Distribuidora de carne ovina
Recebi um aviso do FarmPoint, através da Raquel, de que alguém enviou mensagem para mim e quer resposta. Acontece que nunca consigo fazer funcionar aquele sistema de respostas do FarmPoint. Portanto, vou responder aqui pelo Blog.
O aviso veio da:
Raquel Maria Cury Rodrigues
AgriPoint Consultoria Ltda
raquel@agripoint.com.br
Fone: 19 3432 2199 Fax: 19 3433 3518
Skype: raquel.maria.cury.rodrigues
O coimentário é:
Nome: José Praça
E-mail: cordeirodalagoa@gmail.com
Atividade: Distribuição de alimentos (carnes, lácteos, café)
Cidade: Osório
Estado: Rio Grande do Sul
Empresa:
Mensagem:sou produtor rural e devido a carência de carne ovina inspecionada , montei uma pequena distribuidora de carne ovina a onde estou montando uma sala de desossa, para poder atender melhor ao publico, tambem tenho disponivel charque de partes nobres de carne ovina , e em breve estarei lançando uma linguiça de carne ovina com o meu próprio selo, por gentileza o que tiver de literatura sobre carne ovina gostaria de receber email sobre o assunto ou a onde encontro disponivel para adquirir.
um forte abraço
José Praça
Resposta- Existe uma vasta literatura sobre ovinos que, certamente, será útil a seu propósitos. Sugiro que faça uma busca no Google, que é bem mais fácil e mais completo do que um explicação minha. Mas, casualmente, tenho à minha frente dois livros interessantes: Carne ovina – sistema internacional de comercialização, de André Sorio, Jean-Yves Carfantan e Wilfrido Augusto Marques, e Carne ovina, turismo e gastronomia, de Milton Mariani, André Sorio e Carolina Palhares. Publicação da Editora Méritos, e-mail: atendimento@meritos.com.br
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Los caminos del vino
Estimados compañeros de trabajo, autoridades y colegas de empresas amigas,
A través del presente quiero comunicarles que a partir del 1° de julio dejaré de formar parte del equipo de Caminos del Vino. Aprovecho para presentarles a Irene Faraone quien ocupará mi lugar (mismo e-mail).
Les agradezco especialmente por el apoyo brindado y la confianza que depositaron en mí, tanto a nivel profesional como personal.
Me despido de ustedes esperando seguir contacto… quizás nos reencontremos en nuevos proyectos o actividades dentro de este sector tan amplio y próspero como es el turismo.
Les dejo mi contacto ma.eugenia.bruschi@hotmail.com / 096 614 267
Quedo a las órdenes.
Atentos saludos,
Lic. María Eugenia Bruschi.
……………
Ice Wine Pericó
São Joaquim, 28 de Junho de 2011
Prezados Srs. / Sras.
Hoje, – 9º C, iníciamos o Pericó Icewine - safra 2011.
É com prazer que comunicamos que a natureza mais uma vez se apresentou com temperaturas bem abaixo de zero, para elaboração da safra 2011 do Pericó Icewine .
Nesta manhã, antes do sol nascer, a 1300 m.s.n.m., no Pericó Valley, realizamos a maravilhosa colheita das nossas uvas Cabernet Sauvignon, congeladas a – 9ºC.
Breve, enviaremos fotos .
Cordialmente,
Equipe Vinícola Pericó.
................
Dom Cândido
Senhores,
Em anexo envio nossa newsletter referente ao Gran Reserva Dom Cândido Cabernet Sauvignon, que agora retorna a clássica roupagem de um verdadeiro gran reserva.
Grande abraços.
Rose Valduga
F: (54) 2521.3500
www.domcandido.com.br
Resposta – Rose, não achei nada anexado e, no site, a informação é de que está em construção!
.....................
Carrau
Caro Ucha,
Parabens desde Montevideu com muito frio, depois do calor na Europa, a mudanca e brava !!
Grande abraco !!
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
..................................
Ana Amélia
João Pessoa, 29 de junho de 2011
Caríssima Andrea Debon,
Além de gestores deste Clube desde a sua fundação em 01.05.2001, mantemos há bastante tempo duas colunas semanais no Semanário Contraponto e no Diário A UNIÃO, por sinal, este é o terceiro jornal mais antigo do Brasil; e muito especialmente assinantes do Jornal Bonvivant desde seu primeiro número muito antes de ser transformado nesta bela revista que, agora bi mensalmente nos chegam as mãos, sempre com a mesma regularidade.
Vamos iniciar no próximo dia 08.07.2011, uma série de colunas sobre Guerra Fiscal (Nova Lei do Selo, ICMS Partilhado e outros quetais) com as duas primeiras já esboçadas. Esse assunto que vamos enfocar tem muita analogia com a Entrevista da Senadora Ana Amélia Lemos.
Assim explicados pedimos a necessária autorização para mencionar trechos da Entrevista da Pág. 28, inclusive o Depoimento do nosso amigo Danilo Ucha e, permissão para a publicação da foto da Senadora, que escanearemos da pág. ÍNDICE.
Sediados aqui em João Pessoa, distante de tudo e de todos, necessitamos da compreensão dos amigos, para poder cumprir a contento essa missão à qual nos impomos há muito tempo e o fazemos como hobby, com muito gosto por acreditarmos no futuro do vinho brasileiro.
Ainda bem, que vez por outra, surjam no Brasil figuras como a Senadora Ana
Amélia que, imprime respeito com o seu curriculum que de pronto passou a merecer nossa admiração, sem nada ter a ver com o seu Projeto de Isenção do Imposto de Renda para idosos, entre os quais nos incluímos com os nossos setenta e sete aninhos.
Receba os agradecimentos antecipados e os parabéns pela nova fase da “nossa” Revi
Joel Falconi
Resposta – Agradeço à Andrea pelo envio da carta do Falconi e ao Joel o interesse pela reportagem sobre a Ana Amélia publicada na revista Bom Vivant. O Joel é um dos maiores divulgadores do nosso vinho pelo nordeste.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul do RS acontecerá em agosto
A Metade Sul do Rio Grande do Sul terá em agosto a oitava edição de seu principal evento de atualização tecnológica e debate no setor da uva e do vinho, no qual a região se destaca como um dos principais novos pólos produtores do Brasil. Será nos dias 11 e 12, no Clube Comercial, em Bagé, o VIII Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul do RS.
Neste ano, o encontro terá como assuntos centrais de debate setorial o enoturismo como estratégia para o desenvolvimento da vitivinicultura na região e a sustentabilidade ambiental da produção. A abordagem do primeiro tema passará pela apresentação de diagnóstico do enoturismo no Brasil, de casos de sucesso no segmento e de políticas públicas como suporte da atividade. A sustentabilidade ambiental será tratada considerando que o ‘bioma Pampa’ – o ecossistema da região – é um dos mais preservados do Brasil, assinala um dos componentes da comissão organizadora do Seminário, o chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Uva e Vinho, Alexandre Hoffmann. “Dessa condição da Metade Sul decorrem a necessidade de estabelecer estratégias para que a vitivinicultura não venha a eventualmente prejudicar o bioma e, ao mesmo tempo, a oportunidade de evidenciar esse convívio positivo como elemento de divulgação da vitivinicultura regional”, detalha.
O segmento técnico do Seminário colocará em pauta os vinhos finos da Campanha Gaúcha no contexto da vitivinicultura brasileira e os desafios e viabilidade para a irrigação vitícola na região. O evento contará, ainda, com dia de campo sobre mecanização em viticultura, apresentando estações de máquinas para manejo de solo, da planta (poda e condução) e de pragas e doenças, além de degustação temática de vinhos elaborados com uvas da região.
O integrante da comissão organizadora Alexandre Hoffmann assinala que o Seminário, neste ano, será desenvolvido em apenas dois dias (até então, eram três), com o intuito de viabilizar a participação de um maior número de pessoas em toda a programação, inclusive do dia de campo. Hoffmann acrescenta que o Seminário contará com lançamento oficial, nos próximos dias, em Porto Alegre.
O VIII Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul do RS é uma promoção de Comitê de Fruticultura da Metade Sul do RS, Embrapa Uva e Vinho, Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), Emater-RS, Ibravin, Associação de Produtores de Vinhos Finos da Campanha Gaúcha e Sebrae-RS, com apoio da Associação Bageense dos Fruticultores e de diversas instituições públicas e privadas. O público-alvo do evento são empresários, vitivinicultores, técnicos e lideranças setoriais e políticas.
Mais informações sobre o Seminário em http://www.cnpuv.embrapa.br/eventos/metadesul2011/.
Neste ano, o encontro terá como assuntos centrais de debate setorial o enoturismo como estratégia para o desenvolvimento da vitivinicultura na região e a sustentabilidade ambiental da produção. A abordagem do primeiro tema passará pela apresentação de diagnóstico do enoturismo no Brasil, de casos de sucesso no segmento e de políticas públicas como suporte da atividade. A sustentabilidade ambiental será tratada considerando que o ‘bioma Pampa’ – o ecossistema da região – é um dos mais preservados do Brasil, assinala um dos componentes da comissão organizadora do Seminário, o chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Uva e Vinho, Alexandre Hoffmann. “Dessa condição da Metade Sul decorrem a necessidade de estabelecer estratégias para que a vitivinicultura não venha a eventualmente prejudicar o bioma e, ao mesmo tempo, a oportunidade de evidenciar esse convívio positivo como elemento de divulgação da vitivinicultura regional”, detalha.
O segmento técnico do Seminário colocará em pauta os vinhos finos da Campanha Gaúcha no contexto da vitivinicultura brasileira e os desafios e viabilidade para a irrigação vitícola na região. O evento contará, ainda, com dia de campo sobre mecanização em viticultura, apresentando estações de máquinas para manejo de solo, da planta (poda e condução) e de pragas e doenças, além de degustação temática de vinhos elaborados com uvas da região.
O integrante da comissão organizadora Alexandre Hoffmann assinala que o Seminário, neste ano, será desenvolvido em apenas dois dias (até então, eram três), com o intuito de viabilizar a participação de um maior número de pessoas em toda a programação, inclusive do dia de campo. Hoffmann acrescenta que o Seminário contará com lançamento oficial, nos próximos dias, em Porto Alegre.
O VIII Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul do RS é uma promoção de Comitê de Fruticultura da Metade Sul do RS, Embrapa Uva e Vinho, Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), Emater-RS, Ibravin, Associação de Produtores de Vinhos Finos da Campanha Gaúcha e Sebrae-RS, com apoio da Associação Bageense dos Fruticultores e de diversas instituições públicas e privadas. O público-alvo do evento são empresários, vitivinicultores, técnicos e lideranças setoriais e políticas.
Mais informações sobre o Seminário em http://www.cnpuv.embrapa.br/eventos/metadesul2011/.
Biotecnologias impulsionam melhoramento genético na criação de ovinos
Com a função de potencializar o melhoramento genético, as
biotecnologias reprodutivas vêm ganhando notoriedade entre pequenos,
médios e grandes ovinocultores. A inseminação artificial transcervical
é a mais utilizada, principalmente, pelo baixo custo operacional.
“Qualquer pessoa pode aplicar a técnica, desde que receba
treinamento”, explica Edson Siqueira Filho, gerente de caprinos e
ovinos da Alta Genetics, sediada em Uberaba (MG).
Outra tecnologia em ascensão é a inseminação por laparoscopia,
utilizada principalmente em rebanhos de elite. Nesse procedimento, a
taxa de prenhez é um pouco mais elevada, varia entre 60 e 70%, mas seu
custo é considerado oneroso, pela necessidade de um médico-veterinário
especializado e equipamentos cirúrgicos. Nesse procedimento, o sêmen é
depositado diretamente no útero das ovelhas por uma pequena incisão no
abdômen. Siqueira explica que o método pode custar até dez vezes mais
do que a inseminação transcervical, que apresenta índices médios de
fertilidade entre 45 e 60%.
Independentemente da escolha, e também do mercado a ser atingido, a
inseminação aparece como uma importante aliada do produtor,
principalmente em um momento de transformações na ovinocultura. Dentre
todas as vantagens, destaca-se a aceleração dos ganhos produtivos,
redução no ciclo de produção e economia no manejo de rebanhos mais
uniformes.
Segundo o Eng. Agrônomo Carlos Vilhena, Gerente da Dorper Campo Verde,
de Jarinu (SP), o mercado ainda é deficiente de mão de obra
qualificada. Mesmo assim, os processos de biotecnologia conquistam
cada vez mais adeptos, principalmente, pela praticidade. “A
ovinocultura só tem a ganhar com essas tecnologias, por garantirem
maior ganho de peso às futuras gerações, reduzindo o tempo de abate e
aumentando a precocidade de acabamento, com maior rendimento de
carcaça. Vale lembrar que esses resultados somente são obtidos com o
uso de sêmen de animais melhoradores, com produtividade comprovada por
DEPs (Diferença Esperada na Progênie), com boa conformação e exame
andrológico positivo”, complementa Vilhena.
Referência nacional na seleção de ovinos das raças Dorper e White
Dorper de linhagem 100% sul-africana, a Campo Verde focaliza suas
atividades na comercialização de reprodutores e matrizes comerciais, e
de elite, dos quais os que carregam maior carga genética são
utilizados no programa de melhoramento genético da empresa e
repassados a comercialização de sêmen. Oito carneiros da propriedade,
em coleta na Alta genetics, estão entre os que mais vendem sêmen no
País. Um deles é DVC 00038, conhecido como Karoo, um animal da raça
Dorper, de quatro anos, que bateu a marca de 1.000 doses
comercializadas na Feinco’ 2011. Outra revelação é o DVC 167, o
Koster, também da raça Dorper, que se aproxima dessa marca.
Em uma propriedade que preconiza estação reprodutiva por meio de monta
natural, um carneiro consegue gerar até 100 descendentes, se bem
aproveitado. Com a inseminação, o volume pode ser multiplicado
inúmeras vezes, considerando que, em média, 40 doses de sêmen podem
ser produzidas com apenas um único ejaculado do animal. Em geral, uma
dose é suficiente para emprenhar uma ovelha e não há o limite físico
para repetir a técnica. “O produtor só deve ter o bom senso de que uma
fêmea que não emprenhe após algumas tentativas pode apresentar
distúrbios, devendo ser tratada ou até mesmo descartada do rebanho”,
avalia Siqueira.
Mercado de sêmen – O mercado brasileiro de sêmen de ovinos mostra-se
cada vez mais consistente. Segundo a Alta Genetics, a cada ano, mais
criadores confiam na inseminação e se satisfazem com os resultados. A
empresa estima que a região Nordeste, que detém 60% do rebanho
efetivo, absorve 40% do total produzido. O Sudeste, com 4,5% do
rebanho, participa com 29%. É também a que mais emprega investimentos
em biotecnologias reprodutivas. O Sul, que reúne 25% do rebanho,
aparece com 13%, seguido pelo Norte, 11%, e Centro-Oeste, 7%. “Se
considerarmos que quase metade do rebanho nacional seja de fêmeas em
idade reprodutiva, apenas 0,5% são inseminadas. É um mercado promissor
e com grande potencial de crescimento”, afirma.
O especialista explica que novas técnicas contribuem com o crescimento
da inseminação artificial na ovinocultura, como Inseminação Artificial
por Tempo Fixo (IATF). As vantagens são as mesmas obtidas na
bovinocultura: eliminação de falhas na observação do cio, fertilização
de um grande volume de matrizes, redução de tempo de estação de monta,
ampliação na oferta de ovinos, filhos de animais zootecnicamente
superiores nascimentos pré-determinados; lotes homogêneos, economia na
manutenção do rebanho e índices de produção mais elevados.
