Para quem mora em Porto Alegre, o inverno oferece grandes oportunidades de beber e comprar bons vinhos, com desconto, nos Festivais do Big e do Nacional, são dois supermercados da rede Walmart, que promovem verdadeiras festas enogastronômicas, produzidas pela Phoenix Eventos. No dia 25, eu participei do Sabores de Inverno, no Nacional, cozinhando dois pratos com carne de cordeiro. De entrada, um trigo com costelas de cordeiro, que foi muito elogiado pelos 40 comensais presentes, inclusive pelo jornalista Fernando Albrecht, que sempre brinca comigo dizendo que eu não cozinho nada, compro pronto e só faço o mis-em-cene. Ele adorou meu trigo com cordeiro e até lamentou que foi pouco. Ele não pediu repeteco porque não quis. O segundo prato foi cordeiro ao molho de shiitake, também elogiado pelos que provaram. Os dois pratos foram harmonizados com vinhos da Salton e da Aurora.
Vale a pena visitar os dois festivais. Os vinhos são nacionais e importados. Todos os dias há degustações, jantares e palestras. O Big fica lá no Cristal, o Nacional na avenida Nilópolis.
SERVIÇO DOS FESTIVAIS
12º Festival de Queijos e Vinhos BIG
BIG Cristal (Av. Diário de Notícias, 500, ao lado do BarraShoppingSul)
De 25/6 a 11/7, das 15h às 21h
8º Festival Sabores de Inverno Nacional
Nacional Bela Vista (Rua Carazinho, 788 – Bairro Bela Vista)
De 18/6 a 11/7, das 15h às 21h
O Festival oferecerá produtos até 20% mais baratos, além dos preços já atraentes das lojas do Walmart Brasil. As mercadorias estarão incluídas na promoção “Leve Mais, Pague Menos”, em que os clientes obtém descontos progressivos de acordo com o volume comprado. Com as promoções e o crescente interesse dos gaúchos pelo vinho, o evento deverá vender, até seu encerramento, no dia 11 de julho, 25% a mais em relação ao Festival do ano anterior. Os destaques deverão ser os vinhos nacionais, que ocupam dois terços dos estandes. A entrada é gratuita.
“O Festival de Queijos e Vinhos apresenta novidades dos principais fabricantes e importadores de vinhos do País, além de atrações como degustações, harmonizações, palestras e shows ”, anuncia Moacir Luiz Macioscik, Gerente de Produtos, responsável pela categoria de Vinhos e Destilados do Walmart Brasil para a Região Sul.
Para apoiar a cobertura dos jornalistas e incentivar o conhecimento sobre a bebida e sobre o setor vitivinícola por parte dos clientes, o Walmart Brasil criou no Twitter o perfil @vinhosnosuper, específico dos festivais. Ao segui-lo, o internauta será avisado das novidades nos eventos, além de ser lembrado das principais programações. Outra novidade dos festivais do BIG e do Nacional é a veiculação de fotografias em alta resolução na internet. No site Flickr (http://www.flickr.com/photos/walmartbrasil/) do evento, é possível encontrar imagens atualizadas.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Blog recomendados
Desde que criei este Blog Cordeiro e Vinho, só recomdei outros dois Blogs, o do meu amigo Didu Russo, em São Paulo, e o do grande parceiro Daniel Arraspide, este feito lá em Montevideu. Hoje, tenho a satisfação de recomendar outro Blog sobre vinho, o da colega jornalista e também amiga Silvia Mascella Rosa, que escreve, também, na revista Adega, em São Paulo. Jornalista formada em 1989, Silvia fez cursos de sommelier e de bartender e trabalhou nessas áreas em São Paulo. Escreve profissionalmente sobre alimentos e bebidas desde 1994. Temos nos encontrado em grandes eventos de vinhos e degustado muita coisa boa.
Vale a pena acessar seu Blog VinhoVerdeAmarelo:
Link: http://vinhoverdeamarelo.blogspot.com/2010/06/os-tres-mosqueteiros-que-eram-4.htmlNesta primeira edição, ela mostra Quem é quem: enólogos, enófilo e sommelier. Os três mosqueteiros (que eram 4)
Vale a pena acessar seu Blog VinhoVerdeAmarelo:
Link: http://vinhoverdeamarelo.blogspot.com/2010/06/os-tres-mosqueteiros-que-eram-4.htmlNesta primeira edição, ela mostra Quem é quem: enólogos, enófilo e sommelier. Os três mosqueteiros (que eram 4)
Vinhos brasileiros são destaque na Copa do Mundo
A Copa do Mundo na África do Sul está gerando uma série de confrontos entre países produtores de vinhos, especialmente na mídia inglesa. Os vinhos brasileiros têm estado presente em todos os embates. “A Copa do Mundo tem sido uma boa oportunidade para o mundo conhecer mais os vinhos brasileiros”, afirma a gerente de Promoção Comercial do Wines From Brazil, Andreia Gentilini Milan. “O que nos deixa orgulhosos é ter, sempre, a presença dos vinhos brasileiros em todas as disputas entre os melhores países produtores”, comemora.
A Miolo, vinícola com a melhor distribuição de vinhos na Inglaterra, tem sido escolhida para representar o Brasil. E tem tido grande sucesso. O jornalista Tim Atkim, por exemplo, publicou no jornal The Times, um dos mais importantes do mundo, que o melhor espumante que ele já tomou da América do Sul é o Miolo Millésime Brut 2006, do Vale dos Vinhedos. “Este é o melhor espumante que eu já tomei da América do Sul: bolhas finas e caráter tostado”, elogiou [“This is the best sparkler I’ve had from South America: fine bubbles and toasty character”].
O Wall Street Journal citou o Brasil em reportagem, comparando os vinhos e espumantes verde-amarelos aos elaborados no Vale do Loire, na França, e no Vêneto, na Itália. O jornalista que esteve no Brasil no ano passado, ao lado do famoso crítico de vinhos Oz Clarke, disse que provou uma série de espumantes e vinhos Cabernet Sauvignon e Merlot. “O que realmente nos impressionou foi a refrescância acidez dos vinhos e a pouca presença de madeira”, disse. “Os espumantes apresentam uma acidez voraz, com um caráter fresco, limpo e cremoso”, opinou.
Há pouco dias, Tom Cannavan (www.wine-pages.com) fez um programa com o mesmo tema – vinhos de países produtores presentes na Copa do Mundo – destacando o Castas Portuguesas da Miolo. O vinho foi até as quartas-de-final da disputa. “Ao contrário de Itália e França, que já deixaram a competição de futebol, nós podemos continuar participando das partidas no mundo do vinho e na Copa”, observa Andreia.
A Miolo, vinícola com a melhor distribuição de vinhos na Inglaterra, tem sido escolhida para representar o Brasil. E tem tido grande sucesso. O jornalista Tim Atkim, por exemplo, publicou no jornal The Times, um dos mais importantes do mundo, que o melhor espumante que ele já tomou da América do Sul é o Miolo Millésime Brut 2006, do Vale dos Vinhedos. “Este é o melhor espumante que eu já tomei da América do Sul: bolhas finas e caráter tostado”, elogiou [“This is the best sparkler I’ve had from South America: fine bubbles and toasty character”].
O Wall Street Journal citou o Brasil em reportagem, comparando os vinhos e espumantes verde-amarelos aos elaborados no Vale do Loire, na França, e no Vêneto, na Itália. O jornalista que esteve no Brasil no ano passado, ao lado do famoso crítico de vinhos Oz Clarke, disse que provou uma série de espumantes e vinhos Cabernet Sauvignon e Merlot. “O que realmente nos impressionou foi a refrescância acidez dos vinhos e a pouca presença de madeira”, disse. “Os espumantes apresentam uma acidez voraz, com um caráter fresco, limpo e cremoso”, opinou.
Há pouco dias, Tom Cannavan (www.wine-pages.com) fez um programa com o mesmo tema – vinhos de países produtores presentes na Copa do Mundo – destacando o Castas Portuguesas da Miolo. O vinho foi até as quartas-de-final da disputa. “Ao contrário de Itália e França, que já deixaram a competição de futebol, nós podemos continuar participando das partidas no mundo do vinho e na Copa”, observa Andreia.
Inclusão da uva na PGPAF
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, anunciou nesta segunda-feira (28), em Flores da Cunha (RS), que na próxima quinta-feira (1º de julho) o Conselho Monetário Nacional vai aprovar a inclusão da uva no Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar(PGPAF). Cassel destacou que a medida vai garantir tranquilidade aos produtores que acessam o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar(Pronaf) para financiar a sua safra.O anúncio foi feito na sede da Cooperativa São Pedro, em solenidade na qual foi oficializada a liberação de recursos federais da ordem de R$ 1 milhão para a elaboração dos estudos técnicos de uma planta industrial com capacidade para processar até 30 mil toneladas de uva/ano. Os recursos do MDA, oriundos do Programa de Apoio ao Cooperativismo, vão se somar a uma contrapartida de R$ 250 mil da Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho).Além da unidade industrial, o projeto MDA/Fecovinho prevê a constituição de uma nova associação, a Nova Aliança, que vai unir cinco cooperativas vitivinícolas da região: Aliança, São Victor, São Pedro, Santo Antônio e Linha Jacinto. Um dos objetivos do projeto é remodelar práticas cooperativas e de mercado, incorporando qualidade e maior valor agregado ao produto. Cassel lembrou que o MDA já está investindo outros R$ 700 mil no Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural.(ATER), que beneficia 600 produtores de uva da região.
Tarapacá lançará vinho Premium no Brasil
A Vinícola Tarapacá trará ao mercado brasileiro até o final de 2010 seu mais novo rótulo premium, o Tara.Pakay. O vinho obteve 92 pontos da Revista Wine Spectator e foi desenvolvido pelo enólogo-chefe da Vinícola, Ed Flaherty, formado na Califórnia. Flaherty trabalha desde 2006 na Vinícola Chilena.
Trata-se de um blend de 67% Cabernet Savingon e 33% Syrah, ambas variedades provenientes do vinhedo da Tarapacá, situado na Ilha do Maipo, no Vale do Maipo. O Cabernet Sauvignon vem de um terroir com produção por hectare de apenas quatro toneladas. Já o Syrah se origina de terroirs mais frios e tem uma produção de seis toneladas por hectare.
As práticas vitivinícolas utilizadas maximizam ainda mais a qualidade das uvas, escolhidas por uma rigorosa seleção manual. Sua vinificação ocorre em pequenos lotes, numa adega desenhada especificamente para este vinho. As frutas chegam aos tanques de aço inoxidável usando apenas a força da gravidade.
Somente 1.200 garrafas do Tara.Pakay 2007 chegarão ao Brasil no final de julho de 2010 e será importado exclusivamente pela Épice Importadora.
Trata-se de um blend de 67% Cabernet Savingon e 33% Syrah, ambas variedades provenientes do vinhedo da Tarapacá, situado na Ilha do Maipo, no Vale do Maipo. O Cabernet Sauvignon vem de um terroir com produção por hectare de apenas quatro toneladas. Já o Syrah se origina de terroirs mais frios e tem uma produção de seis toneladas por hectare.
As práticas vitivinícolas utilizadas maximizam ainda mais a qualidade das uvas, escolhidas por uma rigorosa seleção manual. Sua vinificação ocorre em pequenos lotes, numa adega desenhada especificamente para este vinho. As frutas chegam aos tanques de aço inoxidável usando apenas a força da gravidade.
Somente 1.200 garrafas do Tara.Pakay 2007 chegarão ao Brasil no final de julho de 2010 e será importado exclusivamente pela Épice Importadora.
Vinhos espanhóis da Muga
Também da Épice é a notícia sobre vinhos espanhóis em São Paulo. A Épice Importadora recebeu, no final de junho, em São Paulo (SP), um dos principais produtores do seu portifólio, Jesus Viguera, diretor da bodega espanhola Muga. Além da capital, o profissional visitará clientes em Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ).
A Bodega Muga foi fundada em 1932 pelo casal Isaac Muga e Aurora Caño, de famílias com profunda ligação ao Mundo do Vinho. Desde então, os vinhos Muga têm alcançado prestígio e fama internacional. Localizados no emblemático bairro La Estación, em Haro, assentamento histórico das mais prestigiosas bodegas de Rioja, os 200 hectares do vinhedo próprio desfruta de clima e solo peculiares, o que reflete na alta qualidade de suas uvas. Fiel aos métodos tradicionais na elaboração de seus vinhos, a bodega Muga emprega em todo o processo vários recipientes de carvalho de fabricação própria - para isso dispõe de três tanoeiros encarregados de trabalhar a madeira que dá o sabor único às bebidas.
Os vinhos Muga são altamente pontuados e recomendados por vários críticos internacionais. O Muga Branco, por exemplo, encanta por sua elegância. Já o Muga Rosado é considerado um dos grandes roses do mundo. O Muga Reserva envolve por sua harmonia. E o Muga Reserva Selección Especial sintetiza passado, presente e futuro.
A Bodega Muga foi fundada em 1932 pelo casal Isaac Muga e Aurora Caño, de famílias com profunda ligação ao Mundo do Vinho. Desde então, os vinhos Muga têm alcançado prestígio e fama internacional. Localizados no emblemático bairro La Estación, em Haro, assentamento histórico das mais prestigiosas bodegas de Rioja, os 200 hectares do vinhedo próprio desfruta de clima e solo peculiares, o que reflete na alta qualidade de suas uvas. Fiel aos métodos tradicionais na elaboração de seus vinhos, a bodega Muga emprega em todo o processo vários recipientes de carvalho de fabricação própria - para isso dispõe de três tanoeiros encarregados de trabalhar a madeira que dá o sabor único às bebidas.
Os vinhos Muga são altamente pontuados e recomendados por vários críticos internacionais. O Muga Branco, por exemplo, encanta por sua elegância. Já o Muga Rosado é considerado um dos grandes roses do mundo. O Muga Reserva envolve por sua harmonia. E o Muga Reserva Selección Especial sintetiza passado, presente e futuro.
Vinho gaúcho com Indicação de Procedência
Como já antecipei aqui, seis vinícolas da região de Pinto Bandeira, na serra gaúcha,
receberão o certificado Indicação de Procedência até o final do ano. O Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) deu parecer favorável à concessão da Indicação de Procedência (IP) de vinhos finos e espumantes de Pinto Bandeira, distrito de Bento Gonçalves/RS. Essa é a segunda IP de vinhos do Brasil, seguindo o Vale dos Vinhedos.
A Indicação de Procedência é um registro de propriedade industrial que assegura a origem dos vinhos certificados elaborados pelas vinícolas da Associação dos Produtores de Vinhos de Pinto Bandeira (Asprovinho), detentora da chancela.
Segundo o pesquisador da unidade Uva e Vinho da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Jorge Tonietto, que coordenou o processo em conjunto com a Asprovinho, Embrapa Clima Temperado, Universidade de Caxias do Sul (UCS) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o certificado de registro de indicação geográfica deverá ser emitido ainda este ano, quando será lançada oficialmente a Indicação de Procedência de Pinto Bandeira.
