Último grupo de 30 enólogos começou a analisar as amostras na terça-feira. Etapa, que iniciou no dia 5 de agosto, reuniu 120 enólogos divididos em quatro grupos.A degustação de seleção das 383 amostras inscritas por 72 vinícolas de sete estados brasileiros encerrará nesta sexta-feira. O último grupo de 30 enólogos entrou em ação na terça-feira. A difícil tarefa de avaliar a Safra 2011 foi dividida entre 120 enólogos divididos em quatro grupos. Durante quatro dias cada grupo de 30 enólogos é responsável pela avaliação de 96 amostras. O resultado só será divulgado no dia 24 de setembro, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves para um público de mais de 700 apreciadores de vinhos.
Durante 16 dias, estes enólogos trabalham duro para diagnosticar a Safra 2011, mas além disso, trocam informações e confraternizam. Ao promover a integração e o envolvimento dos profissionais em torno do vinho, a Associação Brasileira de Enologia (ABE) cumpre mais um de seus papéis, o de valorizar a profissão de enólogos, oportunizando a aproximação entre eles.
Ao encerrar esta fase, os resultados serão contabilizados a fim de identificar os 115 vinhos de maior pontuação (30% dos inscritos) e dentre estes selecionar os 16 vinhos mais representativos da safra 2011, conforme critérios do regulamento. Estes 16 vinhos serão apresentados a todos no dia 24 de setembro, mas antes disso um novo grupo de 30 enólogos, irá se reunir para degustar e confirmar a qualidade dos produtos que serão apresentados ao público no final de setembro. Tudo para garantir que os produtos destacados da safra 2011 realmente expressem a qualidade e potencial da produção brasileira de vinhos.
Degustadores Grupo 4:
Alexandre Pessin
Aline Fogaça
Altair Ferreira Amaral
André Peres Júnior
Ângela Marcon
Antonio Czarnobay
Átila Zavarize
Celito Guerra
Cláudia A. Stefenon
Cristiano Zorzan
Elton Viapiana
Fábio Góes
Flávio Novello
Gisele Gugel
Hermes Bresolin
Juciane Casagrande
Júlio Meneguzzo
Larissa Dias Ávila
Maiquel Vignatti
Neuri Bruschi
Odete Zorzi Tasca
Paulo Tesser
Raquel Bondan de Lima
Ricardo Haas
Rudinei Pauletti
Sandra Valduga Dutra
Silvânio Dias
Taís Klein
Vanessa Stefani
Vitor Manfroi
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Avaliação Nacional – abertas as inscrições para os consumidores
Tarso Genro recebeu o convite das mãos de Christian Bernardi, presidente da ABE, e prometeu comparecer
Foto Caco Argemi-PP
............
Estão abertas as inscrições para os apreciadores de vinho que desejam participar da 19ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2011. Este ano, 383 amostras foram inscritas por 72 vinícolas. Dia 24 de setembro, o Brasil vitivinícola passará a conhecer a relação dos 30% representativos da Safra 2011, ou seja, 115 vinhos. Entre eles, uma seleção de 16 amostras é degustada pelo grande público e comentada por um painel de convidados formado por especialistas e jornalistas nacionais e internacionais. As inscrições para quem deseja participar da 19ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2011 podem ser feitas através do site www.enologia.org.br.
O evento, considerado o maior e único do gênero no mundo, iniciou ainda em 1993. De lá para cá, em 19 edições, 4.136 amostras avaliadas. Uma participação direta na construção do setor vitivinícola que hoje se apresenta e em sua própria evolução. Com o número de apreciadores participantes neste ano – estão previstos mais de 700 consumidores -, a soma histórica deverá ultrapassar os 11 mil consumidores. Até o ano passado já eram 10.417.
São meses de trabalho. O cronograma inicia com a inscrição das amostras pelas vinícolas, passando pela coleta feita diretamente no reservatório das empresas e pela degustação de seleção com enólogos brasileiros até chegar à divulgação da representatividade da safra para um público de centenas de apreciadores.
A degustação de seleção está sendo realizada no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves, com apoio técnico da instituição. A degustação é feita às cegas, seguindo normas internacionais. As amostras serão analisadas em seis categorias, sendo elas: Branco Fino Seco Não Aromático, Branco Fino Seco Aromático, Rosé Seco, Tinto Fino Seco, Tinto Fino Seco Jovem e Vinho Base para Espumante. Mais informações junto a ABE através do telefone (54) 3452.6289.
A 19ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2011 está na agenda do governador Tarso Genro. A confirmação é do próprio chefe do Executivo estadual, que ao receber uma comitiva da ABE, liderada pelo presidente, enólogo Christian Bernardi, na última sexta-feira, 19, informou que o evento já está entre seus compromissos previamente agendados. A visita foi justamente para entregar o convite oficial para participar da Avaliação no dia 24 de setembro. Também integraram o grupo o diretor da ABE, Luciano Vian e o conselheiro, Antonio Czarnobay, assim como o presidente da Assembleia Legislativa, Adão Villaverde, presença assídua no evento.
Promenade Chandon reúniu mais de 6 mil pessoas nas ruas
Roupas de época na Promenade Chandon em São Paulo
Foto Divulgação
........
A quinta edição do evento garantiu clima de bulevar francês às ruas dos Jardins, quadrilátero mais luxuoso de São Paulo. Realejos, fotógrafos lambe lambe e artistas com figurinos de época. Estas foram algumas das atrações que garantiram o clima francês do século XIX à Promenade Chandon, realizada no domingo (21/08). Em sua quinta edição, nas ruas dos Jardins, em São Paulo, o evento recebeu mais de 6 mil pessoas, serviu 3,5 mil garrafas de Chandon, distribuiu mais de 2 mil cravos de plástico reciclado, produzidos pela ONG Ponto Solidário, e mais de 2 mil balões coloridos. Além de contar com a participação de 32 grifes de moda e luxo e 23 restaurantes da região.
Durante o agradável passeio pelas lojas participantes do Comité 2011, localizadas nas ruas Oscar Freire, Haddock Lobo, Bela Cintra e Sarandi, o público foi surpreendido por encenações teatrais coreografadas por Wilson Aguiar, artistas com figurinos de época criados por Fábio Namatame, e apresentações de grupos com repertório de música clássica francesa. Na trilha sonora, um set list especial preparado pelo DJ francês Fabrice Brovelli, que também se apresentou ao vivo para os convidados do evento. Brovelli é conhecido por criar trilhas sonoras para primeira classe da Air France.
O público da Promenade Chandon driblou o frio e a garoa com looks elegantes. Não faltaram casacos, cachecóis, pashminas e botas. Muitos aderiram à campanha da Chandon "Faça Chuva ou Faça Sol" que presenteou o dono do guarda chuva mais original com uma passagem, classe executiva da Air France, para Paris.
Mais importante evento da Chandon, a grife de referência dos espumantes naturais, do grupo LVMH, a Promenade Chandon teve direção criativa e produção de Cacá Ribeiro e cenografia de Daniela Thomas. O tema deste ano buscou inspirações no Grand Palais, monumento arquitetônico do patrimônio francês construído em 1900. As ruas foram decoradas com réplicas de grandes estruturas, arcos e bancos com floreira.
De acordo com Sergio Degese, diretor geral da Chandon para o Brasil, "as ruas ficam repletas de pessoas que passeiam e se divertem com a música e as atrações culturais especiais que a Promenade Chandon proporciona". Segundo o presidente da marca para América Latina, Davide Marcovitch, "a ideia é transformar por algumas horas o chamado quadrilátero de luxo de São Paulo em um charmoso bulevard".
As mais de 3,5 mil garrafas consumidas durante o evento, além de todo o material de cenografia reciclável, foram destinadas à ONG Cooperativa Viva Bem.
Estilistas e celebridades como Paola Oliveira, Maria Fernanda Candido, Cauã Raymond, Giovanna Lancelotte, DJ Cris Prado, Cacá Ribeiro (diretor criativo do evento), Fabio Namatame (figurinista da Promenade Chandon), Adriane Galisteu, Valdemar Iódice e Alexandre Iódice, Alexandre Birman, Manu Carvalho e Turco Loco foram algumas das personalidades que prestigiaram o evento.
Vitrines feitas por estilistas e decoradores renomados, pocket shows, DJs convidados e vendas especiais das coleções primavera-verão 2011 foram algumas das ações realizadas pelas 32 marcas participantes. Entre elas, Alexandre Birman, Antonio Bernardo, Arezzo, Bang & Olufsen, Benedixt, Calvin Klein, Carina Duek, Cartier, Corello, Dior, Forum, Iódice, Kate Spade, Lenny, L’Occitane, Louis Vuitton, M.A.C. Cosmetics- Top International, Marc Jacobs, Max Mara, Nespresso, NK Store, Pandora, Saad, Sara, Schutz, Shoulder, Skyland and Sea, The Jeans Boutique, Valisère, Vivara, VR Menswear e 284.
A Promenade Chandon 2011 esteve conectada às mídias sociais facebook e twitter. O público teve a oportunidade de conferir em tempo real as atrações, os lançamentos de produtos das lojas, as personalidades presentes e, ainda, fazer o download das fotos do lambe lambe tiradas das pessoas que circulavam pelas ruas dos Jardins.
Para completar a programação do evento, o circuito gastronômico contou com a participação de 23 restaurantes da região, que oferecerão menus harmonizados com as quatro variedades de Chandon: Réserve Brut, Brut Rosé, Riche Demi-sec e Passion. São eles: A Bela Sintra, A Figueira Rubaiyat, Alucci Alucci, Amadeus, Brie Restô, Chef Rouge, D’Olivino, Esch Café, Gero, Hotel Fasano, Jam Jardins, Le Buteque, Le Vin Jardins, Lorena 1989, Manuali, Marcel, Nonno Ruggero, Paris 6, Rodeio, Santo Vino, Serafina, Tatou, Zucco.
A Promenade Chandon contou com a parceria de importantes marcas, como Air France e Volkswagen. Os parceiros prepararam ações que movimentaram a programação da Promenade Chandon. A Air France realizou o concurso cultural ‘Como seria sua viagem ideal para Paris?’, no qual os convidados do evento concorreram a duas passagens executivas para Paris. Já a Volkswagen expôs três modelos premium: Novo Touareg, Passat CC e Novo Passat, e fez o transporte da Paola Oliveira e Maria Fernanda Candido, que chegaram ao evento nos lançamentos da marca.
Chandon, a grife de referência dos espumantes naturais, pertence ao grupo de luxo francês LVMH - Moët Hennessy Louis Vuitton. A marca foi introduzida no Brasil em 1973, quando a maison Moët & Chandon, de Epernay, buscava os melhores "terroirs" do mundo para hospedar suas quatro unidades de vinhedos e adega, entre elas escolheu Garibaldi, na Serra Gaúcha. As outras unidades se encontram em Mendoza, na Argentina, em Napa Valley, na Califórnia (EUA), e em Melbourne, na Austrália.
Graças a sua filosofia de elaboração, baseada há mais de 260 anos em aprimorar a produção de uvas e estimular a dedicação, paixão e criatividade de seus enólogos, a maison Moët & Chandon colocou a Serra Gaúcha e o Brasil no mapa dos melhores lugares do mundo para elaboração de vinhos e espumantes de qualidade superior. Em seu catálogo de produtos estão os espumantes Chandon Réserve Brut, Chandon Brut Rosé, Chandon Riche Demi-Sec, Chandon Passion, Excellence Brut par Chandon Cuvée Prestige e Excellence Rosé par Chandon Cuvée Prestige.
Equipamentos italianos para o setor vinícola tema do Workshop in Company
A Câmara de Comércio Italiana Rio Grande do Sul - Brasil realizará, no dia 25 de agosto, mais uma edição do Workshop in Company, na Sava Equipamentos Industriais. Durante o encontro, o diretor da empresa, Carlos Alberto Sanches, falará sobre equipamentos italianos para o setor vinícola.
O evento iniciará às 17h na sede da empresa, na Rua Antônio Martinelli, 571, em Bento Gonçalves. A Sava Equipamentos Industriais é associada da Câmara de Comércio Italiana Rio Grande do Sul – Brasil e representa diversos fabricantes italianos no mercado gaúcho, comercializando produtos como enchedoras, rotuladoras, tapadoras e rolhadoras.
O evento tem entrada franca e inscrições limitadas. Informações mais completas podem ser obtidas pelo fone 54 3451-1693 ou e-mail sava@savaequipamentos.com.br.
O evento iniciará às 17h na sede da empresa, na Rua Antônio Martinelli, 571, em Bento Gonçalves. A Sava Equipamentos Industriais é associada da Câmara de Comércio Italiana Rio Grande do Sul – Brasil e representa diversos fabricantes italianos no mercado gaúcho, comercializando produtos como enchedoras, rotuladoras, tapadoras e rolhadoras.
O evento tem entrada franca e inscrições limitadas. Informações mais completas podem ser obtidas pelo fone 54 3451-1693 ou e-mail sava@savaequipamentos.com.br.
Justiça mantém selo fiscal para todos os vinhos nacionais e importados
Todos os vinhos nacionais ou importados, associados ou não à ABBA, passam a ser obrigados a colocar o Selo de Controle Fiscal.O desembargador federal Olindo Menezes, presidente do Tribunal Regional Federal da Primeira Região de Brasília (TRF1), determinou, no dia 12 de agosto, que todos os vinhos, nacionais ou importados, sejam sócios ou não da Associação Brasileira de Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (ABBA), continuam obrigados a respeitar a legislação referente ao Selo de Controle Fiscal. O desembargador decidiu que até que forem julgadas todas as ações e recursos contra o instrumento de controle da Receita Federal do Brasil, todos os vinhos e derivados são obrigados a colocar os selos da cor vermelha nos produtos importados e da cor verde nos nacionais. “A deliberação do presidente do TRF1 dá segurança aos produtores e importadores que estavam cumprindo a lei, tornando o selo válido até que todas as ações na justiça sejam concluídas”, explica a consultora jurídica do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Kelly Bruch.
Conforme o procurador Luiz Fernando Jucá Filho, o despacho do presidente do TRF1 definiu que enquanto não houver uma decisão conclusiva do mandado de segurança, transitada em julgado, após esgotados todos os recursos que a lei permite, a suspensão da liminar e portanto a declaração de ilegalidade dos selos e inexigibilidade do seu uso dos associados da ABBA continuará suspensa.
Em sua decisão anterior favorável ao selo fiscal, o desembargador federal Olindo Menezes declarou que “não há que se falar em ilegalidade do selo”. Para o presidente do TRF1, se o processo de selagem não poderá impedir totalmente o descaminho na importação de vinhos, é evidente que ele certamente auxiliará na coibição da conduta criminosa, posto que se trata de um instrumento auxiliar eficaz para dar suporte à atividade fiscalizatória.
O desembargador disse que o processo de selagem promove uma concorrência leal no mercado de vinhos, obrigando todos a pagar devidamente os impostos, não havendo tratamento diferenciado entre vinhos nacionais e importados, pois todos deverão portar o selo de controle. A introdução de milhões de litros de vinhos importados no mercado brasileiro sem o pagamento de impostos (descaminho) gera uma considerável perda na arrecadação de impostos, estimada em um levantamento de 2005 em R$ 32 milhões ao ano.
A implantação do Selo de Controle Fiscal foi determinada pela Receita Federal, atendendo a um pedido da Câmara Setorial do Vinho e Derivados da Uva e do Vinho. Os selos a serem utilizados desde o dia 1º de janeiro deste ano nos vinhos importados serão da cor vermelha e nos nacionais da cor verde.
A partir do dia 1º de janeiro de 2012, os atacadistas e varejistas (lojas, supermercados, bares, entre outros) não poderão comercializar os vinhos sem o selo de controle, independente da data de aquisição. O objetivo do selo é aumentar o controle no comércio de vinhos brasileiros e importados, beneficiando quem trabalha dentro das obrigações legais e de mercado.
Confira os prazos de implantação do Selo de Controle Fiscal nos vinhos
1) Desde o dia 1º de janeiro de 2011, os vinhos só podem sair das vinícolas e engarrafadoras com o Selo de Controle Fiscal. O mesmo vale para a importação dos vinhos estrangeiros.
2) A partir do dia 1º de janeiro de 2012, os atacadistas e varejistas (lojas, supermercados, bares, entre outros) só poderão comercializar os vinhos com selo de controle fiscal.
Entenda o caso
Veja, a seguir, todos os passos do processo principal nº 0057324-16.2010.4.01.3400, que corre na 21º Vara Federal do Distrito Federal:
Em 14/12/2010, a Associação Brasileira de Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (ABBA) apresentou um Mandado de Segurança Coletivo contra o secretário da Receita Federal do Brasil, perante a 21º Vara Federal da Justiça Federal do Distrito Federal - JFDF, que faz parte do Tribunal Regional Federal da Primeira Região – TRF1. O objetivo era isentar as empresas associadas à ABBA do uso do Selo de Controle.
Em 17/12/2010,o Juiz Federal Hamilton de Sá Dantas deferiu cautelarmente o pedido da ABBA até a chegada de informações da Autoridade Coatora – o Secretário da Receita Federal do Brasil, as quais haviam sido juntadas aos autos no mesmo dia 17/12/2010, por meio da Fazenda Nacional na figura da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, prestando as informações necessárias para a comprovação da constitucionalidade e legalidade do selo de controle.
Além disso, em 19/01/2011, primeiro dia após as férias forenses, a Autoridade Coatora, o Secretário da Receita Federal do Brasil, Carlos Alberto Freitas Barretos, apresentou seus esclarecimentos com base em parecer da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, que também apresentou os elemento necessários para a comprovação da constitucionalidade e legalidade do selo de controle.
Em 19/01/2011, a Receita Federal também comunica que apresentou um Recurso de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo n. 0003264-74.2011.4.01.0000/DFperante o TRF1, em face da medida cautelar que foi concedida para a ABBA.