Manejo do sêmen requer cuidados especiais - A inseminação artificial
em ovinos é cercada por uma série de cuidados, como o estado
nutricional e sanitário dos animais, habilidade do inseminador,
período do ano, qualidade do sêmen, manejo do botijão, métodos de
descongelamento, entre outros fatores. “Ao ser submetida ao processo
de criopreservação, a célula espermática passa por verdadeiros
desafios fisiológicos, que podem comprometer a viabilidade do sêmen.
Por isso, o manejo correto manejo desse produto é um fator
determinante ao sucesso da técnica”, avalia Siqueira.Na Alta Genetics,
o material genético somente é liberado ao mercado após um rígido
controle de qualidade. Nas fazendas, a armazenagem é um fator
determinante à vida útil do produto. O botijão deve estar em bom
estado de conservação, sem fissuras ou amassados, e devem ser
acondicionados em local limpo, seco e sem incidência de sol. O nível
de nitrogênio nunca deve ser inferior a 15 cm. Deve-se evitar a
manipulação desnecessária de canecas e raques. As canecas do botijão
não podem ser levantadas para acima da linha de congelamento (5 cm
abaixo da boca) e devem permanecer dentro do botijão até o momento sua
utilização. Para facilitar sua localização, é fundamental manter o
controle, com um “mapa” da posição das palhetas de cada reprodutor
dentro do botijão. Quando retirar a palheta da raque, precisa-se usar
uma pinça, já que o calor das mãos pode prejudicar a qualidade do
sêmen. No processo de descongelamento, o ideal é utilizar um
descongelador de sêmen, que mantém a temperatura da água a 37°C.
Quando retirada do botijão, a palheta deve ser colocada diretamente no
aparelho e permanecer imersa por, aproximadamente, 30 segundos. O
equipamento de inseminação deve sempre estar em perfeito estado de
conservação, bem higienizado e sem resquício de produtos de limpeza.
biotecnologias reprodutivas vêm ganhando notoriedade entre pequenos,
médios e grandes ovinocultores. A inseminação artificial transcervical
é a mais utilizada, principalmente, pelo baixo custo operacional.
“Qualquer pessoa pode aplicar a técnica, desde que receba
treinamento”, explica Edson Siqueira Filho, gerente de caprinos e
ovinos da Alta Genetics, sediada em Uberaba (MG).
Outra tecnologia em ascensão é a inseminação por laparoscopia,
utilizada principalmente em rebanhos de elite. Nesse procedimento, a
taxa de prenhez é um pouco mais elevada, varia entre 60 e 70%, mas seu
custo é considerado oneroso, pela necessidade de um médico-veterinário
especializado e equipamentos cirúrgicos. Nesse procedimento, o sêmen é
depositado diretamente no útero das ovelhas por uma pequena incisão no
abdômen. Siqueira explica que o método pode custar até dez vezes mais
do que a inseminação transcervical, que apresenta índices médios de
fertilidade entre 45 e 60%.
Independentemente da escolha, e também do mercado a ser atingido, a
inseminação aparece como uma importante aliada do produtor,
principalmente em um momento de transformações na ovinocultura. Dentre
todas as vantagens, destaca-se a aceleração dos ganhos produtivos,
redução no ciclo de produção e economia no manejo de rebanhos mais
uniformes.
Segundo o Eng. Agrônomo Carlos Vilhena, Gerente da Dorper Campo Verde,
de Jarinu (SP), o mercado ainda é deficiente de mão de obra
qualificada. Mesmo assim, os processos de biotecnologia conquistam
cada vez mais adeptos, principalmente, pela praticidade. “A
ovinocultura só tem a ganhar com essas tecnologias, por garantirem
maior ganho de peso às futuras gerações, reduzindo o tempo de abate e
aumentando a precocidade de acabamento, com maior rendimento de
carcaça. Vale lembrar que esses resultados somente são obtidos com o
uso de sêmen de animais melhoradores, com produtividade comprovada por
DEPs (Diferença Esperada na Progênie), com boa conformação e exame
andrológico positivo”, complementa Vilhena.
Referência nacional na seleção de ovinos das raças Dorper e White
Dorper de linhagem 100% sul-africana, a Campo Verde focaliza suas
atividades na comercialização de reprodutores e matrizes comerciais, e
de elite, dos quais os que carregam maior carga genética são
utilizados no programa de melhoramento genético da empresa e
repassados a comercialização de sêmen. Oito carneiros da propriedade,
em coleta na Alta genetics, estão entre os que mais vendem sêmen no
País. Um deles é DVC 00038, conhecido como Karoo, um animal da raça
Dorper, de quatro anos, que bateu a marca de 1.000 doses
comercializadas na Feinco’ 2011. Outra revelação é o DVC 167, o
Koster, também da raça Dorper, que se aproxima dessa marca.
Em uma propriedade que preconiza estação reprodutiva por meio de monta
natural, um carneiro consegue gerar até 100 descendentes, se bem
aproveitado. Com a inseminação, o volume pode ser multiplicado
inúmeras vezes, considerando que, em média, 40 doses de sêmen podem
ser produzidas com apenas um único ejaculado do animal. Em geral, uma
dose é suficiente para emprenhar uma ovelha e não há o limite físico
para repetir a técnica. “O produtor só deve ter o bom senso de que uma
fêmea que não emprenhe após algumas tentativas pode apresentar
distúrbios, devendo ser tratada ou até mesmo descartada do rebanho”,
avalia Siqueira.
Mercado de sêmen – O mercado brasileiro de sêmen de ovinos mostra-se
cada vez mais consistente. Segundo a Alta Genetics, a cada ano, mais
criadores confiam na inseminação e se satisfazem com os resultados. A
empresa estima que a região Nordeste, que detém 60% do rebanho
efetivo, absorve 40% do total produzido. O Sudeste, com 4,5% do
rebanho, participa com 29%. É também a que mais emprega investimentos
em biotecnologias reprodutivas. O Sul, que reúne 25% do rebanho,
aparece com 13%, seguido pelo Norte, 11%, e Centro-Oeste, 7%. “Se
considerarmos que quase metade do rebanho nacional seja de fêmeas em
idade reprodutiva, apenas 0,5% são inseminadas. É um mercado promissor
e com grande potencial de crescimento”, afirma.
O especialista explica que novas técnicas contribuem com o crescimento
da inseminação artificial na ovinocultura, como Inseminação Artificial
por Tempo Fixo (IATF). As vantagens são as mesmas obtidas na
bovinocultura: eliminação de falhas na observação do cio, fertilização
de um grande volume de matrizes, redução de tempo de estação de monta,
ampliação na oferta de ovinos, filhos de animais zootecnicamente
superiores nascimentos pré-determinados; lotes homogêneos, economia na
manutenção do rebanho e índices de produção mais elevados.
Manejo do sêmen requer cuidados especiais - A inseminação artificial
em ovinos é cercada por uma série de cuidados, como o estado
nutricional e sanitário dos animais, habilidade do inseminador,
período do ano, qualidade do sêmen, manejo do botijão, métodos de
descongelamento, entre outros fatores. “Ao ser submetida ao processo
de criopreservação, a célula espermática passa por verdadeiros
desafios fisiológicos, que podem comprometer a viabilidade do sêmen.
Por isso, o manejo correto manejo desse produto é um fator
determinante ao sucesso da técnica”, avalia Siqueira.Na Alta Genetics,
o material genético somente é liberado ao mercado após um rígido
controle de qualidade. Nas fazendas, a armazenagem é um fator
determinante à vida útil do produto. O botijão deve estar em bom
estado de conservação, sem fissuras ou amassados, e devem ser
acondicionados em local limpo, seco e sem incidência de sol. O nível
de nitrogênio nunca deve ser inferior a 15 cm. Deve-se evitar a
manipulação desnecessária de canecas e raques. As canecas do botijão
não podem ser levantadas para acima da linha de congelamento (5 cm
abaixo da boca) e devem permanecer dentro do botijão até o momento sua
utilização. Para facilitar sua localização, é fundamental manter o
controle, com um “mapa” da posição das palhetas de cada reprodutor
dentro do botijão. Quando retirar a palheta da raque, precisa-se usar
uma pinça, já que o calor das mãos pode prejudicar a qualidade do
sêmen. No processo de descongelamento, o ideal é utilizar um
descongelador de sêmen, que mantém a temperatura da água a 37°C.
Quando retirada do botijão, a palheta deve ser colocada diretamente no
aparelho e permanecer imersa por, aproximadamente, 30 segundos. O
equipamento de inseminação deve sempre estar em perfeito estado de
conservação, bem higienizado e sem resquício de produtos de limpeza.
Adriano Miolo conduzirá degustação vertical de Lote 43 em Brasília
Adriano Miolo, enólogo e degustador de bons vinhos
..........
O diretor e enólogo da Miolo Wine Group, Adriano Miolo, estará em Brasília no dia 30 de junho para uma degustação vertical do famoso Lote 43. As safras de 1999, 2002, 2004, 2005 e 2008 do vinho serão degustadas em um jantar harmonizado no restaurante Dom Francisco, da Associação dos Servidores do Banco Central de Brasília (ASBAC), com organização da Associação Brasileira de Sommeliers ABS - Brasília.
O Lote 43, é um vinho tinto elaborado apenas em safras excepcionais com as uvas provenientes do Vale dos Vinhedos (RS), no vinhedo que leva o mesmo nome, para homenagear o patriarca da família, Giuseppe Miolo, que se instalou no lote de número 43 quando chegou ao Brasil, vindo da Itália, em 1897.
“A elaboração do Lote 43, corte de e 60% Merlot e 40% Cabernet Sauvignon se adapta ao conceito do "cru", que se refere ao pedaço especial de terra cultivada com um vinhedo dentro de uma área de denominação de origem controlada”, explica Miolo.
Após a degustação, será servido um jantar harmonizado com o Lote 43 safra 2008. O evento é aberto a sócios e não sócios e as vagas são limitadas.
Gallo i Vino recebe o inverno com tradicional Sopa de Capeletti
Um bom vinho tinto, de preferência um Dal Pizzol Tannat 750 ml é o ideal para os dias frios, principalmente acompanhando uma sopa de capeletti da galeteria Gallo i Vino, adicionou este saboroso prato ao seu rodízio. O Dal Pizzol Tannat 750 ml apresenta ótimo equilíbrio entre álcool e acidez. Com estrutura e corpo marcante. Paladar redondo, retro-gosto agradável com taninos sedosos e civilizados.
O inverno é uma das épocas que mais valoriza a culinária regional do Sul do país, onde originalmente as temperaturas são mais amenas. Em São Paulo, as sopas, cremes e os caldos ganham destaque nos restaurantes e, pensando nisso, a galeteria Gallo i Vino, adiciona ao rodízio a tradicional Sopa de Capeletti, que promete ser a aliada perfeita dos dias frios.
Originária da Itália, a sopa é um clássico da culinária do Sul do Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul. A receita, que está há gerações na família do restauranteur Lahyre Cardoso, idealizador do restaurante Gallo i Vino, é a grande novidade no rodízio da galeteria e ele garante: diante do sucesso do prato, a Sopa de Capeletti veio para ficar.
Com ambiente amplo e aconchegante, o Gallo i Vino, proporciona uma experiência gastronômica única, tradicionalmente gaúcha, com um cardápio farto e exclusivo.
Para acompanhar as refeições e as baixas temperaturas, a casa oferece ainda carta de vinhos com rótulos nacionais e importados.
O Gallo i Vino nasceu em 2008 com a intenção de trazer à São Paulo receitas típicas da Serra Gaúcha. Responsável por criar uma nova categoria de classificação nos principais guias e roteiros da cidade, a galeteria oferece um farto rodízio de galetos e pratos típicos. Os galetos são assados na brasa e servidos acompanhados de pratos típicos da Serra, como polenta frita, almofadinha e radicci com bacon. Outra característica ímpar dos italianos, herdada pela galeteria, é a fartura. Comer bem e sem pressa é uma das regras para fazer da visita ao Gallo i Vino uma experiência única.
O Gallo Express é uma versão compacta do Gallo i Vino, para refeições rápidas em praças de alimentação. A primeira unidade foi inaugurada em 2010, no Shopping Center 3, na Avenida Paulista. O Gallo i Vino tem duas unidades em São Paulo: Rua João Cachoeira, 278, no Itaim; e avenida Paulista, 2064, no Shopping Center 3.
O inverno é uma das épocas que mais valoriza a culinária regional do Sul do país, onde originalmente as temperaturas são mais amenas. Em São Paulo, as sopas, cremes e os caldos ganham destaque nos restaurantes e, pensando nisso, a galeteria Gallo i Vino, adiciona ao rodízio a tradicional Sopa de Capeletti, que promete ser a aliada perfeita dos dias frios.
Originária da Itália, a sopa é um clássico da culinária do Sul do Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul. A receita, que está há gerações na família do restauranteur Lahyre Cardoso, idealizador do restaurante Gallo i Vino, é a grande novidade no rodízio da galeteria e ele garante: diante do sucesso do prato, a Sopa de Capeletti veio para ficar.
Com ambiente amplo e aconchegante, o Gallo i Vino, proporciona uma experiência gastronômica única, tradicionalmente gaúcha, com um cardápio farto e exclusivo.
Para acompanhar as refeições e as baixas temperaturas, a casa oferece ainda carta de vinhos com rótulos nacionais e importados.
O Gallo i Vino nasceu em 2008 com a intenção de trazer à São Paulo receitas típicas da Serra Gaúcha. Responsável por criar uma nova categoria de classificação nos principais guias e roteiros da cidade, a galeteria oferece um farto rodízio de galetos e pratos típicos. Os galetos são assados na brasa e servidos acompanhados de pratos típicos da Serra, como polenta frita, almofadinha e radicci com bacon. Outra característica ímpar dos italianos, herdada pela galeteria, é a fartura. Comer bem e sem pressa é uma das regras para fazer da visita ao Gallo i Vino uma experiência única.
O Gallo Express é uma versão compacta do Gallo i Vino, para refeições rápidas em praças de alimentação. A primeira unidade foi inaugurada em 2010, no Shopping Center 3, na Avenida Paulista. O Gallo i Vino tem duas unidades em São Paulo: Rua João Cachoeira, 278, no Itaim; e avenida Paulista, 2064, no Shopping Center 3.
Perini integra carta do Grupo Variettà em Porto Alegre
Vinhos e espumantes integram o cardápio da rede gastronômica da Capital desde junho . A Vinícola Perini, de Farroupilha, passou a fornecer seus produtos para o Grupo Variettà, uma conceituada rede gastronômica de Porto Alegre, desde o começo deste mês. A marca abrange diversos estabelecimentos, como o restaurante Chalé da Praça XV, o Bistrô Variettá Mercure Manhattan, o Bistrô do Margs (Museu de Artes do Rio Grande do Sul)], o Bistrô Variettá Praia de Belas Shopping Center , o restaurante Piacevolle e o Bistrô Variettá Rua da Praia Shopping.
Os destaques entre os espumantes Casa Perini são Moscatel, Brut Charmat e o Moscatel Rosé Aquarela. A carta de vinhos, conta com Casa Perini Cabernet Sauvignon, Chardonnay e Marselan. O vinho Jota Pe tradicional integra o pacote de produtos, sendo também usado para elaboração de molhos especiais.
Para melhor informar os clientes da rede sobre a carta de produtos presentes nos restaurantes, a Vinícola Perini ofereceu treinamentos para a equipe de garçons, maitres, chefes e gerentes aprofundarem os conhecimentos sobre métodos de elaboração e variedades das uvas utilizadas nos vinhos e espumantes.