Poderão receber o selo de Indicação de Procedência os vinhos das vinícolas que integram a Asprovinho. Para isso, devem seguir protocolos de produção específicos estabelecidos no Regulamento de Uso da IP, que incluem variedades e formas de cultivo, além de padrões de qualidade química e organoléptica (cor, brilho, sabor, odor e textura). Todos os procedimentos são controlados para garantir a rastreabilidade da produção, conforme a informação de Sophia Gebrim, do Ministério da Agricultura, com dados da Embrapa.
receberão o certificado Indicação de Procedência até o final do ano. O Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) deu parecer favorável à concessão da Indicação de Procedência (IP) de vinhos finos e espumantes de Pinto Bandeira, distrito de Bento Gonçalves/RS. Essa é a segunda IP de vinhos do Brasil, seguindo o Vale dos Vinhedos.
A Indicação de Procedência é um registro de propriedade industrial que assegura a origem dos vinhos certificados elaborados pelas vinícolas da Associação dos Produtores de Vinhos de Pinto Bandeira (Asprovinho), detentora da chancela.
Segundo o pesquisador da unidade Uva e Vinho da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Jorge Tonietto, que coordenou o processo em conjunto com a Asprovinho, Embrapa Clima Temperado, Universidade de Caxias do Sul (UCS) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o certificado de registro de indicação geográfica deverá ser emitido ainda este ano, quando será lançada oficialmente a Indicação de Procedência de Pinto Bandeira.
Poderão receber o selo de Indicação de Procedência os vinhos das vinícolas que integram a Asprovinho. Para isso, devem seguir protocolos de produção específicos estabelecidos no Regulamento de Uso da IP, que incluem variedades e formas de cultivo, além de padrões de qualidade química e organoléptica (cor, brilho, sabor, odor e textura). Todos os procedimentos são controlados para garantir a rastreabilidade da produção, conforme a informação de Sophia Gebrim, do Ministério da Agricultura, com dados da Embrapa.
Cultivo de uva protegida
A região serrana do estado do Rio Grande do Sul tem na fruticultura uma importante exploração econômica. Das principais frutíferas, a videira tem um significado muito grande, pois vem sendo cultivada, com finalidade econômica, desde os primeiros imigrantes italianos ao chegarem ao estado no ano de 1875.
Visando fornecer subsídios para esta exploração econômica, o Agroshow 2010, realizado, no fim-de-semana,em Nova Petrópolis, apresentou o espaço temático com a demonstração da videira protegida. Para o Engenheiro Agrônomo, Enio Todeschini, o principal objetivo da cobertura da videira, com plástico liso ou trançado, é evitar o excesso de umidade, diminuir doenças e pragas e consequentemente a exploração mais rentável e de melhor qualidade.
Utilizando esta técnica, Todeschini, afirma que a colheita pode ser postergada em até 20 dias, o que permite frutas mais coloridas e mais saborosas. Porém, como a tendência da temperatura sob espaços cobertos é aumentar, esta técnica exige alguns cuidados como, por exemplo, a necessidade da cobertura ser cerca de 70 cm acima da parreira.
O Engenheiro Agrônomo destaca que logo após a colheita o plástico deve ser retirado para expor à planta às condições climáticas do inverno necessárias para garantir a produtividade. E quando inicia a brotação a cobertura deve ser recolocada e permanecer novamente até a colheita.
No espaço ainda são apresentadas as plantas recomendadas para a cobertura do solo que proporcionam a melhoria da produtividade das videiras e preservam as condições ambientais, sem aumentar os custos de produção. As plantas mais indicadas são a aveia preta, centeio, ervilhaca, azevém e nabo forrageiro que são plantas que brotam durante a dormência da videira.
Estas plantas ainda evitam a erosão do solo,facilitam a infiltração de água no solo, elevam o teor de matéria orgânica, reduzem as oscilações de temperatura do solo, fornecem nitrogênio às videiras, reciclam os nutrientes no solo, fornecem substrato para os microorganismos do solo e reduzem ou eliminam o uso de herbicidas em vinhedos.
Visando fornecer subsídios para esta exploração econômica, o Agroshow 2010, realizado, no fim-de-semana,em Nova Petrópolis, apresentou o espaço temático com a demonstração da videira protegida. Para o Engenheiro Agrônomo, Enio Todeschini, o principal objetivo da cobertura da videira, com plástico liso ou trançado, é evitar o excesso de umidade, diminuir doenças e pragas e consequentemente a exploração mais rentável e de melhor qualidade.
Utilizando esta técnica, Todeschini, afirma que a colheita pode ser postergada em até 20 dias, o que permite frutas mais coloridas e mais saborosas. Porém, como a tendência da temperatura sob espaços cobertos é aumentar, esta técnica exige alguns cuidados como, por exemplo, a necessidade da cobertura ser cerca de 70 cm acima da parreira.
O Engenheiro Agrônomo destaca que logo após a colheita o plástico deve ser retirado para expor à planta às condições climáticas do inverno necessárias para garantir a produtividade. E quando inicia a brotação a cobertura deve ser recolocada e permanecer novamente até a colheita.
No espaço ainda são apresentadas as plantas recomendadas para a cobertura do solo que proporcionam a melhoria da produtividade das videiras e preservam as condições ambientais, sem aumentar os custos de produção. As plantas mais indicadas são a aveia preta, centeio, ervilhaca, azevém e nabo forrageiro que são plantas que brotam durante a dormência da videira.
Estas plantas ainda evitam a erosão do solo,facilitam a infiltração de água no solo, elevam o teor de matéria orgânica, reduzem as oscilações de temperatura do solo, fornecem nitrogênio às videiras, reciclam os nutrientes no solo, fornecem substrato para os microorganismos do solo e reduzem ou eliminam o uso de herbicidas em vinhedos.
Um bom preço para o cordeiro
A praça de Campinas, em São Paulo, é a melhor para vender cordeiro neste início de acordo. De acordo com o Indicador de Preço do Cordeiro do Estado de São Paulo, está pagando R$ 5,12 pelo quilo vivo e R$ 11,24 pelo quilo carcaça.
O levantamento é um projeto em desenvolvimento pelo Grupo de Estudos emEmpreendedorismo e Gestão do Agronegócio (GEAGRO) da Faculdade deEngenharia de Alimentos e Zootecnia (FZEA) da USP, Campus dePirassununga/SP, com a colaboração de docentes e pesquisadores daFaculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP), APTAEscritório Regional da Alta Sorocabana, Unidade de Agronegócio doSEBRAE-SP e ASPACO.
O levantamento é um projeto em desenvolvimento pelo Grupo de Estudos emEmpreendedorismo e Gestão do Agronegócio (GEAGRO) da Faculdade deEngenharia de Alimentos e Zootecnia (FZEA) da USP, Campus dePirassununga/SP, com a colaboração de docentes e pesquisadores daFaculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP), APTAEscritório Regional da Alta Sorocabana, Unidade de Agronegócio doSEBRAE-SP e ASPACO.
E o Selo Fiscal no vinho?
Está todo mundo esperando o início prático do Selo Fiscal no vinho, já asprovado pelo governo federal. O Sindivinhos faz mais uma manifestação de apoio à iniciativa. A presidente do Sindicato da Indústria do Vinho do Rio Grande do Sul, Cristiane Passarin, classifica como “extremamente positiva” a adoção do Selo Fiscal de Controle para vinhos nacionais e importados, oficializada pelo Ministério da Fazenda. “O selo vem trazer a ordenação e a moralização do setor vitivinícola e proporcionará uma concorrência leal entre as empresas do ramo”, resume. Lembra que a medida, aprovada pelas entidades representativas do setor, tem o objetivo de combater a sonegação, a falsificação e o ingresso de vinhos contrabandeados – portanto, sem o pagamento dos impostos devidos. “Ou seja, trata-se de uma providência que vem favorecer o vinho brasileiro e as empresas que trabalham corretamente, dentro das obrigações legais e fiscais”, salienta.
A presidente do Sindicato ressalta que o selo não irá trazer aumento do preço dos vinhos, com a vantagem de trazer a tranquilidade para o consumidor de estar adquirindo um produto genuíno, livre de qualquer tipo de fraude. Cristiane Passarin faz questão de destacar que o valor do selo pode ser creditado no Pis/Cofins e, portanto, o seu único custo diz respeito à mão de obra e à colocação. “No caso das pequenas empresas, não é necessária nenhuma máquina pois o selo poderá ser colocado manualmente pela mesma pessoa que aplica o rótulo e cápsula no produto”. A previsão é de que o custo do selo será de R$ 0,02 por garrafa. Estima-se que nos últimos anos mais de 15 milhões de litros ao ano tenham sido comercializados de forma irregular no mercado brasileiro.
A presidente do Sindicato ressalta que o selo não irá trazer aumento do preço dos vinhos, com a vantagem de trazer a tranquilidade para o consumidor de estar adquirindo um produto genuíno, livre de qualquer tipo de fraude. Cristiane Passarin faz questão de destacar que o valor do selo pode ser creditado no Pis/Cofins e, portanto, o seu único custo diz respeito à mão de obra e à colocação. “No caso das pequenas empresas, não é necessária nenhuma máquina pois o selo poderá ser colocado manualmente pela mesma pessoa que aplica o rótulo e cápsula no produto”. A previsão é de que o custo do selo será de R$ 0,02 por garrafa. Estima-se que nos últimos anos mais de 15 milhões de litros ao ano tenham sido comercializados de forma irregular no mercado brasileiro.
Reserva Santa Carolina
Já a minha amiga Lize Jung, manda notícias da Porto a Porto. Diz que a Importadora Porto a Porto apresenta com exclusividade toda a linha Reserva Santa Carolina que possui raízes originárias do século XIX, nos solos das melhores regiões vitivinícolas do Chile. Cada variedade está idealmente harmonizada com a geografía, a composição do solo e o clima único de cada lugar. O resultado é um vinho de grande concentração frutal, aroma, complexidade e boa relação preço-qualidade. Santa Carolina alcançou o equilibrio perfeito entre tradição e modernismo, rendendo homenagem às práticas aprovadas pelo tempo, enquanto investe nas mais recentes tecnologias.
Segundo Andrés Caballer gerente de enologia da Santa Carolina, “encontramos para cada cepa de nosso vinho Reserva um vinhedo específico, onde a vide se encontra em perfeita harmonia ao seu redor. Nossa equipe de enología tem se preocupado com que cada região vitivinícola do Chile se expresse em seu máximo esplendor em cada variedade produzida, dando como resultado a linha de vinho Reserva de Santa Carolina. Uma linha de origem, onde a qualidade e o caráter estão presentes. “
A linha Reserva Santa Carolina importada pela Porto a Porto (fone: 51-3072.5899) apresenta sete variedades: Cabernet Sauvignon e Merlot (Vale de Colchagua), Carmenère e Syrah (Vale del Rapel), Chardonnay (Vale de Casablanca), Pinot Noir e Sauvignon Blanc (Vale de Leyda) e pode ser encontradas nos melhores delicatessens e supermercados do Estado.
Segundo Andrés Caballer gerente de enologia da Santa Carolina, “encontramos para cada cepa de nosso vinho Reserva um vinhedo específico, onde a vide se encontra em perfeita harmonia ao seu redor. Nossa equipe de enología tem se preocupado com que cada região vitivinícola do Chile se expresse em seu máximo esplendor em cada variedade produzida, dando como resultado a linha de vinho Reserva de Santa Carolina. Uma linha de origem, onde a qualidade e o caráter estão presentes. “
A linha Reserva Santa Carolina importada pela Porto a Porto (fone: 51-3072.5899) apresenta sete variedades: Cabernet Sauvignon e Merlot (Vale de Colchagua), Carmenère e Syrah (Vale del Rapel), Chardonnay (Vale de Casablanca), Pinot Noir e Sauvignon Blanc (Vale de Leyda) e pode ser encontradas nos melhores delicatessens e supermercados do Estado.
Aumenta 3,66% a venda de vinhos brasileiros
Números apurados pelo Ibravin ainda mostram um crescimento de 29,5% na comercialização de espumantes e de 30% no suco de uva 100% natural de janeiro a abril deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. A comercialização de vinhos elaborados no Rio Grande do Sul – responsável por cerca de 90% da produção nacional – teve um crescimento de 3,66% no primeiro quadrimestre do ano no Brasil. De acordo com levantamento do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) divulgado nesta sexta-feira (25), foram vendidos 57,6 milhões de litros de vinhos finos e de mesa de janeiro a abril deste ano, ante 55,5 milhões de litros colocados no mesmo período do ano passado. “O resultado é muito positivo, já que este é o pior período para comercialização de vinhos”, afirma o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Júlio Fante [fotos em anexo]. “Nosso melhor momento para venda de vinhos começa em junho, com a chegada do frio, e depois em outubro, com os espumantes”, explica. Este aumento confirma a tendência de alta nas vendas de vinhos brasileiros verificada no ano passado, que fechou com o incremento de 12% na comercialização em relação a 2008. “Cada vez mais os consumidores estão reconhecendo os investimentos feitos pelas vinícolas em qualidade”, destaca. O Ibravin projeta um acréscimo de 10% a 12% na venda de vinhos para este ano. Espumante sobe 29,5%A comercialização de vinhos espumantes elaborados no Rio Grande do Sul cresceu 29,5% d janeiro a abril deste ano, na comparação os quatro primeiros meses de 2009. Foram colocados no mercado 1,96 milhão de litros de espumantes no primeiro quadrimestre do ano, ante 1,51 milhão de litros no mesmo período do ano passado. “Este aumento nas vendas dos espumantes em um período tradicionalmente de baixa no mercado nos dá a certeza de que teremos o melhor ano da história”, projeta o gerente de Marketing do Ibravin, Diego Bertolini.
Suco de uva natural cresce 30%
O acréscimo na venda de suco de uva natural (com 100% da fruta) no Brasil somou 30,8%, com a venda de 9 milhões de litros no primeiro quadrimestre do ano, contra 6,9 milhões de litros de janeiro a abril de 2009. “O suco de uva 100% natural mantém o seu ritmo acelerado de crescimento”, comemora Bertolini.Os números apurados pelo Ibravin têm base no Cadastro Vinícola, mantido em parceria com a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (Seappa) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As informações não abrangem o restante do País em razão de outros estados brasileiros não implantarem o Cadastro Vinícola.
Suco de uva natural cresce 30%
O acréscimo na venda de suco de uva natural (com 100% da fruta) no Brasil somou 30,8%, com a venda de 9 milhões de litros no primeiro quadrimestre do ano, contra 6,9 milhões de litros de janeiro a abril de 2009. “O suco de uva 100% natural mantém o seu ritmo acelerado de crescimento”, comemora Bertolini.Os números apurados pelo Ibravin têm base no Cadastro Vinícola, mantido em parceria com a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (Seappa) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As informações não abrangem o restante do País em razão de outros estados brasileiros não implantarem o Cadastro Vinícola.
Cantinas Históricas de Faria Lemos
O projeto sobre o roteiro turístico das Cantinas Históricas de Faria Lemos, da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves teve continuidade no último dia 19, por meio de uma visitação ao distrito. Professores e alunos dos cursos de turismo e publicidade conheceram o roteiro turístico do local, acompanhados pelos parceiros do Convention Bureau e do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares. O encontro começou na sede da associação Caminhos de Faria Lemos, e depois foram visitados alguns empreendimentos participantes, como as vin&iac ute;colas Dal Pizzol, Mena Kaho, Dequigiovani, Cristófoli e o Armazém das Cantinas Históricas.
