Carrau
Caro Ucha,
Muito obrigado e abraco desde Sao Paulo na presentacao da Colecao Tannat no Hotel Rennassaince !!
Ate ja meu grande amigo,
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel
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Vinum Brasilis
Eugênio Oliveira deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens":
Ucha, sei que não deu para vir, mas a feira de vinhos brasileiros (III Vinum Brasilis) que aconteceu aqui em Brasília dia 26/08/10 foi um sucesso. Estiveram presentes o Didú Russo (RJ) e Oscar Daudt (www.enoeventos.com do RJ). Dê uma olhada nesses endereços para ter um panorama da feira.
Eu também cobri, veja no www.decantandoavida.com
Um abraço.
Eugênio.
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segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Certificação de espumantes em Garibaldi
Criado em 2008, o Consórcio de Produtores de Espumantes de Garibaldi- RS (CPEG) está justificando sua existência e prepara-se para noticiar um importante estágio de suas atividades. Segundo o enólogo e empresário Adolfo Lona, presidente do Consórcio, foram dois anos de adequações e regramentos que estabelecerão um novo ciclo para os espumantes elaborados pelas vinícolas integrantes do consórcio o que garantirá uma melhor qualidade e padrão na produção.
Lona informa que foram realizadas auditorias nas cantinas e nos produtos, dando início ao processo de certificação das vinícolas AdolfoLona, Pedrucci, Courmayer, Bolsoni, Chesini e Garibaldi. Também fazem parte do consórcio a la Cantina e a vinícola Agostini. As auditorias estão sendo realizadas pela empresa Certifica, de Porto Alegre, credenciada pelo INPI. Lona informa ainda que, em outubro, um grupo de jornalistas de todo o país estará reunido no Hotel Casacurta, em Garibaldi, quando ocorrerá o lançamento das principais ações do consórcio e o detalhamento de todo o processo de certificação.
O Consórcio dos Produtores de Espumantes de Garibaldi foi criado com o objetivo de melhorar a qualidade, através da certificação dos espumantes. Um Regulamento de Avaliação de Conformidade estabelece as regras para a produção do vinho-base, da tomada de espuma e fixa os prazos mínimos para o ciclo total de elaboração.
Lona informa que foram realizadas auditorias nas cantinas e nos produtos, dando início ao processo de certificação das vinícolas AdolfoLona, Pedrucci, Courmayer, Bolsoni, Chesini e Garibaldi. Também fazem parte do consórcio a la Cantina e a vinícola Agostini. As auditorias estão sendo realizadas pela empresa Certifica, de Porto Alegre, credenciada pelo INPI. Lona informa ainda que, em outubro, um grupo de jornalistas de todo o país estará reunido no Hotel Casacurta, em Garibaldi, quando ocorrerá o lançamento das principais ações do consórcio e o detalhamento de todo o processo de certificação.
O Consórcio dos Produtores de Espumantes de Garibaldi foi criado com o objetivo de melhorar a qualidade, através da certificação dos espumantes. Um Regulamento de Avaliação de Conformidade estabelece as regras para a produção do vinho-base, da tomada de espuma e fixa os prazos mínimos para o ciclo total de elaboração.
Passeio pelo Vale dos Vinhedos sobre duas rodas
Pedalando. É assim que a estação das flores será recebida no Vale dos Vinhedos. Turistas e a própria comunidade participarão do Passeio Ciclístico da Primavera, no dia 19 de setembro. O percurso de 4 km promete movimentar o roteiro. Crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos podem se inscrever gratuitamente para o passeio, que entra para o Calendário de Eventos do Vale dos Vinhedos.
Promovido pelo Hotel Villa Michelon, juntamente com a Escola Infoserv e a Jamar Cia do Esporte, o evento está sendo divulgado pelos organizadores em escolas dos municípios que integram o Vale dos Vinhedos – Bento Gonçalves, Monte Belo do Sul e Garibaldi. O objetivo é integrar as comunidades e os turistas que estarão visitando a região no período, quando também será realizada a Avaliação Nacional dos Vinhos da Safra 2010 (dia 25).
A Polícia Rodoviária estadual estará monitorando todo o percurso. Cada participante receberá um kit com biscoitos Isabela, Sucos Suvalan, além de uma camiseta institucional do evento patrocinada pelas empresas Alvo Global, Corpore Academia, Jornal Serra Nossa, Vízia Óptica, Rede Dall’Onder, Vinícola Don Laurindo e Vinícola Torcello. A concentração será às 9 horas do domingo (19) na Vinícola Cave de Pedra com chegada no Hotel Villa Michelon. No local, haverá sorteio de bicicletas, cursos de informática, diárias no hotel, vinhos, espumantes e suco para os participantes. As camisetas serão entregues no local de saída e são limitadas.
O Hotel Villa Michelon estará disponibilizando bicicletas aos seus hóspedes, a fim de facilitar a participação no passeio. Como o número é limitado, a reserva será por ordem de inscrição e conforme manifestação de interesse do participante. As inscrições podem ser feitas antecipadamente ou no local da concentração no dia do evento.
Em caso de mau tempo o evento será transferido para o dia 26 de setembro. O Passeio Ciclístico da Primavera tem o apoio da Polícia Rodoviária Estadual, Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos(Aprovale), Sucos Suvalan e Isabela.
Promovido pelo Hotel Villa Michelon, juntamente com a Escola Infoserv e a Jamar Cia do Esporte, o evento está sendo divulgado pelos organizadores em escolas dos municípios que integram o Vale dos Vinhedos – Bento Gonçalves, Monte Belo do Sul e Garibaldi. O objetivo é integrar as comunidades e os turistas que estarão visitando a região no período, quando também será realizada a Avaliação Nacional dos Vinhos da Safra 2010 (dia 25).
A Polícia Rodoviária estadual estará monitorando todo o percurso. Cada participante receberá um kit com biscoitos Isabela, Sucos Suvalan, além de uma camiseta institucional do evento patrocinada pelas empresas Alvo Global, Corpore Academia, Jornal Serra Nossa, Vízia Óptica, Rede Dall’Onder, Vinícola Don Laurindo e Vinícola Torcello. A concentração será às 9 horas do domingo (19) na Vinícola Cave de Pedra com chegada no Hotel Villa Michelon. No local, haverá sorteio de bicicletas, cursos de informática, diárias no hotel, vinhos, espumantes e suco para os participantes. As camisetas serão entregues no local de saída e são limitadas.
O Hotel Villa Michelon estará disponibilizando bicicletas aos seus hóspedes, a fim de facilitar a participação no passeio. Como o número é limitado, a reserva será por ordem de inscrição e conforme manifestação de interesse do participante. As inscrições podem ser feitas antecipadamente ou no local da concentração no dia do evento.
Em caso de mau tempo o evento será transferido para o dia 26 de setembro. O Passeio Ciclístico da Primavera tem o apoio da Polícia Rodoviária Estadual, Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos(Aprovale), Sucos Suvalan e Isabela.
Vinhos brasileiros na “Cavalgada dos Extremos”
Doze vinícolas do projeto Wines of Brasil, realizado em parceria entre o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), participarão, nesta quarta-feira (1º), na Expointer 2010, do lançamento pelos Cavaleiros da Paz do projeto “Cavalgada dos Extremos”, que será realizada em 2001 na Província de Yukon, no norte do Canadá. No evento, às 19h, no Núcleo da 6ª região da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, também haverá uma homenagem ao embaixador canadense no Brasil, Paul Hunt.
Aurora, Casa Valduga, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Cordelier, Galiotto, Lidio Carraro, Miolo, Panceri, Pizzato, Santo Emílio, Salton e Villaggio Grando terão seus melhores vinhos e espumantes sendo degustados no evento, que contará com a participação da governadora Yeda Crusius, dos cônsules gerais, Câmara de Comércio do Brasil-Canadá, empresários, setores dos governos das províncias canadenses, secretários de Estado do RS, entre outros convidados. “O Canadá é um dos oito mercados-alvo para exportação de vinhos brasileiros, por isso é importante estarmos presentes em um evento promovido pelo escritório deste país aqui no Brasil”, destaca a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan.
A realização do evento é do Consulado Geral do Canadá em São Paulo, do Escritório Comercial do Governo do Canadá em Porto Alegre e dos Cavaleiros da Paz.
Aurora, Casa Valduga, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Cordelier, Galiotto, Lidio Carraro, Miolo, Panceri, Pizzato, Santo Emílio, Salton e Villaggio Grando terão seus melhores vinhos e espumantes sendo degustados no evento, que contará com a participação da governadora Yeda Crusius, dos cônsules gerais, Câmara de Comércio do Brasil-Canadá, empresários, setores dos governos das províncias canadenses, secretários de Estado do RS, entre outros convidados. “O Canadá é um dos oito mercados-alvo para exportação de vinhos brasileiros, por isso é importante estarmos presentes em um evento promovido pelo escritório deste país aqui no Brasil”, destaca a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan.
A realização do evento é do Consulado Geral do Canadá em São Paulo, do Escritório Comercial do Governo do Canadá em Porto Alegre e dos Cavaleiros da Paz.
Ibravin abastece Casa Branca na Expointer
Vinhos gaúchos e brasileiros de cinco empresas abastecem a adega da Casa Branca, a residência oficial da governadora Yeda Crusius no Parque de Exposições Assis Brasil em Esteio. Atendendo a uma convocação do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), as vinícolas Campos de Cima, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Domno, Estância Guatambu e Miolo Wine Group forneceram vinhos e espumantes de alta qualidade para os eventos oficiais da Expointer 2010, que começou sábado (28) e segue até domingo (5). Na Casa Branca, a governadora receberá cerca de 30 convidados por dia, entre governadores, prefeitos, convidados internacionais e autoridades em geral.
Duas vinícolas – Campos de Cima, de Itaqui, e Estância Guatambu, de Dom Pedrito – são da Metade Sul do Estado, conhecida pela produção pecuária, mas que agora já é responsável por 15% da elaboração de vinhos no Rio Grande do Sul. A Miolo Wine Group também tem parte da sua produção na Metade Sul do Estado, em Candiota. “É muito apropriado que tenhamos os vinhos do Pampa Gaúcho representados na adega oficial da governadora na Expointer”, afirma o gerente de Promoção e Marketing do Ibravin, Diego Bertolini.
Duas vinícolas – Campos de Cima, de Itaqui, e Estância Guatambu, de Dom Pedrito – são da Metade Sul do Estado, conhecida pela produção pecuária, mas que agora já é responsável por 15% da elaboração de vinhos no Rio Grande do Sul. A Miolo Wine Group também tem parte da sua produção na Metade Sul do Estado, em Candiota. “É muito apropriado que tenhamos os vinhos do Pampa Gaúcho representados na adega oficial da governadora na Expointer”, afirma o gerente de Promoção e Marketing do Ibravin, Diego Bertolini.
Avaliação Nacional de Vinhos na era digital
A XVIII Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2010 entra para a era digital. A Embrapa Uva e Vinho, apoiador técnico do evento, acaba de implantar um sistema próprio de informatização de análise sensorial. A implantação do sistema ocorreu ainda no dia 16 de agosto, quando iniciou a degustação de seleção das 260 amostras inscritas na Avaliação.
A novidade chega para garantir maior agilidade e segurança no processo de avaliação. Com isso, os resultados gerados são simultâneos, obtendo o relatório final sem interferência humana e com maior rapidez. Ao término das avaliações, é possível gerar um extrato do resultado por avaliador, com as notas individuais, do grupo e a mediana. Além de registrar pontuação, o sistema permite, ainda, inserir comentários.
Com excelente funcionamento, o sistema permite fazer a pontuação discriminada de cada vinho tanto no aspecto visual, quanto no olfato e no paladar, podendo gerar relatório individual por amostra. Isso possibilita enviar às vinícolas, informações dos vinhos como instrumento de avaliação para investimentos na melhora da qualidade do produto. Também é possível gerar a performance de cada avaliador, a fim de estabelecer comparativos e análises.
Desenvolvido pela BF2 Tecnologia, de Caxias do Sul, contempla os mais diversos projetos de pesquisa, apresentando diversas plataformas, dependendo da ação a ser desenvolvida, de seus objetivos e da metodologia de avaliação. A degustação de seleção, que é realizada no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa Uva e Vinho, encerrará no dia 3 de setembro. Nesta edição, o evento reúne 260 amostras inscritas por 55 vinícolas de sete estados brasileiros, e a Avaliação final será dia 25 de setembro, em Bento Gonçalves, sob coordenação da Associação Brasileira de Enologia.
A novidade chega para garantir maior agilidade e segurança no processo de avaliação. Com isso, os resultados gerados são simultâneos, obtendo o relatório final sem interferência humana e com maior rapidez. Ao término das avaliações, é possível gerar um extrato do resultado por avaliador, com as notas individuais, do grupo e a mediana. Além de registrar pontuação, o sistema permite, ainda, inserir comentários.
Com excelente funcionamento, o sistema permite fazer a pontuação discriminada de cada vinho tanto no aspecto visual, quanto no olfato e no paladar, podendo gerar relatório individual por amostra. Isso possibilita enviar às vinícolas, informações dos vinhos como instrumento de avaliação para investimentos na melhora da qualidade do produto. Também é possível gerar a performance de cada avaliador, a fim de estabelecer comparativos e análises.
Desenvolvido pela BF2 Tecnologia, de Caxias do Sul, contempla os mais diversos projetos de pesquisa, apresentando diversas plataformas, dependendo da ação a ser desenvolvida, de seus objetivos e da metodologia de avaliação. A degustação de seleção, que é realizada no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa Uva e Vinho, encerrará no dia 3 de setembro. Nesta edição, o evento reúne 260 amostras inscritas por 55 vinícolas de sete estados brasileiros, e a Avaliação final será dia 25 de setembro, em Bento Gonçalves, sob coordenação da Associação Brasileira de Enologia.
Embrapa Uva e Vinho presente na Expointer
De 28 de agosto a 5 de setembro, a Embrapa Uva e Vinho (Bento Gonçalves - RS) estará na Casa da Tecnologia, em conjunto com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e com outras oito unidades da Embrapa, apresentando cerca de 30 tecnologias, na 33ª Expointer, em Esteio (RS). Dentre as tecnologias apresentadas pela Embrapa Uva e Vinho estão as cultivares de uvas para processamento, controle do ácaro rajado no morangueiro, cultivo protegido da videira e apresentação da Análise situacional e descrição de 12 cultivares e clones de maça cultivadas no Rio Grande do Sul.
Em parceria com a Emater - RS, a Embrapa irá expor um protótipo do sistema de cultivo protegido com plasticultura da videira. Essa nova forma de produção apresenta-se como uma excelente alternativa economicamente viável para regiões que apresentem excesso de chuvas no período da maturação à colheita. Para os fruticultores que buscam uma melhor quantidade e qualidade visual da fruta, este sistema de produção é bastante promissor. As plantas sob cobertura plástica são submetidas a melhores condições de crescimento, o que resulta em maior produtividade. Além disso, outro aspecto de grande relevância e que pode levar os produtores a investirem nesta tecnologia é o ganho no aspecto fitossanitário, fazendo com que a qualidade das frutas seja substancialmente elevada, com redução no uso de agroquímicos e diminuição dos impactos ambientais desfavoráveis à produção vitivinícola e de fruteiras de clima temperado. É um novo sistema que atende as exigências dos programas de Produção Integrada e de Agricultura Orgânica. A apresentação do protótipo será na área demonstrativa da Emater - RS.
A cultura do morangueiro é bastante sensível, o que exige um cuidado redobrado dos produtores e um uso bastante intenso de produtos que garantam a qualidade e a produção da fruta. Numa parceria entre a Embrapa Uva e Vinho, Embrapa Clima Temperado, UFPEL e iniciativa privada, serão apresentadas novas estratégias para controle do ácaro rajado em morangueiros, praga que reduz a produção e prejudica a aparência e a durabilidade das frutas em pós-colheita. Será apresentado o uso associado do Nim e de com ácaros predadores, que apresenta bons resultados no controle do ácaro rajado, produzindo frutas sem resíduos de inseticidas e minimizando o impacto ambiental.
Também serão apresentadas cultivares de uvas desenvolvidas pelo Projeto de Melhoramento Genético da Videira da Unidade que apresentam-se como excelentes alternativas para os viticultores. Dentre as alternativas oferecidas, destaque para a 'BRS Carmen', recomendada para elaboração de suco de uva que tem como principal característica a colheita tardia. Esse fator deverá ser determinante para a adesão de seu cultivo, por possibilitar o rodízio no processamento com culturas como a laranja no norte do Paraná e desafogar o recebimento de uva na Serra Gaúcha, duas regiões nas quais a cultivar já foi testada e aprovada. Além dela, cultivares de uvas tintas como 'Isabel Precoce', 'BRS Cora', 'BRS Violeta', 'BRS Margot', 'Concord Clone 30', 'BRS Rúbea' serão apresentadas. As variedades de uvas brancas são outro foco da Embrapa Uva e Vinho, com destaque para a 'Moscato Embrapa' e a 'BRS Lorena' , cultivares que foram desenvolvidas para elaboração de vinho branco aromático. Os nomes, todos femininos e de fácil pronúncia, foram criados de forma a facilitar a memorização em outros países e dos próprios agricultores do setor vinícola brasileiro.
Os visitantes também poderão conhecer doze importantes cultivares e clones de maçãs que são produzidas no Estado do Rio Grande do Sul e integram a publicação “Cultura da macieira no Rio Grande do Sul: análise situacional e descrição varietal”, um dos resultados do projeto “Inovações tecnológicas para a modernização do setor da maça – Inovamaçã”, que será lançada no dia 2 de setembro, às 17h30. A publicação da Série Embrapa apresenta informações sobre as características do desenvolvimento, comportamento produtivo, composição mineral e propriedades nutracêuticas de importantes cultivares e clones de macieiras plantadas no Estado. O documento, que também aborda a evolução da cultura no Estado, foi produzido de forma a atender produtores, técnicos, professores, estudantes e a sociedade em geral.
Em parceria com a Emater - RS, a Embrapa irá expor um protótipo do sistema de cultivo protegido com plasticultura da videira. Essa nova forma de produção apresenta-se como uma excelente alternativa economicamente viável para regiões que apresentem excesso de chuvas no período da maturação à colheita. Para os fruticultores que buscam uma melhor quantidade e qualidade visual da fruta, este sistema de produção é bastante promissor. As plantas sob cobertura plástica são submetidas a melhores condições de crescimento, o que resulta em maior produtividade. Além disso, outro aspecto de grande relevância e que pode levar os produtores a investirem nesta tecnologia é o ganho no aspecto fitossanitário, fazendo com que a qualidade das frutas seja substancialmente elevada, com redução no uso de agroquímicos e diminuição dos impactos ambientais desfavoráveis à produção vitivinícola e de fruteiras de clima temperado. É um novo sistema que atende as exigências dos programas de Produção Integrada e de Agricultura Orgânica. A apresentação do protótipo será na área demonstrativa da Emater - RS.
A cultura do morangueiro é bastante sensível, o que exige um cuidado redobrado dos produtores e um uso bastante intenso de produtos que garantam a qualidade e a produção da fruta. Numa parceria entre a Embrapa Uva e Vinho, Embrapa Clima Temperado, UFPEL e iniciativa privada, serão apresentadas novas estratégias para controle do ácaro rajado em morangueiros, praga que reduz a produção e prejudica a aparência e a durabilidade das frutas em pós-colheita. Será apresentado o uso associado do Nim e de com ácaros predadores, que apresenta bons resultados no controle do ácaro rajado, produzindo frutas sem resíduos de inseticidas e minimizando o impacto ambiental.
Também serão apresentadas cultivares de uvas desenvolvidas pelo Projeto de Melhoramento Genético da Videira da Unidade que apresentam-se como excelentes alternativas para os viticultores. Dentre as alternativas oferecidas, destaque para a 'BRS Carmen', recomendada para elaboração de suco de uva que tem como principal característica a colheita tardia. Esse fator deverá ser determinante para a adesão de seu cultivo, por possibilitar o rodízio no processamento com culturas como a laranja no norte do Paraná e desafogar o recebimento de uva na Serra Gaúcha, duas regiões nas quais a cultivar já foi testada e aprovada. Além dela, cultivares de uvas tintas como 'Isabel Precoce', 'BRS Cora', 'BRS Violeta', 'BRS Margot', 'Concord Clone 30', 'BRS Rúbea' serão apresentadas. As variedades de uvas brancas são outro foco da Embrapa Uva e Vinho, com destaque para a 'Moscato Embrapa' e a 'BRS Lorena' , cultivares que foram desenvolvidas para elaboração de vinho branco aromático. Os nomes, todos femininos e de fácil pronúncia, foram criados de forma a facilitar a memorização em outros países e dos próprios agricultores do setor vinícola brasileiro.
Os visitantes também poderão conhecer doze importantes cultivares e clones de maçãs que são produzidas no Estado do Rio Grande do Sul e integram a publicação “Cultura da macieira no Rio Grande do Sul: análise situacional e descrição varietal”, um dos resultados do projeto “Inovações tecnológicas para a modernização do setor da maça – Inovamaçã”, que será lançada no dia 2 de setembro, às 17h30. A publicação da Série Embrapa apresenta informações sobre as características do desenvolvimento, comportamento produtivo, composição mineral e propriedades nutracêuticas de importantes cultivares e clones de macieiras plantadas no Estado. O documento, que também aborda a evolução da cultura no Estado, foi produzido de forma a atender produtores, técnicos, professores, estudantes e a sociedade em geral.
Apex-Brasil e Ibravin divulgam resultados do Projeto Wines of Brasil
Atualmente, 37 empresas participam do Projeto Wines of Brasil. O volume de exportação dessas vinícolas aumentou 20 vezes nos últimos anos com as ações de promoção comercial e estratégia de mercado. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) apresentarão o balanço das ações desenvolvidas no Projeto Wines of Brasil, nesta terça-feira (31), às 11h, no estande da Apex-Brasil, no Pavilhão Internacional do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). Além de divulgar o volume de negócios gerados nos últimos anos, será aberto espaço para a troca de experiência entre as empresas de vinho e espumantes. Os dirigentes de duas vinícolas brasileiras integrantes do projeto – Casa Valduga e Lidio Carraro – contarão ao público o que as tornou cases de sucesso na indústria brasileira de vinho.
Após a apresentação dos resultados, serão servidos frios (queijos, salames, presuntos e patês) regados a vinhos e espumantes das vinícolas Aurora, Casa Valduga, Cordelier, Galiotto, Lidio Carraro, Miolo e Pizzato, todas integrantes do Projeto Wines of Brasil, que iniciou suas atividades em 2003, com a adesão de apenas seis empresas brasileiras. Hoje, já são 37, sendo que 21 delas já efetivaram exportações. Com o projeto, o valor exportado pelas empresas brasileiras aumentou 20 vezes, subindo de US$ 231 mil, em 2003, para US$ 4,68 milhões, em 2008, um incremento de 1.927%. No ano passado, mesmo com a crise econômica internacional, as empresas integrantes do projeto exportaram US$ 2,3 milhões.