Onde encontrar produtos da Perini:
Bistrô Variettá:
Rua Miguel Tostes, 30, térreo (Hotel Manhattan)
Rua dos Andradas, 1001, loja 202 (Rua da Praia Shopping)
Avenida Praia de Belas, 1181 (Praia de Belas Shopping Center)
Premium Bistrô:
Rua Borges de Medeiros, 2105, térreo
Bistrô do MARGS:
Praça da Alfândega, s/n, Centro (Museu do MARGS)
Restaurante Piacevolle:
Rua dos Andradas,1001, loja 14, (Rua da Praia Shopping)
Chalé da Praça XV:
Praça XV de Novembro, 01
Os destaques entre os espumantes Casa Perini são Moscatel, Brut Charmat e o Moscatel Rosé Aquarela. A carta de vinhos, conta com Casa Perini Cabernet Sauvignon, Chardonnay e Marselan. O vinho Jota Pe tradicional integra o pacote de produtos, sendo também usado para elaboração de molhos especiais.
Para melhor informar os clientes da rede sobre a carta de produtos presentes nos restaurantes, a Vinícola Perini ofereceu treinamentos para a equipe de garçons, maitres, chefes e gerentes aprofundarem os conhecimentos sobre métodos de elaboração e variedades das uvas utilizadas nos vinhos e espumantes.
Onde encontrar produtos da Perini:
Bistrô Variettá:
Rua Miguel Tostes, 30, térreo (Hotel Manhattan)
Rua dos Andradas, 1001, loja 202 (Rua da Praia Shopping)
Avenida Praia de Belas, 1181 (Praia de Belas Shopping Center)
Premium Bistrô:
Rua Borges de Medeiros, 2105, térreo
Bistrô do MARGS:
Praça da Alfândega, s/n, Centro (Museu do MARGS)
Restaurante Piacevolle:
Rua dos Andradas,1001, loja 14, (Rua da Praia Shopping)
Chalé da Praça XV:
Praça XV de Novembro, 01
Imersão no mundo do vinho
Hortência e José Ayub em qualificação na serra
Foto Mell Helade/.DOC
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Os proprietários da Vinícola Campos de Cima, de Itaqui, Hortência e José Ayub, participaram de uma verdadeira imersão no mundo dos vinhos em um dos cursos intensivos promovido pela The Wine School, em Bento Gonçalves. A atividade internacional foi ministrada pelo chileno Eugênio Echeverria, “winemaker” apaixonado e professor regular dos cursos da WSET, representante exclusiva da Wine & Spirit Education Trust no Brasil, Chile e Colômbia. O evento, que aconteceu em Bento Gonçalves, faz parte da preparação para o prestigiado título de Master of Wine. “O curso ofereceu uma extensa cobertura em todas as categorias de produtos na área de vinhos”, comenta Hortência Ayub. O único brasileiro Master of Wine é Dirceu Vianna Jr, que atualmente mora em Londres.
Nova chefia da Embrapa Uva e Vinho
Seguindo uma diretriz da Diretoria da Embrapa para as Unidades Descentralizadas, a Embrapa Uva e Vinho passou a contar, desde o início de maio, com uma nova chefia-adjunta, a de Transferência de Tecnologia (TT), sob a responsabilidade do pesquisador Alexandre Hoffmann.
Como principais propostas da nova estrutura, destacam-se o fortalecimento das ações de transferência de tecnologia e a maior interação com a equipe de pesquisadores, além da criação de uma estrutura uniforme nas unidades da Empresa em todo o Brasil, o que facilitará os trâmites internos e também com a sede.
Na época de sua criação, em 1975, a Embrapa Uva e Vinho organizava o repasse de informações tecnológicas a partir da área de Difusão de Tecnologias. No final da década de 1990, toda a Embrapa passou por uma reestruturação, na qual o setor tomou uma nova dimensão, passando a denominar-se ‘Área de Comunicação e Negócios’. Agora, em 2011, visando acompanhar as necessidades do mercado, em especial as demandas tecnológicas, que exigem respostas de forma mais ágil e eficiente, as atividades da Área foram divididas entre o Núcleo de Comunicação Organizacional e a Chefia Adjunta de Transferência de Tecnologia .A nova chefia está dividida em dois setores: o de Prospecção e Avaliação de Tecnologias e o de Implementação da Programação de TT (veja detalhamento abaixo), supervisionados, respectivamente, pelos analistas João Carlos Taffarel e Luciana Elena Mendonça Prado.
Segundo o chefe adjunto de Transferência de Tecnologia, Alexandre Hoffmann, a criação da nova chefia é importante para aumentar a eficiência no atendimento dos técnicos, produtores, empresários e todos os cidadãos que procuram a Embrapa e também para a própria equipe de trabalho. “A equipe passa a ter maior foco na transferência de tecnologias, desde a sua prospecção, conseguindo acompanhar todo o processo”.
Hoffmann destaca, ainda, que a geração do conhecimento e da tecnologia deve ser seguida de uma boa estratégia para comunicar, validar e transferi-la para o produtor. “Não basta apenas desenvolver uma nova cultivar de videira. Tão importante quanto o melhoramento genético é ter equipe, tempo e recursos para comunicar ao produtor que esta cultivar foi lançada, realizar dias de campo para explicar sobre o manejo da mesma e estabelecer formas de cooperação para ampliar a utilização desta tecnologia”, exemplifica.
Outro fator importante será o fortalecimento da parceria com entidades de transferência de tecnologia como a Emater e instituições similares em outros Estados, cooperativas, associações de produtores, empresas e consultores. “Somente esta combinação é que permitirá que um maior número de produtores seja atingido pelo conhecimento”, finaliza o pesquisador.
As equipes estão em fase de estruturação interna e dentro dos próximos dias, estarão fazendo contatos com o público interno e externo para estabelecer parcerias, identificar demandas e discutir algumas ações de TT. “Esse é um grande avanço para a Unidade que irá ter o trabalho de TT com uma visão mais estratégica e trabalhando de perto com a pesquisa “, aponta a supervisora Luciana Prado.
Como principais propostas da nova estrutura, destacam-se o fortalecimento das ações de transferência de tecnologia e a maior interação com a equipe de pesquisadores, além da criação de uma estrutura uniforme nas unidades da Empresa em todo o Brasil, o que facilitará os trâmites internos e também com a sede.
Na época de sua criação, em 1975, a Embrapa Uva e Vinho organizava o repasse de informações tecnológicas a partir da área de Difusão de Tecnologias. No final da década de 1990, toda a Embrapa passou por uma reestruturação, na qual o setor tomou uma nova dimensão, passando a denominar-se ‘Área de Comunicação e Negócios’. Agora, em 2011, visando acompanhar as necessidades do mercado, em especial as demandas tecnológicas, que exigem respostas de forma mais ágil e eficiente, as atividades da Área foram divididas entre o Núcleo de Comunicação Organizacional e a Chefia Adjunta de Transferência de Tecnologia .A nova chefia está dividida em dois setores: o de Prospecção e Avaliação de Tecnologias e o de Implementação da Programação de TT (veja detalhamento abaixo), supervisionados, respectivamente, pelos analistas João Carlos Taffarel e Luciana Elena Mendonça Prado.
Segundo o chefe adjunto de Transferência de Tecnologia, Alexandre Hoffmann, a criação da nova chefia é importante para aumentar a eficiência no atendimento dos técnicos, produtores, empresários e todos os cidadãos que procuram a Embrapa e também para a própria equipe de trabalho. “A equipe passa a ter maior foco na transferência de tecnologias, desde a sua prospecção, conseguindo acompanhar todo o processo”.
Hoffmann destaca, ainda, que a geração do conhecimento e da tecnologia deve ser seguida de uma boa estratégia para comunicar, validar e transferi-la para o produtor. “Não basta apenas desenvolver uma nova cultivar de videira. Tão importante quanto o melhoramento genético é ter equipe, tempo e recursos para comunicar ao produtor que esta cultivar foi lançada, realizar dias de campo para explicar sobre o manejo da mesma e estabelecer formas de cooperação para ampliar a utilização desta tecnologia”, exemplifica.
Outro fator importante será o fortalecimento da parceria com entidades de transferência de tecnologia como a Emater e instituições similares em outros Estados, cooperativas, associações de produtores, empresas e consultores. “Somente esta combinação é que permitirá que um maior número de produtores seja atingido pelo conhecimento”, finaliza o pesquisador.
As equipes estão em fase de estruturação interna e dentro dos próximos dias, estarão fazendo contatos com o público interno e externo para estabelecer parcerias, identificar demandas e discutir algumas ações de TT. “Esse é um grande avanço para a Unidade que irá ter o trabalho de TT com uma visão mais estratégica e trabalhando de perto com a pesquisa “, aponta a supervisora Luciana Prado.
Esporão lança Monocastas 2008: Syrah, Petit Verot, Touriga Nacional, e Alicante Bouschet
Herdade do Esporão: monocastas
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A Herdade do Esporão apresenta sua nova linha de monocastas: Syrah, Petit Verdot, Touriga Nacional e Alicante Bouschet. Vinhos de caráter singular e produzidos em quantidade limitada, distinguem-se pela qualidade, característica da colheita de 2008, com temperaturas e precipitação dentro da média dos últimos dez anos. Syrah e Petit Verdot são estreias nessa gama de monocastas.
Com potencialidades vínicas de diferentes variedades de uvas, os quatro vinhos monocasta são adequados para momentos diferentes e intensos. Trata-se de uma experiência de degustação especial, indicada para conhecedores e ao mesmo tempo aberta a todos que apreciam um bom vinho.
Syrah, Petit Verdot, Touriga Nacional e Alicante Bouschet são importados com exclusividade pela Qualimpor e podem ser encontrados em supermercados, restaurantes e lojas especializadas.
Touriga Nacional 2008
De cor violeta, tem aroma de flor-de-laranjeira, envolvida delicadamente em notas de cacau. Revela elegância com uma textura sedosa, com término muito persistente. É fermentado a 22º em cubas roto-fermentativas e estagiou durante doze meses em barricas de carvalho francês, seguido de mais doze meses em garrafa antes de ir para o mercado. O monocasta Touriga Nacional 2008 nasceu na "Vinha do Badeco", na Herdade do Esporão, região com solos delgados e pedregosos, com origem xistosa e textura franca, onde a Touriga Nacional foi plantada em 1988. Com maturação média e baixo rendimento, esta vinha dá origem a vinhos muito equilibrados, alcoólicos e indicados para envelhecer. Preço sugerido: R$120,00
Syrah 2008
Syrah 2008 é um vinho de cor profunda e densa cujo olfato sugere frutos pretos, cacau e sutis notas de tabaco. No paladar revela fruta intensa e taninos sólidos mas fundidos e um final de boca persistente. Fermentado a 28º em cubas de inox de pequena capacidade, esse vinho estagiou durante doze meses em barricas de carvalho americano, seguido de mais doze meses em garrafa antes de ir para o mercado. Nasceu na “Vinha do Telheiro”, onde foi plantado há doze anos em solos de textura franca, cor clara, pedregosos e pouco profundos. Com um ciclo de maturação e rendimento médio, Syrah distingue-se pela intensidade dos seus aromas. Preço sugerido: R$120,00.
Petit Verdot 2008
Petit Verdot 2008 é um vinho de cor violeta, aroma complexo que segere notas de musgo, caixa de charuto e sutis notas de couro. Demonstra complexidade, boa acidez e taninos poderosos, que anunciam grande potencial de envelhecimento. Este vinho foi fermentado a 24º em cubas de inox de pequena capacidade, estagiou durante doze meses em barricas de carvalho francês com um ano de uso, seguido de mais doze meses em garrafa antes de ir para o mercado. Nasceu na “Vinha dos Andorinhos”, onde os solos são de textura franca, muito pedregosos, com lajes de xisto. Preço sugerido: R$120,00.
Alicante Bouschet 2008
Alicante Bouschet 2008 é um vinho de cor profunda e concentrada, com o aroma complexo da casta, sugerindo groselhas e cassis envolvida em aromas terrosos. Paladar rico, com taninos robustos e término longo e persistente. Fermentado em cubas de inox a temperatura de 28º, esse vinho estagiou 12 meses em barricas de carvalho americano, seguido de mais doze meses em garrafa antes de ir para o mercado. Nasceu na “Vinha das Palmeiras", local de solos profundos e de cor escura, com origem calcária e textura argilosa, na Herdade dos Perdigões, onde a Alicante Bouschet foi plantada há 10 anos. Com ciclo de maturação médio/tardio e rendimento elevado, esta casta dá origem a vinhos bem estruturados, com boa acidez e longevidade em garrafa. Preço sugerido: R$ 120,00.
Herdade do Esporão
É hoje referência nacional e internacional na produção de vinhos e azeites de excelência. Situada no coração do Alentejo, a vinícola com 600 hectares de vinha abraçada por uma enorme barragem apresenta uma combinação de uma geologia de exceção, granitos e xistos, conjugada com condições climáticas singulares. O resultado é uma enorme variedade de aromas e texturas que podem ser encontradas nos seus vinhos.
Restaurante A Bela Sintra inaugurará em Brasília
O restaurante Bela Sintra, de São Paulo (rua Bela Sintra, 2325, nos Jardins), possui uma adega com mais de 150 rótulos e 1.500 garrafas de vinho, alguns especiais para acompanhar a lagosta à thermidor. Pois, o Bela Sinta vai inaugurar, em julho, uma filial em Brasilia. Espero que tenha o mesmo serviço, a mesma qualidade da comida e, principalmente, a mesma carta de vinho. Com projeto de Mauricio Karam, a identidade da filial é composta pela harmonia da arquitetura clássica e contemporânea .
Distribuído em 900m2 em três pavimentos na região 105 Sul de Brasília, o A bela Sintra será inaugurado no dia 28 de julho. Com capacidade para acomodar 120 pessoas, a obra projetada pelo arquiteto paulistano Mauricio Karam e apelidada de “Caixa de Vidro”, pelo mesmo, possui em toda a sua extensão traços característicos do projetista que assina suas obras com excelência e personalidade.
“Ao receber a oportunidade de projetar o A Bela Sintra em Brasília, um cenário caracterizado pelas obras de Niemeyer, optei por seguir a linha clássica dos restaurantes do grupo, porém acrescentando novos elementos da arquitetura contemporânea. A ideia foi harmonizar o novo ícone brasiliense aos traços marcantes da arquitetura de Brasília”, comenta o arquiteto Mauricio Karam.
O restaurante possui um extenso jardim em sua parte posterior, o que atribui uma brisa despojada em meio à classe característica do restaurante mãe em São Paulo. O grande volume de pedra em Limestone paginado com molduras em cobre divide os ambientes de bar e salão sob um forro de luz dimerizável que muda de intensidade conforme a luz externa. A entrada com piso também em Limestone Mont doré avança sobre os salões e uma fonte vertical cria vida ao lado oposto do bar.
Ao anoitecer, a suntuosa “Caixa de Vidro” modifica sua intensidade luz, devido às sancas de led periféricas, e cria cenários diferenciados. A área do bar com mesas em laca brilhante, poltronas em veludo molhado, estantes em cobre facetadas e balcão em pinho de Riga recebe uma iluminação indireta em diferentes proporções. Ao fundo persianas em madeira escura são o caminho para a entrada da luz e apreciação da paisagem externa.
Com mesas distribuídas em meio a uma árvore cravada a um bloco de pedra e com cadeiras e piso em madeira ebanizada, uma fonte é a responsável pela ambientação do salão “dois” ao atribuir uma sensação de aconchego ao espaço graças ao som da água originário da fonte.
Em outro pavimento um grande lounge e um bar caracterizam três salas VIPs projetadas por Mauricio Karam para a realização de almoços e jantares mais privativos. Mobiliários clássicos e obras de arte em telas gigantes da artista plástica Sônia Menna Barreto ilustram o espaço idealizado pelo arquiteto. Ao fundo do lounge uma adega de vidro possibilita a iluminação das garrafas que estão fixas por acrílico transparente de onde é possível visualizar as copas das árvores do jardim posterior.
“Nos preocupamos em atribuir ao A Bela Sintra espaços VIPs e um grande salão para eventos coorporativos. Agora, Brasília poderá contar com um local sofisticado e diferenciado para a realização de reuniões e eventos”, comenta Mauricio Karam.