Em 07/02/2011, a ABRABE – Associação Brasileira de Bebidas, apresentou pedido para ingressar no processo para que se estendesse aos seus associados os efeitos desta cautelar.
Em 24/02/2011, a Juíza Federal Substituta RAQUEL SOARES CHIARELLI indeferiu o pedido da ABRABE, tendo em vista que esta já tivera seu mandado de segurança coletivo impetrado perante a 8 Vara Federal da JFDF indeferido sem exame de mérito (processo n.) e a ABRABE também entrara com a mesma ação perante a X Vara Federal da Justiça Federal de São Paulo, onde seu pedido cautelar para deixar de usar selos foi indeferido. Além disso, a Juíza manteve a liminar nos mesmos termos da decisão anterior – que havia concedido liminar até que a Autoridade Coatora se manifestasse. Ou seja, sem fundamentação.
Em 22/03/2011, após pedido de reconsideração por parte da ABRABE, o Juiz Federal Hamilton de Sá Dantas manteve o indeferimento de seu ingresso como parte no processo.
Em 28/03/2011, o IBRAVIN se apresentou como assistente do Delegado da Receita Federal do Brasil, apresentando toda a discussão que foi feita na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Viticultura, Vinhos e Derivados (de atuação nacional), bem como o embasamento técnico que comprova a legalidade e constitucionalidade do selo de controle.
Ainda em 28/03/2011, a ABRABE entrou com Recurso de Agravo de Instrumento n. 00172100-16.2011.4.01.000, em face da decisão que indeferiu seu ingresso no processo.
Em 05/04/2011, a Fazenda Nacional apresentou novo Recurso de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo sob n. 0019022-93.2011.4.01.000, em face da cautelar concedida e tendo em vista que o recurso anterior ainda não havia sido julgado.
Em 08/04/2011, o Ministério Público Federal opinou pela concessão da segurança.
Em 08/04/2011, o TRF1 negou o pedido o seguimento do agravo de instrumento apresentado pela ABRABE, o que a tirou definitivamente do processo.
Em 26/04/2011, Desembargador Federal Olindo Menezes, Presidente do TRF1, acatou o pedido da Fazenda Nacional e deferiu o pedido de suspensão da Liminar / Cautelar concedida em primeira instância nos autos da Suspensão de Liminar nº 0020812-15.2011.4.01.0000/DF.
Em 07/06/2011, o Juiz de primeira instância indeferiu a participação do Ibravin no processo na condição de assistente da autoridade coatora.
Por fim, em 20/07/2011, o Juiz Federal Hamilton de Sá Dantas da 21 VFDF proferiu a sentença do Mandado de Segurança, concedendo a segurança à ABBA para declarar a ilegalidade do selo de controle especial, instituído pelos arts. 1° e 2º da IN-RFB nº 1.026/2010, com as alterações da IN-RFB nº 1.065/2010, assegurando-se, aos associados da impetrante, o direito de comercializar, em todo o território nacional, os vinhos importados, sem a aposição daquele selo. Sem honorários advocatícios. Custas na forma da lei. Sentença sujeita ao reexame necessário. Ou seja, obrigatoriamente o TRF1 deverá apreciar esta sentença, independentemente inclusive de recurso de apelação por qualquer das partes.
Em 12/08/2011, o Desembargador Federal Olindo Menezes, Presidente do TRF1, em face do pedido da Fazenda Nacional nos autos da Suspensão de Liminar nº 0020812-15.2011.4.01.0000/DF, determinou que os efeitos da sentença do mandado de segurança que declarou a ilegalidade do selo encontram-se suspenso, pois, segundo o Procurador Luiz Fernando Jucá Filho “a decisão original da Presidência do TRF não foi expressa ao declarar até quando vigorariam os efeitos da suspensão da liminar, ingressamos com pedido de extensão dos efeitos da suspensão até o trânsito em julgado do feito, na forma da Súmula 626 do STF e da legislação de regência.” Isso significa que enquanto não houver uma decisão definitiva do mandado de segurança, transitada em julgado, após esgotados todos os recursos que a lei permite, a suspensão da liminar e portanto a declaração de ilegalidade dos selos e inexigibilidade do seu uso dos associados da ABBA continuará suspensa.
Conforme o procurador Luiz Fernando Jucá Filho, o despacho do presidente do TRF1 definiu que enquanto não houver uma decisão conclusiva do mandado de segurança, transitada em julgado, após esgotados todos os recursos que a lei permite, a suspensão da liminar e portanto a declaração de ilegalidade dos selos e inexigibilidade do seu uso dos associados da ABBA continuará suspensa.
Em sua decisão anterior favorável ao selo fiscal, o desembargador federal Olindo Menezes declarou que “não há que se falar em ilegalidade do selo”. Para o presidente do TRF1, se o processo de selagem não poderá impedir totalmente o descaminho na importação de vinhos, é evidente que ele certamente auxiliará na coibição da conduta criminosa, posto que se trata de um instrumento auxiliar eficaz para dar suporte à atividade fiscalizatória.
O desembargador disse que o processo de selagem promove uma concorrência leal no mercado de vinhos, obrigando todos a pagar devidamente os impostos, não havendo tratamento diferenciado entre vinhos nacionais e importados, pois todos deverão portar o selo de controle. A introdução de milhões de litros de vinhos importados no mercado brasileiro sem o pagamento de impostos (descaminho) gera uma considerável perda na arrecadação de impostos, estimada em um levantamento de 2005 em R$ 32 milhões ao ano.
A implantação do Selo de Controle Fiscal foi determinada pela Receita Federal, atendendo a um pedido da Câmara Setorial do Vinho e Derivados da Uva e do Vinho. Os selos a serem utilizados desde o dia 1º de janeiro deste ano nos vinhos importados serão da cor vermelha e nos nacionais da cor verde.
A partir do dia 1º de janeiro de 2012, os atacadistas e varejistas (lojas, supermercados, bares, entre outros) não poderão comercializar os vinhos sem o selo de controle, independente da data de aquisição. O objetivo do selo é aumentar o controle no comércio de vinhos brasileiros e importados, beneficiando quem trabalha dentro das obrigações legais e de mercado.
Confira os prazos de implantação do Selo de Controle Fiscal nos vinhos
1) Desde o dia 1º de janeiro de 2011, os vinhos só podem sair das vinícolas e engarrafadoras com o Selo de Controle Fiscal. O mesmo vale para a importação dos vinhos estrangeiros.
2) A partir do dia 1º de janeiro de 2012, os atacadistas e varejistas (lojas, supermercados, bares, entre outros) só poderão comercializar os vinhos com selo de controle fiscal.
Entenda o caso
Veja, a seguir, todos os passos do processo principal nº 0057324-16.2010.4.01.3400, que corre na 21º Vara Federal do Distrito Federal:
Em 14/12/2010, a Associação Brasileira de Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (ABBA) apresentou um Mandado de Segurança Coletivo contra o secretário da Receita Federal do Brasil, perante a 21º Vara Federal da Justiça Federal do Distrito Federal - JFDF, que faz parte do Tribunal Regional Federal da Primeira Região – TRF1. O objetivo era isentar as empresas associadas à ABBA do uso do Selo de Controle.
Em 17/12/2010,o Juiz Federal Hamilton de Sá Dantas deferiu cautelarmente o pedido da ABBA até a chegada de informações da Autoridade Coatora – o Secretário da Receita Federal do Brasil, as quais haviam sido juntadas aos autos no mesmo dia 17/12/2010, por meio da Fazenda Nacional na figura da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, prestando as informações necessárias para a comprovação da constitucionalidade e legalidade do selo de controle.
Além disso, em 19/01/2011, primeiro dia após as férias forenses, a Autoridade Coatora, o Secretário da Receita Federal do Brasil, Carlos Alberto Freitas Barretos, apresentou seus esclarecimentos com base em parecer da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, que também apresentou os elemento necessários para a comprovação da constitucionalidade e legalidade do selo de controle.
Em 19/01/2011, a Receita Federal também comunica que apresentou um Recurso de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo n. 0003264-74.2011.4.01.0000/DFperante o TRF1, em face da medida cautelar que foi concedida para a ABBA.
Em 07/02/2011, a ABRABE – Associação Brasileira de Bebidas, apresentou pedido para ingressar no processo para que se estendesse aos seus associados os efeitos desta cautelar.
Em 24/02/2011, a Juíza Federal Substituta RAQUEL SOARES CHIARELLI indeferiu o pedido da ABRABE, tendo em vista que esta já tivera seu mandado de segurança coletivo impetrado perante a 8 Vara Federal da JFDF indeferido sem exame de mérito (processo n.) e a ABRABE também entrara com a mesma ação perante a X Vara Federal da Justiça Federal de São Paulo, onde seu pedido cautelar para deixar de usar selos foi indeferido. Além disso, a Juíza manteve a liminar nos mesmos termos da decisão anterior – que havia concedido liminar até que a Autoridade Coatora se manifestasse. Ou seja, sem fundamentação.
Em 22/03/2011, após pedido de reconsideração por parte da ABRABE, o Juiz Federal Hamilton de Sá Dantas manteve o indeferimento de seu ingresso como parte no processo.
Em 28/03/2011, o IBRAVIN se apresentou como assistente do Delegado da Receita Federal do Brasil, apresentando toda a discussão que foi feita na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Viticultura, Vinhos e Derivados (de atuação nacional), bem como o embasamento técnico que comprova a legalidade e constitucionalidade do selo de controle.
Ainda em 28/03/2011, a ABRABE entrou com Recurso de Agravo de Instrumento n. 00172100-16.2011.4.01.000, em face da decisão que indeferiu seu ingresso no processo.
Em 05/04/2011, a Fazenda Nacional apresentou novo Recurso de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo sob n. 0019022-93.2011.4.01.000, em face da cautelar concedida e tendo em vista que o recurso anterior ainda não havia sido julgado.
Em 08/04/2011, o Ministério Público Federal opinou pela concessão da segurança.
Em 08/04/2011, o TRF1 negou o pedido o seguimento do agravo de instrumento apresentado pela ABRABE, o que a tirou definitivamente do processo.
Em 26/04/2011, Desembargador Federal Olindo Menezes, Presidente do TRF1, acatou o pedido da Fazenda Nacional e deferiu o pedido de suspensão da Liminar / Cautelar concedida em primeira instância nos autos da Suspensão de Liminar nº 0020812-15.2011.4.01.0000/DF.
Em 07/06/2011, o Juiz de primeira instância indeferiu a participação do Ibravin no processo na condição de assistente da autoridade coatora.
Por fim, em 20/07/2011, o Juiz Federal Hamilton de Sá Dantas da 21 VFDF proferiu a sentença do Mandado de Segurança, concedendo a segurança à ABBA para declarar a ilegalidade do selo de controle especial, instituído pelos arts. 1° e 2º da IN-RFB nº 1.026/2010, com as alterações da IN-RFB nº 1.065/2010, assegurando-se, aos associados da impetrante, o direito de comercializar, em todo o território nacional, os vinhos importados, sem a aposição daquele selo. Sem honorários advocatícios. Custas na forma da lei. Sentença sujeita ao reexame necessário. Ou seja, obrigatoriamente o TRF1 deverá apreciar esta sentença, independentemente inclusive de recurso de apelação por qualquer das partes.
Em 12/08/2011, o Desembargador Federal Olindo Menezes, Presidente do TRF1, em face do pedido da Fazenda Nacional nos autos da Suspensão de Liminar nº 0020812-15.2011.4.01.0000/DF, determinou que os efeitos da sentença do mandado de segurança que declarou a ilegalidade do selo encontram-se suspenso, pois, segundo o Procurador Luiz Fernando Jucá Filho “a decisão original da Presidência do TRF não foi expressa ao declarar até quando vigorariam os efeitos da suspensão da liminar, ingressamos com pedido de extensão dos efeitos da suspensão até o trânsito em julgado do feito, na forma da Súmula 626 do STF e da legislação de regência.” Isso significa que enquanto não houver uma decisão definitiva do mandado de segurança, transitada em julgado, após esgotados todos os recursos que a lei permite, a suspensão da liminar e portanto a declaração de ilegalidade dos selos e inexigibilidade do seu uso dos associados da ABBA continuará suspensa.
Bate papo de vinhos na Enoteca Fasano
Vá beber bons vinhos e aprender sobre o setor
Divulgação
................
A Enoteca Fasano, em São Paulo, está com 4 novas datas entre final de agosto e setembro para o Bate Papo de Vinhos, cada data sobre um tema, conforme informação de Maria Carolina Contrasti - Tel: 11 5181-2832 / Fax: 11 5183-8275, carol@luciapaesdebarros.com.br -, da assessoria Lúcia Paes de Barros - www.luciapaesdebarros.com.br
São encontros descontraídos para aprender e bebericar bons vinhos. Sempre trazendo novidades para seu fiel e seleto público, a Enoteca Fasano promove o Bate Papo de Vinhos, encontros descontraídos e antenados, ajudando os apreciadores de vinho mais leigos e recém-iniciados a harmonizar sua bebida favorita com carnes, queijos e comidinhas. O grande intuito desses bate papos é tornar mais prazerosa a experiência de se degustar um bom vinho. Para isso, a Enoteca Fasano conta com o know how da sommelier da casa, Ana Paula Oliveira, que coordena toda a discussão sobre vinhos com muita maestria e simpatia.
Entendendo que existem diversos interesses no quesito vinho, a equipe da Enoteca Fasano criou bate papos com temáticas distintas, para atender a preferência de cada consumidor. Serão 4 bate papos, cada um com duas horas de duração que acontecem entre o período de 24 de agosto e 21 de setembro.
As vagas são limitadas a 20 pessoas por data, por isso é recomendado fazer a reserva e o pagamento o quanto antes via telefone ou e-commerce. Veja qual o tema de sua preferência e garanta a melhor oportunidade de degustação de vinhos das Américas.
Queijos e Vinhos: Harmonizar queijos com vinhos não é uma tarefa tão simples quanto parece. Os sabores intensos e fortes dos queijos acabam tornando-se desafiadores quando o outro parceiro é o vinho. Por isso esse bate papo foi desenvolvido, para auxiliar os apreciadores de vinhos e queijos a acertarem nas combinações. Essa degustação conta com 2 rótulos de vinho branco, 3 rótulos de vinho tinto acompanhados por Queijo de Cabra, Brie, Parmesão, Gruyére e Gorgonzola, além de pão e água. O evento acontece dia 24 de agosto às 20h, ao preço de R$ 200 por pessoa.
Argentina x Chile nível 2: para desbravar o conceito de novo mundo, a Enoteca promove esse encontro com o intuito de fazer uma viagem por esses dois grandes produtores de vinho. O tema esclarece legislação, uvas, regiões e vinificação e mostra porque o Chile e a Argentina entraram de uma vez na grande rota do vinho. São apresentados 5 rótulos para a degustação sendo 1 branco e 4 tintos, acompanhados de queijo parmesão, pão italiano e água. O bate papo ocorrerá dia 31 de agosto às 20h, sob o preço de R$180 por pessoa.
Começando a Degustar nível 1: proporciona as pessoas que estão iniciando no mundo dos vinhos as técnicas de degustação, focando os aspectos visuais, olfativos e gustativos, ensinando como escolher, ler os rótulos e dicas de harmonização. São degustados 5 rótulos entre vinhos brancos e vinhos tintos, acompanhados de queijo parmesão, pão italiano e água. O encontro está marcado para o dia o dia 5 de setembro às 20h, com reservas à R$ 140 por participante.
Vinho e Sustentabilidade: seguindo a tendência mundial atual, este bate papo foi desenvolvido com vinhos orgânicos e biodinâmicos de excelente qualidade produzidos sem causar danos ao meio ambiente. Para essa degustação, estão dispostos 5 rótulos também acompanhados de queijo parmesão, pão italiano e água. O evento é o último da agenda de bate papos de vinho agosto e setembro, marcado para o dia 21 de setembro às 20h, pelo valor de R$160 por pessoa.
A criação da Enoteca Fasano é resultado do interesse crescente de clientes e frequentadores dos restaurantes do Grupo Fasano em adquirir os vinhos servidos nas diferentes casas. Posicionando-se como importadora de nicho e sem pretensão de manter um extenso portfólio de produtos, a Enoteca compõe um acervo que oferece vinhos de altíssima qualidade para apreciadores com diferentes orçamentos.
Para montar com arte esse portfólio, buscando os melhores produtores, vinhos e safras, a Enoteca Fasano conta com a expertise de equipe especializada Fasano, liderada pelo sommelier Manoel Beato. Garimpados em regiões produtoras dos melhores vinhos em países como Itália, Chile, França, Argentina, Portugal e Espanha. Em sinergia com os negócios da família, o objetivo do negócio é oferecer excelência na escolha dos vinhos e na prestação de serviços ao consumidor final. Para tanto, a Enoteca vem a cada dia se modernizando e proporcionando novas experiências ao consumidor.
Endereço: Rua Amauri, 255 – Itaim Bibi. Informações e reservas: SP (11) 3074-3959. Pagamento via cartão de crédito. Boleto apenas via e-commerce. Estacionamento com manobrista: cortesia. www.enotecafasano.com.br
Preço do cordeiro em São Paulo
A safra do cordeiro já está aí. Quem encarneirou no cedo, já dispõe de animais para abate, embora o forte, mesmo, vá começar de outubro em diante. Apesar disso, o preço continua firme nas praças de SãoPaulo. De acordo com o Informativo Semanal do Indicador de Preço do Cordeiro Paulista, na cidade de São Paulo, paga-se R$ 4,05 pelo quilo vivo e R$ 9,00 pelo quilo carcaça; enquanto Sorocaba paga R$ 5,85 e R$ 13,00, respectivamente; e São José do RioPreto, R$ 5,63 e R$ 12,50.
