Vinhos da Campanha
Põe aí no teu brogue o elo para a inauguração do show room de Livramento. É iniciativa das melhores. Vamos ver o seguimento, em especial a política de preços para competir com os vizinhos nos freeshop.
Deviam fazer um preço especial e considerar o desconto como propaganda da mais alta eficácia e penetração em todo o Rio Grande.
http://youtu.be/k5mueMdGBLE
Oly Corrêa – Rio
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Larentis
Prezado Danilo,
É com satisfação que lhe escrevo para agradecer as publicações sobre a Larentis no seu blog e aproveitando convido você para vir conhecer nosso trabalho de perto e degustar nossos vinhos aqui na vinícola.
Cordialmente,
André Larentis
Vinhos Larentis Ltda
Vale dos Vinhedos
(54) 3453 6469
E-mail:larentis@larentis.com.br
www.larentis.com.br
Resposta – Obrigado, André. Quando subir ao Vale dos Vinhedos, certamente, darei uma passada aí pela Larentis.
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domingo, 31 de julho de 2011
Cave Vinhos da Campanha foi inaugurada
Governador Tarso Genro, Isadora Pötter e Valter José com o Rastros do Pampa
Governador Tarso Genro, secretário Luiz Fernando Mainardi, Valter José Pötter, Antonio Badra e Afrânio Moraes
Vinhos da Campanha abriu lojão no centro de Livramento
Valter José Pötter, da Guatambu, e Afrânio Moraes, da Almadén
Fotos Jadir Pires
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Gabriela Pötter, da Guatambu, manda complementos sobre a inauguração da Loja de Vinhos da Campanha em Livramento:
O segmento vitivinícola da região da campanha ganhou um espaço diferenciado para destacar a produção. Com a presença do governador do RS Tarso Genro, o secretário da Agricultura Luiz Fernando Mainardi, o deputado federal Affonso Hamm e de inúmeras outras autoridades, foi inaugurada em Santana do Livramento, na última sexta-feira (29/07/11), a sede da Associação dos Produtores de Vinhos Finos da campanha gaúcha com uma loja especializada para vender os produtos das vinícolas da região do pampa.
Sob o comando de Paulo Roberto Menezes, diretor executivo da associação, foi montada uma loja de primeiro mundo, que não deixa nada a dever às lojas free shops do lado uruguaio da fronteira. Na presença do governador, foi descerrada a placa inaugural do empreendimento inédito, pois reúne 13 vinícolas com produtos exclusivos do terroir do pampa. A loja, denominada “Cave Vinhos da Campanha”, fica no subsolo do edifício Palácio do Comércio, situado em frente à praça internacional, onde está a linha divisória com Rivera, no Uruguai, e terá show-room com venda de mais de 100 rótulos da Campanha Gaúcha, a preços diferenciados, das vinícolas Guatambu, Rio Velho, Almadén, Seival State, Bela Vista State, Cordilheira de Santana, Peruzzo, Rigo, Dunamis, Campos de Cima, Camponogara, Nova Aliança e Routhier & Darricarrerè.
O coquetel de inauguração foi regado a vinhos e espumantes acompanhados por picanha na brasa, todos produtos genuínos do pampa gaúcho.O governador enfatizou todo apoio possível ao empreendimento e aos pleitos apresentados pelo setor vitivinícola regional, como implementar linhas de financiamento mais adequados a novos investimentos vitivinícolas na metade sul, estruturar um laboratório enológico oficial no Instituto Farroupilha, em Jaguari, e criar gestões políticas que possibilitem às vinícolas operar com venda a varejo em áreas contíguas as rodovias federais, assim como existe em áreas urbanas.
Conforme Valter José Pötter, da Guatambu, a loja estará aberta para vendas a partir do próximo sábado (6/8/11).
Degustação vertical do Salton Talento no Paladar - Cozinha do Brasil
Lucindo Copat, enólogo-chefe da Salton
Aqruivo JN
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O diretor-técnico da Vinícola Salton, Lucindo Copat, conduziu uma degustação vertical do vinho tinto Salton Talento no evento Paladar - Cozinha do Brasil, dia 29 de julho, no hotel Grand Hyatt, em São Paulo.
Uma degustação vertical consiste em utilizar garrafas de um mesmo vinho, mas de safras diferentes, a fim de traçar o caminho da evolução do produto e observar as diferenças de sabor de um ano para outro. Para o workshop, Lucindo levou para serem saboreados Salton Talento das safras 2002, 2004, 2005, 2006 e 2007.
"É um orgulho apresentar um vinho nacional com características tão peculiares. Foi o primeiro produto elaborado para ser um vinho brasileiro com categoria internacional. A produção do Talento se converteu uma quebra de paradigmas no Brasil, pois comprova que o País tem, sim, condições de produzir vinhos deste porte", enfatiza Lucindo.
Vinhos brasileiros foram destaque no lançamento da 34ª Expointer
Carolina Jardine, editora do Correio do Povo, provou o bom vinho gaúcho
Foto Vilmar da Rosa
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Já comentei aqui no Blog, mas volto ao assunto porque vale a pena destacá-lo. Pela primeira vez, desde que faço cobertura jornalística de eventos públicos estaduais, e lá se vão mais de 40 anos, o governo do estado pagou pelos vinhos servidos no lançamento da Expointer, a maior exposição internacional de agropecuária, que começará, dia 27 de agosto, em Esteio, no Rio Grande do Sul. Rótulos da Miolo, Perini e Guatambu foram harmonizados pelo Ibravin com o cardápio preparado para mais de 500 pessoas pela Escola de Gastronomia UCS/ICIF de Flores da Cunha. E os vinhos foram comprados dos produtores.
Os vinhos brasileiros foram destaque no lançamento da 34ª Expointer, na quarta-feira (27), no Pavilhão B do Cais do Porto de Porto Alegre. O evento, promovido pelo governo estadual, por meio da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), contou com o apoio do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), que harmonizou os pratos servidos no almoço para mais de 500 convidados. O cardápio, a cargo da Escola de Gastronomia UCS/ICIF, de Flores da Cunha, teve a companhia dos espumantes Brut da Miolo e moscatel da Perini, além do vinho tinto Rastros do Pampa Cabernet Sauvignon da Guatambu. A importância dos vinhos brasileiros para a economia do Rio Grande do Sul ainda foi salientada durante a cerimônia, citando que o setor vitivinícola gaúcho é responsável por 1% do PIB (Produto Interno Bruto) do Estado. No evento, ainda foi mencionado o envolvimento de mais de 100 mil pessoas na cadeia produtiva da uva e derivados, com 20 mil famílias de produtores no RS, que é responsável por cerca de 90% da produção nacional de vinhos e de 55% da produção de uvas do País.
Segundo o gerente de Marketing do Ibravin, pela primeira vez o governo do Estado adquiriu os produtos das vinícolas gaúchas, que, em razão da vitrine internacional da Expointer, venderam seus rótulos a preço de custo. “Durante a Expointer, teremos outras empresas fornecendo vinhos, espumantes e suco de uva para os eventos do governo estadual”, avisou Bertolini. Nos almoços e jantares que serão oferecidos a peões, prefeitos e autoridades estrangeiras devem envolver mais de mil pessoas. “Ainda fomos convidados para estar presentes na recepção que será feita a presidenta Dilma Rousseff na Expointer”, adiantou o gerente de Marketing do Ibravin.
Em seu pronunciamento, o governador Tarso Genro ressaltou a nova posição do Brasil no cenário mundial, baseada na imagem de um País que "cresce, se desenvolve e gera renda". O Rio Grande do Sul, afirmou Tarso, também tem reconhecimento mundial por suas ações políticas, culturais e produtivas. "E a Expointer é uma destas marcas que nos projetam e nos distinguem no Brasil e no Mundo. Vamos trabalhar para que cada feira seja melhor e mais completa que a outra".
O secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, disse que o Governo pretende oferecer aos produtores participantes da Expointer as melhores condições para que possam realizar "um grande evento". "A qualidade de nossa produção nos diferencia de outras regiões e a inovação é estratégica para que possamos continuar aumentando a produção. Com isso, crescem também a renda dos produtores e a renda pública", declarou Mainardi ao detalhar os principais conceitos da edição deste ano.
O presidente da Farsul, Carlos Sperotto, anunciou seu otimismo com base, especialmente, nos resultados das feiras de terneiros e nos números de matrizes retidas nas propriedades. "O pecuarista está nos sinalizando, ao proporcionar 29% no aumento da demanda em relação ao ano passado e ao ampliar a retenção de matrizes em 38%, que quer aumentar seu rebanho".
Para o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag-RS), Elton Weber, a Expointer é o momento de "mostrar o que fazemos, o que somos e o que queremos para o futuro". A 34ª Expointer será realizada de 27 de agosto a 4 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Estão inscritos 5.986 animais.
O lançamento da maior feira agropecuária da América Latina contou com músicas do grupo Rock de Galpão, liderado por Neto Fagundes, e da "Rádio Cais do Porto", temática idealizada pelo diretor teatral Nestor Monastério.
Espumantes da Domno do Brasil conquista medalhas nos EUA
Espumante .Nero Moscatel
Espumante Alto Vale Prosecco
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Espumantes da Linha .Nero e Alto Vale, produzidos pela empresa Domno do Brasil, parte do grupo Familia Valduga, conquistaram importantes premiações no maior concurso internacional de vinhos dos Estados Unidos, o San Francisco International Wine Competition, realizado de 17 a 19 de junho.
Os espumantes .Nero Brut e .Nero Moscatel receberam medalha de prata e o espumante Alto Vale Prosecco conquistou medalha de bronze.
Produzido a partir da uva Moscato, originária da região do Piemonte, norte da Itália, o espumante .Nero Moscatel (R$ 29,00) é elaborado pelo método charmat, imprimindo ao produto mais leveza e frescor.
O espumante .Nero Brut (R$ 36,00) - apresenta borbulhas finas e persistentes, aroma delicado com notas de frutas tropicais e maçã. Acidez equilibrada, de agradável frescor e boa cremosidade.
O Prosecco Alto Vale Brut (R$ 29,00), é produzido a partir das uvas Prosecco. Aroma delicado, com notas de pêra, lima e flores brancas, esse espumante apresenta paladar aveludado e envolvente com final refrescante.
Em sua 31ª edição, o San Francisco International Wine Competition contou com 4.184 amostras, de mais de 1.200 produtores de 29 países.
Onde encontrar:
Em São Paulo:
Specialitá Vinhos – R. Princesa Isabel, 1170
Metapunto - Rua da Cantareira, 651 – Centro
Liquor Store - Rua Almaden, 19, Morumbi
Rio de Janeiro:
Lidador
* Os preços podem variar de loja para loja
Domno do Brasil - www.domno.com.br
Fone: (54) 3388-3999
Vale a pena conhecer o Cordeiro às Quintas
Michel Vallanbdro, chef do Umberto Restaurante
Foto Natan Carvalho
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Já comentei, aqui, o excelente jantar, com vinho português, que curti, noite destas, no Umberto Restaurante, em Porto Alegre. Agora, a Dóris Fialcoff e a Ana Guerra me mandam mais informações sobre a casa e as publico com satisfação. Vamos là:
O menu degustação dos jantares das quintas-feiras tem o cordeiro como protagonista. O Umberto Restaurante (Rua Mata Bacelar, 132) inaugurou a sua mais nova atração: as “Quintas com cordeiro”. Todas as quintas-feiras, os apreciadores desta saborosa carne, de valor nutritivo invejável, já têm endereço certo para degustá-la. O chef Michel Vallandro, reconhecendo em seus clientes essa preferência, decidiu homenageá-los preparando apetitosos pratos.
Apesar de não ser tão popular quanto a carne bovina, o cordeiro é um ingrediente tradicional da culinária do Oriente Médio e do Mediterrâneo, e também está presente na cozinha brasileira, sobretudo no Nordeste e no Rio Grande do Sul. Ela destaca-se por ser uma fonte
rica em minerais, como ferro, fósforo e cálcio, além de proteínas e vitaminas do complexo B.
Vale ressaltar que o cardápio não é rígido. Caso a pessoa prefira outro prato, ou tenha restrição alimentar com algum dos ingredientes, o chef terá o prazer de preparar algo de acordo com a vontade do cliente.
Na primeira “Quinta com cordeiro”, Michel Vallandro preparou o seguinte menu degustação:
Amuse bouche
Suave creme de champingnons a provençal com cebouletes frescas
Entrada
Conquilione recheado com queijo defumado, salada de folhas ao vinagrete de salsa e castanhas de caju.
Primeiro prato principal
Entrecot de suíno marinado grelhado, com polenta cremosa, ragout de tomates ao alecrim
Segundo prato principal
Carré de cordeiro em crosta de ervas, com lentilhas italianas ao molho roti.
Sobremesa
Mil folhas de peras confit em açafrão, especiarias e vinho branco, com sorvete de gengibre e lâminas de amêndoas.
Reservas pelo telefone 51 3019 2751
Vinícola Perini lançou vinho exclusivo para culinária japonesa
Bebida inédita foi produzida em parceria com rede Osaka de restaurantes
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A Vinícola Perini, de Farroupilha (RS), lançou um vinho inédito em parceria com a Osaka, conceituada rede nacional de culinária japonesa: o Osaka Sushi Wine. A bebida foi especialmente elaborada para a harmonização com pratos à base de pescados exóticos e aromas complexos, como peixes frescos, texturas diferenciadas, molhos especiais e os famosos sushis e sashimis. O lançamento será no próximo sábado, dia 30 de julho, na loja de vinhos Bocatti, em Caxias do Sul, durante todo o dia. A degustação será gratuita e aberta ao público.
O Osaka Sushi Wine foi elaborado com uvas tintas (Cabernet Franc e Merlot) parcialmente maceradas e aliadas à tecnologia empregada na produção de vinhos brancos. “Este vinho rosado apresenta baixa carga de taninos, aromas delicados e suavidade ao paladar”, explica o enólogo da Vinícola Perini, Cleber Andrade. A garrafa é transparente e traz um rótulo com layout inspirado nos saquês japoneses, reforçando o caráter temático do vinho. “Queríamos oferecer um produto personalizado, um pouco mais leve, porém com personalidade para harmonizar ainda mais com a culinária japonesa”, explica o sócio-proprietário do Osaka e idealizador da bebida, Guilherme Bergamaschi.
Segundo Bergamaschi, a ideia surgiu a partir de pedidos dos clientes que frequentam as seis filiais da casa (uma em Caxias do Sul e cinco em São Paulo). A proposta de leveza peculiar à bebida também aparece na embalagem. As garrafas do lote de 6 mil unidades já estão à venda no restaurante da rede em Caxias do Sul e, a partir de sábado, também na Bocatti. Mas a intenção, segundo o gerente comercial da Vinícola Perini, Franco Perini, é, em breve, expandir a comercialização para as outras filiais da rede Osaka, em São Paulo, e para o varejo.
Confira onde o Osaka Sushi Wine pode ser encontrado neste primeiro momento:
Boccati Vinhos, Queijo e Gastronomia - Rua Antônio Ribeiro Mendes, 2043. Caxias do Sul - (54) 3224.9900.
OSAKA CAXIAS DO SUL - Rua Coronel Flores, nº 776, Bairro São Pelegrino, Caxias do Sul (RS) - (54) 3222-7732.
Rede Osaka em São Paulo:
OSAKA ALPHAVILLE 1 - Calçada dos Mirtilos, nº 19, Alphaville, Barueri (SP) - (11) 4195-4287.
OSAKA ALPHAVILLE 2 - Calçada das Orquídeas, nº 209, centro Comercial de Alphaville (SP) - (11) 4688-1244.
OSAKA COTIA - Estrada do Capuava, nº 448, Loja 13, Bairro Jd. São Vicente, Município de Cotia (SP) - (11) 4777-0546.
OSAKA CAMPO BELO - Rua Constantino de Souza, nº 479, Bairro Campo Belo, São Paulo (SP) - (11) 5533-1052.
OSAKA SHOPPING. G. VIANA - Rod. Raposo Tavares, nº 23600, loja nº. 409, piso Terraço, Bairro Lageadinho – Cotia (SP) - (11) 4702-8256.
Benjamin Nieto Malbec: provado e aprovado por Gisele Bündchen
Também já comentei aqui, em edição anterior do Blog, o apoio que a modelo gaúcha Gisele Bündchen deu ao vinho argentino Benjamin Nieto Malbec. Agora, minha amiga Lize Jung manda mais informações sobre o que a über model está fazendo pela Nieto Senetiner, representada no Brasil pelas importadoras Porto a Porto e Casa Flora.
A aparição de Gisele Bündchen na festa de quinze anos da tevê por assinatura Sky teve o sabor de um dos sucessos comercializados pelas duas importadoras: o Benjamin Nieto Malbec da
vinícola Nieto Senetiner. O vinho foi oferecido à modelo por seu maquiador preferido no Brasil, Lili Ferraz, e foi degustado momentos antes de sua aparição na festa.
Certamente o presente foi um acerto, pois além de homenagear o filho da top, que também leva o nome de Benjamin, agradou muito o paladar da modelo. “Levei duas garrafas e ela amou!”, contou Lili.
Benjamin Nieto Malbec (R$ 18,00), que é ideal para acompanhar carnes vermelhas grelhadas e massas com molhos de carne, pode ser encontrado nas maiores redes de supermercados, restaurantes, delicatessens do País
A aparição de Gisele Bündchen na festa de quinze anos da tevê por assinatura Sky teve o sabor de um dos sucessos comercializados pelas duas importadoras: o Benjamin Nieto Malbec da
vinícola Nieto Senetiner. O vinho foi oferecido à modelo por seu maquiador preferido no Brasil, Lili Ferraz, e foi degustado momentos antes de sua aparição na festa.
