. Esta característica conceitual já é suficiente para diferenciar os produtos e explicar que os vinhos finos brasileiros é que concorrem com os vinhos importados. Se ainda não bastasse, o mercado de vinhos de mesa vem se mantendo estável há alguns anos, com pequenas oscilações, tendo nos produtos substitutos como a cerveja, a sangria e os coquetéis os principais concorrentes. E é este mercado que as importações estão eliminando. Queremos que a produção de vinhos finos cresça, conferindo reconhecimento à indústria vitivinícola nacional. Dos 91,9 milhões de litros de vinhos finos comercializados em 2011, apenas 21,2% eram nacionais. No ano passado, crescemos 7%, mas sobre uma base ínfima, de pouco mais de 18 milhões de litros em 2010. Desde 2005 até o ano passado, a média de comercialização do vinho fino brasileiro está estacionada em torno dos 19 milhões de litros. Em 1997, por exemplo, foi de 46,4 milhões de litros. Se esta tendência continuar, em menos de 20 anos corremos o sério risco de não termos mais vinho fino brasileiro. “
Assinam a nota o Instituto Brasileiro do Vinho (IBRAVIN)
União Brasileira de Vitivinicultura (UVIBRA)
Federação das Cooperativas do Vinho (FECOVINHO)
Sindicato da Indústria do Vinho do Estado do Rio Grande do Sul (SINDIVINHO).
Bordeaux, a melhor safra dos últimos 30 anos
Em março desse ano o crítico de vinhos mais famoso do mundo, Robert Parker declarou: "2009 é a melhor safra que já provei em Bordeaux. Eu estou disposto a dizer isso em voz alta, e jogo minha reputação nisso. Na verdade, talvez a coisa mais notável sobre 2009 é que não é um rumor. Estamos todos cansados da melhor safra do século, mas quando ela realmente acontece, tem que ser reconhecida".
Não sei se foram os vinhos degustados por Parker, mas a Vinitude está oferecendo caixas com três vinhos de Bordeaux, safra 2009, por R$ 170,00. São eles:
Château Bois Pertuis
Localizado na margem direita do Rio Gironde, ao norte de Bordeaux, este pequeno Château conseguiu expressar todas as características desse privilegiado terroir neste vinho de excelente custo benefício, que é elaborado com predominância de uva Merlot.
Château Bois Pertuis 2009
Cabernet franc (4%), cabernet sauvignon (20%) e merlot (76%).Àlcool: 13,5%.
Château Beychevelle
Um dos mais imponentes Châteaux do Médoc, o Château Beychevelle - classificado como 4ème Cru - conta com consultoria enológica de Jacques Boissenot, que juntamente com o corpo técnico do próprio Château zela pelos 90 hectares de vinhedos localizados nas zonas mais nobres de Saint-Julien. Diz a lenda que os barcos que navegavam pelo Gironde, ao passar em frente ao Château, baixavam suas velas em respeito ao poder do Duque Jean-Louis Nogaret de la Valette, seu proprietário no século XVI. Este ato era chamado de baisse voile, que finalmente derivou para o atual nome do Château Beychevelle.
Grand Bateau Rouge 2009
Cabernet sauvignon (25% e merlot (75%). Álcool: 12,5%
Grand Bateau Blanc 2009
Sauvignon Blanc (75%) e sémillon (25%). Álcool: 12%.
Não sei se foram os vinhos degustados por Parker, mas a Vinitude está oferecendo caixas com três vinhos de Bordeaux, safra 2009, por R$ 170,00. São eles:
Château Bois Pertuis
Localizado na margem direita do Rio Gironde, ao norte de Bordeaux, este pequeno Château conseguiu expressar todas as características desse privilegiado terroir neste vinho de excelente custo benefício, que é elaborado com predominância de uva Merlot.
Château Bois Pertuis 2009
Cabernet franc (4%), cabernet sauvignon (20%) e merlot (76%).Àlcool: 13,5%.
Château Beychevelle
Um dos mais imponentes Châteaux do Médoc, o Château Beychevelle - classificado como 4ème Cru - conta com consultoria enológica de Jacques Boissenot, que juntamente com o corpo técnico do próprio Château zela pelos 90 hectares de vinhedos localizados nas zonas mais nobres de Saint-Julien. Diz a lenda que os barcos que navegavam pelo Gironde, ao passar em frente ao Château, baixavam suas velas em respeito ao poder do Duque Jean-Louis Nogaret de la Valette, seu proprietário no século XVI. Este ato era chamado de baisse voile, que finalmente derivou para o atual nome do Château Beychevelle.
Grand Bateau Rouge 2009
Cabernet sauvignon (25% e merlot (75%). Álcool: 12,5%
Grand Bateau Blanc 2009
Sauvignon Blanc (75%) e sémillon (25%). Álcool: 12%.
Vinhos nas areias cariocas
Don Guerino esteve nas praias do Leblon e Ipanema
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As barracas do Marcão, no Leblon, e Brasil, em Ipanema, transformaram “suas áreas” nas areias cariocas em pequenas Saint Tropez, região da França lançadora de tendências. Espumantes brasileiros e vinhos rosés do Sul da França foram servidos durante todo o feriado da Semana Santa, hábito freqüente nas praias européias. A primeira degustação custou R$ 12,00 e o cliente fica com a taça de presente. A partir da segunda, a bebida saiu por R$ 8,00. A ação foi promovida pela Porto Di Vino, loja especializada em vinhos localizada em Niterói: porto@portodivino.com.br
A França na Expovinis 2012
O Espaço França trará uma novidade na Expovinis deste ano: o Tasting Master Class, um espaço exclusivo de encontro e interação para os profissionais do setor. As atividades deste espaço incluem degustações e palestras sobre as diferenças de cada região de produção de vinho na França e serão lideradas pelo jornalista Aguinaldo Zackia Albert, jornalista, escritor e crítico de vinhos.