O público-alvo do projeto são os estabelecimentos vinícolas que elaboram vinhos finos e espumantes nas regiões sul e nordeste. O objetivo é aumentar a exportação de vinhos, com valor agregado, consolidando os produtos vitivinícolas brasileiros no mercado internacional. Para isso, foram definidos oito mercados prioritários: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Hong Kong, Países Baixos, Polônia, Reino Unido e Suécia.
A decisão contou com o suporte de um estudo de ranqueamento de mercados, com metodologia específica elaborada pela Unidade de Inteligência Comercial e Competitiva da Apex-Brasil. A novidade foi a inclusão da Polônia e da Suécia entre os mercados-alvo dos vinhos brasileiros. A previsão é de que o nível de consumo per capita na Polônia cresça de 5 a 15% anualmente nos próximos anos. O país também representa um caminho de ingresso a todo o Leste Europeu e à Rússia. Já a Suécia é um local estratégico para entrada nos Países Escandinavos (Noruega e Dinamarca).
Após a apresentação dos resultados, serão servidos frios (queijos, salames, presuntos e patês) regados a vinhos e espumantes das vinícolas Aurora, Casa Valduga, Cordelier, Galiotto, Lidio Carraro, Miolo e Pizzato, todas integrantes do Projeto Wines of Brasil, que iniciou suas atividades em 2003, com a adesão de apenas seis empresas brasileiras. Hoje, já são 37, sendo que 21 delas já efetivaram exportações. Com o projeto, o valor exportado pelas empresas brasileiras aumentou 20 vezes, subindo de US$ 231 mil, em 2003, para US$ 4,68 milhões, em 2008, um incremento de 1.927%. No ano passado, mesmo com a crise econômica internacional, as empresas integrantes do projeto exportaram US$ 2,3 milhões.
O público-alvo do projeto são os estabelecimentos vinícolas que elaboram vinhos finos e espumantes nas regiões sul e nordeste. O objetivo é aumentar a exportação de vinhos, com valor agregado, consolidando os produtos vitivinícolas brasileiros no mercado internacional. Para isso, foram definidos oito mercados prioritários: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Hong Kong, Países Baixos, Polônia, Reino Unido e Suécia.
A decisão contou com o suporte de um estudo de ranqueamento de mercados, com metodologia específica elaborada pela Unidade de Inteligência Comercial e Competitiva da Apex-Brasil. A novidade foi a inclusão da Polônia e da Suécia entre os mercados-alvo dos vinhos brasileiros. A previsão é de que o nível de consumo per capita na Polônia cresça de 5 a 15% anualmente nos próximos anos. O país também representa um caminho de ingresso a todo o Leste Europeu e à Rússia. Já a Suécia é um local estratégico para entrada nos Países Escandinavos (Noruega e Dinamarca).
Vale dos Vinhedos apresenta case na Expointer 2010
A experiência do Vale dos Vinhedos será apresentada na Expointer nesta terça-feira (31). A convite do Sebrae/RS, a ação integra um trabalho de promoção das Indicações Geográficas Brasileiras. O presidente da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale), Aldemir Dadalt, estará fazendo a apresentação institucional do roteiro, seguida por uma breve degustação dos vinhos do Vale dos Vinhedos.
A qualidade e a evolução dos vinhos e espumantes elaborados pelas vinícolas do Vale dos Vinhedos poderão ser conferidas na taça. Todo trabalho e conquistas alcançadas a partir do pioneirismo de ter sido a primeira região do Brasil a conquistar uma Indicação Geográfica serão relatados neste evento, que será realizado a partir das 16 horas no mezanino do estande do Sebrae, no Parque Assis Brasil, em Esteio.
O evento reunirá além da diretoria do Sebrae/RS, autoridades, empresários e a imprensa.
A qualidade e a evolução dos vinhos e espumantes elaborados pelas vinícolas do Vale dos Vinhedos poderão ser conferidas na taça. Todo trabalho e conquistas alcançadas a partir do pioneirismo de ter sido a primeira região do Brasil a conquistar uma Indicação Geográfica serão relatados neste evento, que será realizado a partir das 16 horas no mezanino do estande do Sebrae, no Parque Assis Brasil, em Esteio.
O evento reunirá além da diretoria do Sebrae/RS, autoridades, empresários e a imprensa.
Vinícola Luiz Argenta
A Vinícola Luiz Argenta, de Flores da Cunha, levará um grupo de visitantesàs suas instalações, sábado, dia 4 de setembro. O transporte sairá de Porto Alegre,às 9h, direto para a vinícola, e retornará às 16h30min. Logo após a visita, haverá um almoço especial na Escola de Gasrtonomia da Universidade de Caxias do Sul.
Aprendendo com os vizinhos
Como se posicionar em um cenário mundial mais competitivo? Este é o tema do 2º Quality Wine, que acontecerá na quarta e quinta-feira (dias 1º e 2 de setembro), no auditório da Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves (RS). O evento reunirá os principais casos de sucesso dos vinhos sul-americanos (as gigantes Bodega Catena Zapata, da Argentina; e Concha y Toro, do Chile; além da vinícola butique Pisano, do Uruguai) para uma troca de experiências com os produtores brasileiros. “A ideia é analisar o cenário mundial do mercado de vinho, conhecendo exemplos positivos para apontar alternativas de crescimento às vinícolas brasileiras”, afirma o diretor-executivo do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Carlos Raimundo Paviani. “O foco é melhorar a competitividade dos produtos nacionais”, destaca.
A realização é do Ibravin, em parceria com a Fiergs e o Sebrae. O apoio é da Apex-Brasil e da Embrapa Uva e Vinho. As vagas são limitas e a inscrição tem o valor de R$ 100, sendo que as empresas participantes dos projetos do Ibravin têm direito a uma inscrição gratuita e as demais terão desconto de 50%.
A realização é do Ibravin, em parceria com a Fiergs e o Sebrae. O apoio é da Apex-Brasil e da Embrapa Uva e Vinho. As vagas são limitas e a inscrição tem o valor de R$ 100, sendo que as empresas participantes dos projetos do Ibravin têm direito a uma inscrição gratuita e as demais terão desconto de 50%.
domingo, 29 de agosto de 2010
Mensagens
Embaixador
Obrigado Caro Ucha !!
Hoje fiz a despedida do Embaixador do Brasil no Uruguay Dom Jose Felicio e Sra. Miriam que terminam sua Missao no nosso país.
Cumprimentamos ele com um cordeiro "pessado" Cara Mora e regado com Tannat de Reserva Juan Carrau de Las Violetas-Canelones e Tannat AMAT do Cerro do Chapeu-Rivera, na Fronteira com Santana do Livramento/RS.
No fim do almoço, ofreci uma Magnum AMAT Tannat zafra 2002 em caixa de madeira e para a Sra. Miriam um estojo com uma meia garrafa do Licor de Tannat VIVENT.....
Também un CD comemorativo dos 250 anos da Tradiçao da Familia Carrau em produçao de uvas e vinhos "Os sonidos do vinho Uruguaio"
A menssagem final foi de "ate já" e forte abraço entre amigos !!
Participou o Presidente da Petrobras Uruguay D. Irani Varela e sua esposa Bethy, Hugo Manini Rios e Sra. Beatriz, Antonio
Terra e Sra. Rosario......
O Embaixador José Felicio fez uma Missao excelente e deixou muitos amigos em Montevideu e Uruguai tudo !!
Grande abraço,
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
....................
Companheiro
Parabéns, grande companheiro de memoráveis reportagens conjuntas, ou concorrentes, velho e renovado amigo Danilo Ucha.
É um prazer ler o teu texto e saber que mais um remanescente da velha guarda do jornalismo gaúcho dos anos 1960/1970/1980/1990 continua na ativa, produzindo em 2010.
Espero que possamos acompanhar até mesmo a chegada da Humanidade ao planeta Marte, lá por 2035. Longo vida amigão.
Abração.
Luiz Oscar Matzenbacher
Resposta – Obrigado, Mat. É uma satisfação e um prazer saber notícias tuas. Continuo na trincheira. Além do Blog, do twiter e de uma coluna diária na Internet, mantenho uma página inteira, também diária, sobre Economia e Negócios, no Jornal do Comércio de Porto Alegre. E tu, no doce ócio da aposentadoria?
.........................
Vinho e améns
Caro amigo.
Hoje, vi numa loja de vinhos do Liberty Mall ( pequeno shopping de
Brasília) um Giacomin Ancellota num estojo com seis garrafas - R$ 35
cada. Me coçei. Vale a pena?
Abs,
Aldo Renato Soares. Brasilia
PS. Se tu não sabes estou trabalhando no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) exercendo a minha "porção" jornalista..... Tels. (61) 3221.8444/(61)9661.3399
Resposta - 01 - A uva deles provém de parreirais próprios. É um ponto positivo. É cultivada em suportes tip Y, outra coisa importante. É uma vinicola de 1985. A ancellotta é uma uva relativamente nova no Brasil. Vale a pena arriscar. Manda dizer a tua opinião.
02 - Então, começa a rezar. O Cade só diz amém!
Um abraço
Ucha
..................
Obrigado Caro Ucha !!
Hoje fiz a despedida do Embaixador do Brasil no Uruguay Dom Jose Felicio e Sra. Miriam que terminam sua Missao no nosso país.
Cumprimentamos ele com um cordeiro "pessado" Cara Mora e regado com Tannat de Reserva Juan Carrau de Las Violetas-Canelones e Tannat AMAT do Cerro do Chapeu-Rivera, na Fronteira com Santana do Livramento/RS.
No fim do almoço, ofreci uma Magnum AMAT Tannat zafra 2002 em caixa de madeira e para a Sra. Miriam um estojo com uma meia garrafa do Licor de Tannat VIVENT.....
Também un CD comemorativo dos 250 anos da Tradiçao da Familia Carrau em produçao de uvas e vinhos "Os sonidos do vinho Uruguaio"
A menssagem final foi de "ate já" e forte abraço entre amigos !!
Participou o Presidente da Petrobras Uruguay D. Irani Varela e sua esposa Bethy, Hugo Manini Rios e Sra. Beatriz, Antonio
Terra e Sra. Rosario......
O Embaixador José Felicio fez uma Missao excelente e deixou muitos amigos em Montevideu e Uruguai tudo !!
Grande abraço,
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
....................
Companheiro
Parabéns, grande companheiro de memoráveis reportagens conjuntas, ou concorrentes, velho e renovado amigo Danilo Ucha.
É um prazer ler o teu texto e saber que mais um remanescente da velha guarda do jornalismo gaúcho dos anos 1960/1970/1980/1990 continua na ativa, produzindo em 2010.
Espero que possamos acompanhar até mesmo a chegada da Humanidade ao planeta Marte, lá por 2035. Longo vida amigão.
Abração.
Luiz Oscar Matzenbacher
Resposta – Obrigado, Mat. É uma satisfação e um prazer saber notícias tuas. Continuo na trincheira. Além do Blog, do twiter e de uma coluna diária na Internet, mantenho uma página inteira, também diária, sobre Economia e Negócios, no Jornal do Comércio de Porto Alegre. E tu, no doce ócio da aposentadoria?
.........................
Vinho e améns
Caro amigo.
Hoje, vi numa loja de vinhos do Liberty Mall ( pequeno shopping de
Brasília) um Giacomin Ancellota num estojo com seis garrafas - R$ 35
cada. Me coçei. Vale a pena?
Abs,
Aldo Renato Soares. Brasilia
PS. Se tu não sabes estou trabalhando no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) exercendo a minha "porção" jornalista..... Tels. (61) 3221.8444/(61)9661.3399
Resposta - 01 - A uva deles provém de parreirais próprios. É um ponto positivo. É cultivada em suportes tip Y, outra coisa importante. É uma vinicola de 1985. A ancellotta é uma uva relativamente nova no Brasil. Vale a pena arriscar. Manda dizer a tua opinião.
02 - Então, começa a rezar. O Cade só diz amém!
Um abraço
Ucha
..................
O grande vinho da Aurora
A Aurora lançou o quinto vinho Millésime de sua história, o Aurora Millésime 2008. Trata-se de um vinho tinto especial, elaborado 100% com a nobre Cabernet Sauvignon, exclusivamente em safras excepcionais, de forma diferenciada. Os anteriores foram das safras 1991, 1999, 2004 e 2005.
O Aurora Millésime 2008 passou por amadurecimento de 10 meses em barricas novas de carvalho francês e americano. Traz a melhor seleção de uma safra grandiosa. Com excelente estrutura e corpo, aromas ricos e paladar bem equilibrado e potente, vai muito bem acompanhando carnes de caça ensopadas, carnes grelhadas como a picanha, risoto de funghi porcini, queijos de massa dura e sabores intensos como o parmesão, entre outros.
O Aurora Millésime 2008 passou por amadurecimento de 10 meses em barricas novas de carvalho francês e americano. Traz a melhor seleção de uma safra grandiosa. Com excelente estrutura e corpo, aromas ricos e paladar bem equilibrado e potente, vai muito bem acompanhando carnes de caça ensopadas, carnes grelhadas como a picanha, risoto de funghi porcini, queijos de massa dura e sabores intensos como o parmesão, entre outros.
Ibravin ganha prêmio da Abad 2010
O estande coletivo Vinhos do Brasil, organizado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), ganhou o Prêmio Expositor Destaque Abad 2010 Curitiba como a melhor ação promocional da feira. O gerente de Promoção e Marketing do Ibravin, Diego Bertolini, recebeu o troféu do presidente da Abad, Carlos Eduardo Severini, na quinta-feira (19), no último dia da Abad 2010 Curitiba – 30ª Convenção Anual do Atacadista Distribuidor e Sweet Brazil International, considerada a maior feira do setor da América Latina, que acontece desde segunda-feira (16) no Expotrade Convention Center, em Pinhais (PR).
“Vencemos na categoria de empresas de grande porte, superando marcas consagradas como Nestlé, Unilever, entre outras”, comemora Bertolini. “O prêmio também é um reconhecimento à inovação proposta pelo Ibravin nesta ação promocional, que procura democratizar o consumo do vinho e torná-lo ainda mais atraente aos consumidores”, ressalta. A realização do prêmio é da Popaio Brasil.
Este é o primeiro prêmio recebido pelo Ibravin em uma feira no País. A ação promocional realizada na Abad 2010 é o projeto AdegaSoft, em parceria com a empresa Videosoft. “O sistema funciona como um sommelier virtual”, explica Bertolini. “É uma ferramenta que leva informação aos consumidores sobre os rótulos brasileiros em lojas, supermercados, restaurantes, entre outros canais”, acrescenta.
Nos terminais, equipados com a tecnologia Touch Screen (toque na tela), que facilita o manuseio dos consumidores, estão inseridas todos os dados das 11 vinícolas presentes na Abad 2010 – Campestre, Campo Largo, Casa de Madeira, Domno do Brasil, Garibaldi, Gran Legado, Góes e Venturini, Irmãos Molon, Miolo, Perini e Vinhos Canção.
O sistema permite aos usuários combinarem receitas harmonizadas com os vinhos brasileiros. O resultado pode ser enviado por e-mail ou impresso na hora, como um extrato bancário. Também estão disponíveis os dados sobre as vinícolas, as regiões produtoras brasileiras, os produtos, os preços, entre outros itens. A participação do Ibravin na Abad conta com apoio do Sebrae-RS.
“Vencemos na categoria de empresas de grande porte, superando marcas consagradas como Nestlé, Unilever, entre outras”, comemora Bertolini. “O prêmio também é um reconhecimento à inovação proposta pelo Ibravin nesta ação promocional, que procura democratizar o consumo do vinho e torná-lo ainda mais atraente aos consumidores”, ressalta. A realização do prêmio é da Popaio Brasil.
Este é o primeiro prêmio recebido pelo Ibravin em uma feira no País. A ação promocional realizada na Abad 2010 é o projeto AdegaSoft, em parceria com a empresa Videosoft. “O sistema funciona como um sommelier virtual”, explica Bertolini. “É uma ferramenta que leva informação aos consumidores sobre os rótulos brasileiros em lojas, supermercados, restaurantes, entre outros canais”, acrescenta.
Nos terminais, equipados com a tecnologia Touch Screen (toque na tela), que facilita o manuseio dos consumidores, estão inseridas todos os dados das 11 vinícolas presentes na Abad 2010 – Campestre, Campo Largo, Casa de Madeira, Domno do Brasil, Garibaldi, Gran Legado, Góes e Venturini, Irmãos Molon, Miolo, Perini e Vinhos Canção.
O sistema permite aos usuários combinarem receitas harmonizadas com os vinhos brasileiros. O resultado pode ser enviado por e-mail ou impresso na hora, como um extrato bancário. Também estão disponíveis os dados sobre as vinícolas, as regiões produtoras brasileiras, os produtos, os preços, entre outros itens. A participação do Ibravin na Abad conta com apoio do Sebrae-RS.
Preço do cordeiro
Sorocaba, Campinas e Marilia, em São Paulo, pagaram os melhores preços pelo cordeiro na semana passada. Em Sorocaba, R$ 5,18, pelo quilo vivo, e R$ 11,51 pelo quilo carcaça; em Campinas, respectivamente, R$ 4,50 e R$ 10,00; e, em Marilia, respectivamente, R$ 4,00 e R$ 8,88.
Onorabile, primeiro vinho fino em Tetra Pak
Sem vidro, sem rolha, sem cápsula, sem desperdício, mas com qualidade e ecologicamente correto. Este é o Onorabile, o novo vinho fino da Vinícola Wine Park que chega ao mercado sendo o primeiro varietal do país em embalagem cartonada asséptica Tetra Pak. São dois vinhos bi-varietais: o tinto (Cabernet Sauvignon e Merlot) e o branco (Chardonnay e Riesling).A novidade será apresentada durante a Expoagas 2010, que ocorre em Porto Alegre entre os dias 24 e 26 de agosto, na Fiergs. Onorabile estará disponível no mercado a partir de setembro. Em descontraídas embalagens, o vinho é uma excelente opção para o consumo no cotidiano familiar, íntimo e informal. Econômico, elegante e prático, surge como mais uma alternativa para facilitar o consumo do vinho brasileiro no país.
Localizada no Vale dos Vinhedos, região reconhecida com indicação geográfica e às vésperas da obtenção da primeira Denominação de Origem do país, a Vinícola Wine Park coloca no mercado produtos que representam a combinação perfeita entre a qualidade e a tradição dos bons vinhos finos atrelada ao uso da tecnologia de uma embalagem moderna e prática.Quebrando todos os paradigmas na busca de um consumidor moderno, consciente, prático e que deseja um vinho de qualidade com um custo acessível, a vinícola também contribui para o desenvolvimento de um modelo econômico e social sustentável, além de não poluir o meio ambiente.
Envasado em embalagem asséptica Tetra Pak de um litro, o Onorabile tem 33% a mais de vinho que as garrafas tradicionais de 750ml, servindo até sete taças, o que representa uma relação melhor custo-benefício. A embalagem representa apenas 3% do peso do vinho. As embalagens cartonadas assépticas Tetra Pak utilizadas no envase são obtidas por um processo de laminação de camadas alternadas de polietileno, papel e alumínio. Assim, o resultado dispensa proteção da luminosidade e também se mostra prática e segura já que não quebra, mesmo em caso de queda, e também não produz bordas cortantes. Além disso, a não incorporação de oxigênio no envase impede a oxidação do vinho.
A Wine Park está disponibilizando neste primeiro lote 35 mil unidades de cada vinho. Como um produto de varejo, o foco inicial está voltado para o setor supermercadista. Entretanto, o vinho também poderá ser encontrado em restaurantes, atendendo, inclusive, a demanda da venda por taça.
O Onorabile é novidade no Brasil, mas uma tendência nos mercados da Austrália, Espanha, Itália, Argentina e Chile, que já possuem grande parte de seus vinhos finos em embalagens cartonadas. Na Argentina, por exemplo, este tipo de produto representa 45% do total da produção, enquanto no Chile a representação é ainda maior, chegando a 52%.
O lançamento oferece benefícios significativos e deve fazer o consumidor mudar suas crenças quanto ao vinho fino brasileiro. Além da economia possível, por conta da redução do peso e da dimensão da embalagem, o vinho fica protegido dos raios UV, não necessita de cuidados convencionais para seu armazenamento e possibilita que ele seja desfrutado em lugares onde as tradicionais garrafas de vidro não oferecem segurança de consumo. Isso deve desmistificar o vinho fino entre os brasileiros, levando um produto de qualidade superior, a um preço acessível e, ainda, ajudando o meio ambiente.
Além de ser pioneira no mercado brasileiro, a novidade traz o selo da Forest Stewardship Council (FSC), sendo o primeiro produto da categoria certificado no país. A certificação garante que as embalagens sejam confeccionadas com papel cartão autenticado pelo Conselho de Manejo Florestal, organização que estabelece padrões para gerenciamento responsável das florestas e rastreabilidade do material produzido.
A opinião do enólogo Christian Bernardi sobre os vinhos da Wine Park: “Onorabile Cabernet Sauvignon & Merlot.Resultado da perfeita combinação entre uvas Merlot e Cabernet Sauvignon – castas originárias da região de Bordeaux, no sudoeste da França – o vinho fino apresenta coloração vermelho rubi e aroma de intensidade média, com notas frutadas e de especiarias. No paladar, uma boa entrada com destaque para os taninos suavizados, evoluindo para uma persistência prolongada e agradável, lembrando notas de frutos secos e geléias. Excelente para acompanhar massas, aves e pratos a base de carnes vermelhas.
Onorabile Chardonnay & Riesling
Vinho fino resultante da perfeita combinação entre uvas Chardonnay e Riesling Itálico, que exaltam as virtudes originárias de vinhedos próprios localizados na Serra Gaúcha. Com uma leve intensidade de cor, é brilhante e tem coloração amarelo-claro e toques esverdeados. No aroma, apresenta intensidade média, com notas de frutas brancas, destacando a maçã, o pêssego e o marmelo. No paladar, um ataque suave, com destaque para o frescor proporcionado pela acidez. Evolui para um final de boca sutil e delicado. Excelente acompanhamento para pizzas, peixes, carnes brancas, frutos do mar e massas de molho leve.
A Vinícola Wine Park está sediada em Garibaldi, na Serra Gaúcha, na antiga Maison Forestier - um marco na história tecnológica dos vinhos finos no Brasil. Onorabile Vinhos Finos é a mais nova criação da vinícola que já possui prêmios nacionais e internacionais com a marca Gran Legado. O espumante Gran Legado Brut Champenoise foi eleito o Melhor Espumante Nacional segundo o Top Ten da Expovinis Brasil 2010.