Degustação de vinho via twiter
Alessandra Casolato - alessandra.casolato@ch2a.com.br – é quem manda dizer: a Cantu Importadora, em parceria com o WineBar/Enoblogs, tem o prazer de convidá-l@ para participar de uma degustação exclusiva realizada via Twitter. O tasting será conduzido pela enóloga argentina Susana Balbo diretamente da bodega Dominio del Plata. Para acompanhar a degustação, identificar aromas e sabores, você receberá em breve uma amostra do vinho Dominio del Plata Essential Cabernet Sauvignon/Malbec.
O encontro será transmitido de Mendonza, no dia 28 de agosto (segunda-feira), às 20 horas através do site www.winebar.com.br Prepare seu computador, taças, saca-rolhas e convide seus amigos para participar dessa experiência eno-virtual.
O encontro será transmitido de Mendonza, no dia 28 de agosto (segunda-feira), às 20 horas através do site www.winebar.com.br Prepare seu computador, taças, saca-rolhas e convide seus amigos para participar dessa experiência eno-virtual.
Suvalan lança novo suco na Expoagas 2011
Além de excelente suco de uva, a Suvalan, de Bento Gonçalves, produz outros sucos. O suco de laranja pronto para beber, mas com aquele gostinho de feito na hora, em casa. É isso o que a empresa promete com o Suvalan Caseiro, mais novo produto da fabricante de sucos localizada no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves. Com cara "vintage", gosto de suco caseiro e até pedacinhos de laranja, o produto promete sacudir o mercado a partir de seu lançamento, em agosto na Feira Expoagas. A novidade está sendo lançada na Expoagas, em Porto Alegre.
O objetivo da Suvalan com o produto é oferecer ao consumidor um néctar de laranja que, literalmente, provoca a sensação de suco feito na hora. No processo de produção foram preservadas características típicas da laranja, inclusive os gomos da fruta. “Estamos inovando e oferecendo ao consumidor um produto que une elementos como modernidade e aconchego de casa. A embalagem é prática, segura e ambientalmente correta. O produto vem pronto para beber e ao mesmo tempo proporciona uma experiência caseira, até familiar. É suco de gôndola de mercado, mas com as características da laranja recém colhida do pé e espremida na hora”, explica Vlademir Grechi, gerente comercial da Suvalan.
E não é apenas o suco que apresenta diferenciais. As embalagens cartonadas assépticas Tetra Pak também trazem novo conceito e mais praticidade. Para marcar o estilo "vintage" do suco a Suvalan criou embalagens que lembram a textura de um pano de linho, com bordados e costuras feitos a mão. Outra novidade na embalagem do Suvalan Caseiro é a tampa com rosca, que promete proporcionar maior praticidade ao consumidor.
Disponíveis nos principais pontos de venda do Brasil, especialmente da Região Sul, os Sucos Suvalan podem ser encontrados sem adição de açúcar nos sabores Uva, Maçã, Mix de Maçã com Acerola e Mix de Maçã, Laranja e Manga; néctar nos sabores de Abacaxi, Maracujá, Uva, Laranja, Pêssego e Tangerina e na versão light em Uva, Laranja e Pêssego.
Os Sucos Suvalan de Uva e de Maçã, e agora também o Mix de Maçã, Laranja e Manga, ostentam o Selo de Aprovação da Associação Brasileira de Cardiologia, o que garante mais saúde a quem os consome e atesta a qualidade permanente.
Gilberto Carvalho - De vinho & vida
Capa do novo livro de Gilberto Carvalho – De vinho e vida
Reprodução
..................
O poeta Gilberto Carvalho, depois de vários anos sumido de nossas rodas de música, vinho e gauchadas, reapareceu e me manda informações sobre um novo livro, intitulado De vinho e vida, no qual ele nos aproxima da arte de beber um bom vinho e o celebra como nosso parceiro no dia a dia. Os poemas são dedicados ao homem, amores, trabalho, sonhos, conquistas, desventuras, culinária, amizades e família.
A capa e as ilustrações são de Graça Tirelli, artista plástica reconhecida, apresentação do escritor Alcy Cheuiche, um dos melhores contistas do sul, e de Carlos Jorge Appel, ex-secretário da Cultura-RS, editor e livreiro. A edição, em papel couché, tem capa dura e formato A4.
Como velho homem do disco, do som e dos festivais nativistas, Gilberto Carvalho acrescentou a seu livro uma gravação em CD com muitos dos poemas ditos por ele, acompanhado por orquestra de câmara. Além dos temas cotidianos, encontram-se poemas às origens lusitanas do autor e temas em espanhol. Seus ancestrais fizeram parte dos pioneiros casais de sesmeiros povoadores da fronteira oeste do Rio Grande do Sul.
De vinho e vida será lançado, na primeira quinzena de outubro, em Portugal e na Espanha. Posteriormente, em 12 de novembro, às 15h, haverá um debate e sarau com recital dos poemas, seguido, às 18h, por sessão de autógrafis, na Feira do Livro de Porto Alegre, na Praça da Alfândega, no centro da cidade.
ContatosCom a Produçao: gilbertocarvalhors@yahoo.com.br - 51. 3209.9119 -51. 9894.9419 - Porto Alegre – RS – Brasil.
Agenda do Autor na Europa:
- A partir de 3 de Outubro / Sessões de Lançamento
- Lisboa/Portugal :
Casados Açores
Câmara Municipal de Lisboa.
(promovidas oficialmente por estes Órgãos)
- Açores :
FAYAL - na Biblioteca Pública.
ILHA DO PICO – no Museu do Vinho.
ILHA TERCEIRA – no Centro de Cultura.
ILHA DE SÃO MIGUEL – no Centro de Artes.
-BRAGA :
Universidadedo Minho.
Famalicão – na Casa das Artes.
-LISBOA :
Gravação de especial / TV :
Programa Atlantida de Sidonio Bittencourt, com
distribuição internacional da RTP.
Feira paulista de ovinos e caprinos
A 5ª FEPACO - FEIRA PAULISTA DE CAPRINOS E OVINOS AGRONEGÓCIOS E ENCONTRO DAS NAÇÕES DA REGIÃO BRAGANTINA será realizada de 13 a 18 de setembro, no Parque de Exposição “Dr. Fernando Costa”, em Bragança Paulista/SP.
Este evento fará parte do Ranking “Cabanha do Ano 2011” da ASPACO para todas as raças presentes. As inscrições para exposição e julgamento deverão ser efetuadas até o dia 02 de setembro. Mais informações e a ficha de inscrição na Aspaco – Associação Paulista de Criadores de Ovinos: informativo@aspaco.org.br
Este evento fará parte do Ranking “Cabanha do Ano 2011” da ASPACO para todas as raças presentes. As inscrições para exposição e julgamento deverão ser efetuadas até o dia 02 de setembro. Mais informações e a ficha de inscrição na Aspaco – Associação Paulista de Criadores de Ovinos: informativo@aspaco.org.br
Vinhos brasileiros serão vendidos pela principal rede de varejo de luxo da Irlanda
Miolo Reserva Pinot Grigio 2010
Miolo Reserva Merlot 2009
Casa Valduga Premium Cabernet Franc
Andréia Gentilini Milan, do Ibravin-Apex Wines of Brasil
A Rede Superquinn escolheu três rótulos da Casa Valduga e da Miolo para inaugurar a seção Brasil nas adegas de 23 lojas.O país do uísque se rendeu ao vinho brasileiro. A principal rede de varejo de luxo da Irlanda, a Superquinn, acaba de selecionar dois vinhos da Miolo e um da Casa Valduga, duas das 37 empresas integrantes do projeto Wines of Brasil, realizado em parceria entre o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Os três rótulos escolhidos para inaugurar a seção Brasil no portfólio dos mais conceituados vinhos do mundo todo disponíveis na rede Superquinn, que tem status de butique de alimentos e bebidas, são os seguintes: Miolo Reserva Merlot, Miolo Reserva Pinot Grigio e o Casa Valduga Premium Cabernet Franc.
Os rótulos verde-amarelos, que já chegaram em Dublin e começam a ser vendidos em setembro, foram selecionados pelo gerente de compras Richard Moriarty, um dos profissionais ingleses mais respeitados do mundo do vinho. Ele disse que ficou admirado com a excelente qualidade dos vinhos brasileiros. “É um orgulho ter vinhos escolhidos por um local que prima pela qualidade dos rótulos oferecidos”, afirma a gerente de exportações do Miolo Wine Group, Morgana Miolo. “Este é um lugar frequentado por consumidores exigentes, formadores de opinião, que tem um efeito multiplicador para outros canais, como lojas e restaurantes”, observa a diretora comercial da Casa Valduga, Juciane Casagrande.
Aberta em 1960, a Superquinn possui uma rede com 23 lojas e mais de 3 mil funcionários na Irlanda. A adega de vinhos é organizada por Richard Moriarty destacando os principais países produtores de vinho do mundo, com total atendimento e suporte de informações aos clientes. A rede possui excelente reputação entre os consumidores de gosto exigente por vender vinhos de categoria diferenciada, a preços justos.
A gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan, comenta que a estratégia do projeto é posicionar os vinhos brasileiros nos melhores pontos de venda do mundo, como o Superquinn. “Só assim criaremos uma imagem positiva para os rótulos do Brasil, que beneficiará todas as vinícolas”, comenta Andreia, citando a maior aproximação com sommeliers e compradores que tem sido buscada em ações de degustação e nas principais feiras de vinho do mundo. Em 2010, o Reino Unido, onde está inserida a Irlanda, passou a ser o maior importador de vinhos do Brasil, em transações que movimentaram 385% a mais do que no ano anterior. Tomou, assim, o lugar até então ocupado pelos Estados Unidos, hoje o segundo maior comprador dos rótulos brasileiros. No terceiro posto, ficou a Holanda, e a Alemanha foi o quarto colocado.
Domno projeta crescimento de 30% este ano
Enólogo Lucas Sartori na IV Vinum Brasilis
Divulgação/Domno
..........
No primeiro semestre, faturamento da vinícola de Garibaldi (RS), que pertence à família Valduga, alcançou 25%. Destaque da IV Vinum Brasilis, que ocorreu quarta e quinta-feira (dias 17 e 18), no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília, a vinícola Domno projeta um crescimento de 30% para 2011. Segundo Nelsir Kuffel, gerente comercial da vinícola que pertence ao grupo da família Valduga, a Domno cresceu 25% no primeiro semestre do ano. “Em Brasília, somos muito conhecidos pelo espumante Alto Vale. Agora, estamos apresentando o espumante Ponto Nero, um dos mais premiados do país”, afirma. A Domno ainda importa e revende no Brasil vinhos das vinícolas Ventisquero, linha Yali (Chile), Vistalba (Argentina) e Caves Velhas (Portugal), que representam cerca de 20% do faturamento da empresa.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Mensagens
Carrau
Caro Ucha,
Parabens e grande abraco !
Viu a nota da ZH da sesta passada do Becker ?? Saiu muito boa e inclusive um Video da Bodega de Rivera.
Saudacoes e que a tua esposa siga bem de saude!!
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
....................
Caro Ucha,
Parabens e grande abraco !
Viu a nota da ZH da sesta passada do Becker ?? Saiu muito boa e inclusive um Video da Bodega de Rivera.
Saudacoes e que a tua esposa siga bem de saude!!
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
....................
Vinho dos Altos Montes em Flores da Cunha
Floriano Molon, secretário de Turismo (54.9959.7131) manda uma informação interessante sobre Flores da Cunha, município que é o maior produtor de vinhos do Brasil, mas que não aparece muito com esta característica. A Câmara de Vereadores de Flores da Cunha aprovou, em 15.08.2011, o projeto de Lei do Prefeito Ernani Heberle, que autoriza o executivo Municipal a oficializar o topônimo de “Altos Montes” para designar a região com altitudes superiores a 800m e entorno, localizada junto aos Travessões Alfredo Chaves e Martins. Esta designação não afeta quaisquer outros nomes geográficos utilizados atualmente ou historicamente na região, os quais são mantidos sem qualquer alteração, com o objetivo de indicação geográfica para a certificação da área das vinícolas da Apromontes.
A aprovação pela Câmara é mais um passo para o registro definitivo no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), uma vez que a Indicação Geográfica é como se convenciona chamar a identificação de um produto ou serviço como originário de um local, região ou país, quando determinada reputação, característica e ou qualidade possam lhe ser vinculadas essencialmente a sua origem geográfica.
O Município de Flores da Cunha, maior produtor de vinhos do Brasil, aguarda com expectativa a oficialização da sua primeira indicação geográfica (IG) com vistas a acrescer novo status aos vinhos elaborados a partir de uvas oriundas de uma área do município. A região a ser denominada tem a presença de uma área com diversas elevações, com altitudes superiores a 800m, que se destacam do relevo junto aos Travessões Alfredo Chaves e Martins e entormo, no município de Flores da Cunha, elementos geográficos estes que justificam tecnicamente a denominação de Altos Montes. Deve-se ainda destacar o uso já conhecido há anos do topônimo Altos Montes para designar a região de produção de vinhos finos dos produtores da Apromontes.
A indicação geográfica é o primeiro passo com vistas, a obter futuramente a DOs - Denominação de origem - e dá um novo ânimo para setor vititivícola, fortalecendo a região como ponto permanente de turismo, especialmente com vistas ao enoturismo, com a instalação de empreendimentos ligados a gastronomia, hotéis, pousadas e pontos de venda de artesanato e fortalecimento dos atrativos turísticos locais, com destaque para o Mirante Gelain, Cascata Bordin e a rica arquitetura da imigração italiana ainda preservada. Efetivamente, tal denominação, é necessária para que possa seguir os seus tramites legais, até o reconhecimento da área como indicação geográfica, abrangendo também a região, se for aprovada pela Câmara de Vereadores, parte do vizinho Município de Nova Pádua.
Feira de Turismo
Para dar destaque aos Vinhos dos Altos Montes, a Secretaria de Turismo de Flores da Cunha, assinou parceria com o 23º Festival de Turismo de Gramado, quando o município foi um dos Destinos em Destaque. Desde 2002, juntamente com Nova Pádua, vêm sendo desenvolvidas ações pela Asssociação dos Produtores dos Vinhos dos Altos Montes (Apromontes) para promover a organização de área geográfica determinada para a produção de vinhos finos, visando sua certificação de origem, divulgação e comercialização. Por isso, incentiva a pesquisa vitivinícola, bem como a qualificação dos vinhos e de seus derivados, e trabalha também para desenvolver o potencial turístico da região. Segundo o secretário de Turismo de Flores da Cunha, Floriano Molon, há um total de 200 vinícolas no município que, juntas, produzem em média, 100 milhões de litros de vinho anualmente. Os vinhos dos Altos Montos, juntamente com o Roteiro Caminhos da Colônia, oportunizam ao visitante ter contato com o que há de melhor na área vinitivinícola e gastronômica do município.
A aprovação pela Câmara é mais um passo para o registro definitivo no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), uma vez que a Indicação Geográfica é como se convenciona chamar a identificação de um produto ou serviço como originário de um local, região ou país, quando determinada reputação, característica e ou qualidade possam lhe ser vinculadas essencialmente a sua origem geográfica.
O Município de Flores da Cunha, maior produtor de vinhos do Brasil, aguarda com expectativa a oficialização da sua primeira indicação geográfica (IG) com vistas a acrescer novo status aos vinhos elaborados a partir de uvas oriundas de uma área do município. A região a ser denominada tem a presença de uma área com diversas elevações, com altitudes superiores a 800m, que se destacam do relevo junto aos Travessões Alfredo Chaves e Martins e entormo, no município de Flores da Cunha, elementos geográficos estes que justificam tecnicamente a denominação de Altos Montes. Deve-se ainda destacar o uso já conhecido há anos do topônimo Altos Montes para designar a região de produção de vinhos finos dos produtores da Apromontes.
A indicação geográfica é o primeiro passo com vistas, a obter futuramente a DOs - Denominação de origem - e dá um novo ânimo para setor vititivícola, fortalecendo a região como ponto permanente de turismo, especialmente com vistas ao enoturismo, com a instalação de empreendimentos ligados a gastronomia, hotéis, pousadas e pontos de venda de artesanato e fortalecimento dos atrativos turísticos locais, com destaque para o Mirante Gelain, Cascata Bordin e a rica arquitetura da imigração italiana ainda preservada. Efetivamente, tal denominação, é necessária para que possa seguir os seus tramites legais, até o reconhecimento da área como indicação geográfica, abrangendo também a região, se for aprovada pela Câmara de Vereadores, parte do vizinho Município de Nova Pádua.
Feira de Turismo
Para dar destaque aos Vinhos dos Altos Montes, a Secretaria de Turismo de Flores da Cunha, assinou parceria com o 23º Festival de Turismo de Gramado, quando o município foi um dos Destinos em Destaque. Desde 2002, juntamente com Nova Pádua, vêm sendo desenvolvidas ações pela Asssociação dos Produtores dos Vinhos dos Altos Montes (Apromontes) para promover a organização de área geográfica determinada para a produção de vinhos finos, visando sua certificação de origem, divulgação e comercialização. Por isso, incentiva a pesquisa vitivinícola, bem como a qualificação dos vinhos e de seus derivados, e trabalha também para desenvolver o potencial turístico da região. Segundo o secretário de Turismo de Flores da Cunha, Floriano Molon, há um total de 200 vinícolas no município que, juntas, produzem em média, 100 milhões de litros de vinho anualmente. Os vinhos dos Altos Montos, juntamente com o Roteiro Caminhos da Colônia, oportunizam ao visitante ter contato com o que há de melhor na área vinitivinícola e gastronômica do município.
Maison des Caves realiza promoção especial de vinhos
Descontos da boutique chegam a 45% dentro da ação Mania de Vinho. A Maison des Caves, boutique oficial de vinhos, adegas e acessórios da Art des Caves - líder no mercado de adegas climatizadas no país -, realizará entre os dias 27 de agosto e 11 de setembro de 2011, a promoção Mania de Vinho, com descontos de até 45% em 20 rótulos de diversas vinícolas.