Certamente o presente foi um acerto, pois além de homenagear o filho da top, que também leva o nome de Benjamin, agradou muito o paladar da modelo. “Levei duas garrafas e ela amou!”, contou Lili.
Benjamin Nieto Malbec (R$ 18,00), que é ideal para acompanhar carnes vermelhas grelhadas e massas com molhos de carne, pode ser encontrado nas maiores redes de supermercados, restaurantes, delicatessens do País
Garrafa de vinho branco mais cara do mundo
Château d´Yquem 1811, Garrafa foi comprada pelo colecionador Christian Vanneque
Foto: Ben Stansall/AFP
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Um Château d'Yquem de 1811 tornou-se, dia 26 de julho, a garrafa de vinho branco mais cara do mundo ao ser vendida por US$ 123 mil (R$ 188,5 mil) ao colecionador Christian Vanneque, proprietário de um restaurante em Bali (Indonésia). Em comunicado, a companhia britânica de vinhos antigos, que ofertou a garrafa, detalhou que a venda por este preço significava um recorde Guinness e coroava o Château d'Yquem como o branco mais valioso. A companhia, radicada em Londres, no Reino Unido, afirma que a qualidade desse vinho elaborado há 200 anos 'não tem comparação' e o melhor dos Château d'Yquem.
'Estamos felizes por ter concluído a transação de um vinho tão excepcional', declarou Stephen Williams, diretor da empresa especializada em vinhos exclusivos. Vanneque, proprietário do estabelecimento Sip Sunset Grill em Bali, que vai ser inaugurado em setembro, admitiu estar encantado com a sua nova aquisição.
'Esta garrafa será um elemento central para meu novo restaurante', afirmou.
Antes de colocar à venda a garrafa, a companhia de vinhos antigos comprovou sua autenticidade e obteve 'certificado de inspeção' da Château d'Yquem. Os testes serviram para confirmar que o vinho era uma mostra autêntica do branco Château d'Yquem do início do século 19. O Château d'Yquem de 1811, de uma cor dourada escura, de aroma doce, é considerado um dos melhores vinhos na história da região francesa de Bordeaux.
O problema destes vinhos tão antigos é saber se eles conservam qualidade para serem degustados. As informações são no sentido de que este Chaâteau dÝquem 1811 está bom.
Fonte: Agencia EFE.
Adega Mascarello, do Travessão Rondelli
Cecília Leite, sommelier Internacional, técnica em enologia e representante comercial é quem manda dizer: “Os espumantes Dom Bortolo, os quais represento aqui em São Paulo, são tão bons, mas tão bons, que foi com eles que fizemos o vinho da casa; Reserva D.O.Brasil, brut charmat (R$ 25,00)!
A Adega Mascarello, situada no Travessão Rondelli, no caminho para Antonio Prado, no Rio Grande do Sul, é de descendentes do Vêneto que emigraram para o Brasil em 1884, o avô do jovem, competente e premiado enólogo Jamur Mascarello, Cláudio, foi o 1º. Prefeito de Flores da Cunha, e a família toda apresenta uma saga muito brilhante. Hoje, Jamur toca a adega, juntamente com sua mãe e, a partir de 2005, começaram a produção de vinhos finos, sob a denominação de Dom Bortolo, nome do bisavô da família, primeira geração a nascer no Brasil, em Flores da Cunha.
O Brut Rosé Champenoise, isto é, elaborado pelo método champenoise ou método tradicional, na qual a formação das borbulhas ocorre lentamente na própria garrafa, quando se engarrafa o vinho juntamente com leveduras, que com sua morte dão origem ao gás carbônico, responsável pelas borbulhas e pelo encanto do espumante. 50% de Chardonnay e 50% Merlot. Mais definido e estruturado que a versão anterior, com uma ponta de acidez presente. Servir a 8°C. Teor alcoólico de 12,5%C, R$ 44,00.
Cecília M. F. Leite, sommelier internacional, Ttcnica em Enologia e representante comercial, é da D.O.Brasil - Vinhos, Sucos e Espumantes - Rua Tomás Carvalhal, 620 – Paraíso, CEP 04006-001, São Paulo – SP - (011)3051-5156/(011)3052-0507/(011)9933-7457/(054)9954-7457 - contato@vinhosdobrasil.net - cecilia@vinhosdobrasil.net-www.vinhosdobrasil.net
A Adega Mascarello, situada no Travessão Rondelli, no caminho para Antonio Prado, no Rio Grande do Sul, é de descendentes do Vêneto que emigraram para o Brasil em 1884, o avô do jovem, competente e premiado enólogo Jamur Mascarello, Cláudio, foi o 1º. Prefeito de Flores da Cunha, e a família toda apresenta uma saga muito brilhante. Hoje, Jamur toca a adega, juntamente com sua mãe e, a partir de 2005, começaram a produção de vinhos finos, sob a denominação de Dom Bortolo, nome do bisavô da família, primeira geração a nascer no Brasil, em Flores da Cunha.
O Brut Rosé Champenoise, isto é, elaborado pelo método champenoise ou método tradicional, na qual a formação das borbulhas ocorre lentamente na própria garrafa, quando se engarrafa o vinho juntamente com leveduras, que com sua morte dão origem ao gás carbônico, responsável pelas borbulhas e pelo encanto do espumante. 50% de Chardonnay e 50% Merlot. Mais definido e estruturado que a versão anterior, com uma ponta de acidez presente. Servir a 8°C. Teor alcoólico de 12,5%C, R$ 44,00.
Cecília M. F. Leite, sommelier internacional, Ttcnica em Enologia e representante comercial, é da D.O.Brasil - Vinhos, Sucos e Espumantes - Rua Tomás Carvalhal, 620 – Paraíso, CEP 04006-001, São Paulo – SP - (011)3051-5156/(011)3052-0507/(011)9933-7457/(054)9954-7457 - contato@vinhosdobrasil.net - cecilia@vinhosdobrasil.net-www.vinhosdobrasil.net
Cordeiro aos domingos na Günterland
Güntherland, um sítio dedicado ao cordeiro
A sopa gaudéria é feita com carne de pescoço do cordeiro
Fotos Divulgação
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Quem deu a dica foi Bete Duarte, mestre em gastronomia: vale a pena conhecer a Güntherland (Terra de Günther), um sítio de 34 hectares, em Araricá, cuja família se dedica à criação de ovelhas, produz artesanato em lã e oferece, ao menos uma vez por mês, um almoço campeiro, onde predominam os pratos com carne de cordeiro e ingredientes orgânicos produzidos no próprio sítio.
Propriedade de um médico cardiologista – Alfredo Reich - e de uma médica obstetra – Silvia Reich -, que tem dois filhos biólogos, o restaurante funciona apenas um domingo por mês, a 60 quilômetros de Porto Alegre. Cordeiro é o ingrediente principal da comida caseira. Para abrir o apetite, cachacinhas com butiá e carambola ou purinha, pães caseiros, patê de fígado de cordeiro, cuca, queijos e salames.
A cada domingo, o cardápio muda, mas no almoço em que a Bete foi, começou com sopa gaudéria, feita com cortes do pescoço, seguiu-se um xixo oriental, com cubos de carré ou pernil, costela recheada com lingüiça e requeijão , rocambole de pernil desossado e paleta assada na brasa. Para acompanhar, arroz branco, salada da horta, polenta, aipim cozido. No final, doces de laranjinha kinkan e de carambola em calda. O suco de uva é orgânico e produzido no sítio, bem como as frutas e verduras, cuidadas pelos filhos Gustavo e Guilherme. Maiores informações em www.guntherland.com.br
Importantes distinções para vinhos da Domno do Brasil
O importante concurso Belga, Concours Mondial de Bruxelles, ocorrido entre 6 e 8 de maio em Luxemburgo, distinguiu com importantes medalhas alguns dos vinhos importados pela Domno do Brasil. Quatro vinhos da Yali, uma Vinícola Chilena do grupo da Viña Ventisquero ganharam medalhas e dois vinhos do grupo português Enoport também foram premiados. Veja as medalhas
Ouro
Yali Carmenere Edição Limitada
Yali Gran Reserva Cabernet Sauvignon
Prata
Yali Merlot Winemaker´s Selection
Yali Gran Reserva Shiraz
Enoport – Alma Grande (Douro)
Enoport – Romeira (Alentejo)
Comercialização: Fone (54) 3388-3999 -mktdomno@domno.com.br
site: www.domno.com.br
Ouro
Yali Carmenere Edição Limitada
Yali Gran Reserva Cabernet Sauvignon
Prata
Yali Merlot Winemaker´s Selection
Yali Gran Reserva Shiraz
Enoport – Alma Grande (Douro)
Enoport – Romeira (Alentejo)
Comercialização: Fone (54) 3388-3999 -mktdomno@domno.com.br
site: www.domno.com.br
Bom momento para a ovinocultura
Texel de Claudino Loro
Arquivo JN
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No sábado, dia 30, conversei com três importantes criadores de ovinos da região da fronteira do Rio Grande do Sul – gente que trabalha com cinco ou seis mil ovelhas – e eles me confirmaram que o momento está muito bom para a ovinocultura, pois o preço pago pelo cordeiro melhorou muito nos dois últimos anos e o clima também tem colaborado. O criador Claudino Loro, da Fazenda São José, em Livramento, que inseminou 1.200 ovelhas no verão, acredita que vai tirar, no mínimo, uns 800 cordeiros, se o clima continuar como está, frio, mas sem chuva. Ele também informou ter preparada alguns bons animais para trazer para a Expointer, em Esteio, no final deste mês.
David Fontoura Martins, da Cabanha Novo São João, também emLivramento, é outro entusiasmado com as possibilidades que estão se abrindo para os ovinos. Ele é pioneiro na criação de ovinos – foi um dos introdutores da raça texel no Brasil e também cria lacaune – e acredita que o mercado da carne ovina está se consolidando, principalmente com o crescimento da demanda.
Outro criador de texel de Livramento, Cláudio Fontoura Arteche, da região do Cerro Chato, informou que preparou cinco ou seis animais excepcionais para trazer para a Expointer. Virá a fim de ganhar prêmios. O mercado está aquecido. Recentemente ele vendeu ovelhas a R$ 475,00 e tem recebido muitos pedidos de compras, principalmente de São Paulo e Paraná, mas como o rebanho está em serviço de parto, não tem aceitado vender. “Só mais tarde”, disse.
Darci Miolo, um dos donos do Miolo Wine Group, que cria texel na Fazenda do Seival, em Bagé, já me havia dito, quando o encontrei em São Paulo, que leva muita esperança na qualidade dos ovinos que serão apresentados na próxima Expointer. Ele também vai trazer animais à mostra.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Ovinocultores esperam uma grande Expointer
Governador Tarso Genro com Maristela Gessinger no lançamento da Expointer
Ruy Gessinger e o secretário da Agricultura Luiz Fernando Mainardi
Fotos Divulgação
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Os criadores de ovinos do Rio Grande do Sul estão com grande expectativa sobre os negócios que farão durante a próxima Expointer, que começará, dia 27 de agosto, no Parque Assis Brasil, em Esteio. Foi o que demonstraram no lançamento da feira, ocorrido, dia 27, no Amazem B do cais do porto, em Porto Alegre. Ruy Gessinger, de Santiago, criador de ilê de France, é um deles. Ele foi ao lançamento em companhia de Maristela Gessinger, diretora da Associação Brasileira de Criadores de Ile de France, se mostrou entusiasmado e comentou: “Fui acompanhar Maristela - que foi representando a raça Ile de France - no lançamento da Expointer, realizada no armazém B do Cais do Porto. Que ambiente legal, fino espaçoso agradável. Lá encontramos e abraçamos nosso querido Tarso Genro, o Mainardi, secretário da Agricultura, o Afonso da Mota, Sperotto da Farsul, Paulo Sérgio, Olívio Dutra e tantos outros. Estranhei ausência de gente que se diz do Setor Rural. No mais, encantei-me com o clima de amizade entre Sperotto, Cláudio Bier, com Tarso e Olívio. Nada como o tempo...”
Vinho da Guatambu foi sucesso no almoço da Expointer
Valter José Pötter, da vinícola Guatambu
Arquivo JN
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Não foi só os ovinocultores que vibraram com a grande festa montada para o lançamento da Expointer. O empresário rural Valter José Pötter, que cria gado e ovelhas, planta arroz, soja e sorgo, e agora produz excelentes vinhos em sua Estância Guatambu, em Dom Pedrito, telefonou-me vibrando. Seu vinho Rastros do Pampa foi selecionado pela Secretaria da Agricultura, por indicação do Ibravin, para ser servido na festa da Expointer. E, pela primeira vez nos últimos anos, o vinho foi comprado pelo governo. Encomendaram-lhe 180 garrafas de cabernet sauvignon. Ele não pode ir ao almoço – assim como eu, que era jurado de uma banca de comidas do Senac-RS – mas imediatamente recebeu a repercussão da qualidade do seu vinho. Logo depois do almoço, recebeu, na fazenda, cinco telefonemas elogiando a qualidade do vinho servido e outros já fazendo compra do vinho.
O lojão exclusivo dos vinhos da Campanha gaúcha
Secretária da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, prometeu levar governador Tarso Genroao lojão dos Vinhos da Campanha
Foto DU/JN
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De acordo com informação do secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, o governador Tarso Genro, que, sexta-feira, jantará em Livramento, na comemoração dos 188 anos da cidade, prometeu dar uma passada, às 19h, no subterrâneo do prédio do Palácio do Comércio, em Livramento, onde a Associação dos Produtores de Vinhos Finos da Campanha estará inaugurando seu lojão. Sob o comando de Roberto Menezes, da vinícola Rio Velho, em Rosário do Sul, e diretor da associação, foi montada uma loja de primeiro mundo, que não deixa nada a dever às lojas free shops do lado uruguaio da fronteira, e na qual 13 das 16 vinícolas que atualmente fazem parte da associação estarão mostrando e vendendo seus vinhos para turistas e moradores de Livramento e Rivera. O Palácio do Comércio fica na principal esquina de Livramento, a menos de 50 metros da linha divisória com Rivera, no Uruguai, que ali faz uma curva, e é o ponto de maior passagem dos turistas que visitam as duas cidades.
Será uma bela maneira de mostrar os vinhos da Campanha, já responsáveis por 15% do mercado brasileiro de vinho fino. Haverá produtos de preços acessíveis, como a linha Almadén, que custa em torno de R$ 8,00, e vinhos de alta categoria, de algumas vinícolas-boutiques, cujos preços chegam a R$ 100,00 ou mais, dos projetos da Miolo. O coquetel de inauguração será bem típico da região do campo: com degustação de todos os vinhos, acompanhados por picanha na tábua.
Tannats e massas à moda uruguaia no Plaza
O Ministério de Turismo e Esporte do Uruguai promoverá, dia 3 de agosto, a partir das 19h30min, no Plaza São Rafael Hotel, em Porto Alegre, o Festival do Vinho Tannat e Massas à Moda Uruguaia. O evento está inserido dentro das iniciativas do ministério no 22º Salão de Negócios Turísticos da Ugart - União Gaúcha dos Representantes e OperadoresTurísticos do RS - marcado para o Plaza nos dias 3 e 4 de agosto e faz parte igualmente do mês da comemoração do bicentenário da Independência da República Oriental do Uruguai. A festividade terá a coordenação de Maria Martha Aldunate, representante do ministério no
Rio Grande do Sul.
Informações: www.turismo.gub.uy - maldunate@mintur.gub.uy
Rio Grande do Sul.
Informações: www.turismo.gub.uy - maldunate@mintur.gub.uy
Enoteca Fasano acompanha as novas tecnologias e lança aplicativo de vendas via Facebook
Conforme pesquisas recentes, os britânicos passam 50% de seu tempo online no Facebook, enquanto os jovens americanos acham o e-mail démodé e concentram sua comunicação por mensagens enviadas nas redes sociais. Sintonizada com as tendências atuais, a Enoteca Fasano embarca no pioneiro conceito de F-Commerce, também conhecido por Face-Commerce, e comercializa seus espetaculares rótulos pelo Facebook.
Criado pela E-Like – empresa de soluções para social commerce – o aplicativo “Meu Shopping” é a primeira plataforma do Brasil de F-Commerce, e conta com uma série de marcas de prestígio como Redley, Richard’s, Sack’s, Salinas e Maria Bonita Extra, além da própria Enoteca Fasano.
Para comprar, é muito simples. Como muitos aplicativos no Facebook, é necessário “curtir” o Meu Shopping e, logo após, “curtir” a Enoteca Fasano. Dentro do espaço virtual, é possível selecionar o vinho de acordo com o tipo, se tinto, branco, rosé ou espumante, e escolher dentre 90 rótulos selecionados, com valores que variam de R$ 29,90 a R$ 450. Se precisar de ajuda na hora de escolher o vinho, é possível classificá-los de acordo com os itens mais “curtidos”, preço, lançamentos e por ordem alfabética.
O aplicativo permite que os usuários compartilhem suas listas de desejos, na seção Meus Queridos, indicando seus rótulos favoritos, e que troquem presentes na seção E-Gift, facilitando o ato de presentear pessoas que estão longe ou aqueles que simplesmente não saem da frente do computador.
Com 750 milhões de usuários, se o Facebook fosse um país, seria o terceiro maior do mundo (atrás apenas da China e da Índia), compartilhando quatro bilhões de itens (entre textos, fotos, vídeos e músicas) por dia. Atualmente, o f-commerce responde por 20% das vendas de e-commerce de grandes marcas nos Estados Unidos.