Com uma área de plantio de 15 hectares, a Wine Park aposta na produção controlada e de excelência. A empresa cultiva, atualmente, cerca de 120 mil quilos de uvas, o que corresponde a menos de 10 mil por hectare. A produção reduzida garante a qualidade da matéria-prima, favorecendo a elaboração de vinhos e espumantes diferenciados com atributos superiores. A propriedade compreende 48 hectares distribuídos em uma região com altitude favorecida ideal para o cultivo de uvas que contribuem para a elaboração de vinhos com qualidade internacional.
A novidade foi apresentada durante a Expoagas 2010, em Porto Alegre entre os dias 24 e 26 de agosto, na Fiergs. Onorabile estará disponível no mercado a partir de setembro. Em descontraídas embalagens, o vinho é uma excelente opção para o consumo no cotidiano familiar, íntimo e informal. Econômico, elegante e prático, surge como mais uma alternativa para facilitar o consumo do vinho brasileiro no país.
Localizada no Vale dos Vinhedos, região reconhecida com indicação geográfica e às vésperas da obtenção da primeira Denominação de Origem do país, a Vinícola Wine Park coloca no mercado produtos que representam a combinação perfeita entre a qualidade e a tradição dos bons vinhos finos atrelada ao uso da tecnologia de uma embalagem moderna e prática.Quebrando todos os paradigmas na busca de um consumidor moderno, consciente, prático e que deseja um vinho de qualidade com um custo acessível, a vinícola também contribui para o desenvolvimento de um modelo econômico e social sustentável, além de não poluir o meio ambiente.
Envasado em embalagem asséptica Tetra Pak de um litro, o Onorabile tem 33% a mais de vinho que as garrafas tradicionais de 750ml, servindo até sete taças, o que representa uma relação melhor custo-benefício. A embalagem representa apenas 3% do peso do vinho. As embalagens cartonadas assépticas Tetra Pak utilizadas no envase são obtidas por um processo de laminação de camadas alternadas de polietileno, papel e alumínio. Assim, o resultado dispensa proteção da luminosidade e também se mostra prática e segura já que não quebra, mesmo em caso de queda, e também não produz bordas cortantes. Além disso, a não incorporação de oxigênio no envase impede a oxidação do vinho.
A Wine Park está disponibilizando neste primeiro lote 35 mil unidades de cada vinho. Como um produto de varejo, o foco inicial está voltado para o setor supermercadista. Entretanto, o vinho também poderá ser encontrado em restaurantes, atendendo, inclusive, a demanda da venda por taça.
O Onorabile é novidade no Brasil, mas uma tendência nos mercados da Austrália, Espanha, Itália, Argentina e Chile, que já possuem grande parte de seus vinhos finos em embalagens cartonadas. Na Argentina, por exemplo, este tipo de produto representa 45% do total da produção, enquanto no Chile a representação é ainda maior, chegando a 52%.
O lançamento oferece benefícios significativos e deve fazer o consumidor mudar suas crenças quanto ao vinho fino brasileiro. Além da economia possível, por conta da redução do peso e da dimensão da embalagem, o vinho fica protegido dos raios UV, não necessita de cuidados convencionais para seu armazenamento e possibilita que ele seja desfrutado em lugares onde as tradicionais garrafas de vidro não oferecem segurança de consumo. Isso deve desmistificar o vinho fino entre os brasileiros, levando um produto de qualidade superior, a um preço acessível e, ainda, ajudando o meio ambiente.
Além de ser pioneira no mercado brasileiro, a novidade traz o selo da Forest Stewardship Council (FSC), sendo o primeiro produto da categoria certificado no país. A certificação garante que as embalagens sejam confeccionadas com papel cartão autenticado pelo Conselho de Manejo Florestal, organização que estabelece padrões para gerenciamento responsável das florestas e rastreabilidade do material produzido.
A opinião do enólogo Christian Bernardi sobre os vinhos da Wine Park: “Onorabile Cabernet Sauvignon & Merlot.Resultado da perfeita combinação entre uvas Merlot e Cabernet Sauvignon – castas originárias da região de Bordeaux, no sudoeste da França – o vinho fino apresenta coloração vermelho rubi e aroma de intensidade média, com notas frutadas e de especiarias. No paladar, uma boa entrada com destaque para os taninos suavizados, evoluindo para uma persistência prolongada e agradável, lembrando notas de frutos secos e geléias. Excelente para acompanhar massas, aves e pratos a base de carnes vermelhas.
Onorabile Chardonnay & Riesling
Vinho fino resultante da perfeita combinação entre uvas Chardonnay e Riesling Itálico, que exaltam as virtudes originárias de vinhedos próprios localizados na Serra Gaúcha. Com uma leve intensidade de cor, é brilhante e tem coloração amarelo-claro e toques esverdeados. No aroma, apresenta intensidade média, com notas de frutas brancas, destacando a maçã, o pêssego e o marmelo. No paladar, um ataque suave, com destaque para o frescor proporcionado pela acidez. Evolui para um final de boca sutil e delicado. Excelente acompanhamento para pizzas, peixes, carnes brancas, frutos do mar e massas de molho leve.
A Vinícola Wine Park está sediada em Garibaldi, na Serra Gaúcha, na antiga Maison Forestier - um marco na história tecnológica dos vinhos finos no Brasil. Onorabile Vinhos Finos é a mais nova criação da vinícola que já possui prêmios nacionais e internacionais com a marca Gran Legado. O espumante Gran Legado Brut Champenoise foi eleito o Melhor Espumante Nacional segundo o Top Ten da Expovinis Brasil 2010.
Com uma área de plantio de 15 hectares, a Wine Park aposta na produção controlada e de excelência. A empresa cultiva, atualmente, cerca de 120 mil quilos de uvas, o que corresponde a menos de 10 mil por hectare. A produção reduzida garante a qualidade da matéria-prima, favorecendo a elaboração de vinhos e espumantes diferenciados com atributos superiores. A propriedade compreende 48 hectares distribuídos em uma região com altitude favorecida ideal para o cultivo de uvas que contribuem para a elaboração de vinhos com qualidade internacional.
A novidade foi apresentada durante a Expoagas 2010, em Porto Alegre entre os dias 24 e 26 de agosto, na Fiergs. Onorabile estará disponível no mercado a partir de setembro. Em descontraídas embalagens, o vinho é uma excelente opção para o consumo no cotidiano familiar, íntimo e informal. Econômico, elegante e prático, surge como mais uma alternativa para facilitar o consumo do vinho brasileiro no país.
Governo apoia escoamento de uva
O governo federal autorizou a subvenção de R$ 37,9 milhões para a uva safra 2009/2010, no Rio Grande do Sul, na forma de equalização de preços. A sustentação de preços será realizada por meio de leilões de Prêmio de Escoamento de Produção (PEP) da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), conforme Portaria nº 459 dos ministérios da Agricultura, Fazenda e Planejamento, publicada no Diário Oficial da União dessa quinta-feira (19).
O coordenador-geral para Pecuária e Culturas Permanentes do Ministério da Agricultura, João Salomão, explica que as cooperativas e indústrias beneficiadoras de uva poderão arrematar o valor do prêmio a R$ 0,17/kg para uva comum e R$ 0,22/kg para uva vinífera (usada somente para elaboração de vinho). Os dois tipos de uva devem ser adquiridos diretamente do produtor rural, pelo preço mínimo fixado pelo governo, e transformados em destilado para vinho.
“A medida contribuirá para redução do estoque excedente de vinho e para melhorar a remuneração dos produtores na próxima safra”, disse Salomão. De acordo com dados do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), o estado gaúcho produz cerca de 530 milhões de toneladas de uvas, segundo informação de Inez De Podestà, do ministério da Agricultura.
O coordenador-geral para Pecuária e Culturas Permanentes do Ministério da Agricultura, João Salomão, explica que as cooperativas e indústrias beneficiadoras de uva poderão arrematar o valor do prêmio a R$ 0,17/kg para uva comum e R$ 0,22/kg para uva vinífera (usada somente para elaboração de vinho). Os dois tipos de uva devem ser adquiridos diretamente do produtor rural, pelo preço mínimo fixado pelo governo, e transformados em destilado para vinho.
“A medida contribuirá para redução do estoque excedente de vinho e para melhorar a remuneração dos produtores na próxima safra”, disse Salomão. De acordo com dados do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), o estado gaúcho produz cerca de 530 milhões de toneladas de uvas, segundo informação de Inez De Podestà, do ministério da Agricultura.
Pizzato na Vinum Brasilis
Vinícola apresenta vinhos premiados na 3ª edição do evento em
Brasília. A Pizzato Vinhas e Vinhos participa no próximo dia 26 de agosto, quinta-feira, do III Encontro Vinum Brasilis, evento que acontece em Brasília com a participação das mais importantes vinícolas brasileiras.
A vinícola apresenta rótulos já consagrados, vinhos premiados e o dna99,
lançamento de 2010 que conquistou pontuação 93/100 e 90/100 pela crítica
especializada brasileira e alemã. Entre os tintos, está o Concentus 05, com pontuação 91/100 e o Merlot, eleito o melhor vinho brasileiro do ano pela revista Gula (2009) e o melhor tinto do Vale dos Vinhedos (2009). Mais um vinho premiado é o Chardonnay, o melhor do Vale dos Vinhedos em 2010.
A Pizzato também traz rótulos da linha Fausto, elaborados com uvas
provenientes de vinhedos PIZZATO em Dr. Fausto, localizados a 50 km de Bento Gonçalves. São as novas safras do Fausto Brut (nova tiragem), Merlot e Cabernet Sauvignon para este ano.
Serviço
III Encontro Vinum Brasilis – Brasília - DF
Local: ASSEFE – SCES – Trecho 01 Lote 7 ao lado da ponte Costa e Silva
Dia 26 de agosto, quinta-feira
Mais informações 61 – 3443-8996
Horário:
15h30 - para Profissionais
19h30 – para Convidados
Pizzato Vinhas e Vinhos
www.pizzato.net
Via dos Parreirais, s/n - Vale dos Vinhedos
Bento Gonçalves - RS - Brasil
CEP: 95700-972 - Caixa-Postal: 2538
pizzato@pizzato.net
São Paulo – SP
Escritório Comercial
Rua Demóstenes, 1151
CEP: 04614-015
Fone/Fax: (11) 5536 5265
Brasília. A Pizzato Vinhas e Vinhos participa no próximo dia 26 de agosto, quinta-feira, do III Encontro Vinum Brasilis, evento que acontece em Brasília com a participação das mais importantes vinícolas brasileiras.
A vinícola apresenta rótulos já consagrados, vinhos premiados e o dna99,
lançamento de 2010 que conquistou pontuação 93/100 e 90/100 pela crítica
especializada brasileira e alemã. Entre os tintos, está o Concentus 05, com pontuação 91/100 e o Merlot, eleito o melhor vinho brasileiro do ano pela revista Gula (2009) e o melhor tinto do Vale dos Vinhedos (2009). Mais um vinho premiado é o Chardonnay, o melhor do Vale dos Vinhedos em 2010.
A Pizzato também traz rótulos da linha Fausto, elaborados com uvas
provenientes de vinhedos PIZZATO em Dr. Fausto, localizados a 50 km de Bento Gonçalves. São as novas safras do Fausto Brut (nova tiragem), Merlot e Cabernet Sauvignon para este ano.
Serviço
III Encontro Vinum Brasilis – Brasília - DF
Local: ASSEFE – SCES – Trecho 01 Lote 7 ao lado da ponte Costa e Silva
Dia 26 de agosto, quinta-feira
Mais informações 61 – 3443-8996
Horário:
15h30 - para Profissionais
19h30 – para Convidados
Pizzato Vinhas e Vinhos
www.pizzato.net
Via dos Parreirais, s/n - Vale dos Vinhedos
Bento Gonçalves - RS - Brasil
CEP: 95700-972 - Caixa-Postal: 2538
pizzato@pizzato.net
São Paulo – SP
Escritório Comercial
Rua Demóstenes, 1151
CEP: 04614-015
Fone/Fax: (11) 5536 5265
Bradesco brinda a Avaliação Nacional de Vinhos
A Avaliação Nacional de Vinhos, que chega a sua 18ª edição, é reconhecida como o momento maior do vinho brasileiro, sendo o único evento do gênero no mundo. Numa incansável missão de contribuir para a evolução da produção nacional, a Associação Brasileira de Enologia (ABE) promove o evento desde 1993 e de lá para cá é visível o avanço qualitativo dos vinhos e espumantes elaborados por vinícolas brasileiras.
A contribuição da Avaliação também se deve ao apoio que a entidade vem recebendo de empresas que emprestam suas marcas, associando-se ao desafio de promover a bebida no país. Um dos exemplos é o Bradesco, única instituição bancária a integrar o quadro de patrocinadores do evento nesta edição. Junto a ele, outras empresas e instituições associam suas marcas em apoio ao vinho brasileiro como Ibravin, Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Prefeitura de Bento Gonçalves, Apex Brasil, Sebrae, AEB Group, Ever Intec, Juvenal Brasil Cortiças, Vêneto Mercantil, Scholle, Strauss, Verallia, M.A. Silva, Nomacorc, LNF Latino-Americana, Lallemand e Corticeira Paulista, além do apoio técnico da Embrapa Uva e Vinho e da colaboração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - Campus Bento Gonçalves.
A degustação de seleção das 260 amostras inscritas por 55 vinícolas de sete estados brasileiros encerra no dia 3 de setembro com a participação de 87 enólogos. Durante três semanas (de 16 de agosto a 3 de setembro) eles estão avaliando as amostras inscritas, sempre no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa Uva e Vinho. A divulgação da relação dos 30% representativos da Safra 2010, entre eles as 16 amostras selecionadas, serão apresentadas para cerca de 750 apreciadores de vinho no dia 25 de setembro, no Pavilhão E do Parque de Eventos de Bento Gonçalves.
O público interessado em participar da XVIII Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2010 já pode se inscrever através do site www.enologia.org.br ou pelos telefones (54) 3452.6289 e 3451.2277.
A contribuição da Avaliação também se deve ao apoio que a entidade vem recebendo de empresas que emprestam suas marcas, associando-se ao desafio de promover a bebida no país. Um dos exemplos é o Bradesco, única instituição bancária a integrar o quadro de patrocinadores do evento nesta edição. Junto a ele, outras empresas e instituições associam suas marcas em apoio ao vinho brasileiro como Ibravin, Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Prefeitura de Bento Gonçalves, Apex Brasil, Sebrae, AEB Group, Ever Intec, Juvenal Brasil Cortiças, Vêneto Mercantil, Scholle, Strauss, Verallia, M.A. Silva, Nomacorc, LNF Latino-Americana, Lallemand e Corticeira Paulista, além do apoio técnico da Embrapa Uva e Vinho e da colaboração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - Campus Bento Gonçalves.
A degustação de seleção das 260 amostras inscritas por 55 vinícolas de sete estados brasileiros encerra no dia 3 de setembro com a participação de 87 enólogos. Durante três semanas (de 16 de agosto a 3 de setembro) eles estão avaliando as amostras inscritas, sempre no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa Uva e Vinho. A divulgação da relação dos 30% representativos da Safra 2010, entre eles as 16 amostras selecionadas, serão apresentadas para cerca de 750 apreciadores de vinho no dia 25 de setembro, no Pavilhão E do Parque de Eventos de Bento Gonçalves.
O público interessado em participar da XVIII Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2010 já pode se inscrever através do site www.enologia.org.br ou pelos telefones (54) 3452.6289 e 3451.2277.
Produtores tratam gado com vinho
O amigo Gilberto Jasper é quem manda a informação, com base no G1 e AP: canadenses misturam vinho tinto ao alimento dos animais. Sabor da carne fica mais acentuado, segundo criadores. Criadores de animal da raça Angus, no Canadá, têm incluído vinho tinto na alimentação do gado. Segundo os produtores canadenses, a inclusão do vinho garante um sabor inigualável à carne. Porém, inspetores do governo fiscalizam a dieta.
Menos impostos
O Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) acaba de criar o Grupo Técnico de Planejamento Tributário do setor vitivinícola brasileiro. A iniciativa faz parte das cinco metas estabelecidas pelo presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Júlio Fante, ao tomar posse do cargo no início do ano. Segundo ele, o objetivo do GT é “dar maior competitividade ao setor vitivinícola brasileiro por meio do aperfeiçoamento do sistema tributário nacional”. Atualmente, segundo levantamento do Instituo Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), o vinho brasileiro carrega em seu preço 54,73% de tributos.
O Sabor dos Vinhos da Serra na Expointer
“Conhecimento e gestão adequada: o sabor do sucesso das vinícolas gaúchas”. É desta forma que o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul (Sebrae/RS) convida os admiradores do bom vinho e aqueles que trabalham no setor de vitivinicultura para uma visita ao Armazém Sebrae no Pavilhão Internacional da Expointer 2010. O objetivo é lhes mostrar o produto do trabalho realizado pelas vinícolas do Estado com as quais a instituição desenvolve o projeto Fortalecer a vitivinicultura na Serra Gaúcha.
Fomentar o consumo do vinho feito no Estado é o principal objetivo do Armazém Sebrae, iniciativa que está alinhada com as diretrizes do projeto Fortalecer a vitivinicultura na Serra Gaúcha. “Esta é uma oportunidade de as pessoas conhecerem os produtos do Estado, provarem e comprovarem a qualidade dos vinhos que temos no Sul”, explica o coordenador estadual do projeto, Fabiano André da Costa Nichele.
Nichele acrescenta que, para participar, o interessado precisa comparecer ao Armazém Sebrae, no Parque Assis Brasil, e fazer sua inscrição prévia, observando o horário em que as atividades têm início. A inscrição é gratuita, incluindo a degustação. As atividades serão conduzidas pelos empresários das vinícolas. “Os participantes poderão conhecer também as empresas, suas histórias e os profissionais que se dedicam a destacar o vinho gaúcho no mercado”, completa o coordenador.
A primeira vinícola a apresentar os seus rótulos, produzidos com o auxílio do Sebrae/RS através do trabalho de consultoria e acompanhamento, será a Vinícola Bassini, de Fagundes Varela, no dia 29 de agosto, às 16h. A empresa, que existe desde o final do século XIX, tornou-se modelo de gestão e de indicadores para os demais grupos de vinícolas.
No dia 30, também às 16h, será a vez de Vinho do Vale dos Vinhedos. O ponto principal da apresentação, juntamente aos produtos que já se destacam no mercado, é a experiência com a Indicação Geográfica e os diferenciais dos vinhos da região.
Ainda no dia 30, às 18h, o espaço dedicado a Vinhos de Altos Montes vai apresentar a região que compreende Flores da Cunha e Nova Pádua; sua rota turística, vinícolas da Apromontes e os seus produtos.
A programação segue no dia 31, às 18h, com Vinhos de Farroupilha. A apresentação vai mostrar, principalmente, a caracterização do cenário da região de Farroupilha, as vinícolas da Afavin e os diferenciais dos seus produtos.
A última apresentação da série está programada para o dia 3 de setembro, a partir das 18h. Além de apresentar a região e seus produtos, o espaço Vinhos de Pinto Bandeira vai apresentar mostrar o trabalho que é feito na busca de Indicação Geográfica.
“O primeiro passo será fazer uma ampla radiografia da estrutura tributária brasileira incidente sobre a cadeia produtiva da uva e do vinho”, afirma Júlio Fante. Ele estima que este diagnóstico seja concluído até o final do ano. “É um assunto muito complexo, que envolve várias questões”, explica. “Hoje, temos estados que isentam os produtores, outros que dão incentivo a toda indústria e ainda alguns que privilegiam a importação”, observa o presidente do Ibravin. “Queremos aumentar a performance da nossa indústria como um todo”, destaca.
Depois de realizado o diagnóstico é que será feito um planejamento estratégico de ações. “O vinho, reconhecido com um complemento alimentar saudável para as pessoas, possui hoje uma carga tributária igual ou superior a produtos considerados supérfluos. Isso precisa mudar”, argumenta Fante. “É inadmissível que o vinho esteja no topo da lista de produtos que contém mais impostos em seu preço final”.
Fomentar o consumo do vinho feito no Estado é o principal objetivo do Armazém Sebrae, iniciativa que está alinhada com as diretrizes do projeto Fortalecer a vitivinicultura na Serra Gaúcha. “Esta é uma oportunidade de as pessoas conhecerem os produtos do Estado, provarem e comprovarem a qualidade dos vinhos que temos no Sul”, explica o coordenador estadual do projeto, Fabiano André da Costa Nichele.
Nichele acrescenta que, para participar, o interessado precisa comparecer ao Armazém Sebrae, no Parque Assis Brasil, e fazer sua inscrição prévia, observando o horário em que as atividades têm início. A inscrição é gratuita, incluindo a degustação. As atividades serão conduzidas pelos empresários das vinícolas. “Os participantes poderão conhecer também as empresas, suas histórias e os profissionais que se dedicam a destacar o vinho gaúcho no mercado”, completa o coordenador.
A primeira vinícola a apresentar os seus rótulos, produzidos com o auxílio do Sebrae/RS através do trabalho de consultoria e acompanhamento, será a Vinícola Bassini, de Fagundes Varela, no dia 29 de agosto, às 16h. A empresa, que existe desde o final do século XIX, tornou-se modelo de gestão e de indicadores para os demais grupos de vinícolas.
No dia 30, também às 16h, será a vez de Vinho do Vale dos Vinhedos. O ponto principal da apresentação, juntamente aos produtos que já se destacam no mercado, é a experiência com a Indicação Geográfica e os diferenciais dos vinhos da região.
Ainda no dia 30, às 18h, o espaço dedicado a Vinhos de Altos Montes vai apresentar a região que compreende Flores da Cunha e Nova Pádua; sua rota turística, vinícolas da Apromontes e os seus produtos.
A programação segue no dia 31, às 18h, com Vinhos de Farroupilha. A apresentação vai mostrar, principalmente, a caracterização do cenário da região de Farroupilha, as vinícolas da Afavin e os diferenciais dos seus produtos.
A última apresentação da série está programada para o dia 3 de setembro, a partir das 18h. Além de apresentar a região e seus produtos, o espaço Vinhos de Pinto Bandeira vai apresentar mostrar o trabalho que é feito na busca de Indicação Geográfica.
“O primeiro passo será fazer uma ampla radiografia da estrutura tributária brasileira incidente sobre a cadeia produtiva da uva e do vinho”, afirma Júlio Fante. Ele estima que este diagnóstico seja concluído até o final do ano. “É um assunto muito complexo, que envolve várias questões”, explica. “Hoje, temos estados que isentam os produtores, outros que dão incentivo a toda indústria e ainda alguns que privilegiam a importação”, observa o presidente do Ibravin. “Queremos aumentar a performance da nossa indústria como um todo”, destaca.