Destaque da promoção, o vinho Fantelli Malbec, da região de Mendoza, na Argentina, está com um desconto imperdível de 45%: de R$ 34,00 por R$ 18,70. De cor vermelho violáceo com reflexos rubis, possui aroma de frutos vermelhos maduros. Na boca, as frutas com toques de especiarias formam taninos suaves. Outro vinho que participa da ação é o Meerendal Cabernet Sauvignon, grande tinto sul-africano que alcançou a pontuação de 3 estrelas de Jonh Platter, o mais reconhecido crítico de vinhos da África do Sul. Com passagem de 12 meses em barricas de carvalho francês, apresenta aromas de ameixas, cassis, baunilha e caramelo. Seu valor unitário é R$ 95,00 e, na compra de três garrafas, o cliente paga apenas duas: R$ 190,00.
Também sul-africano, o rótulo Juno Shiraz ganhou uma condição especial: ao adquirir duas garrafas no valor de R$ 70,00 (a unidade custa R$ 35,00), o cliente escolhe a terceira, que pode ser um Juno Rosé ou Juno Chardonnay. A mesma regra vale para o vinho Juno Cabernet Sauvignon/Merlot. Além do valor convidativo destes vinhos, suas características também impressionam. O Juno Shiraz proporciona notas clássicas como pimenta preta, especiarias e frutas vermelhas maduras, como compota de amoras, que se misturam em uma explosão de sabores. A combinação de paladares é igualmente o ponto alto do Juno Cabernet Sauvignon/ Merlot. Elaborado com estas duas excelentes uvas, possui um ótimo corpo e fácil degustação.
Por fim, o vinho Tizac Shiraz Reserva 2008, da região de Valle de Fiambalá, na Argentina, também participa da Mania de Vinho: de R$ 47,00 por R$ 40,00. Elaborado com uma mistura fantástica, possui aromas de frutas negras bem maduras, como ameixas e cerejas, além de notas tostadas de caramelo e baunilha e uma sutil nota de especiaria. Na boca, destacam-se as frutas vermelhas com a presença de taninos doces.
Esses e outros vinhos estarão disponíveis em todas as unidades da Maison des Caves e na loja virtual www.maisondescaves.com.br. *Promoção não cumulativa, válida até 11/09/2011 ou término do estoque.
Onde encontrar:
LOJA VIRTUAL: www.maisondescaves.com.br
SÃO PAULO
MorumbiShopping
Av.: Roque Petroni Junior, nº 1089
Morumbi Shopping - Loja 227-1
Fone: 11 5181-1723
E-mail: lojamorumbi@maisondescaves.com.br
Shopping D&D
Av.: Nações Unidas 12551, Loja 239
Shop. D&D - Planta Baja - Brooklin Novo
Fone: 11 5505-0223
E-mail: loja@maisondescaves.com.br
Jardins
Al.: Gabriel Monteiro da Silva, 1881
Jardim Paulistano
Fone: 11 3891-1920
E-mail: gm@maisondescaves.com.br
Shopping Pátio Paulista
Rua Treze de Maio, 1947
Loja 407 - Piso Paraiso
Bairro Bela Vista
Fone: 11 3266-6689
e-mail: paulista@maisondescaves.com.br
Showroom/Fábrica
Av.: Guarapiranga, 991
Vila Socorro
Telefones: 11 5525-2400
e-mail: vendas@artdescaves.com.br
Sobre a Maison des Caves – A boutique oficial de vinhos, adegas e acessórios da Art des Caves – pioneira na fabricação de adegas climatizadas no país, é o lugar certo para os amantes da bebida. Com ambiente acolhedor e atendimento personalizado de sommeliers, você tem todo o conforto e orientação para escolher os rótulos que mais combinam com seu gosto. São centenas de opções de vinhos dos mais diversos países, além de taças e acessórios de todos os tipos, que combinam com diferentes momentos. As oito lojas Maison des Caves – são quatro unidades mais o showroom na cidade de São Paulo e outras três no Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília. www.maisondescaves.com.br
Sobre a Art des Caves - Clássico ou Moderno? Madeira ou Metal? Algo mais particular ou a explicitação do glamour? Os estilos são diversos, as formas de relacionamento variam, mas todos concordam: o vinho é uma grande paixão e merece os maiores cuidados para ser apreciado. Pensando em todos os estilos, a Art des Caves desenvolve há 14 anos as melhores adegas e climatizações para você apreciar esta grande paixão. Atendendo tanto os clientes que admiram a tecnologia, o design moderno e a objetividade quanto os que seguem as tradições preservam a cultura à risca e gostam de vivenciar no seu ambiente o estilo dos vinhos. Conheça nossos produtos no site www.artdescaves.com.br ou através do SAC (11) 5525-2411.
Art des Caves
Fone: (11) 5525-2400 (R: 2424)
www.artdescaves.com.br
Destaque da promoção, o vinho Fantelli Malbec, da região de Mendoza, na Argentina, está com um desconto imperdível de 45%: de R$ 34,00 por R$ 18,70. De cor vermelho violáceo com reflexos rubis, possui aroma de frutos vermelhos maduros. Na boca, as frutas com toques de especiarias formam taninos suaves. Outro vinho que participa da ação é o Meerendal Cabernet Sauvignon, grande tinto sul-africano que alcançou a pontuação de 3 estrelas de Jonh Platter, o mais reconhecido crítico de vinhos da África do Sul. Com passagem de 12 meses em barricas de carvalho francês, apresenta aromas de ameixas, cassis, baunilha e caramelo. Seu valor unitário é R$ 95,00 e, na compra de três garrafas, o cliente paga apenas duas: R$ 190,00.
Também sul-africano, o rótulo Juno Shiraz ganhou uma condição especial: ao adquirir duas garrafas no valor de R$ 70,00 (a unidade custa R$ 35,00), o cliente escolhe a terceira, que pode ser um Juno Rosé ou Juno Chardonnay. A mesma regra vale para o vinho Juno Cabernet Sauvignon/Merlot. Além do valor convidativo destes vinhos, suas características também impressionam. O Juno Shiraz proporciona notas clássicas como pimenta preta, especiarias e frutas vermelhas maduras, como compota de amoras, que se misturam em uma explosão de sabores. A combinação de paladares é igualmente o ponto alto do Juno Cabernet Sauvignon/ Merlot. Elaborado com estas duas excelentes uvas, possui um ótimo corpo e fácil degustação.
Por fim, o vinho Tizac Shiraz Reserva 2008, da região de Valle de Fiambalá, na Argentina, também participa da Mania de Vinho: de R$ 47,00 por R$ 40,00. Elaborado com uma mistura fantástica, possui aromas de frutas negras bem maduras, como ameixas e cerejas, além de notas tostadas de caramelo e baunilha e uma sutil nota de especiaria. Na boca, destacam-se as frutas vermelhas com a presença de taninos doces.
Esses e outros vinhos estarão disponíveis em todas as unidades da Maison des Caves e na loja virtual www.maisondescaves.com.br. *Promoção não cumulativa, válida até 11/09/2011 ou término do estoque.
Onde encontrar:
LOJA VIRTUAL: www.maisondescaves.com.br
SÃO PAULO
MorumbiShopping
Av.: Roque Petroni Junior, nº 1089
Morumbi Shopping - Loja 227-1
Fone: 11 5181-1723
E-mail: lojamorumbi@maisondescaves.com.br
Shopping D&D
Av.: Nações Unidas 12551, Loja 239
Shop. D&D - Planta Baja - Brooklin Novo
Fone: 11 5505-0223
E-mail: loja@maisondescaves.com.br
Jardins
Al.: Gabriel Monteiro da Silva, 1881
Jardim Paulistano
Fone: 11 3891-1920
E-mail: gm@maisondescaves.com.br
Shopping Pátio Paulista
Rua Treze de Maio, 1947
Loja 407 - Piso Paraiso
Bairro Bela Vista
Fone: 11 3266-6689
e-mail: paulista@maisondescaves.com.br
Showroom/Fábrica
Av.: Guarapiranga, 991
Vila Socorro
Telefones: 11 5525-2400
e-mail: vendas@artdescaves.com.br
Sobre a Maison des Caves – A boutique oficial de vinhos, adegas e acessórios da Art des Caves – pioneira na fabricação de adegas climatizadas no país, é o lugar certo para os amantes da bebida. Com ambiente acolhedor e atendimento personalizado de sommeliers, você tem todo o conforto e orientação para escolher os rótulos que mais combinam com seu gosto. São centenas de opções de vinhos dos mais diversos países, além de taças e acessórios de todos os tipos, que combinam com diferentes momentos. As oito lojas Maison des Caves – são quatro unidades mais o showroom na cidade de São Paulo e outras três no Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília. www.maisondescaves.com.br
Sobre a Art des Caves - Clássico ou Moderno? Madeira ou Metal? Algo mais particular ou a explicitação do glamour? Os estilos são diversos, as formas de relacionamento variam, mas todos concordam: o vinho é uma grande paixão e merece os maiores cuidados para ser apreciado. Pensando em todos os estilos, a Art des Caves desenvolve há 14 anos as melhores adegas e climatizações para você apreciar esta grande paixão. Atendendo tanto os clientes que admiram a tecnologia, o design moderno e a objetividade quanto os que seguem as tradições preservam a cultura à risca e gostam de vivenciar no seu ambiente o estilo dos vinhos. Conheça nossos produtos no site www.artdescaves.com.br ou através do SAC (11) 5525-2411.
Art des Caves
Fone: (11) 5525-2400 (R: 2424)
www.artdescaves.com.br
Borrega de Ouro: inscrições terminam dia 22
Terminará na próxima segunda-feira, 22 de agosto, o prazo de inscrições para o 2º Concurso e Leilão Borrega de Ouro SIM Santa Inês 2011, que será realizado de 31 de agosto a 04 de setembro, no Rebanho Sim - Fazenda Sesmaria, Amparo/SP.
A promoção é do Rebanho Sim e da Fazenda Sesmaria, em conjunto com Aspaco e ABSI. No 2º Concurso Borrega de Ouro SIM Santa Inês 2011, para animais de 4 a 12 meses de idade, serão distribuídos prêmios em dinheiro para os Grandes Campeões, Reservados Grandes, Campeões de Categorias e Reservados Campeões.
A promoção é do Rebanho Sim e da Fazenda Sesmaria, em conjunto com Aspaco e ABSI. No 2º Concurso Borrega de Ouro SIM Santa Inês 2011, para animais de 4 a 12 meses de idade, serão distribuídos prêmios em dinheiro para os Grandes Campeões, Reservados Grandes, Campeões de Categorias e Reservados Campeões.
Embrapa promove palestra sobre exposição a agrotóxicos na viticultura
Também na viticultura o constante uso de diferentes fungicidas, inseticidas e herbicidas representa um risco à saúde do agricultor. Tendo isso como premissa, a Embrapa Uva e Vinho, de Bento Gonçalves, promoverá, em sua sede, palestra sobre o assunto, no dia 22 de agosto, com início às 15h30min. Na ocasião, a geneticista Dra. Juliana da Silva, professora do Departamento de Pós-graduação em Genética Toxicológica e Aplicada da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), falará sobre Avaliação da genotoxicidade em trabalhadores da vitivinicultura expostos a agrotóxicos.
A cientista estará abordando os resultados de estudo sobre a exposição dos viticultores a pesticidas publicado recentemente, na revista internacional Mutagenesis, da Universidade de Oxford, na Inglaterra. A palestra, organizada pelo coordenador do projeto de Produção integrada de uva para processamento da Embrapa Uva e Vinho, pesquisador Samar Velho da Silveira, é gratuita. Pesquisadores, técnicos e produtores compõem seu público-alvo. Inscrições devem ser efetuadas antecipadamente, no endereço http://www.cnpuv.embrapa.br/eventos/palestra2011/inscricoes.php. As vagas são limitadas.
A cientista estará abordando os resultados de estudo sobre a exposição dos viticultores a pesticidas publicado recentemente, na revista internacional Mutagenesis, da Universidade de Oxford, na Inglaterra. A palestra, organizada pelo coordenador do projeto de Produção integrada de uva para processamento da Embrapa Uva e Vinho, pesquisador Samar Velho da Silveira, é gratuita. Pesquisadores, técnicos e produtores compõem seu público-alvo. Inscrições devem ser efetuadas antecipadamente, no endereço http://www.cnpuv.embrapa.br/eventos/palestra2011/inscricoes.php. As vagas são limitadas.
A Expand lança no Brasil o Prosecco Ecco
A Expand lança no Brasil o Prosecco Ecco DOC. A vinícola Il Colle responsável pela produção deste vinho está localizada em Treviso, na Itália, região produtora do Prosecco DOC, que fica entre Conegliano e Valdobiadene. O terroir da região produz vinhos frescos e fáceis de beber, cujo consumo combina tanto com o verão quanto inverno.
Segundo historiadores, o Prosecco Ecco DOC foi intitulado por um turista desavisado, um jovem artista que viajava pela Itália em busca de inspiração. Quando chegou a Treviso, ele se encantou pelas belezas da região e por lá resolveu ficar. Convidado para um jantar na residência de uma tradicional família local, ele ficou surpreso com a bebida de cor dourada e disse após degusta-lá: “Ecco, essa é uma obra de arte”.
O prosecco foi por muitos anos visto como uma bebida para as comemorações especiais, hoje é encontrado nas mais diversas ocasiões do cotidiano. Entre as características do Prosecco Ecco estão cor amarelo-palha, brilhante, com um perlage finíssimo e persistente. No nariz possui agradáveis aromas de frutas brancas, cítricos e minerais. Na boca é elegante, leve, de acidez média e com boa persistência. Um vinho simples, leve e prazeroso. A harmonização perfeita são pratos à base de peixes, frutos do mar e aperitivos.
A Il Colle foi fundada em 1978, mas a família dedica-se à produção vitivinícola desde os anos 20 e hoje é sinônimo de qualidade e referência no panorama dos produtores locais. Devido à localização geográfica, a maior parte da produção é voltada para o Prosecco. Todo o vinho engarrafado na vinícola é produzido com uvas selecionadas e colhidas à mão, vinificadas e engarrafadas com todo cuidado e paixão que é refletida no Prosecco.
Preço: R$ 45,00 na Expand - Informações e televendas: (11) 3017-3000 - www.expand.com.br/www.twitter.com/Expand_vinhos/www.expandblog.com.br
Segundo historiadores, o Prosecco Ecco DOC foi intitulado por um turista desavisado, um jovem artista que viajava pela Itália em busca de inspiração. Quando chegou a Treviso, ele se encantou pelas belezas da região e por lá resolveu ficar. Convidado para um jantar na residência de uma tradicional família local, ele ficou surpreso com a bebida de cor dourada e disse após degusta-lá: “Ecco, essa é uma obra de arte”.
O prosecco foi por muitos anos visto como uma bebida para as comemorações especiais, hoje é encontrado nas mais diversas ocasiões do cotidiano. Entre as características do Prosecco Ecco estão cor amarelo-palha, brilhante, com um perlage finíssimo e persistente. No nariz possui agradáveis aromas de frutas brancas, cítricos e minerais. Na boca é elegante, leve, de acidez média e com boa persistência. Um vinho simples, leve e prazeroso. A harmonização perfeita são pratos à base de peixes, frutos do mar e aperitivos.
A Il Colle foi fundada em 1978, mas a família dedica-se à produção vitivinícola desde os anos 20 e hoje é sinônimo de qualidade e referência no panorama dos produtores locais. Devido à localização geográfica, a maior parte da produção é voltada para o Prosecco. Todo o vinho engarrafado na vinícola é produzido com uvas selecionadas e colhidas à mão, vinificadas e engarrafadas com todo cuidado e paixão que é refletida no Prosecco.
Preço: R$ 45,00 na Expand - Informações e televendas: (11) 3017-3000 - www.expand.com.br/www.twitter.com/Expand_vinhos/www.expandblog.com.br
Consumo moderado de vinho pode prevenir o câncer de mama
Os polifenóis, presentes na composição do vinho, são componentes naturais de uma variedade de plantas conhecidos como metabólicos secundários, onde atuam como antioxidantes proporcionando um grande bem para a saúde. Além deles, a bebida é composta por outras substâncias, que também são grandes responsáveis pelas virtudes terapêuticas da bebida.
Mas como o vinho age na prevenção do câncer de mama? A doença tem uma relação direta com consumo de bebidas alcoólicas; mesmo que o vinho possua teor alcoólico, pesquisas apontam que ele oferece uma proteção ao desenvolvimento de câncer. O Resveratrol, outro componente presente no vinho, age provocando a autodestruição das células cancerígenas, diminuindo a sua presença e evitando que se alastre.
Pensando em contribuir com a saúde dos brasileiros, Fernando Rodrigues, diretor da Lusitano Import, decidiu importar as melhores castas de Portugal e Chile. “Ao tomar o vinho com moderação, a bebida só tende a atuar de forma benéfica para saúde humana. Estudos revelam que a iguaria faz bem para o coração, cérebro, aparelho digestivo e respiratório, podendo até mesmo auxiliar no tratamento do câncer de mama”- revela.
O sommelier informa também que para aproveitar o melhor do vinho é preciso consumi-lo sem exageros, já que o recomendável pelos médicos é degustar de uma taça após as refeições; quantidade suficiente para levar uma vida saudável, ter qualidade de vida e contribuir para a prevenção de diversas doenças. Com essas dicas vale degustar do sabor que a bebida pode proporcionar, além do desfrute de uma saúde plena!