Mantendo-se à frente do mercado, a Enoteca Fasano também repagina seu site e-commerce, oferecendo a seus clientes um espaço com layout moderno, muito mais fácil de navegar e adquirir os rótulos – e visualizá-los, com uma prática ferramenta de zoom. Embora a pesquisa por país seja a mais acessada, os internautas ainda podem buscar seus rótulos por tipo de uva, tipo de vinho e faixa de preço, além de uma ampla seção de acessórios enológicos.
Criado para encantar e facilitar a vida dos devotos de Baco, o site conta com um vasto acervo de imagens (tanto dos vinhos quanto das lojas da Enoteca Fasano), atendimento online (incluindo sommeliers, em horários programados) e a venda de ingressos para eventos da Enoteca, através da Bilheteria Virtual. No site é possível realizar as compras com Visa, Mastercard, Diners e Amex, além de boleto bancário do Bradesco.
A criação da Enoteca Fasano é resultado do interesse crescente de clientes e frequentadores dos restaurantes do Grupo Fasano em adquirir os vinhos servidos nas diferentes casas. Posicionando-se como importadora de nicho e sem pretensão de manter um extenso portfólio de produtos, a Enoteca compõe um acervo que oferece vinhos de altíssima qualidade para apreciadores com diferentes orçamentos.
Para montar com arte esse portfólio, buscando os melhores produtores, vinhos e safras, a Enoteca Fasano conta com a expertise de equipe especializada Fasano, liderada pelo sommelier Manoel Beato. Garimpados em regiões produtoras dos melhores vinhos em países como Itália, Chile, França, Argentina, Portugal e Espanha. Em sinergia com os negócios da família, o objetivo do negócio é oferecer excelência na escolha dos vinhos e na prestação de serviços ao consumidor final. Para tanto, a Enoteca vem a cada dia se modernizando e proporcionando novas experiências ao consumidor.
Enoteca Fasano
Rua Amauri, 255 – Itaim Bibi
Televendas: SP (11) 3074-3959
Estacionamento com manobrista: cortesia
www.enotecafasano.com.br
Criado pela E-Like – empresa de soluções para social commerce – o aplicativo “Meu Shopping” é a primeira plataforma do Brasil de F-Commerce, e conta com uma série de marcas de prestígio como Redley, Richard’s, Sack’s, Salinas e Maria Bonita Extra, além da própria Enoteca Fasano.
Para comprar, é muito simples. Como muitos aplicativos no Facebook, é necessário “curtir” o Meu Shopping e, logo após, “curtir” a Enoteca Fasano. Dentro do espaço virtual, é possível selecionar o vinho de acordo com o tipo, se tinto, branco, rosé ou espumante, e escolher dentre 90 rótulos selecionados, com valores que variam de R$ 29,90 a R$ 450. Se precisar de ajuda na hora de escolher o vinho, é possível classificá-los de acordo com os itens mais “curtidos”, preço, lançamentos e por ordem alfabética.
O aplicativo permite que os usuários compartilhem suas listas de desejos, na seção Meus Queridos, indicando seus rótulos favoritos, e que troquem presentes na seção E-Gift, facilitando o ato de presentear pessoas que estão longe ou aqueles que simplesmente não saem da frente do computador.
Com 750 milhões de usuários, se o Facebook fosse um país, seria o terceiro maior do mundo (atrás apenas da China e da Índia), compartilhando quatro bilhões de itens (entre textos, fotos, vídeos e músicas) por dia. Atualmente, o f-commerce responde por 20% das vendas de e-commerce de grandes marcas nos Estados Unidos.
Mantendo-se à frente do mercado, a Enoteca Fasano também repagina seu site e-commerce, oferecendo a seus clientes um espaço com layout moderno, muito mais fácil de navegar e adquirir os rótulos – e visualizá-los, com uma prática ferramenta de zoom. Embora a pesquisa por país seja a mais acessada, os internautas ainda podem buscar seus rótulos por tipo de uva, tipo de vinho e faixa de preço, além de uma ampla seção de acessórios enológicos.
Criado para encantar e facilitar a vida dos devotos de Baco, o site conta com um vasto acervo de imagens (tanto dos vinhos quanto das lojas da Enoteca Fasano), atendimento online (incluindo sommeliers, em horários programados) e a venda de ingressos para eventos da Enoteca, através da Bilheteria Virtual. No site é possível realizar as compras com Visa, Mastercard, Diners e Amex, além de boleto bancário do Bradesco.
A criação da Enoteca Fasano é resultado do interesse crescente de clientes e frequentadores dos restaurantes do Grupo Fasano em adquirir os vinhos servidos nas diferentes casas. Posicionando-se como importadora de nicho e sem pretensão de manter um extenso portfólio de produtos, a Enoteca compõe um acervo que oferece vinhos de altíssima qualidade para apreciadores com diferentes orçamentos.
Para montar com arte esse portfólio, buscando os melhores produtores, vinhos e safras, a Enoteca Fasano conta com a expertise de equipe especializada Fasano, liderada pelo sommelier Manoel Beato. Garimpados em regiões produtoras dos melhores vinhos em países como Itália, Chile, França, Argentina, Portugal e Espanha. Em sinergia com os negócios da família, o objetivo do negócio é oferecer excelência na escolha dos vinhos e na prestação de serviços ao consumidor final. Para tanto, a Enoteca vem a cada dia se modernizando e proporcionando novas experiências ao consumidor.
Enoteca Fasano
Rua Amauri, 255 – Itaim Bibi
Televendas: SP (11) 3074-3959
Estacionamento com manobrista: cortesia
www.enotecafasano.com.br
Simples Nacional para as vinícolas
O Sindicato da Indústria do Vinho do Estado do Rio Grande do Sul – SINDIVINHO RS – receberá nesta quinta-feira (28) o posicionamento das empresas vinícolas do Estado sobre o Projeto de Lei que altera a Lei Complementar nº 123/2006 que instituiu o Simples Nacional. O referido projeto trata da liberação das empresas que produzem e comercializam bebidas alcoólicas para aderirem ao sistema simplificado de tributação. Para registrar o posicionamento, o representante da empresa deverá comparecer na sede do Sindicato, Rua Ítalo Victor Bersani, nº 1.134, em Caxias do Sul – junto à Câmara de Indústria e Comércio – CIC, no horário das 10h às 16h.
Sugestões da Maison de Caves para o Dia dos Pais
A boutique Maison des Caves mandou uma série de sugestões para presentear o pai produtos relacionados com bebidas, especialmente o vinho. A Maison des Caves, boutique oficial da Art des Caves, fez uma seleção de adegas, vinhos e acessórios para você sair do lugar comum e homenagear o homem mais importante de sua vida de maneira diferente. Seja conservador ou descolado, na Maison des Caves sempre tem um item com o estilo de seu pai. Além de agradá-lo, você vai proporcionar momentos únicos a toda a família, com brindes especiais. Para facilitar a sua escolha, separamos os presentes por faixas de preços.
Até R$ 100,00
Marcadores de Taças Vacu Vin
Conjunto de 12 personagens únicos, o seu happy hour vai ficar muito mais divertido. Contém uma ventosa que adere a qualquer superfície lisa. Valor: R$ 31,00 (à vista).
Taça em Cristal Schott Zwiesel (linha clássica)
Suas formas são ideais para que seus vinhos sejam apreciados em todos os detalhes. Além disso, leva um composto de titânio chamado de TRITAN, que oferece alta resistência a impactos. Valor: R$ 41,00 cada (à vista).
Beyerskloof Pinotage Reserve
Da região sul-africana de Stellenbosch, este tinto, produzido com uvas 100% Pinotage, passa por um estágio de 18 meses em barricas de carvalho. Possui persistência longa e duradoura, além de notas fantásticas de frutas negras maduras e aromas de tostados e especiarias do carvalho. 4 ¹/² Estrelas de John Platter. Valor: R$ 90,00 (à vista).
Até R$ 500,00
Termômetro Digital Menu Vignon
Desenhado por Jacob Wagner e produzida pela Menu na Dinamarca, a peça ganhou inúmeros prêmios de design internacional. Semelhante a um relógio, o termômetro “abraça” a garrafa e mostra a exata temperatura. Valor: R$ 189,00 (à vista).
Kit Vacu Vin
Um presente bonito e moderno, para todo mundo que gosta de saborear seu vinho com praticidade. Composto por: 1 cortador de lacres, 1 bico dosador e 1 saca-rolhas Twister. Valor: R$ 127,00 (à vista).
Vinho Beyerskloof Diesel Pinotage
Da região de Stellenbosch, na África do Sul, este rótulo, com pouquíssimos exemplares, possui 5 estrelas de John Platter, pontuação máxima que um vinho pode alcançar. Diesel é uma homenagem ao cachorro do enólogo Beyers Truter, produtor do vinho, que criou simplesmente o melhor tinto do país. Valor: R$ 380,00 (à vista).
Até R$ 3.000,00.
Basique 25 preta
Compacto e com um design arrojado, a adega comporta até 25 garrafas de vinhos, contendo 3 prateleiras fixas mais um cesto. Ideal para pequenos espaços, possui compressor anti-vibração, um termostato eletrônico programável com termômetro digital, que possibilita a regulagem da temperatura interna, e dois anos de garantia. Valor R$1.771,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Basique 40 preta
Com um design arrojado, o modelo comporta até 38 garrafas de vinhos tipo Bordeaux. Possui compressor anti-vibração, um termostato eletrônico programável com termômetro digital, que possibilita a regulagem da temperatura interna, quatro gavetas corrediças mais uma grade fixa, e dois anos de garantia. Valor: R$ 2.475,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Avant-Garde 14
Este modelo na cor preta para 14 garrafas possui duas prateleiras fixas mais 1 cesto, além de compressor anti-vibração. Ideal para os iniciantes no universo do vinho e para quem dispõe de pouco espaço. Possui dois anos de garantia. Valor: R$ 2.578,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Até R$ 5.000,00
Sophistiqué Colors Gold e White
O lançamento é uma ótima pedida para os pais. O modelo permite, por meio de um único toque nas teclas de atalho do visor de cristal líquido retro-iluminado, manter vinhos na temperatura ideal para degustação. Com tecnologia e design exclusivos, a linha possui uma paleta com 15 cores selecionadas para combinar com diferentes ambientes, além de compressor anti-vibração e dois anos de garantia.
Valor: R$ 4.202,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Cooler Preto
Com capacidade para 48 latas e 14 garrafas long neck, este cooler preto possui termostato eletrônico com termômetro digital. Ideal para os pais que adoram uma cervejinha. Valor: R$ 3.520,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Mini-bar
Com capacidade para 60 litros, possui congelador, uma prateleira fixa mais um cesto. O acabamento em aço inox-escovado confere ainda mais elegância à peça. Valor: R$ 4.323,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Acima de R$ 5.000,00
Adega Petit Cedro
Tradição e bom gosto são as principais características desta peça. Com acabamento em cedro, possui capacidade para 38 garrafas tipo Bordeaux. Valor: R$ 8.305,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Adega Triade preta
O modelo é a máxima explicitação da elegância. Com capacidade para 154 garrafas tipo Bordeaux, possui compressores anti-vibração independentes, três compartimentos (para tintos, brancos e espumantes), além de dois anos de garantia.Valor: R$ 17.765,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Adega Prestige Imbuia
Com capacidade para até 93 garrafas, possui o serviço de marchetaria, que utiliza tampos de caixas de vinhos do cliente. Além de preservar os vinhos na temperatura correta, este modelo personalizado da Art des Caves garante que estas recordações não sejam perdidas no tempo.Valor: R$ 22.996,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Até R$ 100,00
Marcadores de Taças Vacu Vin
Conjunto de 12 personagens únicos, o seu happy hour vai ficar muito mais divertido. Contém uma ventosa que adere a qualquer superfície lisa. Valor: R$ 31,00 (à vista).
Taça em Cristal Schott Zwiesel (linha clássica)
Suas formas são ideais para que seus vinhos sejam apreciados em todos os detalhes. Além disso, leva um composto de titânio chamado de TRITAN, que oferece alta resistência a impactos. Valor: R$ 41,00 cada (à vista).
Beyerskloof Pinotage Reserve
Da região sul-africana de Stellenbosch, este tinto, produzido com uvas 100% Pinotage, passa por um estágio de 18 meses em barricas de carvalho. Possui persistência longa e duradoura, além de notas fantásticas de frutas negras maduras e aromas de tostados e especiarias do carvalho. 4 ¹/² Estrelas de John Platter. Valor: R$ 90,00 (à vista).
Até R$ 500,00
Termômetro Digital Menu Vignon
Desenhado por Jacob Wagner e produzida pela Menu na Dinamarca, a peça ganhou inúmeros prêmios de design internacional. Semelhante a um relógio, o termômetro “abraça” a garrafa e mostra a exata temperatura. Valor: R$ 189,00 (à vista).
Kit Vacu Vin
Um presente bonito e moderno, para todo mundo que gosta de saborear seu vinho com praticidade. Composto por: 1 cortador de lacres, 1 bico dosador e 1 saca-rolhas Twister. Valor: R$ 127,00 (à vista).
Vinho Beyerskloof Diesel Pinotage
Da região de Stellenbosch, na África do Sul, este rótulo, com pouquíssimos exemplares, possui 5 estrelas de John Platter, pontuação máxima que um vinho pode alcançar. Diesel é uma homenagem ao cachorro do enólogo Beyers Truter, produtor do vinho, que criou simplesmente o melhor tinto do país. Valor: R$ 380,00 (à vista).
Até R$ 3.000,00.
Basique 25 preta
Compacto e com um design arrojado, a adega comporta até 25 garrafas de vinhos, contendo 3 prateleiras fixas mais um cesto. Ideal para pequenos espaços, possui compressor anti-vibração, um termostato eletrônico programável com termômetro digital, que possibilita a regulagem da temperatura interna, e dois anos de garantia. Valor R$1.771,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Basique 40 preta
Com um design arrojado, o modelo comporta até 38 garrafas de vinhos tipo Bordeaux. Possui compressor anti-vibração, um termostato eletrônico programável com termômetro digital, que possibilita a regulagem da temperatura interna, quatro gavetas corrediças mais uma grade fixa, e dois anos de garantia. Valor: R$ 2.475,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Avant-Garde 14
Este modelo na cor preta para 14 garrafas possui duas prateleiras fixas mais 1 cesto, além de compressor anti-vibração. Ideal para os iniciantes no universo do vinho e para quem dispõe de pouco espaço. Possui dois anos de garantia. Valor: R$ 2.578,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Até R$ 5.000,00
Sophistiqué Colors Gold e White
O lançamento é uma ótima pedida para os pais. O modelo permite, por meio de um único toque nas teclas de atalho do visor de cristal líquido retro-iluminado, manter vinhos na temperatura ideal para degustação. Com tecnologia e design exclusivos, a linha possui uma paleta com 15 cores selecionadas para combinar com diferentes ambientes, além de compressor anti-vibração e dois anos de garantia.
Valor: R$ 4.202,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Cooler Preto
Com capacidade para 48 latas e 14 garrafas long neck, este cooler preto possui termostato eletrônico com termômetro digital. Ideal para os pais que adoram uma cervejinha. Valor: R$ 3.520,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Mini-bar
Com capacidade para 60 litros, possui congelador, uma prateleira fixa mais um cesto. O acabamento em aço inox-escovado confere ainda mais elegância à peça. Valor: R$ 4.323,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Acima de R$ 5.000,00
Adega Petit Cedro
Tradição e bom gosto são as principais características desta peça. Com acabamento em cedro, possui capacidade para 38 garrafas tipo Bordeaux. Valor: R$ 8.305,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Adega Triade preta
O modelo é a máxima explicitação da elegância. Com capacidade para 154 garrafas tipo Bordeaux, possui compressores anti-vibração independentes, três compartimentos (para tintos, brancos e espumantes), além de dois anos de garantia.Valor: R$ 17.765,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Adega Prestige Imbuia
Com capacidade para até 93 garrafas, possui o serviço de marchetaria, que utiliza tampos de caixas de vinhos do cliente. Além de preservar os vinhos na temperatura correta, este modelo personalizado da Art des Caves garante que estas recordações não sejam perdidas no tempo.Valor: R$ 22.996,00 (à vista ou em 6x sem juros no cartão).
Brasileiros, italianos e chilenos no Don Miguel Mexican Bar
O Don Miguel Mexican Bar, em Campinas, São Paulo, apresenta mais uma novidade para seus clientes. Aproveitando as temperaturas mais baixas, o restaurante elaborou uma carta de vinhos para atender aos paladares exigentes e proporcionar momentos agradáveis durante as calientes refeições servidas. Na variedade oferecida, existem vinte e uma opções para todos os gostos e bolsos, entre elas, o brasileiríssimo vinho branco ‘Premium Chardonnay’, produzido pela casa Valduga, com preço estipulado em R$ 44,10 e o tinto chileno ‘Surazo Reserva Privada Meriot’, vendido a R$ 94,00. O Don Miguel Mexican Bar também sugere outros tipos de vinho, o ‘Lambrusco Dell Emilia Costazurra’, servido nas versões tinto e branco, custa R$ 27,00 a garrafa, além das taças de vinho do porto ‘Burtun´s Tawny’, servidas por R$ 8,00.
E o rodízio Mexican Mania, que inclui 99% dos pratos do cardápio do restaurante, continua sendo a sugestão da casa para as refeições, entre as opções estão os tacos, quesadillas, taquitos, nachos e chilli. Cada uma delas conta com sete sabores diferentes: carne moída, filé mignon, peito de peru, queijo, veggie (vegetariano com berinjela, pimentão e cebola), frango e carne seca. Para agradar ao gosto dos brasileiros, o cardápio é mais suave em relação à culinária típica mexicana, mas sem perder sua essência. Um dos destaques do cardápio são os burritos servidos com a carne em panelinhas mineiras.