Nesta edição, a Ubifrance Brasil também irá trazer 54 empresas francesas, provenientes de numerosas regiões vinícolas do país como: Bordeaux, Beaujolais, Champagne, Corse, Languedoc-Roussillon, Loire, Provence, Rhône, entre outras. A programação terá também a participação de especialistas internacionais, permitindo que o visitante conheça, conversando diretamente com produtores e renomados especialistas, a diversidade das regiões francesas e seus vinhos.
A Expovinis, em São Paulo, será nos dias 24, 25 e 26 deste mês de abril.
Nesta edição, a Ubifrance Brasil também irá trazer 54 empresas francesas, provenientes de numerosas regiões vinícolas do país como: Bordeaux, Beaujolais, Champagne, Corse, Languedoc-Roussillon, Loire, Provence, Rhône, entre outras. A programação terá também a participação de especialistas internacionais, permitindo que o visitante conheça, conversando diretamente com produtores e renomados especialistas, a diversidade das regiões francesas e seus vinhos.
A Expovinis, em São Paulo, será nos dias 24, 25 e 26 deste mês de abril.
Vinhos Sul receberá enólogos para a Expovinis
Para celebrar sua primeira participação no Salão ExpoVinis, a importadora Vinho Sul receberá convidados especiais. Os apreciadores de vinhos vão poder desfrutar da companhia de enólogos reconhecidos internacionalmente: Cristiano Van Zellers, da Quinta do Vale Dona Maria, Carlos Lucas, da Terroir d’Origem, e Pablo Aguilera da Pérez Cruz.
Além da presença no estande da Vinho Sul, a empresa está organizando palestras e degustações marcadas para os dias 24 e 26 de abril, com Van Zeller e Pablo Aguilera, respectivamente, dando a oportunidade aos visitantes do evento de conhecerem mais sobre os rótulos oferecidos ao mercado nacional.
Da vinícola portuguesa Quinta do Vale Dona Maria, os vinhos degustados são: Quinta Vale Dona Maria 2008, Quinta Vale Dona Maria 2009, CV Douro Tinto 2008, CV Douro Tinto 2009, Van Zellers Porto 10 anos Tawny, Van Zellers Douro Branco 2010 e VZ Douro Branco 2010.
Já da chilena Pérez Cruz, as sugestões são: Cabernet Sauvignon Reserva 2010, Cot 2010, Syrah 2010, Carmenère 2010, Chaski 2008, Liguai 2009 e Quelen 2008.
E, prestigiando o estande da importadora, Carlos Lucas marca presença divulgando as linhas Baton e Tom de Baton, da Terroir d’Origem. O enólogo estará à disposição dos interessados para uma “deliciosa” conversa sobre os rótulos que o trouxeram para o Brasil.
A importadora Vinho Sul atua no mercado nacional desde 2009 e conta com um portfólio que já possui mais de 300 vinhos. Por meio de sua equipe comercial, com três gerentes regionais e representantes, garante atendimento diferenciado e de alta qualidade em todo o País. Mais informações sobre a Vinho Sul no www.vinhosul.com.br ou através do email vendas@vinhosul.com.br.
Além da presença no estande da Vinho Sul, a empresa está organizando palestras e degustações marcadas para os dias 24 e 26 de abril, com Van Zeller e Pablo Aguilera, respectivamente, dando a oportunidade aos visitantes do evento de conhecerem mais sobre os rótulos oferecidos ao mercado nacional.
Da vinícola portuguesa Quinta do Vale Dona Maria, os vinhos degustados são: Quinta Vale Dona Maria 2008, Quinta Vale Dona Maria 2009, CV Douro Tinto 2008, CV Douro Tinto 2009, Van Zellers Porto 10 anos Tawny, Van Zellers Douro Branco 2010 e VZ Douro Branco 2010.
Já da chilena Pérez Cruz, as sugestões são: Cabernet Sauvignon Reserva 2010, Cot 2010, Syrah 2010, Carmenère 2010, Chaski 2008, Liguai 2009 e Quelen 2008.
E, prestigiando o estande da importadora, Carlos Lucas marca presença divulgando as linhas Baton e Tom de Baton, da Terroir d’Origem. O enólogo estará à disposição dos interessados para uma “deliciosa” conversa sobre os rótulos que o trouxeram para o Brasil.
A importadora Vinho Sul atua no mercado nacional desde 2009 e conta com um portfólio que já possui mais de 300 vinhos. Por meio de sua equipe comercial, com três gerentes regionais e representantes, garante atendimento diferenciado e de alta qualidade em todo o País. Mais informações sobre a Vinho Sul no www.vinhosul.com.br ou através do email vendas@vinhosul.com.br.
Casillero del Diablo lança site sobre harmonização de vinhos
A partir deste mês, o site do Casillero del Diablo (www.casillerodeldiablo.com) conta com nova seção sobre harmonização dos vinhos da marca. Intitulado Vinho e Comida - o Par Perfeito, a página possui dicas e receitas para celebrações com amigos, aniversários, jantares românticos e próximos ao mar, além de descrição de cada um dos vinhos Casillero del Diablo. O consumidor encontrará também a temperatura ideal, o tipo de taça e como servir cada vinho.