A praça projetada pelo paisagista Alex Hanazaki, a céu aberto, na parte posterior do edifício, foi adotada pelo restaurante e dá um “fumoir” ao ambiente para que os clientes possam relaxar e tomar alguns drinks.
A suntuosidade do projeto é finalizada com a concepção dos banheiros com tetos revestidos em folhas de cobre iluminadas por luminárias embutidas no piso. O arquiteto Mauricio karam é o responsável por todo o design de interiores, reforma das fachadas, bem como a especificação dos materiais.
Desde 2004, o escritório Mauricio Karam Arquitetura atua em diversas partes do Brasil e no exterior, aliando bem-estar e harmonia ao aproveitamento adequado dos espaços propostos. Há projetos desenvolvidos em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília, além de países como Portugal e Angola. São mais de 100 mil m² de criações com foco nos segmentos residencial, comercial e coorporativo. Reflexo do processo de seu crescimento estrutural, o escritório também atende o mercado de incorporação imobiliária de loteamentos. No comando do MK Arquitetura, está o arquiteto e urbanista Maurício Karam, formado pela Faculdade de Belas Artes, em 2003.
Distribuído em 900m2 em três pavimentos na região 105 Sul de Brasília, o A bela Sintra será inaugurado no dia 28 de julho. Com capacidade para acomodar 120 pessoas, a obra projetada pelo arquiteto paulistano Mauricio Karam e apelidada de “Caixa de Vidro”, pelo mesmo, possui em toda a sua extensão traços característicos do projetista que assina suas obras com excelência e personalidade.
“Ao receber a oportunidade de projetar o A Bela Sintra em Brasília, um cenário caracterizado pelas obras de Niemeyer, optei por seguir a linha clássica dos restaurantes do grupo, porém acrescentando novos elementos da arquitetura contemporânea. A ideia foi harmonizar o novo ícone brasiliense aos traços marcantes da arquitetura de Brasília”, comenta o arquiteto Mauricio Karam.
O restaurante possui um extenso jardim em sua parte posterior, o que atribui uma brisa despojada em meio à classe característica do restaurante mãe em São Paulo. O grande volume de pedra em Limestone paginado com molduras em cobre divide os ambientes de bar e salão sob um forro de luz dimerizável que muda de intensidade conforme a luz externa. A entrada com piso também em Limestone Mont doré avança sobre os salões e uma fonte vertical cria vida ao lado oposto do bar.
Ao anoitecer, a suntuosa “Caixa de Vidro” modifica sua intensidade luz, devido às sancas de led periféricas, e cria cenários diferenciados. A área do bar com mesas em laca brilhante, poltronas em veludo molhado, estantes em cobre facetadas e balcão em pinho de Riga recebe uma iluminação indireta em diferentes proporções. Ao fundo persianas em madeira escura são o caminho para a entrada da luz e apreciação da paisagem externa.
Com mesas distribuídas em meio a uma árvore cravada a um bloco de pedra e com cadeiras e piso em madeira ebanizada, uma fonte é a responsável pela ambientação do salão “dois” ao atribuir uma sensação de aconchego ao espaço graças ao som da água originário da fonte.
Em outro pavimento um grande lounge e um bar caracterizam três salas VIPs projetadas por Mauricio Karam para a realização de almoços e jantares mais privativos. Mobiliários clássicos e obras de arte em telas gigantes da artista plástica Sônia Menna Barreto ilustram o espaço idealizado pelo arquiteto. Ao fundo do lounge uma adega de vidro possibilita a iluminação das garrafas que estão fixas por acrílico transparente de onde é possível visualizar as copas das árvores do jardim posterior.
“Nos preocupamos em atribuir ao A Bela Sintra espaços VIPs e um grande salão para eventos coorporativos. Agora, Brasília poderá contar com um local sofisticado e diferenciado para a realização de reuniões e eventos”, comenta Mauricio Karam.
A praça projetada pelo paisagista Alex Hanazaki, a céu aberto, na parte posterior do edifício, foi adotada pelo restaurante e dá um “fumoir” ao ambiente para que os clientes possam relaxar e tomar alguns drinks.
A suntuosidade do projeto é finalizada com a concepção dos banheiros com tetos revestidos em folhas de cobre iluminadas por luminárias embutidas no piso. O arquiteto Mauricio karam é o responsável por todo o design de interiores, reforma das fachadas, bem como a especificação dos materiais.
Desde 2004, o escritório Mauricio Karam Arquitetura atua em diversas partes do Brasil e no exterior, aliando bem-estar e harmonia ao aproveitamento adequado dos espaços propostos. Há projetos desenvolvidos em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília, além de países como Portugal e Angola. São mais de 100 mil m² de criações com foco nos segmentos residencial, comercial e coorporativo. Reflexo do processo de seu crescimento estrutural, o escritório também atende o mercado de incorporação imobiliária de loteamentos. No comando do MK Arquitetura, está o arquiteto e urbanista Maurício Karam, formado pela Faculdade de Belas Artes, em 2003.
Luiz Argentina na Vinhos do Brasil
A sommelier Cecília Leite manda dizer que está com uma promoção interessante: a cada garrafa de vinho Luiz Argenta, o cliente ganhará uma garrafa pequena do Prosecco Monte Paschoal. A casa disponibiliza: Cabernet Sauvignon 2006; Merlot 2006; Cabernet Franc 2009 e Chardonnay 2009.
No sábado, dia 2, “encerraremos esta promoção com a degustação do fantástico Espumante Luiz Argenta Charmat! De R$ 48,00 por R$ 33,00, isto é, 31% de desconto! Lembramos que no Arraial do Vinho serve-se vinho quente todos os dias! Ninguém pode perder esta oportunidade!”
Cecília M. F. Leite
Sommelier Internacional, Técnica em Enologia e Representante Comercial
D.O.Brasil - Vinhos, Sucos e Espumantes
Rua Tomás Carvalhal, 620 – Paraíso – São Paulo
CEP 04006-001
(011)3051-5156
(011)3052-0507
(011)9933-7457
(054)9954-7457
contato@vinhosdobrasil.net
cecilia@vinhosdobrasil.net
www.vinhosdobrasil.net
No sábado, dia 2, “encerraremos esta promoção com a degustação do fantástico Espumante Luiz Argenta Charmat! De R$ 48,00 por R$ 33,00, isto é, 31% de desconto! Lembramos que no Arraial do Vinho serve-se vinho quente todos os dias! Ninguém pode perder esta oportunidade!”
Cecília M. F. Leite
Sommelier Internacional, Técnica em Enologia e Representante Comercial
D.O.Brasil - Vinhos, Sucos e Espumantes
Rua Tomás Carvalhal, 620 – Paraíso – São Paulo
CEP 04006-001
(011)3051-5156
(011)3052-0507
(011)9933-7457
(054)9954-7457
contato@vinhosdobrasil.net
cecilia@vinhosdobrasil.net
www.vinhosdobrasil.net
Pizzato no Fest Vinhos em Cabo Frio
Pizzato DNA 99
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Já a Cristina Bielecki informa que a Vinícola Pizzato, criadora de um dos melhores merlots brasileiro dos últimos tempos, apresentará seus melhores vinhos, principalmente os premiados, no II Fest Vinhos em Cabo Frio (RJ), que acontece no dia 1º de julho, das 19h às 23h no Leste Shopping. A vinícola disponibilizará para degustação os vinhos elaborados no Vale dos Vinhedos (Bento Gonçalves), como Pizzato Cabernet Sauvignon Reserva 2005 e Pizzato Concentus, e em Dr. Fausto de Castro (Dois Lajeados), Fausto Brut e Fausto Demi Sec. Entre as novidades, os lançamentos das safras: Pizzato Alicante Bouschet Reserva 2005, Pizzato Tannat Reserva 2006 e Fausto Merlot 2008. A vinícola também apresenta rótulo com a nova classificação D.O.V.V. – Denominação de Origem Vale dos Vinhedos.
Os vinhos premiados na Expovinis deste ano, Pizzato DNA99, vencedor na categoria Tinto Nacional, no concurso Top Ten, e o Pizzato Chardonnay 2010, eleito pelo público como o Melhor Branco Nacional, também serão servidos aos visitantes para degustação no
Leste Shopping, rua Francisco Mendes, nº 350, Centro - Cabo Frio,Telefone: (22) 2643-3486, valor: R$ 40,00. Detalhes sobre a Pizzato em www.pizzato.net - Caixa-Postal: 2538 - Via dos Parreirais, s/n - Vale dos Vinhedos - Bento Gonçalves - RS - Brasil
CEP: 95700-972 -pizzato@pizzato.net. Em SãoPaulo, rua Demóstenes, 1151 - CEP: 04614-015 - Fone/Fax: (11) 5536 5265
domingo, 26 de junho de 2011
Mensagens
Carrau
Caro Ucha,
Parabens e recem chego da Vinexpo e estive com os produtores do Brasil !!
A Feira e muitos dias e cansativa !! 5 dias de 10 horas, mais as visitas, degustacoes e jantas !!
Bom fim de semana e abraco grande,
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
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Caro Ucha,
Parabens e recem chego da Vinexpo e estive com os produtores do Brasil !!
A Feira e muitos dias e cansativa !! 5 dias de 10 horas, mais as visitas, degustacoes e jantas !!
Bom fim de semana e abraco grande,
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
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Jantar da Confraria do Cordeiro
Será nesta segunda-feira, dia 27, o 122º Jantar da Confraria do Cordeiro, coordenado pelo Confrade Orlando Capra. Será às 20h30min, no Pub Restaurante Sabor Social, na Praça de Alimentação do Shopping DC Navegantes (Rua Frederico Mentz nº. 1561, Porto Alegre, RS.). O custo do jantar será R$ 30,00 excluídas as bebidas. O coordenador Luiz Fernando Nunes solicita que façam suas reservas pelo fone (51) 3214.4406 com D. Romilda, informando o número de pessoas.
Sommelier italiano Roberto Rabachino em Porto Alegre
Regina Kovalski, sommeliere internacional, Juiza De Qualificacao de Vinhos, Membro do Guild of Master Sommeliers, manda avisar: o jornalista e sommelier Italiano Roberto Rabachino estara em Porto Alegre participando de Palestra, degustação e jantar harmonizado na Vinum Enoteca, dia 4 de julho, às 17h30min. A Vinum fica na rua Marquês do Herval, 52 - Moinhos de Vento.
Programa:
Palestra, degustação e jantar harmonizado
Degustação:
Espumante Cave Geisse Terroir - Brasil
Champagne Moet Chandon - França
Chardonnay Aquitãnia Sol de Sol 2008 - Chile
Chardonnay Clabis Brocard Vau de Vey Premier Cru 2008 - França
Barbaresco Michele Chiarlo 2005 - Itália
Barolo Michele Chiarlo 2005 - Itália
Chateau Gran Puy Lacoste Pauilac 2004 - França
Primus Malbec salentein 2005 - Argentina
Jantar Harmonizado:
- Carpaccio de maçã com Rúcula e Iogurte com Espumante Salton
Comemoratica 100 Anos
- Risoto Mediterrãneo com Carré de Cordeiro com Vinho de Autor,
Argentino Carmelo Patti 2004
- Tarte Tatin com Sauterners
Investimento:
R$ 480,00 por pessoa (all inclusive) - À vista 10% desconnto - 40 Vagas
Inscrições: no local ou pelo fone: (51) 3395 - 4597
Ministrante:
Roberto Rabachino - Italiano e professor universitário nos temas ligados
Ministrante Técnico-Científico:
Jefferson Sancineto Nunes - Presidente FSI-Brasil.
Programa:
Palestra, degustação e jantar harmonizado
Degustação:
Espumante Cave Geisse Terroir - Brasil
Champagne Moet Chandon - França
Chardonnay Aquitãnia Sol de Sol 2008 - Chile
Chardonnay Clabis Brocard Vau de Vey Premier Cru 2008 - França
Barbaresco Michele Chiarlo 2005 - Itália
Barolo Michele Chiarlo 2005 - Itália
Chateau Gran Puy Lacoste Pauilac 2004 - França
Primus Malbec salentein 2005 - Argentina
Jantar Harmonizado:
- Carpaccio de maçã com Rúcula e Iogurte com Espumante Salton
Comemoratica 100 Anos
- Risoto Mediterrãneo com Carré de Cordeiro com Vinho de Autor,
Argentino Carmelo Patti 2004
- Tarte Tatin com Sauterners
Investimento:
R$ 480,00 por pessoa (all inclusive) - À vista 10% desconnto - 40 Vagas
Inscrições: no local ou pelo fone: (51) 3395 - 4597
Ministrante:
Roberto Rabachino - Italiano e professor universitário nos temas ligados
Ministrante Técnico-Científico:
Jefferson Sancineto Nunes - Presidente FSI-Brasil.
Michel Rolland e os terroirs brasileiros
Vou reverMichel Rolland, dia 7 de julho, em São Paulo
Foto Arquivo do Autor
Michel Rolland, convite para degustação em São Paulo
..................
O enólogo francês Michel Rolland, que presta consultoria para o Miolo Wine Group e desenvolveu alguns dos seus melhores vinhos, estará de volta ao Brasil, dia 7 de julho, para falar sobre os terroirs brasileiros. Ele estará, dia 7 de julho, entre 17h e 21h,na casa da Fazenda do Morumbi (av. Morumbi, 5594), concedendo entrevista e promovendo degustação dos vinhos que desenvolveu com o enólogo Adriano Miolo.
My Suites Montevideu Boutique Hotel & Wine Bar
Héctor Lescano, ministro do Turismo e do Esporte do Uruguai
Marta Méndez (Giménez Méndez Family Vineyards) com o presidente José Mujica
José Mujica prestigiou inauguração de hotel em Montevideu
Fotos Andrea Fontes D. Arraspide
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O presidente do Uruguai, José Mujica, que conheci nos tempos em que fazia cobertura sobre os Tupamaros, em Montevideu, prestigiou a abertura de um hotel butique que homenageia o vinho, na capital uruguaia. Também estava presente o ministro do Turismo e Esportes Héctor Lescano. Meu amigo sommelier Daniel Arraspide, companheiro de algumas viagens pela vitivinicultura brasileira, manda o texto sobre a inauguração do My Suites Montevideu Boutique Hotel & Wine Bar. As fotos são de Andrea Fontes D. Arraspide.
“Benito Blanco 674 casi 21 de Setiembre en Punta Carretas es la dirección en la cuál se localiza el flamante y cómodo hotel boutique que rinde honor al vino a través de 10 bodegas
uruguayas, y que desde este pasado 21 de junio abrió sus puertas oficialmente, poniendo a disposición todos sus servicios. Con una cálida recepción en la que estuvimos presentes, así como lo hicieron un buen número de invitados – entre ellos bodegueros, además de autoridades municipales y gubernamentales, prensa especializada, y los principales medios periodísticos – el evento marcó el comienzo de las actividades del remozado hotel boutique, que plantea un concepto innovador en cuanto a lo que se ofrecía hasta el momento en Montevideo.
En el acto, que contó con la presencia del Ministro de Turismo y Deporte Héctor Lescano, y del propio Presidente de la República José Mujica, se pudo observar – de acuerdo a las apreciaciones de ambos jerarcas – un entusiasmo y optimismo muy particular respecto al movimiento que se está dando en materia turística en nuestro país. Lescano inclusive comentó que “- Se abrirán 25 hoteles de aquí a fin de año”
Por su parte, el Presidente Mujica, expresó “- Gracias a los que apuestan en el país, vale la pena!” aludiendo a que este nuevo proyecto se desarrolla con capitales nacionales; agregó además que “- el crecimiento de Uruguay no trae crisis... por lo cual no nos damos cuenta que es lo que está pasando en el país” haciendo referencia al movimiento de camiones que transitan las rutas nacionales y al incremento productivo que ello demuestra, agregando que “- con esto vienen los hoteles.”