Depois de realizado o diagnóstico é que será feito um planejamento estratégico de ações. “O vinho, reconhecido com um complemento alimentar saudável para as pessoas, possui hoje uma carga tributária igual ou superior a produtos considerados supérfluos. Isso precisa mudar”, argumenta Fante. “É inadmissível que o vinho esteja no topo da lista de produtos que contém mais impostos em seu preço final”.
Vinhos na Expointer
Os Vinhos Campos de Cima de Itaqui estarão presentes na 33° Exposição de Agronegócios do Estado, a Expointer 2010, realizada de 28/08 a 05/09 no Parque Assis Brasil em Esteio - RS. Juntamente com outros grandes nomes, os Vinhos da Campanha Gaúcha estarão presentes em todos os eventos Oficiais do Governo e da Casa RBS, no Jantar de Aniversário do Programa Campo e Lavoura e na Área Vip da mais tradicional Prova de Cavalo Crioulo, o Freio de Ouro.
VINICOLA CAMPOS DE CIMA
_______________________
Rua Dom Pedro II, 318
Centro, 97650-000, Itaqui, RS
Fone/Fax: 55 - 34332414
www.camposdecima.com.br
VINICOLA CAMPOS DE CIMA
_______________________
Rua Dom Pedro II, 318
Centro, 97650-000, Itaqui, RS
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Luiz Argenta começa o semestre com novos produtos
No fim do mês de agosto a jovem vinícola Luiz Argenta, de Flores da Cunha, lançou o vinho Cabernet Franc – Safra 2009 e a nova garrafa de 375ml para as variedades Merlot e Cabernet Sauvignon. Os dois produtos já estão disponíveis em lojas especializadas e distribuidores.
O vinho Cabernet Franc possui estilo suave, com aromas defumados, terrosos e de frutas como framboesa e groselha. Ótimo para ser acompanhado por carnes vermelhas, massas com molhos vermelhos e picantes, queijos e coelho. A Luiz Argenta optou por não incluir a passagem do vinho por barricas de carvalho para evitar destruir a delicadeza do produto.
Já os vinhos Merlot e Cabernet Sauvignon receberam nova embalagem de 375ml. A garrafa traz a mesma qualidade dos vinhos armazenados em 750ml, mas com a versatilidade de harmonizar a bebida com a gastronomia e atender ao público que gosta de consumir vinho em menor quantidade. São ótimos para refeições de família pequenas, pois são apropriadas para o dia-a-dia.
Mais informações sobre vinhos e espumantes Luiz Argenta no site www.luizargenta.com.br
O vinho Cabernet Franc possui estilo suave, com aromas defumados, terrosos e de frutas como framboesa e groselha. Ótimo para ser acompanhado por carnes vermelhas, massas com molhos vermelhos e picantes, queijos e coelho. A Luiz Argenta optou por não incluir a passagem do vinho por barricas de carvalho para evitar destruir a delicadeza do produto.
Já os vinhos Merlot e Cabernet Sauvignon receberam nova embalagem de 375ml. A garrafa traz a mesma qualidade dos vinhos armazenados em 750ml, mas com a versatilidade de harmonizar a bebida com a gastronomia e atender ao público que gosta de consumir vinho em menor quantidade. São ótimos para refeições de família pequenas, pois são apropriadas para o dia-a-dia.
Mais informações sobre vinhos e espumantes Luiz Argenta no site www.luizargenta.com.br
Adega Splendor nos queijos & vinhos da WinePro
A WinePRO, espaço dedicado a enogastronomia no qual amantes de vinhos podem participar de degustações, cursos, palestras e enoturismo, abre as portas para uma noite de queijos e vinhos no dia 31 de agosto, a partir de 19h30. O espumante Prosecco Firmino Splendor, produzido na Serra Gaúcha sob o método Champenoise, estará entre os vinhos nacionais de qualidade diferenciada que serão degustados e harmonizados com os queijos . Além da experimentar mais de 10 tipos de queijos Tirolez, os participantes irão acompanhar uma palestra sobre Harmonização de Queijos e Vinhos, com a degustação das bebidas. Os espumantes Brut e Moscatel Firmino Splendor estão disponíveis para a compra. As inscrições e informações pelo telefone (11) 2609-2822 ou pelo e-mail winepro@winepro.com.br.
Serviço:
Noite de Queijos & Vinhos na WinePro
Local: Avenida Cidade Jardim, 976 - Itaim - São Paulo
Informações para cobertura de imprensa: isabelle.lindote@2pro.com.br e/ou talita.shie@2pro.com.br
Localizada em Bento Gonçalves, oferece espumantes com o sabor particular Cuvée, o que conferiu a medalha de ouro ao Firmino Splendor Espumante Brut e ao Firmino Splendor Espumante Prosecco no IV Concurso Internacional de Vinhos do Brasil (2008). De mosto límpido, os espumantes Firmino Splendor são fabricados pelo método clássico, fermentados no interior das garrafas com leveduras especiais, entre 15-20ºc, em caves silenciosas no centro do enoturismo nacional. Entre suas principais características estão o visual atraente pela riqueza do seu perlage, com finas borbulhas, e o odor característico das cepas: www.adegasplendor.com.br/espumantes
E-mail comercial: adegasplendor@adegasplendor.com.br
Informações para comercialização: (11) 2639-1872
Serviço:
Noite de Queijos & Vinhos na WinePro
Local: Avenida Cidade Jardim, 976 - Itaim - São Paulo
Informações para cobertura de imprensa: isabelle.lindote@2pro.com.br e/ou talita.shie@2pro.com.br
Localizada em Bento Gonçalves, oferece espumantes com o sabor particular Cuvée, o que conferiu a medalha de ouro ao Firmino Splendor Espumante Brut e ao Firmino Splendor Espumante Prosecco no IV Concurso Internacional de Vinhos do Brasil (2008). De mosto límpido, os espumantes Firmino Splendor são fabricados pelo método clássico, fermentados no interior das garrafas com leveduras especiais, entre 15-20ºc, em caves silenciosas no centro do enoturismo nacional. Entre suas principais características estão o visual atraente pela riqueza do seu perlage, com finas borbulhas, e o odor característico das cepas: www.adegasplendor.com.br/espumantes
E-mail comercial: adegasplendor@adegasplendor.com.br
Informações para comercialização: (11) 2639-1872
Degustação de seleção encerrará esta semana
A degustação de seleção das 260 amostras inscritas por 55 vinícolas de sete estados brasileiros na XVIII Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2010 encerrará esta semana. O terceiro grupo de 29 enólogos entra em ação na segunda-feira, 30 de agosto, e segue até a sexta-feira, 3 de setembro, avaliando os vinhos no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves. A divulgação da relação dos 30% representativos da Safra 2010, entre eles as 16 amostras selecionadas, será apresentada para cerca de 750 apreciadores de vinho no dia 25 de setembro, no Pavilhão E do Parque de Eventos de Bento Gonçalves. Este ano, a avaliação está sendo feita por 87 enólogos brasileiros em três grupos divididos em três semanas (de 16 de agosto a 3 de setembro).
Em uma verdadeira integração em torno da promoção e evolução do vinho brasileiro, os enólogos se reúnem para analisar o comportamento da safra e, com isso, estabelecer critérios e estratégias para melhor definir futuras ações. Este é o principal objetivo do evento, que também se destaca pelo seu caráter educativo.O público interessado em participar da XVIII Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2010 já pode efetuar sua inscrição através do site www.enologia.org.br ou pelos telefones (54) 3452.6289 e 3451.2277.
Grupo III: 30 de agosto a 3 de setembro
ENÓLOGO EMPRESA
Alejandro Cardozo Cia Piagentini
Anderson Schmitz Cooperativa Agrícola São Joaquim
Antonio Czarnobay Bodegas Copetti & Czarnobay
Cláudia A. Stefenon Biotecsul
Cleber Andrade Vinícola Perini
Daniel Fornari Vinícola Peterlongo
Dario Crespi Vinícola Cordelier
Delto Garibaldi Laboratório Lavin
Edegar Scortegagna Luiz Argenta Vinhos Finos Ltda.
Fábio Góes Vinícola Góes
Fabio Lenk IFRS_Petrolina
Fausto Filippon Destilaria Busnello
Flávio Pizzato Pizzato Vinhas & Vinhos
Flávio Zílio Cooperativa Vinícola Aurora
Gilberto Carnielli LAREN
Henio Adamatti Júnior Cooperativa Agropecuária Pradense
Ismar Pasini Cooperativa Vinícola São João
Jaime Fensterseifer UCS
Jefferson Nunes Laboratório Enolab
João Valduga Casa Valduga Vinhos Finos
Juliano Perin Chandon do Brasil
Lucindo Copat Vinícola Salton
Márcio Brandelli Vinícola Almaúnica
Marcos Vian Enovitis Assessoria
Nei Geraldo Razera Vinícola Kranz
Neuri Bruschi Vêneto Mercantil
Plínio Manosso Sec. Agricultura
Regina Vanderlinde UCS
Ricardo Haas Vinícola Almadén
Em uma verdadeira integração em torno da promoção e evolução do vinho brasileiro, os enólogos se reúnem para analisar o comportamento da safra e, com isso, estabelecer critérios e estratégias para melhor definir futuras ações. Este é o principal objetivo do evento, que também se destaca pelo seu caráter educativo.O público interessado em participar da XVIII Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2010 já pode efetuar sua inscrição através do site www.enologia.org.br ou pelos telefones (54) 3452.6289 e 3451.2277.
Grupo III: 30 de agosto a 3 de setembro
ENÓLOGO EMPRESA
Alejandro Cardozo Cia Piagentini
Anderson Schmitz Cooperativa Agrícola São Joaquim
Antonio Czarnobay Bodegas Copetti & Czarnobay
Cláudia A. Stefenon Biotecsul
Cleber Andrade Vinícola Perini
Daniel Fornari Vinícola Peterlongo
Dario Crespi Vinícola Cordelier
Delto Garibaldi Laboratório Lavin
Edegar Scortegagna Luiz Argenta Vinhos Finos Ltda.
Fábio Góes Vinícola Góes
Fabio Lenk IFRS_Petrolina
Fausto Filippon Destilaria Busnello
Flávio Pizzato Pizzato Vinhas & Vinhos
Flávio Zílio Cooperativa Vinícola Aurora
Gilberto Carnielli LAREN
Henio Adamatti Júnior Cooperativa Agropecuária Pradense
Ismar Pasini Cooperativa Vinícola São João
Jaime Fensterseifer UCS
Jefferson Nunes Laboratório Enolab
João Valduga Casa Valduga Vinhos Finos
Juliano Perin Chandon do Brasil
Lucindo Copat Vinícola Salton
Márcio Brandelli Vinícola Almaúnica
Marcos Vian Enovitis Assessoria
Nei Geraldo Razera Vinícola Kranz
Neuri Bruschi Vêneto Mercantil
Plínio Manosso Sec. Agricultura
Regina Vanderlinde UCS
Ricardo Haas Vinícola Almadén
Don Melchor
Uma interessante troca de mensagens entre Marco Danielle e Olyr Corrêa, dois entendidos em vinho, frequentadores assíduos deste Blog.
Em 26/08/2010 14:10, Marco Danielle escreveu: “A praga parker veio para ficar. Não tem cura. Depois de ter provado um melado alcoólico argentino RP95, sinceramente penso que os "intelectuais do vinho" estão se debatendo à toa... É como enxugar gelo, ou criticar as novelas da Globo... Não sei como estão os D Melchor hoje, mas os antigos que provei eram bem clássicos, nada de dulsões...”
Logo em seguida, Olyr Corrêa respondeu: “Don Melchor já foi. Agora temos um xaroposo alcoólico. Mas tem uma pequena vantagem sobre os demais: cortado por aroma de eucalipto fica menos enjoativo. Dá para beber 1/2 garrafa.
Eu, que sempre fui muito vinólico, também dou notas numéricas, baseado em certas premissas degustativas:
Vinho é coisa viva. Vai se modificando com o tempo decorrido, o ar, a temperatura, a comida que se está ingerindo. Porém, mais que tudo, modifica-se com o prazer de que está bebendo. Então, se o vinho não é suficientemente complexo para mudar em gosto e aromas a cada copo, o bebedor vai se aborrecendo, se enfarando e o vinho não chega ao final da garrafa. Isto se aplica ainda mais aos xaroposos esterilizados, que tem o mesmo gosto um malbec argentino e um cabernet sauvignon chileno e que é o mesmo do primeiro ao último gole da garrafa. A altura da garrafa em que são abandonados, constitui-se no valor intrínseco para o seu bebedor. Há vinhos de um gole, de um copo, até vinhos de último gole e gota da garrafa.
As notas numéricas:
1 gole = vinho defeituoso (incluídos aí excesso de SO2 ou mercaptanos ou excesso de VA)
1 copo= geralmente um xaroposo sulfurento cara-de-pau argentino/australiano/americano (o triplo A)
2 copos= vinho razoável mas repetitivo, esterilizado e sem dinâmica no copo.
3 copos (1/2 garrafa)= ultrapassou a mediocridade (acima da média) mas de evolução curta que não surpreende mais nem se transforma.
4 copos= Vinho muito bom, mas não tão excepcional que permita ao bebedor tomar a garrafa toda.
5 copos ( 1 garrafa) = Vinho excepcional, fora de série. Dá vontade de seguir bebendo.
Vinhos sul-americanos que tomei e que ultrapassaram a barreira da 1/2 garrafa:
Terrunyo Carmenère 98, 99 e Sauvignon Blanc 00, Quimera 01, Weinert Estrella 77, Tormentas 2007, Casa Luntro Tannat 99, Antiguas Reservas 97, 99, Don Melchor 96,97, 99, Coyam 01.
Uma Garrafa : Angelica Zapata Malbec Alta 97,99, 01. Almaviva 96,97,99,00,01.
Como notarás, depois de 2001 as coisas ficaram bastante problemáticas. Só entrou na lista até agora o teu Tormentas 2007 (que bebi sózinho até o final).
Comparado com os europeus, que são dezenas a entrar na classificação acima de 3 copos, é algo muito pobre para o Admirável Mundo Novo.
Mas, é como dizes, "poderoso caballero es don Dinero". Contra o mercado, só os futuros falidos produtores de vinho natural ou carne orgânica.
Uma última citação para manter tua cabeça e moral alta. “El sulfuroso es una barrera entre tú y el vino. El vino la genera como protección siempre, es su distancia. Nosotros la aumentamos, la subimos, pero nos separa en la misma medida del vino. Hay vinos, muy altos, muy grandes, que incluso la superan aunque esté un poco alta. Pero muchas veces el vino no llega a superar el tremendo abismo que se ha generado con la adición de sulfuroso. Entonces sólo queda el olor a platanito y el gusto a fresitas como recursos, pero el vino no está, no aparece, además de que no puede, porque está en coma profundo.”
Um abraço
Olyr Corrêa, Rio
Em 26/08/2010 14:10, Marco Danielle escreveu: “A praga parker veio para ficar. Não tem cura. Depois de ter provado um melado alcoólico argentino RP95, sinceramente penso que os "intelectuais do vinho" estão se debatendo à toa... É como enxugar gelo, ou criticar as novelas da Globo... Não sei como estão os D Melchor hoje, mas os antigos que provei eram bem clássicos, nada de dulsões...”
Logo em seguida, Olyr Corrêa respondeu: “Don Melchor já foi. Agora temos um xaroposo alcoólico. Mas tem uma pequena vantagem sobre os demais: cortado por aroma de eucalipto fica menos enjoativo. Dá para beber 1/2 garrafa.
Eu, que sempre fui muito vinólico, também dou notas numéricas, baseado em certas premissas degustativas:
Vinho é coisa viva. Vai se modificando com o tempo decorrido, o ar, a temperatura, a comida que se está ingerindo. Porém, mais que tudo, modifica-se com o prazer de que está bebendo. Então, se o vinho não é suficientemente complexo para mudar em gosto e aromas a cada copo, o bebedor vai se aborrecendo, se enfarando e o vinho não chega ao final da garrafa. Isto se aplica ainda mais aos xaroposos esterilizados, que tem o mesmo gosto um malbec argentino e um cabernet sauvignon chileno e que é o mesmo do primeiro ao último gole da garrafa. A altura da garrafa em que são abandonados, constitui-se no valor intrínseco para o seu bebedor. Há vinhos de um gole, de um copo, até vinhos de último gole e gota da garrafa.
As notas numéricas:
1 gole = vinho defeituoso (incluídos aí excesso de SO2 ou mercaptanos ou excesso de VA)
1 copo= geralmente um xaroposo sulfurento cara-de-pau argentino/australiano/americano (o triplo A)
2 copos= vinho razoável mas repetitivo, esterilizado e sem dinâmica no copo.
3 copos (1/2 garrafa)= ultrapassou a mediocridade (acima da média) mas de evolução curta que não surpreende mais nem se transforma.
4 copos= Vinho muito bom, mas não tão excepcional que permita ao bebedor tomar a garrafa toda.
5 copos ( 1 garrafa) = Vinho excepcional, fora de série. Dá vontade de seguir bebendo.
Vinhos sul-americanos que tomei e que ultrapassaram a barreira da 1/2 garrafa:
Terrunyo Carmenère 98, 99 e Sauvignon Blanc 00, Quimera 01, Weinert Estrella 77, Tormentas 2007, Casa Luntro Tannat 99, Antiguas Reservas 97, 99, Don Melchor 96,97, 99, Coyam 01.
Uma Garrafa : Angelica Zapata Malbec Alta 97,99, 01. Almaviva 96,97,99,00,01.
Como notarás, depois de 2001 as coisas ficaram bastante problemáticas. Só entrou na lista até agora o teu Tormentas 2007 (que bebi sózinho até o final).
Comparado com os europeus, que são dezenas a entrar na classificação acima de 3 copos, é algo muito pobre para o Admirável Mundo Novo.
Mas, é como dizes, "poderoso caballero es don Dinero". Contra o mercado, só os futuros falidos produtores de vinho natural ou carne orgânica.
Uma última citação para manter tua cabeça e moral alta. “El sulfuroso es una barrera entre tú y el vino. El vino la genera como protección siempre, es su distancia. Nosotros la aumentamos, la subimos, pero nos separa en la misma medida del vino. Hay vinos, muy altos, muy grandes, que incluso la superan aunque esté un poco alta. Pero muchas veces el vino no llega a superar el tremendo abismo que se ha generado con la adición de sulfuroso. Entonces sólo queda el olor a platanito y el gusto a fresitas como recursos, pero el vino no está, no aparece, además de que no puede, porque está en coma profundo.”
Um abraço
Olyr Corrêa, Rio
Ovincultura é destaque do Senar na Expointer
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-RS) levou à Expointer, que acontece em Porto Alegre, o exemplo de três famílias que fazem parte da realidade rural gaúcha, as quais obtiveram sucesso em seus negócios por meio do aprimoramento obtido nos treinamentos profissionais do Senar-RS. A agropecuarista Denise Pereira Azenha agregou resultados inovadores para a sua fazenda onde cria ovelhas das raças Texel, Crioula e Black Texel.
A ex-enfermeira Denise Pereira Azenha optou por sair da capital há oito anos para se dedicar à criação de ovelhas na propriedade que era do pai, na Fazenda Caixa D’água, no município de Dilermando de Aguiar. Denise nunca havia atuado neste setor, quando teve que cuidar da produção de carne ovina, e posteriormente, descobriu a tecelagem de lã.
Ela especializou-se na produção de xergões, e iniciou a comercialização do produto. Aprendeu nos treinamentos do Senar-RS, a produzir ovinos de qualidade, obter o melhor rendimento na colheita da lã e a respeitar o bem estar animal. Aprendeu a utilizar o tingimento natural de lã com produtos oriundos de plantas e a ter uma visão ampla do seu empreendimento. A agropecuarista participou dos primeiros cursos do Senar-RS em 2007 totalizando 20 treinamentos. “Minha base de aprendizagem para tocar o negócio foi adquirida nos treinamentos com o Senar” – afirma Denise.
Conforme o superintendente do Senar-RS, Carlos Alberto Schütz, a importância dos treinamentos do Senar-RS vão além da especialização direta do produtor e também o ensino aplicado na prática. “É um aprender fazendo”, ressalta. Um dos diferenciais do Senar-RS é a maneira de conduzir o aluno, com o técnico ministrando o curso diretamente na propriedade por meio de aulas práticas, em seu próprio ambiente.
Hoje o produto carro-chefe da Fazenda Caixa Dágua é a produção e comercialização da lã de linha fina que resulta na fabricação de tricô e crochê denominada “Da Fazenda”. Junto com o marido, produz também cortes de ovinos e comercializa no município. Em quatro anos, a produtora aumentou a produção de 60 xergões ao ano com 500 animais para 350 mantas ao ano com 800 ovelhas, enquanto sua produção de fios chega a 400kg por ano.
Conforme o chefe da divisão técnica Taylor Guedes, “O objetivo da divulgação dos negócios desses produtores rurais é mostrar um trabalho concreto onde o Senar-RS faz a diferença”. Técnicos do Senar estarão orientando e esclarecendo ao público sobre a atividade de ovinocultura nos dias de feira. Pela manhã, às 10h45min e de tarde, às 15h15min. No espaço, haverá uma mostra da produção da fazenda.
A ex-enfermeira Denise Pereira Azenha optou por sair da capital há oito anos para se dedicar à criação de ovelhas na propriedade que era do pai, na Fazenda Caixa D’água, no município de Dilermando de Aguiar. Denise nunca havia atuado neste setor, quando teve que cuidar da produção de carne ovina, e posteriormente, descobriu a tecelagem de lã.
Ela especializou-se na produção de xergões, e iniciou a comercialização do produto. Aprendeu nos treinamentos do Senar-RS, a produzir ovinos de qualidade, obter o melhor rendimento na colheita da lã e a respeitar o bem estar animal. Aprendeu a utilizar o tingimento natural de lã com produtos oriundos de plantas e a ter uma visão ampla do seu empreendimento. A agropecuarista participou dos primeiros cursos do Senar-RS em 2007 totalizando 20 treinamentos. “Minha base de aprendizagem para tocar o negócio foi adquirida nos treinamentos com o Senar” – afirma Denise.
Conforme o superintendente do Senar-RS, Carlos Alberto Schütz, a importância dos treinamentos do Senar-RS vão além da especialização direta do produtor e também o ensino aplicado na prática. “É um aprender fazendo”, ressalta. Um dos diferenciais do Senar-RS é a maneira de conduzir o aluno, com o técnico ministrando o curso diretamente na propriedade por meio de aulas práticas, em seu próprio ambiente.
Hoje o produto carro-chefe da Fazenda Caixa Dágua é a produção e comercialização da lã de linha fina que resulta na fabricação de tricô e crochê denominada “Da Fazenda”. Junto com o marido, produz também cortes de ovinos e comercializa no município. Em quatro anos, a produtora aumentou a produção de 60 xergões ao ano com 500 animais para 350 mantas ao ano com 800 ovelhas, enquanto sua produção de fios chega a 400kg por ano.