O Don Miguel Mexican Bar e Restaurante é o mais novo restaurante especializado em comida mexicana da cidade. Inaugurado no mês de novembro de 2010, conta com cardápio no tradicional formato “Tex Mex” (Culinária típica do México e do Texas, muito popular na América do Sul e México). Seu principal diferencial, é a oferta do sistema de rodízio “Mexican Mania”, inédito na cidade e que inclui cerca de 99% do cardápio do restaurante. Além do rodízio, o cardápio conta com uma sutil adaptação ao gosto brasileiro, o que resultou em sabores mais suaves e disposição dos molhos de pimenta separadamente dos pratos.
Outro diferencial são os dois ambientes: o bar-lounge e o restaurante, que possuem som ambiente, além da área para crianças que é uma réplica da fachada do prédio. Graças ao projeto arquitetônico e a decoração temática, o Don Miguel Mexican Bar e Restaurante proporciona aos seus clientes uma experiência única. O empreendimento, em estilo rústico chique, consumiu investimentos da ordem de R$ 1 milhão e gerou 35 postos de trabalho diretos. Endereço: Rua Sampainho, 164, Cambuí – Campinas-SP. Telefone: (19) 3254-1461.
Horário de atendimento: Menu Executivo: seg. a sexta Das 12h às 15h. Almoço: seg. a sexta das 12h às 15h. Sábados, domingos e feriados das 12h às 16h. Jantar: De seg. a dom. das 18h à 00h. Aceita todos os cartões de crédito e débito. Estacionamento com vallet.
Site: www.donmiguelmexicanbar.com.br - Facebook: www.facebook.com/donmiguelcampinas - Twitter: https://twitter.com/#!/donmiguelmb
E o rodízio Mexican Mania, que inclui 99% dos pratos do cardápio do restaurante, continua sendo a sugestão da casa para as refeições, entre as opções estão os tacos, quesadillas, taquitos, nachos e chilli. Cada uma delas conta com sete sabores diferentes: carne moída, filé mignon, peito de peru, queijo, veggie (vegetariano com berinjela, pimentão e cebola), frango e carne seca. Para agradar ao gosto dos brasileiros, o cardápio é mais suave em relação à culinária típica mexicana, mas sem perder sua essência. Um dos destaques do cardápio são os burritos servidos com a carne em panelinhas mineiras.
O Don Miguel Mexican Bar e Restaurante é o mais novo restaurante especializado em comida mexicana da cidade. Inaugurado no mês de novembro de 2010, conta com cardápio no tradicional formato “Tex Mex” (Culinária típica do México e do Texas, muito popular na América do Sul e México). Seu principal diferencial, é a oferta do sistema de rodízio “Mexican Mania”, inédito na cidade e que inclui cerca de 99% do cardápio do restaurante. Além do rodízio, o cardápio conta com uma sutil adaptação ao gosto brasileiro, o que resultou em sabores mais suaves e disposição dos molhos de pimenta separadamente dos pratos.
Outro diferencial são os dois ambientes: o bar-lounge e o restaurante, que possuem som ambiente, além da área para crianças que é uma réplica da fachada do prédio. Graças ao projeto arquitetônico e a decoração temática, o Don Miguel Mexican Bar e Restaurante proporciona aos seus clientes uma experiência única. O empreendimento, em estilo rústico chique, consumiu investimentos da ordem de R$ 1 milhão e gerou 35 postos de trabalho diretos. Endereço: Rua Sampainho, 164, Cambuí – Campinas-SP. Telefone: (19) 3254-1461.
Horário de atendimento: Menu Executivo: seg. a sexta Das 12h às 15h. Almoço: seg. a sexta das 12h às 15h. Sábados, domingos e feriados das 12h às 16h. Jantar: De seg. a dom. das 18h à 00h. Aceita todos os cartões de crédito e débito. Estacionamento com vallet.
Site: www.donmiguelmexicanbar.com.br - Facebook: www.facebook.com/donmiguelcampinas - Twitter: https://twitter.com/#!/donmiguelmb
Vinho vai muito bem com chocolate
Acompanhando a evolução do paladar brasileiro, grife de chocolate convida Manoel Beato para desenvolver o Seleção do Sommelier Safra 2011, que orienta a degustação apurada do chocolate com vinhos de sobremesa. A tradição de brindar momentos especiais com quem se ama ganha um novo sabor neste Dia dos Pais. O chocolatier Alexandre Costa, presidente da Cacau Show, e Manoel Beato, sommelier chefe do Grupo Fasano, se reuniram para apresentar uma nova tendência de consumo que, certamente, irá surpreender chocólatras e enófilos de plantão, sem mencionar os que apreciam novas experiências gastronômicas.
De um bate-papo bem descontraído e degustações com diferentes rótulos e chocolates gourmet, a dupla criou o Seleção do Sommelier, um produto que harmoniza receitas de bombons com vinhos de sobremesa. São quatro exclusivas receitas de bombons – Passion, Exotique, Forasteiro e Fraise –, que reúnem textura, aroma e sabor muito particulares combinados com excelentes rótulos.
“O brasileiro está começando a apurar seus sentidos em relação ao chocolate, assim como vem acontecendo há alguns anos no mundo do vinho. Nesse universo, a Cacau Show tem sido apontada como uma empresa que teve um papel fundamental na democratização do consumo do chocolate de qualidade, quando tornou acessível a todos degustar produtos com diferentes características, ou, como se diz no mundo do vinho, diferentes terroirs, criando assim um novo conceito no momento da compra do chocolate”, destaca Alexandre Costa.
Forasteiro
Uma receita inspirada na natureza, o bombom Forasteiro celebra a essência do chocolate, a começar pelo seu formato de cacau. Ao primeiro contato, sua textura se mostra macia e, depois, todo o seu vigor de chocolate meio-amargo espalha-se pela boca. Elaborado com 55% de cacau, um dos preferidos dos grandes mestres chocolateiros, o Forasteiro tem acentuado sabor de cacau. Possui base firme, cobertura macia e delicioso recheio de ganache, um creme de origem francesa que dá o toque gourmet à receita. O aroma marcante e a textura consistente fazem deste bombom um chocolate ainda mais versátil para saborear com vinho. Os vinhos e tipos de uvas selecionados pelo sommelier para este bombom são:
Pedro Ximenez. Acaricia, suaviza o chocolate e chama o sabor caramelo. União de estruturas com raça, que ressalta o vinho e o chocolate.
Banyuls. Encontro vibrante, intenso e um pouco picante, devido ao lado nervoso do vinho (acidez/tanino). O Banyuls tem sabor de chocolate e realça o protagonista, que é o cacau.
Madeira Malmsey. Branco suave intenso, denso e fresco, capaz de conversar de igual para igual com o chocolate. Aromas de conhaque, madeira molhada e frutas passas. A acidez pontuda confere vivacidade ao chocolate.
Passion
Um dos segredos deste bombom está no recheio cremoso de ganache de chocolate ao leite com notas marcantes de maracujá. Conhecido como “fruto da paixão”, o maracujá é o ingrediente principal e dá o tom cítrico e refrescante a esta especialidade. Coberto de chocolate branco, o bombom Passion possui base e riscas de chocolate meio-amargo com 55% de cacau, que equilibram o sabor e criam uma experiência rica e harmoniosa. Os aromas de maracujá, chocolate branco e chocolate meio-amargo são um convite ao paladar e intensificam o prazer da degustação. Sugestões de vinhos e tipos de uvas para harmonizar:
Riesling. Tem frescor acídulo que se contrapõe à doçura do chocolate. Sabores intensos, como o de frutas cristalizadas, complementam o paladar.
Moscatel. Vinho branco suave e denso da uva moscatel, intenso e envolvente como o chocolate. A textura licorosa do vinho envolve e abraça o chocolate, fundindo-se a ele. Seus aromas de compota de frutas brancas se evidenciam e são tão intensos quanto o do chocolate, além de oferecer outros sabores, como o floral, valorizando a composição.
Gewürztraminer. Doce, perfumado, com aromas florais entre outras fortes fragrâncias. Uma excelente combinação com o chocolate.
Exotique
Contemporâneo, o bombom Exotique aposta no contraste de sabores para compor o seu recheio. O chocolate reúne três inusitados elementos: flor de sal, avelã e um toque de canela. A flor de sal é um dos tesouros da gastronomia francesa e confere textura crocante e sabor delicado. A canela é exótica, aquece o paladar e dá o toque picante e terroso – seu aroma adocicado desperta os sentidos. Já a avelã agrega cremosidade, tornando o recheio ainda mais irresistível. O Exotique possui base de chocolate meio-amargo com 55% de cacau e cobertura de chocolate ao leite com 34% de cacau, realçados pelo delicioso pralinê de avelã. O resultado é uma combinação exótica, que torna a harmonização com o vinho ainda mais surpreendente. Veja três opções de harmonização:
Vin Santo. Suave e fresco com aroma amadeirado. Casamento de sabores pungentes e complexos. Da doçura da primeira sensação para o divergente final com seu brilho agridoce.
Banyuls. Tinto suave e cheio de força com sabores de vinho velho, que lembram vermute e se integram ao chocolate. O tanino do vinho dá firmeza e um tom austero ao par.
Pedro Ximenez. Quase sempre dominador, aqui encontra um chocolate igualmente presente. Combinação exuberante.
Fraise
O Fraise é um bombom que vai provocar surpresas ao paladar. Com base de chocolate meio-amargo, possui recheio cremoso de ganache de chocolate ao leite com morango. É um chocolate elegante, que combina sabores de chocolate e morango, envoltos por uma cobertura cremosa com um contraponto crocante dos pedacinhos da fruta. O aroma característico e o gosto levemente cítrico da fruta, em sintonia com o sabor intenso do chocolate, resultam em uma sofisticada receita. Alem disso, o morango já é um clássico na combinação com o vinho, porque acentua o sabor da bebida.
Porto Ruby. Tinto suave frutado e floral. Faz com que se soltem os sabores do chocolate. Frutados se encontram, e os aromas do vinho dão tempero ao chocolate.
Tintos suaves de colheita tardia, como italianos e espanhóis. Mais delicado e igualmente intenso que o porto, intensifica o frutado. Uma fusão feliz.
Pedro Ximenez. O mais doce e denso dos vinhos, com aromas de licores, banana-passa e melado. Um vinho potente, mas que enriquece todo tipo de chocolate. Nesse caso, texturas se entrelaçam, e surge um sabor de morango flambado.
O lançamento Seleção do Sommelier traz ainda um livreto com dicas para harmonizar chocolates com vinhos, além de um bate-papo entre o chocolatier Alexandre Costa e o renomado sommelier.
Preço a partir de R$ 29,90.
Fundada em 1988, a Cacau Show se tornou, em apenas 23 anos, a maior rede de chocolates finos do mundo. São mais de 1.040 franquias em operação nos principais shoppings, avenidas e ruas comerciais de todo o Brasil. Com uma produção de 12 mil toneladas de chocolate ao ano, a Cacau Show está em constante inovação, e também é uma especialista em trufas, com mais de 25 sabores. O espírito empreendedor de Alexandre Tadeu da Costa, presidente da empresa, tornou a marca referência no mercado nacional. Para o empresário, tudo isso tem um significado ainda maior. Cada trufa, tablete ou bombom é uma forma de despertar um sorriso. Por isso, a Cacau Show se esforça ao máximo para oferecer uma variedade de produtos e sabores para todos os gostos e momentos.
De um bate-papo bem descontraído e degustações com diferentes rótulos e chocolates gourmet, a dupla criou o Seleção do Sommelier, um produto que harmoniza receitas de bombons com vinhos de sobremesa. São quatro exclusivas receitas de bombons – Passion, Exotique, Forasteiro e Fraise –, que reúnem textura, aroma e sabor muito particulares combinados com excelentes rótulos.
“O brasileiro está começando a apurar seus sentidos em relação ao chocolate, assim como vem acontecendo há alguns anos no mundo do vinho. Nesse universo, a Cacau Show tem sido apontada como uma empresa que teve um papel fundamental na democratização do consumo do chocolate de qualidade, quando tornou acessível a todos degustar produtos com diferentes características, ou, como se diz no mundo do vinho, diferentes terroirs, criando assim um novo conceito no momento da compra do chocolate”, destaca Alexandre Costa.
Forasteiro
Uma receita inspirada na natureza, o bombom Forasteiro celebra a essência do chocolate, a começar pelo seu formato de cacau. Ao primeiro contato, sua textura se mostra macia e, depois, todo o seu vigor de chocolate meio-amargo espalha-se pela boca. Elaborado com 55% de cacau, um dos preferidos dos grandes mestres chocolateiros, o Forasteiro tem acentuado sabor de cacau. Possui base firme, cobertura macia e delicioso recheio de ganache, um creme de origem francesa que dá o toque gourmet à receita. O aroma marcante e a textura consistente fazem deste bombom um chocolate ainda mais versátil para saborear com vinho. Os vinhos e tipos de uvas selecionados pelo sommelier para este bombom são:
Pedro Ximenez. Acaricia, suaviza o chocolate e chama o sabor caramelo. União de estruturas com raça, que ressalta o vinho e o chocolate.
Banyuls. Encontro vibrante, intenso e um pouco picante, devido ao lado nervoso do vinho (acidez/tanino). O Banyuls tem sabor de chocolate e realça o protagonista, que é o cacau.
Madeira Malmsey. Branco suave intenso, denso e fresco, capaz de conversar de igual para igual com o chocolate. Aromas de conhaque, madeira molhada e frutas passas. A acidez pontuda confere vivacidade ao chocolate.
Passion
Um dos segredos deste bombom está no recheio cremoso de ganache de chocolate ao leite com notas marcantes de maracujá. Conhecido como “fruto da paixão”, o maracujá é o ingrediente principal e dá o tom cítrico e refrescante a esta especialidade. Coberto de chocolate branco, o bombom Passion possui base e riscas de chocolate meio-amargo com 55% de cacau, que equilibram o sabor e criam uma experiência rica e harmoniosa. Os aromas de maracujá, chocolate branco e chocolate meio-amargo são um convite ao paladar e intensificam o prazer da degustação. Sugestões de vinhos e tipos de uvas para harmonizar:
Riesling. Tem frescor acídulo que se contrapõe à doçura do chocolate. Sabores intensos, como o de frutas cristalizadas, complementam o paladar.
Moscatel. Vinho branco suave e denso da uva moscatel, intenso e envolvente como o chocolate. A textura licorosa do vinho envolve e abraça o chocolate, fundindo-se a ele. Seus aromas de compota de frutas brancas se evidenciam e são tão intensos quanto o do chocolate, além de oferecer outros sabores, como o floral, valorizando a composição.
Gewürztraminer. Doce, perfumado, com aromas florais entre outras fortes fragrâncias. Uma excelente combinação com o chocolate.
Exotique
Contemporâneo, o bombom Exotique aposta no contraste de sabores para compor o seu recheio. O chocolate reúne três inusitados elementos: flor de sal, avelã e um toque de canela. A flor de sal é um dos tesouros da gastronomia francesa e confere textura crocante e sabor delicado. A canela é exótica, aquece o paladar e dá o toque picante e terroso – seu aroma adocicado desperta os sentidos. Já a avelã agrega cremosidade, tornando o recheio ainda mais irresistível. O Exotique possui base de chocolate meio-amargo com 55% de cacau e cobertura de chocolate ao leite com 34% de cacau, realçados pelo delicioso pralinê de avelã. O resultado é uma combinação exótica, que torna a harmonização com o vinho ainda mais surpreendente. Veja três opções de harmonização:
Vin Santo. Suave e fresco com aroma amadeirado. Casamento de sabores pungentes e complexos. Da doçura da primeira sensação para o divergente final com seu brilho agridoce.
Banyuls. Tinto suave e cheio de força com sabores de vinho velho, que lembram vermute e se integram ao chocolate. O tanino do vinho dá firmeza e um tom austero ao par.
Pedro Ximenez. Quase sempre dominador, aqui encontra um chocolate igualmente presente. Combinação exuberante.
Fraise
O Fraise é um bombom que vai provocar surpresas ao paladar. Com base de chocolate meio-amargo, possui recheio cremoso de ganache de chocolate ao leite com morango. É um chocolate elegante, que combina sabores de chocolate e morango, envoltos por uma cobertura cremosa com um contraponto crocante dos pedacinhos da fruta. O aroma característico e o gosto levemente cítrico da fruta, em sintonia com o sabor intenso do chocolate, resultam em uma sofisticada receita. Alem disso, o morango já é um clássico na combinação com o vinho, porque acentua o sabor da bebida.
Porto Ruby. Tinto suave frutado e floral. Faz com que se soltem os sabores do chocolate. Frutados se encontram, e os aromas do vinho dão tempero ao chocolate.
Tintos suaves de colheita tardia, como italianos e espanhóis. Mais delicado e igualmente intenso que o porto, intensifica o frutado. Uma fusão feliz.
Pedro Ximenez. O mais doce e denso dos vinhos, com aromas de licores, banana-passa e melado. Um vinho potente, mas que enriquece todo tipo de chocolate. Nesse caso, texturas se entrelaçam, e surge um sabor de morango flambado.
O lançamento Seleção do Sommelier traz ainda um livreto com dicas para harmonizar chocolates com vinhos, além de um bate-papo entre o chocolatier Alexandre Costa e o renomado sommelier.
Preço a partir de R$ 29,90.