El mandatario, quien previamente al tradicional corte de cinta, había recorrido las instalaciones del hotel, elogió a los empresarios responsables por dicho emprendimiento. El piso elegido para ser conocido por el Presidente fue el número 4, del que la Bodega Grupo Traversa forma parte en el acuerdo de concesionario de wine floor.
Una vez finalizada la parte formal, se procedió al cóctel en el que se pudieron degustar 10 etiquetas acompañadas por sus respectivos maridajes; a saber....Espumantes Hasparren (Castillo Viejo) Irurtia Brut (Irurtia) y frizanteAsolo di Véneto (Traversa) con sushi rolls, niguiris, sashimi, y ceviche de tilapia, cebolla de verdeo, rúcula y tomate.
La primera selección de tintos estuvo integrada por tres Pinot Noir's:Marichal Reserve Collection (Marichal) Maderos de San Juan (Los Cerros de San Juan) y Alta Reserva (Giménez Méndez) los que fueron armonizados con sablée de parmesano, queso de cabra, mitzuna y frutillas; facaccia acompañada de peras caramelizadas al curry, reducción de aceto balsámico, menta fresca y queso azul; crocantes en camembert, verdes frescos y cebollas confitadas; y pincho de berenjena grillada, muzarella, rúcula y tomate confitado.
Ya en la elección de los tintos de mayor cuerpo, los seleccionados fueron:Tannat Viejo (H. Stagnari) y Teatro Solis 150 Años Tannat (Varela Zarranz) ambos maridados con una selección de bocados que incluían pincho de cordero a la parrilla con Kumel y aceite de sésamo; lomo en crout de mix de semillas, acompañado de BBQ Chipotle; taco de cerdo macerado en cilantro y jengibre envuelto en masa Phillo; expresión de papa con toque de aceite de trufa blanca; pincho de mollejas a la miel y champignones en salsa de puerros; y entrecotte Angus curado, macerado en hierbas.
Para el final – a la hora de los dulces – dos licores de Tannat hicieron que los invitados se deleitaran: el Tannatino (Ariano) y el Rendibú (Juan Toscanini) fueron los excelentes escoltas de una rica selección de finospetit fours. Cuidada selección de bocados y vinos que estuvieron a cargo del chef Esteban Briozzo y la sommelière Beatriz Chevalier (jefa de wine bar y responsable del área vinos y bebidas del hotel).
Una nueva opción para los amantes del vino, turistas, o inclusive residentes que por simple placer deseen darle un gusto a sus sentidos, y que además cuenta con el valor agregado de poder conocer las bodegas auspiciantes, y la invitación a participar de degustaciones dirigidas y actividades afines.”
Brasil arremata mais três prêmios na França
O Brasil vitivinícola segue conquistando prêmios em concursos internacionais de vinhos. Pela quarta vez no ano, o reconhecimento vem da França, no 11º Concurso Les Citadelles Du Vin, realizado em Bordeaux de 28 a 30 de maio. Foram três prêmios, sendo um Prêmio Especial, uma Medalha de Ouro e uma Medalha de Bronze.
O Prêmio Especial é destinado somente aos países que enviam acima de 10 amostras, sendo que a distinção é conferida ao produto que obtém maior pontuação entre os inscritos pelo país. O concurso contou com o apoio da Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV).
Prêmio Especial
Marcus James Espumante Brut – Cooperativa Vinícola Aurora
Troféu Citadelles (Medalha de Ouro)
Marcus James Espumante Brut – Cooperativa Vinícola Aurora
Troféu Prestige (Medalha de Bronze)
Aurora Espumante Chardonnay Brut– Cooperativa Vinícola Aurora
O Prêmio Especial é destinado somente aos países que enviam acima de 10 amostras, sendo que a distinção é conferida ao produto que obtém maior pontuação entre os inscritos pelo país. O concurso contou com o apoio da Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV).
Prêmio Especial
Marcus James Espumante Brut – Cooperativa Vinícola Aurora
Troféu Citadelles (Medalha de Ouro)
Marcus James Espumante Brut – Cooperativa Vinícola Aurora
Troféu Prestige (Medalha de Bronze)
Aurora Espumante Chardonnay Brut– Cooperativa Vinícola Aurora
Vin : le Brésil gagne des marchés dans dix pays grâce à Vinexpo
Olha a confirmação dos bons resultados obtidos pelas vinícolas brasileiras em Bordeaux. A informação foi publicada no Lemoci – Le moniteur Du commerce internationale, lido pelo Olyr Corrêa:
Brésil - Foires et salons - Vins et spiritueux
Le salon Vinexpo (Bordeaux, 19-23 juin) a permis aux vignobles brésiliens d’entrer dans deux nouveaux pays, le Mexique et le Venezuela, et de gagner des marchés dans huit autres : Chine, Suède, Danemark, Finlande, Belgique, Luxembourg, Estonie et Canada.
Brésil - Foires et salons - Vins et spiritueux
Le salon Vinexpo (Bordeaux, 19-23 juin) a permis aux vignobles brésiliens d’entrer dans deux nouveaux pays, le Mexique et le Venezuela, et de gagner des marchés dans huit autres : Chine, Suède, Danemark, Finlande, Belgique, Luxembourg, Estonie et Canada.
Brasil continua importando carne ovina
As importações brasileiras de carne ovina uruguaia cresceram 64% e a demanda firme resulta no aumento da participação chilena e argentina também, segundo a zootecnista Raquel Maria Cury Rodrigues, analista do FarmPoint, que publicou um artigo sobre o assunto no site especializado. Segundo ela, “no mês de maio, o Brasil importou 64% mais carne ovina uruguaia comparado a abril, totalizando 236 toneladas. Em abril, o Brasil importou uma quantia muito pequena (143 toneladas) comparado com os outros meses de 2010 e 2011.”
“Os principais mercados do Uruguai foram, em ordem de importância, União Europeia (UE), Mercosul e China, concentrando 76% do total. O número de cabeças abatidas nos estabelecimentos habilitados a nível nacional foi de 369.156 com as ovelhas representando 40% do total, os capões 16% do total e os cordeiros 35% do total.
Raquel mostrou também os valores: “No mês de maio, o preço do quilo de carne desossada de ovino congelada cresceu 6,55%. Em abril o quilo custou US$ 7,93 e em maio US$ 8,45. O preço do quilo das peças não desossadas de ovino congeladas cresceu 6,16%, passando de US$ 6,02 para US$ 6,39. De janeiro a maio de 2011, em valor, as exportações totais do Uruguai (não só para o Brasil) totalizaram US$ 27,67 milhões, 1% a menos que no mesmo período do ano anterior, quando foram exportados US$ 28,7 milhões. O valor gerado pelos países que formam a UE, o Mercosul, junto com a China, representa 79% do total exportado em dólares.”
O Chile e a Argentina retomaram as vendas para o Brasil, segundo Raquel: “Desde novembro de 2010, o Brasil retomou as importações de carne ovina chilena. Em abril o Brasil importou 22,58 toneladas de carne ovina do Chile e em maio, houve um decréscimo, totalizando 17,97 toneladas. Em maio, o kg da carne desossada de ovinos congeladas custou US$ 5,85 e o quilo das peças não desossadas de ovinos congeladas US$ 6,09.
“No ano passado, o Brasil importou uma pequena quantia de carne ovina argentina. De janeiro a abril deste ano, o Brasil não importou nenhuma parcela e no mês de maio importou uma quantia de 23 toneladas.”
Leia no FarmPoint o comentário completo, inclusive com tabelas sobre as quantidades e os valores.
“Os principais mercados do Uruguai foram, em ordem de importância, União Europeia (UE), Mercosul e China, concentrando 76% do total. O número de cabeças abatidas nos estabelecimentos habilitados a nível nacional foi de 369.156 com as ovelhas representando 40% do total, os capões 16% do total e os cordeiros 35% do total.
Raquel mostrou também os valores: “No mês de maio, o preço do quilo de carne desossada de ovino congelada cresceu 6,55%. Em abril o quilo custou US$ 7,93 e em maio US$ 8,45. O preço do quilo das peças não desossadas de ovino congeladas cresceu 6,16%, passando de US$ 6,02 para US$ 6,39. De janeiro a maio de 2011, em valor, as exportações totais do Uruguai (não só para o Brasil) totalizaram US$ 27,67 milhões, 1% a menos que no mesmo período do ano anterior, quando foram exportados US$ 28,7 milhões. O valor gerado pelos países que formam a UE, o Mercosul, junto com a China, representa 79% do total exportado em dólares.”
O Chile e a Argentina retomaram as vendas para o Brasil, segundo Raquel: “Desde novembro de 2010, o Brasil retomou as importações de carne ovina chilena. Em abril o Brasil importou 22,58 toneladas de carne ovina do Chile e em maio, houve um decréscimo, totalizando 17,97 toneladas. Em maio, o kg da carne desossada de ovinos congeladas custou US$ 5,85 e o quilo das peças não desossadas de ovinos congeladas US$ 6,09.
“No ano passado, o Brasil importou uma pequena quantia de carne ovina argentina. De janeiro a abril deste ano, o Brasil não importou nenhuma parcela e no mês de maio importou uma quantia de 23 toneladas.”
Leia no FarmPoint o comentário completo, inclusive com tabelas sobre as quantidades e os valores.
Champanhe e vinhos a bordo com praticidade
Esta notícia é para o Olyr Corrêa: Regatta lança itens sofisticados para o espaço gourmet de embarcações. Passear em um belo barco já é uma delícia. Mais ainda quando os convidados são servidos com sofisticação e conforto. Para tomar vinho ou champanhe a bordo, a Regatta, rede de lojas de acessórios náuticos e embarcações, oferece o Gelo Gel Wine Cooler. A capa de gel envolve a garrafa por inteiro deixando a bebida fria pronta para o consumo. Pode ser usada em garrafas de vinho, champanhe, espumantes entre outros. O cooler em gel é prático, pois facilita o manuseio da garrafa sem deixar de resfriá-la.
Para consumir as bebidas a bordo, copos devem ser inquebráveis para evitar acidentes com o balanço do barco. Porém, na hora de brindar com champanhe, não dá para usar qualquer copo. Na Regatta, taças e copos longos para água, uísque, champanhe ou cerveja, são de policarbonato e super sofisticados. Resistentes e inquebráveis são perfeitos para o espaço gourmet de embarcações.
Para consumir as bebidas a bordo, copos devem ser inquebráveis para evitar acidentes com o balanço do barco. Porém, na hora de brindar com champanhe, não dá para usar qualquer copo. Na Regatta, taças e copos longos para água, uísque, champanhe ou cerveja, são de policarbonato e super sofisticados. Resistentes e inquebráveis são perfeitos para o espaço gourmet de embarcações.
Um grande vinho da Valduga
O Casa Valduga Gran Reserva Cabernet Sauvignon 2007, da Vinícola Casa Valduga,lá de Bento Gonçalves, é um grande vinho. Lembro bem dele porque o bebi em companhia do João Valduga, numa tarde quente, na sombra das parreiras próximas ao restaurante da unidade principal dos Valduga. No início deste mês de junho, ele foi reconhecido como muito bom por especialistas que o degustaram num concurso no Canadá e lhe concederam Medalha de Prata.
Quem mandou me dizer foi a Lucinara Masiero, lá de Bento Gonçalves, confirmando que o Brasil vitivinícola conquistou, naquela ocasião, mais quatro premiações. O reconhecimento veio em forma de quatro medalhas, sendo uma de Ouro e três de Prata. A distinção foi conferida no Concurso Sélections Mondiales, realizado de 31 de maio a 6 de junho no Hotel Palace Royal, em Quebec, Canadá.
Um grupo de 72 degustadores de 20 diferentes nacionalidades avaliaram 1.600 amostras originárias de 37 países. Com a chancela da Organização Internacional da Uva e do Vinho (O.I.V.) e da União Internacional de Enólogos (UIOE), o concurso é considerado um dos maiores do mundo.
O presidente da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Christian Bernardi, esteve representando o Brasil no evento, além de aproveitar a viagem para participar de uma Assembléia Geral Ordinária da UIOE. O enólogo destaca o fato de o Canadá ser um país de consumo relativamente elevado e com uma produção insuficiente para atender ao mercado. Assim sendo é um país onde se consome na sua grande maioria vinhos importados, sendo a França o principal fornecedor. “Justamente por este motivo o concurso Seleção Mundial de Vinho do Canadá tem grande importância para países que querem exportar para lá”, observa.
Além da Medalha de Prata para o Casa Valduga Gran Reserva Cabernet Sauvignon 2007, outras de Prata foram outorgadas ao Garibaldi Espumante Moscatel, da Cooperativa Vinícola Garibaldi, e ao Panizzon Chardonnay Brut 2010, da Sociedade de Bebidas Panizzon. Uma Medalha de Ouro foi arrebatada pelo Salton Desejo 2006, da Vinícola Salton, outro grande vinho, que bebi, dia 10 de junho, comemorando o meu aniversário.
Quem mandou me dizer foi a Lucinara Masiero, lá de Bento Gonçalves, confirmando que o Brasil vitivinícola conquistou, naquela ocasião, mais quatro premiações. O reconhecimento veio em forma de quatro medalhas, sendo uma de Ouro e três de Prata. A distinção foi conferida no Concurso Sélections Mondiales, realizado de 31 de maio a 6 de junho no Hotel Palace Royal, em Quebec, Canadá.
Um grupo de 72 degustadores de 20 diferentes nacionalidades avaliaram 1.600 amostras originárias de 37 países. Com a chancela da Organização Internacional da Uva e do Vinho (O.I.V.) e da União Internacional de Enólogos (UIOE), o concurso é considerado um dos maiores do mundo.
O presidente da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Christian Bernardi, esteve representando o Brasil no evento, além de aproveitar a viagem para participar de uma Assembléia Geral Ordinária da UIOE. O enólogo destaca o fato de o Canadá ser um país de consumo relativamente elevado e com uma produção insuficiente para atender ao mercado. Assim sendo é um país onde se consome na sua grande maioria vinhos importados, sendo a França o principal fornecedor. “Justamente por este motivo o concurso Seleção Mundial de Vinho do Canadá tem grande importância para países que querem exportar para lá”, observa.
Além da Medalha de Prata para o Casa Valduga Gran Reserva Cabernet Sauvignon 2007, outras de Prata foram outorgadas ao Garibaldi Espumante Moscatel, da Cooperativa Vinícola Garibaldi, e ao Panizzon Chardonnay Brut 2010, da Sociedade de Bebidas Panizzon. Uma Medalha de Ouro foi arrebatada pelo Salton Desejo 2006, da Vinícola Salton, outro grande vinho, que bebi, dia 10 de junho, comemorando o meu aniversário.
Vinhos com descontão
Para aproveitar o clima de inverno que vem fazendo nos últimos dias, a importadora Vinho Sul em parceria com a empresa de e-commerce LoteNet, vão comercializar kits de vinhos de 6 garrafas selecionadas a preços que chegam a 60% mais barato que o mercado, no site www.lotenet.com.br. Alguns vinhos oferecidos são da famosa Baron Philippe de Rothschild, como o consagrado Curriculum Vitae Douro Tinto um dos ganhadores do premio de excelência dentre os vinhos portugueses.
Esta modalidade de comercio da empresa LoteNet visa atender os pequenos varejistas, comerciantes e empresários. Uma empresa nova no mercado, primeira a vender lotes de produtos para pessoa jurídica, oferecendo a oportunidade da revenda ou consumo próprio por parte destes.
Esta modalidade de comercio da empresa LoteNet visa atender os pequenos varejistas, comerciantes e empresários. Uma empresa nova no mercado, primeira a vender lotes de produtos para pessoa jurídica, oferecendo a oportunidade da revenda ou consumo próprio por parte destes.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Mensagens
Veuve du Vernay
Anthony deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Veuve du Vernay Rosé, um excelente champagne":
Prezado Danilo,
Vou dar uma de chato, más com o intuito de discutir regiões e aptidões. Este post se presta para isto.