Conforme o chefe da divisão técnica Taylor Guedes, “O objetivo da divulgação dos negócios desses produtores rurais é mostrar um trabalho concreto onde o Senar-RS faz a diferença”. Técnicos do Senar estarão orientando e esclarecendo ao público sobre a atividade de ovinocultura nos dias de feira. Pela manhã, às 10h45min e de tarde, às 15h15min. No espaço, haverá uma mostra da produção da fazenda.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Bons vinhos Casa Valduga e Dal Pizzol num bom jantar
Foram aprovados com méritos os espumantes da Casa Valduga e os tintos da Dal Pizzol servidos no jantar dos 24 anos do Jornal da Noite, terça-feira, dia 17, no restaurante da Farsul, onde comemos uma extraordinária “paella” preparada pelo chef Orlando Capra e sua equipe. Cerca de 60 pessoas prestigiaram o encontro e faço questão de citar os nomes dos que me lembro, pois sua presença foi muito importante para prestigiar o jornal mensal que fazemos sobre cultura, arte, turismo, negócios, gastronomia, vinhos e mulheres bonitas. Poderei esquecer alguém, pois faço a citação “de cabeça”, e peço perdão aos que não forem lembrados. Quero agradecer, também, à Vonpar, que contribuiu para o brilhantismo da festa.
Entre meus bons amigos das assessorias de imprensa, estavam presentes Regina Sakakibara, Edith Auler, Letícia Souza, Isnard Ruas, Valter Todt e Sérgio Lagranha, gente boa, competente e que também merece o meu apoio na hora de divulgar seus clientes. Também foram levar seus cumprimentos, o presidente do Sindicato dos Jornalistas-RS, José Nunes; o presidente da Associação Riograndense de Imprensa, Ercy Torma; o presidente da Câmara de Turismo, Wilson Müller; o presidente do Sindicato da Indústria Metalúrgica, Gilberto Porcello Petry; e o presidente do Conselho Regional de Economia, Geraldo Rodrigues da Fonseca.
Também beberam o bom espumante e os grandes vinhos e cumprimentaram o pessoal do JN, o Miguel Fernandes, representando o presidente Carlos Sperotto,da Farsul, o Roberto Onófrio, do Sindicato dos Contabilistas, o mestre Antonio Dal Pizzol, diretor da Dal Pizzol, os jornalistas Olides Canton, Érico Valduga, Sérgio Becker, Eduardo Bins Ely, Décio Azevedo, Ayres Cerutti, Mário Santa Rosa, o poeta Luiz de Miranda, que aproveitou para comemorar o lançamento de um de seus livros em edição francesa em Paris. O hoteleiro Renato Ritter e os conhecidos advogados Paulo Dahmer e esposa e Marco Antonio Kraemer, este ex-diretor da GM, comandaram mesas movimentadas.
Da turma mais chegada ao jornal e membros da família, estavam Ario, Arfio, Sérgio Luiz e Jussara Mazzei; Ronnie, Regina, André e Djanira, Zélio e Hulda Silveira, Daniela e Dédi, Luciana, Laura, Beatriz, Alessandra, Vera e Francisco Fontoura. Minha esposa, Maria Jair, recebeu flores da Família Calamares, enviadas pela Maria José Cassapo. O serviço foi comandado pelo mestre Zambiasi, garçom-chefe da Farsul.
Entre meus bons amigos das assessorias de imprensa, estavam presentes Regina Sakakibara, Edith Auler, Letícia Souza, Isnard Ruas, Valter Todt e Sérgio Lagranha, gente boa, competente e que também merece o meu apoio na hora de divulgar seus clientes. Também foram levar seus cumprimentos, o presidente do Sindicato dos Jornalistas-RS, José Nunes; o presidente da Associação Riograndense de Imprensa, Ercy Torma; o presidente da Câmara de Turismo, Wilson Müller; o presidente do Sindicato da Indústria Metalúrgica, Gilberto Porcello Petry; e o presidente do Conselho Regional de Economia, Geraldo Rodrigues da Fonseca.
Também beberam o bom espumante e os grandes vinhos e cumprimentaram o pessoal do JN, o Miguel Fernandes, representando o presidente Carlos Sperotto,da Farsul, o Roberto Onófrio, do Sindicato dos Contabilistas, o mestre Antonio Dal Pizzol, diretor da Dal Pizzol, os jornalistas Olides Canton, Érico Valduga, Sérgio Becker, Eduardo Bins Ely, Décio Azevedo, Ayres Cerutti, Mário Santa Rosa, o poeta Luiz de Miranda, que aproveitou para comemorar o lançamento de um de seus livros em edição francesa em Paris. O hoteleiro Renato Ritter e os conhecidos advogados Paulo Dahmer e esposa e Marco Antonio Kraemer, este ex-diretor da GM, comandaram mesas movimentadas.
Da turma mais chegada ao jornal e membros da família, estavam Ario, Arfio, Sérgio Luiz e Jussara Mazzei; Ronnie, Regina, André e Djanira, Zélio e Hulda Silveira, Daniela e Dédi, Luciana, Laura, Beatriz, Alessandra, Vera e Francisco Fontoura. Minha esposa, Maria Jair, recebeu flores da Família Calamares, enviadas pela Maria José Cassapo. O serviço foi comandado pelo mestre Zambiasi, garçom-chefe da Farsul.
Semana italiana
Até o dia 21, em duas das sedes da Importadora Vinhos do Mundo - Av. Dr. Carlos Barbosa, 425 e Av. Cristovão Colombo, 1493 - a partir das 16h, um pouco da Região Italiana da Úmbria, poderá ser apreciada através de seus vinhos. Especialmente nos dias 20 (esgotado) e 27, às 21h, na Av. Cristovão Colombo, 1493 e Carlos Barbosa 425, respectivamente, será servido Jantar Castello di Corbara, típico italiano.
Maiores informações com Janaina Argemi - (51) 3028.1998/93809555 -
imprensa@vinhosdomundo.com.br – e Janice Garay - (51) 3012.8090 Ramal 225/(51) 3028.1998/Cel. Comercial: 51.9325.9513 - eventos@vinhosdomundo.com.br
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Wines From Brazil com consultoria alemã
Dois especialistas em vinhos da Alemanha desembarcaram, segunda-feira, dia 16, em Porto Alegre para uma semana de imersão nas vinícolas brasileiras. Jürgen Mathäss, jornalista alemão especialista em vinhos, e o consultor Peer Holm, foram contratados pelo projeto Wines From Brazil, realizado em parceria pelo (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), para uma consultoria técnica às vinícolas que pretendem entrar no mercado alemão – o maior mercado importador de vinhos do mundo e o 4º país em consumo do produto, com 24,3 litros per capta por ano.
A consultoria contempla encontros técnicos com oito vinícolas, que aderiram à iniciativa – Casa Valduga, Campos de Cima, Cordilheira de Sant’ana, Lidio Carraro, Miolo, Pizzato, Salton e Santo Emilio. Conforme a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan, Jürgen e Peer farão uma ampla análise dos produtos brasileiros, avaliando as suas potencialidades para competir no disputado mercado alemão de vinhos. “Serão avaliados até 20 vinhos de cada uma das vinícolas que aderiram ao projeto”, informa Andreia.
Até sexta-feira (20), os consultores alemães farão um diagnóstico da qualidade, estilo e dos preços (custo-benefício) dos produtos elaborados pelas vinícolas, examinando do conteúdo à embalagem a chance de eles terem sucesso na Alemanha. Na quarta-feira (18), haverá uma seleção de vinhos das 39 empresas integrantes do Wines From Brazil para apresentações institucionais na Alemanha. Na sexta-feira (20), Jürgen e Peer serão os palestrantes de um seminário sobre o mercado alemão de vinhos aberto a todas as empresas interessadas.
Andreia lembra que este trabalho é semelhante ao que a argentina Nora Favelukes faz para o WFB nos Estados Unidos. “Queremos usar o conhecimento e a experiência destes consultores para melhorar cada vez mais nossas ações nos mercados prioritários dos vinhos brasileiros”, explica.
Este ano, em março, Jürgen conduziu uma degustação de vinhos brasileiros na ProWein, em Düsseldorf, na Alemanha. Doze vinhos e espumantes das empresas participantes da feira (Aurora, Casa Valduga, Campos de Cima, Irmãos Basso, Lidio Carraro, Lovara, Miolo, Panceri, Piagentini, Pizzato, Salton e Vinibrasil) foram apreciados por 35 compradores e jornalistas especializados no estande do Wines From Brazil. Jürgen esteve no Brasil no ano passado visitando e conhecendo a produção verde-amarela de vinhos. Em cada um dos dias, foram degustados seis vinhos (um de cada vinícola participante).
“O Brasil é um país simpático aos alemães, que gostam e querem conhecer os vinhos vindos desta terra alegre”, comentou o jornalista alemão na degustação realizada na ProWein. Os espumantes agradaram a todos pela excelente padrão de qualidade. Os vinhos tintos surpreenderam os alemães. “Como o Brasil é um lugar quente, eles esperavam vinhos fortes e completos. Mas o que provaram foram vinhos leves, frutados e bastante gastronômicos”, comentou Jürgen, acrescentando que “foi uma agradável surpresa.
A consultoria contempla encontros técnicos com oito vinícolas, que aderiram à iniciativa – Casa Valduga, Campos de Cima, Cordilheira de Sant’ana, Lidio Carraro, Miolo, Pizzato, Salton e Santo Emilio. Conforme a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan, Jürgen e Peer farão uma ampla análise dos produtos brasileiros, avaliando as suas potencialidades para competir no disputado mercado alemão de vinhos. “Serão avaliados até 20 vinhos de cada uma das vinícolas que aderiram ao projeto”, informa Andreia.
Até sexta-feira (20), os consultores alemães farão um diagnóstico da qualidade, estilo e dos preços (custo-benefício) dos produtos elaborados pelas vinícolas, examinando do conteúdo à embalagem a chance de eles terem sucesso na Alemanha. Na quarta-feira (18), haverá uma seleção de vinhos das 39 empresas integrantes do Wines From Brazil para apresentações institucionais na Alemanha. Na sexta-feira (20), Jürgen e Peer serão os palestrantes de um seminário sobre o mercado alemão de vinhos aberto a todas as empresas interessadas.
Andreia lembra que este trabalho é semelhante ao que a argentina Nora Favelukes faz para o WFB nos Estados Unidos. “Queremos usar o conhecimento e a experiência destes consultores para melhorar cada vez mais nossas ações nos mercados prioritários dos vinhos brasileiros”, explica.
Este ano, em março, Jürgen conduziu uma degustação de vinhos brasileiros na ProWein, em Düsseldorf, na Alemanha. Doze vinhos e espumantes das empresas participantes da feira (Aurora, Casa Valduga, Campos de Cima, Irmãos Basso, Lidio Carraro, Lovara, Miolo, Panceri, Piagentini, Pizzato, Salton e Vinibrasil) foram apreciados por 35 compradores e jornalistas especializados no estande do Wines From Brazil. Jürgen esteve no Brasil no ano passado visitando e conhecendo a produção verde-amarela de vinhos. Em cada um dos dias, foram degustados seis vinhos (um de cada vinícola participante).
“O Brasil é um país simpático aos alemães, que gostam e querem conhecer os vinhos vindos desta terra alegre”, comentou o jornalista alemão na degustação realizada na ProWein. Os espumantes agradaram a todos pela excelente padrão de qualidade. Os vinhos tintos surpreenderam os alemães. “Como o Brasil é um lugar quente, eles esperavam vinhos fortes e completos. Mas o que provaram foram vinhos leves, frutados e bastante gastronômicos”, comentou Jürgen, acrescentando que “foi uma agradável surpresa.
Salton comemora 100 anos
Vale a pena conhecer os números da vinícola gaúcha Salton, de Tuiuty, em Bento Gonçalves, a primeira vinícola brasileira a completar 100 anos. Comemorou o aniversário, dia 12, com muita robustez, pois fechou os seis primeiros meses do ano com faturamento de R$ 83 milhões, 14,64% superior ao mesmo período de 2009.
Neste agosto de 2010, a Vinícola Salton entra para o seleto e especial grupo de empresas centenárias do Brasil. Fundada em Bento Gonçalves pelos irmãos Paulo, José, Ângelo, João, Cezar, Luiz e Antônio – filhos do italiano Antonio Domenico, que chegara ao País em 1878 –, completa este aniversário tão raro com a liderança consolidada na comercialização de espumantes no mercado nacional, posição conquistada em 2005. Entre os destaques, está o frisante Lunae, que contabilizou, neste primeiro semestre, um crescimento de 69,71%. Ainda recém-chegada às gôndolas, pois começou a ser produzida em abril de 2008, a bebida representa uma tendência inovadora no paladar do consumidor brasileiro.
“Vivemos, realmente, um momento histórico com o centenário. Claro que passamos por crises, tanto inerentes à própria empresa quanto aquelas provocadas pelo instável cenário da economia do País no passado. Contudo, o trabalho incansável sempre foi o nosso diferencial, o que nos fez fortes e levou a estes 100 anos”, afirma o diretor-presidente Daniel Salton, neto de Paulo, um dos fundadores. A entrada dele, do primo Antônio Agostinho Salton e do diretor-técnico e enólogo Lucindo Copat na empresa, três décadas atrás, marcou a introdução de uma nova postura, na busca de maior profissionalização com investimentos em infraestrutura, tecnologia e, principalmente, novos produtos. Até então, o Conhaque Presidente, produzido em São Paulo, era quase sinônimo do nome Salton, respondendo por 96% das vendas. As ideias e planos do trio foram decisivos para solidificar o trabalho desenvolvido pela liderança mais carismática da família, Ângelo Salton Neto, que esteve à frente da vinícola entre 1981 e fevereiro de 2009.
Enquanto Ângelo e Daniel pertencem à terceira geração, integrantes da quarta leva já assumem suas responsabilidades e, acima de tudo, a convicção de manter o crescimento da empresa. É o caso de Maurício, 26 anos, filho de Daniel, que se converteu no primeiro integrante da quarta geração a ocupar um cargo na diretoria – é diretor administrativo desde abril. Ainda em Bento Gonçalves, Daniela Salton desenvolve as atividades de coordenadora de comunicação e marketing da Região Sul. Já na unidade de São Paulo, atuam as filhas de Ângelo – Luciana (gerente de marketing) e Stella (gerente administrativa). “Eles, com MBA e muita dedicação, consolidam aquela busca por profissionalização a fim de crescermos de forma sustentável, com investimentos em vinhedos próprios, na ampliação e modernização da capacidade produtiva e na gestão e qualificação de nossos colaboradores”, esclarece Daniel.
Efetivando esta política, no início de agosto, a Salton recebeu autorização do Ministério da Agricultura para a compra de mudas da variedade Chardonnay, importadas de dois fornecedores da Itália. Os frutos virão daqui a quatro anos dos parreirais a serem cultivados em Santana do Livramento, onde a vinícola comprou 700 hectares. O levantamento topográfico assegurou que cerca de 500 hectares poderão ser utilizados. Além da uva Chardonnay, as videiras na Fronteira Oeste gaúcha, deverão produzir também, como prioridade, as variedades Pinot Noir e Tannat.
Para 2010, a previsão de investimentos é de R$ 21 milhões, destinados à implementação de uma nova linha de produção, compra de 20 tanques de aço inoxidável, duas autoclaves para espumantes – iniciativas que levarão à maior agilidade nos processos – e, ainda, construção do novo centro administrativo e infraestrutura para o turismo, como o elevador que facilita o acesso a portadores de necessidades especiais na vinícola, localizada no distrito de Tuiuty.
A nova linha de produção ampliará em 80% a capacidade da empresa, pois o equipamento será capaz de engarrafar 12 mil garrafas de vinho/hora e 9 mil garrafas de espumante/hora. A intenção é deixar uma linha de produção exclusiva para vinhos e outra para espumantes, mas com a possibilidade de utilização de ambas de acordo com a demanda de mercado. A construção de duas novas caves subterrâneas também está em estudo para este ano. No total, o investimento dos últimos 10 anos, incluindo a construção da nova sede, foi de R$ 65 milhões, sendo 31 milhões em obras e 34 milhões em equipamentos.
“Dentro da nossa missão de elaborar vinhos, espumantes e suco com qualidade, queremos ser reconhecidos como a melhor e mais respeitada indústria vinícola brasileira”, finaliza Daniel Salton. A sistemática presença dos produtos top da vinícola – a trilogia do Salton Talento, Desejo e Virtude – em premiações nacionais e internacionais prova a seriedade dessa afirmação.
Os números do primeiro semestre:
Faturamento: R$ 83 milhões (14,64% superior ao mesmo período do ano passado).
Participação no faturamento
Conhaque Presidente 41%
Vinhos 28%
Espumantes 23%
Outros (suco, filtrado doce e demais produtos) 8%
Crescimento de produtos
Frisante 69,71%
Espumantes finos (Brut, Moscatel) 27,31%
Vinhos 10,17%
Para mais informações sobre a Salton, www.salton.com.br
No festival
A Salton esteve presente na edição 2010 do Winter Festival, que aconteceu até domingo, 15, no Serrano Resort Convenções & SPA, em Gramado. Vinhos tops da vinícola estiveram disponíveis na carta do evento, entre eles o premiado tinto Salton Talento, Salton Desejo e os brancos Salton Virtude e Salton Volpi Chardonnay.
Reconhecido como um dos eventos mais esperados da cena eletrônica da região Sul do País, o festival recebeu mais de 7 mil pessoas durante as três noites de festa na Serra Gaúcha. Uma das novidades para este ano foi que a ação passou a fazer parte do calendário oficial do badalado Festival de Cinema de Gramado, que atraiu artistas, diretores de cinema, empresários e formadores de opinião de todo Brasil.
Neste agosto de 2010, a Vinícola Salton entra para o seleto e especial grupo de empresas centenárias do Brasil. Fundada em Bento Gonçalves pelos irmãos Paulo, José, Ângelo, João, Cezar, Luiz e Antônio – filhos do italiano Antonio Domenico, que chegara ao País em 1878 –, completa este aniversário tão raro com a liderança consolidada na comercialização de espumantes no mercado nacional, posição conquistada em 2005. Entre os destaques, está o frisante Lunae, que contabilizou, neste primeiro semestre, um crescimento de 69,71%. Ainda recém-chegada às gôndolas, pois começou a ser produzida em abril de 2008, a bebida representa uma tendência inovadora no paladar do consumidor brasileiro.
“Vivemos, realmente, um momento histórico com o centenário. Claro que passamos por crises, tanto inerentes à própria empresa quanto aquelas provocadas pelo instável cenário da economia do País no passado. Contudo, o trabalho incansável sempre foi o nosso diferencial, o que nos fez fortes e levou a estes 100 anos”, afirma o diretor-presidente Daniel Salton, neto de Paulo, um dos fundadores. A entrada dele, do primo Antônio Agostinho Salton e do diretor-técnico e enólogo Lucindo Copat na empresa, três décadas atrás, marcou a introdução de uma nova postura, na busca de maior profissionalização com investimentos em infraestrutura, tecnologia e, principalmente, novos produtos. Até então, o Conhaque Presidente, produzido em São Paulo, era quase sinônimo do nome Salton, respondendo por 96% das vendas. As ideias e planos do trio foram decisivos para solidificar o trabalho desenvolvido pela liderança mais carismática da família, Ângelo Salton Neto, que esteve à frente da vinícola entre 1981 e fevereiro de 2009.
Enquanto Ângelo e Daniel pertencem à terceira geração, integrantes da quarta leva já assumem suas responsabilidades e, acima de tudo, a convicção de manter o crescimento da empresa. É o caso de Maurício, 26 anos, filho de Daniel, que se converteu no primeiro integrante da quarta geração a ocupar um cargo na diretoria – é diretor administrativo desde abril. Ainda em Bento Gonçalves, Daniela Salton desenvolve as atividades de coordenadora de comunicação e marketing da Região Sul. Já na unidade de São Paulo, atuam as filhas de Ângelo – Luciana (gerente de marketing) e Stella (gerente administrativa). “Eles, com MBA e muita dedicação, consolidam aquela busca por profissionalização a fim de crescermos de forma sustentável, com investimentos em vinhedos próprios, na ampliação e modernização da capacidade produtiva e na gestão e qualificação de nossos colaboradores”, esclarece Daniel.
Efetivando esta política, no início de agosto, a Salton recebeu autorização do Ministério da Agricultura para a compra de mudas da variedade Chardonnay, importadas de dois fornecedores da Itália. Os frutos virão daqui a quatro anos dos parreirais a serem cultivados em Santana do Livramento, onde a vinícola comprou 700 hectares. O levantamento topográfico assegurou que cerca de 500 hectares poderão ser utilizados. Além da uva Chardonnay, as videiras na Fronteira Oeste gaúcha, deverão produzir também, como prioridade, as variedades Pinot Noir e Tannat.
Para 2010, a previsão de investimentos é de R$ 21 milhões, destinados à implementação de uma nova linha de produção, compra de 20 tanques de aço inoxidável, duas autoclaves para espumantes – iniciativas que levarão à maior agilidade nos processos – e, ainda, construção do novo centro administrativo e infraestrutura para o turismo, como o elevador que facilita o acesso a portadores de necessidades especiais na vinícola, localizada no distrito de Tuiuty.
A nova linha de produção ampliará em 80% a capacidade da empresa, pois o equipamento será capaz de engarrafar 12 mil garrafas de vinho/hora e 9 mil garrafas de espumante/hora. A intenção é deixar uma linha de produção exclusiva para vinhos e outra para espumantes, mas com a possibilidade de utilização de ambas de acordo com a demanda de mercado. A construção de duas novas caves subterrâneas também está em estudo para este ano. No total, o investimento dos últimos 10 anos, incluindo a construção da nova sede, foi de R$ 65 milhões, sendo 31 milhões em obras e 34 milhões em equipamentos.
“Dentro da nossa missão de elaborar vinhos, espumantes e suco com qualidade, queremos ser reconhecidos como a melhor e mais respeitada indústria vinícola brasileira”, finaliza Daniel Salton. A sistemática presença dos produtos top da vinícola – a trilogia do Salton Talento, Desejo e Virtude – em premiações nacionais e internacionais prova a seriedade dessa afirmação.
Os números do primeiro semestre:
Faturamento: R$ 83 milhões (14,64% superior ao mesmo período do ano passado).
Participação no faturamento
Conhaque Presidente 41%
Vinhos 28%
Espumantes 23%
Outros (suco, filtrado doce e demais produtos) 8%
Crescimento de produtos
Frisante 69,71%
Espumantes finos (Brut, Moscatel) 27,31%
Vinhos 10,17%
Para mais informações sobre a Salton, www.salton.com.br
No festival
A Salton esteve presente na edição 2010 do Winter Festival, que aconteceu até domingo, 15, no Serrano Resort Convenções & SPA, em Gramado. Vinhos tops da vinícola estiveram disponíveis na carta do evento, entre eles o premiado tinto Salton Talento, Salton Desejo e os brancos Salton Virtude e Salton Volpi Chardonnay.