Fundada em 1988, a Cacau Show se tornou, em apenas 23 anos, a maior rede de chocolates finos do mundo. São mais de 1.040 franquias em operação nos principais shoppings, avenidas e ruas comerciais de todo o Brasil. Com uma produção de 12 mil toneladas de chocolate ao ano, a Cacau Show está em constante inovação, e também é uma especialista em trufas, com mais de 25 sabores. O espírito empreendedor de Alexandre Tadeu da Costa, presidente da empresa, tornou a marca referência no mercado nacional. Para o empresário, tudo isso tem um significado ainda maior. Cada trufa, tablete ou bombom é uma forma de despertar um sorriso. Por isso, a Cacau Show se esforça ao máximo para oferecer uma variedade de produtos e sabores para todos os gostos e momentos.
Agora,é a ovelha que impacta no meio ambiente
Largaram o boi, pegaram a ovelha. O Environmental Working Group está distribuindo um release, com gráfico e tudo, sobre mudanças ambientais e informa, em determinado trecho, que a ovelha, especialmente o cordeiro, é o animal que mais contribui para o tal efeito estufa – o que nem todos os cientistas aceitam. Antes, diziam que o culpado era o boi. Depois, redimiram o gado.
Olha o texto em ingles:
“Key Findings from the Lifecycle Assessments:
Lamb, beef and cheese have the highest emissions. This is true, in part, because they come from ruminant animals that constantly generate methane through their digestive process, called enteric fermentation. Methane (CH4) – a greenhouse gas 25 times more (CH4) potent than carbon dioxide (CO2), accounts for nearly half the emissions generated in this study’s Nebraska beef production model (see chart below). Pound for pound, ruminants also require significantly more energy-intensive feed and generate more manure than pork or chicken (see figure 2).
• Lamb has the greatest impact, generating 39.3 kg (86.4 lbs) of carbon dioxide equivalents (CO2e) for each kilo eaten – about 50 percent more than beef. While beef and lamb generate comparable amounts of methane and require similar quantities of feed, lamb generates more emissions per kilo in part because it produces less edible meat relative to the sheep’s live weight. Since just one percent of the meat consumed by Americans is lamb, however, it contributes very little to overall U.S. greenhouse gas emissions.
• Beef has the second-highest emissions, generating 27.1 kilos (59.6 lbs) of CO2e per kilo consumed. That’s more than twice the emissions of pork, nearly four times that of chicken and more than 13 times that of vegetable proteins such as beans, lentils and tofu. About 30 percent of the meat consumed in America is beef.
• Cheese generates the third-highest emissions, 13.5 kilos (29.7 lbs) of CO2e per kilo eaten, so vegetarians who eat a lot of dairy aren’t off the hook. Less dense cheese (such as cottage) results in fewer greenhouse gases since it takes less milk to produce it.”
Olha a tradução, feita pelo Google (sem revisão):
“Principais conclusões da Avaliação do Ciclo de Vida:
Carne de cordeiro e queijo têm a maior das emissões. Isso é verdade, em parte, porque eles vêm de ruminantes que constantemente geram metano por meio de seu processo digestivo, chamada fermentação entérica. Metano (CH4) - um gás de efeito estufa 25 vezes mais (CH4) potente que o dióxido de carbono (CO2), responsável por quase metade das emissões geradas no modelo deste estudo a produção de carne de Nebraska (ver gráfico abaixo). Libra por libra, os ruminantes também exigem alimentar significativamente mais intensivos em energia e gerar mais esterco do que carne de porco ou de frango (ver figura 2).
Cordeiro tem o maior impacto, gerando 39,3 kg (86,4 libras) de equivalentes de dióxido de carbono (CO2e) para cada quilo de comer - cerca de 50 por cento mais do que a carne. Enquanto carne de cordeiro gerar quantidades comparáveis de metano e requerem quantidades semelhantes de ração, cordeiro gera mais emissões por quilo, em parte, porque produz menos carne comestíveis em relação ao peso vivo das ovelhas. Uma vez que apenas um por cento da carne consumida pelos norte-americanos é o cordeiro, no entanto, contribui muito pouco para EUA geral emissões de gases estufa.
Carne bovina tem a segunda maior das emissões, gerando 27,1 quilos (59,6 lbs) de CO2e por quilo consumido. Isso é mais do dobro das emissões de carne de porco, quase quatro vezes maior que a de frango e mais de 13 vezes maior do que as proteínas vegetais como feijões, lentilhas e tofu. Cerca de 30 por cento da carne consumida nos Estados Unidos é de carne.
Queijo gera as emissões de terceira maior, 13,5 quilos (29,7 lbs) de CO2e por quilo comido, então os vegetarianos que comem um monte de laticínios não estão fora do gancho. Queijo menos densos (como o cottage) resulta em gases de efeito estufa menos uma vez que leva menos leite para produzi-lo.”
Olha o texto em ingles:
“Key Findings from the Lifecycle Assessments:
Lamb, beef and cheese have the highest emissions. This is true, in part, because they come from ruminant animals that constantly generate methane through their digestive process, called enteric fermentation. Methane (CH4) – a greenhouse gas 25 times more (CH4) potent than carbon dioxide (CO2), accounts for nearly half the emissions generated in this study’s Nebraska beef production model (see chart below). Pound for pound, ruminants also require significantly more energy-intensive feed and generate more manure than pork or chicken (see figure 2).
• Lamb has the greatest impact, generating 39.3 kg (86.4 lbs) of carbon dioxide equivalents (CO2e) for each kilo eaten – about 50 percent more than beef. While beef and lamb generate comparable amounts of methane and require similar quantities of feed, lamb generates more emissions per kilo in part because it produces less edible meat relative to the sheep’s live weight. Since just one percent of the meat consumed by Americans is lamb, however, it contributes very little to overall U.S. greenhouse gas emissions.
• Beef has the second-highest emissions, generating 27.1 kilos (59.6 lbs) of CO2e per kilo consumed. That’s more than twice the emissions of pork, nearly four times that of chicken and more than 13 times that of vegetable proteins such as beans, lentils and tofu. About 30 percent of the meat consumed in America is beef.
• Cheese generates the third-highest emissions, 13.5 kilos (29.7 lbs) of CO2e per kilo eaten, so vegetarians who eat a lot of dairy aren’t off the hook. Less dense cheese (such as cottage) results in fewer greenhouse gases since it takes less milk to produce it.”
Olha a tradução, feita pelo Google (sem revisão):
“Principais conclusões da Avaliação do Ciclo de Vida:
Carne de cordeiro e queijo têm a maior das emissões. Isso é verdade, em parte, porque eles vêm de ruminantes que constantemente geram metano por meio de seu processo digestivo, chamada fermentação entérica. Metano (CH4) - um gás de efeito estufa 25 vezes mais (CH4) potente que o dióxido de carbono (CO2), responsável por quase metade das emissões geradas no modelo deste estudo a produção de carne de Nebraska (ver gráfico abaixo). Libra por libra, os ruminantes também exigem alimentar significativamente mais intensivos em energia e gerar mais esterco do que carne de porco ou de frango (ver figura 2).
Cordeiro tem o maior impacto, gerando 39,3 kg (86,4 libras) de equivalentes de dióxido de carbono (CO2e) para cada quilo de comer - cerca de 50 por cento mais do que a carne. Enquanto carne de cordeiro gerar quantidades comparáveis de metano e requerem quantidades semelhantes de ração, cordeiro gera mais emissões por quilo, em parte, porque produz menos carne comestíveis em relação ao peso vivo das ovelhas. Uma vez que apenas um por cento da carne consumida pelos norte-americanos é o cordeiro, no entanto, contribui muito pouco para EUA geral emissões de gases estufa.
Carne bovina tem a segunda maior das emissões, gerando 27,1 quilos (59,6 lbs) de CO2e por quilo consumido. Isso é mais do dobro das emissões de carne de porco, quase quatro vezes maior que a de frango e mais de 13 vezes maior do que as proteínas vegetais como feijões, lentilhas e tofu. Cerca de 30 por cento da carne consumida nos Estados Unidos é de carne.
Queijo gera as emissões de terceira maior, 13,5 quilos (29,7 lbs) de CO2e por quilo comido, então os vegetarianos que comem um monte de laticínios não estão fora do gancho. Queijo menos densos (como o cottage) resulta em gases de efeito estufa menos uma vez que leva menos leite para produzi-lo.”
Rio receberá Grand Tasting Grand Cru
Acontecerá no dia 12 de agosto (sexta-feira), no Real Astoria Restaurante, no Botafogo, Rio, o Grand Tasting Grand Cru, evento que reúne renomados produtores e uma seleção especial dos melhores rótulos da importadora. Entre as bodegas que já confirmaram presença estão, Dante Robino (Argentina), Bodegas Campina (Espanha), Humberto Canale (Argentina), Santa Rita (Chile), Tabali (Chile), Leyda (Chile), Matetic (Chile), Koyle (Chile), Doña Paula (Argentina), Escorihuela (Argentina), COBOS (Argentina), Pizzorno (Uruguai), Quinta do Noval (Portugal), Castellroig (Espanha), Matarromera (Espanha), Bordeaux Tradition (França), Allegrini (Itália), Brancaia (Itália), Saracco (Itália), Produttori del Barbaresco (Itália), e as novidades Viticcio, San Pacrazio, Quinta Nova da Nossa senhora do Carmo, Ruggeri entre outras.
A feira também terá diversas estações temáticas com rótulos selecionados pelos sommeliers da Grand Cru. Nas mesas, seleções de espumantes e champagnes, brancos leves, achados do Novo Mundo e achados do Velho Mundo.
O evento, que este ano já aconteceu nas unidades de Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS), será promovido na semana de 8 a 12 de agosto, em Brasília, Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente.
Local: Real Astoria Restaurante. Endereço: Av. Repórter Nestor Moreira, 11 – Botafogo. Horário: 15h – 22h. alor: R$ 150 | Ingresso Geral. RSVP: Allan Allan@grandcru.com.br Tel.: (21) 2511-7045. RSVP IMPRENSA: Camila Perossi l camila.perossi@uol.com.br l 9230-4844
É extremamente necessária a confirmação de presença.
A feira também terá diversas estações temáticas com rótulos selecionados pelos sommeliers da Grand Cru. Nas mesas, seleções de espumantes e champagnes, brancos leves, achados do Novo Mundo e achados do Velho Mundo.
O evento, que este ano já aconteceu nas unidades de Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS), será promovido na semana de 8 a 12 de agosto, em Brasília, Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente.
Local: Real Astoria Restaurante. Endereço: Av. Repórter Nestor Moreira, 11 – Botafogo. Horário: 15h – 22h. alor: R$ 150 | Ingresso Geral. RSVP: Allan Allan@grandcru.com.br Tel.: (21) 2511-7045. RSVP IMPRENSA: Camila Perossi l camila.perossi@uol.com.br l 9230-4844
É extremamente necessária a confirmação de presença.
Vinhos da Campanha Gaúcha querem conquistar mercado de Pelotas e Rio Grande
As vinícolas da região da Campanha do Estado estarão em evidência na Rodada de Negócios Vinhos da Campanha, programada para a terça-feira, 2 de agosto, na Associação Rural em Pelotas (avenida Fernando Osório, 1754). O evento é promovido pelo Sebrae/RS e pela Associação de Produtores de Vinhos Finos da Campanha, com apoio da Associação Rural de Pelotas. Voltada ao mercado de vinhos de Pelotas e Rio Grande, a ação visa a abrir canais de comercialização junto a restaurantes, hotéis e lojas especializadas nas duas cidades. Hoje, a maioria dos vinhos comercializados nesses locais são importados.
“O objetivo é convidar essas empresas a conhecer os vinhos e os espumantes desse novo polo vitivinícola, para que comecem a incluí-los no catálogo de vinhos dos seus estabelecimentos”, explica Tauê Bozzetto Hamm, gestor do projeto Desenvolver o Polo de Vinhos da Campanha Gaúcha, que atende 16 vinícolas e 80 viticultores.
Para auxiliar na divulgação dos produtos, após a Rodada de Negócios será realizada uma palestra com o presidente da Associação dos Produtores de Vinhos Finos da Campanha Gaúcha, Afrânio Moraes, e um coquetel com degustações promovidas pelas vinícolas participantes. “É a oportunidade de os apreciadores da bebida conhecerem a produção de empresas que estão se tornando referência em vinhos finos e que já têm premiações nacionais e internacionais”, diz Tauê.
Os aquecidos mercados de Rio Grande e de Pelotas, que ultimamente têm recebido diversos eventos focados no polo naval e no turismo, são os locais ideais para divulgação dos vinhos da Campanha, conforme Eder Peruzzo. Responsável pela marca Peruzzo Vinhas e Vinhos, de Bagé, ele destaca que a empresa tem registrado “um crescimento de vendas de 20% ao ano. De dez anos para cá, o comércio dos vinhos da região da Campanha aumentou bastante.”
O Rio Grande do Sul é o principal produtor de uvas no País. As regiões da Campanha Gaúcha e da Serra do Sudeste são consideradas as zonas mais propícias para o cultivo de viníferas nobres europeias. Em altitudes ao redor dos 300 metros, esses locais proporcionam um clima subtropical semiárido, em que o inverno é úmido e frio e o verão é quente e seco – as características mais propícias para o desenvolvimento de videiras. “As condições climáticas permitem à uva alcançar um alto teor de açúcar”, afirma Hortência Brandão Ayub, proprietária da Vinícola Campos de Cima, de Itaqui. “São vinhos mais estruturados e frutados do que os da Serra Gaúcha, é um estilo diferente”, completa.
Embora a maioria dos vinhedos esteja concentrada nos municípios da Serra, como Bento Gonçalves, Caxias do Sul e Garibaldi, a produção da Campanha têm ganhado destaque nos últimos anos. Atualmente, 15% da produção de uvas para elaboração de vinhos finos do Brasil são provenientes dessa região. As inscrições para o evento, que consiste em coquetel e Rodada de Negócios, podem ser feitas pelo telefone (53) 3241 4203. Embora gratuitas, as vagas são limitadas.
Algumas empresas confirmadas no evento:
Vinícola Campos de Cima, Itaqui
Vinícola Irmão Camponogara, Dom Pedrito
Guatambu Estância do Vinho, Dom Pedrito
Dunamis Vinhos e Vinhedos, Dom Pedrito
Peruzzo Vinhas e Vinhos, Bagé
Vinícola Almadén, Livramento
Fortaleza do Seival Vineyards, Candiota
Programação:
16h – Rodada de Negócios – Vinhos da Campanha
18h – Palestra Vinhos da Campanha Gaúcha – O Sabor de uma Nova Fronteira, com Afrânio Moraes, presidente da Associação dos Produtores de Vinhos Finos da Campanha Gaúcha
19h – Coquetel com degustação de vinhos e espumantes
“O objetivo é convidar essas empresas a conhecer os vinhos e os espumantes desse novo polo vitivinícola, para que comecem a incluí-los no catálogo de vinhos dos seus estabelecimentos”, explica Tauê Bozzetto Hamm, gestor do projeto Desenvolver o Polo de Vinhos da Campanha Gaúcha, que atende 16 vinícolas e 80 viticultores.
Para auxiliar na divulgação dos produtos, após a Rodada de Negócios será realizada uma palestra com o presidente da Associação dos Produtores de Vinhos Finos da Campanha Gaúcha, Afrânio Moraes, e um coquetel com degustações promovidas pelas vinícolas participantes. “É a oportunidade de os apreciadores da bebida conhecerem a produção de empresas que estão se tornando referência em vinhos finos e que já têm premiações nacionais e internacionais”, diz Tauê.
Os aquecidos mercados de Rio Grande e de Pelotas, que ultimamente têm recebido diversos eventos focados no polo naval e no turismo, são os locais ideais para divulgação dos vinhos da Campanha, conforme Eder Peruzzo. Responsável pela marca Peruzzo Vinhas e Vinhos, de Bagé, ele destaca que a empresa tem registrado “um crescimento de vendas de 20% ao ano. De dez anos para cá, o comércio dos vinhos da região da Campanha aumentou bastante.”
O Rio Grande do Sul é o principal produtor de uvas no País. As regiões da Campanha Gaúcha e da Serra do Sudeste são consideradas as zonas mais propícias para o cultivo de viníferas nobres europeias. Em altitudes ao redor dos 300 metros, esses locais proporcionam um clima subtropical semiárido, em que o inverno é úmido e frio e o verão é quente e seco – as características mais propícias para o desenvolvimento de videiras. “As condições climáticas permitem à uva alcançar um alto teor de açúcar”, afirma Hortência Brandão Ayub, proprietária da Vinícola Campos de Cima, de Itaqui. “São vinhos mais estruturados e frutados do que os da Serra Gaúcha, é um estilo diferente”, completa.
Embora a maioria dos vinhedos esteja concentrada nos municípios da Serra, como Bento Gonçalves, Caxias do Sul e Garibaldi, a produção da Campanha têm ganhado destaque nos últimos anos. Atualmente, 15% da produção de uvas para elaboração de vinhos finos do Brasil são provenientes dessa região. As inscrições para o evento, que consiste em coquetel e Rodada de Negócios, podem ser feitas pelo telefone (53) 3241 4203. Embora gratuitas, as vagas são limitadas.