"Il n'est de Champagne que de la Champagne" traduzindo: Não ha Champagna (bebida) que não seja da Champagne (região); frase célebre com a qual os franceses declamam a aptidão do terroir da Champagne para elaborar Espumantes.
Sabemos muito bem que um Espumante Brasileiro não é um Champagne, igualmente, na França, não qualquer espumante é um Champagne.
Este espumante Veuve-de-Vernay não é um Champagne e além disto é elaborado na região dos melhores Cabernet Sauvignon do mundo, Bordeaux. Deve ser melhor que muitos verdadeiros Champagnes mas é um Espumante (vin mousseux).
Na Campanha Gaúcha temos pouco mais de 10 produtores elaborando vinhos finos. Já vemos uma boa aptidão para tintos, com destaque para a uva Cabernet Sauvigon, e já tem gente demarcando regiões :
- Espumante e Branco na Serra, Tinto na Campanha!
Há somente 3 empresas na Campanha elaborando Espumantes, e são todos bons ! Propostas e custos diferentes (Santa Colina – Peruzzo – Guatambu); uns dos melhores Chadonnay é de Livramento, da Cordlheira de Sant’Ana.
Em uma visão velho-mundista pode ficar difícil de entender, mas a realidade da Campanha é de Bons Vinhos Brancos, Tintos e Espumantes, é uma das regiões viticolas que mais cresce no mundo (em percentual).
Onde a uva é boa conseguimos elaborar bons Espumantes também, por isso convido que degustem além dos nossos tintos, os bons espumantes que os colegas da campanha estão elaborando.
Anthony Darricarrère
Resposta – Muito obrigado, Anthony.Por vários motivos. Pela excelente informação sobre a Veuve-de-Vernay e, principalmente, pela colocação sobre os tintos, os brancos e os espumantes da região da Campanha. Também sou um dos defensores daquela região como sítio especial para a vitivinicultura.
..........
Carrau
Caro Ucha,
Parabens e grande abraco desde Bordeaux-Vinexpo !!
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
Resposta - Obrigado, Don Javier. Dia 9 de julho estarei na Bodega Carrau, em Rivera. Quero ver as obras da cantina em Livramento.
........................
Veuve du Vernay
Amigo Ucha, em relação a nota postada em teu blog Cordeiro&Vinho sobre a Veuve du Vernay Rosé, um excelente champagne, cabe informar que no sul do país e aqui no RS, a Casa Flora possui uma parceria com a Importadora Porto a Porto. Ambas possuem um amplo show room localizado no DC Shopping – loja 173 C. fone: (51) 3072.5899.
Bjs, Lize Jung
Agência de Imprensa e Relacionamento
Fones: (51) 3337.3788 / 9116.6662
lizejung@terra.com.br
........................
Anthony deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Veuve du Vernay Rosé, um excelente champagne":
Prezado Danilo,
Vou dar uma de chato, más com o intuito de discutir regiões e aptidões. Este post se presta para isto.
"Il n'est de Champagne que de la Champagne" traduzindo: Não ha Champagna (bebida) que não seja da Champagne (região); frase célebre com a qual os franceses declamam a aptidão do terroir da Champagne para elaborar Espumantes.
Sabemos muito bem que um Espumante Brasileiro não é um Champagne, igualmente, na França, não qualquer espumante é um Champagne.
Este espumante Veuve-de-Vernay não é um Champagne e além disto é elaborado na região dos melhores Cabernet Sauvignon do mundo, Bordeaux. Deve ser melhor que muitos verdadeiros Champagnes mas é um Espumante (vin mousseux).
Na Campanha Gaúcha temos pouco mais de 10 produtores elaborando vinhos finos. Já vemos uma boa aptidão para tintos, com destaque para a uva Cabernet Sauvigon, e já tem gente demarcando regiões :
- Espumante e Branco na Serra, Tinto na Campanha!
Há somente 3 empresas na Campanha elaborando Espumantes, e são todos bons ! Propostas e custos diferentes (Santa Colina – Peruzzo – Guatambu); uns dos melhores Chadonnay é de Livramento, da Cordlheira de Sant’Ana.
Em uma visão velho-mundista pode ficar difícil de entender, mas a realidade da Campanha é de Bons Vinhos Brancos, Tintos e Espumantes, é uma das regiões viticolas que mais cresce no mundo (em percentual).
Onde a uva é boa conseguimos elaborar bons Espumantes também, por isso convido que degustem além dos nossos tintos, os bons espumantes que os colegas da campanha estão elaborando.
Anthony Darricarrère
Resposta – Muito obrigado, Anthony.Por vários motivos. Pela excelente informação sobre a Veuve-de-Vernay e, principalmente, pela colocação sobre os tintos, os brancos e os espumantes da região da Campanha. Também sou um dos defensores daquela região como sítio especial para a vitivinicultura.
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Carrau
Caro Ucha,
Parabens e grande abraco desde Bordeaux-Vinexpo !!
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
Resposta - Obrigado, Don Javier. Dia 9 de julho estarei na Bodega Carrau, em Rivera. Quero ver as obras da cantina em Livramento.
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Veuve du Vernay
Amigo Ucha, em relação a nota postada em teu blog Cordeiro&Vinho sobre a Veuve du Vernay Rosé, um excelente champagne, cabe informar que no sul do país e aqui no RS, a Casa Flora possui uma parceria com a Importadora Porto a Porto. Ambas possuem um amplo show room localizado no DC Shopping – loja 173 C. fone: (51) 3072.5899.
Bjs, Lize Jung
Agência de Imprensa e Relacionamento
Fones: (51) 3337.3788 / 9116.6662
lizejung@terra.com.br
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Vitivinicultura na Campanha
Hortência Ayub falou sobre sua experiência em Itaqui
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A proprietária da Vinícola Campos de Cima, de Itaqui, Hortência Ayub, abriu, na terça-feira, dia 21 de junho, o segundo dia da 35ª Etapa do Fórum Permanente do Agronegócio da Farsul, em Porto Alegre. A palestra, que começou às 10h, teve como tema “Vitivinicultura, um novo desafio na Região da Campanha Gaúcha”.
Linha de Vinhos Nieto Senetiner - “Padre del Malbec”
Vinícola argentina faz campanha de televisão no Brasil que nenhuma vinícola brasileira já fez. O mercado brasileiro está cada vez mais aberto ao vinho estrangeiro.
Vinho preferido dos argentinos, o Nieto Senetiner Reserva Malbec D.O.C. 2009 – líder de vendas no país vizinho durante os últimos cinco anos (fonte: AC Nielsen), será a estrela da campanha publicitária desenvolvida para apresentar o novo conceito de comunicação ao Brasil, com investimento sem precedentes. A ação terá como destaque a vinheta de patrocínio que será exibida no canal de TV por assinatura Globo News e será veiculada em mais de 70% do território nacional entre os meses de junho e agosto.
Padre Del Malbec é o conceito (criado na Argentina e adaptado no Brasil para TV pela agência Perez & Damiani Comunicação) que permeia a ação, e vem estampado em todas as peças da campanha. Significa “pai do Malbec” em espanhol, e faz referência à máxima expressão do vinho extraído da variedade de uva citada, e que rendeu ao rótulo em questão da Nieto Senetiner o prêmio de Melhor Malbec Argentino em 2010 (fonte: AWA 2010).
A campanha visa aumentar a exposição de Nieto Senetiner favorecendo todo seu vasto portfolio, seja dentro ou fora do ponto de venda. O direcionamento impactante em comunicação – mais direto e persuasivo, foi testado entre os consumidores e obteve ótimos resultados. Para ampliar seu alcance, a estratégia de divulgação será uniforme, em meios de comunicação de massa e segmentados. A ação coincide com a chegada da época mais fria do ano – indicada pelos sommeliers e demais entendedores do vinho como o momento ideal para degustação. É quando a cadeia produtiva tambem registra as maiores vendas.
Além da vinheta de patrocínio de 5 segundos que vai ao ar antes e logo após o fim dos programas Jornal Globo News – Edição das 20h e Mundo S.A. (o que vai garantir uma audiência estimada em mais de quatro milhões de pessoas – bem como a presença diária no canal), a campanha de divulgação inclui anúncios em uma série de revistas de bordo de companhias aéreas – sobretudo, as que atendem à rota entre Brasil e Argentina.
São elas: Tam nas Nuvens, Red e Guia do Viajante (todas da Tam), Gol, PlunaMag, Aerolineas Argentinas, Lan e Avianca. O fluxo cada vez maior de brasileiros ao país vizinho foi determinante na decisão de atender à estas publicações.
Ainda como forma de convencer o consumidor no momento da compra, a campanha ressalta o terroir privilegiado de Mendoza (ou seja, a perfeita conjunção entre altitude, clima e solo) – região notória pela excelência na produção de uvas com alta qualidade. Isso, alem da tradição que a Nieto Senetiner possui, ao produzir vinhos de qualidade desde 1888.
LINHA NIETO SENETINER
Benjamin: linha de vinhos jovens, frescos e frutados, para iniciantes no mundo do vinho e adequado à ocasiões informais;
Nieto Senetiner: vinhos clássicos e de sabor intenso, seja pela passagem por barris de madeira ou a própria intensidade das frutas empregadas na produção;
Don Nicanor: homenagem ao fundador das Bodegas Nieto Senetiner, é a porta de entrada para os vinhos de “alta gama”, as máximas expressões de qualidade da Nieto Senetiner;
Bonarda: único varietal de bonarda de alta gama da Argentina reconhecido pela imprensa internacional; encorpado, tem uma estrutura aromática mais elegante, que envolve o paladar; indicado para ocasiões especiais;
Cadus: o vinho de mais alta qualidade no catálogo da Nieto Senetiner; para apreciadores experientes, indicado para reuniões e eventos únicos;
Espumante: refrescância com sabor de frutas e toque de panificação, uma bebida versátil, para ocasiões elegantes.
Sobre a Nieto Senetiner
Desde 1888 instalada no coração de Luján de Cuyo (província de Mendoza) – historicamente conhecida como “Primeira Zona” (“Zona Premium”), em altitude de 900 metros, apresenta condições de clima e solo ideais para cultivo de uvas com alta qualidade. A produção conserva características de excelência artesanais. A bodega foi a primeira da Argentina a obter certificação ISO 9002 (www.nietosenetiner.com).
Nieto Senetiner é comercializado no Brasil pela importadora Casa Flora: www.casaflora.com.br / (11) 2842-5199 e na região Sul do país, pela Porto a Porto: www.portoaporto.com.br / (41) 3018-7393.
Vinho preferido dos argentinos, o Nieto Senetiner Reserva Malbec D.O.C. 2009 – líder de vendas no país vizinho durante os últimos cinco anos (fonte: AC Nielsen), será a estrela da campanha publicitária desenvolvida para apresentar o novo conceito de comunicação ao Brasil, com investimento sem precedentes. A ação terá como destaque a vinheta de patrocínio que será exibida no canal de TV por assinatura Globo News e será veiculada em mais de 70% do território nacional entre os meses de junho e agosto.
Padre Del Malbec é o conceito (criado na Argentina e adaptado no Brasil para TV pela agência Perez & Damiani Comunicação) que permeia a ação, e vem estampado em todas as peças da campanha. Significa “pai do Malbec” em espanhol, e faz referência à máxima expressão do vinho extraído da variedade de uva citada, e que rendeu ao rótulo em questão da Nieto Senetiner o prêmio de Melhor Malbec Argentino em 2010 (fonte: AWA 2010).
A campanha visa aumentar a exposição de Nieto Senetiner favorecendo todo seu vasto portfolio, seja dentro ou fora do ponto de venda. O direcionamento impactante em comunicação – mais direto e persuasivo, foi testado entre os consumidores e obteve ótimos resultados. Para ampliar seu alcance, a estratégia de divulgação será uniforme, em meios de comunicação de massa e segmentados. A ação coincide com a chegada da época mais fria do ano – indicada pelos sommeliers e demais entendedores do vinho como o momento ideal para degustação. É quando a cadeia produtiva tambem registra as maiores vendas.
Além da vinheta de patrocínio de 5 segundos que vai ao ar antes e logo após o fim dos programas Jornal Globo News – Edição das 20h e Mundo S.A. (o que vai garantir uma audiência estimada em mais de quatro milhões de pessoas – bem como a presença diária no canal), a campanha de divulgação inclui anúncios em uma série de revistas de bordo de companhias aéreas – sobretudo, as que atendem à rota entre Brasil e Argentina.
São elas: Tam nas Nuvens, Red e Guia do Viajante (todas da Tam), Gol, PlunaMag, Aerolineas Argentinas, Lan e Avianca. O fluxo cada vez maior de brasileiros ao país vizinho foi determinante na decisão de atender à estas publicações.
Ainda como forma de convencer o consumidor no momento da compra, a campanha ressalta o terroir privilegiado de Mendoza (ou seja, a perfeita conjunção entre altitude, clima e solo) – região notória pela excelência na produção de uvas com alta qualidade. Isso, alem da tradição que a Nieto Senetiner possui, ao produzir vinhos de qualidade desde 1888.
LINHA NIETO SENETINER
Benjamin: linha de vinhos jovens, frescos e frutados, para iniciantes no mundo do vinho e adequado à ocasiões informais;
Nieto Senetiner: vinhos clássicos e de sabor intenso, seja pela passagem por barris de madeira ou a própria intensidade das frutas empregadas na produção;
Don Nicanor: homenagem ao fundador das Bodegas Nieto Senetiner, é a porta de entrada para os vinhos de “alta gama”, as máximas expressões de qualidade da Nieto Senetiner;
Bonarda: único varietal de bonarda de alta gama da Argentina reconhecido pela imprensa internacional; encorpado, tem uma estrutura aromática mais elegante, que envolve o paladar; indicado para ocasiões especiais;
Cadus: o vinho de mais alta qualidade no catálogo da Nieto Senetiner; para apreciadores experientes, indicado para reuniões e eventos únicos;
Espumante: refrescância com sabor de frutas e toque de panificação, uma bebida versátil, para ocasiões elegantes.
Sobre a Nieto Senetiner
Desde 1888 instalada no coração de Luján de Cuyo (província de Mendoza) – historicamente conhecida como “Primeira Zona” (“Zona Premium”), em altitude de 900 metros, apresenta condições de clima e solo ideais para cultivo de uvas com alta qualidade. A produção conserva características de excelência artesanais. A bodega foi a primeira da Argentina a obter certificação ISO 9002 (www.nietosenetiner.com).
Nieto Senetiner é comercializado no Brasil pela importadora Casa Flora: www.casaflora.com.br / (11) 2842-5199 e na região Sul do país, pela Porto a Porto: www.portoaporto.com.br / (41) 3018-7393.
O vinho Terrazas de los Andes celebra a chegada do inverno
Para celebrar a chegada do inverno, a bodega argentina Terrazas de los Andes criou a oportunidade de prolongar sua experiência em alguns dos melhores restaurantes do Brasil.
Nesta oportunidade única, a Terrazas irá presentear os consumidores que celebrarem o inverno com seus vinhos Terrazas Reserva com uma meia garrafa de Terrazas Reserva Malbec, em alguns dos melhores restaurantes do Brasil, desde o dia 21 de junho.
Criada pelo grupo de luxo LVMH, a Bodega Terrazas é uma vinícola boutique especializada em vinhos super premium, elaborados na altitude ideal para cada variedade de uva.