"Reunimos no site as principais dúvidas sobre combinações de vinhos e comida e colocamos à disposição uma lista de harmonizações fácil de entender, que pode ser impressa e consultada a qualquer hora", explica a Gerente de Produto de Casillero del Diablo da VCT Brasil, Manuela Marques.
O Casillero del Diablo é a marca premium de vinho chileno mais vendido no Brasil e mais conhecida no mundo. Atualmente, a marca possui em seu portfólio os seguintes vinhos disponíveis no país: Brut Reserva, Reserva Privada Cabernet Sauvignon - Syrah, Sauvignon Blanc, Chardonnay, Pinot Noir, Merlot, Malbec, Camenere, Shiraz e Cabernet Sauvignon.
Reconhecida internacionalmente pela qualidade de seus vinhos, a Concha y Toro é a principal vinícola chilena e uma das maiores produtoras e exportadoras da bebida no mundo. Em 2011, a Concha y Toro foi eleita a marca de vinho mais admirada do mundo por um estudo realizado pela reconhecida publicação inglesa Drinks International. Seus produtos são comercializados para mais de 135 países, além de estar entre as 10 maiores companhias de vinho do mundo, sendo a segunda mais importante. VCT Brasil é a filial e distribuidora do grupo Concha y Toro no Brasil.
"Reunimos no site as principais dúvidas sobre combinações de vinhos e comida e colocamos à disposição uma lista de harmonizações fácil de entender, que pode ser impressa e consultada a qualquer hora", explica a Gerente de Produto de Casillero del Diablo da VCT Brasil, Manuela Marques.
O Casillero del Diablo é a marca premium de vinho chileno mais vendido no Brasil e mais conhecida no mundo. Atualmente, a marca possui em seu portfólio os seguintes vinhos disponíveis no país: Brut Reserva, Reserva Privada Cabernet Sauvignon - Syrah, Sauvignon Blanc, Chardonnay, Pinot Noir, Merlot, Malbec, Camenere, Shiraz e Cabernet Sauvignon.
Reconhecida internacionalmente pela qualidade de seus vinhos, a Concha y Toro é a principal vinícola chilena e uma das maiores produtoras e exportadoras da bebida no mundo. Em 2011, a Concha y Toro foi eleita a marca de vinho mais admirada do mundo por um estudo realizado pela reconhecida publicação inglesa Drinks International. Seus produtos são comercializados para mais de 135 países, além de estar entre as 10 maiores companhias de vinho do mundo, sendo a segunda mais importante. VCT Brasil é a filial e distribuidora do grupo Concha y Toro no Brasil.
Colheita de uvas deve chegar a 150 toneladas na Villa Francioni
Colheita da safra 2012 começou em 30 de março na Villa Francioni
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A vinícola catarinense, Villa Francioni, iniciou a colheita da safra 2012, no último dia 30 de março, em São Joaquim. Para este ano serão colhidas dez variedades de uvas tintas e brancas, com previsão estimada de 150 toneladas de uva. A influência do fenômeno La Niña é considerada positiva para a produção, já que as chuvas são menores do que a normalidade.
Segundo o enólogo da Villa Francioni, Orgalindo Bettú, “o tempo seco e as noites frias são muito benquistas na viticultura, estamos nos encaminhando para mais uma ótima safra.” A uva colhida no vinhedo próprio da Villa Francioni, serve de base para a produção de três linhas de produtos comercializados pela empresa: Linha VF, Linha Joaquim e Linha Aparados. Ainda neste mês, durante a Expovinis Brasil 2012 que acontecerá em São Paulo, a vinícola irá realizar o pré-lançamento de mais um rótulo: o Licoroso VF Tinto, safra 2004. O vinho de sobremesa passou por 8 anos em barricas francesas novas e foi elaborado através da desidratação das uvas em ambiente fechado. Serão comercializadas 1.360 garrafas de 500ml.
Para quem tem interesse em visitar a Villa Francioni na serra catarinense pode agendar uma visita. Elas acontecem todos os dias em três horários. Os agendamentos podem ser feitos pelo telefone: (49) 32338200 ou pelo site: www.villafrancioni.com.br .
Vêneto Mercantil participa de forma temática na Vinoteche 2012
Vinotech 2012 em Bento Gonçalves
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A Vêneto Mercantil, fornecedora de insumos para indústrias de bebidas e alimentos, com foco no setor vinícola, participará da Vinotech 2012, até o dia 13, em Bento Gonçalves.. O evento, que integra a 10ª Semana Brasil Alimenta, é considerado um dos maiores palcos de negócios e tecnologia para viticultura e indústrias de bebidas da América Latina, onde estarão reunidas, as principais empresas e os mais importantes profissionais do mercado. A Vêneto Mercantil, presente em todas as edições do evento, reserva para este ano muitas novidades em seu estande, que trará o tema “Enoteca”.
Contando com uma proposta mais conceitual de estande, somando-se ao objetivo de gerar oportunidade de negócios e relacionamentos, a Vêneto Mercantil visa, com esse formato, proporcionar aos clientes, prospects e visitantes da Vinotech, um espaço acolhedor e de atualização em relação aos seus produtos, serviços e fornecedores, além de apresentar novos parceiros no segmento de tecnologias vitivinícolas. Representantes da Scholle Packaging, um dos fornecedores da empresa, estarão a disposição para esclarecimentos e apresentarão novos produtos em estande anexo.
Além de apresentar as inovações, a Vinotech traz ainda uma série de palestras, seminários e eventos paralelos para fomentar e debater os principais temas da atualidade, envolvendo vitivinicultura e enologia.