Algumas empresas confirmadas no evento:
Vinícola Campos de Cima, Itaqui
Vinícola Irmão Camponogara, Dom Pedrito
Guatambu Estância do Vinho, Dom Pedrito
Dunamis Vinhos e Vinhedos, Dom Pedrito
Peruzzo Vinhas e Vinhos, Bagé
Vinícola Almadén, Livramento
Fortaleza do Seival Vineyards, Candiota
Programação:
16h – Rodada de Negócios – Vinhos da Campanha
18h – Palestra Vinhos da Campanha Gaúcha – O Sabor de uma Nova Fronteira, com Afrânio Moraes, presidente da Associação dos Produtores de Vinhos Finos da Campanha Gaúcha
19h – Coquetel com degustação de vinhos e espumantes
Vinho Perini Solidário ganha novo rótulo
Solidário tem novo rótulo. Parteda venda vai para entidades filantrópicas
Foto: Balduino Pandolfo/Divulgação
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A Vinícola Perini, de Farroupilha (RS), preparou novo rótulo para o vinho Perini Solidário neste inverno. A nova roupagem visa a aproximar ainda mais a identidade visual do produto à proposta filantrópica da empresa. De acordo com o gerente de Marketing da vinícola, Pablo Perini, a concepção gráfica do rótulo é inspirada em arquivos de missões humanitárias, tendo as principais informações dispostas em forma de abas de fichários. A cada garrafa comercializada, parte é revertida para a Federação Brasileira de Hemofilia e outra parte ao Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (Imama). “A escolha pelas entidades deu-se pelo conhecido histórico, política de atuação e seriedade destas instituições, além dos esforços no cuidado e na dedicação dos pacientes”, explica Perini.
Os lotes com os novos rótulos são da safra 2010 e estão sendo comercializados desde o início de junho no varejo e em lojas especializadas do Rio Grande do Sul e em alguns estabelecimentos fora do Estado. O Perini Solidário é um corte de uvas Cabernet Sauvignon e Merlot, resultando num vinho jovem, frutado e aromático, especialmente elaborado com intuito filantrópico. “Estas variedades são as mais comercializadas e nossa intenção foi unir estas forças em prol da solidariedade. Além de tudo, compõem um vinho que atende públicos, gostos e variada harmonização gastronômica”, explica o gerente de marketing.
Lançado em 2007, o vinho Perini Solidário é um projeto de abrangência nacional. Trata-se da primeira garrafa de vinho tinto da linha Perini a ter a rolha de cortiça substituída por tampa-rosca (“screw cap”) produzida com plástico, o que reduz consideravelmente os resíduos se comparado ao processo de fabricação convencional das rolhas. A tampa-rosca ainda garante melhor isolamento e mantém as características originais deste que é um vinho leve.
Vitivinicultores de Itaara fizeram “Dia de Campo”
“O Dia de Campo é uma importante iniciativa, pois nos orienta sobre as boas práticas de produção, a fim de promover o desenvolvimento da cultura vitivinícola em Itaara e região”. As palavras de Artêmio Perlin, produtor da cidade, vão ao encontro dos objetivos pelos quais o Sebrae/RS realizou o 1º Dia de Campo na cidade, quinta-feira, dia 28, das 8h às 17h. O evento contou com o apoio da Embrapa, da Emater e da prefeitura municipal.
Segundo Artêmio, o setor de grãos é bem desenvolvido na região, no entanto, a assistência técnica prestada aos que desenvolvem a fruticultura, em especial, aos que cultivam a uva, ainda é recente. Ele implantou um pomar de videiras há três anos na sua propriedade rural e vê na ação Dia de Campo um auxílio para aprimorar a atividade. “Temos potencial para o cultivo da uva em Itaara e muitos agricultores têm procurado diversificar suas atividades através da produção da fruta. Nesse sentido, ter acompanhamento de profissionais capacitados para nos auxiliar é fundamental”, comenta o produtor rural.
O Dia de Campo é uma ação específica do projeto Desenvolver as Propriedades Rurais da Região Centro, promovido pelo Sebrae/RS na região desde o início deste ano. “O objetivo é relacionar a teoria e a prática oportunizando a vivência das técnicas no ambiente apropriado, que é a propriedade rural”, explica Lidiane Soldatti Schneider, gestora de projetos do Sebrae/RS na Regional Centro. Essa ação, segundo ela, será realizada para atender às solicitações dos vitivinicultores do projeto, que desejam aprofundar o conhecimento técnico da atividade para oferecer um produto de qualidade diferenciada ao consumidor, se destacar no mercado e, consequentemente, aumentar o faturamento”.
Pela manhã, na Sociedade Concórdia Caça e Pesca, foram trabalhados os assuntos teóricos. Na relação dos temas abordados, estiveram: poda, amarração, doenças, maturação e ponto de colheita. À tarde, os produtores visitaram duas propriedades rurais, com parreirais em diferentes fases de desenvolvimento da uva, para visualizarem de perto as técnicas mais adequadas para a lida com as videiras, e aplicarem os conhecimentos adquiridos na parte da manhã. As propriedades rurais visitadas pertencem aos produtores Artêmio Perlin e Sérgio Zanon, que integram o projeto do Sebrae/RS. As palestras e orientações técnicas foram ministradas por Antônio Santin, consultor do Sebrae/RS em Garibaldi, e por profissionais da Embrapa Uva e Vinho, de Bento Gonçalves. A ação foi aberta para todos os interessados no cultivo da uva, produção do vinho e demais assuntos trabalhados durante o dia.
Segundo Artêmio, o setor de grãos é bem desenvolvido na região, no entanto, a assistência técnica prestada aos que desenvolvem a fruticultura, em especial, aos que cultivam a uva, ainda é recente. Ele implantou um pomar de videiras há três anos na sua propriedade rural e vê na ação Dia de Campo um auxílio para aprimorar a atividade. “Temos potencial para o cultivo da uva em Itaara e muitos agricultores têm procurado diversificar suas atividades através da produção da fruta. Nesse sentido, ter acompanhamento de profissionais capacitados para nos auxiliar é fundamental”, comenta o produtor rural.
O Dia de Campo é uma ação específica do projeto Desenvolver as Propriedades Rurais da Região Centro, promovido pelo Sebrae/RS na região desde o início deste ano. “O objetivo é relacionar a teoria e a prática oportunizando a vivência das técnicas no ambiente apropriado, que é a propriedade rural”, explica Lidiane Soldatti Schneider, gestora de projetos do Sebrae/RS na Regional Centro. Essa ação, segundo ela, será realizada para atender às solicitações dos vitivinicultores do projeto, que desejam aprofundar o conhecimento técnico da atividade para oferecer um produto de qualidade diferenciada ao consumidor, se destacar no mercado e, consequentemente, aumentar o faturamento”.
Pela manhã, na Sociedade Concórdia Caça e Pesca, foram trabalhados os assuntos teóricos. Na relação dos temas abordados, estiveram: poda, amarração, doenças, maturação e ponto de colheita. À tarde, os produtores visitaram duas propriedades rurais, com parreirais em diferentes fases de desenvolvimento da uva, para visualizarem de perto as técnicas mais adequadas para a lida com as videiras, e aplicarem os conhecimentos adquiridos na parte da manhã. As propriedades rurais visitadas pertencem aos produtores Artêmio Perlin e Sérgio Zanon, que integram o projeto do Sebrae/RS. As palestras e orientações técnicas foram ministradas por Antônio Santin, consultor do Sebrae/RS em Garibaldi, e por profissionais da Embrapa Uva e Vinho, de Bento Gonçalves. A ação foi aberta para todos os interessados no cultivo da uva, produção do vinho e demais assuntos trabalhados durante o dia.
Toyota fez nova parceria com a Vinícola Guatambu
Enólogo Alejandro Cardozo apresentou o espumante Poesia do Pampa
Arquivo JN
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A concessionária Toyota no Rio Grande do Sul, CarHouse, elegeu o vinho Rastros do Pampa , da Guatambu Estância do Vinho, pelo terceiro ano consecutivo, para presentear seus clientes e esquentar o rigoroso inverno gaúcho. A duradoura parceria consolida a qualidade do varietal Cabernet Sauvignon, que já conquistou Medalha de Ouro do VI Concurso Emozioni dal Mondo, na Itália, e Medalha de Prata no V Concurso Internacional Vinhos do Brasil. “Celebramos com muito entusiasmo a continuidade desta parceria com esta marca consolidada das revendas CarHouse Toyota – comemora Valter José Pötter, da Guatambu. Ganha o vinho Rastros do Pampa o cliente que comprar um Toyota 0 Km em uma das quatro lojas CarHouse espalhadas no RS: em Porto Alegre (unidades Sertório e Praia de Belas), Novo Hamburgo e Passo Fundo.
Como já informei aqui no Brlog, a Guatambu Estância do Vinho, da Campanha Gaúcha, apresentou ao mercado os espumantes Poesia do Pampa Brut e Demi-sec, elaborados pelo método charmat, com uvas da excelente safra 2011. Foi no encontro da Confraria Feminina do Champanhe de Florianópolis, pela palavra do enólogo uruguaio Alejandro Cardozo e engenheira agrônoma Gabriela Pötter, harmonizados com o menu do chef escocês Alex Floyd, com pratos de Bacalhau e Robalo. Elaborado com 80% de uvas Chardonnay e 20% de uvas Sauvignon Blanc dos vinhedos da Guatambu, o Poesia do Pampa chamou atenção pelo frescor e aroma frutado.
Gabriela Pötter garante que as uvas utilizadas para produção deste espumante não receberam nenhum produto químico, pois além do clima contribuir para a excelente sanidade das uvas, foi utilizada uma tecnologia inovadora e ecológica no controle fitossanitário dos parreirais, a máquina Lazo TPC (Thermal Pest Control), para o controle térmico de pragas.
Vinhos de alta gama cozidos
Olha o nosso crítico de vinhos Olyr Corrêa enviando uma informação interessante:
Estudos do ETS Labs de Santa Helena, Califórnia, que simularam o aquecimento e resfriamento durante o transporte dia/noite de vinho, chegaram a conclusão que a exposição cumulativa a 30ºC por mais de 18 horas muda a cor, o gosto, achata os aromas e reduz o SO2. Em vinhos brancos a turbidez aumenta consideravelmente e nos vinhos tintos diminui os taninos. Baseado nisso, a eProvenance está vendendo um sistema de verificar a integridade dos vinhos despachados para o mundo todo.
O que a eProvenance faz é monitorar a temperatura do vinho durante o transporte até o depósito do importador. Faz isto através de rádio frequência, três vezes ao dia, através de sensores colocados nas caixas de vinho. Os primeiros resultados com o monitoramento de mais de 1400 carregamentos é assustador. Diz que, em média, 9% dos vinhos provavelmente foram afetados, dependendo do tempo de exposição ao calor e do tipo do vinho.
Foi feito um monitoramento de vinhos para o Brasil transportados por navio e por avião. No caso do navio, os vinhos ficaram expostos a temperaturas acima de 30ºC por mais de 6 dias durante a passagem pelo equador.
No caso do transporte aéreo, embora tenham ficado protegidos durante a viagem, na estocagem sofreram abuso térmico por dois dias e mais dois dias na entrega. Este monitoramento foi durante o mês de outubro em São Paulo e calcula-se em 20 horas o tempo de exposição prejudicial.
Estudos do ETS Labs de Santa Helena, Califórnia, que simularam o aquecimento e resfriamento durante o transporte dia/noite de vinho, chegaram a conclusão que a exposição cumulativa a 30ºC por mais de 18 horas muda a cor, o gosto, achata os aromas e reduz o SO2. Em vinhos brancos a turbidez aumenta consideravelmente e nos vinhos tintos diminui os taninos. Baseado nisso, a eProvenance está vendendo um sistema de verificar a integridade dos vinhos despachados para o mundo todo.
O que a eProvenance faz é monitorar a temperatura do vinho durante o transporte até o depósito do importador. Faz isto através de rádio frequência, três vezes ao dia, através de sensores colocados nas caixas de vinho. Os primeiros resultados com o monitoramento de mais de 1400 carregamentos é assustador. Diz que, em média, 9% dos vinhos provavelmente foram afetados, dependendo do tempo de exposição ao calor e do tipo do vinho.
Foi feito um monitoramento de vinhos para o Brasil transportados por navio e por avião. No caso do navio, os vinhos ficaram expostos a temperaturas acima de 30ºC por mais de 6 dias durante a passagem pelo equador.
No caso do transporte aéreo, embora tenham ficado protegidos durante a viagem, na estocagem sofreram abuso térmico por dois dias e mais dois dias na entrega. Este monitoramento foi durante o mês de outubro em São Paulo e calcula-se em 20 horas o tempo de exposição prejudicial.
Miolo Wine Group expande presença na Holanda
A Miolo Wine Group está ampliando seus negócios na Holanda em volume e valor agregado, resultado de sua participação na feira de vinhos Vinexpo, emBordeaux, ocorrida em junho. A empresa embarcará em julho 18 mil garrafas do vinho Cuvée Giuseppe e 8 mil garrafas de Cuvée Chardonnay para a Gall & Gall e 5 mil garrafas do Gamay para a Ahold.
A Miolo exporta para a Holanda desde 2006. No ano passado, foram vendidas 48 mil garrafas. A estimativa este ano é enviar para o país 60 mil garrafas. No total, a empresa pretende exportar US$ 1,8 milhões em 2011.
Conforme Morgana Miolo, gerente de Relações Internacionais da empresa, a inclusao do Gamay no portfolio da Ahold aconteceu pois um vinho jovem, leve e frutado adapta-se perfeitamente na tendencia de consumo mundial de vinhos. Alem disso, temos a vantagem de já termos disponível a safra 2011.
A Miolo exporta para a Holanda desde 2006. No ano passado, foram vendidas 48 mil garrafas. A estimativa este ano é enviar para o país 60 mil garrafas. No total, a empresa pretende exportar U$1,8 milhoes em 2011.
A Miolo exporta para a Holanda desde 2006. No ano passado, foram vendidas 48 mil garrafas. A estimativa este ano é enviar para o país 60 mil garrafas. No total, a empresa pretende exportar US$ 1,8 milhões em 2011.
Conforme Morgana Miolo, gerente de Relações Internacionais da empresa, a inclusao do Gamay no portfolio da Ahold aconteceu pois um vinho jovem, leve e frutado adapta-se perfeitamente na tendencia de consumo mundial de vinhos. Alem disso, temos a vantagem de já termos disponível a safra 2011.
A Miolo exporta para a Holanda desde 2006. No ano passado, foram vendidas 48 mil garrafas. A estimativa este ano é enviar para o país 60 mil garrafas. No total, a empresa pretende exportar U$1,8 milhoes em 2011.
Leilão virtual de ovinos dorper e white dorper
Já noticiei aqui no Blog, mas faço-o novamente para o pessoal não esqucer, principalmente os criadores de ovinos gaúchos que estão aderindo a esta raça, principalmente o João Alberto Guerra, lá do Sarandi, em Livramento, um dos pioneiros da raça na região. A Campo Verde promoverá leilão virtual com 45 fêmeas Dorper e White Dorper.
Detentora da maior reserva genética das raças Dorper e White Dorper do
Brasil, com mais de 1.500 animais selecionados e 5.000 embriões
importados dos melhores criatórios da África do Sul, a Fazenda Campo
Verde, de Jarinu (SP), selecionou 45 fêmeas para o 2° Leilão Virtual
de Matrizes Dorper, agendado para 08 de agosto, às 21h, com
transmissão pelo Canal Terraviva. O remate contará ainda com a oferta
especial de 10 reprodutores de elite, chefes de cabanha, e pacotes de
sêmen.
Segundo o Lucas Heymeyer, responsável de vendas da propriedade, são
animais que atendem as expectativas dos mais exigentes selecionadores.
Também são ideais para quem está iniciando criação ou deseja ingressar
com algumas das melhores opções do mercado. “São fêmeas de excelente
caracterização racial e habilidade materna, resultado de uma seleção
perfeitamente sincronizada à pecuária moderna”, ressalta.
Muitas seguem prenhas ou paridas de acasalamentos dirigidos com os
principais reprodutores da atualidade, incluindo novas linhagens
sul-africanas, que serão apresentadas no decorrer do remate. “O evento
vai contra a forte tendência de retenção de base na ovinocultura e
reforça nosso compromisso em não fazer reserva de nossa melhor
genética”, complementa Carlos Vilhena, gerente geral da Campo Verde.
Em 2010, a primeira edição do Leilão Virtual de Matrizes Dorper
registrou excelente liquidez para 43 fêmeas, 15 machos e doses de
sêmen. Na ocasião, a Dorper Campo verde vendeu lotes para dez estados
da federação, difundindo as raças Dorper e White Dorper por todo País,
com genética 100% sul-africana de qualidade diferenciada.
Saiba mais:
(11) 2626-9493/ www.dorpercampoverde.com.br
CADASTRO E LANCES
Agreste Leilões - (82) 3036-7070
Detentora da maior reserva genética das raças Dorper e White Dorper do
Brasil, com mais de 1.500 animais selecionados e 5.000 embriões
importados dos melhores criatórios da África do Sul, a Fazenda Campo
Verde, de Jarinu (SP), selecionou 45 fêmeas para o 2° Leilão Virtual
de Matrizes Dorper, agendado para 08 de agosto, às 21h, com
transmissão pelo Canal Terraviva. O remate contará ainda com a oferta
especial de 10 reprodutores de elite, chefes de cabanha, e pacotes de
sêmen.
Segundo o Lucas Heymeyer, responsável de vendas da propriedade, são
animais que atendem as expectativas dos mais exigentes selecionadores.
Também são ideais para quem está iniciando criação ou deseja ingressar
com algumas das melhores opções do mercado. “São fêmeas de excelente
caracterização racial e habilidade materna, resultado de uma seleção
perfeitamente sincronizada à pecuária moderna”, ressalta.
Muitas seguem prenhas ou paridas de acasalamentos dirigidos com os
principais reprodutores da atualidade, incluindo novas linhagens
sul-africanas, que serão apresentadas no decorrer do remate. “O evento
vai contra a forte tendência de retenção de base na ovinocultura e
reforça nosso compromisso em não fazer reserva de nossa melhor
genética”, complementa Carlos Vilhena, gerente geral da Campo Verde.