Elaborado pelo Laboratório de Práticas Inovadoras de Turismo, Comunicação e Cultura da CNEC, o projeto engloba o trabalho de todo o processo de comunicação do roteiro, integrado às práticas de turismo. A próxima etapa, no dia 14 de agosto, compreenderá o aulão, encontro vivencial para a realização e produção do projeto.
Elaborado pelo Laboratório de Práticas Inovadoras de Turismo, Comunicação e Cultura da CNEC, o projeto engloba o trabalho de todo o processo de comunicação do roteiro, integrado às práticas de turismo. A próxima etapa, no dia 14 de agosto, compreenderá o aulão, encontro vivencial para a realização e produção do projeto.
O sucesso do seminário em Bagé
Como também já comentei aqui, foi um sucesso o seminário sobre vitivinicultura na Metade Sul do Rio Grande do Sul, realizado em Bagé, e no qual fiz uma palestra paracerca de 700 pessoas. Foi o maior público que já tive a me escutar! Além de palestras teóricas, o encontro levantou as demandas tecnológicas da região e possibilitou a degustação de produtos típicos e visitação a vinhedos.
Foi a sétima edição do Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul do Rio Grande do Sul. O evento reuniu mais de 600 produtores e técnicos que discutiram e pensaram a Metade Sul com foco na sustentabilidade ambiental, social e econômica do Bioma Pampa.
Fiz a palestra de abertura falando sobre “Desafios para a competitividade da vitivinicultura da Metade Sul do RS”. Na sequência, o pesquisador e chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Uva e Vinho coordenou o painel sobre “Vitivinicultura no Bioma Pampa”, com a apresentação de diversos especialistas que abordaram os diferenciais de produção de uvas e vinhos da Metade Sul. “A região se caracteriza pela produção de vinhos com menor teor de acidez, o que agrada o paladar do consumidor brasileiro”, comentou um deles, Carlos Zanus.
O segundo painel teve terá a coordenação de Tauê Bozzetto Hamm, Gestor de Projetos do Sebrae Bagé, que discutiu aspectos do “Mercado e marketing de vinhos, sucos e espumantes”, apresentado por representantes do Ibravin, entre os quais Diego Bertolini. Encerrando o primeiro dia de atividades, os participantes tiveram oportunidade de participar de uma degustação temática de vinhos da região e conhecer um pouco mais sobre as vinícolas presentes apresentando seus produtos em estandes.
O segundo dia do encontro, sexta-feira, teve como principal objetivo realizar uma grande discussão sobre os “Desafios e estratégias tecnológicas para a vitivinicultura na Metade Sul”. Foram apresentadas palestras sobre os principais problemas tecnológicos e também sobre o manejo das principais doenças e pragas encontradas nos parreirais. A atividade teve a coordenação de Antônio Conte, representante da Emater/RS.
Na sequência, Jorge Luiz Hoffmann, integrante da Comissão Organizadora e representante do Comitê de Fruticultura, coordenou o Workshop “Demandas tecnológicas para a vitivinicultura da Metade Sul” que possibilitou a elaboração de um documento no qual foram indicadas as demandas tecnológicas da região que deverão ser priorizadas pela pesquisa e também pela Rede de Centros de Inovação em Vitivinicultura (RECIVITIS).
Finalizando o segundo dia, foi realizado o Lançamento da Associação dos Produtores de Vinhos Finos da Campanha Gaúcha (Vinhos da Campanha), que já está articulada em busca da Indicação de Procedência, com o apoio técnico da Embrapa Uva e Vinho. Encerrando o evento, no dia 19 de junho, sábado, foi realizado um Dia de Campo na Vinícola Peruzzo, no próprio municíoios de Bagé.
O evento, muito importante para a região, foi promovido pelo Comitê de Fruticultura da Metade Sul do RS, Embrapa Uva e Vinho, Emater/Ascar, Ibravin, Sebrae, Prefeitura Municipal de Bagé e Associação Bageense dos Fruticultores. Contou com o patrocínio de Claro, Basf, AGCO e Massey Ferguson e com o apoio de diversas entidades.
Foi a sétima edição do Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul do Rio Grande do Sul. O evento reuniu mais de 600 produtores e técnicos que discutiram e pensaram a Metade Sul com foco na sustentabilidade ambiental, social e econômica do Bioma Pampa.
Fiz a palestra de abertura falando sobre “Desafios para a competitividade da vitivinicultura da Metade Sul do RS”. Na sequência, o pesquisador e chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Uva e Vinho coordenou o painel sobre “Vitivinicultura no Bioma Pampa”, com a apresentação de diversos especialistas que abordaram os diferenciais de produção de uvas e vinhos da Metade Sul. “A região se caracteriza pela produção de vinhos com menor teor de acidez, o que agrada o paladar do consumidor brasileiro”, comentou um deles, Carlos Zanus.
O segundo painel teve terá a coordenação de Tauê Bozzetto Hamm, Gestor de Projetos do Sebrae Bagé, que discutiu aspectos do “Mercado e marketing de vinhos, sucos e espumantes”, apresentado por representantes do Ibravin, entre os quais Diego Bertolini. Encerrando o primeiro dia de atividades, os participantes tiveram oportunidade de participar de uma degustação temática de vinhos da região e conhecer um pouco mais sobre as vinícolas presentes apresentando seus produtos em estandes.
O segundo dia do encontro, sexta-feira, teve como principal objetivo realizar uma grande discussão sobre os “Desafios e estratégias tecnológicas para a vitivinicultura na Metade Sul”. Foram apresentadas palestras sobre os principais problemas tecnológicos e também sobre o manejo das principais doenças e pragas encontradas nos parreirais. A atividade teve a coordenação de Antônio Conte, representante da Emater/RS.
Na sequência, Jorge Luiz Hoffmann, integrante da Comissão Organizadora e representante do Comitê de Fruticultura, coordenou o Workshop “Demandas tecnológicas para a vitivinicultura da Metade Sul” que possibilitou a elaboração de um documento no qual foram indicadas as demandas tecnológicas da região que deverão ser priorizadas pela pesquisa e também pela Rede de Centros de Inovação em Vitivinicultura (RECIVITIS).
Finalizando o segundo dia, foi realizado o Lançamento da Associação dos Produtores de Vinhos Finos da Campanha Gaúcha (Vinhos da Campanha), que já está articulada em busca da Indicação de Procedência, com o apoio técnico da Embrapa Uva e Vinho. Encerrando o evento, no dia 19 de junho, sábado, foi realizado um Dia de Campo na Vinícola Peruzzo, no próprio municíoios de Bagé.
O evento, muito importante para a região, foi promovido pelo Comitê de Fruticultura da Metade Sul do RS, Embrapa Uva e Vinho, Emater/Ascar, Ibravin, Sebrae, Prefeitura Municipal de Bagé e Associação Bageense dos Fruticultores. Contou com o patrocínio de Claro, Basf, AGCO e Massey Ferguson e com o apoio de diversas entidades.
Ministro da Agricultura apoia o setor vitivinícola
O deputado federal Afonso Hamm, que também participou do Seminário Vitivinicola da Metade Sul, em Bagé, levou algumas das reivindicações ao ministério da Agricultura, em Brasilia. Eis o que me manda dizer a jornalista Márcia Marinho, que o assessora: “Representantes do setor vitivinícola do Rio Grande do Sul participaram no final da tarde desta terça-feira, dia 22 de junho, de reunião com o Ministro da Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Wagner Rossi. O encontro foi agendado pelo deputado federal Afonso Hamm (PP-RS), que preside a Frente Parlamentar de Apoio à Fruticultura Brasileira. O ministro sinalizou positivamente a dois pedidos apresentados pela categoria: como a publicação de Edital de Prêmio de Escoamento da Produção (PEP) para a destilação de vinhos. Rossi comunicou que assinou uma portaria que autoriza o apoio específico para questões da uva vinícola. A portaria ainda depende da assinatura dos Ministérios do Planejamento e da Fazenda.Conforme a presidente do Sindivinho, Cristiane Passarin, a estimativa para o PEP é de 40 milhões de litros para fazer a destilação que irá regular mercado, atingindo assim o equilíbrio de estoques e a remuneração da uva e do vinho em seus preços mínimos. O presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Viticultura, Vinhos e Derivados, Arnaldo Passarin, destacou sobre a importância de efetivar medidas reguladoras de estoques, sinalizando ao mercado a existência de instrumentos públicos que evitem as oscilações de preços por ofertas excessivas de produtos. Ele ressaltou a importância dessa medida para garantir a remuneração por preços mínimos aos viticultores que, somente na região sul, são mais de 20 mil famílias. “Queremos que o setor tenha condições para a próxima safra receber com mais tranqüilidade do que nos últimos dois anos”, observou.
Afonso Hamm ressaltou que esse mecanismo que tem apoio do MAPA, se configura em uma política de controle de estoques, capaz de garantir a sustentabilidade do setor, fazendo com que o preço mínimo chegue aos produtores. O diretor das Cooperativas Vinícolas, Élio Marchioro, espera que o PEP flua com eficiência porque há quatro anos os produtores estão com o mesmo preço.
Outra proposta apresentada e que ganhou respaldo do ministro é a Regulamentação e Nacionalização do Cadastro Vitícola e Vinícola, conforme proposta e os parâmetros já estabelecidos no Rio Grande do Sul, que é realizado anualmente pelo Instituto Brasileiro do Vinho (IBRAVIN), Embrapa Uva e Vinho, Superintendência Federal da Agricultura no Estado e a Secretaria de Agricultura do RS. Com este cadastro, anualmente os produtores gaúchos declaram à Emater ou aos Sindicatos Rurais, a produção de uvas, destino, área plantada, cultivares e comercialização.
O ministro já pediu para que agilize a proposta que está tramitando no setor de informática do MAPA para que seja efetivada em todo país.
Passarin falou sobre a necessidade de o setor fazer a reconversão e a troca de variedades mais aptas ao mercado. Afonso Hamm sugeriu que o Ministério autorize um programa de reconversão que permita diagnóstico e o dimensionamento do setor. Rossi assinalou ser uma medida importante e que será trabalhada no ministério.
Questões como seguro agrícola e apresentação da Agenda Estratégica da Cadeia Setorial da Viticultura, Vinhos e Derivados elaborada pelo setor no âmbito da Coordenação das Câmaras Setoriais do MAPA também foram assuntos apresentados ao ministro.
A reunião contou com a presença de Afonso Hamm; o deputado federal Pepe Vargas; o secretário de Políticas Agrícolas do Ministério, Edilson Guimarães; Presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Viticultura, Vinhos e Derivados, Arnaldo Passarin, Presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Julio Gilberto Fante, Presidente do Sindivinho, Cristiane Passarin, que também representaram a Associação Gaúcha de Vinicultores; e o coordenador da Comissão Interestadual da Uva, Olir Schiavenin.
Afonso Hamm ressaltou que esse mecanismo que tem apoio do MAPA, se configura em uma política de controle de estoques, capaz de garantir a sustentabilidade do setor, fazendo com que o preço mínimo chegue aos produtores. O diretor das Cooperativas Vinícolas, Élio Marchioro, espera que o PEP flua com eficiência porque há quatro anos os produtores estão com o mesmo preço.
Outra proposta apresentada e que ganhou respaldo do ministro é a Regulamentação e Nacionalização do Cadastro Vitícola e Vinícola, conforme proposta e os parâmetros já estabelecidos no Rio Grande do Sul, que é realizado anualmente pelo Instituto Brasileiro do Vinho (IBRAVIN), Embrapa Uva e Vinho, Superintendência Federal da Agricultura no Estado e a Secretaria de Agricultura do RS. Com este cadastro, anualmente os produtores gaúchos declaram à Emater ou aos Sindicatos Rurais, a produção de uvas, destino, área plantada, cultivares e comercialização.
O ministro já pediu para que agilize a proposta que está tramitando no setor de informática do MAPA para que seja efetivada em todo país.
Passarin falou sobre a necessidade de o setor fazer a reconversão e a troca de variedades mais aptas ao mercado. Afonso Hamm sugeriu que o Ministério autorize um programa de reconversão que permita diagnóstico e o dimensionamento do setor. Rossi assinalou ser uma medida importante e que será trabalhada no ministério.
Questões como seguro agrícola e apresentação da Agenda Estratégica da Cadeia Setorial da Viticultura, Vinhos e Derivados elaborada pelo setor no âmbito da Coordenação das Câmaras Setoriais do MAPA também foram assuntos apresentados ao ministro.
A reunião contou com a presença de Afonso Hamm; o deputado federal Pepe Vargas; o secretário de Políticas Agrícolas do Ministério, Edilson Guimarães; Presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Viticultura, Vinhos e Derivados, Arnaldo Passarin, Presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Julio Gilberto Fante, Presidente do Sindivinho, Cristiane Passarin, que também representaram a Associação Gaúcha de Vinicultores; e o coordenador da Comissão Interestadual da Uva, Olir Schiavenin.
Bons vinhos em alto mar
Os vinhos brasileiros estão conquistando o mercado até em alto-mar. Eles já fazem parte da carta dos navios da MSC Cruzeiros, onde a enogastronomia é sempre um diferencial. Repleto de sabores exóticos e com chefs renomados, os cardápios fazem sucesso entre os hóspedes. Os vinhos são italianos, franceses, espanhóis, portugueses, chilenos, argentinos, sul-africanos e brasileiros.
A MSC Cruzeiros, líder do setor no Brasil e na América do Sul, oferece a seus hóspedes os cardápios mais elaborados e prazerosos a bordo de seus navios. Com uma variedade enorme de pratos, desde a tradicional culinária italiana às requintadas especialidades internacionais, o destaque também vai para os sorvetes italianos caseiros produzidos nas próprias embarcações. Com oito diferentes tipos de cardápios, para um total de 146 opções e mais de 2.500 ingredientes usados na cozinha, os hóspedes têm uma grande variedade de escolha nas cinco refeições diárias oferecidas durante o cruzeiro. Além dos restaurantes principais, alguns navios da frota também oferecem o sabor especial da gastronomia japonesa, chinesa ou mexicana em restaurantes exclusivos.
A variedade é tão grande que em apenas um cardápio é possível encontrar muitas opções de entradas, saladas, sopas, massas, pratos principais com carnes, aves, peixes ou frutos do mar, seleções de queijos e sobremesas. Em todos os navios, a alta qualidade na gastronomia e no atendimento é marca registrada da companhia. A equipe está sempre pronta para recomendar um prato ou sugerir um acompanhamento da extensa carta de vinhos italianos, franceses, espanhóis, portugueses, chilenos, argentinos, sul-africanos e brasileiros. Durante a temporada na América do Sul, a culinária internacional ganha também um toque brasileiro para agradar a todos os paladares.
Os navios possuem ainda um leque de opções com seus restaurantes à la carte, conforme reservas exclusivas. Como exemplo, o II Giardino (MSC Musica), o 4Season (MSC Orchestra), o L´Obelisco (MSC Poesia), o L´Étoile (MSC Fantasia), entre outros. Os navios contam também com restaurantes temáticos como o chinês, Shangai, a bordo do MSC Orchestra, o restaurante japonês, Kaito Sushi Bar, no MSC Musica e MSC Poesia e o mexicano, El Sombrero Tex Mex, no MSC Fantasia. Além disso, são mais de 12 bares a bordo com os mais diferentes estilos: Sport bar, Tropical bar, Spa bar, Coffe bar, Pub, Wine bar, Martini bar e Cognac & Whisky bar.