Sobre a Lusitano Import: A Lusitano Import foi fundada na década de 70 tendo como principal objetivo a atuar no mercado com produtos de alta qualidade em gêneros alimentícios. Com o decorrer dos anos, a empresa de importação aprimorou o relacionamento dentro desse setor, assim como adquiriu a sensibilidade de identificar as necessidades do consumidor final. A partir disso, ampliou os horizontes, passando a dedicar-se pela importação de vinhos renomados. www.lusitanoimport.com.br
Mas como o vinho age na prevenção do câncer de mama? A doença tem uma relação direta com consumo de bebidas alcoólicas; mesmo que o vinho possua teor alcoólico, pesquisas apontam que ele oferece uma proteção ao desenvolvimento de câncer. O Resveratrol, outro componente presente no vinho, age provocando a autodestruição das células cancerígenas, diminuindo a sua presença e evitando que se alastre.
Pensando em contribuir com a saúde dos brasileiros, Fernando Rodrigues, diretor da Lusitano Import, decidiu importar as melhores castas de Portugal e Chile. “Ao tomar o vinho com moderação, a bebida só tende a atuar de forma benéfica para saúde humana. Estudos revelam que a iguaria faz bem para o coração, cérebro, aparelho digestivo e respiratório, podendo até mesmo auxiliar no tratamento do câncer de mama”- revela.
O sommelier informa também que para aproveitar o melhor do vinho é preciso consumi-lo sem exageros, já que o recomendável pelos médicos é degustar de uma taça após as refeições; quantidade suficiente para levar uma vida saudável, ter qualidade de vida e contribuir para a prevenção de diversas doenças. Com essas dicas vale degustar do sabor que a bebida pode proporcionar, além do desfrute de uma saúde plena!
Sobre a Lusitano Import: A Lusitano Import foi fundada na década de 70 tendo como principal objetivo a atuar no mercado com produtos de alta qualidade em gêneros alimentícios. Com o decorrer dos anos, a empresa de importação aprimorou o relacionamento dentro desse setor, assim como adquiriu a sensibilidade de identificar as necessidades do consumidor final. A partir disso, ampliou os horizontes, passando a dedicar-se pela importação de vinhos renomados. www.lusitanoimport.com.br
Pericó Wines marca presença em eventos
Pericó Espumante Branco Demi Sec
...........
A Vinícola Pericó marca presença em diversos eventos neste mês de agosto e início de setembro. Durante os encontros, a Pericó apresenta o recém-lançado e premiado Pericó Basalto 2008, Top Five na categoria Tintos do Novo Mundo na 3ª edição do Vitória ExpoVinhos-ES. Em Brasília, nos dias 17 e 18 de agosto, a Pericó esteve presente na Vinum Brasilis, considerado o segundo maior evento exclusivo de vinícolas brasileiras e o maior do gênero no Distrito Federal.
De 18 a 21 de agosto, acontece a Wine Weekend, no Jockey Clube de São Paulo. O evento chega à sua segunda edição e apresenta palestras técnicas, degustações temáticas, experiências em enogastronomia e negócios.
Nos dias 19 e 20 os produtos da Vinícola Pericó serão apresentados durante a Feira Vamos à Montanha, em Campos do Jordão-SP. Nesse evento, haverá uma degustação paralela de icewines do mundo, com a participação especial do Pericó Icewine 2009, primeiro e único brasileiro, lançado às 10h10’10’’ do dia 10.10.10.
No dia 17 de setembro será a vez da Mostra Internacional de Vinhos de Campinas-SP receber a Vinícola Pericó, servindo toda a sua linha de produtos.
Além do Pericó Basalto, elaborado com uvas Cabernet Sauvignon (60%) e Merlot (40%) cuidadosamente selecionadas, a Pericó leva para degustação em todos esses eventos seus principais produtos. Entre eles, destaque para o Basaltino Pinot Noir, um tinto leve e especial, o premiado Taipa Rosé, e os espumantes Cave Pericó Branco brut e Cave Pericó Rosé brut, primeiros do terroir de altitude catarinense. Também serão destacados os espumantes Cave Pericó Branco e Rosé demi-séc, elaborados com Cabernet Sauvignon, Merlot e Chardonnay. Sua principal característica é a equilibrada quantidade de açúcar, que faz com que o vinho seja harmônico. É doce, equilibrado, com ótimo frescor, boa cremosidade, muito persistente e com retro-olfato agradável e frutado.
Os encontros também são ótima oportunidade para conhecer os detalhes sobre o Pericó Icewine, o único, raro e inédito no Brasil, com uvas colhidas a -7,5º C no amanhecer dos dias 04 e 12 de junho de 2009, no Pericó Valley.
Por alimentos seguros no setor vitivinícola
Consultores de diversas partes do país recebem, na Embrapa Uva e Vinho, capacitação sobre segurança do alimento. Engenheiros agrônomos de diversas partes do Brasil que prestam consultoria para o setor vitivinícola receberam, na semana passada, um gênero de capacitação ‘de ponta’, na Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves. Segurança do alimento é o tema central do aprimoramento, realizado no âmbito do Programa Alimentos Seguros (PAS), coordenado nacionalmente pelo Senai. O curso, denominado PAS – modalidade Uva para processamento, é parte de convênio entre Sebrae e Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), contando com a participação da Embrapa na criação dos documentos técnicos (manuais) de apoio e na realização dos treinamentos.
Mais de 20 pessoas participam do curso, iniciado segunda-feira, 8, e com continuidade até sexta-feira, 12, com atividades nos turnos da manhã e da tarde. O propósito da formação, explica um de seus coordenadores, chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Uva e Vinho, Alexandre Hoffmann, é capacitar consultores com experiência em vitivinicultura para a implementação da metodologia do PAS junto a vinícolas e viticultores. Como parte das atividades do convênio Sebrae/Ibravin, os consultores adotarão tal metodologia junto a vinícolas inscritas no Programa e viticultores indicados por cada um desses estabelecimentos em oito Estados brasileiros (RS, SC, PR, SP, BA, PE, ES e GO), detalha ele.
A gestora do convênio, consultora do Ibravin Raquel Rohden, diz que o setor da uva e do vinho, ao ter demandado a capacitação, quer antecipar-se ao que virá a ser uma cobrança da fiscalização. “Já há legislação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento exigindo a implementação das Boas Práticas Agrícolas (BPAs)”; a cadeia produtiva, então, quer se adiantar, adequando-se a essa norma antes mesmo de o Ministério passar a cobrar seu cumprimento, explica Raquel. “Estar adequado às BPAs é um ‘caminho sem volta’”, acrescenta ela.
O curso de capacitação tem duas abordagens: a primeira, de caráter técnico, é ministrada por pesquisadores da Embrapa Uva e Vinho – em um total de 14: para se ter noção da dimensão do processo –; a segunda, com foco nos conceitos do PAS, por consultores contratados pelo Senai.
De parte da instituição, o assessor técnico nacional do Programa Alimentos Seguros, Paschoal Guimarães Robbs, comenta que o PAS – Uva para processamento focará os aspectos ligados ao controle dos perigos para o consumidor, bem como perigos importantes para a qualidade dos sucos e vinho. Isto, acrescenta Robbs, com a utilização das BPAs e do Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), ferramentas utilizadas mundialmente para a produção de alimentos seguros.
A capacitação desta semana, acrescenta Hoffmann, é a primeira de duas etapas: estará focada no tema viticultura, estando prevista para o período de 22 a 24 de novembro uma segunda fase do aperfeiçoamento, com foco em enologia.
Para saber mais sobre o Programa Alimentos Seguros, acesse www.pas.senai.br.
Mais de 20 pessoas participam do curso, iniciado segunda-feira, 8, e com continuidade até sexta-feira, 12, com atividades nos turnos da manhã e da tarde. O propósito da formação, explica um de seus coordenadores, chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Uva e Vinho, Alexandre Hoffmann, é capacitar consultores com experiência em vitivinicultura para a implementação da metodologia do PAS junto a vinícolas e viticultores. Como parte das atividades do convênio Sebrae/Ibravin, os consultores adotarão tal metodologia junto a vinícolas inscritas no Programa e viticultores indicados por cada um desses estabelecimentos em oito Estados brasileiros (RS, SC, PR, SP, BA, PE, ES e GO), detalha ele.
A gestora do convênio, consultora do Ibravin Raquel Rohden, diz que o setor da uva e do vinho, ao ter demandado a capacitação, quer antecipar-se ao que virá a ser uma cobrança da fiscalização. “Já há legislação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento exigindo a implementação das Boas Práticas Agrícolas (BPAs)”; a cadeia produtiva, então, quer se adiantar, adequando-se a essa norma antes mesmo de o Ministério passar a cobrar seu cumprimento, explica Raquel. “Estar adequado às BPAs é um ‘caminho sem volta’”, acrescenta ela.
O curso de capacitação tem duas abordagens: a primeira, de caráter técnico, é ministrada por pesquisadores da Embrapa Uva e Vinho – em um total de 14: para se ter noção da dimensão do processo –; a segunda, com foco nos conceitos do PAS, por consultores contratados pelo Senai.
De parte da instituição, o assessor técnico nacional do Programa Alimentos Seguros, Paschoal Guimarães Robbs, comenta que o PAS – Uva para processamento focará os aspectos ligados ao controle dos perigos para o consumidor, bem como perigos importantes para a qualidade dos sucos e vinho. Isto, acrescenta Robbs, com a utilização das BPAs e do Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), ferramentas utilizadas mundialmente para a produção de alimentos seguros.
A capacitação desta semana, acrescenta Hoffmann, é a primeira de duas etapas: estará focada no tema viticultura, estando prevista para o período de 22 a 24 de novembro uma segunda fase do aperfeiçoamento, com foco em enologia.
Para saber mais sobre o Programa Alimentos Seguros, acesse www.pas.senai.br.
Mais uma degustação da Avaliação Nacional de Vinhos
O terceiro grupo de enólogos a degustar os vinhos inscritos na 19ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2011 terá quatro dias para avaliar 96 amostras. Último grupo entrará em ação dia 23, encerrando esta etapa de degustação de seleção no dia 26 de agosto.
A etapa de degustação de seleção das 383 amostras inscritas por 72 vinícolas na 19ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2011 segue em ritmo acelerado. Sessenta enólogos já participaram do processo divididos em dois grupos. Já foram avaliadas 192 amostras. Dia 17, entrou em ação o terceiro grupo com mais 30 enólogos, que até segunda-feira, 22, degustam 96 amostras. A degustação de seleção encerra com o último grupo de 30 enólogos entre os dias 23 e 26 de agosto. O resultado somente será apresentado ao grande público no dia 24 de setembro, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves.
Os 120 enólogos envolvidos na degustação de seleção são os responsáveis pela avaliação da safra. Durante 16 dias e divididos em quatro grupos, eles participam do maior evento de promoção dos vinhos brasileiros. Reconhecida mundialmente, a Avaliação Nacional de Vinhos é única neste formato. Seu papel no desenvolvimento do setor e na evolução da qualidade da produção nacional é percebida por experts internacionais.
Promovida anualmente pela Associação Brasileira de Enologia (ABE) desde 1993, a Avaliação também se constitui na maior celebração dos vinhos do Brasil, reunindo especialistas, enólogos e apreciadores da bebida, além de integrar os profissionais do setor.
A degustação de seleção é feita às cegas, seguindo normas internacionais. Todo suporte técnico é prestado pela Embrapa Uva e Vinho, parceira do evento. A divulgação da relação dos 30% representativos da Safra 2011, ou seja, 115 vinhos, acontece no dia 24 de setembro, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves, para um público de mais de 700 apreciadores da bebida. Neste dia, 16 amostras selecionadas entre os 30% serão degustadas pelo grande público e comentadas por um painel de convidados especiais formado por especialistas e jornalistas. As inscrições para quem deseja participar da 19ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2011 iniciam dia 22 de agosto. Mais informações no site www.enologia.org.br.
Grupo 3 – 17, 18, 19 e 22 de agosto
Grupo 4 – 23, 24, 25 e 26 de agosto
DEGUSTADORES GRUPO 3
Adriano Miolo
Alejandro Cardozo
Anderson de Cesaro
Antoninho Calza
Carlos Zanus
Cleber Andrade
Cleimar Reginatto
Daniel Dall’Onder
Darci Dani
Dario Crespi
Dirceu Scottá
Eder Caldart
Fabio Lenk
Fausto Filippon
Flávio Pizzato
Flávio Zílio
Gabriela Poletto
Gilberto Carnieli
Idalencio Angheben
Ismar Pasini
Ivo Prezzi
Jaime Fensterseifer
João Carlos Taffarel
Márcio Brandelli
Marcio Dallé
Maria Regina Flores
Nei Geraldo Rasera
Plínio Manosso
Regina Vanderlinde
Samuel Cervi
A etapa de degustação de seleção das 383 amostras inscritas por 72 vinícolas na 19ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2011 segue em ritmo acelerado. Sessenta enólogos já participaram do processo divididos em dois grupos. Já foram avaliadas 192 amostras. Dia 17, entrou em ação o terceiro grupo com mais 30 enólogos, que até segunda-feira, 22, degustam 96 amostras. A degustação de seleção encerra com o último grupo de 30 enólogos entre os dias 23 e 26 de agosto. O resultado somente será apresentado ao grande público no dia 24 de setembro, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves.
Os 120 enólogos envolvidos na degustação de seleção são os responsáveis pela avaliação da safra. Durante 16 dias e divididos em quatro grupos, eles participam do maior evento de promoção dos vinhos brasileiros. Reconhecida mundialmente, a Avaliação Nacional de Vinhos é única neste formato. Seu papel no desenvolvimento do setor e na evolução da qualidade da produção nacional é percebida por experts internacionais.
Promovida anualmente pela Associação Brasileira de Enologia (ABE) desde 1993, a Avaliação também se constitui na maior celebração dos vinhos do Brasil, reunindo especialistas, enólogos e apreciadores da bebida, além de integrar os profissionais do setor.
A degustação de seleção é feita às cegas, seguindo normas internacionais. Todo suporte técnico é prestado pela Embrapa Uva e Vinho, parceira do evento. A divulgação da relação dos 30% representativos da Safra 2011, ou seja, 115 vinhos, acontece no dia 24 de setembro, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves, para um público de mais de 700 apreciadores da bebida. Neste dia, 16 amostras selecionadas entre os 30% serão degustadas pelo grande público e comentadas por um painel de convidados especiais formado por especialistas e jornalistas. As inscrições para quem deseja participar da 19ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2011 iniciam dia 22 de agosto. Mais informações no site www.enologia.org.br.
Grupo 3 – 17, 18, 19 e 22 de agosto
Grupo 4 – 23, 24, 25 e 26 de agosto
DEGUSTADORES GRUPO 3
Adriano Miolo
Alejandro Cardozo
Anderson de Cesaro
Antoninho Calza
Carlos Zanus
Cleber Andrade
Cleimar Reginatto
Daniel Dall’Onder
Darci Dani
Dario Crespi
Dirceu Scottá
Eder Caldart
Fabio Lenk
Fausto Filippon
Flávio Pizzato
Flávio Zílio
Gabriela Poletto
Gilberto Carnieli
Idalencio Angheben
Ismar Pasini
Ivo Prezzi
Jaime Fensterseifer
João Carlos Taffarel
Márcio Brandelli
Marcio Dallé
Maria Regina Flores
Nei Geraldo Rasera
Plínio Manosso
Regina Vanderlinde
Samuel Cervi
Degustação vertical de Lote 43 na Sbav-Miolo
Adriano Miolo, enólogo-chefe do Miolo Wine Group
Arquivo JN
.............
Cidade que atrai cada vez mais as atenções mundiais, o Rio de Janeiro sempre foi sinônimo de vanguarda. E isto não é diferente em se tratando do interesse dos cariocas por vinhos. A Sociedade Brasileira dos Amigos do Vinho do Rio de Janeiro (Sbav-Rio) receberá, no próximo dia 22, Adriano Miolo, um dos mais destacados enólogos brasileiros. O diretor enólogo do Miolo Wine Group aceitou o convite da entidade para comandar uma degustação vertical com cinco safras do Lote 43 (1999, 2002, 2004, 2005 e 2008). É a maior vertical desse vinho já realizada na Cidade Maravilhosa.
Resultado do corte de vinhos das castas Cabernet Sauvignon e Merlot, o Lote43 é elaborado apenas em safras excepcionais na avaliação da vinícola. As uvas são provenientes do Vale dos Vinhedos (RS), no mesmo vinhedo que o patriarca da família, Giuseppe Miolo, se instalou quando chegou ao Brasil em 1897. Sua elaboração adapta o conceito do "cru", que se refere ao pedaço especial de terra cultivada com um vinhedo dentro de uma área de denominação de origem controlada.
Utilizando-se das melhores tecnologias de produção, a Miolo trabalha o Lote 43como o seu vinho ícone no terroir da Serra Gaúcha e ajuda a consolidar a imagem do Brasil como produtor de vinhos de alta qualidade. É um vinho que apresenta características próprias para o envelhecimento e possui estrutura suficiente para suportar muitos anos de garrafa.
"Adriano Miolo é um jovem e talentoso enólogo, que protagonizou uma revolução na vinicultura nacional quando convenceu a família a converter os antigos vinhedos da família do sistema de latada para as espaldeiras. Essa ousadia deu uma nova personalidade ao vinho brasileiro, que passou a incorporar práticas mais modernas no cultivo e nas diversas fases da produção. Produtores e consumidores saíram lucrando nesse processo", destaca Paulinho Gomes, presidente da Sbav-Rio.
"O Lote 43 é um dos poucos rótulos brasileiros com nítido potencial de guarda. Analisar a evolução das cinco safras selecionadas será uma grande oportunidade para os apreciadores de vinho", acrescenta Paulo Nicolay, vice-presidente da entidade.