Salton comemora safra excepcional em 2012. A colheita é considerada uma das melhores dos últimos sete anos
O tempo seco contribuiu para aqualidade das uvas
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A Vinícola Salton, líder na comercialização de espumantes no mercado nacional e responsável por alguns dos vinhos mais premiados do País, recebeu mais de 18 milhões de quilos de uvas nesta safra. Grande parte de tintas e brancas viníferas, utilizadas exclusivamente na elaboração de vinhos e espumantes nobres, como os premiados Salton Talento e Salton Évidence. De acordo com o diretor-técnico da Salton, Lucindo Copat, a qualidade da produção deste ano é excepcional e só se compara às uvas colhidas no ano de 2005 na região.
“Estamos vendo uvas extremamente aromáticas nesta safra e com muita cor e sabor, bem propícias para elaboração de vinhos longevos”, explica Copat, que também enfatiza o quanto safras excepcionais são eventos raros na cultura vitivinícola. Uvas especiais, de vinhedos com baixa produção, foram o ponto alto desta safra, apresentando uma qualidade diferenciada.
O tempo seco favoreceu a produção deste ano, oferecendo uma matéria-prima de qualidade superior. “As demais culturas sofrem bastante com a seca, mas a uva sai favorecida, pois possui raízes muito profundas. O estresse hídrico e as noites frias propiciam o desenvolvimento do grau de açúcar da uva e acentuam seus aromas e sabores”, complementa. Em volume, a vinícola chegou a receber cerca de 500 toneladas de uvas por dia, durante o período de maior produtividade da colheita.
Art des Caves lança adega Sophistiqué Dual
Novo modelo, que terá dois compartimentos, um para brancos e espumantes, e outro para tintos, será lançado em comemoração aos 15 anos da empresa.
A Art des Caves, líder no mercado de adegas climatizadas, comemora 15 anos em 2012 e, para celebrar a data, lança mais um modelo exclusivo: a adega Sophistiqué Dual com duas temperaturas, uma para cada compartimento. A parte superior do produto possui espaço para 15 garrafas de vinhos brancos e espumantes e a de baixo, para 45 rótulos tintos.
Esta é mais uma opção da família Sophistiqué para os amantes da enologia, que já conta com os modelos para 40 e 70 garrafas. A linha completa possui uma paleta com 15 cores selecionadas para combinar com diferentes ambientes. Com tecnologia e design exclusivos, o modelo permite, por meio de um único toque nas teclas de atalho do visor de cristal líquido retro-iluminado, manter vinhos na temperatura ideal para degustação.
O produto, assim como toda a linha em metal de adegas Art des Caves – já vai sair da fábrica equipado com o novo sistema de refrigeração por compressor inteligente da Embraco, muito mais eficiente e silencioso, que possibilita uma temperatura interna mais estável, fato que ajuda a preservar as propriedades do vinho, permitindo que evolua perfeitamente. Esta maior estabilidade colabora com a constância da umidade, evitando a dilatação e contração da rolha e sua consequente perda de elasticidade, responsáveis pela entrada de ar na garrafa, oxidando o vinho.
A nova tecnologia, aliada a um gabinete com isolação térmica dimensionada para nosso clima tropical, - além da porta de vidro duplo com gás argônio, que reduz a incidência de raios UVA/UVB e a entrada de calor -, permite o alcance da temperatura ideal 25% mais rápido que um sistema comum. Além de não depender da temperatura externa para que a interna alcance o que foi programado, possui tecnologia antivibração e três anos de garantia.
O sistema de refrigeração traz também outra vantagem essencial aos amantes da enologia: são ecologicamente corretos e consomem muito menos energia. Com a tecnologia desenvolvida pela Embraco, a economia chega a 30% em relação aos modelos atuais.
A novidade será apresentada ao público no estande número 11 da Art des Caves durante a Expovinis Brasil 2012, maior evento do setor na América Latina, que acontece entre os dias 24 e 26 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo.
Endereços Maison des Caves:
SÃO PAULO
MorumbiShopping
Av. Roque Petroni Junior, nº 1089
Loja 227-1 - Brooklin
Fone: 11 5181-1723
E-mail: lojamorumbi@maisondescaves.com.br
RIO DE JANEIRO
Casa Shopping
Av. Ayrton Senna, nº 2150
Loja E - Bloco D -Barra da Tijuca
Fone: 21 2431-0592
E-mail: rj@maisondescaves.com.br
Shopping D&D
Av. Nações Unidas, nº 12551
Loja 239 - Planta Baja - Brooklin Novo
Fone: 11 5505-0223
E-mail: loja@maisondescaves.com.br
Shopping Pátio Paulista
Rua Treze de Maio, nº 1947
Loja 407 - Piso Paraíso - Bela Vista
Fone: 11 3266-6689
e-mail: paulista@maisondescaves.com.br
Jardins
Al.: Gabriel Monteiro da Silva, 1881
Jardim Paulistano
Fone: 11 3891-1920
E-mail: gm@maisondescaves.com.br
ParkShoppingSãoCaetano
Av. Terracota, 545
Piso Térreo – Loja 1016 - Cerâmica
São Caetano do Sul
Fone: 11 4233-8364/8365
E-mail: saocaetano@maisondescaves.com.br
Showroom/Fábrica
Av. Guarapiranga, 991
Vila Socorro
Fones: 11 5525-2400
E-mail: vendas@artdescaves.com.br
CURITIBA
ParkShoppingBarigüi
Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600
Piso Sup. Quim 229 - Lues 229
Fone: 41 3317-6040
E-mail: curitiba@maisondescaves.com.br
BRASÍLIA
Shopping CasaPark
SGCV/Sul Lote 22 - Loja 111
Zona Industrial - Guará - Brasília
Fone: 61 3234-6617
Email: brasilia@maisondescaves.com.br
GOIÂNIA
Flamboyant Shopping
Av. Deputado Jamel Cecílio, 3300
Qd.B-34 - Lt.2E - loja P-446 - Jardim Goiás Goiânia
Fone: 62 3922-3505
E-mail: goiania@maisondescaves.com.br
Sobre a Art des Caves - Clássico ou Moderno? Madeira ou Metal? Algo mais particular ou a explicitação do glamour? Os estilos são diversos, as formas de relacionamento variam, mas todos concordam: o vinho é uma grande paixão e merece os maiores cuidados para ser apreciado. Pensando em todos os estilos, a Art des Caves desenvolve há 15 anos as melhores adegas e climatizações para você apreciar esta grande paixão. Atendendo tanto os clientes que admiram a tecnologia, o design moderno e a objetividade quanto os que seguem as tradições preservam a cultura à risca e gostam de vivenciar no seu ambiente o estilo dos vinhos.