E para aqueles hóspedes que necessitam de uma dieta personalizada, a MSC Cruzeiros oferece cardápios especiais para crianças, opções para hóspedes que adotam uma alimentação vegetariana, light ou sem glúten, mais de 100 tipos de frutas diferentes e uma grande seleção de sobremesas de baixa caloria. A empresa possui ainda um menu especial dedicado a comidas Kosher, nome dado para alimentos e produtos que obedecem à tradição judaica.
A MSC Italcatering é a empresa do grupo responsável pela compra, mantimento e gestão de Alimentos & Bebidas da frota. O abastecimento é feito em cada cruzeiro. Em um navio da classe Lirica (com capacidade para 2.069 hóspedes) cerca de 3.600 kg de comidas são feitas por dia. Já em um de uma classe maior como o MSC Musica (com capacidade para 3.013 hóspedes) cerca de 4.500 kg de refeições são preparadas.
A MSC Cruzeiros possui um rigoroso controle de qualidade com câmaras especiais, que mantêm todos os produtos em condições perfeitas para o consumo dos hóspedes. Além disso, a empresa é certificada pela ISSO 22000 (Gestão de Segurança Alimentar) em terra e a bordo. A empresa atende todas as exigências da HAP CP (Hazard Analysis Critical Control Point), sistema de monitoramento dos alimentos, atento a fatores que ameacem a qualidade dos produtos, a fim de reduzir e/ou eliminar qualquer risco.
A qualidade da gastronomia a bordo é apenas um dos diferenciais de prazer que a MSC Cruzeiros oferece aos hóspedes. A completa infraestrutura dos navios proporciona também o melhor do entretenimento, relaxamento e diversão em seus bares, lounges, piscinas, boate, spa e outras áreas especiais.
A MSC Cruzeiros, líder do setor no Brasil e na América do Sul, oferece a seus hóspedes os cardápios mais elaborados e prazerosos a bordo de seus navios. Com uma variedade enorme de pratos, desde a tradicional culinária italiana às requintadas especialidades internacionais, o destaque também vai para os sorvetes italianos caseiros produzidos nas próprias embarcações. Com oito diferentes tipos de cardápios, para um total de 146 opções e mais de 2.500 ingredientes usados na cozinha, os hóspedes têm uma grande variedade de escolha nas cinco refeições diárias oferecidas durante o cruzeiro. Além dos restaurantes principais, alguns navios da frota também oferecem o sabor especial da gastronomia japonesa, chinesa ou mexicana em restaurantes exclusivos.
A variedade é tão grande que em apenas um cardápio é possível encontrar muitas opções de entradas, saladas, sopas, massas, pratos principais com carnes, aves, peixes ou frutos do mar, seleções de queijos e sobremesas. Em todos os navios, a alta qualidade na gastronomia e no atendimento é marca registrada da companhia. A equipe está sempre pronta para recomendar um prato ou sugerir um acompanhamento da extensa carta de vinhos italianos, franceses, espanhóis, portugueses, chilenos, argentinos, sul-africanos e brasileiros. Durante a temporada na América do Sul, a culinária internacional ganha também um toque brasileiro para agradar a todos os paladares.
Os navios possuem ainda um leque de opções com seus restaurantes à la carte, conforme reservas exclusivas. Como exemplo, o II Giardino (MSC Musica), o 4Season (MSC Orchestra), o L´Obelisco (MSC Poesia), o L´Étoile (MSC Fantasia), entre outros. Os navios contam também com restaurantes temáticos como o chinês, Shangai, a bordo do MSC Orchestra, o restaurante japonês, Kaito Sushi Bar, no MSC Musica e MSC Poesia e o mexicano, El Sombrero Tex Mex, no MSC Fantasia. Além disso, são mais de 12 bares a bordo com os mais diferentes estilos: Sport bar, Tropical bar, Spa bar, Coffe bar, Pub, Wine bar, Martini bar e Cognac & Whisky bar.
E para aqueles hóspedes que necessitam de uma dieta personalizada, a MSC Cruzeiros oferece cardápios especiais para crianças, opções para hóspedes que adotam uma alimentação vegetariana, light ou sem glúten, mais de 100 tipos de frutas diferentes e uma grande seleção de sobremesas de baixa caloria. A empresa possui ainda um menu especial dedicado a comidas Kosher, nome dado para alimentos e produtos que obedecem à tradição judaica.
A MSC Italcatering é a empresa do grupo responsável pela compra, mantimento e gestão de Alimentos & Bebidas da frota. O abastecimento é feito em cada cruzeiro. Em um navio da classe Lirica (com capacidade para 2.069 hóspedes) cerca de 3.600 kg de comidas são feitas por dia. Já em um de uma classe maior como o MSC Musica (com capacidade para 3.013 hóspedes) cerca de 4.500 kg de refeições são preparadas.
A MSC Cruzeiros possui um rigoroso controle de qualidade com câmaras especiais, que mantêm todos os produtos em condições perfeitas para o consumo dos hóspedes. Além disso, a empresa é certificada pela ISSO 22000 (Gestão de Segurança Alimentar) em terra e a bordo. A empresa atende todas as exigências da HAP CP (Hazard Analysis Critical Control Point), sistema de monitoramento dos alimentos, atento a fatores que ameacem a qualidade dos produtos, a fim de reduzir e/ou eliminar qualquer risco.
A qualidade da gastronomia a bordo é apenas um dos diferenciais de prazer que a MSC Cruzeiros oferece aos hóspedes. A completa infraestrutura dos navios proporciona também o melhor do entretenimento, relaxamento e diversão em seus bares, lounges, piscinas, boate, spa e outras áreas especiais.
Sugestões francesas da Cave Jado para os dias frios
Para não dizerem que sou nacionalista demais e só recomendo vinhos brasileiros, apresento esta lista de bons vinhos selecionados pelo sommelier Vitor Fernandes, da Cave Jado, em São Paulo, 11-9241-1528 - Rua: Dr Amâncio de Carvalho, 212, Vila Mariana SP - 11-24782101 – 11-2478-3001 - www.cavejado.com.br . São tintos para todos os gostos:
· Leve para Médio Corpo
· Cuvée Gamay 2008 R$...43,00
AOC Touraine
Domaine du Rin du Bois
· C de BY 2008 R$.....66,00
AOC Côte de Brouilly
Domaine Pierre André Dumas
· Cuvée Fantaisie 2006 R$...48,00
AOC Fronton
Château Joliet
· Ch Frédignac Cuvée F 2007 R$....49,00
AOC Côtes de Blaye
Château Frédignac
· Médio Corpo para Encorpado
· Cuvée Tuffeaux 2007 R$....56,00
AOC Bourgueil Cabernet Franc
Domaine Damien Lorieux
· Cuvée Mélodie 2006 R$....49,00
AOC Fronton
Château Joliet
· Sancerre Rouge Pinot Noir 2007 R$...89,00
AOC Sancerre
Domaine Raimbault
· Ch Piron Millésime 2004 R$...59,00
AOC Montagne Saint Émilion
Château Piron
· Encorpado para Robusto
· Ch Lamblin Cuvée Thomas 2005 R$...76,00
AOC Côtes de Bourg
Château Lamblin
· Cuvée la Vigne Blanche 2007 R$...58,00
AOC Gaillac
Domaine d'Escausses
· Saint Qvinis Tinto 2004 R$....58,00
AOC Côteaux Varois en Provence
Domaine de Fontlade
· Cuvée Sanguine 2008 R$...50,00
AOC Minervois
Château la Villatade
· Cuvée Must 2007 R$...57,00
.AOC Vin du pays d'Orange
Domaine de la Graveirette
· Côtes du Rhône Millésime 2006 R$....67,00
AOC Côtes du Rhône
Domaine de la Graveirette
· Leve para Médio Corpo
· Cuvée Gamay 2008 R$...43,00
AOC Touraine
Domaine du Rin du Bois
· C de BY 2008 R$.....66,00
AOC Côte de Brouilly
Domaine Pierre André Dumas
· Cuvée Fantaisie 2006 R$...48,00
AOC Fronton
Château Joliet
· Ch Frédignac Cuvée F 2007 R$....49,00
AOC Côtes de Blaye
Château Frédignac
· Médio Corpo para Encorpado
· Cuvée Tuffeaux 2007 R$....56,00
AOC Bourgueil Cabernet Franc
Domaine Damien Lorieux
· Cuvée Mélodie 2006 R$....49,00
AOC Fronton
Château Joliet
· Sancerre Rouge Pinot Noir 2007 R$...89,00
AOC Sancerre
Domaine Raimbault
· Ch Piron Millésime 2004 R$...59,00
AOC Montagne Saint Émilion
Château Piron
· Encorpado para Robusto
· Ch Lamblin Cuvée Thomas 2005 R$...76,00
AOC Côtes de Bourg
Château Lamblin
· Cuvée la Vigne Blanche 2007 R$...58,00
AOC Gaillac
Domaine d'Escausses
· Saint Qvinis Tinto 2004 R$....58,00
AOC Côteaux Varois en Provence
Domaine de Fontlade
· Cuvée Sanguine 2008 R$...50,00
AOC Minervois
Château la Villatade
· Cuvée Must 2007 R$...57,00
.AOC Vin du pays d'Orange
Domaine de la Graveirette
· Côtes du Rhône Millésime 2006 R$....67,00
AOC Côtes du Rhône
Domaine de la Graveirette
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Mensagens
Calafate
Boa tarde, Danilo.
Obrigada pela notícia do vinho Calafate Malbec no blog.
Se precisar de alguma coisa, entre em contato.
Abraço,
Lia Castro
19 – 3301 1329
19 – 9260 1020
Resposta – Às ordens.
.................
Boa tarde, Danilo.
Obrigada pela notícia do vinho Calafate Malbec no blog.
Se precisar de alguma coisa, entre em contato.
Abraço,
Lia Castro
19 – 3301 1329
19 – 9260 1020
Resposta – Às ordens.
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Duas Dicas
Quinta-feira, às 19h30min, tem coquetel de abertura do Festival de Queijos e Vinhos do Big, lá no Shopping Barra Sul. Os melhores vinhos do Brasil e do mundo estarão lá.
Na sexta-feira, também às 19h30min, eu estarei apresentando dois pratos com carne de cordeiro – cordeiro com trigo e cordeiro ao molho de shiitake – no Festival Sabores de Inverno do Supermercado Nacional da avenida Nilo Peçanha.
Ambos os eventos em Porto Alegre. Quem estiver por aqui pode dar uma passada em ambos. O meu jantar, com vinhos cabernet e tannat, é de graça.
Na sexta-feira, também às 19h30min, eu estarei apresentando dois pratos com carne de cordeiro – cordeiro com trigo e cordeiro ao molho de shiitake – no Festival Sabores de Inverno do Supermercado Nacional da avenida Nilo Peçanha.
Ambos os eventos em Porto Alegre. Quem estiver por aqui pode dar uma passada em ambos. O meu jantar, com vinhos cabernet e tannat, é de graça.
Miolo é destaque no jornal inglês “The Times”
A Miolo tem se destacado em matérias feitas na Inglaterra nos últimos dias por críticos de vinhos sobre países produtores da bebida que disputam a Copa do Mundo. O Brasil ficou entre os finalistas, segundo Tim Atkim, em matéria publicada no The Times. O espumante Millésime foi destacado pelo crítico Tim como o melhor que já degustou na América do Sul. O Wall Street Journal também destacou os vinhos brasileiros após ter visitado o Vale dos Vinhedos (RS). O Millésime começou a ser exportado para a Inglaterra em 2004 e pode ser encontrado nos melhores hotéis e restaurantes e também lojas especializadas como Handford e Selfridges.
A empresa também exporta para o Inglaterra os vinhos Lote 43, Reserva Cabernet Sauvignon, Reserva Chardonnay, Reserva Pinot Griggio e Reserva Pinot Noir.Há um ano e meio, lançou um vinho exclusivo para o mercado inglês, o Alísios do Seival, que responde por mais de 70% das vendas da empresa para o país. A Miolo já exportou neste ano para a Inglaterra 54.150 garrafas, superando todo o volume exportado em 2009, total de 22 mil garrafas.
A empresa também exporta para o Inglaterra os vinhos Lote 43, Reserva Cabernet Sauvignon, Reserva Chardonnay, Reserva Pinot Griggio e Reserva Pinot Noir.Há um ano e meio, lançou um vinho exclusivo para o mercado inglês, o Alísios do Seival, que responde por mais de 70% das vendas da empresa para o país. A Miolo já exportou neste ano para a Inglaterra 54.150 garrafas, superando todo o volume exportado em 2009, total de 22 mil garrafas.
Pela primeira vez, concurso informatizado
Pela primeira vez no Brasil um concurso de vinhos será totalmente informatizado. A exemplo do que acontece nos maiores concursos internacionais, a medida vem para garantir maior agilidade e segurança, principalmente na soma das notas parciais emitidas pelos avaliadores. A novidade será implantada no 5º Concurso Internacional de Vinhos do Brasil, promovido pela Associação Brasileira de Enologia (ABE) no período de 5 a 8 de julho no Hotel & SPA do Vinho Caudalie, no Vale dos Vinhedos.
Concebido a muitas mãos especialmente para o evento, o sistema permite ao avaliador selecionar uma nota numérica para cada descritor, conforme ficha oficial da Organização Internacional da Uva e do Vinho (O.I.V), seguindo a análise visual, olfativa e gustativa. Ao final, o software processa as notas e emite o resultado, que pode ser visto apenas pelo próprio degustador e pelo presidente da mesa. A soma das notas de cada júri é revelada apenas ao presidente da mesa. Isto significa que cada avaliador só vê a sua nota. Além disso, além da degustação ser às cegas, o sistema é totalmente codificado, fornecendo o número de cada amostra, seu tipo e safra. Cabe ao presidente de cada mesa liberar a amostra para análise e encerrar o processo de votação.
Com isso, a totalização geral do concurso não sofre interferência humana, além de ser imediata. O sistema, desenvolvido pelo diretor da ABE, enólogo Leocir Bottega, segue as normas oficiais da O.I.V. que determinam a premiação para 30% das amostras inscritas. “O ranking das premiações é emitido, imediatamente, assim que todas as notas forem lançadas”, assegura Bottega. Durante todas as degustações, será fornecido um notebook para cada avaliador.
Para garantir a eficácia em todo o processo, a ABE estará realizando testes práticos durante esta semana. O sistema é resultado de uma ampla discussão entre os membros da entidade, que vêm trabalhando no assunto desde o mês de janeiro. “Com a experiência de nossos enólogos, que participam em concursos internacionais realizados anualmente, temos a certeza de que não descuidaremos de nenhum detalhe para garantir o sucesso do evento”, destaca o presidente da ABE, enólogo Christian Bernardi.
Pela primeira vez no Brasil um concurso de vinhos será totalmente informatizado. A exemplo do que acontece nos maiores concursos internacionais, a medida vem para garantir maior agilidade e segurança, principalmente na soma das notas parciais emitidas pelos avaliadores. A novidade será implantada no 5º Concurso Internacional de Vinhos do Brasil, promovido pela Associação Brasileira de Enologia (ABE) no período de 5 a 8 de julho no Hotel & SPA do Vinho Caudalie, no Vale dos Vinhedos.