Reconhecido como um dos eventos mais esperados da cena eletrônica da região Sul do País, o festival recebeu mais de 7 mil pessoas durante as três noites de festa na Serra Gaúcha. Uma das novidades para este ano foi que a ação passou a fazer parte do calendário oficial do badalado Festival de Cinema de Gramado, que atraiu artistas, diretores de cinema, empresários e formadores de opinião de todo Brasil.
Vinhos de Farroupilha
O lançamento da quinta edição da Seleção de Vinhos de Farroupilha - concurso que elege anualmente os melhores vinhos, espumantes e sucos de uva do município - está marcado para a próxima terça-feira, 24 de agosto. O evento será realizado no Salão Nobre da Prefeitura de Farroupilha, a partir das 19h30min. Serão apresentados às vinícolas farroupilhenses o regulamento e a programação do concurso - que inclui, além do lançamento, período de inscrição e coleta de amostras junto às vinícolas interessadas, análise sensorial dos produtos inscritos e jantar-baile de revelação e premiação das amostras vencedoras.
O concurso tem como propósito valorizar a produção vinícola de qualidade existente no município, incentivando a qualificação dos vinhos, espumantes e sucos de uva elaborados e engarrafados em Farroupilha, ao mesmo tempo em que se busca a promoção de tais produtos junto aos mais diversos públicos, estimulando o consumo.
O certame também é utilizado para destacar o potencial vitivinícola de Farroupilha - terceiro maior produtor brasileiro de uvas e vinhos - e evidenciar particularidades da produção local, sendo que o município ocupa o posto de maior produtor brasileiro de uvas moscatéis, diferencial que impulsiona projeto de indicação geográfica em andamento desde o ano passado e que motivou a realização do 1º Festival do Moscatel, em maio deste ano.
A Promoção é da Associação Farroupilhense de Produtores de Vinhos, Espumantes, Sucos e Derivados (Afavin) e da Prefeitura Municipal de Farroupilha, através da Secretaria da Agricultura. Patrocinam o evento: Agrimar/Unyterra, Amazon Group, Banco do Brasil, Basf, Ever Intec, Gás Bonalume, LNF – Latino Americana, Posto Farrapos, Rasera Casa de Carnes, Tramontina, Trombini, Vêneto Mercantil/Scholle Packaging. Apoiam institucionalmente o evento: Associação dos Engenheiros Agrônomos da Encosta Superior do Nordeste (AEANE); Confraria Feminina do Vinho e do Espumante de Farroupilha; Embrapa Uva e Vinho; Escritório Municipal da Emater/RS – Ascar; Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin); Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) – Campus Bento Gonçalves; Laren – Seapa – Governo do Estado do Rio Grande do Sul; SEBRAE; Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Farroupilha; UCS Farroupilha.
Farroupilha Vitivinícola
Farroupilha é o terceiro maior produtor vitivinícola do país e o maior produtor nacional de uvas moscatéis (utilizadas para elaboração de vinhos tranquilos e de espumantes finos). Também ocupa a segunda posição no Estado na produção de uvas Vitis Vinífera (para vinhos finos).
A estrutura vitivinícola local envolve 1.365 propriedades vitícolas, uma área de vinhedos de 3.892 hectares (conforme Cadastro Vitícola 2005/2007) e 44 estabelecimentos vinificadores ( conforme Cadastro Vinícola do RS).
Produção Vitícola
Em 2010, a safra vitícola local, conforme dados compilados pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), foi de:
- 45,3 milhões de quilos de uvas para vinificação, correspondente a 8,6 % da vindima gaúcha, de 525,6 milhões de quilos.
- 65 variedades de uvas, sendo 39 milhões de quilos de uvas americanas ou híbridas e 6,3 milhões de quilos de Vitis Viníferas.
- 3,6 milhões de quilos (representando 42 % do total gaúcho, de 8,59 milhões de quilos) da cultivar Moscato Branco – a principal Vítis Vinífera Branca do Estado, em volume.
Farroupilha detém, segundo o Cadastro Vitícola do RS 2005/2007, a maior área de cultivo de uvas Moscato Branco no RS: dos 776,87 hectares da casta no Estado, em 2007, o município respondia por 48,84% (ou 379,5 hectares).
Produção Vinícola
Em termos de produção vinícola, em 2009, dados do Ibravin indicam a produção de 40,87 milhões de litros de vinhos e derivados, correspondentes a 12,4 % da produção total do Rio Grande do Sul, de 328,96 milhões de litros.
O concurso tem como propósito valorizar a produção vinícola de qualidade existente no município, incentivando a qualificação dos vinhos, espumantes e sucos de uva elaborados e engarrafados em Farroupilha, ao mesmo tempo em que se busca a promoção de tais produtos junto aos mais diversos públicos, estimulando o consumo.
O certame também é utilizado para destacar o potencial vitivinícola de Farroupilha - terceiro maior produtor brasileiro de uvas e vinhos - e evidenciar particularidades da produção local, sendo que o município ocupa o posto de maior produtor brasileiro de uvas moscatéis, diferencial que impulsiona projeto de indicação geográfica em andamento desde o ano passado e que motivou a realização do 1º Festival do Moscatel, em maio deste ano.
A Promoção é da Associação Farroupilhense de Produtores de Vinhos, Espumantes, Sucos e Derivados (Afavin) e da Prefeitura Municipal de Farroupilha, através da Secretaria da Agricultura. Patrocinam o evento: Agrimar/Unyterra, Amazon Group, Banco do Brasil, Basf, Ever Intec, Gás Bonalume, LNF – Latino Americana, Posto Farrapos, Rasera Casa de Carnes, Tramontina, Trombini, Vêneto Mercantil/Scholle Packaging. Apoiam institucionalmente o evento: Associação dos Engenheiros Agrônomos da Encosta Superior do Nordeste (AEANE); Confraria Feminina do Vinho e do Espumante de Farroupilha; Embrapa Uva e Vinho; Escritório Municipal da Emater/RS – Ascar; Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin); Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) – Campus Bento Gonçalves; Laren – Seapa – Governo do Estado do Rio Grande do Sul; SEBRAE; Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Farroupilha; UCS Farroupilha.
Farroupilha Vitivinícola
Farroupilha é o terceiro maior produtor vitivinícola do país e o maior produtor nacional de uvas moscatéis (utilizadas para elaboração de vinhos tranquilos e de espumantes finos). Também ocupa a segunda posição no Estado na produção de uvas Vitis Vinífera (para vinhos finos).
A estrutura vitivinícola local envolve 1.365 propriedades vitícolas, uma área de vinhedos de 3.892 hectares (conforme Cadastro Vitícola 2005/2007) e 44 estabelecimentos vinificadores ( conforme Cadastro Vinícola do RS).
Produção Vitícola
Em 2010, a safra vitícola local, conforme dados compilados pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), foi de:
- 45,3 milhões de quilos de uvas para vinificação, correspondente a 8,6 % da vindima gaúcha, de 525,6 milhões de quilos.
- 65 variedades de uvas, sendo 39 milhões de quilos de uvas americanas ou híbridas e 6,3 milhões de quilos de Vitis Viníferas.
- 3,6 milhões de quilos (representando 42 % do total gaúcho, de 8,59 milhões de quilos) da cultivar Moscato Branco – a principal Vítis Vinífera Branca do Estado, em volume.
Farroupilha detém, segundo o Cadastro Vitícola do RS 2005/2007, a maior área de cultivo de uvas Moscato Branco no RS: dos 776,87 hectares da casta no Estado, em 2007, o município respondia por 48,84% (ou 379,5 hectares).
Produção Vinícola
Em termos de produção vinícola, em 2009, dados do Ibravin indicam a produção de 40,87 milhões de litros de vinhos e derivados, correspondentes a 12,4 % da produção total do Rio Grande do Sul, de 328,96 milhões de litros.
Suco de uva é elixir da longevidade
Mesmo ingerindo uma quantidade razoável de gordura saturada, idosos da região serrana gaúcha conseguem equilibrar a saúde devido aos antioxidantes e protetores genéticos existentes no suco da fruta. O importante é ter bom senso. E se o guaraná é a uva do norte, vamos ver como envelhecem as pessoas, no Sul, e que tomam suco de uva todo dia.
Esta foi a introdução da repórter Guacira Merlin no Globo Repórter, da TV Globo, dia 13, falando de Silveira Martins, no Rio Grande do Sul. Depois, entrou nas entrevistas mostrando que o suco de uva é bom para conquistar uma idade avançada.
Tereza Torri e seu Joaquim Torri, de 81 anos. São casados há 53 anos e os dois são descendentes de italianos. Famílias grandes, sustentadas com muito trabalho duro na roça. Joaquim diz que começou a trabalhar aos dez anos, carregando grandes balaios de uvas. A esposa conta que cuidava da casa, da horta e dos animais.
Eles já têm 80 anos de idade, e preparam o almoço: polenta, verduras e salame frito. Quando perguntados sobre o que os médicos dizem a respeito da alimentação deles a vida inteira, a base da polenta e linguiça frita. Joaquim é radical: “é tanta coisa que eu nem escuto”.
Nos testes, assim como Neves e Iracildes em Maués, Joaquim e Tereza mostraram que estão firmes e fortes. “Depois do 75, você pode tirar do chão quatro quilos, levantar e estender. As frações negativas da gordura saturada que poderia fazer mal para eles, são compensadas com os antioxidantes que têm no suco da uva. A maioria toma suco de uva e toma vinho. Então, eles se encharcam de antioxidantes e protetores genéticos e moleculares”, afirma pesquisador.
Será esta a receita de longevidade de Joaquim? Para quem não pode com álcool, nem com açúcar, os pesquisadores tem uma sugestão: suco de uva ligth feito em casa. “A melhor uva é aquela mais escura, justamente que o preço é bem econômico e que a gente pode encontrar em grande quantidade, principalmente na época da safra”, dia Ivana.
Basta ferver a uva - pra cada quilo, dois litros de água. O primeiro suco é bem doce. Reserve a polpa, deixe na geladeira por duas, três horas. Na segunda fervura, o suco tem só 1% de açúcar e duas vezes mais antioxidantes, depois, basta coar.
Ele não tem açúcar, mas o sabor da uva continua. E você, já escolheu a sua receita de longevidade? A resposta pode estar em suas mãos.
Para assistir à matéria, acesse o link http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2010/08/suco-de-uva-e-o-elixir-da-longevidade-no-rio-grande-do-sul.html Fonte: Rede Globo (Programa Globo Repórter de 13 de agosto de 2010)
Esta foi a introdução da repórter Guacira Merlin no Globo Repórter, da TV Globo, dia 13, falando de Silveira Martins, no Rio Grande do Sul. Depois, entrou nas entrevistas mostrando que o suco de uva é bom para conquistar uma idade avançada.
Tereza Torri e seu Joaquim Torri, de 81 anos. São casados há 53 anos e os dois são descendentes de italianos. Famílias grandes, sustentadas com muito trabalho duro na roça. Joaquim diz que começou a trabalhar aos dez anos, carregando grandes balaios de uvas. A esposa conta que cuidava da casa, da horta e dos animais.
Eles já têm 80 anos de idade, e preparam o almoço: polenta, verduras e salame frito. Quando perguntados sobre o que os médicos dizem a respeito da alimentação deles a vida inteira, a base da polenta e linguiça frita. Joaquim é radical: “é tanta coisa que eu nem escuto”.
Nos testes, assim como Neves e Iracildes em Maués, Joaquim e Tereza mostraram que estão firmes e fortes. “Depois do 75, você pode tirar do chão quatro quilos, levantar e estender. As frações negativas da gordura saturada que poderia fazer mal para eles, são compensadas com os antioxidantes que têm no suco da uva. A maioria toma suco de uva e toma vinho. Então, eles se encharcam de antioxidantes e protetores genéticos e moleculares”, afirma pesquisador.
Será esta a receita de longevidade de Joaquim? Para quem não pode com álcool, nem com açúcar, os pesquisadores tem uma sugestão: suco de uva ligth feito em casa. “A melhor uva é aquela mais escura, justamente que o preço é bem econômico e que a gente pode encontrar em grande quantidade, principalmente na época da safra”, dia Ivana.
Basta ferver a uva - pra cada quilo, dois litros de água. O primeiro suco é bem doce. Reserve a polpa, deixe na geladeira por duas, três horas. Na segunda fervura, o suco tem só 1% de açúcar e duas vezes mais antioxidantes, depois, basta coar.
Ele não tem açúcar, mas o sabor da uva continua. E você, já escolheu a sua receita de longevidade? A resposta pode estar em suas mãos.
Para assistir à matéria, acesse o link http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2010/08/suco-de-uva-e-o-elixir-da-longevidade-no-rio-grande-do-sul.html Fonte: Rede Globo (Programa Globo Repórter de 13 de agosto de 2010)
Bordeaux AOC 2007
Mais uma vez a Wine.com.br traz com exclusividade a Safra 2007 de um vinho que é sucesso de vendas, Bordeaux AOC 2007, um vinho perfeito para aves assadas, pratos que acompanham carnes grelhadas, queijos, massas com molhos cremosos. Atualmente são consumidos em mais de 150 países todos os anos mais de 12 milhões de garrafas de vinho da família Rothschild. Este Bordeaux acessível é um exemplo da força desta região que combina tradição e modernidade num só produto. Aproveite, pois o estoque é de 500 caixas.
Ovinocultura da Região Sul é destaque
Quem manda a nota é Paulo de Tarso dos Santos Martins, tirada do site Rural MT:
“Uma das maiores atrações da 38ª Exposição Agropecuária, Comercial e Industrial do Sul de Mato Grosso, a Exposul, tem sido o rebanho de ovinos. Na última quarta-feira (11.08) o julgamento da raça Santa Inês levou a condição de grande destaque na feira os animais da Ovinos Bonjour, que conquistou quatro primeiros lugares nas mais diferentes categorias que foram a julgamento. De acordo com a proprietária da Ovinos Bonjour, Fernanda Bonjour, foram selecionados 16 fêmeas PO, 12 reprodutores PO, cinco machos PROV I, três reprodutores comerciais, nove matrizes comerciais e 10 borregas fêmeas comerciais. Destes animais, 24 foram à pista.
As fêmeas foram responsáveis pelo 1º lugar na Categoria Borrega, de seis a sete meses, e 1º lugar na categoria Ovino Adulto, de 18 a 24 meses. Também com as fêmeas, a Cabanha Novo Horizonte, localizada no município de Guiratinga, cerca de 110 km de Rondonópolis, conquistou o 2º lugar na Categoria Borrega de seis a sete meses, 2º e 3º lugares na Categoria Animais Jovens, de 15 a 18 meses e ainda 2º e 3º lugares na Categoria Ovino Adulto Fêmea, de 24 a 36 meses. Com os animais machos, foram 1º lugar na Categoria Borrego de seis a sete meses, 1º lugar na Categoria Ovino Jovem, de 15 a 18 meses, 2º lugar na Categoria Adulto, de 18 a 24 meses e ainda 2º lugar na Categoria Adulto, de 24 a 36 meses. Os animais ainda conquistaram a Categoria Reservada Campeã Ovino Adulto Fêmea e Categoria Reservado Campeão Ovino Adulto Macho. “Ficamos muito satisfeitos com o resultado do julgamento, pois é fruto de um trabalho conjunto. Isso nos motivo a estar sempre incentivando no melhoramento do nosso rebanho”, afirmou Fernanda, que expõe e comercializa os animais pelo terceiro ano consecutivo na Exposul. Segundo a pecuarista, desde o início da criação, em 2008, pelo agrônomo e empresário José Eugênio Bonjour, o rebanho só tem aumentado. Atualmente são 45 animais PO (macho e fêmea) e 1080 fêmeas entre registradas e comerciais.
A preocupação e a busca pela qualidade do rebanho fizeram com que a Ovinos Bonjour entrasse para o Programa de Melhoramento Genético da Raça Santa Inês, dirigida pela Assoc. de Criadores de Ovinos de Sergipe em parceria com a USP (Universidade de São Paulo).
De acordo com a médica veterinária responsável pela criação Sílvia Tartari, a produção de cordeiros para abate da Ovinos Bonjour trabalha com um manejo alimentar adequado, fazendo o confinamento, com a utilização de feno como volumoso, aliado a uma suplementação concentrada (ração).
“Dessa forma asseguramos a terminação do cordeiro com a obtenção de uma carcaça com as características desejadas pelo consumidor”, explica Sílvia Tartari, que também é técnica da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (ARCO).
A proprietária do rebanho lembra que até domingo (15.08) continuarão com os animais no parque de exposições e a comercialização continua. “A comercialização está muito boa, sem dúvida este tem sido um ano muito produtivo para a ovinocultura que só tende a crescer”, avaliou a empresária, que participou neste ano da 6ª edição da Exposição de Pequenos Animais (Expopeq), em Cuiabá.
Após o período de feira agropecuária, os interessados no rebanho poderão entrar em contato no escritório da Ovinos Bonjour, que está localizado na Avenida Jules Rimet, 309, sala 08, Bairro Alvorada, Cuiabá.
“Uma das maiores atrações da 38ª Exposição Agropecuária, Comercial e Industrial do Sul de Mato Grosso, a Exposul, tem sido o rebanho de ovinos. Na última quarta-feira (11.08) o julgamento da raça Santa Inês levou a condição de grande destaque na feira os animais da Ovinos Bonjour, que conquistou quatro primeiros lugares nas mais diferentes categorias que foram a julgamento. De acordo com a proprietária da Ovinos Bonjour, Fernanda Bonjour, foram selecionados 16 fêmeas PO, 12 reprodutores PO, cinco machos PROV I, três reprodutores comerciais, nove matrizes comerciais e 10 borregas fêmeas comerciais. Destes animais, 24 foram à pista.
As fêmeas foram responsáveis pelo 1º lugar na Categoria Borrega, de seis a sete meses, e 1º lugar na categoria Ovino Adulto, de 18 a 24 meses. Também com as fêmeas, a Cabanha Novo Horizonte, localizada no município de Guiratinga, cerca de 110 km de Rondonópolis, conquistou o 2º lugar na Categoria Borrega de seis a sete meses, 2º e 3º lugares na Categoria Animais Jovens, de 15 a 18 meses e ainda 2º e 3º lugares na Categoria Ovino Adulto Fêmea, de 24 a 36 meses. Com os animais machos, foram 1º lugar na Categoria Borrego de seis a sete meses, 1º lugar na Categoria Ovino Jovem, de 15 a 18 meses, 2º lugar na Categoria Adulto, de 18 a 24 meses e ainda 2º lugar na Categoria Adulto, de 24 a 36 meses. Os animais ainda conquistaram a Categoria Reservada Campeã Ovino Adulto Fêmea e Categoria Reservado Campeão Ovino Adulto Macho. “Ficamos muito satisfeitos com o resultado do julgamento, pois é fruto de um trabalho conjunto. Isso nos motivo a estar sempre incentivando no melhoramento do nosso rebanho”, afirmou Fernanda, que expõe e comercializa os animais pelo terceiro ano consecutivo na Exposul. Segundo a pecuarista, desde o início da criação, em 2008, pelo agrônomo e empresário José Eugênio Bonjour, o rebanho só tem aumentado. Atualmente são 45 animais PO (macho e fêmea) e 1080 fêmeas entre registradas e comerciais.
A preocupação e a busca pela qualidade do rebanho fizeram com que a Ovinos Bonjour entrasse para o Programa de Melhoramento Genético da Raça Santa Inês, dirigida pela Assoc. de Criadores de Ovinos de Sergipe em parceria com a USP (Universidade de São Paulo).
De acordo com a médica veterinária responsável pela criação Sílvia Tartari, a produção de cordeiros para abate da Ovinos Bonjour trabalha com um manejo alimentar adequado, fazendo o confinamento, com a utilização de feno como volumoso, aliado a uma suplementação concentrada (ração).
“Dessa forma asseguramos a terminação do cordeiro com a obtenção de uma carcaça com as características desejadas pelo consumidor”, explica Sílvia Tartari, que também é técnica da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (ARCO).
A proprietária do rebanho lembra que até domingo (15.08) continuarão com os animais no parque de exposições e a comercialização continua. “A comercialização está muito boa, sem dúvida este tem sido um ano muito produtivo para a ovinocultura que só tende a crescer”, avaliou a empresária, que participou neste ano da 6ª edição da Exposição de Pequenos Animais (Expopeq), em Cuiabá.
Após o período de feira agropecuária, os interessados no rebanho poderão entrar em contato no escritório da Ovinos Bonjour, que está localizado na Avenida Jules Rimet, 309, sala 08, Bairro Alvorada, Cuiabá.
Colheita 2010 no Vale do Maipo
Em termos gerais, segundo documento oficial lançado recentemente pela vinícola chilena Tarapacá, a colheita 2010 na região será lembrada pelo terremoto e pelo grande desafio de vinificar todas as uvas. Baixos rendimentos e uma temporada seca e fria de maturação resultaram numa colheita excepcional, principalmente no Vale do Maipo.
Segundo a Tarapacá, a colheita é a mais tardia já vista nos últimos 17 anos, o que pode ser explicado pelas condições climáticas que caracterizaram a última Primavera e o clima no Chile Central, excepcionalmente frio e chuvoso, que atrasou o florescer em até três semanas. Já o Verão teve temperaturas moderadas, que resultaram no retardamento da colheita também em até três semanas em quase todo Chile. O Outono teve um clima ideal, quente e seco, com chuva leve em pouquíssimas áreas.
A safra 2010 foi excepcional para os vinhos tintos do Maipo. Eles têm menos álcool e maior acidez natural, apresentando excelentes cores e expressões de uva. Vale apenas ressaltar que a produtividade foi baixa em quase todos os Vales e para todas as variedades de uvas no Chile. Segue abaixo um detalhamento da situação para cada caso da Tarapacá:
Vinhos Brancos
A maioria dos lotes foram colhidos com menos açúcar e maior acidez natural. Para Ed Flaherty, enólogo da Tarapacá, foram bem satisfatórias as misturas em 2010 para o Maipo Reserve Chardonnay com um toque de Casablanca e Leyda. Neste ano, o Gran Reserva Sauvignon Blanc terá sua origem no Vale de Leyda.
Syrah
Teve rendimento médio, mas a estação mais fria resultou em vinhos com excelentes cores e sabores elegantes. Os lotes originados na Costa Maipo e Leyda merecem ser engarrafados separadamente. O sistema orgânico melhora de qualidade a cada ano mas, sem dúvida alguma, o melhor Syrah é aquele que faz parte do mix Tara.Pakay, realmente delicioso.
Merlot
Os rendimentos foram mais baixos que em 2009, e a colheita de 2010 vem muito consistente em maturidade e sabores. A cada ano ela expressa mais fielmente o verdadeiro caráter do Merlot Chileno, se afastando do Carmenère.