Os restaurantes participantes são:
Região Cidade Restaurante
Norte Belo Horizonte 68 Pizzeria
Norte Belo Horizonte Bacco
Norte Belo Horizonte Marília 1
Norte Belo Horizonte Marília 2
CE NE Brasília Fogo de Chão
CE NE Brasília 348
CE NE Brasília Piantela
CE NE Brasília Via Borghese
CE NE Recife La Fondue Bustro
CE NE Recife Wiela Bistro
CE NE Salvador Fogo de Chão
CE NE Salvador Café do Forte
SUL Florianópolis SPETUS
SUL Florianópolis SPAZZIO
SUL Florianópolis TAIKO IGUATEMI
SUL Florianópolis TOCA DE JURERÊ
SUL Curitiba Vin Bistro
SUL Curitiba Le Rechaud
SUL Curitiba Chateau de Gazon
SUL Curitiba Saanga Grill
SUL Porto Alegre Pampulhinha
SUL Porto Alegre NA BRASA NILO
SUL Porto Alegre NA BRASA RAMIRO
SUL Porto Alegre VILARÓ
Região Cidade Restaurante
RJ Rio de Janeiro Ecletico
RJ Rio de Janeiro Terzetto
RJ Rio de Janeiro La Fiducia
RJ Rio de Janeiro Sofitel
RJ Rio de Janeiro Le Vin
RJ Rio de Janeiro Le Vin Barra
RJ Rio de Janeiro Garcia e Rodrigues
RJ Rio de Janeiro Appreciatti
RJ Rio de Janeiro Gabbiano
RJ Rio de Janeiro Esch
RJ Rio de Janeiro Gero/Fasano
RJ Rio de Janeiro Galeria 1618
RJ Rio de Janeiro Bar D'hotel
RJ Rio de Janeiro Tereze
SP Interior Mousse Cake
SP São Paulo Chalezinho
SP São Paulo Esch Café
SP São Paulo Le Vin Itaim
SP São Paulo Le Vin Jardins
SP São Paulo Le Vin Vila Boim
SP São Paulo Mercearia do Francês Higienópolis
SP São Paulo Mercearia do Francês Perdizes
SP São Paulo Hilton
SP São Paulo Tivoli
SP São Paulo Ecco
SP São Paulo Fogo de chão 1
SP São Paulo Pomodori
SP São Paulo Ilha das Flores
SP São Paulo Magari
SP São Paulo Vinheria Percussi
SP São Paulo Arturito
Nesta oportunidade única, a Terrazas irá presentear os consumidores que celebrarem o inverno com seus vinhos Terrazas Reserva com uma meia garrafa de Terrazas Reserva Malbec, em alguns dos melhores restaurantes do Brasil, desde o dia 21 de junho.
Criada pelo grupo de luxo LVMH, a Bodega Terrazas é uma vinícola boutique especializada em vinhos super premium, elaborados na altitude ideal para cada variedade de uva.
Os restaurantes participantes são:
Região Cidade Restaurante
Norte Belo Horizonte 68 Pizzeria
Norte Belo Horizonte Bacco
Norte Belo Horizonte Marília 1
Norte Belo Horizonte Marília 2
CE NE Brasília Fogo de Chão
CE NE Brasília 348
CE NE Brasília Piantela
CE NE Brasília Via Borghese
CE NE Recife La Fondue Bustro
CE NE Recife Wiela Bistro
CE NE Salvador Fogo de Chão
CE NE Salvador Café do Forte
SUL Florianópolis SPETUS
SUL Florianópolis SPAZZIO
SUL Florianópolis TAIKO IGUATEMI
SUL Florianópolis TOCA DE JURERÊ
SUL Curitiba Vin Bistro
SUL Curitiba Le Rechaud
SUL Curitiba Chateau de Gazon
SUL Curitiba Saanga Grill
SUL Porto Alegre Pampulhinha
SUL Porto Alegre NA BRASA NILO
SUL Porto Alegre NA BRASA RAMIRO
SUL Porto Alegre VILARÓ
Região Cidade Restaurante
RJ Rio de Janeiro Ecletico
RJ Rio de Janeiro Terzetto
RJ Rio de Janeiro La Fiducia
RJ Rio de Janeiro Sofitel
RJ Rio de Janeiro Le Vin
RJ Rio de Janeiro Le Vin Barra
RJ Rio de Janeiro Garcia e Rodrigues
RJ Rio de Janeiro Appreciatti
RJ Rio de Janeiro Gabbiano
RJ Rio de Janeiro Esch
RJ Rio de Janeiro Gero/Fasano
RJ Rio de Janeiro Galeria 1618
RJ Rio de Janeiro Bar D'hotel
RJ Rio de Janeiro Tereze
SP Interior Mousse Cake
SP São Paulo Chalezinho
SP São Paulo Esch Café
SP São Paulo Le Vin Itaim
SP São Paulo Le Vin Jardins
SP São Paulo Le Vin Vila Boim
SP São Paulo Mercearia do Francês Higienópolis
SP São Paulo Mercearia do Francês Perdizes
SP São Paulo Hilton
SP São Paulo Tivoli
SP São Paulo Ecco
SP São Paulo Fogo de chão 1
SP São Paulo Pomodori
SP São Paulo Ilha das Flores
SP São Paulo Magari
SP São Paulo Vinheria Percussi
SP São Paulo Arturito
30ª VINEXPO - Vinícolas do Brasil investem na produção sustentável e em garrafas ecológicas
Adriano Miolo, do Miolo Wine Group
Patrícia Carraro, da Lidio Carraro
Fotos Ana Rojas/Ibravin
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Em sintonia com a preferência mundial por produtos que respeitem o meio ambiente, exposta nesta 30ª edição da Vinexpo, em Bordeaux, na França, as vinícolas brasileiras estão investindo cada vez mais em técnicas de cultivo sustentável, que eliminam ou reduzem drasticamente o uso de agrotóxicos, e em embalagens ecológicas, que utilizam até 30% menos matéria-prima. As tecnologias adotadas também se refletem na melhora da qualidade dos vinhos brasileiros, que seguem conquistando premiações, novos mercados e o reconhecimento de alguns dos críticos mais famosos do mundo. Na safra 2011, nada menos que 22 vinícolas brasileiras adotaram a tecnologia conhecida como TPC (Thermal Pest Control), um processo de imunização à base de ar quente, que elimina fungos, bactérias e insetos, e que, em muitos casos, dispensa completamente o uso de pesticidas e agrotóxicos. Para o ano que vem, a previsão é dobrar o número de máquinas de TPC atuando no Brasil.
“Estamos diante de uma inovação do setor vitivinícola brasileiro, que pode utilizar essa ferramenta revolucionária para estar na vanguarda da demanda mundial por produtos orgânicos e que respeitam o meio ambiente”, diz Andreia Gentilini Milan, gerente de exportação do projeto Wines of Brasil, uma parceria entre o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
As vinícolas Miolo e Lidio Carraro, duas adeptas desta iniciativa no Brasil, estão presentes, desde domingo (19) e até amanhã (23), ao lado de mais cinco representantes brasileiras, no estande do projeto Wines of Brasil na Vinexpo. Os vinhos Lidio Carraro Dádivas Chardonnay 2010 e Lidio Carraro Dádivas Pinot Noir 2010, e alguns rótulos da Miolo elaborados na Campanha Gaúcha, que poderão ser degustados na feira, foram elaborados a partir de uvas submetidas à aplicação da tecnologia TCP. “Análises preliminares mostraram que a técnica induz a uma maior concentração de polifenóis na uva, entre eles o resveratrol, poderoso antioxidante que favorece o sistema cardiovascular”, aponta Patrícia Carraro, gerente de exportações da Lidio Carraro.
Os jovens e vibrantes vinhos brasileiros também estão tomando a dianteira ao atender a uma demanda mundial cada vez maior por garrafas mais leves e, portanto, menos agressivas ao meio ambiente. Hoje, 17 vinícolas do Brasil já utilizam vasilhames de 25% a 30% mais leves que as embalagens comuns. Salton e Miolo, que estão presentes na Vinexpo, são alguns exemplos de vinícolas brasileiras que utilizam essas embalagens, que diminuem a quantidade de vidro despejada no solo e reduzem em até 6% a emissão de CO2 no transporte do produto final. Por serem mais leves, essas garrafas também permitem o carregamento de 1 pallet a mais por caminhão (baseado em um caminhão com 30 paletts de garrafas de vinho, são mais de 1.000 garrafas adicionais transportadas).
Mesmo tendo iniciado sua promoção internacional há apenas nove anos, os vinhos e espumantes do Brasil vêm conquistando consumidores pelo mundo e são cada vez mais apreciados por seu frescor e por seu teor alcoólico moderado. Na edição de maio da respeitada revista Decanter, o crítico britânico Steven Spurrier recomendou o tinto Quinta do Seival Castas Portuguesas 2008, da Miolo – sua primeira menção específica a um rótulo brasileiro. Em abril, a também britânica Julia Harding MW, colaboradora do site da renomada escritora Jancis Robinson, elogiou o “equilíbrio e a sutileza” e “os sabores puros e brilhantes da fruta” dos vinhos e espumantes do Brasil. “Os espumantes, particularmente, têm mais sabor que muitas Cava ou Prosecco, e muitos espumantes pelo método Charmat são deliciosamente frescos e vivos”, afirmou Harding no site.
Outra prova da qualidade do espumante brasileiro está no fato de ele ser reconhecido até na terra-natal do champanhe. No dia 18 de junho, véspera do início da Vinexpo, o Marcus James Brut, da Vinícola Aurora, recebe a medalha de ouro do concurso Les Citadelles du Vin 2011, em Bordeaux. Esta é a 12ª medalha dada aos espumantes brasileiros nos concursos franceses neste ano, com destaque para três medalhas de ouro no Vinalies Internationales 2011. Os tintos e brancos brasileiros não ficaram atrás e levaram um total de nove prêmios nas competições francesas realizadas desde janeiro.
O reconhecimento internacional cada vez maior se reflete nos bons resultados obtidos pelo projeto Wines of Brasil nos últimos anos. No primeiro trimestre deste ano, as exportações de vinhos engarrafados do Brasil cresceram 144% em relação ao mesmo período de 2010, e as previsões são de que o ano de 2011 traga um aumento de 90% nas exportações em relação ao ano passado. Hoje, os vinhos brasileiros são consumidos em 27 países.
Seguindo outra tendência mundial, o Brasil também está concentrado em expandir suas exportações no mercado asiático, principalmente em Hong Kong, um de seus oito mercados-alvo. “Trata-se da porta de entrada para o enorme mercado da China, que está vivendo um rápido aumento no consumo de vinhos”, explica Andreia Gentilini Milan. Ela ressalta que, em 2010, o preço médio do litro do vinho brasileiro exportado para Hong Kong teve um aumento de 58%. “Isso mostra que o consumo de vinhos e espumantes do Brasil em Hong Kong cresceu em classes sociais que compram produtos de alto valor agregado, como os premium e os superpremium”, diz Milan. Além de Hong Kong, os vinhos do Brasil são exportados para Japão, China e Cingapura.
Como parte de sua estratégia de expansão na Ásia, o Wines of Brasil levará seis vinícolas ao Hong Kong International Wine Fair, em novembro, e terá pela primeira vez um rótulo brasileiro – o espumante Cave Geisse Nature Terroir – apresentado no painel organizado pela escritora Jancis Robinson para definição de safra no Wine Future Hong Kong, também em novembro. Na Vinexpo 2011, o Brasil está representado por sete vinícolas: Boscato, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo, Pizzato, Salton e Vinibrasil.
Vinhos brasileiros conquistam dez novos mercados na Vinexpo
Flávio Pizzato oferece o melhor merlot de sua produção aos franceses
Juciane Casagrande, da Casa Valduga, explica onde fica o Rio Grande do Sul
Fotos Ibravin
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As sete vinícolas representadas no stand DE-12 do Hall 1, em Bordeaux, se deram bem na Vinexpo, ganharam prêmios e ampliam seus negócios na Europa, na Ásia e nas Américas. As sete vinícolas brasileiras presentes em Bordeaux, na França, encerraram sua participação no evento comemorando sua entrada em dez novos países, além da ampliação das vendas em mercados que já importavam seus produtos. Diante dos ótimos resultados obtidos, a previsão é de que, neste ano, o Brasil ultrapasse a meta inicial de aumentar em 90% suas exportações de vinhos em relação ao ano passado.
Com os negócios fechados na Vinexpo, oito países passam a contar com novas vinícolas brasileiras em seus mercados: China, Suécia, Dinamarca, Finlândia, Bélgica, Luxemburgo, Estônia e Canadá. Além disso, pela primeira vez, os vinhos do Brasil serão vendidos no México e na Venezuela, aumentando de 27 para 29 o total de países para onde a produção brasileira é exportada.
A feira em Bordeaux também foi importante para que as vinícolas Boscato, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo, Pizzato, Salton e Vinibrasil ampliassem suas vendas em países onde já estão presentes, como, por exemplo, os Estados Unidos, a China, a Grã-Bretanha, a Holanda e a própria França, anfitriã da Vinexpo. Os franceses em breve já poderão comprar mais vinhos e espumantes da Miolo e conhecer os tintos da Casa Valduga, que até agora comercializava no país apenas sua linha de espumantes. Além disso, a famosa loja de vinhos Lavinia fará uma degustação exclusiva de rótulos brasileiros de 6 a 11 de novembro de 2011, em sua sede no bairro de Madeleine, em Paris.
“Aumentar nossa presença no mercado francês é uma conquista fundamental para os vinhos brasileiros, pois se trata de um país onde os rótulos importados competem em um nicho pequeno e onde o consumidor é altamente exigente”, explica Andreia Gentilini Milan, gerente de exportações do projeto Wines of Brasil, uma parceria entre o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e a Agência Brasileira de Promoção e Exportação (Apex-Brasil).
Com os resultados obtidos pelas vinícolas brasileiras na Vinexpo, o projeto Wines of Brasil estima que as exportações de vinhos do país superem a expectativa inicial de aumentar 90% em relação ao ano passado, quando o faturamento alcançou US$ 2,3 milhões.
“Está é a melhor feira de que já participamos. Os vinhos do Brasil não são mais vistos como uma curiosidade exótica e, sim, como produtos de qualidade, preparados para atender os mercados mais competitivos do mundo”, afirma Milan.
Para ela, a marca “Brasil” também é um grande atrativo que não deve ser esquecido. “Nosso país está vivendo um grande crescimento econômico, será sede da Copa do Mundo em 2014 e terá a Olimpíada no Rio de Janeiro em 2016. Este bom momento do Brasil dá credibilidade aos nossos vinhos”, reforça.
Os expositores brasileiros notaram uma presença maior de grandes importadoras e distribuidoras europeias, americanas, canadenses e asiáticas no stand do Wines of Brasil. “Até pouco tempo atrás, éramos nós que íamos bater à porta delas, mas agora são elas que estão nos procurando. Vou guardar em um cofre os cartões dos contatos da feira deste ano”, afirma Morgana Miolo, gerente de exportações da Miolo.
No primeiro trimestre deste ano, as exportações de vinhos engarrafados do Brasil cresceram 144% em relação ao mesmo período de 2010. Além disso, no ano passado, o Reino Unido passou a ser o maior importador dos vinhos brasileiros, em transações que movimentaram 385% a mais do que no ano anterior. Também em 2010, o valor médio por litro exportado pelas empresas que lideram o ranking das exportações brasileiras cresceu 63%, o que indica que o Brasil está vendendo produtos de maior valor agregado.
Seguindo uma grande tendência mundial no setor, o Wines of Brasil também está concentrado em expandir suas exportações no mercado asiático, principalmente em Hong Kong, um de seus oito mercados-alvo. Como parte da estratégia brasileira naquele continente, seis vinícolas irão ao Hong Kong International Wine Fair, em novembro. Os vinhos brasileiros também estarão, ainda este ano, em importantes eventos de degustação e promoção nos Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Finlândia e Cingapura.
Realizado pelo Ibravin e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), o Wines of Brasil reúne hoje 36 vinícolas brasileiras, que exportam seus produtos para 27 países.