Concebido a muitas mãos especialmente para o evento, o sistema permite ao avaliador selecionar uma nota numérica para cada descritor, conforme ficha oficial da Organização Internacional da Uva e do Vinho (O.I.V), seguindo a análise visual, olfativa e gustativa. Ao final, o software processa as notas e emite o resultado, que pode ser visto apenas pelo próprio degustador e pelo presidente da mesa. A soma das notas de cada júri é revelada apenas ao presidente da mesa. Isto significa que cada avaliador só vê a sua nota. Além disso, além da degustação ser às cegas, o sistema é totalmente codificado, fornecendo o número de cada amostra, seu tipo e safra. Cabe ao presidente de cada mesa liberar a amostra para análise e encerrar o processo de votação.
Com isso, a totalização geral do concurso não sofre interferência humana, além de ser imediata. O sistema, desenvolvido pelo diretor da ABE, enólogo Leocir Bottega, segue as normas oficiais da O.I.V. que determinam a premiação para 30% das amostras inscritas. “O ranking das premiações é emitido, imediatamente, assim que todas as notas forem lançadas”, assegura Bottega. Durante todas as degustações, será fornecido um notebook para cada avaliador.
Para garantir a eficácia em todo o processo, a ABE estará realizando testes práticos durante esta semana. O sistema é resultado de uma ampla discussão entre os membros da entidade, que vêm trabalhando no assunto desde o mês de janeiro. “Com a experiência de nossos enólogos, que participam em concursos internacionais realizados anualmente, temos a certeza de que não descuidaremos de nenhum detalhe para garantir o sucesso do evento”, destaca o presidente da ABE, enólogo Christian Bernardi.
Concebido a muitas mãos especialmente para o evento, o sistema permite ao avaliador selecionar uma nota numérica para cada descritor, conforme ficha oficial da Organização Internacional da Uva e do Vinho (O.I.V), seguindo a análise visual, olfativa e gustativa. Ao final, o software processa as notas e emite o resultado, que pode ser visto apenas pelo próprio degustador e pelo presidente da mesa. A soma das notas de cada júri é revelada apenas ao presidente da mesa. Isto significa que cada avaliador só vê a sua nota. Além disso, além da degustação ser às cegas, o sistema é totalmente codificado, fornecendo o número de cada amostra, seu tipo e safra. Cabe ao presidente de cada mesa liberar a amostra para análise e encerrar o processo de votação.
Com isso, a totalização geral do concurso não sofre interferência humana, além de ser imediata. O sistema, desenvolvido pelo diretor da ABE, enólogo Leocir Bottega, segue as normas oficiais da O.I.V. que determinam a premiação para 30% das amostras inscritas. “O ranking das premiações é emitido, imediatamente, assim que todas as notas forem lançadas”, assegura Bottega. Durante todas as degustações, será fornecido um notebook para cada avaliador.
Para garantir a eficácia em todo o processo, a ABE estará realizando testes práticos durante esta semana. O sistema é resultado de uma ampla discussão entre os membros da entidade, que vêm trabalhando no assunto desde o mês de janeiro. “Com a experiência de nossos enólogos, que participam em concursos internacionais realizados anualmente, temos a certeza de que não descuidaremos de nenhum detalhe para garantir o sucesso do evento”, destaca o presidente da ABE, enólogo Christian Bernardi.
Pela primeira vez no Brasil um concurso de vinhos será totalmente informatizado. A exemplo do que acontece nos maiores concursos internacionais, a medida vem para garantir maior agilidade e segurança, principalmente na soma das notas parciais emitidas pelos avaliadores. A novidade será implantada no 5º Concurso Internacional de Vinhos do Brasil, promovido pela Associação Brasileira de Enologia (ABE) no período de 5 a 8 de julho no Hotel & SPA do Vinho Caudalie, no Vale dos Vinhedos.
Concebido a muitas mãos especialmente para o evento, o sistema permite ao avaliador selecionar uma nota numérica para cada descritor, conforme ficha oficial da Organização Internacional da Uva e do Vinho (O.I.V), seguindo a análise visual, olfativa e gustativa. Ao final, o software processa as notas e emite o resultado, que pode ser visto apenas pelo próprio degustador e pelo presidente da mesa. A soma das notas de cada júri é revelada apenas ao presidente da mesa. Isto significa que cada avaliador só vê a sua nota. Além disso, além da degustação ser às cegas, o sistema é totalmente codificado, fornecendo o número de cada amostra, seu tipo e safra. Cabe ao presidente de cada mesa liberar a amostra para análise e encerrar o processo de votação.
Com isso, a totalização geral do concurso não sofre interferência humana, além de ser imediata. O sistema, desenvolvido pelo diretor da ABE, enólogo Leocir Bottega, segue as normas oficiais da O.I.V. que determinam a premiação para 30% das amostras inscritas. “O ranking das premiações é emitido, imediatamente, assim que todas as notas forem lançadas”, assegura Bottega. Durante todas as degustações, será fornecido um notebook para cada avaliador.
Para garantir a eficácia em todo o processo, a ABE estará realizando testes práticos durante esta semana. O sistema é resultado de uma ampla discussão entre os membros da entidade, que vêm trabalhando no assunto desde o mês de janeiro. “Com a experiência de nossos enólogos, que participam em concursos internacionais realizados anualmente, temos a certeza de que não descuidaremos de nenhum detalhe para garantir o sucesso do evento”, destaca o presidente da ABE, enólogo Christian Bernardi.
Vinhos dos Estados Unidos
A Rejane Martins manda convidar para degustar vinhos americanos, quinta-feira Primeiro, em almoço no restaurante Peppo; segundo, à noite, na Sommelier Vinhos.
“Venha conhecer os sabores dos vinhos produzidos na Califórnia. Nesta quinta-feira, dia 24, entre 19h e 21h, você poderá conversar com Vinícius Saad, proprietário da importadora Wine Experience, que vem especialmente a Porto Alegre para contato com consumidores e empresários. A degustação será acompanhada de produtos da Barbarella Bakery e serão servidos vinhos das maiores especialidades dos americanos: Cabernet Sauvignon, Chardonnay, Pinot Noir, raridades como Malbec e Zinfandel, produzido somente nos Estados Unidos.”
Os convites para participar podem ser adquiridos no local por R$ 25,00. Em caso de compra de algum dos vinhos apresentados, este valor será deduzido da conta final. A Sommelier Vinhos é uma Distribuidora e Loja especializada na venda de vinhos nacionais e importados das principais regiões produtoras do mundo. A loja oferece um local agradável para os apreciadores de vinhos, com cerca de 700 rótulos bem expostos e armazenados em ambiente totalmente climatizado para garantir um perfeito armazenamento de seu estoque.A Sommelier Vinhos elabora e harmoniza cartas de restaurantes focada na avaliação dos cardápios e públicos de cada local. A empresa conta com uma equipe treinada e qualificada para atendimento aos seus clientes liderada pelo sócio proprietário Cledi Sodré Souza. A loja foi fundada em Junho de 2007, e sua sede está localizada na Rua Carlos Von Koseritz, nº 1200, bairro Higienópolis. Tem estacionamento próprio no local.
“Estamos reunindo imprensa, profissionais da área de enogastronomia e formadores de opinião para conhecer vinhos californianos. Será em um almoço em formato de bate-papo para conhecer parte de uma nova linha de vinhos americanos que a Sommelier Vinhos está comercializando em Porto Alegre. Estes vinhos são importados no Brasil pela Wine Experience, jovem importadora focada somente em vinhos americanos, e estará presente um dos sócios da Importadora Vinícius Saad.
O almoço será no Restaurante Peppo nesta 5ª feira, dia 24, às 12h. É somente para nossos convidados. “
“Venha conhecer os sabores dos vinhos produzidos na Califórnia. Nesta quinta-feira, dia 24, entre 19h e 21h, você poderá conversar com Vinícius Saad, proprietário da importadora Wine Experience, que vem especialmente a Porto Alegre para contato com consumidores e empresários. A degustação será acompanhada de produtos da Barbarella Bakery e serão servidos vinhos das maiores especialidades dos americanos: Cabernet Sauvignon, Chardonnay, Pinot Noir, raridades como Malbec e Zinfandel, produzido somente nos Estados Unidos.”
Os convites para participar podem ser adquiridos no local por R$ 25,00. Em caso de compra de algum dos vinhos apresentados, este valor será deduzido da conta final. A Sommelier Vinhos é uma Distribuidora e Loja especializada na venda de vinhos nacionais e importados das principais regiões produtoras do mundo. A loja oferece um local agradável para os apreciadores de vinhos, com cerca de 700 rótulos bem expostos e armazenados em ambiente totalmente climatizado para garantir um perfeito armazenamento de seu estoque.A Sommelier Vinhos elabora e harmoniza cartas de restaurantes focada na avaliação dos cardápios e públicos de cada local. A empresa conta com uma equipe treinada e qualificada para atendimento aos seus clientes liderada pelo sócio proprietário Cledi Sodré Souza. A loja foi fundada em Junho de 2007, e sua sede está localizada na Rua Carlos Von Koseritz, nº 1200, bairro Higienópolis. Tem estacionamento próprio no local.
“Estamos reunindo imprensa, profissionais da área de enogastronomia e formadores de opinião para conhecer vinhos californianos. Será em um almoço em formato de bate-papo para conhecer parte de uma nova linha de vinhos americanos que a Sommelier Vinhos está comercializando em Porto Alegre. Estes vinhos são importados no Brasil pela Wine Experience, jovem importadora focada somente em vinhos americanos, e estará presente um dos sócios da Importadora Vinícius Saad.
O almoço será no Restaurante Peppo nesta 5ª feira, dia 24, às 12h. É somente para nossos convidados. “
Revisão de normas para elaboração de vinhos
Uma proposta de instrução normativa para aprovar a lista de práticas válidas para vinhos (práticas enológicas) foi colocada em consulta pública pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a partir de portaria publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira (18). O texto receberá sugestões do público durante 60 dias. O trabalho está sob o comando da Coordenação-Geral de Vinhos e Bebidas, do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do ministério, com o apoio da Associação Brasileira de Enologia.
A proposta é uma revisão da Portaria 229/88, com definições atualizadas para o produto, como o processo de chaptalização, adição de açúcar ao sumo de uva no início da fermentação, que aumenta o teor alcoólico dos vinhos em até três graus. Outra abordagem é a clarificação, processo para a obtenção de vinhos mais equilibrados sensorialmente, além de práticas para conservação do vinho, que permitem tempo mais prolongado de prateleira
De acordo com o coordenador da área, Hélder Borges, desde a última portaria, a atividade de produção da bebida incorporou novas técnicas que precisavam ser incluídas na legislação. Uma das novidades é a proibição do uso de pó de carvalho, aplicado para mascarar os vinhos de pior qualidade, ou mesmo, agregar qualidade ao processo de envelhecimento da bebida.
“A minuta tem por objetivo atualizar e harmonizar a legislação nacional com as práticas enológicas reconhecidas internacionalmente. São técnicas aplicadas, em todo o mundo, na elaboração de vinhos e derivados da uva e do vinho”, explica Borges. O texto com a proposta de Instrução Normativa que está em consulta pública pode ser acessado no endereço eletrônico do Mapa: www.agricultura.gov.br, link Legislação, submenu Portarias em Consulta Pública. As sugestões podem ser enviadas para o e-mail dvd@agricultura.gov.br ou endereço: Ministério da Agricultura - Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov) - Coordenação-Geral de Vinhos e Bebidas, Esplanada dos Ministérios - Bloco D - Anexo B - Sala 333 - CEP 70.043-900. Ainda está disponível o fax (61) 3224 8961.
A proposta é uma revisão da Portaria 229/88, com definições atualizadas para o produto, como o processo de chaptalização, adição de açúcar ao sumo de uva no início da fermentação, que aumenta o teor alcoólico dos vinhos em até três graus. Outra abordagem é a clarificação, processo para a obtenção de vinhos mais equilibrados sensorialmente, além de práticas para conservação do vinho, que permitem tempo mais prolongado de prateleira
De acordo com o coordenador da área, Hélder Borges, desde a última portaria, a atividade de produção da bebida incorporou novas técnicas que precisavam ser incluídas na legislação. Uma das novidades é a proibição do uso de pó de carvalho, aplicado para mascarar os vinhos de pior qualidade, ou mesmo, agregar qualidade ao processo de envelhecimento da bebida.
“A minuta tem por objetivo atualizar e harmonizar a legislação nacional com as práticas enológicas reconhecidas internacionalmente. São técnicas aplicadas, em todo o mundo, na elaboração de vinhos e derivados da uva e do vinho”, explica Borges. O texto com a proposta de Instrução Normativa que está em consulta pública pode ser acessado no endereço eletrônico do Mapa: www.agricultura.gov.br, link Legislação, submenu Portarias em Consulta Pública. As sugestões podem ser enviadas para o e-mail dvd@agricultura.gov.br ou endereço: Ministério da Agricultura - Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov) - Coordenação-Geral de Vinhos e Bebidas, Esplanada dos Ministérios - Bloco D - Anexo B - Sala 333 - CEP 70.043-900. Ainda está disponível o fax (61) 3224 8961.
Promoção Casa Valduga e Claris
O Claris Cozinha Artesanal (Avenida Cristovão Colombo, 2380) em parceria com a vinícola Casa Valduga, realiza a promoção “Sabor da Montanha: Deixe o seu Inverno com um Clima Delicioso”. A cada R$ 20,00 consumidos no restaurante de segunda a sexta, o cliente recebe um cupom. Nos sábados, recebe dois cupons e nos domingos, três cupons, para responder a pergunta “ Qual é o Sabor Ideal do seu Inverno? “,. As três respostas mais criativas e originais vão ganhar os seguintes prêmios: o primeiro lugar recebe um curso de degustação para duas pessoas, mais tour pela vinícola Casa Valduga e quatro garrafas de Cabernet Sauvignon Premium, o segundo lugar vai ganhar o curso de degustação para duas pessoas, mais tour pela vinícola Casa Valduga e três garrafas de Cabernet Sauvignon Premium e a terceira melhor resposta ganha um curso de degustação para duas pessoas, tour pela vinícola Casa Valduga e duas garrafas de Cabernet Sauviagnon Premium. A campanha irá até 07 de julho, e o Claris funciona das 11h30min às 15 horas, de segunda a domingo.Maiores informações www. clarisrestaurante.com.br.
Bistrô Casa de Madeira
Com a proposta de desenvolver um breve resgate histórico da original culinária dos primeiros imigrantes italianos do Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, o Bistrô Casa de Madeira, localizado na Linha Leopoldina, possui um cardápio que busca traduzir a gastronomia do período de 1876 a 1920 naquela região. Os vinhos são de alta qualidade, pois são elaborados pelos irmãos Erielso, Juarez e João Valduga. Eu sugiro que vocês, meu leitor que for lá na Casa de Madeira, abra o almoço com o champenoise Arte Brut , elaborado com 30% de Chardonnay e 30% de Pinot Noir. “Espumante de cor amarelo pálido, com bolhas finas e persistentes. Os aromas trazem notas cítricas, mescladas com tostado e uma leve impressão de mel. Apresenta boa cremosidade na boca, com nítida sensação de “agulha”. Mantém o caráter cítrico na boca, harmonizando muito bem com o camarão”, diz o especialista Ivan Miranda.