Sobre a Maison des Caves – Na Maison des Caves, boutique de vinhos, adegas e acessórios da Art des Caves, você encontra tudo o que o universo da enologia pode oferecer. São centenas de rótulos de diversas vinícolas do mundo, uma vasta carta de vinhos, taças e acessórios de importação exclusiva, mais de 27 modelos de adegas, em madeira e metal, que combinam com os mais diferentes estilos, além de climatizações de ambientes feitas sob medida para sua residência ou comércio. Tudo isso com atendimento personalizado e todo o conforto que você merece. www.maisondescaves.com.br
A Art des Caves, líder no mercado de adegas climatizadas, comemora 15 anos em 2012 e, para celebrar a data, lança mais um modelo exclusivo: a adega Sophistiqué Dual com duas temperaturas, uma para cada compartimento. A parte superior do produto possui espaço para 15 garrafas de vinhos brancos e espumantes e a de baixo, para 45 rótulos tintos.
Esta é mais uma opção da família Sophistiqué para os amantes da enologia, que já conta com os modelos para 40 e 70 garrafas. A linha completa possui uma paleta com 15 cores selecionadas para combinar com diferentes ambientes. Com tecnologia e design exclusivos, o modelo permite, por meio de um único toque nas teclas de atalho do visor de cristal líquido retro-iluminado, manter vinhos na temperatura ideal para degustação.
O produto, assim como toda a linha em metal de adegas Art des Caves – já vai sair da fábrica equipado com o novo sistema de refrigeração por compressor inteligente da Embraco, muito mais eficiente e silencioso, que possibilita uma temperatura interna mais estável, fato que ajuda a preservar as propriedades do vinho, permitindo que evolua perfeitamente. Esta maior estabilidade colabora com a constância da umidade, evitando a dilatação e contração da rolha e sua consequente perda de elasticidade, responsáveis pela entrada de ar na garrafa, oxidando o vinho.
A nova tecnologia, aliada a um gabinete com isolação térmica dimensionada para nosso clima tropical, - além da porta de vidro duplo com gás argônio, que reduz a incidência de raios UVA/UVB e a entrada de calor -, permite o alcance da temperatura ideal 25% mais rápido que um sistema comum. Além de não depender da temperatura externa para que a interna alcance o que foi programado, possui tecnologia antivibração e três anos de garantia.
O sistema de refrigeração traz também outra vantagem essencial aos amantes da enologia: são ecologicamente corretos e consomem muito menos energia. Com a tecnologia desenvolvida pela Embraco, a economia chega a 30% em relação aos modelos atuais.
A novidade será apresentada ao público no estande número 11 da Art des Caves durante a Expovinis Brasil 2012, maior evento do setor na América Latina, que acontece entre os dias 24 e 26 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo.
Endereços Maison des Caves:
SÃO PAULO
MorumbiShopping
Av. Roque Petroni Junior, nº 1089
Loja 227-1 - Brooklin
Fone: 11 5181-1723
E-mail: lojamorumbi@maisondescaves.com.br
RIO DE JANEIRO
Casa Shopping
Av. Ayrton Senna, nº 2150
Loja E - Bloco D -Barra da Tijuca
Fone: 21 2431-0592
E-mail: rj@maisondescaves.com.br
Shopping D&D
Av. Nações Unidas, nº 12551
Loja 239 - Planta Baja - Brooklin Novo
Fone: 11 5505-0223
E-mail: loja@maisondescaves.com.br
Shopping Pátio Paulista
Rua Treze de Maio, nº 1947
Loja 407 - Piso Paraíso - Bela Vista
Fone: 11 3266-6689
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Al.: Gabriel Monteiro da Silva, 1881
Jardim Paulistano
Fone: 11 3891-1920
E-mail: gm@maisondescaves.com.br
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Piso Térreo – Loja 1016 - Cerâmica
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Fone: 11 4233-8364/8365
E-mail: saocaetano@maisondescaves.com.br
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Av. Guarapiranga, 991
Vila Socorro
Fones: 11 5525-2400
E-mail: vendas@artdescaves.com.br
CURITIBA
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Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600
Piso Sup. Quim 229 - Lues 229
Fone: 41 3317-6040
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BRASÍLIA
Shopping CasaPark
SGCV/Sul Lote 22 - Loja 111
Zona Industrial - Guará - Brasília
Fone: 61 3234-6617
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GOIÂNIA
Flamboyant Shopping
Av. Deputado Jamel Cecílio, 3300
Qd.B-34 - Lt.2E - loja P-446 - Jardim Goiás Goiânia
Fone: 62 3922-3505
E-mail: goiania@maisondescaves.com.br
Sobre a Art des Caves - Clássico ou Moderno? Madeira ou Metal? Algo mais particular ou a explicitação do glamour? Os estilos são diversos, as formas de relacionamento variam, mas todos concordam: o vinho é uma grande paixão e merece os maiores cuidados para ser apreciado. Pensando em todos os estilos, a Art des Caves desenvolve há 15 anos as melhores adegas e climatizações para você apreciar esta grande paixão. Atendendo tanto os clientes que admiram a tecnologia, o design moderno e a objetividade quanto os que seguem as tradições preservam a cultura à risca e gostam de vivenciar no seu ambiente o estilo dos vinhos.