Recadastramento vitícola começa e segue até outubro
Colheita da uva – o cadastramento éfundamental para o setor vitivinicola
Foto Cassius André Fanti
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O Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) iniciou, na segunda-feira (20), o recadastramento vitícola da safra 2011. O envio das informações relativas à produção de uvas (área de cultivo, variedades utilizadas, destino das uvas, entre outros dados) deve ser feito até o dia 31 de outubro nos Sindicatos de Trabalhadores Rurais, que são responsáveis por coletar os dados dos seus produtores associados. “O objetivo é manter atualizados os dados relativos à produção de uvas no Rio Grande do Sul”, afirma o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Júlio Fante. O trabalho realizado pelo Ibravin conta com a parceria dos Sindicatos de Trabalhadores Rurais, entidades, Embrapa Uva e Vinho, Seapa (Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio) e Emater-RS.
O diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani, alerta que, conforme acordo com as instituições parceiras, o recadastramento deve ser feito impreterivelmente até 31 de outubro. Para viabilização a obtenção dos dados o Ibravin remunera às instituições que prestam os serviços de recadastramento a seus associados, principalmente os Sindicatos de viticultores na região da Serra Gaúcha e Emater, que atua principalmente nas demais regiões do Estado. Após esta data, cada sindicato ou entidade ficarão responsáveis pelas despesas decorrentes do serviço.
De acordo com a pesquisadora da Embrapa Uva e Vinho, Loiva Maria Ribeiro de Mello, coordenadora técnica do Cadastro Vitícola, as empresas vinícolas do Estado do Rio Grande do Sul só poderão comprar uvas dos produtores comprovadamente recadastrados. “O comprador deverá exigir do viticultor o comprovante do recadastro 2011, para a aquisição da uva da próxima safra, lembrando que deverá constar na nota da entrada da uva o número do cadastro do produtor”, informa.
Saiba mais
Desde 1995, o Cadastro Vitícola é realizado no Rio Grande do Sul, com metodologia desenvolvida pela Embrapa Uva e Vinho, que atualmente coordena e faz os ajustes necessários para a obtenção, avaliação e armazenamento dos dados. O recadastramento é feito com recursos do Fundovitis, repassados por meio do Ibravin, em parceria com a Superintendência Federal de Agricultura no Estado do Rio Grande do Sul, Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Estado do Rio Grande do Sul (Seapa) e Sindicatos Rurais do Rio Grande do Sul.
Confira, a seguir, entrevista com a pesquisadora Loiva Ribeiro de Mello, sobre o recadastro:
O que é o Cadastro Vitícola?
Loiva Ribeiro de Mello: O Cadastro Vitícola é uma política pública de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento(MAPA), conforme a Lei do Vinho (Lei n.7678/88) e é apenas realizado no Rio Grande do Sul, principal região produtora de uvas para processamento no Brasil, mas em breve deverá ser estendido para outras regiões produtoras. O Cadastro é uma radiografia da vitivinicultura gaúcha, na qual se registra, sistematiza e divulga informações sobre áreas de produção, idade dos vinhedos, cultivares, municípios produtores e volumes de produção, em uma série histórica desde 1995. O Cadastro é uma ferramenta estratégica para o diagnóstico da produção de uvas para processamento, para a definição de políticas de interesse setorial, para estudos de zoneamento vitícola e para o controle de qualidade pela fiscalização.
Quem deve fazer o recadastro e quando?
Loiva: Todo e qualquer viticultor deve refazer o cadastro vitícola anualmente. Cada propriedade que produz uva deve ter um número de cadastro.
Qual é o período de recadastramento deste ano?
Loiva: O recadastramento deverá ser realizado de julho a outubro.
Quais os locais para o recadastramento?
Loiva: O viticultor pode fazer o recadastro nos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais da maioria dos municípios produtores de uvas. Em alguns municípios, com poucos produtores de uvas, a Emater está colaborando e fazendo o recadastramento. Também é possível o produtor fazer o recadastramento sozinho, na Internet.
O produtor pode fazer o recadastro sem ir ao Sindicato, apenas acessando a Internet. Como é este procedimento?
Loiva: Qualquer produtor pode fazer seu recadastro via Internet. Também pode pedir para um filho, genro, esposa ou outra pessoa da família, que tem computador, Internet e impressora. Para isto basta solicitar uma senha para carlos@cnpuv.embrapa.br ou loiva@cnpuv.embrapa.br, informando o nome do produtor, o número do cadastro e o endereço, caso o solicitante seja o próprio produtor. Se for um parente, colocar também o nome completo e CPF do solicitante e o grau de parentesco com o produtor. Informaremos a senha e como proceder para fazer o recadastro.
Quais os documentos e as informações necessárias?
Loiva: O produtor deverá levar o CPF, o documento do recadastro do ano anterior, as anotações sobre a quantidade de uva produzida de cada cultivar seguindo a ordem dos vinhedos e setores que aparecem no documento do recadastro, o nome e o número da Inscrição Estadual de cada produtor que vendeu a uva com o número do cadastro.
Quais os cuidados o produtor deve ter ao prestar as informações?
Loiva: Certificar-se que o nome das cultivares está correto, para não haver problemas na venda da uva e com a fiscalização; - Informar corretamente todos os dados, procurando sempre ter o controle de quanto cada um dos setores produziu; Caso o produtor tenha mais de uma propriedade, e portanto mais de um número do cadastro, colocar em cada um dos cadastros somente as informações relativas aos vinhedos de cada uma das propriedades; Detalhar a quantidade de uva vendida para cantinas, para consumo in natura e para outros usos. É muito importante sabermos a quantidade de destinada ao consumo in natura e também a quantidade processada nas propriedades para elaboração de vinho caseiro para consumo próprio para ter a dimensão da importância da viticultura gaúcha no contexto nacional; O produtor deve sempre conferir todos os dados antes de assinar o documento do recadastro. Lembrar que o responsável pelas informações prestadas é o produtor.
O que ocorre com quem não presta as informações corretamente?
Loiva: Do ponto de vista legal, o produtor poderá ser autuado pelo Ministério da Agricultura. Aliás, isto já ocorreu com alguns produtores no ano passado, porque as informações declaradas pelo produtor foram diferentes das informações declaradas pelas cantinas. Inclusive alguns produtores foram multados. No meu entender, o mais importante para os produtores é que com o Cadastro Vitícola, além de ser útil para financiamento e seguro agrícola, as informações são usadas para a sustentabilidade e o desenvolvimento da vitivinicultura. Um exemplo de uso que está mudando o cenário da vitivinicultura gaúcha é o desenvolvimento das Indicações Geográficas.
Algum outro comentário?
Loiva: Sim, eu gostaria de salientar que as informações do cadastro embasaram muitos estudos e permitiram avançar no desenvolvimento da vitivinicultura. Tenho me empenhado para conseguir obter dados mais precisos, mas necessito da compreensão e ajuda dos viticultores, prestando as informações corretas e detalhadas anualmente. Neste ano estamos solicitando aos produtores para revisarem os cadastros de anos anteriores que apresentam erro de digitação ou produtividade muito elevada, para que as informações do cadastro reflitam a realidade dos viticultores. É de extrema importância a presença de quem produz e, portanto, detém as informações de cada um dos vinhedos e variedades produzidas por ocasião da declaração do recadastro anual.
Norte-americano ganhou saca-rolhas Laçador na Vinexpo
Andréia Gentilini Milan entregou saca-rolha a Krunch Kretschmar
Foto Orestes de Andrade Jr.
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O norte-americano Krunch Kretschmar foi o vencedor da promoção nas redes sociais do projeto Wines of Brasil, realizado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), na Vinexpo 2011, em Bordeaux, na França. Desde domingo (19) e até quinta-feira (23), quem visita o estande brasileiro na maior feira de vinhos do mundo é convidado a responder a pergunta “Como os vinhos brasileiros surpreenderam você?”
As respostas são enviadas via Facebook (facebook.com/brazilianwines) e Twitter (#brazilianwines). O melhor comentário de cada dia rende ao participante um saca-rolhas Laçador, símbolo dos vinhos brasileiros criado pelos Irmãos Campana e comercializado pela Tramontina. A entrega do ícone dos vinhos verde-amarelos foi feita no estande brasileiro na Vinexpo, nesta terça-feira (21), pela gerente de Exportações do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan.
“Os vinhos brasileiros têm sempre me surpreendido, sendo de alta qualidade, ótimo sabor e excepcional valor. Os enólogos mantêm os métodos tradicionais de vinificação e isso se vê nos seus vinhos” [The Brazilian wines have always surprised me, by being of a high quality, great tasting and exceptial value. The wine makers stay with the "traditional" wine making methods and it shows in there wine], foi o comentário (em tradução livre), postado por Kretschmar no facebook. Ele é um dos 24 profissionais no mundo que possuem o título de International Grand Master Sommelier. Atualmente morando em Chigado, nos Estados Unidos, Kretschmar residiu oito anos no Brasil. “Gosto muito e cada vez mais dos vinhos brasileiros”, disse ele, orgulhoso em receber o saca-rolhas.
Valor das exportações de lã aumentou 27,8% até março na Austrália
Paulo de Tarso dos Santos Martins manda mais uma notícia publicada pelo site Farm Point: As exportações de lã da Austrália durante o período de julho de 2010 a março de 2011 foram de 271 milhões de quilos, por um valor total de US$ 1,965 bilhão, com relação ao mesmo período da safra anterior, quando foram exportados 248 milhões de quilos por um valor de US$ 1,44 bilhão - aumento de 27,8% em valor e de 9% em volume.
As exportações para a China representaram 75,1% do volume total exportado e 72,1% do valor. Em seguida vieram Índia, com 7,1% de participação no volume total exportado e Itália, com 5,5% de participação. No total, a Austrália vendeu lã para 30 países. Das lãs super-finas, ou seja, de 19,5 micra ou mais finas, 78,5% foram para a China e 11% para a Itália. Fonte: www.woolpatagonia.com.ar, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
As exportações para a China representaram 75,1% do volume total exportado e 72,1% do valor. Em seguida vieram Índia, com 7,1% de participação no volume total exportado e Itália, com 5,5% de participação. No total, a Austrália vendeu lã para 30 países. Das lãs super-finas, ou seja, de 19,5 micra ou mais finas, 78,5% foram para a China e 11% para a Itália. Fonte: www.woolpatagonia.com.ar, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
Um recanto do vinho em Montevideu
Corchos, na esquina das ruas Bartolomé Mitre e 25 de Mayo, em Ciudad Vieja
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Estava pretendendo ir a Montevideu, neste mês de julho, mas acho que não vai dar. Vou me contentar com uma visita a Rivera, para rever amigos e ver a finalização das obras do primeiro hotel cinco estrelas da região, o Hotel Casino, empreendimento de um consórcio uruguaio-argentino. No sábado, dormirei na linda casa em estilo espanhol das Bodegas Carrau, no Cerro do Chapéu, e verei como andam as obras da nova vinícola do grupo, no Cerro da Trindade.
Já que não poderei ir, ao menos vou repassar a informação sobre um belo local na Ciudad Vieja, na capital uruguaia. A Ciudad Vieja, que já era meu bairro preferido em Montevideu, agora ficou mais lindo ainda. O texto é da Bodegas de Uruguay:
“Na esquina de Bartolomé Mitre e 25 de Maio, em plena Cidade Velha de Montevidéu, Corchos Bistró e Boutique de vinhos oferece uma introdução ao conhecimento e uma degustação dos produtos vitivinícolas do Uruguai, para aqueles que desejam conhecer este aspecto da nossa cultura em um curto espaço de tempo e com custo muito razoável. A Experiência do Vinho Uruguaio, evento com que Corchos põe a vitivinicultura do país à disposição de todos .
Desde que o restaurante abriu as portas em junho de 2010, além dos almoços usuais do meio-dia, aos que se somam agora o jantar da sexta à noite, e jantares de harmonização específicos para cada adega, Corchos tem recebido pedidos de diferentes grupos de entusiastas do vinho, tanto de uruguaios como de estrangeiros, com a esperança de encontrar neste espaço dedicado aos produtos uruguaios, um ponto de introdução à indústria do vinho.
Alexa Von Hagen e Juan Sebastián Vazquez conhecem amplamente sobre isso, e diante dessa demanda tão específica tiveram a brilhante idéia de materializar em um produto único: A Experiência do Vinho Uruguaio. A experiência é para assistir por quase uma hora aos diferentes segmentos de um vídeo, enquanto os visitantes provam os vinhos representativos de cada estabelecimento que participaram nele, junto com queijos e frios, no entanto Alexa guia o público e responde a todas suas perguntas.
Antes do início formal do vídeo, o público pode desfrutar de um conjunto de fotografias mostrando o Uruguai em todas as suas várias facetas: cidade, campo, praias, vegetação e fauna, história e arquitetura ocorrem em harmonia com a música.
Logo depois o filme começa com uma recepção pelos membros da família Pisano, todos ativamente envolvidos no trabalho da vinícola que leva seu nome. Enquanto isso, é servido o Brut Negro, o único espumante de Tannat no mundo, criado pelo jovem enólogo Gabriel Pisano, representante da terceira geração da família.
Então se apresentam graficamente o país e sua indústria vitivinícola, localização, estatísticas, história, tudo o que suporta o fato principal a ser claramente no Uruguai uma atividade artesanal e familiar que na maioria dos casos passa de geração em geração há mais de um século. Segue através de uma animação usando o exemplo da vinícola que possui Juan Carrau e Hijos em Cerro Chapeu, uma breve explicação do processo de vinificação.
Volta agora um trecho de conhecimentos, desta vez das castas em geral e em particular da variedade Tannat, a uva emblemática do país, com uma exposição de Eduardo Boido, enólogo de Bouza Bodega Boutique, no entanto se faz degustação de um dos seus produtos mais bem-sucedidos: o Albariño, um vinho branco que foi reconhecido até mesmo em sua terra natal, Espanha.
O enologista Héctor Stagnari, da vinícola Vinos Finos H Stagnari, descreve as características dos solos que podem ser encontrados em diferentes partes do Uruguai. O engenheiro agrônomo Reinaldo De Lucca, por sua vez, aborda o ecossistema, onde a videira, interagindo com a flora e a fauna, e graças à mão do homem, dará o caráter especial aos vinhos, inatingível em qualquer outro lugar do planeta. Acompanha suas palavras a prova do vinho premium Rio Colorado, o assemblage que De Lucca elabora em sua adega.
A seguir, o engenheiro Francisco Carrau falará sobre a pesquisa que está sendo feita no país, destacando o compromisso do Uruguai para fazer o seu vinho Tannat único no mundo. Com ele se faz a degustação do AMAT, um dos melhores exemplos do Tannat premium, que produz a vinícola Vinos Finos J. Carrau e Hijos.
Finalmente, a doutora Graciela Gil, em nome do INAVI expõe sobre os controles de qualidade feitos para a exportação do vinho uruguaio para os mercados internacionais, enquanto fecha a prova apresentando-se o Licor de Tannat produzido por Establecimiento Juanico. O vídeo conclui com testemunhos nas palavras do público, da imprensa e dos inúmeros prêmios obtidos em competições internacionais, mostra incontestável da qualidade do fruto da videira no Uruguai.
Assim, através da Experiência do Vinho Uruguaio em pouco mais de uma hora e sem sair do centro de Montevidéu, o público pode apreciar com os seus sentidos e avaliar a indústria, que é um exemplo do que as pessoas do Uruguai têm de mostrar com muito orgulho.
A Experiência do Vinho Uruguaio está disponível em quatro línguas: Espanhol, Inglês, Alemão e Português. Para viver esta experiência, deve-se coordenar com antecedência pelo telefone: +598 2917 2051 ou e-mail: info@corchos.com.uy ou entrar no site de Corchos - Bistró y Boutique de vinos onde você vai encontrar todas as informações necessárias.”
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