Tudo no restaurante é baseado na história que foi pesquisada pelos historiadores Remi Valduga e Padre Júlio Giordani. A começar pelo local, que é uma das poucas casas construídas no início do século XX e que foi restaurada, mantendo em seu ambiente interno peças originais do período. O porão de pedra foi construído em torno de 1900 por Ubaldo Giordoni. Com capacidade para 76 pessoas, estar no Bistrô Casa de Madeira é como retroceder no tempo e entender através do ambiente, o porquê que o horário do almoço era o momento mais especial para os imigrantes italianos da região .
No cardápio há 15 opções entre entradas, saladas, massas e carnes. O destaque é para o Prato Imigrante 1876, onde a codorna é a protagonista, elaborada com molho de vinho e cozida nas tradicionais panelas de ferro, o prato acompanha salada de radici com bacon, polenta com queijo e um tipo de massa que pode ser tagliatele ou nhoque de batata doce, com molho de ave de caça. O valor deste prato para duas pessoas é de R$ 49,50. O Bistrô Casa de Madeira, funciona diariamente, das 11h30 às 17 horas. Sendo que para o mês de julho, está previsto também a abertura do restaurante no horário do jantar. Informações pelo site: www.casamadeira.com.br ou pelo telefone: (54) 3453-5676.
Tudo no restaurante é baseado na história que foi pesquisada pelos historiadores Remi Valduga e Padre Júlio Giordani. A começar pelo local, que é uma das poucas casas construídas no início do século XX e que foi restaurada, mantendo em seu ambiente interno peças originais do período. O porão de pedra foi construído em torno de 1900 por Ubaldo Giordoni. Com capacidade para 76 pessoas, estar no Bistrô Casa de Madeira é como retroceder no tempo e entender através do ambiente, o porquê que o horário do almoço era o momento mais especial para os imigrantes italianos da região .
No cardápio há 15 opções entre entradas, saladas, massas e carnes. O destaque é para o Prato Imigrante 1876, onde a codorna é a protagonista, elaborada com molho de vinho e cozida nas tradicionais panelas de ferro, o prato acompanha salada de radici com bacon, polenta com queijo e um tipo de massa que pode ser tagliatele ou nhoque de batata doce, com molho de ave de caça. O valor deste prato para duas pessoas é de R$ 49,50. O Bistrô Casa de Madeira, funciona diariamente, das 11h30 às 17 horas. Sendo que para o mês de julho, está previsto também a abertura do restaurante no horário do jantar. Informações pelo site: www.casamadeira.com.br ou pelo telefone: (54) 3453-5676.
Miolo no The Times
Este texto, em inglês, é especial para o crítico de vinhos Olyr Corrêa, que gosta de exercitar seu inglês em matérias sobre vinho. São os ingleses comentando um bom vinho da serra gaúcha;
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June 10, 2010
Winning wines for a World Cup knockout
The competition is being held in a producing country, and includes
most of the important winemaking nations
Tim Atkin
For those of you who can’t wait for the last whistle, might I offer an
alternative? My World Cup Wine Knockout is guaranteed to enliven
even the dullest game. The concept is simple. Just open a bottle
from the two competing countries and declare a winner,
irrespective of the match result. Imagine how much more
interesting the group game between, say, Chile and Switzerland
will be if you have a carménère and petite arvine to hand.
Not all of the nations competing make wine, but a surprising
number do ( try www.wine-searcher.com for stockists). For wine
lovers, this is the best World Cup ever. Not only is the competition
being held in a producing country, but it includes the majority of
the important winemaking nations.
Previous form suggests that the winner will come from the shortlist
of countries that have triumphed before. If I were writing a form
guide to their wines, which country would be my champion?
Uruguay is the easiest to eliminate, dependent as it is on a single
red grape variety (tannat) for its reputation. Neighbouring Brazil
would be next to go, despite its size (it makes more wine than
Portugal), most of its grapes are low-grade vitis labrusca.
England would scrape the semi-final line-up. Our sparkling wines
are great, but production is small and our other wines are overpriced
and short of real class. Sound familiar?
Argentina has a star player in its red grape (malbec), and a strong
squad too, featuring syrah, cabernet sauvignon, chardonnay and
the near-native torrontés. Lack of subtlety — high alcohol and
clumsy oak handling are persistent failings — would ultimately
undermine its challenge.
Even without penalties or a spectacular head-butt, my France-Italy
final would be difficult to call. Both teams have quality in depth.
Where France would win, at least for me, is with its white and
sparkling wines. There’s nothing as good as a top pulignymontrachet,
alsace riesling, sancerre, sauternes or champagne in
Italy. All of which is ironic when you consider that they didn’t
deserve to qualify for the tournament. If Ireland had eliminated
them, as they so nearly did, we’d be drinking Guinness instead.
World cup winners
Uruguay: 2009 De Lucca Tannat (£8, 12.3 per cent,
www.winesofuruguay.co.uk) A bright introduction to Uruguay’s
signature grape, with juicy plum and black cherry.
Italy: 2007 Asda Extra Special Primitivo Puglia (£6.98, 13.5 per
cent) Primitivo is the same grape as Zinfandel, planted in
California, but this has an Italian twist: savoury, spicy and ripe
Germany: 2008 Dr Bassermann Jordan Riesling, Pfalz (£8.99, 10
per cent, Waitrose) Rieslings from the Pfalz region tend to be
almost tropical. This is peachy, pineappley and rich.
Brazil: 2006 Miolo Millésime Brut Vale dos Vinhedos (£11.40,
12.5 per cent, Coe Vintners) This is the best sparkler I’ve had from
South America: fine bubbles and toasty character.
England: 2007 Ridgeview Cavendish (£19.99, or £15.99 by the
case, 12 per cent, Oddbins) Inexpensive for an English fizz, this
pinot meunier-dominated blend is crisp and refreshing.
Argentina: 2008 Tesco Finest Malbec Mendoza (£6.98, 13.5 per
cent) Sourced from the excellent Catena winery, this violetscented
malbec from Mendoza is smoky and brambly
France: 2007 Côtes du Rhône Clos de Mont-Olivet (£7.49 each for
two, 14 per cent, Majestic) 2007 was such a great vintage in the
Rhône: juicey and unoaked with.
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June 10, 2010
Winning wines for a World Cup knockout
The competition is being held in a producing country, and includes
most of the important winemaking nations
Tim Atkin
For those of you who can’t wait for the last whistle, might I offer an
alternative? My World Cup Wine Knockout is guaranteed to enliven
even the dullest game. The concept is simple. Just open a bottle
from the two competing countries and declare a winner,
irrespective of the match result. Imagine how much more
interesting the group game between, say, Chile and Switzerland
will be if you have a carménère and petite arvine to hand.
Not all of the nations competing make wine, but a surprising
number do ( try www.wine-searcher.com for stockists). For wine
lovers, this is the best World Cup ever. Not only is the competition
being held in a producing country, but it includes the majority of
the important winemaking nations.
Previous form suggests that the winner will come from the shortlist
of countries that have triumphed before. If I were writing a form
guide to their wines, which country would be my champion?
Uruguay is the easiest to eliminate, dependent as it is on a single
red grape variety (tannat) for its reputation. Neighbouring Brazil
would be next to go, despite its size (it makes more wine than
Portugal), most of its grapes are low-grade vitis labrusca.
England would scrape the semi-final line-up. Our sparkling wines
are great, but production is small and our other wines are overpriced
and short of real class. Sound familiar?
Argentina has a star player in its red grape (malbec), and a strong
squad too, featuring syrah, cabernet sauvignon, chardonnay and
the near-native torrontés. Lack of subtlety — high alcohol and
clumsy oak handling are persistent failings — would ultimately
undermine its challenge.
Even without penalties or a spectacular head-butt, my France-Italy
final would be difficult to call. Both teams have quality in depth.
Where France would win, at least for me, is with its white and
sparkling wines. There’s nothing as good as a top pulignymontrachet,
alsace riesling, sancerre, sauternes or champagne in
Italy. All of which is ironic when you consider that they didn’t
deserve to qualify for the tournament. If Ireland had eliminated
them, as they so nearly did, we’d be drinking Guinness instead.
World cup winners
Uruguay: 2009 De Lucca Tannat (£8, 12.3 per cent,
www.winesofuruguay.co.uk) A bright introduction to Uruguay’s
signature grape, with juicy plum and black cherry.
Italy: 2007 Asda Extra Special Primitivo Puglia (£6.98, 13.5 per
cent) Primitivo is the same grape as Zinfandel, planted in
California, but this has an Italian twist: savoury, spicy and ripe
Germany: 2008 Dr Bassermann Jordan Riesling, Pfalz (£8.99, 10
per cent, Waitrose) Rieslings from the Pfalz region tend to be
almost tropical. This is peachy, pineappley and rich.
Brazil: 2006 Miolo Millésime Brut Vale dos Vinhedos (£11.40,
12.5 per cent, Coe Vintners) This is the best sparkler I’ve had from
South America: fine bubbles and toasty character.
England: 2007 Ridgeview Cavendish (£19.99, or £15.99 by the
case, 12 per cent, Oddbins) Inexpensive for an English fizz, this
pinot meunier-dominated blend is crisp and refreshing.
Argentina: 2008 Tesco Finest Malbec Mendoza (£6.98, 13.5 per
cent) Sourced from the excellent Catena winery, this violetscented
malbec from Mendoza is smoky and brambly
France: 2007 Côtes du Rhône Clos de Mont-Olivet (£7.49 each for
two, 14 per cent, Majestic) 2007 was such a great vintage in the
Rhône: juicey and unoaked with.
Épice na Grande Prova de Vinhos Portugueses
A Épice Importadora esteve presente na Grande Prova de Vinhos Portugueses, evento realizado no último dia 17, em São Paulo (SP), pela Vini Portugal. Mais de 45 produtores portugueses de diversas regiões do País estiveram no evento. A Épice apresentou seus vinhos Herdade dos Grous, e trouxe ao seu estande o renomado enólogo Luis Duarte, considerado um dos seis melhores enólogos do mundo. Outro grande destaque da Épice foi o Moon Harvested, elaborado com as Uvas Alicante Bouschet, colhidas de acordo com a influência da Lua. As frutas aproveitam o ponto máximo de circulação da seiva pela videira, resultando num vinho complexo e de taninos maduros e sedosos, considerado recentemente um dos 50 melhores rótulos de Portugal.
Outro produtor destacado pela Importadora foi a Aliança, representada pelo ilustre diretor português, Mario Neves.
Em pouco mais de 20 anos de história, a Épice Importadora tem conquistado inúmeros paladares em todo o Brasil. Com um portifólio composto por mais de 200 rótulos de vinhos, dos quais muitos vêm de vinícolas cujas produções não visam à venda em grande escala, mas sim à busca pela altíssima qualidade. São os chamados “vinhos de conceito”, que alcançam mais de 90 pontos - numa escala de 50 a 100 - no Sistema de Avaliação de Robert Parker. Entre os produtores com tais características se destacam a Alta Vista, localizada na Argentina; a Malhadinha Nova, em Portugal; Il Borro, na Itália; e as espanholas Muga e Emilio Moro. Além destes Países, a empresa trabalha com vinícolas do Chile, França e Hungria.
Outro produtor destacado pela Importadora foi a Aliança, representada pelo ilustre diretor português, Mario Neves.
Em pouco mais de 20 anos de história, a Épice Importadora tem conquistado inúmeros paladares em todo o Brasil. Com um portifólio composto por mais de 200 rótulos de vinhos, dos quais muitos vêm de vinícolas cujas produções não visam à venda em grande escala, mas sim à busca pela altíssima qualidade. São os chamados “vinhos de conceito”, que alcançam mais de 90 pontos - numa escala de 50 a 100 - no Sistema de Avaliação de Robert Parker. Entre os produtores com tais características se destacam a Alta Vista, localizada na Argentina; a Malhadinha Nova, em Portugal; Il Borro, na Itália; e as espanholas Muga e Emilio Moro. Além destes Países, a empresa trabalha com vinícolas do Chile, França e Hungria.
Casa Venturini Chardonnay - safra 2008 recebeu medalha
O Casa Venturini Chardonnay 2008 mostra que possui as mesmas peculiaridades do primogênito 2007, premiado nos mais importantes concursos de vinhos. A nova safra já recebeu medalha de prata em um prestigiado concurso de vinhos internacionais: IX Concurso Internacional de Vinos Bacchus – 2010, realizado em Madri, na Espanha. Dessa vez, o bronze veio do Vinoforum, evento realizado na República Tcheca que contou com 476 amostras provenientes de 15 países. O concurso foi realizado nos dias 03 e 04 de junho, em Ostrava, reunindo um júri internacional que representaram 10 diferentes nações.
O produto é vinho branco seco fino produzido 100% com a uva chardonnay. Apresenta paladar de boa intensidade, com ataque doce e ácido equilibrado, a persistência de sabores é longa, com destaque para notas de goiaba, maracujá e abacaxi. Tem tons amarelo palha e esverdeados, é brilhante e límpido. Sua graduação atinge 13% e é uma bebida ideal para degustar carnes bancas, peixes, queijos leves, saladas, canapés, inclusive uma boa pedida para happy hours.
A Casa Venturini está localizada na cidade de Flores da Cunha, RS e possui uma linha completa de vinhos finos e espumantes. Tem infraestrutura para produzir e armazenar seis milhões de litros por ano e parcerias nos melhores terroir do país. Com o objetivo de potencializar a marca, a vinícola é uma das associadas à APROMONTES – Associação de Produtores dos Vinhos dos Altos Montes.
O produto é vinho branco seco fino produzido 100% com a uva chardonnay. Apresenta paladar de boa intensidade, com ataque doce e ácido equilibrado, a persistência de sabores é longa, com destaque para notas de goiaba, maracujá e abacaxi. Tem tons amarelo palha e esverdeados, é brilhante e límpido. Sua graduação atinge 13% e é uma bebida ideal para degustar carnes bancas, peixes, queijos leves, saladas, canapés, inclusive uma boa pedida para happy hours.
A Casa Venturini está localizada na cidade de Flores da Cunha, RS e possui uma linha completa de vinhos finos e espumantes. Tem infraestrutura para produzir e armazenar seis milhões de litros por ano e parcerias nos melhores terroir do país. Com o objetivo de potencializar a marca, a vinícola é uma das associadas à APROMONTES – Associação de Produtores dos Vinhos dos Altos Montes.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Mensagens
Do Rio
O dia de hoje (domingo) está um assombro aqui no Rio.Sol total e céu absolutamente azul!!!!Caminhei loucamente em Ipanema, ontem fiz Copa. rsrsrsE agora decidi caminhar ouvindo rádio, como em casa só ouço a RádioMEC - música erudita - jáviste a viagem que faço, não?? rsrsrsrsÉ Bhrams, Haydn, Mozart, Maller, Lizt, Villa Lobos, Bach o tempo inteiro...milpianos e violinos por segundo!!!rsrsrsrsE da-lhe Nelson Freire, Martha Argerich, Arnaldo Cohen, Jean Pierre Rampal, etc, etc, nos meus ovidos....rsrsrsrs
Abs.
Rrosa, Rio
..................
Olá Caro Danilo,
O João esta em Portugal esta semana, mas eu vou lhe dar a resposta, risos....