Sobre a Maison des Caves – Na Maison des Caves, boutique de vinhos, adegas e acessórios da Art des Caves, você encontra tudo o que o universo da enologia pode oferecer. São centenas de rótulos de diversas vinícolas do mundo, uma vasta carta de vinhos, taças e acessórios de importação exclusiva, mais de 27 modelos de adegas, em madeira e metal, que combinam com os mais diferentes estilos, além de climatizações de ambientes feitas sob medida para sua residência ou comércio. Tudo isso com atendimento personalizado e todo o conforto que você merece. www.maisondescaves.com.br
Casa Venturini Chardonnay Reserva 2011 premiado em Madri
No 10º Concurso Bacchus, realizado de 16 a 20 de março, em Madri, entre 1.520 amostras avaliadas de 22 países, o Casa Venturini Chardonnay Reserva 2011 se destacou e recebeu medalha de prata.
O Concurso Bacchus é reconhecido pela Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV), pela União Internacional de Enólogos (UIOE) e pela Federação dos Concursos Internacionais (Vinofed). O júri foi composto por degustadores de mais de 26 países.
“Entre muitas amostras, o Brasil foi consagrado com quatro vinhos e o Casa Venturini Chardonnay Reserva foi um deles. Por isso afirmamos que seu portfolio é invejável e traz muitas medalhas em concursos nacionais e internacionais. Este ano o produto promete trazer a mesma exposição para nossa marca”, comemora José Venturini, enólogo e diretor da vinícola.
O vinho tem um aspecto brilhante, com coloração amarelo dourado. É elaborado com a varietal 100% Chardonnay. Seus aromas apresentam notas de frutas maduras com destaque para abacaxi, ameixa branca, carambola, flores brancas, mel, maçã e pêssego. O paladar tem boa intensidade, ataque doce e acidez equilibrada. Apresenta ainda persistência e sabor longo. Ideal para acompanhar carnes brancas, queijos leves, saladas, canapés. Deve ser servido entre 8º e 10º.
A Casa Venturini está localizada na cidade de Flores da Cunha, RS e possui uma linha completa de vinhos finos e espumantes. Tem infraestrutura para produzir e armazenar seis milhões de litros por ano e parcerias nos melhores terroir do país. Com o objetivo de potencializar a marca, a vinícola é uma das associadas à APROMONTES – Associação de Produtores dos Vinhos dos Altos Montes e recebe turistas de todas as partes do País, com um atendimento personalizado.
O Concurso Bacchus é reconhecido pela Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV), pela União Internacional de Enólogos (UIOE) e pela Federação dos Concursos Internacionais (Vinofed). O júri foi composto por degustadores de mais de 26 países.
“Entre muitas amostras, o Brasil foi consagrado com quatro vinhos e o Casa Venturini Chardonnay Reserva foi um deles. Por isso afirmamos que seu portfolio é invejável e traz muitas medalhas em concursos nacionais e internacionais. Este ano o produto promete trazer a mesma exposição para nossa marca”, comemora José Venturini, enólogo e diretor da vinícola.
O vinho tem um aspecto brilhante, com coloração amarelo dourado. É elaborado com a varietal 100% Chardonnay. Seus aromas apresentam notas de frutas maduras com destaque para abacaxi, ameixa branca, carambola, flores brancas, mel, maçã e pêssego. O paladar tem boa intensidade, ataque doce e acidez equilibrada. Apresenta ainda persistência e sabor longo. Ideal para acompanhar carnes brancas, queijos leves, saladas, canapés. Deve ser servido entre 8º e 10º.
A Casa Venturini está localizada na cidade de Flores da Cunha, RS e possui uma linha completa de vinhos finos e espumantes. Tem infraestrutura para produzir e armazenar seis milhões de litros por ano e parcerias nos melhores terroir do país. Com o objetivo de potencializar a marca, a vinícola é uma das associadas à APROMONTES – Associação de Produtores dos Vinhos dos Altos Montes e recebe turistas de todas as partes do País, com um atendimento personalizado.
Degustação de vinhos no Grupo Lide Sul
Gustavo Ene, presidente do grupo Lide Sul, manda convidar para participar de uma degustação especial de vinhos que ele organizará, dia 19, na Vinum Enoteca (rua Marquês do Herval, 52), em Porto Alegre. Entre os vinhos a serem degustados, Viña Alberdi La Rioja Reserva 2003, Casa Ferreirinha Quinta da Leda Douro 2007, Château Latour Martillac Pessac Leognan Grand Cru Classé 2006, Brunello di Montalcino Altesino Toscana DOCG 2006 e Ironstone Cabernet Sauvignon Kautz Family California 2009. A seleção é boa. Vou ter que dar um jeito de ir. Vai ser uma discussão de grandes negócios com bons vinhos.