A Degustação Vertical do Lote 43 (safras 1999, 2002, 2004, 2005 e 2008) será, dia 22 de agosto, às 19h30min, na Casa do Filé - Largo dos Leões, 111 (Humaitá), R$ 70,00 (sócios Sbav) e R$ 100,00 (não sócios). Informações e reservas: (21) 2537-2474 (a partir de 13h) ou pelo e-mail secretaria@sbav-rio.com.br. Bem que o nosso crítico de vinhos, Olyr Corrêa, que está no Rio, poderia ir a esta degustação e mandar sua opinião sobre o Lote 43.
Cave Wine Bar participa da Wine Weekend 2011
Neste final de semana, em São Paulo, acontecerá o Wine Weekend 2011, no Jockey Clube. Entre muitas empresas, autoridades e entidades participantes, estará o Bourbon Atibaia Convention & Spa Resort, que apresenta o seu mais novo Espaço Gastronômico – Cave Wine Bar.Trata-se de um “weekend” prolongado, de 4 dias, para convivência, degustação, aprendizado e compra de vinhos especiais. Vinoterapia e galeria de arte fazem parte das atividades do evento, aberto ao público.
A proposta do Cave Wine Bar é apresentar ao publico amante do vinho que existe mais uma opção gastronomia no Estado de São Paulo. O Cave Wine Bar tem ambiente intimista e aconchegante e é perfeito para um público exigente que busca sofisticação, experiência e relaxamento. Entre brancos e tintos, a adega conta com mais de 180 rótulos originários de diversas partes do mundo.
Além disso, durante o “wine weekend” serão apresentados pratos harmonizados assinados pelo Chef Jérôme Dardillac. “Vamos levar novidades ao exigente mercado gastronômico brasileiro”, comenta. O chef Jérôme também vai apresentar o programa “Bourbon Wine Encontro” disponibilizados aos hóspedes do hotel, que consiste em explorar a ‘surpresa’ na gastronomia. Segundo a gerente de Alimentos e Bebidas do Bourbon Atibaia, Livia Nascimento, a idéia é explorar o inusitado, a criatividade.
“Para cada encontro, o check-in será personalizado com coquetel de boas vindas, workshop sobre “Vinhos e Tendências”, presença de renomados sommeliers durante o jantar com menu e vinhos de diferentes países que harmonizam com os pratos para degustação. O Bourbon Wine Encontro acontece uma vez por mês, de setembro a dezembro”, comenta Livia.
Wine Weekend 2011, no Jockey Clube de São Paulo – 18 a 21 de agosto. Horários: quinta a sábado das 12:00h às 22:00h; domingo das 12:00h às 20:00h. Ingressos: R$ 35 na bilheteria ou R$ 30 se adquiridos até 30 de julho pelo ingresso rápido (F. 4003-1212/www.ingressorapido.com.br). Os ingressos são diários e dão direito a 1 taça de degustação (entregue no local). Visite o site: www.wineweekend.com.br
Cave Wine Bar - Bourbon Atibaia Convention & Spa Resort - Bourbon Wine Encontro - Rodovia Fernão Dias, Km 37,5 - Atibaia – São Paulo - Valor: diárias a partir de R$ 365,00* por pessoa em apto duplo. Inclui: Programação do pacote temático com check-in personalizado com coquetel de boas vindas, workshop sobre “Vinhos e Tendências”, presença de renomados sommeliers durante o jantar com menu harmonido; hospedagem com café da manhã, almoço e jantar com todas as bebidas não alcoólicas inclusas durante as refeições. Cortesia de 2 crianças até 11 anos no mesmo apartamento de dois adultos pagantes. Consulte maiores informações e formas de pagamento no Tel.: (11) 4414-4700. Demais localidades: 0800 703 4041. Central de Reservas: Grande São Paulo: (11) 3337-9200. Demais Localidades: 0800 701 8181 - central.reservas@bourbon.com.br - www.bourbon.com.br - Twitter: @bourbonhoteis
*Datas Bourbon Wine Encontro; 02 a 04 de Setembro/07 a 09 de Outubro /04 a 06 de Novembro /02 a 04 de Dezembro.
A proposta do Cave Wine Bar é apresentar ao publico amante do vinho que existe mais uma opção gastronomia no Estado de São Paulo. O Cave Wine Bar tem ambiente intimista e aconchegante e é perfeito para um público exigente que busca sofisticação, experiência e relaxamento. Entre brancos e tintos, a adega conta com mais de 180 rótulos originários de diversas partes do mundo.
Além disso, durante o “wine weekend” serão apresentados pratos harmonizados assinados pelo Chef Jérôme Dardillac. “Vamos levar novidades ao exigente mercado gastronômico brasileiro”, comenta. O chef Jérôme também vai apresentar o programa “Bourbon Wine Encontro” disponibilizados aos hóspedes do hotel, que consiste em explorar a ‘surpresa’ na gastronomia. Segundo a gerente de Alimentos e Bebidas do Bourbon Atibaia, Livia Nascimento, a idéia é explorar o inusitado, a criatividade.
“Para cada encontro, o check-in será personalizado com coquetel de boas vindas, workshop sobre “Vinhos e Tendências”, presença de renomados sommeliers durante o jantar com menu e vinhos de diferentes países que harmonizam com os pratos para degustação. O Bourbon Wine Encontro acontece uma vez por mês, de setembro a dezembro”, comenta Livia.
Wine Weekend 2011, no Jockey Clube de São Paulo – 18 a 21 de agosto. Horários: quinta a sábado das 12:00h às 22:00h; domingo das 12:00h às 20:00h. Ingressos: R$ 35 na bilheteria ou R$ 30 se adquiridos até 30 de julho pelo ingresso rápido (F. 4003-1212/www.ingressorapido.com.br). Os ingressos são diários e dão direito a 1 taça de degustação (entregue no local). Visite o site: www.wineweekend.com.br
Cave Wine Bar - Bourbon Atibaia Convention & Spa Resort - Bourbon Wine Encontro - Rodovia Fernão Dias, Km 37,5 - Atibaia – São Paulo - Valor: diárias a partir de R$ 365,00* por pessoa em apto duplo. Inclui: Programação do pacote temático com check-in personalizado com coquetel de boas vindas, workshop sobre “Vinhos e Tendências”, presença de renomados sommeliers durante o jantar com menu harmonido; hospedagem com café da manhã, almoço e jantar com todas as bebidas não alcoólicas inclusas durante as refeições. Cortesia de 2 crianças até 11 anos no mesmo apartamento de dois adultos pagantes. Consulte maiores informações e formas de pagamento no Tel.: (11) 4414-4700. Demais localidades: 0800 703 4041. Central de Reservas: Grande São Paulo: (11) 3337-9200. Demais Localidades: 0800 701 8181 - central.reservas@bourbon.com.br - www.bourbon.com.br - Twitter: @bourbonhoteis
*Datas Bourbon Wine Encontro; 02 a 04 de Setembro/07 a 09 de Outubro /04 a 06 de Novembro /02 a 04 de Dezembro.
"A grande diferença entre Brasil e Nova Zelândia em termos de cadeia produtiva é resumida em uma palavra só: foco".
Confira a entrevista realizada pela Rádio Estrada Fora com Dayanne Martins Almeida, zootecnista pela Unesp de Botucatu e representante técnica na América do Sul pela One Stop Ram Shop Genetics - Criação de Reprodutores Ovinos de Elite da Nova Zelândia. A Rádio Estrada Afora foi criada em abril de 2009 por dois alunos de doutorado em Ciência Animal (Zootecnia) e Biológica: Rodrigo Pacheco e Gustavo Cruz. O meio de comunicação (rádio) foi escolhido por ser de fácil acesso e apresentar tecnologias que permitem distribuição em áreas remotas do planeta. Os temas discutidos durante os programas englobam tanto questões regionais como mundiais. A participação dos ouvintes é de extrema importância para a geração de discussões, as quais consequentemente, promovem o conhecimento. Abaixo escute o áudio da entrevista e leia os principais destaques.
Destaques da entrevista
"A grande diferença entre Brasil e Nova Zelândia em termos de cadeia produtiva é resumida em uma palavra só: foco. Aqui o pessoal levou 40 anos para focar no que hoje é a ovinocultura do país e eles vivem disso. A NZ é um país que possui 4 milhões de habitantes e 50% da terra é composta por montanhas de mais de 2 mil metros, eles precisam ser eficientes naquilo que fazem se não eles ficarão para trás. Tudo aqui tem foco, se eu quero chegar na meta A, eu tenho 1,2,3,4 e 5 pontos. Se eu sair desses 5 pontos, não consigo chegar na meta A".
"No Brasil, as pessoas fazem estágio em associações, fazem estágio em fazenda, em cooperativa ou consultoria e não existe um padrão, não existe um foco, nem mesmo nas universidades. No Brasil, há universidades focadas em uma raça só, há universidade focada em produção leiteira, tem universidade que é focada em utilização de amendoim para a alimentação de cordeiros. Não há foco e a gente não consegue trabalhar junto".
"O individualismo na cadeia produtiva do Brasil é o que na minha opinião impaca todo o resto, por mais que a gente tenha potencial, por mais que a gente tenha vontade, essa desunião não nos deixa caminhar. Aqui o foco é muito forte, tudo faz sentido, tudo tem uma pergunta e uma resposta caminhando para o objetivo deles que é a produção de carne".
"Quando eu cheguei na Nova Zelândia eu perguntei qual era o segredo, já que o país é um dos maiores produtores de ovinos do mundo. E a pessoa me respondeu da forma mais tranquila e direta dizendo que lá eles não criam ovelhas, mas criam pastos e a ovelha é consequência do sistema. Eu achei essa filosofia incrível pois no Brasil a gente trabalha o inverso. Temos formulações de rações para ovinos fantásticas com porcentagem e acurácia incrivelmente medidas, mas tudo que vem antes disso, não acompanha essa formulação. Aqui nós começamos com o básico, que é o alimento - pasto, a forma mais barata de alimentar os animais. Se a mãe dos cordeiros não se alimenta bem, ela não vai produzir leite e consequentemente não vai criar os cordeiros bem. E não adianta eu dar uma ração com uma formulação fantástica para este cordeiro daqui 2 meses, pois se ele não teve crescimento satisfatório no período inicial da vida dele, ele não vai trazer bons resultados no confinamento, pelo contrário, eu vou estar gastando mais com esse animal".
"Aqui eu posso dizer que se produz ovinos, e no Brasil se cria. A produção na NZ é voltada para carcaça. Quando eu olho o animal pendurado no frigorífico o significado dele é carne, eu não olho a raça, mesmo porque são várias raças que eles usam aqui, não tem uma raça pura na maioria das vezes e sim raças compostas que dão n tipos de animais em termos de aparência. Por exemplo: aqui na fazenda eu tenho 10 diferentes raças e compostos e a partir do momento que eles viram carcaça, todos eles são iguais. Você não fala o que que era da raça a, b ou c porque geneticamente eles tem a mesma máquina".
"No Brasil o produtor se preocupa se a ovelha pariu, quando o cordeiro vai entrar no confinamento e com quantos quilos ele vai sair de lá. Para isso, o reprodutor precisa ter 10 premiações e há pouca importância sobre os resultados no frigorífico, o que importa é que eu finalizei e mandei para lá. A parte como criador está feita e não há mais nenhum vínculo. Pouco importa se meus animais possuem carcaças tipo A ou tipo B. Não há um link e uma preocupação com o consumidor. Aqui pouco importa se a orelha é grande ou pequena, se o animal tem manchas nas costas ou não, ele é carcaça e precisa atingir uma qualidade x para alcançar aquele mercado".
"Como a NZ depende muito da agricultura, inclusive grande parte do PIB deles é oriundo da agricultura e 90% do que se produz aqui é exportado, a demanda por qualidade e eficiência é muito grande, pois se eles deixam de produzir x números de cordeiros, eles vão deixar de exportar x números de cordeiros. Então é menos dinheiro entrando e a economia cai um pouco. E para estar melhorando, eles tem a consciência que precisam trabalhar coisas elementares que muitas vezes a gente deixa passar despercebido".
"A partir do momento que a lã começou a decair aqui, os produtores não tiveram outra opção além de abater matrizes até que um certo grupo de criadores resolveu procurar outras opções para os ovinos que não fosse a lã. Então, foram introduzidas algumas raças europeias no país para dupla aptidão e novos caminhos foram pesquisados. Como tudo aqui é pequeno, as informações chegam muito rápido e para isso eles tem órgãos especiais para a difusão do conhecimento e da pesquisa. Eles também recebem bastante influência da Austália".
"Quando a produção de carne virou prioridade, eles tiveram praticamente que mudar todo o sistema e para isso precisaram rever e aplicar bases da zootecnia para ganhar dinheiro e manter a posição no mercado mundial. Aqui a união entre universidade, produtor e consumidor é muito grande, eles se comunicam bastante, porque um depende do outro".
"Mesmo no RS, onde a ovinocultura é considerada top, os produtores não entendem muito sobre melhoramento genético, mesmo tendo cultura e universidades por lá".
"Precisamos achar o nosso foco. Nós ainda estamos presos num monópolio genético. Se eu trago genética de fora, ela é de ponta, então o valor é milionário. O produtor busca genética para alavancar a sua produção mas os preços de reprodutores no Brasil são muito caros. Numa feira no RS havia um reprodutor custando US$ 9.000,00. Na fazenda aqui onde eu trabalho, que cria reprodutores, o carneiro mais caro custa US$ 1.000,00 e está entre top dos 10%".
"A NZ não tem preocupação nenhuma em esconder a informação. Tudo aqui em termos de pesquisa é aberto para a população, é aberto para os produtores e é aberto para os sites internacionais. Eles não tem medo de desvendar segredos e gerar possíveis competidores".
"Atualmente é produzido 1 milhão de toneladas de carne ovina no mundo, quantidade que não sustenta a demanda atual. A NZ sabe que não vai conseguir sustentar toda essa demanda, mas o que eles querem é promover a carne ovina e ter países para ajudá-los a produzir e sustentar este mercado".
"Nós aqui recebemos clientes do mundo inteiro. Nós fazemos primeiro a pré venda. Nós apresentamos as raças ao cliente e vamos na fazenda dele para ver o sistema de produção, o manejo, o objetivo, a taxa de prenhez, a resistência aos vermes e à fotossensibilização, etc. Então, elaboramos um relatório e escolhemos a raça ou composto que vai melhor se adaptar a realidade do cliente. A partir do momento que defino a raça ou composto eu escolho o animal que mais se aproxima".
"Aqui os animais passam por seleção genética e nada é feito a olho. Desde que o animal nasce, ele tem um acompanhamento da taxa de crescimento, resistência a vermes, prolificidade, sobrevivência ao nascimento, sobrevivência ao desmame, etc. Acompanhamos esses animais com uma ficha de campo desde o parto e captamos todas as informações possíveis. E como aqui nós produzimos reprodutores, precisamos realizar uma seleção maior, para atingirmos uma maior gama de produtores. Todos os animais possuem uma ficha que os classificam e que dá uma resposta final que é: quanto em termos de dólares esse animal adiciona na progênie?".
Destaques da entrevista
"A grande diferença entre Brasil e Nova Zelândia em termos de cadeia produtiva é resumida em uma palavra só: foco. Aqui o pessoal levou 40 anos para focar no que hoje é a ovinocultura do país e eles vivem disso. A NZ é um país que possui 4 milhões de habitantes e 50% da terra é composta por montanhas de mais de 2 mil metros, eles precisam ser eficientes naquilo que fazem se não eles ficarão para trás. Tudo aqui tem foco, se eu quero chegar na meta A, eu tenho 1,2,3,4 e 5 pontos. Se eu sair desses 5 pontos, não consigo chegar na meta A".
"No Brasil, as pessoas fazem estágio em associações, fazem estágio em fazenda, em cooperativa ou consultoria e não existe um padrão, não existe um foco, nem mesmo nas universidades. No Brasil, há universidades focadas em uma raça só, há universidade focada em produção leiteira, tem universidade que é focada em utilização de amendoim para a alimentação de cordeiros. Não há foco e a gente não consegue trabalhar junto".
"O individualismo na cadeia produtiva do Brasil é o que na minha opinião impaca todo o resto, por mais que a gente tenha potencial, por mais que a gente tenha vontade, essa desunião não nos deixa caminhar. Aqui o foco é muito forte, tudo faz sentido, tudo tem uma pergunta e uma resposta caminhando para o objetivo deles que é a produção de carne".
"Quando eu cheguei na Nova Zelândia eu perguntei qual era o segredo, já que o país é um dos maiores produtores de ovinos do mundo. E a pessoa me respondeu da forma mais tranquila e direta dizendo que lá eles não criam ovelhas, mas criam pastos e a ovelha é consequência do sistema. Eu achei essa filosofia incrível pois no Brasil a gente trabalha o inverso. Temos formulações de rações para ovinos fantásticas com porcentagem e acurácia incrivelmente medidas, mas tudo que vem antes disso, não acompanha essa formulação. Aqui nós começamos com o básico, que é o alimento - pasto, a forma mais barata de alimentar os animais. Se a mãe dos cordeiros não se alimenta bem, ela não vai produzir leite e consequentemente não vai criar os cordeiros bem. E não adianta eu dar uma ração com uma formulação fantástica para este cordeiro daqui 2 meses, pois se ele não teve crescimento satisfatório no período inicial da vida dele, ele não vai trazer bons resultados no confinamento, pelo contrário, eu vou estar gastando mais com esse animal".
"Aqui eu posso dizer que se produz ovinos, e no Brasil se cria. A produção na NZ é voltada para carcaça. Quando eu olho o animal pendurado no frigorífico o significado dele é carne, eu não olho a raça, mesmo porque são várias raças que eles usam aqui, não tem uma raça pura na maioria das vezes e sim raças compostas que dão n tipos de animais em termos de aparência. Por exemplo: aqui na fazenda eu tenho 10 diferentes raças e compostos e a partir do momento que eles viram carcaça, todos eles são iguais. Você não fala o que que era da raça a, b ou c porque geneticamente eles tem a mesma máquina".