Em 2010, a primeira edição do Leilão Virtual de Matrizes Dorper
registrou excelente liquidez para 43 fêmeas, 15 machos e doses de
sêmen. Na ocasião, a Dorper Campo verde vendeu lotes para dez estados
da federação, difundindo as raças Dorper e White Dorper por todo País,
com genética 100% sul-africana de qualidade diferenciada.
Saiba mais:
(11) 2626-9493/ www.dorpercampoverde.com.br
CADASTRO E LANCES
Agreste Leilões - (82) 3036-7070
Vinhos Larentis apresenta ‘Mérito’
Família Larentis brinda os 10 anos da Vinhos Larentis
Enólogo Alderico Sassi serviu e apresentou sua criação
Fotos: Cáren Cristine Dal Mas
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Primeiro assemblage da vinícola chegou para comemorar os 10 anos da empresa com um lote de apenas mil garrafas. Mérito. Este é o nome da nova marca de vinhos finos da Vinhos Larentis, no Vale dos Vinhedos. E não foi a toa que a vinícola escolheu este nome. Afinal, como recompensar tanto carinho recebido nesta década? Só com um vinho único, exclusivo, elaborado a partir da união perfeita entre quatro variedades viníferas – Merlot, Cabernet Sauvignon, Ancellotta e Marselan. Para completar, uma pequena partilha de apenas mil garrafas, uma tiragem histórica e especial. Este é o primeiro assemblage da vinícola. O preço praticado no varejo da empresa é de R$ 63,00 a garrafa.
As uvas foram cuidadosamente selecionadas dos melhores vinhedos da família, localizados em uma área nobre do Vale dos Vinhedos, o Villagio Larentis. A escolha das variedades levou em conta dois fatores. O primeiro foi a qualidade da matéria-prima. O segundo foi a sugestão dos quatro sócios fundadores: o patriarca Cilo Larentis e os seus filhos Olivar, Larri e Celso. Cada um indicou uma das uvas. Coube ao enólogo responsável Aldérico Sassi capturar o melhor de cada variedade e buscar na união entre elas o melhor resultado.
As uvas foram harmoniosamente combinadas em proporções definidas pelo enólogo, o que originou um vinho exclusivo, com uma excepcional fineza e complexidade aromática, estrutura de boca com taninos maduros e macios devido à alta maturação das uvas. O vinho passou por envelhecimento em barricas de carvalho norte-americano durante 10 meses e descanso na cave por 18 meses.
O cuidado empregado na produção extremamente limitada resultou em um vinho para colecionadores. A safra é 2008. O lançamento do vinho foi ontem no final da tarde na vinícola em evento alusivo aos 10 anos. A família recepcionou amigos, clientes, fornecedores, parceiros e imprensa com um coquetel regado, é claro, ao vinho Mérito, que pode ser degustado por todos.
Características do vinho
. Variedades: 60% de Merlot, 20% de Cabernet Sauvignon, 10% de Ancellotta e 10% de Marselan
. Graduação Alcoólica: 13% vol.
. Safra: 2008
. Elaboração: Seleção das uvas nos melhores vinhedos da família, elaboração tradicional com maceração prolongada e realização da fermentação malolática durante a maceração. Envelhecimento em barricas de carvalho norte-americano por 10 meses. Descanso na cave por 18 meses.
. Características Organolépticas: Rubi intenso, aroma fino e muito complexo, apresenta notas de evolução, com uma fruta presente. Em boca, taninos macios, estruturado, com final persistente e agradável.
. Harmonização: carnes vermelhas, caças, pratos com molhos condimentados e queijos maduros.
Novo restaurante em São Paulo - Na fronteira entre Itália e França
O novo restaurante Angeline, em São Paulo, evoca o charme francês e a fartura italiana, em agradável ambiente no Brooklin. Para começar uma boa noite, eu sugiro Carré de Cordeiro Provençal, salteado com alho e tomilho e acompanhado de batatas sautés (R$ 38).
Localizado em uma charmosa rua de paralelepípedos, ao lado de uma ampla praça, o Angeline Restaurante chama atenção pela sua simplicidade chic e atenção aos detalhes, como as luminárias moderninhas que combinam com as paredes vermelhas e os utensílios de cozinha vintage, pendurados em uma parede com tijolos aparentes.
Em uma sala única de pé direito alto (com 160 m²), sua decoração reflete as duas grandes paixões do proprietário Christophe Pittavino: a gastronomia e a arte. Em nichos iluminados na parede central, obras de arte dos séculos XVII a XIX – algumas à venda, pelo preço certo –, com destaque para jóias da Art Nouveau e Art Deco, como vasos Gallé, Daum Nancy ou Le Verre Français, bem como uma chryselephantine (escultura de bronze e marfim) do escultor Guilbert, conferindo personalidade ao local.
Francês de origem italiana, Christophe Pittavino sempre quis trabalhar com culinária. Aprendeu a cozinhar no bistrô que a mãe e a tia tinham em Saint-André, no sul da França, mas por pressão do pai, acabou se formando em Engenharia e Administração – dividindo seu tempo entre o restaurante da mãe e a construtora do pai. Arrumou as malas para o Brasil em 1994, quando fez uma exigência à próxima empresa que o contratasse: que o transferisse para outras localidades do globo, já que sentia ser hora de expandir seus horizontes.
No Brasil, buscava sempre estagiar e trabalhar em projetos relacionados à gastronomia em seu tempo livre, aprendendo o ofício sob a tutela do mestre da pâtisserie Chef Fabrice Le Nud e do renomado Chef Patrick Ferry. A inspiração para seu restaurante, no entanto, vem de sua mãe, chamada Annie Angeline – quem realmente deu início à sua história e originou algumas receitas do menu de jantar, como o Coelho en gibelote, o Camarão Provençal (salsa, alho, brunoise de tomate com risoto puxado no mesmo molho) e a Pera Belle Hélène, que servia em seu bistrô.
No menu franco-italiano do Angeline, Christophe aposta em receitas simples e muito saborosas, porções fartas e variadas opções que atendam a paladares diversos, com nítidas influências do sul da França. Com dois cardápios disponíveis – um para o almoço, mais amplo e descontraído, com opções de bistrô; e um para o jantar, mais enxuto e elaborado, perfeito para encontros românticos ou ocasiões especiais – privilegia os sabores e ingredientes frescos, como a típica culinária italiana, e a cuidadosa apresentação, tradicionalmente francesa.
Dentre as entradas do menu de almoço, destaque para a Omelette com Queijo Gruyere e ervas frescas (R$ 18), o Tartar de Salmão (R$ 26) e os Anéis de Lula Mediterrâneo (R$ 28). Das saladas, brilham a Salada Agridoce (de folhas com queijo de cabra, uvas e canapé de chutney – R$ 23) e a Salada Loulou (de folhas com presunto cru, nozes e canapé de tapenade – R$ 24). Quiches e crepes salgados também vêm acompanhados de saladas de folhas e nozes, como a Quiche Lorraine (R$ 24), o Crepe de Lyon (com filé mignon em pequenas tiras com molho mostarda – R$ 24) e o Crepe de Marseille (com queijo de cabra, bacon, creme de leite e especiarias).
Franco-italiano que se preze, o menu do almoço dá uma atenção especial à massas e risotos, como o Farfalle Angeline (com molho mascarpone, tiras de presunto cru e parmesão – R$ 29), o Penne Bacalhau (com molho de tomate, cebola, alcaparra, azeitona preta, bacalhau e especiarias – R$ 30), o Ravioli Meia Lua (recheado de tomate seco e mozarela de búfala, servido com molho rosé, tiras de filé mignon grelhado e gorgonzola – R$ 28) e o Risoto aos dois tomates (com tomate fresco, tomate seco, mozarela de búfala, azeitonas pretas, vinho branco e manjericão – R$ 29).
O almoço conta ainda com as seções de Aves (como o Peito de Frango Provençal, grelhado e puxado no vinagre balsâmico e mel, servido com risoto ao limone – R$ 27), de Peixes e Crustáceos (como o Salmão de L’Estaque, um salmão rôti no azeite, tomates e chalotes puxados no creme de leite, acompanhado de gratin dauphinois e tomate a provençal – R$ 34) e as Carnes Vermelhas (como o Filé Mignon Roquefort, com gratin dauphinois e ratatuille – R$ 31; e o Carré de Cordeiro Provençal, salteado com alho e tomilho e acompanhado de batatas sautés – R$ 38).
Para a sobremesa, Torta Tâtin (Torta assada ao contrário de maçã caramelada acompanhada de sorvete de creme – R$ 11), Creme Catalana (uma variação do crème brûlée – R$ 9) e Tiramisu (pão de ló sabor Amaretto com cobertura de mascarpone e chocolate meio amargo – R$ 11), entre outras. O almoço executivo (R$ 25,90) conta com as Sugestões do Chef, cujas duas opções mudam diariamente e incluem Couvert, Refrigerante e a deliciosa Sobremesa da Casa. Por R$ 29,90, a mesma fórmula (couvert + prato principal + sobremesa + bebida não alcoólica) oferece um prato principal mais sofisticado.
Para o jantar, Christophe desenvolveu um menu conciso, que oferece o que a casa tem de melhor. Como entradas, opções como a Creme Vichyssoise (R$ 16), o tradicional Croque Monsieur (acompanhado de folhas – R$ 18) e a Salada de folhas, queijo roquefort, maçã verde, nozes e vinagrete emulsionada (R$ 23). Os pratos principais foram divididos em Massas e Risotos (como o Risoto ao ragu de pato com molho de laranja – R$ 36); Peixes e Frutos do Mar (como o Badejo de Nice, grelhado ao molho de tomates marinados, acompanhado de risoto dois cogumelos – R$ 35 e Filé de linguado Grand Large, poché de vieira e camarão, ao molho de vinho branco acompanhado de risoto de alho poró R$ 41) e Carnes (como Blanquete de Vitela à L’Ancienne, acompanhado de fettuccine no próprio molho – R$ 33; e Magret de Canard ao molho de pimenta verde, servido com batatas coradas e tomate a provençal – R$ 38). Para a sobremesa, delícias como Crepe Soufflé (tradicional massa de crepe, recheado com soufflé aromatizado ao licor de laranja – R$ 12) e Taça Angeline (tradicional sobremesa gelada, com creme marrom e chantilly – R$ 12).
Quem comanda a cozinha é o jovem chef Riccardo Epp, formado em gastronomia pelo SENAC. Entusiasta dos fogões desde criança, fez cursos de confeitaria e panificação ainda menino, construindo a base para assumir desafios maiores depois de formado, incluindo a sub-chefia de uma unidade da rede La Pasta e Formaggio. Em 2010, apaixonou-se pela culinária francesa ao trabalhar no bistrô Athina, sob o comando de Karl Heinz Non – paixão que leva adiante no Restaurante Angeline, com uma pitada do flair italiano.
A casa também tem serviço de delivery para a região e aceita reservas para realização de eventos empresariais, festas e casamentos. Fica na avenida Nova Independência, 30 / Brooklin Novo – São Paulo, SP. Reservas pelo telefone: (11) 2638-5737.
Serviço: 84 lugares / Ar Condicionado / Aceita Visa, Mastercard, Amex, ticket e vale refeição / wi-fi disponível / Estacionamento com vallet R$ 8,00. Horários: segunda a sábado, das 11h40 às 23h / domingos e feriados, das 12h às 17h - www.angelinerestaurante.com.br.
Quando eu for a São Paulo, novamente, vou pedir ao meu parceiro de noite paulistana, João Carlos Botezzeli, que me leve no Angeline.
Localizado em uma charmosa rua de paralelepípedos, ao lado de uma ampla praça, o Angeline Restaurante chama atenção pela sua simplicidade chic e atenção aos detalhes, como as luminárias moderninhas que combinam com as paredes vermelhas e os utensílios de cozinha vintage, pendurados em uma parede com tijolos aparentes.
Em uma sala única de pé direito alto (com 160 m²), sua decoração reflete as duas grandes paixões do proprietário Christophe Pittavino: a gastronomia e a arte. Em nichos iluminados na parede central, obras de arte dos séculos XVII a XIX – algumas à venda, pelo preço certo –, com destaque para jóias da Art Nouveau e Art Deco, como vasos Gallé, Daum Nancy ou Le Verre Français, bem como uma chryselephantine (escultura de bronze e marfim) do escultor Guilbert, conferindo personalidade ao local.
Francês de origem italiana, Christophe Pittavino sempre quis trabalhar com culinária. Aprendeu a cozinhar no bistrô que a mãe e a tia tinham em Saint-André, no sul da França, mas por pressão do pai, acabou se formando em Engenharia e Administração – dividindo seu tempo entre o restaurante da mãe e a construtora do pai. Arrumou as malas para o Brasil em 1994, quando fez uma exigência à próxima empresa que o contratasse: que o transferisse para outras localidades do globo, já que sentia ser hora de expandir seus horizontes.
No Brasil, buscava sempre estagiar e trabalhar em projetos relacionados à gastronomia em seu tempo livre, aprendendo o ofício sob a tutela do mestre da pâtisserie Chef Fabrice Le Nud e do renomado Chef Patrick Ferry. A inspiração para seu restaurante, no entanto, vem de sua mãe, chamada Annie Angeline – quem realmente deu início à sua história e originou algumas receitas do menu de jantar, como o Coelho en gibelote, o Camarão Provençal (salsa, alho, brunoise de tomate com risoto puxado no mesmo molho) e a Pera Belle Hélène, que servia em seu bistrô.
No menu franco-italiano do Angeline, Christophe aposta em receitas simples e muito saborosas, porções fartas e variadas opções que atendam a paladares diversos, com nítidas influências do sul da França. Com dois cardápios disponíveis – um para o almoço, mais amplo e descontraído, com opções de bistrô; e um para o jantar, mais enxuto e elaborado, perfeito para encontros românticos ou ocasiões especiais – privilegia os sabores e ingredientes frescos, como a típica culinária italiana, e a cuidadosa apresentação, tradicionalmente francesa.
Dentre as entradas do menu de almoço, destaque para a Omelette com Queijo Gruyere e ervas frescas (R$ 18), o Tartar de Salmão (R$ 26) e os Anéis de Lula Mediterrâneo (R$ 28). Das saladas, brilham a Salada Agridoce (de folhas com queijo de cabra, uvas e canapé de chutney – R$ 23) e a Salada Loulou (de folhas com presunto cru, nozes e canapé de tapenade – R$ 24). Quiches e crepes salgados também vêm acompanhados de saladas de folhas e nozes, como a Quiche Lorraine (R$ 24), o Crepe de Lyon (com filé mignon em pequenas tiras com molho mostarda – R$ 24) e o Crepe de Marseille (com queijo de cabra, bacon, creme de leite e especiarias).
Franco-italiano que se preze, o menu do almoço dá uma atenção especial à massas e risotos, como o Farfalle Angeline (com molho mascarpone, tiras de presunto cru e parmesão – R$ 29), o Penne Bacalhau (com molho de tomate, cebola, alcaparra, azeitona preta, bacalhau e especiarias – R$ 30), o Ravioli Meia Lua (recheado de tomate seco e mozarela de búfala, servido com molho rosé, tiras de filé mignon grelhado e gorgonzola – R$ 28) e o Risoto aos dois tomates (com tomate fresco, tomate seco, mozarela de búfala, azeitonas pretas, vinho branco e manjericão – R$ 29).
O almoço conta ainda com as seções de Aves (como o Peito de Frango Provençal, grelhado e puxado no vinagre balsâmico e mel, servido com risoto ao limone – R$ 27), de Peixes e Crustáceos (como o Salmão de L’Estaque, um salmão rôti no azeite, tomates e chalotes puxados no creme de leite, acompanhado de gratin dauphinois e tomate a provençal – R$ 34) e as Carnes Vermelhas (como o Filé Mignon Roquefort, com gratin dauphinois e ratatuille – R$ 31; e o Carré de Cordeiro Provençal, salteado com alho e tomilho e acompanhado de batatas sautés – R$ 38).
Para a sobremesa, Torta Tâtin (Torta assada ao contrário de maçã caramelada acompanhada de sorvete de creme – R$ 11), Creme Catalana (uma variação do crème brûlée – R$ 9) e Tiramisu (pão de ló sabor Amaretto com cobertura de mascarpone e chocolate meio amargo – R$ 11), entre outras. O almoço executivo (R$ 25,90) conta com as Sugestões do Chef, cujas duas opções mudam diariamente e incluem Couvert, Refrigerante e a deliciosa Sobremesa da Casa. Por R$ 29,90, a mesma fórmula (couvert + prato principal + sobremesa + bebida não alcoólica) oferece um prato principal mais sofisticado.
Para o jantar, Christophe desenvolveu um menu conciso, que oferece o que a casa tem de melhor. Como entradas, opções como a Creme Vichyssoise (R$ 16), o tradicional Croque Monsieur (acompanhado de folhas – R$ 18) e a Salada de folhas, queijo roquefort, maçã verde, nozes e vinagrete emulsionada (R$ 23). Os pratos principais foram divididos em Massas e Risotos (como o Risoto ao ragu de pato com molho de laranja – R$ 36); Peixes e Frutos do Mar (como o Badejo de Nice, grelhado ao molho de tomates marinados, acompanhado de risoto dois cogumelos – R$ 35 e Filé de linguado Grand Large, poché de vieira e camarão, ao molho de vinho branco acompanhado de risoto de alho poró R$ 41) e Carnes (como Blanquete de Vitela à L’Ancienne, acompanhado de fettuccine no próprio molho – R$ 33; e Magret de Canard ao molho de pimenta verde, servido com batatas coradas e tomate a provençal – R$ 38). Para a sobremesa, delícias como Crepe Soufflé (tradicional massa de crepe, recheado com soufflé aromatizado ao licor de laranja – R$ 12) e Taça Angeline (tradicional sobremesa gelada, com creme marrom e chantilly – R$ 12).