Cooperativa Vinícola Garibaldi projeta crescimento de 20% em 2012
Oscar Ló, presidenteda Garibaldi
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A Cooperativa Vinícola Garibaldi atingiu um faturamento de R$ 51,7 milhões em 2011 e pretende alcançar os R$ 62 milhões este ano. Os 347 associados comemoram a evolução da safra de uva, que alcançou 17,3 milhões de quilos este ano, 6,8% a mais do que os 16,2 milhões de quilos de uvas colhidos em 2011. O balanço do ano passado aponta que a comercialização do suco de uva foi ampliada em 28,5% e a venda de vinhos finos cresceu 90% com a aquisição da marca Granja União no final de 2010, reafirmando a posição da empresa como uma das líderes do mercado nacional.
Os investimentos realizados nas atividades da empresa alcançaram o valor de R$ 2,4 milhões em 2011, aplicados na modernização da fabricação de vinhos e sucos de uvas com uma nova linha de produção, fundamental para o alcance das novas metas de 2012. “A comemoração das oito décadas de atividade da vinícola teve um saldo vitorioso na produção, no crescimento e no fortalecimento da Garibaldi. Projetamos um futuro, a cada ano, mais promissor para a nossa cooperativa, com resultados positivos constantes e surpreendentes para os nossos associados”, observa Oscar Ló, que foi reconduzido ao cargo de presidente do Conselho Administrativo da Cooperativa Vinícola Garibaldi.
Programa Mais Ovinos reduz abates de fêmeas no Estado
A jornalista Ana Esteves, da secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul é quem me manda a informação: às vésperas de completar o primeiro ano, a linha de financiamento Mais Ovinos no Campo, parte integrante do Programa de Desenvolvimento da Ovinocultura Gaúcha, lançado pelo Governo do Estado em janeiro do ano passado, vem atingindo os objetivos propostos. Um dos mais evidentes é a redução do abate de fêmeas em mais de 56% no período.
A meta do programa é aumentar em 10% ao ano o número de fêmeas na reprodução do rebanho, com um incremento de 20%, a partir de 2013, no encarneiramento das matrizes dos produtores que acessaram o crédito de retenção de ventres. "Com isso, buscamos o início da recuperação do rebanho gaúcho, aumentando a oferta de lã, de carne e a renda do produtor", destacou o coordenador técnico da Câmara Setorial da Ovinocultura, José Galdino Garcia Dias.
Num comparativo do número de abate de fêmeas entre abril de 2010 a março de 2011 e no período de abril de 2011 a março deste ano, técnicos da Secretaria da Agricultura Pecuária e Agronegócio (Seapa/RS) verificaram uma diminuição nos abates. "Nos últimos 12 meses, o programa conseguiu manter 89.082 fêmeas no campo, com uma redução na média mensal do abate de 16.900 para 9.476 fêmeas ao mês", observou Dias.
Para ele, as medidas tomadas pelo Governo do Estado, entre as quais a criação e oferta de linhas de crédito de Retenção de Fêmeas e Aquisição de Matrizes e Reprodutores, reativação da Câmara Setorial da Ovinocultura e do Fundovinos, entre outros, proporcionaram os resultados esperados.
Números
Período Categoria Nº Abates Percentual
04/2010 a 03/2011 Fêmeas 202.801 56,07%
04/2011 a 03/2012 Fêmeas 113.719
Financiamentos
Até o momento, o programa, elaborado pela Seapa e operado pelo Banrisul já financiou R$ 34.431.622,42 em 1.469 operações, que possibilitaram a aquisição ou retenção de 230,9 mil animais. No que diz respeito às aquisições, foram contratados R$ 14.953.963,42, a partir de 742 operações envolvendo 66,2 mil animais. Para as retenções foram liberados R$ 19.477.659,00 destinados a 164.722 animais, através de 727 operações.
A meta do programa é aumentar em 10% ao ano o número de fêmeas na reprodução do rebanho, com um incremento de 20%, a partir de 2013, no encarneiramento das matrizes dos produtores que acessaram o crédito de retenção de ventres. "Com isso, buscamos o início da recuperação do rebanho gaúcho, aumentando a oferta de lã, de carne e a renda do produtor", destacou o coordenador técnico da Câmara Setorial da Ovinocultura, José Galdino Garcia Dias.
Num comparativo do número de abate de fêmeas entre abril de 2010 a março de 2011 e no período de abril de 2011 a março deste ano, técnicos da Secretaria da Agricultura Pecuária e Agronegócio (Seapa/RS) verificaram uma diminuição nos abates. "Nos últimos 12 meses, o programa conseguiu manter 89.082 fêmeas no campo, com uma redução na média mensal do abate de 16.900 para 9.476 fêmeas ao mês", observou Dias.
Para ele, as medidas tomadas pelo Governo do Estado, entre as quais a criação e oferta de linhas de crédito de Retenção de Fêmeas e Aquisição de Matrizes e Reprodutores, reativação da Câmara Setorial da Ovinocultura e do Fundovinos, entre outros, proporcionaram os resultados esperados.
Números
Período Categoria Nº Abates Percentual
04/2010 a 03/2011 Fêmeas 202.801 56,07%
04/2011 a 03/2012 Fêmeas 113.719
Financiamentos
Até o momento, o programa, elaborado pela Seapa e operado pelo Banrisul já financiou R$ 34.431.622,42 em 1.469 operações, que possibilitaram a aquisição ou retenção de 230,9 mil animais. No que diz respeito às aquisições, foram contratados R$ 14.953.963,42, a partir de 742 operações envolvendo 66,2 mil animais. Para as retenções foram liberados R$ 19.477.659,00 destinados a 164.722 animais, através de 727 operações.