"No Brasil o produtor se preocupa se a ovelha pariu, quando o cordeiro vai entrar no confinamento e com quantos quilos ele vai sair de lá. Para isso, o reprodutor precisa ter 10 premiações e há pouca importância sobre os resultados no frigorífico, o que importa é que eu finalizei e mandei para lá. A parte como criador está feita e não há mais nenhum vínculo. Pouco importa se meus animais possuem carcaças tipo A ou tipo B. Não há um link e uma preocupação com o consumidor. Aqui pouco importa se a orelha é grande ou pequena, se o animal tem manchas nas costas ou não, ele é carcaça e precisa atingir uma qualidade x para alcançar aquele mercado".
"Como a NZ depende muito da agricultura, inclusive grande parte do PIB deles é oriundo da agricultura e 90% do que se produz aqui é exportado, a demanda por qualidade e eficiência é muito grande, pois se eles deixam de produzir x números de cordeiros, eles vão deixar de exportar x números de cordeiros. Então é menos dinheiro entrando e a economia cai um pouco. E para estar melhorando, eles tem a consciência que precisam trabalhar coisas elementares que muitas vezes a gente deixa passar despercebido".
"A partir do momento que a lã começou a decair aqui, os produtores não tiveram outra opção além de abater matrizes até que um certo grupo de criadores resolveu procurar outras opções para os ovinos que não fosse a lã. Então, foram introduzidas algumas raças europeias no país para dupla aptidão e novos caminhos foram pesquisados. Como tudo aqui é pequeno, as informações chegam muito rápido e para isso eles tem órgãos especiais para a difusão do conhecimento e da pesquisa. Eles também recebem bastante influência da Austália".
"Quando a produção de carne virou prioridade, eles tiveram praticamente que mudar todo o sistema e para isso precisaram rever e aplicar bases da zootecnia para ganhar dinheiro e manter a posição no mercado mundial. Aqui a união entre universidade, produtor e consumidor é muito grande, eles se comunicam bastante, porque um depende do outro".
"Mesmo no RS, onde a ovinocultura é considerada top, os produtores não entendem muito sobre melhoramento genético, mesmo tendo cultura e universidades por lá".
"Precisamos achar o nosso foco. Nós ainda estamos presos num monópolio genético. Se eu trago genética de fora, ela é de ponta, então o valor é milionário. O produtor busca genética para alavancar a sua produção mas os preços de reprodutores no Brasil são muito caros. Numa feira no RS havia um reprodutor custando US$ 9.000,00. Na fazenda aqui onde eu trabalho, que cria reprodutores, o carneiro mais caro custa US$ 1.000,00 e está entre top dos 10%".
"A NZ não tem preocupação nenhuma em esconder a informação. Tudo aqui em termos de pesquisa é aberto para a população, é aberto para os produtores e é aberto para os sites internacionais. Eles não tem medo de desvendar segredos e gerar possíveis competidores".
"Atualmente é produzido 1 milhão de toneladas de carne ovina no mundo, quantidade que não sustenta a demanda atual. A NZ sabe que não vai conseguir sustentar toda essa demanda, mas o que eles querem é promover a carne ovina e ter países para ajudá-los a produzir e sustentar este mercado".
"Nós aqui recebemos clientes do mundo inteiro. Nós fazemos primeiro a pré venda. Nós apresentamos as raças ao cliente e vamos na fazenda dele para ver o sistema de produção, o manejo, o objetivo, a taxa de prenhez, a resistência aos vermes e à fotossensibilização, etc. Então, elaboramos um relatório e escolhemos a raça ou composto que vai melhor se adaptar a realidade do cliente. A partir do momento que defino a raça ou composto eu escolho o animal que mais se aproxima".
"Aqui os animais passam por seleção genética e nada é feito a olho. Desde que o animal nasce, ele tem um acompanhamento da taxa de crescimento, resistência a vermes, prolificidade, sobrevivência ao nascimento, sobrevivência ao desmame, etc. Acompanhamos esses animais com uma ficha de campo desde o parto e captamos todas as informações possíveis. E como aqui nós produzimos reprodutores, precisamos realizar uma seleção maior, para atingirmos uma maior gama de produtores. Todos os animais possuem uma ficha que os classificam e que dá uma resposta final que é: quanto em termos de dólares esse animal adiciona na progênie?".
Lançamento da 6ª Seleção de Vinhos de Farroupilha
Em destaque os vinhos de Farroupilha
Reprodução JN
O cerimonial e o coquetel de lançamento da sexta edição da Seleção
de Vinhos de Farroupilha - concurso que elege anualmente os melhores
vinhos, espumantes, frisantes e sucos de uva do município - estão
marcados para a próxima terça-feira, 23 de agosto. O evento será
realizado no Salão Nobre da Prefeitura de Farroupilha, a partir das
19h30min.
Serão apresentados às vinícolas farroupilhenses e aos demais
convidados o regulamento e a programação do concurso - que inclui,
além do lançamento, período de inscrição e coleta de amostras junto às
vinícolas interessadas, análise sensorial dos produtos inscritos e
jantar-baile de revelação e premiação das amostras vencedoras.
O concurso tem como propósito valorizar a produção vinícola de
qualidade existente no município. Ao mesmo tempo em que incentiva a
qualificação dos vinhos, espumantes, frisantes e sucos de uva
elaborados e engarrafados em Farroupilha, busca a promoção de tais
produtos junto aos mais diversos públicos, estimulando o consumo.
O certame é utilizado para destacar o potencial vitivinícola de
Farroupilha, terceiro maior produtor brasileiro de uvas e vinhos. As
particularidades da produção local também são evidenciadas, como o
posto de maior produtor brasileiro de uvas moscatéis ocupado pelo
município, que credencia o desenvolvimento do projeto de indicação
geográfica, junto à Embrapa Uva e Vinho.
Durante o evento de lançamento também está prevista a apresentação
do site Vinhos de Farroupilha, que reunirá informações sobre os
projetos da Associação Farroupilhense de Produtores de Vinhos,
Espumantes, Sucos e Derivados (Afavin), incluindo a Seleção de Vinhos.
A promoção da 6ª Seleção de Vinhos de Farroupilha é da Afavin e da
Prefeitura de Farroupilha, através da Secretaria de Agricultura. São
patrocinadores: Amazon Group; Agrimar; Sotrima; Banco do Brasil; Basf;
Corticeira Paulista; Ever Intec; LNF Latino Americana; Metiq Rótulos;
Vêneto Mercantil; Scholle; Tramontina; Trombini; e Verallia. Apoiam
institucionalmente o concurso: Associação dos Engenheiros Agrônomos da
Encosta Superior do Nordeste (AEANE); Confraria Feminina do Vinho e do
Espumante de Farroupilha; Embrapa Uva e Vinho; Escritório Municipal
da Emater/RS – Ascar; Instituto Brasileiro do Vinho - Ibravin;
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do
Sul (IFRS) – Campus Bento Gonçalves; Laren – Seapa – Governo do
Estado do Rio Grande do Sul; SEBRAE; Seminário Apostólico Nossa
Senhora de Caravaggio; Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de
Farroupilha; e UCS Farroupilha.
Farroupilha Vitivinícola
Farroupilha é o terceiro maior produtor vitivinícola do país e o maior
produtor nacional de uvas moscatéis (utilizadas para elaboração de
vinhos tranquilos e de espumantes finos). Também ocupa a segunda
posição no Estado na produção de uvas Vitis Vinífera (para vinhos
finos).
A estrutura vitivinícola local envolve 1.365 propriedades vitícolas,
uma área de vinhedos de 3.892 hectares (conforme Cadastro Vitícola
2005/2007) e 44 estabelecimentos vinificadores (conforme Cadastro
Vinícola do RS).
Em 2011, a safra vitícola local, conforme dados compilados pelo
Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), foi de:
- 71,9 milhões de quilos de uvas para vinificação, correspondente a
10% da vindima gaúcha, de 707 milhões de quilos.
- 69 variedades de uvas, sendo 59 milhões de quilos de uvas
americanas ou híbridas e 12,8 milhões de quilos de Vitis Viníferas.
- 7,7 milhões de quilos (representando 46% do total gaúcho, de 16,7
milhões de quilos) da cultivar Moscato Branco – a principal Vítis
Vinífera Branca do Estado, em volume.
Farroupilha detém, segundo o Cadastro Vitícola RS 2005/2007, a maior
área de cultivo de uvas Moscato Branco no Rio Grande do Sul: dos
776,87 hectares da casta no Estado, o município responde por 48,84%
(ou 379,5 hectares).
Sobre a produção vinícola, dados preliminares do Ibravin, indicam a
produção, em 2011, de 31,2 milhões de litros de vinhos e derivados,
correspondentes a 10% da produção total do Rio Grande do Sul, de 318,5
milhões de litros.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Mensagens
Cordeiro do Boqueirão
loraine deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Cordeiros do Boqueirão em Santiago":
Prezado Danilo,
Em março deste ano, entrei em contato a respeito da dificuldade de trazer para Brasília, carne de cordeiro com qualidade, padrão e regularidade. Nesta época já conhecia o Glauco da Cooperovinos de Santiago.Nosso principal obstáculo era um frigorífico com SIF.No mês passado fomos a Santiago e fechamos parceria para colocarmos no mercado nacional a marca"Cordeiros do Boqueirão".Como o Glauco comentou, também gostaria de dividir a alegria de formarmos uma cadeia produtiva onde todos ganham, principalmente o consumidor que terá uma carne de alto padrão.
Abraço.Loraine F. Lima
(61)3345-4745
...................
Sepia
OC deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens":
Os vinhos da linha Sepia da Vistamar costumavam ser encontrados nas Lojas Americanas e na Imigrantes Bebidas, SP. Ambas vendem pela internet e o preço era de + ou - R$20,00.
Um abraço
Resposta – Obrigado, vou avisar o Gilberto Jasper, que pediu a informação sobre onde encontrar o Sepia.
.............
loraine deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Cordeiros do Boqueirão em Santiago":
Prezado Danilo,
Em março deste ano, entrei em contato a respeito da dificuldade de trazer para Brasília, carne de cordeiro com qualidade, padrão e regularidade. Nesta época já conhecia o Glauco da Cooperovinos de Santiago.Nosso principal obstáculo era um frigorífico com SIF.No mês passado fomos a Santiago e fechamos parceria para colocarmos no mercado nacional a marca"Cordeiros do Boqueirão".Como o Glauco comentou, também gostaria de dividir a alegria de formarmos uma cadeia produtiva onde todos ganham, principalmente o consumidor que terá uma carne de alto padrão.
Abraço.Loraine F. Lima
(61)3345-4745
...................
Sepia
OC deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens":
Os vinhos da linha Sepia da Vistamar costumavam ser encontrados nas Lojas Americanas e na Imigrantes Bebidas, SP. Ambas vendem pela internet e o preço era de + ou - R$20,00.
Um abraço
Resposta – Obrigado, vou avisar o Gilberto Jasper, que pediu a informação sobre onde encontrar o Sepia.
.............
Vinhos JP Azeitão e Serras de Azeitão, da Bacalhôa Vinhos, têm rótulo em Braille
Quem me manda a dica é a Denise Cavalcante - diretoria@denisecavalcante.com.br -: A Bacalhôa Vinhos, de Portugal, apresenta JP Azeitão e Serras de Azeitão com rótulo em Braille. Assim, a empresa torna os seus produtos acessíveis a todos e mostra como é possível diminuir as barreiras de comunicação na sociedade.
O design também mudou. A imagem está mais moderna, jovem e elegante, combinando com a qualidade do vinho e indo ao encontro das exigências do consumidor atual.
A mudança de imagem vem reforçar o simbolismo destes vinhos de tradição provenientes da conceituada zona vitivinícola de Azeitão, localizada no "coração" da Península de Setúbal. Essa região possui um ótimo terroir para cultivo da castas usadas na produção desses vinhos.
Eles são adequados para o consumo diário e agradáveis para consumir ainda jovens, isto é, sem precisar deixar o vinho envelhecer na garrafa.
O JP Azeitão Tinto apresenta uma cor rubi, com aromas dominantes de frutos encarnados, e é macio na boca. Ideal para acompanhar pratos leves de carne e bacalhau, devendo ser servido fresco.
No JP Azeitão Branco sobressaem as notas florais e frutadas combinadas com uma sensação de frescura na boca. Aconselhamos que seja servido fresco cerca dos 8ºC com mariscos, pratos leves, saladas e ideal para comida chinesa.
O Serras de Azeitão Tinto tem cor vermelha profunda. Aromas de frutos encarnados e pretos combinados com umas notas de flores selvagens. Na boca, a sensação de fruta é intensa com um final cheio, suave e persistente.
Já o Serras de Azeitão Branco apresenta cor citrina, com notas muito florais e de frutas amarelas como o ananás e o pêssego. Na boca, os sabores destas frutas são realçados, frescos, muito cheios e envolventes, o que lhe confere um final longo e persistente.
Por fim, o Serras de Azeitao Rosé tem cor vermelha morango e aromas de frutos encarnados como a framboesa e o morango combinados com umas notas de flores selvagens. Na boca, a sensação é intensa, originando um vinho com um final cheio, mineral e fresco.
Esses vinhos são comercializados no Brasil pela Portus Cale.
Portus Cale
Av. Dr. Arnaldo 1714; Perdizes – tel: (11) 3675-5199 – São Paulo
www.portuscale.com.br
Contatos com a imprensa e fotos: tel (11) 4612 4341 ou 9445 4471
O solo é mais importante que o clima
Olyr Corrêa, o meu amigo que entende de vinhos, gosta tanto dos pontos de vista de Lydia e Claude Bourguignon, que mandou esta entrevista feita por Jordi Melendo com os dois especialistas franceses, na qual, entre muitas coisas interessantes, destacam a importância do solor para a produção de vinhos de qualidade. Leia com atenção:
Sinceramente, tenía muchas ganas de realizar esta entrevista. Me habían hablado de Lydia y Claude Bourguignon muchos de los productores de vino a los que he entrevistado para elmundovino: Anselme Selosse, Anne-Claude Leflaive, René Barbier, Jérôme Prévost… He encontrado ejemplares de su libro 'El suelo, la tierra y los campos' sobre las mesas de trabajo de muchos viticultores: precisamente, no hace mucho, el joven 'vigneron' de Champaña Alexandre Chartogne (Champagne Chartogne-Taillet), me mostraba en su oficina unos planos de las parcelas del terruño de Merfy datados en el siglo XVII, junto a los que tenía uno de estos libros.
No en vano Claude Bourguignon, ingeniero agrónomo y antiguo colaborador del INRA, es uno de los más reconocidos expertos en microbiología de suelos y tiene en su mujer, la enóloga Lydia Gabucci-Bourguignon, su más fiel colaboradora.
Hace unos meses hablé de Lydia y Claude Bourguignon con Jaume Gramona y éste me prometió que cuando vinieran a hacer un análisis de los suelos de las parcelas de Cavas Gramona me avisaría para que los pudiera conocer. Dicho y hecho. Hace pocos días compartí una botella de cava con ellos, en una interesante charla sobre terruños y suelos.
PREGUNTA. ¿Como definirían su trabajo?
CLAUDE BOURGUIGNON. Nuestro trabajo es demostrar la importancia del suelo en el gusto del vino, porque el terruño es un clima, una topografía, una geología y un suelo. Y el suelo, el hombre, el viticultor, puede trabajar su suelo, el puede intervenir en la calidad del vino. Nuestro trabajo es ayudar al viticultor a expresar el gusto del terruño en el vino.
P. ¿Aconsejan a los vitivinicultores?
LYDIA BOURGUIGNON . Si, hacemos mucho asesoramiento para viticultores y productores de vino en Francia, en España, en Italia, trabajamos mucho en Europa, pero también trabajamos en Estados Unidos. También trabajamos para personas que hacen productos de terruño aparte del vino, por ejemplo, personas que producen aceite de oliva, o por ejemplo, hemos trabajado en la isla de la Reunión para perfumes, porque el perfume es muy importante, pues la expresión del terruño es la expresión del perfume, de la complejidad del perfume. Trabajamos con todo aquello que se obtiene a través de la tierra a través de la noción del terruño.
P. ¿Qué opinión tienen acerca de la biodinámica?
CB. Nosotros no trabajamos con muchas fincas donde se aplica la biodinámica, pero observamos que con la biodinámica hay un gran aumento de la actividad biológica del suelo de profundidad. No vemos mucha diferencia de actividad entre biología y biodinámica en superficie, mientras que en profundidad hay mucha más actividad. Entonces es la profundidad lo que da el gusto del terruño. Observamos en grandes propiedades francesas que se han pasado a la biodinámica, que el vino expresa mejor la mineralidad, expresa mejor el gusto del terruño Ahora, no sabemos explicar científicamente como funciona la biodinámica. Podemos medir los resultados y al vitivinicultor lo que le interesan son los resultados. Por el contrario, no estamos a favor de sectas o personas fanáticas, pero si esto mejora el gusto de un vino, la biodinámica es interesante.
LB. Hay mucha gente que no ve la diferencia entre la biología y la biodinámica, y por esto es bastante difícil porque la biodinámica integra dos conceptos que no están en la biología. La biodinámica integra la noción de la energía de los planetas, por lo que mucha gente dice que es un tema de esoterismo, pero científicamente la luna tiene una gran influencia sobre los problemas de presión de agua, porque la luna influye sobre la presión del agua en las uvas y en las hojas, y eso no es forzosamente mágico. Otra cosa que se utiliza en biodinámica son los productos a base de plantas, a base de minerales que se utilizan para dinamizar, o sea, la homeopatía aplicada a la viña. Es cierto que hay gente que no cree que pueda sanarse a través de la homeopatía y hay gente que se cura a través de la homeopatía. La biodinámica hay que aceptarla, son personas que tienen esta idea de homeopatía, no utilizan productos químicos y tienen en cuenta la influencia de los planetas, por lo que creo que no están locos, están muy cerca de la ecología y de la vida en el suelo.