Cabernet Sauvignon
As origens dos Cabernet Sauvignon são de diferentes zonas do Vale do Maipo, e a qualidade desta colheita é excelente. As zonas mais cálidas de Carmenère apresentaram excelente qualidade de colheita, impressionando pela evolução em zonas frias, como a Ribeira do Rio, na Ilha do Maipo. Estes vinhos expressam sabor de frutas vermelhas e pimenta negra.
A Viña Tarapacá foi fundada em 1874, no Vale do Maipo e, por mais de 130 anos, tem se diferenciado em oferecer aos consumidores vinhos notáveis com foco em qualidade e inovação, o que lhe concede prestígio e êxito internacional e resulta em referência da Indústria Vitivinícola Chilena. Atualmente, a Vinã Tarapacá conta com uma capacidade de produção de 15 milhões de litros anuais e tem se consolidado como uma das maiores vinícolas chilenas, crescendo cerca de 50% anualmente, desde 1994, e chegando a mais de 50 países.
A representante oficial da Tarapacá no Brasil é a Épice Importadora.
Segundo a Tarapacá, a colheita é a mais tardia já vista nos últimos 17 anos, o que pode ser explicado pelas condições climáticas que caracterizaram a última Primavera e o clima no Chile Central, excepcionalmente frio e chuvoso, que atrasou o florescer em até três semanas. Já o Verão teve temperaturas moderadas, que resultaram no retardamento da colheita também em até três semanas em quase todo Chile. O Outono teve um clima ideal, quente e seco, com chuva leve em pouquíssimas áreas.
A safra 2010 foi excepcional para os vinhos tintos do Maipo. Eles têm menos álcool e maior acidez natural, apresentando excelentes cores e expressões de uva. Vale apenas ressaltar que a produtividade foi baixa em quase todos os Vales e para todas as variedades de uvas no Chile. Segue abaixo um detalhamento da situação para cada caso da Tarapacá:
Vinhos Brancos
A maioria dos lotes foram colhidos com menos açúcar e maior acidez natural. Para Ed Flaherty, enólogo da Tarapacá, foram bem satisfatórias as misturas em 2010 para o Maipo Reserve Chardonnay com um toque de Casablanca e Leyda. Neste ano, o Gran Reserva Sauvignon Blanc terá sua origem no Vale de Leyda.
Syrah
Teve rendimento médio, mas a estação mais fria resultou em vinhos com excelentes cores e sabores elegantes. Os lotes originados na Costa Maipo e Leyda merecem ser engarrafados separadamente. O sistema orgânico melhora de qualidade a cada ano mas, sem dúvida alguma, o melhor Syrah é aquele que faz parte do mix Tara.Pakay, realmente delicioso.
Merlot
Os rendimentos foram mais baixos que em 2009, e a colheita de 2010 vem muito consistente em maturidade e sabores. A cada ano ela expressa mais fielmente o verdadeiro caráter do Merlot Chileno, se afastando do Carmenère.
Cabernet Sauvignon
As origens dos Cabernet Sauvignon são de diferentes zonas do Vale do Maipo, e a qualidade desta colheita é excelente. As zonas mais cálidas de Carmenère apresentaram excelente qualidade de colheita, impressionando pela evolução em zonas frias, como a Ribeira do Rio, na Ilha do Maipo. Estes vinhos expressam sabor de frutas vermelhas e pimenta negra.
A Viña Tarapacá foi fundada em 1874, no Vale do Maipo e, por mais de 130 anos, tem se diferenciado em oferecer aos consumidores vinhos notáveis com foco em qualidade e inovação, o que lhe concede prestígio e êxito internacional e resulta em referência da Indústria Vitivinícola Chilena. Atualmente, a Vinã Tarapacá conta com uma capacidade de produção de 15 milhões de litros anuais e tem se consolidado como uma das maiores vinícolas chilenas, crescendo cerca de 50% anualmente, desde 1994, e chegando a mais de 50 países.
A representante oficial da Tarapacá no Brasil é a Épice Importadora.
Guia de Vinhos de Manoel Beato
Considerado pela crítica especializada um dos melhores sommeliers do Brasil, Manoel Beato lançou o Guia de Vinhos em 2006. Suas orientações, para leigos e enófilos, foram tão bem recebidas que o livro acaba de ganhar sua terceira edição – revista e atualizada – pela editora Larousse do Brasil.
De forma didática, prática e informativa, Beato orienta o leitor sobre tudo que envolve o prazer de degustar e servir um bom vinho, desde o ciclo da vinha, passando pela leitura dos rótulos, o copo ideal para cada tipo de vinho, os termos necessários para a compreensão deste universo até a escolha do vinho, seja ele do Novo ou Velho mundo, e muito mais.
Dividido em cinco capítulos - A escolha dos vinhos, O serviço do vinho, Degustação e harmonização, Ocasiões para se beber e Regiões vinícolas e degustação – o Guia de Vinhos apresenta opções para todos os gostos e bolsos, são mais de mil vinhos, com preço que variam desde abaixo de R$26,00 até acima de R$200.
Para facilitar a leitura, esta edição acompanha um marcador de página com legenda dos símbolos de classificação utilizados no guia.
Manoel Beato tem formação de barman e sommelier, especialização pelo Bureau Interprofessionel du Vin de Borgogne, França. É considerado pela crítica um dos melhores sommeliers do Brasil. Desde 1992, é chef-sommelier do restaurante Fasano, em São Paulo, gerenciando cinco mil garrafas.
Ficha Técnica:
Guia de Vinhos – Edição revista e atualizada
Autor: Manoel Beato
Número de páginas: 328
Preço sugerido: R$ 39,90
Editora: Larousse do Brasil
WWW.larousse.com.br
De forma didática, prática e informativa, Beato orienta o leitor sobre tudo que envolve o prazer de degustar e servir um bom vinho, desde o ciclo da vinha, passando pela leitura dos rótulos, o copo ideal para cada tipo de vinho, os termos necessários para a compreensão deste universo até a escolha do vinho, seja ele do Novo ou Velho mundo, e muito mais.
Dividido em cinco capítulos - A escolha dos vinhos, O serviço do vinho, Degustação e harmonização, Ocasiões para se beber e Regiões vinícolas e degustação – o Guia de Vinhos apresenta opções para todos os gostos e bolsos, são mais de mil vinhos, com preço que variam desde abaixo de R$26,00 até acima de R$200.
Para facilitar a leitura, esta edição acompanha um marcador de página com legenda dos símbolos de classificação utilizados no guia.
Manoel Beato tem formação de barman e sommelier, especialização pelo Bureau Interprofessionel du Vin de Borgogne, França. É considerado pela crítica um dos melhores sommeliers do Brasil. Desde 1992, é chef-sommelier do restaurante Fasano, em São Paulo, gerenciando cinco mil garrafas.
Ficha Técnica:
Guia de Vinhos – Edição revista e atualizada
Autor: Manoel Beato
Número de páginas: 328
Preço sugerido: R$ 39,90
Editora: Larousse do Brasil
WWW.larousse.com.br
Peterlongo brinda medalhas
A vinícola Peterlongo comemora as 17 medalhas conquistadas por seus produtos, até agora, no ano de 2010. No topo das mais recentes premiações estão os três ouros e a prata faturados no V Concurso Internacional de Vinhos do Brasil, promovido pela ABE, no início do mês de julho, no Vale dos Vinhedos. Destaque no rol de premiados, o Peterlongo Privillege Brut acumula, ainda, o titulo de Ouro Duplo na Argentina, no Concurso Internacional de Vinos e Licores “Vinus 2010”.
No concurso Muscats du Monde, a Peterlongo foi o único estabelecimento brasileiro a receber premiações. “É um orgulho, para quem trabalha diariamente pela excelência dos produtos, conquistar esse reconhecimento, além da satisfação de representar o Brasil no rol de vitoriosos em competições realizadas inclusive no berço do champagne”, comemora o enólogo Daniel Fornari. Os rótulos premiados nessa ocasião foram o Peterlongo Privillege Moscatel e o Peterlongo Presence Moscatel Rosé
O Peterlongo Privillege Moscatel é elaborado com a presença de leveduras selecionadas específicas para que o produto preserve os aromas primários da variedade Moscato. Ótima opção para acompanhar frutas e sobremesas possui características notáveis, sendo equilibrado, harmônico e estruturado. Com uma extensa ficha de premiações, a bebida já recebeu medalhas deste mesmo concurso em 2004, 2005 e 2009 além de países como Alemanha, Estados Unidos, Argentina, Itália e Eslováquia totalizando mais de 30 distinções.
Borbulhas em números
Do mesmo modo que aumenta a coleção de honrarias para os produtos em sua galeria de premiações, a vinícola espera repetir a curva ascendente também nas vendas. A expectativa é que a comercialização das bebidas da linha fina seja 10% maior do que no comparativo com o ano passado. Para concretizar os bons números, a aposta é intensificar os trabalhos na região Sul e em São Paulo, estados que correspondem a 70% do mercado de negócios para a Peterlongo.
Sobre a Peterlongo
A Vinícola Peterlongo ostenta o título de primeiro Champagne do Brasil. A empresa é ponto turístico na região por ser a maior construção em pedra basalto da América Latina, tendo a primeira cave subterrânea do país. No rol de atrações que oferece aos visitantes tem destaque o Roteiro do Champagne, passeio que resgata a história da elaboração da bebida no país, protagonizada pela família Peterlongo há 95 anos. Sua localização, na cidade de Garibaldi, conhecida como a Terra da Champanha, completa o cenário temático da programação.
No concurso Muscats du Monde, a Peterlongo foi o único estabelecimento brasileiro a receber premiações. “É um orgulho, para quem trabalha diariamente pela excelência dos produtos, conquistar esse reconhecimento, além da satisfação de representar o Brasil no rol de vitoriosos em competições realizadas inclusive no berço do champagne”, comemora o enólogo Daniel Fornari. Os rótulos premiados nessa ocasião foram o Peterlongo Privillege Moscatel e o Peterlongo Presence Moscatel Rosé
O Peterlongo Privillege Moscatel é elaborado com a presença de leveduras selecionadas específicas para que o produto preserve os aromas primários da variedade Moscato. Ótima opção para acompanhar frutas e sobremesas possui características notáveis, sendo equilibrado, harmônico e estruturado. Com uma extensa ficha de premiações, a bebida já recebeu medalhas deste mesmo concurso em 2004, 2005 e 2009 além de países como Alemanha, Estados Unidos, Argentina, Itália e Eslováquia totalizando mais de 30 distinções.
Borbulhas em números
Do mesmo modo que aumenta a coleção de honrarias para os produtos em sua galeria de premiações, a vinícola espera repetir a curva ascendente também nas vendas. A expectativa é que a comercialização das bebidas da linha fina seja 10% maior do que no comparativo com o ano passado. Para concretizar os bons números, a aposta é intensificar os trabalhos na região Sul e em São Paulo, estados que correspondem a 70% do mercado de negócios para a Peterlongo.
Sobre a Peterlongo
A Vinícola Peterlongo ostenta o título de primeiro Champagne do Brasil. A empresa é ponto turístico na região por ser a maior construção em pedra basalto da América Latina, tendo a primeira cave subterrânea do país. No rol de atrações que oferece aos visitantes tem destaque o Roteiro do Champagne, passeio que resgata a história da elaboração da bebida no país, protagonizada pela família Peterlongo há 95 anos. Sua localização, na cidade de Garibaldi, conhecida como a Terra da Champanha, completa o cenário temático da programação.
Villa Francioni no Wine Weekend
A partir desta quinta-feira, dia 19, a vinícola catarinense Villa Francioni participa do Wine Weekend, no Jockey Club em São Paulo. O evento é considerado um dos mais importantes festivais de vinho voltado para o público consumidor. Serão realizadas degustações gratuitas de mais de dois mil rótulos. Além disso, os participantes poderão conferir a programação de 22 palestras sobre os mais diferentes contextos do mundo do vinho como: harmonização, além da cultura e história da bebida. A Villa Francioni estará expondo e comercializando seus produtos. A linha é formada por oito rótulos: os tintos Joaquim, Francesco e Villa Francioni e Michelli; os brancos Villa Francioni Chardonnay e Sauvignon Blanc; e os rosés VF Rosé e Joaquim Rosé. Todos eles vêm surpreendendo os especialistas e posicionando-se como um dos melhores vinhos produzidos no Brasil, inclusive em importantes degustações às cegas. A Villa Francioni foi idealizada no ano de 2000 pelo empresário Manoel Dilor de Freitas, empreendedor bem sucedido da área de cerâmica (fundador do grupo Cecrisa/Portinari) e grande apreciador de arte. O seu projeto pessoal foi resgatar a tradição de seus antepassados que viviam na região da Toscana, mas o empresário morreu semanas antes de ver seu sonho se tornar realidade, na cidade de São Joaquim. O empreendimento mantém as características de uma empresa familiar, que hoje é gerida pelos filhos do empresário. A filha, Daniela Borges de Freitas está à frente da presidência do Conselho de Administração. O Wine Weekend acontece até o próximo domingo, dia 22 de agosto.
Ibravin na Abad em Curitiba
Onze vinícolas brasileiras participarão, até amanhã, da Abad 2010 Curitiba – 30ª Convenção Anual do Atacadista Distribuidor e Sweet Brazil International, considerada a maior feira do setor da América Latina. A segunda participação consecutiva do estande Vinhos do Brasil na feira, organizada pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), reune uma dezena de empresas distribuídas em espaços de três tamanhos. Com espaços “P”, estão Gran Legado, Góes e Venturini, Casa de Madeira, Domno do Brasil e Irmãos Molon; no “M”, Campestre, Miolo, Perini e Vinhos Canção; e no “G”, Campo Largo e Garibaldi. A participação do Ibravin conta com apoio do Sebrae-RS.
“Esta é uma feira de negócios, que reúne em um só lugar os gigantes da indústria com os maiores atacadistas distribuidores nacionais e internacionais”, afirma o gerente de Promoção e Marketing do Ibravin, Diego Bertolini. “As vinícolas participantes certamente colherão resultados positivos, como foi no ano passado, quando foram prospectados R$ 3 milhões em negócios pelas sete empresas participantes da feira”, recorda. A localização do estande Vinhos do Brasil, com área de 187m² (no ano passado, na feira realizada em Olinda (PE), foram 117,5 m²), é E7/E8, entre as ruas D/E, no Expotrade Convention Center (Rodovia Deputado João Leopoldo Jacomel, nº 10.454, Pinhais – PR.
Bertolini lembra que a participação na ABAD 2010 integra o Projeto de Acesso a Mercado do Ibravin, que prevê a participação em três feiras no País este ano (Expovinis, Apas e Abad). “A intenção é seguir dando mais visibilidade e força para os vinhos brasileiros nas feiras dos principais canais”, ressalta.
“Esta é uma feira de negócios, que reúne em um só lugar os gigantes da indústria com os maiores atacadistas distribuidores nacionais e internacionais”, afirma o gerente de Promoção e Marketing do Ibravin, Diego Bertolini. “As vinícolas participantes certamente colherão resultados positivos, como foi no ano passado, quando foram prospectados R$ 3 milhões em negócios pelas sete empresas participantes da feira”, recorda. A localização do estande Vinhos do Brasil, com área de 187m² (no ano passado, na feira realizada em Olinda (PE), foram 117,5 m²), é E7/E8, entre as ruas D/E, no Expotrade Convention Center (Rodovia Deputado João Leopoldo Jacomel, nº 10.454, Pinhais – PR.
Bertolini lembra que a participação na ABAD 2010 integra o Projeto de Acesso a Mercado do Ibravin, que prevê a participação em três feiras no País este ano (Expovinis, Apas e Abad). “A intenção é seguir dando mais visibilidade e força para os vinhos brasileiros nas feiras dos principais canais”, ressalta.
Noite com vinho e pães
Tudo indica uma noite amena no Bread & Wine desta quarta-feira, 18 de agosto, na Barbarella Bakery, em Porto Alegre. Para colorados ou gremistas, amantes ou desligados de futebol, a ocasião se apresenta com especial atrativo para curtir uma combinação plena de sutilezas e harmonia. O menu especial traz o sanduiche Yôga Trip, vegetarano turbinado, e os vinhos rosé e chardonnay como escolhas especiais para quem pode optar por um encontro de paz, carinho, boa conversa e pelo prazer de uma boa companhia: a sua! Então, entre neste campo conceitual e venha para o Bread & Wine.
Yôga Trip Sandwich
Sanduíche criado em plena excursão para um yôga trip, foi feito para agradar o gosto vegetariano e exigente daqueles que abrem mão da carne, mas não do bom gosto e do prazer.
A base deste sanduíche exclusivo da Barbarella é o pain au levain de centeio, um pão redondo de 4 kgs fermentado exclusivamente com fermento natural (levain), conferindo sabor ácido e totalmente ancestral.
Uma vez cortado em fatias finas, o pão fica com pouca casca e bastante miolo e daí segue para a prensa quente recheado de gruyère, tomates frescos e oliva. Nesta etapa, ele toma vida, gratina-se o queijo que funde seu sabor com o tomate. A fatia de pão fica cascudinha e crocante, bem tostada e caramelizada.
Poucos ingredientes, mas sabor de uma legião. Um dos melhores sanduíches do cardápio, o yôga trip fica ainda melhor se for acompanhado da maionese especial e fresca (super old fashioned) e do molho de pimenta caseiro processado em nossa cozinha. Peça por elas!
Combinação turbinada, saudável, farta e altamente funcional... sanduíche para fazer a circulação sangüínea funcionar a todo vapor!
Rosé Villa Francioni
A belíssima vinícola Villa Francioni, na região de São Joaquim, elabora vinhos que beiram à perfeição. O rosé da Villa é um assemblage de oito variedades que ali estão para enriquecer e dar sabor exótico, no estilo tipo provençal. Seu aroma lembra romã e rosas, avivado por leves toques cítricos. A estrutura é de um rosé maduro e o sabor tem um frescor inigualável. É o tipo de vinho que alimenta e dá prazer ao mesmo tempo. Sua acidez fica perfeita com o pain au levain, que também tem uma acidez perceptível no palato. Para completar, o rosé da Villa Francioni vem numa garrafa transparente e quadrangular, que fica linda como vaso para uma flor única, após você desfrutar da bebida. Peça pra levar sem pudor, ela é bela e toda sua!
Veo Grande Chardonnay
A jornalista inglesa Jancis Robinson, especialista em vinhos, afirma que os Viognier não podem mostrar seu distinto aroma se a uva não amadurece em totalidade. Ela ainda lembra que outro segredo para vinificar a Viognier é preservar sua acidez. Depois de ter viajado da região de Condrieu aos quatro cantos do mundo, essa uva foi parar nas mãos da família Errazuriz que resolveu elaborar um vinho branco cortado com Chardonnay. O clima do Chile ajuda bastante e os seis meses que o vinho estagia em carvalho francês conferem complexidade e a cremosidade de vinhos maduros e longevos. No paladar, é bastante elegante e combina os sabores de frutas cítricas frescas de um Chardonnay, com características ricas de damasco e mel de um Viognier. Recomendamos a harmonização com o Yôga Trip pela delicadeza de aromas e tom cítrico que também encontramos no pão au levain.
Yôga Trip Sandwich
Sanduíche criado em plena excursão para um yôga trip, foi feito para agradar o gosto vegetariano e exigente daqueles que abrem mão da carne, mas não do bom gosto e do prazer.
A base deste sanduíche exclusivo da Barbarella é o pain au levain de centeio, um pão redondo de 4 kgs fermentado exclusivamente com fermento natural (levain), conferindo sabor ácido e totalmente ancestral.
Uma vez cortado em fatias finas, o pão fica com pouca casca e bastante miolo e daí segue para a prensa quente recheado de gruyère, tomates frescos e oliva. Nesta etapa, ele toma vida, gratina-se o queijo que funde seu sabor com o tomate. A fatia de pão fica cascudinha e crocante, bem tostada e caramelizada.
Poucos ingredientes, mas sabor de uma legião. Um dos melhores sanduíches do cardápio, o yôga trip fica ainda melhor se for acompanhado da maionese especial e fresca (super old fashioned) e do molho de pimenta caseiro processado em nossa cozinha. Peça por elas!
Combinação turbinada, saudável, farta e altamente funcional... sanduíche para fazer a circulação sangüínea funcionar a todo vapor!
Rosé Villa Francioni
A belíssima vinícola Villa Francioni, na região de São Joaquim, elabora vinhos que beiram à perfeição. O rosé da Villa é um assemblage de oito variedades que ali estão para enriquecer e dar sabor exótico, no estilo tipo provençal. Seu aroma lembra romã e rosas, avivado por leves toques cítricos. A estrutura é de um rosé maduro e o sabor tem um frescor inigualável. É o tipo de vinho que alimenta e dá prazer ao mesmo tempo. Sua acidez fica perfeita com o pain au levain, que também tem uma acidez perceptível no palato. Para completar, o rosé da Villa Francioni vem numa garrafa transparente e quadrangular, que fica linda como vaso para uma flor única, após você desfrutar da bebida. Peça pra levar sem pudor, ela é bela e toda sua!
Veo Grande Chardonnay
A jornalista inglesa Jancis Robinson, especialista em vinhos, afirma que os Viognier não podem mostrar seu distinto aroma se a uva não amadurece em totalidade. Ela ainda lembra que outro segredo para vinificar a Viognier é preservar sua acidez. Depois de ter viajado da região de Condrieu aos quatro cantos do mundo, essa uva foi parar nas mãos da família Errazuriz que resolveu elaborar um vinho branco cortado com Chardonnay. O clima do Chile ajuda bastante e os seis meses que o vinho estagia em carvalho francês conferem complexidade e a cremosidade de vinhos maduros e longevos. No paladar, é bastante elegante e combina os sabores de frutas cítricas frescas de um Chardonnay, com características ricas de damasco e mel de um Viognier. Recomendamos a harmonização com o Yôga Trip pela delicadeza de aromas e tom cítrico que também encontramos no pão au levain.
Selo do Vinho com novos prazos
A Receita Federal determinou o adiamento da implantação do Selo de Controle Fiscal para os produtores nacionais e importadores para o dia 1º de janeiro de 2011. A medida atende a um pedido das principais entidades representativas do setor vitivinícola brasileiro. A Instrução Normativa RFB nº 1.065 foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (17), promovendo “ajustes nas regras relacionadas ao Registro Especial e ao Selo de Controle a que estão submetidos os produtores, engarrafadores, cooperativas, estabelecimentos comerciais atacadistas e importadores de vinhos”.