Brinde na Volvo Ocean Race é com vinhos e espumantes Salton
O nome da Vinícola Salton agora também está associado à maior regata de volta ao mundo do planeta, a Volvo Ocean Race (VOR). Na única parada no Brasil, no porto catarinense de Itajaí, os dois restaurantes da Vila da Regata vão servir o espumante Salton Reserva Ouro e os vinhos Talento, Volpi Sauvignon Blanc e Volpi Merlot até o dia 22 de abril. Nesse domingo, se encerra a perna brasileira desta 11ª edição da VOR, que começou em outubro de 2001, na cidade espanhola de Alicante. Depois, as seis equipes com 11 tripulantes em cada barco, passaram por Cidade do Cabo (África do Sul), Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), Sanya (China) e Auckland (Nova Zelândia). As próximas paradas serão em Miami (EUA), Lisboa (Portugal) e Lorient (França), finalizando dia 8 de julho em Galway (Irlanda). Ao final de nove meses de competição, os velejadores terão completado mais de 39.000 milhas náuticas.
Em Itajaí, as disputas da VOR começarão no dia 20 de abril, com a realização da Pro-Am Race (sem pontuação para o campeonato), seguida pela etapa In-Port Race (pontuando), no dia 21, com a largada para Miami programada para o dia 22.
Em Itajaí, as disputas da VOR começarão no dia 20 de abril, com a realização da Pro-Am Race (sem pontuação para o campeonato), seguida pela etapa In-Port Race (pontuando), no dia 21, com a largada para Miami programada para o dia 22.
Ideias inovadoras para agregar valor ao vinho
Evento foi realizado nesta quarta e quinta (dias 11 e 12) em Bento Gonçalves, dentro da programação da 10ª Semana Internacional Brasil Alimenta. O 4º Quality Wine tratou da agregação de valor ao vinho por meio de ideias inovadoras. O evento aconteceu das 14h às 18h, no Fundaparque, integrando a programação da 10ª Semana Internacional Brasil Alimenta. “Dentro do processo de modernização da vitivinicultura brasileira, temos de dar cada vez mais atenção às embalagens, aos rótulos e ao posicionamento dos produtos”, afirma o gerente de Marketing do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Diego Bertolini. “Este é um tema relevante para melhorarmos a competitividade dos vinhos brasileiros”, aponta.
A realização da quarta edição do Quality Wine foi do Ibravin, com apoio do Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), da Fiergs (Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul), da Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, do Ibraf (Instituto Brasileiro de Frutas), da Verallia e da Scholle Packaging.
O primeiro dia do 4º Quality Wine foi dedicado ao marketing. A palestra de abertura foi do coordenador da área de mercado e professor de marketing estratégico e de luxo dos programas de pós-graduação e extensão da ESPM-Sul, Artur Vasconcellos. Ele falou sobre o tema “Marketing experiencial como estratégia para marcas premium e de luxo”. Depois, Fabio Mestriner, designer com 38 anos de experiência profissional, tratou do assunto “Como a embalagem melhora a competitividade do produto”.
Na quinta-feira (12), a partir das 14h, o 4º Quality Wine tratou do consumidor e do posicionamento dos produtos. A primeira palestra foi sobre o tema “Entenda as necessidades do consumidor”, a cargo de Carolina Letzow Ecjel, formada em Propaganda e Marketing na Universidade Mackenzie e Pós Graduada em Marketing Management no IBMEC- SP, atualmente atuando na área de Bebidas & Alimentos Preparados da Tetra Pak. A relação entre design e posicionamento foi o assunto de Mariano Gioia, co-fundador e diretor criativo da YG Design, agência argentina especializada na conceituação, desenvolvimento e design de embalagens para indústrias do vinho, bebidas espirituosas e mundo gourmet. No encerramento, houve o lançamento do livro “Panorama Vitivinícola Brasileiro de 2010”, da pesquisadora da Embrapa Uva e Vinho, Loiva Maria Ribeiro de Mello.
A realização da quarta edição do Quality Wine foi do Ibravin, com apoio do Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), da Fiergs (Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul), da Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, do Ibraf (Instituto Brasileiro de Frutas), da Verallia e da Scholle Packaging.
O primeiro dia do 4º Quality Wine foi dedicado ao marketing. A palestra de abertura foi do coordenador da área de mercado e professor de marketing estratégico e de luxo dos programas de pós-graduação e extensão da ESPM-Sul, Artur Vasconcellos. Ele falou sobre o tema “Marketing experiencial como estratégia para marcas premium e de luxo”. Depois, Fabio Mestriner, designer com 38 anos de experiência profissional, tratou do assunto “Como a embalagem melhora a competitividade do produto”.
Na quinta-feira (12), a partir das 14h, o 4º Quality Wine tratou do consumidor e do posicionamento dos produtos. A primeira palestra foi sobre o tema “Entenda as necessidades do consumidor”, a cargo de Carolina Letzow Ecjel, formada em Propaganda e Marketing na Universidade Mackenzie e Pós Graduada em Marketing Management no IBMEC- SP, atualmente atuando na área de Bebidas & Alimentos Preparados da Tetra Pak. A relação entre design e posicionamento foi o assunto de Mariano Gioia, co-fundador e diretor criativo da YG Design, agência argentina especializada na conceituação, desenvolvimento e design de embalagens para indústrias do vinho, bebidas espirituosas e mundo gourmet. No encerramento, houve o lançamento do livro “Panorama Vitivinícola Brasileiro de 2010”, da pesquisadora da Embrapa Uva e Vinho, Loiva Maria Ribeiro de Mello.
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