Quem comanda a cozinha é o jovem chef Riccardo Epp, formado em gastronomia pelo SENAC. Entusiasta dos fogões desde criança, fez cursos de confeitaria e panificação ainda menino, construindo a base para assumir desafios maiores depois de formado, incluindo a sub-chefia de uma unidade da rede La Pasta e Formaggio. Em 2010, apaixonou-se pela culinária francesa ao trabalhar no bistrô Athina, sob o comando de Karl Heinz Non – paixão que leva adiante no Restaurante Angeline, com uma pitada do flair italiano.
A casa também tem serviço de delivery para a região e aceita reservas para realização de eventos empresariais, festas e casamentos. Fica na avenida Nova Independência, 30 / Brooklin Novo – São Paulo, SP. Reservas pelo telefone: (11) 2638-5737.
Serviço: 84 lugares / Ar Condicionado / Aceita Visa, Mastercard, Amex, ticket e vale refeição / wi-fi disponível / Estacionamento com vallet R$ 8,00. Horários: segunda a sábado, das 11h40 às 23h / domingos e feriados, das 12h às 17h - www.angelinerestaurante.com.br.
Quando eu for a São Paulo, novamente, vou pedir ao meu parceiro de noite paulistana, João Carlos Botezzeli, que me leve no Angeline.
sábado, 23 de julho de 2011
Mensagens
Rivera
Raúl Sarasola - Comunicaciones Integradas de Marketing deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Duas noites na Bodega Carrau e os grandes planos d...":
Querido Danilo: Agradezco tus sabios consejos y sugerencias, así como valoro tu presencia en Rivera Livramento.
Fué tanto un placer leer tu columna y descubrir tus comentarios, tanto como tratarte personalmente. Espero que esas veladas que disfrutamos en Rivera, las podamos repetir en una nueva oportunidad. Te esperamos a ti y a tu esposa por nuestra casa y será un honor para nosotros que también la consideres como tuya.
Un cálido y afectuoso abrazo.
Raúl Sarasola . Rivera Casino & Resort.
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Lambe-bolice
Sr. Danilo,
Achei a sua “reportagem” sobre o Michel Roland e a Miolo uma “lambe-bolice” das maiores já vi. Venalidade pura.
Não sou especialista, sommelier, enólogo ou coisa parecida, apenas uma consumidor ávido por mais informações, por boas dicas.
Espero que a indústria nacional realmente evolua. E não há como dizer que não esteja evoluindo. Mas também não há como negar que a indústria criou uma espécie de confraria de jornalistas/blogueiros prontos a elogiar tudo (talvez por não pagarem pelos vinhos?) o que se faz e se diz. E a indústria tem se fechado numa espécie de cartel que só repete o mesmo discurso dos impostos e tenta posicionar os vinhos nacionais ao lado de grandes importados apenas pelo preço, pois não há como comparar a qualidade.
Semana passada pude ver alguns vídeos publicados no YouTube pela própria agência fomentadora do negócio por aqui. (http://www.youtube.com/user/vinhosdobrasil/videos). Trouxeram alguns jornalistas internacionais, de diversas publicações, alguns renomados até, para conhecer o que se faz hoje por aqui. Os vídeos são muito interessantes, pois dizem quase em uníssono: foco nos espumantes, isso é que se faz de melhor. E um deles ainda pede para esquecer as comparações com Champagne, mas que se crie a identidade própria, e que se mantenham os preços baixos... E outra dica: esqueçam Merlots e Cabernets. A elegância talvez tenha impedido-os de dizer claramente que não são o que as vinícolas imaginam ser.
Para completar, um detalhe que poucos perceberam na avaliação "técnica" da provadora de vinhos do site da inglesa Jancis Robinson. Enquanto se comemorou a nota média dos vinhos daqui (que ficou em torno de 16 / 17 pontos de 20), nada mais do que uma nota "boa", ela diz, ao iniciar a descrição do "ícone" Sesmarias, da Miolo, a frase "garrafa desnecessariamente pesada". Ou seja, se tentaram dizer que o vinho é bom pela garrafa, não funcionou. Fora a crítica ao excesso de uvas empregadas no corte, ainda que a nota final foi 17. Mas eu não bebo nota, enfim.
Adoro ler as críticas deste site, pelo humor principalmente, o que me parece que muitos não entendem. Visitei o Vale dos Vinhedos ano retrasado e foi uma experiência incrível. Como turismo, excelente. Os vinhos tintos, na média, uma chá de carvalho. Os brancos mais palatáveis, mas não dão tanta atenção a eles. Os espumantes, realmente muito bons. E deveríamos ter orgulho disso, esquecendo comparações com os franceses. Com menos de 30 reais podemos beber excelentes espumantes, e isso já deveria ser motivo de alegria de todos os envolvidos. Agora, conseguir uma medalhinha num concurso da Rep. Tcheca não deveria ser motivo para pagarmos 60 paus em nenhuma bebida feita aqui.
A Miolo tem um mérito: apostou no marketing e deu certo. O trabalho administrativo e de mercado é impecável. Mas essa história de Merlot ser a casta símbolo é demais. Aonde o Rolland vai, ele faz um vinho de Merlot, pois é o que conhece. O maior salto de qualidade do vinho nacional virá quando os preços caírem pelo menos 50%
Marcos - Nehemias Moreira
e-mail: nmNemMorto@gmail.com
Resposta – Respeito tua opinião e até gostei de algumas observações, mas minha nota sobre Michel Rolland foi, como notícia, o que ele e o Adriano Miolo disseram. Estrenhei que você mandou, primeiro, seu texto anônimo, assinado apenas “Marcos”, e, agora, quando solicitei sua identificação, diz que é Nehemias Moreira. Você terá mais credibilidade se não usar mais o anonimato.
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Confraria
Prezado Danilo Ucha, mto grato pelo pronto retorno. Por certo, os dados do release serão bem pertinentes no texto da dissertação do meu mestrado, na parte q faço referências a Confrarias, além das de vinhos finos.
Submeto o parágrafo abaixo à tua análise, na visão de jornalista.
Fraterno abraço.
Paulo Kronbauer
Em Porto Alegre, existe a Confraria do Cordeiro, entidade fundada em 30 de setembro de 1999 por criadores de ovinos, apreciadores de carne ovina e jornalistas ligados ao setor pecuário ou à gastronomia. Um dos objetivos da confraria é difundir o consumo da carne ovina, principal ingrediente para a preparação dos jantares mensais, que ocorrem na primeira segunda-feira do mês e já somam mais de 100 encontros gastronômicos. Um dos grandes incentivadores é o jornalista Danilo Ucha, autor de três livros, que contam as histórias da ovinocultura no Rio Grande do Sul, que pelo clima frio é o estado brasileiro mais adequado à criação de ovinos, e da Confraria do Cordeiro. Contêm também receitas elaboradas com a carne ovina. A exemplo de outras confrarias, a do Cordeiro foi criada na época em que a “carne ovina estava no ostracismo e a ovinicultura gaúcha se encontrava lá embaixo, por causa da crise internacional da lã”. A divulgação dos derivados de ovelha pelos integrantes da Confraria (empresários, jornalistas e criadores) foi intensa na última década e hoje já se percebe enorme procura pela carne ovina no mercado gaúcho, bem como em São Paulo e Rio de Janeiro, onde o quilo chega a custar R$ 70,00 (dados obtidos na Febrocarne, entidade associativa que representa os interesses dos produtores de ovinos).
Resposta – Certo, Paulo, é isso aí. A Confraria do Cordeiro foi importante para o crescimento da utilização da carne de cordeiro em restaurantes, hotéis e nos lares. Antes, diziam “carne de carneiro” e não consumiam porque temiam o cheiro, a catinga da ovelha velha que era oferecida aos consumidores. Hoje, com a ovelha-carne, no lugar da ovelha-lã, se oferece carne jovem, de cordeiro, macia, deliciosa e sem cheiro. Apenas uma coisa o tiro saiu pela culatra para nós, consumidores, com o aumento da demanda, cresceu exageradamente o preço da carne!
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Livros
SupGuru deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Lançamento do Vinho Tributo Zolin":
Olá Danilo sou um apreciador da carne de Cordeiros e dos vinhos. Como faço para comprar esses livros?
Os que me interessam são os de receitas.
CORDEIRO NA MESA – R$ 15,00
AS MELHORES RECEITAS DA CONFRARIA DO CORDEIRO – R$ 50,00
Parabéns pelo seu blog, mto interessante para quem aprecia a boa mesa!
Carlos Augusto
Resposta – Entra em contato com Ario Roberto Mazzei,a da editora – arioroberto@terra.com.br
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Enoteca Fasano
Olá Danilo, tudo bem?
Primeiramente gostaria de agradecer o post que você fez em seu blog sobre a Enoteca Fasano, ficamos contentes. Contudo gostaria de te pedir uma pequena correção: a conta da Enoteca Fasano não foi conquistada por mim e pela Lucia. Ela é o resultado do trabalho de uma equipe toda...
A Lucia é a dona da assessoria, ela supervisiona todas as contas, e eu, juntamente com o restante da equipe fazemos o atendimento as contas, dentre elas, a Enoteca.
Portando se você puder corrigir o primeiro parágrafo eu ficaria muito grato!
Continue contando com a gente para tudo que precisares, dê uma olhada em nosso site, lá temos a relação de todas as contas que atendemos, caso você precise de alguma informação sobre elas não hesite entrar em contato.
Abraços,
Pedro Osti
Tel: 11 5181-2832 / Fax: 11 5183-8275
pedro@luciapaesdebarros.com.br
www.luciapaesdebarros.com.br
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Raúl Sarasola - Comunicaciones Integradas de Marketing deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Duas noites na Bodega Carrau e os grandes planos d...":
Querido Danilo: Agradezco tus sabios consejos y sugerencias, así como valoro tu presencia en Rivera Livramento.
Fué tanto un placer leer tu columna y descubrir tus comentarios, tanto como tratarte personalmente. Espero que esas veladas que disfrutamos en Rivera, las podamos repetir en una nueva oportunidad. Te esperamos a ti y a tu esposa por nuestra casa y será un honor para nosotros que también la consideres como tuya.
Un cálido y afectuoso abrazo.
Raúl Sarasola . Rivera Casino & Resort.
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Lambe-bolice
Sr. Danilo,
Achei a sua “reportagem” sobre o Michel Roland e a Miolo uma “lambe-bolice” das maiores já vi. Venalidade pura.
Não sou especialista, sommelier, enólogo ou coisa parecida, apenas uma consumidor ávido por mais informações, por boas dicas.
Espero que a indústria nacional realmente evolua. E não há como dizer que não esteja evoluindo. Mas também não há como negar que a indústria criou uma espécie de confraria de jornalistas/blogueiros prontos a elogiar tudo (talvez por não pagarem pelos vinhos?) o que se faz e se diz. E a indústria tem se fechado numa espécie de cartel que só repete o mesmo discurso dos impostos e tenta posicionar os vinhos nacionais ao lado de grandes importados apenas pelo preço, pois não há como comparar a qualidade.
Semana passada pude ver alguns vídeos publicados no YouTube pela própria agência fomentadora do negócio por aqui. (http://www.youtube.com/user/vinhosdobrasil/videos). Trouxeram alguns jornalistas internacionais, de diversas publicações, alguns renomados até, para conhecer o que se faz hoje por aqui. Os vídeos são muito interessantes, pois dizem quase em uníssono: foco nos espumantes, isso é que se faz de melhor. E um deles ainda pede para esquecer as comparações com Champagne, mas que se crie a identidade própria, e que se mantenham os preços baixos... E outra dica: esqueçam Merlots e Cabernets. A elegância talvez tenha impedido-os de dizer claramente que não são o que as vinícolas imaginam ser.
Para completar, um detalhe que poucos perceberam na avaliação "técnica" da provadora de vinhos do site da inglesa Jancis Robinson. Enquanto se comemorou a nota média dos vinhos daqui (que ficou em torno de 16 / 17 pontos de 20), nada mais do que uma nota "boa", ela diz, ao iniciar a descrição do "ícone" Sesmarias, da Miolo, a frase "garrafa desnecessariamente pesada". Ou seja, se tentaram dizer que o vinho é bom pela garrafa, não funcionou. Fora a crítica ao excesso de uvas empregadas no corte, ainda que a nota final foi 17. Mas eu não bebo nota, enfim.
Adoro ler as críticas deste site, pelo humor principalmente, o que me parece que muitos não entendem. Visitei o Vale dos Vinhedos ano retrasado e foi uma experiência incrível. Como turismo, excelente. Os vinhos tintos, na média, uma chá de carvalho. Os brancos mais palatáveis, mas não dão tanta atenção a eles. Os espumantes, realmente muito bons. E deveríamos ter orgulho disso, esquecendo comparações com os franceses. Com menos de 30 reais podemos beber excelentes espumantes, e isso já deveria ser motivo de alegria de todos os envolvidos. Agora, conseguir uma medalhinha num concurso da Rep. Tcheca não deveria ser motivo para pagarmos 60 paus em nenhuma bebida feita aqui.
A Miolo tem um mérito: apostou no marketing e deu certo. O trabalho administrativo e de mercado é impecável. Mas essa história de Merlot ser a casta símbolo é demais. Aonde o Rolland vai, ele faz um vinho de Merlot, pois é o que conhece. O maior salto de qualidade do vinho nacional virá quando os preços caírem pelo menos 50%
Marcos - Nehemias Moreira
e-mail: nmNemMorto@gmail.com
Resposta – Respeito tua opinião e até gostei de algumas observações, mas minha nota sobre Michel Rolland foi, como notícia, o que ele e o Adriano Miolo disseram. Estrenhei que você mandou, primeiro, seu texto anônimo, assinado apenas “Marcos”, e, agora, quando solicitei sua identificação, diz que é Nehemias Moreira. Você terá mais credibilidade se não usar mais o anonimato.
.................
Confraria
Prezado Danilo Ucha, mto grato pelo pronto retorno. Por certo, os dados do release serão bem pertinentes no texto da dissertação do meu mestrado, na parte q faço referências a Confrarias, além das de vinhos finos.
Submeto o parágrafo abaixo à tua análise, na visão de jornalista.
Fraterno abraço.
Paulo Kronbauer
Em Porto Alegre, existe a Confraria do Cordeiro, entidade fundada em 30 de setembro de 1999 por criadores de ovinos, apreciadores de carne ovina e jornalistas ligados ao setor pecuário ou à gastronomia. Um dos objetivos da confraria é difundir o consumo da carne ovina, principal ingrediente para a preparação dos jantares mensais, que ocorrem na primeira segunda-feira do mês e já somam mais de 100 encontros gastronômicos. Um dos grandes incentivadores é o jornalista Danilo Ucha, autor de três livros, que contam as histórias da ovinocultura no Rio Grande do Sul, que pelo clima frio é o estado brasileiro mais adequado à criação de ovinos, e da Confraria do Cordeiro. Contêm também receitas elaboradas com a carne ovina. A exemplo de outras confrarias, a do Cordeiro foi criada na época em que a “carne ovina estava no ostracismo e a ovinicultura gaúcha se encontrava lá embaixo, por causa da crise internacional da lã”. A divulgação dos derivados de ovelha pelos integrantes da Confraria (empresários, jornalistas e criadores) foi intensa na última década e hoje já se percebe enorme procura pela carne ovina no mercado gaúcho, bem como em São Paulo e Rio de Janeiro, onde o quilo chega a custar R$ 70,00 (dados obtidos na Febrocarne, entidade associativa que representa os interesses dos produtores de ovinos).
Resposta – Certo, Paulo, é isso aí. A Confraria do Cordeiro foi importante para o crescimento da utilização da carne de cordeiro em restaurantes, hotéis e nos lares. Antes, diziam “carne de carneiro” e não consumiam porque temiam o cheiro, a catinga da ovelha velha que era oferecida aos consumidores. Hoje, com a ovelha-carne, no lugar da ovelha-lã, se oferece carne jovem, de cordeiro, macia, deliciosa e sem cheiro. Apenas uma coisa o tiro saiu pela culatra para nós, consumidores, com o aumento da demanda, cresceu exageradamente o preço da carne!
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Livros
SupGuru deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Lançamento do Vinho Tributo Zolin":
Olá Danilo sou um apreciador da carne de Cordeiros e dos vinhos. Como faço para comprar esses livros?
Os que me interessam são os de receitas.
CORDEIRO NA MESA – R$ 15,00
AS MELHORES RECEITAS DA CONFRARIA DO CORDEIRO – R$ 50,00
Parabéns pelo seu blog, mto interessante para quem aprecia a boa mesa!
Carlos Augusto
Resposta – Entra em contato com Ario Roberto Mazzei,a da editora – arioroberto@terra.com.br
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Enoteca Fasano
Olá Danilo, tudo bem?
Primeiramente gostaria de agradecer o post que você fez em seu blog sobre a Enoteca Fasano, ficamos contentes. Contudo gostaria de te pedir uma pequena correção: a conta da Enoteca Fasano não foi conquistada por mim e pela Lucia. Ela é o resultado do trabalho de uma equipe toda...
A Lucia é a dona da assessoria, ela supervisiona todas as contas, e eu, juntamente com o restante da equipe fazemos o atendimento as contas, dentre elas, a Enoteca.
Portando se você puder corrigir o primeiro parágrafo eu ficaria muito grato!
Continue contando com a gente para tudo que precisares, dê uma olhada em nosso site, lá temos a relação de todas as contas que atendemos, caso você precise de alguma informação sobre elas não hesite entrar em contato.
Abraços,
Pedro Osti
Tel: 11 5181-2832 / Fax: 11 5183-8275
pedro@luciapaesdebarros.com.br
www.luciapaesdebarros.com.br
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