P. Hablan de profundidad… ¿a qué edad se expresa mejor la viña?
CB. Una viña normalmente baja sus raíces con una rapidez de un metro por año, entonces una viña cuyas raíces descienden muy rápido, al cuatro o al quinto año expresa el terruño. Si por el contrario el suelo es compacto, o hay herbicidas, la viña no puede descender, entonces habrá que esperar 30 años para que exprese el terruño. En este caso en lugar de un metro por año descenderá 3 o 4 centímetros cada año. Depende de las cualidades del suelo lo que permite a las raíces descender en profundidad.
P. ¿Qué buscan las raíces cuando descienden?
LB. Cuando las raíces van hacia la profundidad de hecho buscan la mineralidad del suelo. Un terruño, si es arenoso o limoso, si no hay rocas, si no hay arcilla, no puede llegar a ser un gran terruño, y las raíces, con los ácidos, disuelven las piedras o utilizan las arcillas para alimentarse con elementos como el potasio, el fósforo, el magnesio que está en la roca, que lleva la expresión del lugar.
P. ¿Cuántos elementos vivos puede haber en un suelo?
CB. En un buen suelo puede haber 4.000 millones por hectárea, pero si no hay suelo no hay nada, y respecto a los microbios, en un buen suelo debe haber tres toneladas de microbios por hectárea. Como tienen una actividad bioquímica 350 veces superior a nosotros, eso sería equivalente a 1.000 toneladas de seres humanos en energía bioquímica. Es enorme, gigantesco.
LB. Los detractores del terruño, de la noción de profundidad, no lo aceptan, dicen que los aromas, la complejidad del vino son sólo moléculas a base de carbono, de hidrógeno y de oxígeno. Efectivamente no hay potasio o magnesio, pero todos los aromas son sintetizados por las enzimas y las enzimas necesitan un cofactor metálico. Pues si no tenemos, por ejemplo, un cofactor como el magnesio que va a expresar un aroma, no podremos nunca dar ese aroma a las uvas.
P. ¿Y hay sitios donde no hay terruño?
CB. Por supuesto que hay sitios en los que no hay terruño. Hay veces que hay que decir a una persona que no plante viña porque no dará buen resultado, y recomendarle que plante otra cosa. La diferencia que hay entre el norte de Europa, como Alemania, Francia, Austria o Suiza, con los países del sur, es que sólo se puede hacer vino allí donde hay terruño. España tiene un gran potencial. Hay que descubrir el terruño.
P. ¿Es compatible la noción de un vino monovarietal con la de uno de ensamblaje?
LB. Por supuesto. Hay regiones que han elegido diferentes cosas, en Borgoña se definió la noción de 'terroir' hace siglos. Lo hicieron los benedictinos, en el siglo XVI, hace mucho tiempo, y las parcelas que hicieron casi no han cambiado. En Borgoña, el pinot noir y el chardonnay no los mezclaron nunca. En Burdeos utilizan distintas cepas y varios suelos, y en todos los casos se puede hacer un gran vino. En general se puede hacer un gran vino cuando hay un gran terruño, es el suelo el que va a dar la complejidad, unos taninos suaves o tensos, una longitud, es el suelo lo que da todo esto.
P. Hay una superproducción mundial y una saturación en el mercado. ¿Creen que es el momento de animar a los pequeños productores que hagan una apuesta por el vino de terruño?
CB. Es cierto que va a haber un mundo bipolar, el mundo de la gran producción con grandes volúmenes para China, para grandes países consumidores y los pequeños productores en este mundo no tienen lugar, por lo que si no hacen vino de terruño van a morir. Hace falta que hagan cosas típicas, de terruño, que puedan interesar a los consumidores que buscan cosas únicas. Si no toman ese camino van a morir.
P. ¿A veces tienen que decirle a un viticultor que su terruño no sirve para hacer un buen vino?
CB. Cuando trabajamos con un pequeño productor estudiamos su finca y le decimos: con este terruño usted nunca hará un buen vino, es mejor que usted venda esta parcela al vecino que produce millones de botellas y no intente cultivar 20 hectáreas, le va a cansar, va a perder tiempo y nunca podrá venderlo a un precio que le compense. Guarde la parte más interesante, es mejor cultivar 5 o 6 hectáreas muy bien, es mejor hacer 20.000 botellas de buen vino que querer hacer 100.000 con lo que además te pones al lado de los grandes y no puedes competir, porque eres pequeño y no tienes su misma fuerza de marketing.
P. Es importante el terruño.
CB. Por ejemplo, hemos hecho una clasificación de Clos de Tart, en Borgoña, que tiene siete hectáreas, pero que todas no tienen el mismo nivel de calidad. Sylvain Pitois ha hecho fermentar por separado cada terruño y había un inglés que no creía en absoluto en el terruño, creía solo en el 'vigneron', decía que el vino de Clos de Tart es bueno porque Sylvain Pitois es un gran 'vigneron'. Pues cató de barricas y quedó sorprendido, porque los vinos están vinificados por la misma persona, la misma variedad (pinot noir) y se observa con claridad la diferencia que marca el terruño.
LB. Otro ejemplo de una gran finca, el Domaine de la Romanée-Conti, una propiedad que sólo vinifica Grands Crus, con la misma persona que vinifica, y todo el mundo ve una diferencia entre Romanée Saint-Vivant, Échezeaux, La Tâche o la Romanée-Conti… Las parcelas se tocan, pero cuando se analiza el suelo, la fracturación de los suelos, las arcillas, están delimitadas como hicieron los antepasados y nunca tendrán la idea de mezclar los vinos procedentes de estos terruños. La misma persona que vinifica, la misma bodega, las mismas barricas, y todos estos vinos, cuando los catas a ciegas, apreciar que todos son diferentes.
P. Ahora hay técnicas pero, ¿cómo conocían los antepasados estos secretos?
CB. La cata. Es todo. Ensayaban, intentaban, plantaban para elaborar tinto y si no funcionaba, arrancaban y plantaban para producir blanco. Únicamente empirismo, el tiempo y paciencia, mucha paciencia. Es interesante ver como trabajaban los antepasados y como trabajan los agrónomos modernos. La teoría de los agrónomos modernos es que el clima es lo más importante, sólo hablan del clima, ellos dicen que hay que plantar esta viña con exposición al sur, etcétera. Si vemos Borgoña, la pinot noir está cultivada al norte, en la Côte de Nuits, donde hace más frío, con exposición al este, en altitud, y ellos pusieron el tinto, y en la Côte de Beaune, que está más al sur, más cálida, expuesta al sur, pusieron el blanco. ¿Qué es lo que demostraron los monjes? No es el clima lo más importante, ¡es el suelo! Un agrónomo moderno pondría todo el blanco en Côte de Nuits y todo el tinto en Côte de Beaune. El clima es importante, pero es más importante el suelo. “
Sinceramente, tenía muchas ganas de realizar esta entrevista. Me habían hablado de Lydia y Claude Bourguignon muchos de los productores de vino a los que he entrevistado para elmundovino: Anselme Selosse, Anne-Claude Leflaive, René Barbier, Jérôme Prévost… He encontrado ejemplares de su libro 'El suelo, la tierra y los campos' sobre las mesas de trabajo de muchos viticultores: precisamente, no hace mucho, el joven 'vigneron' de Champaña Alexandre Chartogne (Champagne Chartogne-Taillet), me mostraba en su oficina unos planos de las parcelas del terruño de Merfy datados en el siglo XVII, junto a los que tenía uno de estos libros.
No en vano Claude Bourguignon, ingeniero agrónomo y antiguo colaborador del INRA, es uno de los más reconocidos expertos en microbiología de suelos y tiene en su mujer, la enóloga Lydia Gabucci-Bourguignon, su más fiel colaboradora.
Hace unos meses hablé de Lydia y Claude Bourguignon con Jaume Gramona y éste me prometió que cuando vinieran a hacer un análisis de los suelos de las parcelas de Cavas Gramona me avisaría para que los pudiera conocer. Dicho y hecho. Hace pocos días compartí una botella de cava con ellos, en una interesante charla sobre terruños y suelos.
PREGUNTA. ¿Como definirían su trabajo?
CLAUDE BOURGUIGNON. Nuestro trabajo es demostrar la importancia del suelo en el gusto del vino, porque el terruño es un clima, una topografía, una geología y un suelo. Y el suelo, el hombre, el viticultor, puede trabajar su suelo, el puede intervenir en la calidad del vino. Nuestro trabajo es ayudar al viticultor a expresar el gusto del terruño en el vino.
P. ¿Aconsejan a los vitivinicultores?
LYDIA BOURGUIGNON . Si, hacemos mucho asesoramiento para viticultores y productores de vino en Francia, en España, en Italia, trabajamos mucho en Europa, pero también trabajamos en Estados Unidos. También trabajamos para personas que hacen productos de terruño aparte del vino, por ejemplo, personas que producen aceite de oliva, o por ejemplo, hemos trabajado en la isla de la Reunión para perfumes, porque el perfume es muy importante, pues la expresión del terruño es la expresión del perfume, de la complejidad del perfume. Trabajamos con todo aquello que se obtiene a través de la tierra a través de la noción del terruño.
P. ¿Qué opinión tienen acerca de la biodinámica?
CB. Nosotros no trabajamos con muchas fincas donde se aplica la biodinámica, pero observamos que con la biodinámica hay un gran aumento de la actividad biológica del suelo de profundidad. No vemos mucha diferencia de actividad entre biología y biodinámica en superficie, mientras que en profundidad hay mucha más actividad. Entonces es la profundidad lo que da el gusto del terruño. Observamos en grandes propiedades francesas que se han pasado a la biodinámica, que el vino expresa mejor la mineralidad, expresa mejor el gusto del terruño Ahora, no sabemos explicar científicamente como funciona la biodinámica. Podemos medir los resultados y al vitivinicultor lo que le interesan son los resultados. Por el contrario, no estamos a favor de sectas o personas fanáticas, pero si esto mejora el gusto de un vino, la biodinámica es interesante.
LB. Hay mucha gente que no ve la diferencia entre la biología y la biodinámica, y por esto es bastante difícil porque la biodinámica integra dos conceptos que no están en la biología. La biodinámica integra la noción de la energía de los planetas, por lo que mucha gente dice que es un tema de esoterismo, pero científicamente la luna tiene una gran influencia sobre los problemas de presión de agua, porque la luna influye sobre la presión del agua en las uvas y en las hojas, y eso no es forzosamente mágico. Otra cosa que se utiliza en biodinámica son los productos a base de plantas, a base de minerales que se utilizan para dinamizar, o sea, la homeopatía aplicada a la viña. Es cierto que hay gente que no cree que pueda sanarse a través de la homeopatía y hay gente que se cura a través de la homeopatía. La biodinámica hay que aceptarla, son personas que tienen esta idea de homeopatía, no utilizan productos químicos y tienen en cuenta la influencia de los planetas, por lo que creo que no están locos, están muy cerca de la ecología y de la vida en el suelo.
P. Hablan de profundidad… ¿a qué edad se expresa mejor la viña?
CB. Una viña normalmente baja sus raíces con una rapidez de un metro por año, entonces una viña cuyas raíces descienden muy rápido, al cuatro o al quinto año expresa el terruño. Si por el contrario el suelo es compacto, o hay herbicidas, la viña no puede descender, entonces habrá que esperar 30 años para que exprese el terruño. En este caso en lugar de un metro por año descenderá 3 o 4 centímetros cada año. Depende de las cualidades del suelo lo que permite a las raíces descender en profundidad.
P. ¿Qué buscan las raíces cuando descienden?
LB. Cuando las raíces van hacia la profundidad de hecho buscan la mineralidad del suelo. Un terruño, si es arenoso o limoso, si no hay rocas, si no hay arcilla, no puede llegar a ser un gran terruño, y las raíces, con los ácidos, disuelven las piedras o utilizan las arcillas para alimentarse con elementos como el potasio, el fósforo, el magnesio que está en la roca, que lleva la expresión del lugar.
P. ¿Cuántos elementos vivos puede haber en un suelo?
CB. En un buen suelo puede haber 4.000 millones por hectárea, pero si no hay suelo no hay nada, y respecto a los microbios, en un buen suelo debe haber tres toneladas de microbios por hectárea. Como tienen una actividad bioquímica 350 veces superior a nosotros, eso sería equivalente a 1.000 toneladas de seres humanos en energía bioquímica. Es enorme, gigantesco.
LB. Los detractores del terruño, de la noción de profundidad, no lo aceptan, dicen que los aromas, la complejidad del vino son sólo moléculas a base de carbono, de hidrógeno y de oxígeno. Efectivamente no hay potasio o magnesio, pero todos los aromas son sintetizados por las enzimas y las enzimas necesitan un cofactor metálico. Pues si no tenemos, por ejemplo, un cofactor como el magnesio que va a expresar un aroma, no podremos nunca dar ese aroma a las uvas.
P. ¿Y hay sitios donde no hay terruño?
CB. Por supuesto que hay sitios en los que no hay terruño. Hay veces que hay que decir a una persona que no plante viña porque no dará buen resultado, y recomendarle que plante otra cosa. La diferencia que hay entre el norte de Europa, como Alemania, Francia, Austria o Suiza, con los países del sur, es que sólo se puede hacer vino allí donde hay terruño. España tiene un gran potencial. Hay que descubrir el terruño.
P. ¿Es compatible la noción de un vino monovarietal con la de uno de ensamblaje?
LB. Por supuesto. Hay regiones que han elegido diferentes cosas, en Borgoña se definió la noción de 'terroir' hace siglos. Lo hicieron los benedictinos, en el siglo XVI, hace mucho tiempo, y las parcelas que hicieron casi no han cambiado. En Borgoña, el pinot noir y el chardonnay no los mezclaron nunca. En Burdeos utilizan distintas cepas y varios suelos, y en todos los casos se puede hacer un gran vino. En general se puede hacer un gran vino cuando hay un gran terruño, es el suelo el que va a dar la complejidad, unos taninos suaves o tensos, una longitud, es el suelo lo que da todo esto.
P. Hay una superproducción mundial y una saturación en el mercado. ¿Creen que es el momento de animar a los pequeños productores que hagan una apuesta por el vino de terruño?
CB. Es cierto que va a haber un mundo bipolar, el mundo de la gran producción con grandes volúmenes para China, para grandes países consumidores y los pequeños productores en este mundo no tienen lugar, por lo que si no hacen vino de terruño van a morir. Hace falta que hagan cosas típicas, de terruño, que puedan interesar a los consumidores que buscan cosas únicas. Si no toman ese camino van a morir.
P. ¿A veces tienen que decirle a un viticultor que su terruño no sirve para hacer un buen vino?
CB. Cuando trabajamos con un pequeño productor estudiamos su finca y le decimos: con este terruño usted nunca hará un buen vino, es mejor que usted venda esta parcela al vecino que produce millones de botellas y no intente cultivar 20 hectáreas, le va a cansar, va a perder tiempo y nunca podrá venderlo a un precio que le compense. Guarde la parte más interesante, es mejor cultivar 5 o 6 hectáreas muy bien, es mejor hacer 20.000 botellas de buen vino que querer hacer 100.000 con lo que además te pones al lado de los grandes y no puedes competir, porque eres pequeño y no tienes su misma fuerza de marketing.
P. Es importante el terruño.
CB. Por ejemplo, hemos hecho una clasificación de Clos de Tart, en Borgoña, que tiene siete hectáreas, pero que todas no tienen el mismo nivel de calidad. Sylvain Pitois ha hecho fermentar por separado cada terruño y había un inglés que no creía en absoluto en el terruño, creía solo en el 'vigneron', decía que el vino de Clos de Tart es bueno porque Sylvain Pitois es un gran 'vigneron'. Pues cató de barricas y quedó sorprendido, porque los vinos están vinificados por la misma persona, la misma variedad (pinot noir) y se observa con claridad la diferencia que marca el terruño.
LB. Otro ejemplo de una gran finca, el Domaine de la Romanée-Conti, una propiedad que sólo vinifica Grands Crus, con la misma persona que vinifica, y todo el mundo ve una diferencia entre Romanée Saint-Vivant, Échezeaux, La Tâche o la Romanée-Conti… Las parcelas se tocan, pero cuando se analiza el suelo, la fracturación de los suelos, las arcillas, están delimitadas como hicieron los antepasados y nunca tendrán la idea de mezclar los vinos procedentes de estos terruños. La misma persona que vinifica, la misma bodega, las mismas barricas, y todos estos vinos, cuando los catas a ciegas, apreciar que todos son diferentes.
P. Ahora hay técnicas pero, ¿cómo conocían los antepasados estos secretos?
CB. La cata. Es todo. Ensayaban, intentaban, plantaban para elaborar tinto y si no funcionaba, arrancaban y plantaban para producir blanco. Únicamente empirismo, el tiempo y paciencia, mucha paciencia. Es interesante ver como trabajaban los antepasados y como trabajan los agrónomos modernos. La teoría de los agrónomos modernos es que el clima es lo más importante, sólo hablan del clima, ellos dicen que hay que plantar esta viña con exposición al sur, etcétera. Si vemos Borgoña, la pinot noir está cultivada al norte, en la Côte de Nuits, donde hace más frío, con exposición al este, en altitud, y ellos pusieron el tinto, y en la Côte de Beaune, que está más al sur, más cálida, expuesta al sur, pusieron el blanco. ¿Qué es lo que demostraron los monjes? No es el clima lo más importante, ¡es el suelo! Un agrónomo moderno pondría todo el blanco en Côte de Nuits y todo el tinto en Côte de Beaune. El clima es importante, pero es más importante el suelo. “
Assinar:
Postagens (Atom)