O Selo de Controle Fiscal para vinhos e derivados foi instituído pela Receita Federal por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.026, publicada dia 16 de abril deste ano no Diário Oficial da União. Inicialmente, o Registro Especial para obtenção do selo deveria ser solicitado até o dia 31 de agosto. Agora, o prazo foi estendido até o último dia útil de outubro. Os selos a serem utilizados nos vinhos importados serão da cor vermelha combinada com marrom. Os selos dos vinhos brasileiros serão verdes com marrom.
Antes, os vinhos só poderiam sair das vinícolas, engarrafadoras e importadoras com o Selo de Controle a partir do dia 1º de novembro de 2010. Com a mudança de hoje (17), o prazo foi alterado para 1º de janeiro de 2011. “Pedimos a ampliação do prazo porque a Receita Federal estava com dificuldades de entrega do selo e porque as empresas teriam de mexer em seus estoques de vinhos para o final do ano, abrindo caixas e mais caixas para o selamento”, explica o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Júlio Fante. “Assim, não atrapalhamos o período de maior comercialização de vinho e espumante no País, que é o final do ano, e começamos vida nova a partir de 2011”, completa.
A Receita Federal ainda alterou o prazo – de 1º de julho de 2011 para 1º de janeiro de 2012 – para atacadistas e varejistas comercializarem vinhos com o selo. “O objetivo do selo é aumentar o controle no comércio de vinhos brasileiros e importados, beneficiando quem trabalha dentro das obrigações legais e de mercado”, observa o diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani..
Fique de olho nos prazos:
1) As empresas que produzem, engarrafam e importam vinho têm até o último dia útil deste ano para pedir o Registro Especial, informando à Receita Federal a previsão de consumo de Selos de Controle para 2011.
2) A partir do dia 1º de janeiro de 2011, os vinhos só poderão sair das vinícolas e engarrafadoras com o Selo de Controle. O mesmo vale para os vinhos importados. A medida não vale para as safras mais antigas mantidas nos restaurantes.
3) A partir do dia 1º de janeiro de 2012, os atacadistas e varejistas só poderão comercializar os vinhos com selo de controle. Se a fiscalização da Receita encontrar nos estabelecimentos comerciais os vinhos sem o selo, apreenderá a mercadoria.
Confira a íntegra da Instrução Normativa RFB nº 1.065 no link: http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=16&data=17/08/2010.
O Selo de Controle Fiscal para vinhos e derivados foi instituído pela Receita Federal por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.026, publicada dia 16 de abril deste ano no Diário Oficial da União. Inicialmente, o Registro Especial para obtenção do selo deveria ser solicitado até o dia 31 de agosto. Agora, o prazo foi estendido até o último dia útil de outubro. Os selos a serem utilizados nos vinhos importados serão da cor vermelha combinada com marrom. Os selos dos vinhos brasileiros serão verdes com marrom.
Antes, os vinhos só poderiam sair das vinícolas, engarrafadoras e importadoras com o Selo de Controle a partir do dia 1º de novembro de 2010. Com a mudança de hoje (17), o prazo foi alterado para 1º de janeiro de 2011. “Pedimos a ampliação do prazo porque a Receita Federal estava com dificuldades de entrega do selo e porque as empresas teriam de mexer em seus estoques de vinhos para o final do ano, abrindo caixas e mais caixas para o selamento”, explica o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Júlio Fante. “Assim, não atrapalhamos o período de maior comercialização de vinho e espumante no País, que é o final do ano, e começamos vida nova a partir de 2011”, completa.
A Receita Federal ainda alterou o prazo – de 1º de julho de 2011 para 1º de janeiro de 2012 – para atacadistas e varejistas comercializarem vinhos com o selo. “O objetivo do selo é aumentar o controle no comércio de vinhos brasileiros e importados, beneficiando quem trabalha dentro das obrigações legais e de mercado”, observa o diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani..
Fique de olho nos prazos:
1) As empresas que produzem, engarrafam e importam vinho têm até o último dia útil deste ano para pedir o Registro Especial, informando à Receita Federal a previsão de consumo de Selos de Controle para 2011.
2) A partir do dia 1º de janeiro de 2011, os vinhos só poderão sair das vinícolas e engarrafadoras com o Selo de Controle. O mesmo vale para os vinhos importados. A medida não vale para as safras mais antigas mantidas nos restaurantes.
3) A partir do dia 1º de janeiro de 2012, os atacadistas e varejistas só poderão comercializar os vinhos com selo de controle. Se a fiscalização da Receita encontrar nos estabelecimentos comerciais os vinhos sem o selo, apreenderá a mercadoria.
Confira a íntegra da Instrução Normativa RFB nº 1.065 no link: http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=16&data=17/08/2010.
Centro Europeu - curso de Sommelier
Com o objetivo de oferecer uma nova opção para os amantes da vinicultura, o Centro Europeu de Ponta Grossa está com as inscrições abertas para o seu curso de Sommelier em módulos independentes, com duração de no máximo três meses. O curso oferecido pelo Centro Europeu é reconhecido pela Associação Brasileira de Sommeliers (ABS) e disponibiliza, aos alunos interessados em conhecer um pouco mais sobre os processos do vinho, visitas técnicas a fornecedores e vinícolas no Brasil e exterior, assim como jantares temáticos, com o objetivo de trabalhar a harmonização e interpretação enogastronômica.
As atividades terão início na próxima terça-feira, dia 24 de agosto, e serão realizadas na sede do Centro Europeu (Rua Marechal Deodoro, n°473), uma estrutura planejada nos mínimos detalhes para levar os alunos para “dentro” do universo da vinicultura. Mais informações pelo telefone (42) 3224-6669 ou no site www.centroeuropeu.com.br.
As atividades terão início na próxima terça-feira, dia 24 de agosto, e serão realizadas na sede do Centro Europeu (Rua Marechal Deodoro, n°473), uma estrutura planejada nos mínimos detalhes para levar os alunos para “dentro” do universo da vinicultura. Mais informações pelo telefone (42) 3224-6669 ou no site www.centroeuropeu.com.br.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Mensagens
Parabéns
Mauro deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens":
Parabéns pelo Blog, Danilo!
Sucesso sempre.
Abraço grande
Mauro Coimbra
.....................
Vinho em Brasilia
Aqui é Eugênio, e estou enviando o release da Feira de Vinhos Brasileiros que acontecerá aqui em Brasília no dia 26/08/10, quinta-feira. Esse é o sétimo ano que essa feira acontece, e é a terceira vez com esse nome. Ano passado estiveram presentes 400 pessoas e esse ano um novo espaço comportará 600 pessoas. Com um total de 18 vinícolas confirmadas até agora (chegando ao máximo de 20), serão mais de 100 rótulos à disposição dos enófilos.
Vindo me avise que consigo os convites.
Abraço,
Eugênio Oliveira, Brasilia
Resposta – Obrigado, Eugênio. Estou publicando o texto sobre a feira mais abaixo. E já avisei o Aldo Renato, ai em Brasília, para me representar na feira.
.....................
Sem conservantes
Claudia Holanda deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens":
Ah, um vinho sem conservantes. Só assim eu não teria mais dor de cabeça ao beber minha bebida preferida.
Cláudia
.......................
Espumante em taça
Caro amigo Ucha.
Paguei R$ 9,90 a taça de um espumante Conde de Foucauld hoje, no
almoço, no restaurante Tip, na praça de alimentação do Corporate
Center - um dos mais modernos prédios de escritórios de Brasília. A
gentil moça me disse que caia bem com o peixe, mas eu também tinha no
meu prato um pouco de feijoada.... Foi a primeira vez em meus mais de
20 anos de Brasília que consegui tomar uma taça de espumante numa
refeição. Nem tudo está perdido neste País. Saí faceiro que nem ganso
novo em taipa de açude, como se dizia no Rio Grande... Foi só uma
taça, diga-se de passagem. Me senti feliz, satisfeito e com mais
esperança na humanidade!
Saudações gaudérias
Aldo Renato Soares, de Brasilia
....................
Biscottos
Boa tarde Danilo,
Quero lhe agradecer pelo apoio que nos deu divulgando nossa empresa e produtos em seu blog Cordeiro & Vinho e gostariamos de lhe convidar para uma degustação em nossa biscotteria.
Será um prazer recebê-lo!
Um abraço,
Jacinta B. Valente
Biscotteria Itallinni Ind Ltda
Tel (54) 84022946 | e-mail: itallinni@yahoo.com.br
...................
Carrau
Caro Ucha !
Obrigado e parabens pelo teu blog !! Grande abraco e bom fim de semana!
Seguimos na espera de tua visita na Fronteira da Paz e do Bom Vinho !!
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil.
Uma Familia, dois Paises e uma mesma Regiao !!
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
.................
Parabéns
Mauro deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens":
Parabéns pelo Blog, Danilo!
Sucesso sempre.
Abraço grande
Mauro Coimbra
.....................
Vinho em Brasilia
Aqui é Eugênio, e estou enviando o release da Feira de Vinhos Brasileiros que acontecerá aqui em Brasília no dia 26/08/10, quinta-feira. Esse é o sétimo ano que essa feira acontece, e é a terceira vez com esse nome. Ano passado estiveram presentes 400 pessoas e esse ano um novo espaço comportará 600 pessoas. Com um total de 18 vinícolas confirmadas até agora (chegando ao máximo de 20), serão mais de 100 rótulos à disposição dos enófilos.
Vindo me avise que consigo os convites.
Abraço,
Eugênio Oliveira, Brasilia
Resposta – Obrigado, Eugênio. Estou publicando o texto sobre a feira mais abaixo. E já avisei o Aldo Renato, ai em Brasília, para me representar na feira.
.....................
Sem conservantes
Claudia Holanda deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens":
Ah, um vinho sem conservantes. Só assim eu não teria mais dor de cabeça ao beber minha bebida preferida.
Cláudia
.......................
Espumante em taça
Caro amigo Ucha.
Paguei R$ 9,90 a taça de um espumante Conde de Foucauld hoje, no
almoço, no restaurante Tip, na praça de alimentação do Corporate
Center - um dos mais modernos prédios de escritórios de Brasília. A
gentil moça me disse que caia bem com o peixe, mas eu também tinha no
meu prato um pouco de feijoada.... Foi a primeira vez em meus mais de
20 anos de Brasília que consegui tomar uma taça de espumante numa
refeição. Nem tudo está perdido neste País. Saí faceiro que nem ganso
novo em taipa de açude, como se dizia no Rio Grande... Foi só uma
taça, diga-se de passagem. Me senti feliz, satisfeito e com mais
esperança na humanidade!
Saudações gaudérias
Aldo Renato Soares, de Brasilia
....................
Biscottos
Boa tarde Danilo,
Quero lhe agradecer pelo apoio que nos deu divulgando nossa empresa e produtos em seu blog Cordeiro & Vinho e gostariamos de lhe convidar para uma degustação em nossa biscotteria.
Será um prazer recebê-lo!
Um abraço,
Jacinta B. Valente
Biscotteria Itallinni Ind Ltda
Tel (54) 84022946 | e-mail: itallinni@yahoo.com.br
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Carrau
Caro Ucha !
Obrigado e parabens pelo teu blog !! Grande abraco e bom fim de semana!
Seguimos na espera de tua visita na Fronteira da Paz e do Bom Vinho !!
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil.
Uma Familia, dois Paises e uma mesma Regiao !!
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
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Bons vinhos no aniversário do Jornal da Noite
Terça-feira, dia 17, vamos comemorar com espumantes Casa Valduga e vinhos Dal Pizzol os 24 anos do Jornal da Noite. A comida será uma paella preparada pelo chef Orlando Capra. Os refris serão da Vonpar. Espero que tudo corra bem e tenhamos uma bonita festa. Jornalistas Wilson Muller e Marco Antonio Kraemer já confirmaram presença.
Vinhos de Pinto Bandeira
No dia 5 de agosto, aconteceu a avaliação sensorial de 15 vinhos candidatos a receber a certificação da Indicação de Procedência (IP) Pinto Bandeira, na Sede da Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves (RS). Seguindo o estabelecido no Regulamento de Uso, que é controlado pelo Conselho Regulador da Associação dos Produtores de Vinhos de Pinto Bandeira (Asprovinho), participaram da avaliação sete degustadores oficiais, representantes da Embrapa Uva e Vinho, da Associação Brasileira de Enologia (ABE) e das vinícolas do projeto.
Segundo o presidente da Asprovinho, Luciano Vian, foram avaliadas 15 amostras, sete de vinhos tintos, quatro de espumantes e quatro vinhos base para espumantes, elaboradas no período de 2008 a 2010. Dessas, apenas duas não foram aprovadas pelo criterioso comitê, o qual visa fortalecer a identidade e a qualidade dos vinhos da região. A atividade foi coordenada pelo pesquisador da Embrapa Uva e Vinho Mauro Zanus, que desde 2004 acompanha o desempenho dos vinhos elaborados pelas vinícolas associadas.
A IP de vinhos finos e espumantes Pinto Bandeira foi obtida em julho deste ano graças ao esforço conjunto da Asprovinho, Embrapa Uva e Vinho, Embrapa Clima Temperado, Universidade de Caxias do Sul (UCS) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com o suporte financeiro da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).Em 8 de outubro, acontecerá a solenidade de lançamento da IP Pinto Bandeira e dos primeiros vinhos certificados. Integram a Asprovinho as vinícolas Cave Geisse, Cooperativa Pompéia, Cooperativa Vinícola Aurora - Unidade Pinto Bandeira, Don Giovanni, Vinícola Valmarino e Terraças.
Segundo o presidente da Asprovinho, Luciano Vian, foram avaliadas 15 amostras, sete de vinhos tintos, quatro de espumantes e quatro vinhos base para espumantes, elaboradas no período de 2008 a 2010. Dessas, apenas duas não foram aprovadas pelo criterioso comitê, o qual visa fortalecer a identidade e a qualidade dos vinhos da região. A atividade foi coordenada pelo pesquisador da Embrapa Uva e Vinho Mauro Zanus, que desde 2004 acompanha o desempenho dos vinhos elaborados pelas vinícolas associadas.
A IP de vinhos finos e espumantes Pinto Bandeira foi obtida em julho deste ano graças ao esforço conjunto da Asprovinho, Embrapa Uva e Vinho, Embrapa Clima Temperado, Universidade de Caxias do Sul (UCS) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com o suporte financeiro da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).Em 8 de outubro, acontecerá a solenidade de lançamento da IP Pinto Bandeira e dos primeiros vinhos certificados. Integram a Asprovinho as vinícolas Cave Geisse, Cooperativa Pompéia, Cooperativa Vinícola Aurora - Unidade Pinto Bandeira, Don Giovanni, Vinícola Valmarino e Terraças.
Preço do cordeiro: R$ 5,31
A praça de Sorocaba, no interior de São Paulo, é a que melhor vem remunerando o produtor de cordeiros. Segundo levantamento da Inicetex, FEAZ/USP com o apoio do Sebrae e da Aspaco, o valor pago peo quilo do cordeiro chegou a R$ 5,31 nesta região, na semana passada. No entanto a região da capital foi a que menor preço pagou, R$ 3,60 o quilo. No Paraná, de acordo com Tarcísio Bartmeyer, Coordenador do Programa de Estruturação da Cadeia Produtiva de Bovinos de Corte e Ovinos da Cooperativa Batavo, de Castrolanda, PR, por conta da entressafra o preço base está sendo entre R$ 3,00 a R$ 4,00, dependendo da qualidade do animal e de sua idade. Mas relata que há casos em que estão pagando R$ 6,00 para os produtores. “Geralmente são compradores que não se programaram a tempo nas suas escalas e agora, diante da falta de produto estão tendo que se submeter para cumprirem seus contratos”, avalia Bartmeyer. Para ele já está na hora dos produtores começarem a planejar sua produção para terem oferta de cordeiros o ano todo. “Tecnologias existem, temos que aplicá-las”, propõe.
No Rio Grande do Sul a semana abriu com preços na base de R$ 3,74 o quilo vivo ou R$ 8,50 a carcaça. Conforme salienta Marcelo Grazziotin, coordenador do Programa Cordeiro ARCO, onde há uma série de pressupostos para participar do grupo, o frigorífico parceiro está pagando 10 a15% sobre este valor, dependendo do peso da carcaça. “Acho que realmente chegamos a um valor muito compensatório para o momento o que deve estimular ao produtor a programar suas escalas de cordeiros para abate e que seja o ano todo”, enfatiza.
No Rio Grande do Sul a semana abriu com preços na base de R$ 3,74 o quilo vivo ou R$ 8,50 a carcaça. Conforme salienta Marcelo Grazziotin, coordenador do Programa Cordeiro ARCO, onde há uma série de pressupostos para participar do grupo, o frigorífico parceiro está pagando 10 a15% sobre este valor, dependendo do peso da carcaça. “Acho que realmente chegamos a um valor muito compensatório para o momento o que deve estimular ao produtor a programar suas escalas de cordeiros para abate e que seja o ano todo”, enfatiza.
Cordeiros - Momento Desejado
Paulo Schwab, presidente da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos comemora os bom preços pagos aos produtores de cordeiro. É um momento conjunbtural que precisa ser apoveitado pelos pecuaristas, inclusive com o aumento de seus rebanhos e a melhoria da genética e do manejo. Eis o texto de Schwab:
“E enfim chegamos ao momento tão sonhado na vida de um produtor de cordeiros. Um mercado ávido para consumir, um preço bem acima das médias históricas e um bom número de compradores batendo nas nossas porteiras a procura do nosso produto. Ah, que maravilha estar vivenciando este momento que tanto desejamos... ! E porque estamos tendo este momento diferenciado? Porque pela primeira vez vamos ter menor oferta de carne na maior parte dos estados brasileiros, pois o Uruguai que era um fornecedor bem ativo ao longo do ano diminuiu drásticamente o volume de carne enviada para o Brasil. Isto porque eles conseguiram abrir mercados importantes no exterior, conseguindo com isto melhores preços. Já abasteciam a União Européia e hoje abastecem o Canadá, os Estados Unidos e um pouco da Arábia. Soma-se a isto o fato de a Austrália e a Nova Zelândia terem diminuído sua oferta ao mercado externo, devido às repetidas secas que aconteceram por lá. E o mais interessante é que não há perspectivas de um outro fornecedor externo, tomar o lugar do Uruguai. O máximo que poderia acontecer é o Peru, que tem um rebanho próximo ao do Brasil, mas que exporta sua carne para outros mercados também.
Esta situação retrata bem o que nós da ARCO vínhamos falando há algum tempo. É preciso organizar a produção de rebanhos comerciais, de produtores de cordeiros, de confinadores e/ou “engordadores” de cordeiros porque muito em breve vai faltar produto no mercado. E esta falta traz um risco que é o de desestimular todo o sistema e desmontar toda a caminhada que já fizemos até agora. Creio sinceramente que não podemos voltar ao modelo do cachorro atrás do rabo, e devemos aproveitar esta oportunidade para discutirmos com toda a franqueza, o que vamos fazer para aproveitar este momento tão favorável para nós criadores. Sei que não estamos prontos para suprir o mercado local, mas que se verdadeiramente nos unirmos para listar as ações factíveis e lutarmos com todas as nossas forças para que isto aconteça, muito em breve teremos um outro cenário na produção de carne ovina.
Sei também que há por todo este Brasil, entidades, pessoas, pesquisadores, travando uma luta as vezes inglória, para mudar a situação do seu estado ou da sua região. Buscando construir uma organização mínima de produção de carne ovina. E que muitos estados estão criando programas de desenvolvimento do setor, por conta do Estado ou em conjunto com a iniciativa privada. Todos merecem elogios e parabéns. Mas está na hora de juntarmos todos em uma grande sala e começarmos a listar o que já sabemos que é necessário fazer, e por em prática tudo isto. Por experiência própria sei que a criação não é uma coisa matemática e que acontece como escrevemos no papel, mas, como já disse uma outra vez, é hora de arregaçar as mangas e partir para fazer. O mercado está hoje do jeito que sempre sonhamos, e realmente não creio que possamos mais uma vez, perder uma ótima oportunidade de virarmos a mesa e mudarmos o rumo desta prosa que vem sendo a mesma há muito tempo.”
“E enfim chegamos ao momento tão sonhado na vida de um produtor de cordeiros. Um mercado ávido para consumir, um preço bem acima das médias históricas e um bom número de compradores batendo nas nossas porteiras a procura do nosso produto. Ah, que maravilha estar vivenciando este momento que tanto desejamos... ! E porque estamos tendo este momento diferenciado? Porque pela primeira vez vamos ter menor oferta de carne na maior parte dos estados brasileiros, pois o Uruguai que era um fornecedor bem ativo ao longo do ano diminuiu drásticamente o volume de carne enviada para o Brasil. Isto porque eles conseguiram abrir mercados importantes no exterior, conseguindo com isto melhores preços. Já abasteciam a União Européia e hoje abastecem o Canadá, os Estados Unidos e um pouco da Arábia. Soma-se a isto o fato de a Austrália e a Nova Zelândia terem diminuído sua oferta ao mercado externo, devido às repetidas secas que aconteceram por lá. E o mais interessante é que não há perspectivas de um outro fornecedor externo, tomar o lugar do Uruguai. O máximo que poderia acontecer é o Peru, que tem um rebanho próximo ao do Brasil, mas que exporta sua carne para outros mercados também.
Esta situação retrata bem o que nós da ARCO vínhamos falando há algum tempo. É preciso organizar a produção de rebanhos comerciais, de produtores de cordeiros, de confinadores e/ou “engordadores” de cordeiros porque muito em breve vai faltar produto no mercado. E esta falta traz um risco que é o de desestimular todo o sistema e desmontar toda a caminhada que já fizemos até agora. Creio sinceramente que não podemos voltar ao modelo do cachorro atrás do rabo, e devemos aproveitar esta oportunidade para discutirmos com toda a franqueza, o que vamos fazer para aproveitar este momento tão favorável para nós criadores. Sei que não estamos prontos para suprir o mercado local, mas que se verdadeiramente nos unirmos para listar as ações factíveis e lutarmos com todas as nossas forças para que isto aconteça, muito em breve teremos um outro cenário na produção de carne ovina.
Sei também que há por todo este Brasil, entidades, pessoas, pesquisadores, travando uma luta as vezes inglória, para mudar a situação do seu estado ou da sua região. Buscando construir uma organização mínima de produção de carne ovina. E que muitos estados estão criando programas de desenvolvimento do setor, por conta do Estado ou em conjunto com a iniciativa privada. Todos merecem elogios e parabéns. Mas está na hora de juntarmos todos em uma grande sala e começarmos a listar o que já sabemos que é necessário fazer, e por em prática tudo isto. Por experiência própria sei que a criação não é uma coisa matemática e que acontece como escrevemos no papel, mas, como já disse uma outra vez, é hora de arregaçar as mangas e partir para fazer. O mercado está hoje do jeito que sempre sonhamos, e realmente não creio que possamos mais uma vez, perder uma ótima oportunidade de virarmos a mesa e mudarmos o rumo desta prosa que vem sendo a mesma há muito tempo.”
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