Estamos estudando tal possibilidade. Estamos com projetos de aumento de nossa área de vinhedos e'estamos analisando diferentes regióes vinícolas, e Livramento é uma delas. Mas ainda não há nada certo. Tão logo definido, lhe conto em primeira mão.
Aproveitando, quero parabeniza-lo pela passagem de seu aniversario.
Abraços e boa viagem
Juciane Casagrande
Diretora Comercial Casa Valduga
Resposta – Obrigado, Ju.
Para que os leitores entendam, a resposta dela é à minha pergunta se a Casa Valduga estava mesmo procurando uma área de 500 hectares, em Livramento, para ampliar seus vinhedos. Eu já soube até mais (e já publiquei): meus amigos Erielson, Juarez e João, e a Ju, estão de olho nos vinhedos e na cantina instalados pelos japoneses, no Passo do Gues, em Livramento, hoje propriedade da Vinícola Aliança. A Aliança estaria, estrategicamente, interessada em concentrar-se em cinco cooperativas na região da serra e decidida a vender as instalações de Livramento.
.....................
Olá Danilo,
Excelente colocação sobre o Seminário de Bagé.
Abraço,
Hortencia VINICOLA CAMPOS DE CIMA
Rua Dom Pedro II, 318 Centro, 97650-000, Itaqui, RS
Fone/Fax: 55 - 34332414 www.camposdecima.com.br
Resposta – Obrigado. Pena que vocês não puderam ir. Vou ver se coloco a íntegra da palestra aqui no Blog.
....................
Obrigado caro Ucha !!
Abraco grande e sorte na Taca do Mundo !!
Javier Carrau
Bodegas CarrauUruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
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Do Rio
O dia de hoje (domingo) está um assombro aqui no Rio.Sol total e céu absolutamente azul!!!!Caminhei loucamente em Ipanema, ontem fiz Copa. rsrsrsE agora decidi caminhar ouvindo rádio, como em casa só ouço a RádioMEC - música erudita - jáviste a viagem que faço, não?? rsrsrsrsÉ Bhrams, Haydn, Mozart, Maller, Lizt, Villa Lobos, Bach o tempo inteiro...milpianos e violinos por segundo!!!rsrsrsrsE da-lhe Nelson Freire, Martha Argerich, Arnaldo Cohen, Jean Pierre Rampal, etc, etc, nos meus ovidos....rsrsrsrs
Abs.
Rrosa, Rio
..................
Olá Caro Danilo,
O João esta em Portugal esta semana, mas eu vou lhe dar a resposta, risos....
Estamos estudando tal possibilidade. Estamos com projetos de aumento de nossa área de vinhedos e'estamos analisando diferentes regióes vinícolas, e Livramento é uma delas. Mas ainda não há nada certo. Tão logo definido, lhe conto em primeira mão.
Aproveitando, quero parabeniza-lo pela passagem de seu aniversario.
Abraços e boa viagem
Juciane Casagrande
Diretora Comercial Casa Valduga
Resposta – Obrigado, Ju.
Para que os leitores entendam, a resposta dela é à minha pergunta se a Casa Valduga estava mesmo procurando uma área de 500 hectares, em Livramento, para ampliar seus vinhedos. Eu já soube até mais (e já publiquei): meus amigos Erielson, Juarez e João, e a Ju, estão de olho nos vinhedos e na cantina instalados pelos japoneses, no Passo do Gues, em Livramento, hoje propriedade da Vinícola Aliança. A Aliança estaria, estrategicamente, interessada em concentrar-se em cinco cooperativas na região da serra e decidida a vender as instalações de Livramento.
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Olá Danilo,
Excelente colocação sobre o Seminário de Bagé.
Abraço,
Hortencia VINICOLA CAMPOS DE CIMA
Rua Dom Pedro II, 318 Centro, 97650-000, Itaqui, RS
Fone/Fax: 55 - 34332414 www.camposdecima.com.br
Resposta – Obrigado. Pena que vocês não puderam ir. Vou ver se coloco a íntegra da palestra aqui no Blog.
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Obrigado caro Ucha !!
Abraco grande e sorte na Taca do Mundo !!
Javier Carrau
Bodegas CarrauUruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
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Governadora Yeda Crusius perfilha denominação Nova Califórnia
Eis a mensagem da governadora Yeda Crusius ao VII Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul, lida pelo secretário de Turismo Heitor Goulart, na qual ela usa a expressão “Nova Califórnia”, criada pelo enólogo Adriano Miolo, para designar o que está acontecendo na Campanha Gaúcha. O seminário foi dia 17 de junho.
MENSAGEM DAGOVERNADORA YEDA CRUSIUSVII SEMINÁRIO DE VITIVINICULTURA DA METADE SUL DO RS
Bagé, 17/06/2010
Embora compromissos de agenda me impeçam de estar presente a esse importante Seminário, como bem desejaria, faço questão de enviar a todos a minha manifestação de profundo interesse e de estímulo ao evento. Como economista e como governadora conheço e reconheço o importante valor atual e o imenso potencial da vitivinicultura na nossa Metade Sul. Nosso Bioma Pampa, com toda justificativa, é considerado como a Nova Califórnia do mundo vitivinícola. E nós precisamos converter essa possibilidade numa realidade social e economicamente produtiva.Tenho certeza de que a convergência de competências e capacidades que se congregam nesse 7º Seminário muito contribuirá para o desenvolvimento do setor e para a articulação dos esforços comuns. Aí estão nossas principais instituições - o Comitê de Fruticultura da Metade Sul do RS, a Embrapa Uva e Vinho, a Emater/Ascar, a Ibravin, o Sebrae, a Prefeitura Municipal de Bagé e a Associação Bageense dos Fruticultores. A todas, envio a minha saudação, do mesmo modo como agradeço aos pesquisadores, vitivinicultores, empresários, técnicos, estudantes, e lideranças setoriais e políticas, pelo interesse que dedicam a esse importante temário de nossa economia e da nossa sociedade.
Yeda Rorato Crusius
Governadora do Estado.
MENSAGEM DAGOVERNADORA YEDA CRUSIUSVII SEMINÁRIO DE VITIVINICULTURA DA METADE SUL DO RS
Bagé, 17/06/2010
Embora compromissos de agenda me impeçam de estar presente a esse importante Seminário, como bem desejaria, faço questão de enviar a todos a minha manifestação de profundo interesse e de estímulo ao evento. Como economista e como governadora conheço e reconheço o importante valor atual e o imenso potencial da vitivinicultura na nossa Metade Sul. Nosso Bioma Pampa, com toda justificativa, é considerado como a Nova Califórnia do mundo vitivinícola. E nós precisamos converter essa possibilidade numa realidade social e economicamente produtiva.Tenho certeza de que a convergência de competências e capacidades que se congregam nesse 7º Seminário muito contribuirá para o desenvolvimento do setor e para a articulação dos esforços comuns. Aí estão nossas principais instituições - o Comitê de Fruticultura da Metade Sul do RS, a Embrapa Uva e Vinho, a Emater/Ascar, a Ibravin, o Sebrae, a Prefeitura Municipal de Bagé e a Associação Bageense dos Fruticultores. A todas, envio a minha saudação, do mesmo modo como agradeço aos pesquisadores, vitivinicultores, empresários, técnicos, estudantes, e lideranças setoriais e políticas, pelo interesse que dedicam a esse importante temário de nossa economia e da nossa sociedade.
Yeda Rorato Crusius
Governadora do Estado.
O bom preço do cordeiro em São Paulo
A praça de Bauru, em São Paulo, é a que está pagando o melhor peço pelo cordeiro: R$ 4,80 pelo quilo vivo e R$ 10,67 pelo quilo carcaça. A informação é do
Boletim Mensal de nº 51 do indicador de preço do cordeiro do Estado de São Paulo. Projeto em desenvolvimento pelo Grupo de Estudos em Empreendedorismo e Gestão do Agronegócio (GEAGRO) da Faculdade de Engenharia de Alimentos e Zootecnia (FZEA) da USP, Campus dePirassununga/SP, com a colaboração de docentes e pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP), APTA Escritório Regional da Alta Sorocabana, Unidade de Agronegócio doSEBRAE-SP e ASPACO, coordenado pelo Prof. Dr. Celso da Costa Carrer e Renan Antonelli Mendes (Graduando em zootecnia) e Alexsander da Silva (bolsista do projeto). O texto foi enviado por Sandra R. de Lucca – Secretária UNICETEX-Centro de Inovação Tecnológica e Extensão - FZEA-Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos - Campus USP - Pirassununga/SP. yDDR +55 (19) 3565-4005 - e-mail: unicetex@usp.br
Boletim Mensal de nº 51 do indicador de preço do cordeiro do Estado de São Paulo. Projeto em desenvolvimento pelo Grupo de Estudos em Empreendedorismo e Gestão do Agronegócio (GEAGRO) da Faculdade de Engenharia de Alimentos e Zootecnia (FZEA) da USP, Campus dePirassununga/SP, com a colaboração de docentes e pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP), APTA Escritório Regional da Alta Sorocabana, Unidade de Agronegócio doSEBRAE-SP e ASPACO, coordenado pelo Prof. Dr. Celso da Costa Carrer e Renan Antonelli Mendes (Graduando em zootecnia) e Alexsander da Silva (bolsista do projeto). O texto foi enviado por Sandra R. de Lucca – Secretária UNICETEX-Centro de Inovação Tecnológica e Extensão - FZEA-Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos - Campus USP - Pirassununga/SP. yDDR +55 (19) 3565-4005 - e-mail: unicetex@usp.br
Prêmios no Canadá e República Tcheca
Boas notícias não param de chegar. Os vinhos do Brasil continuam conquistando prêmios em concursos internacionais realizados mundo afora. Desta vez foi no Canadá, onde foi conferida uma Medalha de Prata e na República Tcheca, com a obtenção de quatro Medalhas de Prata e duas Medalhas de Bronze.
No 17º Sélections Mondiales des Vins, realizado de 1º a 6 de junho em Quebec, no Canadá, 72 degustadores avaliaram mais de 1.780 amostras de 600 vinícolas, provenientes de 32 países. Já na República Tcheca, no Vinoforum, o Brasil conquistou seis prêmios, foram avaliados 476 vinhos de 15 países. O concurso, realizado nos dias 3 e 4 de junho, em Ostrava, reuniu um júri internacional de 10 países.
PREMIAÇÕES
Sélections Mondiales des Vins - Canadá
Medalha de Prata
Salton Talento 2006 - Vinícola Salton
Vinoforum – República Tcheca
Medalha de Prata
Casa Valduga Cabernet Sauvignon 2006 - Casa Valduga Vinhos Finos
Miolo Cuvée Giuseppe 2006 - Miolo Wine Group Com. Imp. Exp.
Miolo Reserva Chardonnay 2009 - Miolo Wine Group Com. Imp. Exp.
Salton Virtude Chardonnay 2009 - Vinícola Salton
Medalha de Bronze
Casa Venturini Reserva Chardonnay 2008 - Vinicola Góes & Venturini
Duetto Cabernet Sauvignon / Merlot 2007 - Casa Valduga Vinhos Finos
No 17º Sélections Mondiales des Vins, realizado de 1º a 6 de junho em Quebec, no Canadá, 72 degustadores avaliaram mais de 1.780 amostras de 600 vinícolas, provenientes de 32 países. Já na República Tcheca, no Vinoforum, o Brasil conquistou seis prêmios, foram avaliados 476 vinhos de 15 países. O concurso, realizado nos dias 3 e 4 de junho, em Ostrava, reuniu um júri internacional de 10 países.
PREMIAÇÕES
Sélections Mondiales des Vins - Canadá
Medalha de Prata
Salton Talento 2006 - Vinícola Salton
Vinoforum – República Tcheca
Medalha de Prata
Casa Valduga Cabernet Sauvignon 2006 - Casa Valduga Vinhos Finos
Miolo Cuvée Giuseppe 2006 - Miolo Wine Group Com. Imp. Exp.
Miolo Reserva Chardonnay 2009 - Miolo Wine Group Com. Imp. Exp.
Salton Virtude Chardonnay 2009 - Vinícola Salton
Medalha de Bronze
Casa Venturini Reserva Chardonnay 2008 - Vinicola Góes & Venturini
Duetto Cabernet Sauvignon / Merlot 2007 - Casa Valduga Vinhos Finos
Sabores do Brasil em Jonesburgo
Foi um sucesso o evento Sabores do Brasil, na África do Sul, onde ocorre a Copa do Mundo de Futebol. Importadores e investidores estrangeiros foram até a Casa do Brasil conhecer alguns dos nossos melhores produtos, entre os quais o vinho.
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) realizou domingo, dia 20, na Casa Brasil, o evento Sabores do Brasil, que promove a degustação de diversos produtos de exportação brasileiros, como café, carne, frango, frutas e espumantes, durante a segunda partida do Brasil na Copa do Mundo, contra a Costa do Marfim. O menu foi elaborado pela chef Eliana Relvas. O objetivo da ação foi divulgar aos importadores, imprensa internacional e formadores de opinião em geral, o potencial dos alimentos e bebidas do Brasil. O evento foiealizado no espaço Gourmet, no Sandton Convention Centre, aberto pelo Embaixador do Brasil em Pretória, José Vicente de Sá Pimentel. "A Copa do Mundo é uma excelente plataforma para que as relações comerciais entre o Brasil e a África do Sul avancem cada vez mais", comentou o diretor de Negócios da Apex-Brasil, Maurício Borges. "O Brasil é o maior produtor de alimentos do mundo e a África do Sul pode ser um parceiro estratégico para aumentarmos o comércio bilateral".
O evento teve como objetivo mostrar o potencial do agronegócio brasileiro e possibilitar o contato direto das entidades parceiras da Apex-Brasil com potenciais importadores e investidores do mercado África. Além de degustarem pratos à base de frango e carne bovina brasileiras, e saborearem frutas, espumantes e o café nacional, os convidados receberam materiais informativos sobre todos os setores envolvidos na ação e, também, camisetas com a logo Flavours from Brazil, que identifica o evento, no idioma inglês.
Na programação, palestra sobre o panorama das exportações brasileiras e o Brasil como ambiente propício para investimentos internacionais, proferida pelo coordenador da Unidade de Imagem e Acesso a mercados da Apex-Brasil, Gilberto Lima. "Flavours from Brazil", foi o tema da exposição de David Graham, da empresa International Trade Projects (ITP), representando as entidades parceiras do projeto Sabores do Brasil.
Cinco entidades parceiras da Apex-Brasil participaram do evento: União Brasileira de Avicultura (UBABEF), Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF) e Instituto Brasileiro do Vinho (IBRAVIN).
Além do evento Sabores do Brasil, a UBABEF realizou a degustação de produtos à base de frango em uma conhecida rede de lanchonetes de Joanesburgo, a Real, especializada em carnes brasileiras.Até a partida final da Copa do Mundo, foram servidos mil quilos de carne de frango. Também foram distribuídas camisetas amarelas com a logomarca do Brazilian Chicken - projeto setorial da Apex-Brasil em parceria com a UBABEF para a exportação de carne de frango -, e folhetos demonstrando a qualidade do frango brasileiro.
O Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF) distribuiu frutas brasileiras e amostras de sucos nas proximidades dos diversos estádios que estão sediando Jogos da Copa e em restaurantes de Joanesburgo. O objetivo é tornar esses produtos mais conhecidos para a população sul-africana e para os milhares de estrangeiros de todas as partes do mundo que estão na cidade.
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) realizou domingo, dia 20, na Casa Brasil, o evento Sabores do Brasil, que promove a degustação de diversos produtos de exportação brasileiros, como café, carne, frango, frutas e espumantes, durante a segunda partida do Brasil na Copa do Mundo, contra a Costa do Marfim. O menu foi elaborado pela chef Eliana Relvas. O objetivo da ação foi divulgar aos importadores, imprensa internacional e formadores de opinião em geral, o potencial dos alimentos e bebidas do Brasil. O evento foiealizado no espaço Gourmet, no Sandton Convention Centre, aberto pelo Embaixador do Brasil em Pretória, José Vicente de Sá Pimentel. "A Copa do Mundo é uma excelente plataforma para que as relações comerciais entre o Brasil e a África do Sul avancem cada vez mais", comentou o diretor de Negócios da Apex-Brasil, Maurício Borges. "O Brasil é o maior produtor de alimentos do mundo e a África do Sul pode ser um parceiro estratégico para aumentarmos o comércio bilateral".
O evento teve como objetivo mostrar o potencial do agronegócio brasileiro e possibilitar o contato direto das entidades parceiras da Apex-Brasil com potenciais importadores e investidores do mercado África. Além de degustarem pratos à base de frango e carne bovina brasileiras, e saborearem frutas, espumantes e o café nacional, os convidados receberam materiais informativos sobre todos os setores envolvidos na ação e, também, camisetas com a logo Flavours from Brazil, que identifica o evento, no idioma inglês.
Na programação, palestra sobre o panorama das exportações brasileiras e o Brasil como ambiente propício para investimentos internacionais, proferida pelo coordenador da Unidade de Imagem e Acesso a mercados da Apex-Brasil, Gilberto Lima. "Flavours from Brazil", foi o tema da exposição de David Graham, da empresa International Trade Projects (ITP), representando as entidades parceiras do projeto Sabores do Brasil.
Cinco entidades parceiras da Apex-Brasil participaram do evento: União Brasileira de Avicultura (UBABEF), Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF) e Instituto Brasileiro do Vinho (IBRAVIN).
Além do evento Sabores do Brasil, a UBABEF realizou a degustação de produtos à base de frango em uma conhecida rede de lanchonetes de Joanesburgo, a Real, especializada em carnes brasileiras.Até a partida final da Copa do Mundo, foram servidos mil quilos de carne de frango. Também foram distribuídas camisetas amarelas com a logomarca do Brazilian Chicken - projeto setorial da Apex-Brasil em parceria com a UBABEF para a exportação de carne de frango -, e folhetos demonstrando a qualidade do frango brasileiro.
O Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF) distribuiu frutas brasileiras e amostras de sucos nas proximidades dos diversos estádios que estão sediando Jogos da Copa e em restaurantes de Joanesburgo. O objetivo é tornar esses produtos mais conhecidos para a população sul-africana e para os milhares de estrangeiros de todas as partes do mundo que estão na cidade.
Provei e aprovei
Muito bom o Aurora Reserva Cabernet Sauvignon, da Vinícola Aurora. É um vinho seco, com notas aveludadas, muito agradável ao paladar, elaborado exclusivamente com uvas cabernet suavignono da safra 2006.
Incentivo para a vitivinicultura produz resultado
"Para cada recurso aplicado, o setor teve um retorno de, no mínimo, três vezes mais em ICMS do que foi aplicado". Foi com este resultado do Fundo de Desenvolvimento da Vitivinicultura (Fundovitis) que o presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Julio Fante, agradeceu à Yeda Crusius pelo incentivo do Governo no setor vitivinícola. A audiência ocorreu na quinta-feira, dia 17 de junho, no Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), e contou com a presença do presidente da Randon Participações S.A., Raul Randon. O secretário estadual do Desenvolvimento e Assuntos Internacionais, Josué Barbosa, garantiu que o programa de estímulo do Governo do Estado, por meio das secretarias do Desenvolvimento e Agricultura ao setor, tem o sentido de valorizar o produto produzido no estado, tornando-o mais competitivo. "Nos três últimos anos o setor cresceu mais de 3% em faturamento e mais de 20% em arrecadação de ICMS. É um resultado muito positivo, pois são mais de mil empresas ligadas ao setor", salientou Barbosa. Para atender a uma antiga reivindicação do setor, em junho de 2007, a governadora Yeda Crusius encaminhou projeto de lei à Assembleia Legislativa autorizando o repasse de 25% dos recursos do Fundo de Desenvolvimento da Vitivinicultura do RS (Fundovitis) ao Ibravin. O projeto foi aprovado por unanimidade. Em 2007 e 2008, foram transferidos R$ 6.686.270,00 ao Ibravin, por meio de convênio com o governo do Estado, para uso em 2008 e 2009, respectivamente. Em setembro de 2009, durante a 32ª Expointer, a governadora renovou o convênio com o Ibravin. Desta forma, garantiu R$ 3,5 milhões para a instituição investir no desenvolvimento da vitivinicultura gaúcha em 2010.
Incentivo para a vitivinicultura produz resultado
"Para cada recurso aplicado, o setor teve um retorno de, no mínimo, três vezes mais em ICMS do que foi aplicado". Foi com este resultado do Fundo de Desenvolvimento da Vitivinicultura (Fundovitis) que o presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Julio Fante, agradeceu à Yeda Crusius pelo incentivo do Governo no setor vitivinícola. A audiência ocorreu na quinta-feira, dia 17 de junho, no Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), e contou com a presença do presidente da Randon Participações S.A., Raul Randon. O secretário estadual do Desenvolvimento e Assuntos Internacionais, Josué Barbosa, garantiu que o programa de estímulo do Governo do Estado, por meio das secretarias do Desenvolvimento e Agricultura ao setor, tem o sentido de valorizar o produto produzido no estado, tornando-o mais competitivo. "Nos três últimos anos o setor cresceu mais de 3% em faturamento e mais de 20% em arrecadação de ICMS. É um resultado muito positivo, pois são mais de mil empresas ligadas ao setor", salientou Barbosa. Para atender a uma antiga reivindicação do setor, em junho de 2007, a governadora Yeda Crusius encaminhou projeto de lei à Assembleia Legislativa autorizando o repasse de 25% dos recursos do Fundo de Desenvolvimento da Vitivinicultura do RS (Fundovitis) ao Ibravin. O projeto foi aprovado por unanimidade. Em 2007 e 2008, foram transferidos R$ 6.686.270,00 ao Ibravin, por meio de convênio com o governo do Estado, para uso em 2008 e 2009, respectivamente. Em setembro de 2009, durante a 32ª Expointer, a governadora renovou o convênio com o Ibravin. Desta forma, garantiu R$ 3,5 milhões para a instituição investir no desenvolvimento da vitivinicultura gaúcha em 2010.
Safra de uva 2010 apresenta queda de 1,6% no RS
Balanço do Ibravin divulgado na 11ª Jornada da Viticultura Gaúcha, em Nova Pádua (RS), projeta uma colheita de 525,7 milhões de quilos de uva, ante 534,5 milhões/Kg da safra passada. Entre as novidades, temos a entrada de novos municípios produtores de uvas e a destinação recorde de mais de 50% da uva comum para elaboração de suco
A última safra de uva no Rio Grande do Sul – responsável por cerca de 90% da produção brasileira de vinhos – terminou com uma queda de 1,6% em relação ao ano passado. A informação foi revelada na quinta-feira, dia 17 de junho, na 11ª Jornada da Viticultura Gaúcha, que teve a presença de cerca de 800 pessoas em Nova Pádua (RS). O coordenador da Comissão Interestadual da Uva, Olir Schiavenin, organizador do evento, citou levantamento do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), que aponta uma colheita de 525,7 milhões de quilos de uva na safra 2010 nos parreirais gaúchos. A safra passada somou 534,5 milhões/Kg. “A menor quantidade de uva e, consequentemente, de vinhos, pode ajudar na retomada do equilíbrio do setor, que hoje ainda conta com altos estoques”, salientou. Segundo ele, a elaboração de vinho nesta safra deve alcançar 200 milhões de litros. No ano passado, foram feitos 234 milhões de litros. “Devemos terminar 2010 com o menor estoque de vinho dos últimos anos”, disse Schiavenin. “Isso vai ser bom para o produtor, porque todo mundo sabe que a lei da oferta e da procura é que regula os preços de todos os produtos, inclusive da uva”, ressaltou.O presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Júlio Fante, observou que as uvas para espumantes não sofreram com o clima adverso, a não ser em perda de produtividade. “Teremos espumantes elaborados nesta safra até superiores de outros anos”, previu. A perda maior foi nas uvas viníferas (46 milhões/Kg), com queda de 36,5%. As uvas americanas ou híbridas (479,7 milhões/Kg), de maior volume, tiveram sua produção acrescida em 3,8% nesta safra. “Tivemos aumento na área de cultivo no Estado, com novos municípios e regiões produtoras, especialmente de uvas americanas e híbridas”, explica Fante. Mais de 50% das uvas comuns – um recorde histórico – foram destinadas à produção do suco de uva. “É um mercado que está crescendo cerca de 40% ao ano”, comenta Fante, justificando a preferência dos produtores pelas variedades americanas ou híbridas, sobretudo Bordô e Isabel. No ano passado, 45% das uvas comuns foram utilizadas para produção de suco. A média histórica ficava em torno de 30%.
A 11ª Jornada da Viticultura Gaúcha teve como destaque o perfil técnico dos palestrantes, que abordaram inovações tecnológicas no manejo da produção para garantir maior sustentabilidade e rentabilidade aos produtores. À tarde, os participantes foram divididos em grupos para visitas técnicas a vinícolas e parreirais da região.
A última safra de uva no Rio Grande do Sul – responsável por cerca de 90% da produção brasileira de vinhos – terminou com uma queda de 1,6% em relação ao ano passado. A informação foi revelada na quinta-feira, dia 17 de junho, na 11ª Jornada da Viticultura Gaúcha, que teve a presença de cerca de 800 pessoas em Nova Pádua (RS). O coordenador da Comissão Interestadual da Uva, Olir Schiavenin, organizador do evento, citou levantamento do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), que aponta uma colheita de 525,7 milhões de quilos de uva na safra 2010 nos parreirais gaúchos. A safra passada somou 534,5 milhões/Kg. “A menor quantidade de uva e, consequentemente, de vinhos, pode ajudar na retomada do equilíbrio do setor, que hoje ainda conta com altos estoques”, salientou. Segundo ele, a elaboração de vinho nesta safra deve alcançar 200 milhões de litros. No ano passado, foram feitos 234 milhões de litros. “Devemos terminar 2010 com o menor estoque de vinho dos últimos anos”, disse Schiavenin. “Isso vai ser bom para o produtor, porque todo mundo sabe que a lei da oferta e da procura é que regula os preços de todos os produtos, inclusive da uva”, ressaltou.O presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Júlio Fante, observou que as uvas para espumantes não sofreram com o clima adverso, a não ser em perda de produtividade. “Teremos espumantes elaborados nesta safra até superiores de outros anos”, previu. A perda maior foi nas uvas viníferas (46 milhões/Kg), com queda de 36,5%. As uvas americanas ou híbridas (479,7 milhões/Kg), de maior volume, tiveram sua produção acrescida em 3,8% nesta safra. “Tivemos aumento na área de cultivo no Estado, com novos municípios e regiões produtoras, especialmente de uvas americanas e híbridas”, explica Fante. Mais de 50% das uvas comuns – um recorde histórico – foram destinadas à produção do suco de uva. “É um mercado que está crescendo cerca de 40% ao ano”, comenta Fante, justificando a preferência dos produtores pelas variedades americanas ou híbridas, sobretudo Bordô e Isabel. No ano passado, 45% das uvas comuns foram utilizadas para produção de suco. A média histórica ficava em torno de 30%.
A 11ª Jornada da Viticultura Gaúcha teve como destaque o perfil técnico dos palestrantes, que abordaram inovações tecnológicas no manejo da produção para garantir maior sustentabilidade e rentabilidade aos produtores. À tarde, os participantes foram divididos em grupos para visitas técnicas a vinícolas e parreirais da região.
Vinícola faz promoção exclusiva para a linha Salton Classic
Quem manda a dica é Mariana Mota, da Bandeira E Hennrich Comunicação -Assessoria de Comunicação Vinícola Salton - (51) 3025 3333/(51) 9364 1744: A Vinícola Salton quer conhecer as conquistas dos apreciadores da linha Salton Classic por meio de uma promoção exclusiva. Os internautas interessados devem acessar o hotsite da campanha (www.conquistasaltonclassic.com.br) e postar vídeos de suas conquistas pessoais, utilizando um dos cinco temas da campanha (amigos, paixão, vitória, família e relax).A promoção é válida para os meses de junho, julho e agosto de 2010. Serão dois sorteios, com cinco vencedores cada, que ganharão uma adega climatizada recheada de vinhos da linha.
No ano em que completa 100 anos, a Vinícola Salton traz para o mercado uma nova rotulagem dos vinhos da linha Salton Classic. A reformulação apresenta desenhos contemporâneos que agregam valor aos produtos. A modernização é resultado dos traços fortes e elegantes que foram adequados às cores das embalagens antigas para facilitar a referência.
A empresa aguarda um incremento de 40% nas vendas dos produtos Salton Classic para 2010. O sucesso nas vendas se deve à reconhecida qualidade do produto aliada a um preço competitivo. “O Cabernet Sauvignon permanece como vinho tinto mais apreciado pelos consumidores, o que se reflete nas vendas. Em paralelo, o consumo de Tannat também vem crescendo potencialmente” explica o diretor-presidente, Daniel Salton.
No ano em que completa 100 anos, a Vinícola Salton traz para o mercado uma nova rotulagem dos vinhos da linha Salton Classic. A reformulação apresenta desenhos contemporâneos que agregam valor aos produtos. A modernização é resultado dos traços fortes e elegantes que foram adequados às cores das embalagens antigas para facilitar a referência.
A empresa aguarda um incremento de 40% nas vendas dos produtos Salton Classic para 2010. O sucesso nas vendas se deve à reconhecida qualidade do produto aliada a um preço competitivo. “O Cabernet Sauvignon permanece como vinho tinto mais apreciado pelos consumidores, o que se reflete nas vendas. Em paralelo, o consumo de Tannat também vem crescendo potencialmente” explica o diretor-presidente, Daniel Salton.
11ª Jornada da Viticultura em Nova Pádua
Enquanto eu estava em Bagé, dia 17 de junho, falando para cerca de 700 pessoas sobre as possibilidade vitivinicolas da Metade Sul do Rio Grande do Sul, outras 800 pessoas reuniam-se, em Nova Pádua, na serra gaúcha, para ouvir técnicos falar sobre as perspectivas de crescimento da viivicultura do estado em geral. Tanta gente interessada por uva e vinho, sem dúvida, deixou-me impressionado, como já escrevi aqui no Blog.
Buscar novas práticas de produção de uvas com qualidade para alcançar maior sustentabilidade e remuneração. Este foi o objetivo da 11ª Jornada da Viticultura Gaúcha, que aconteceu. quinta-feira (17), no Salão Paroquial de Nova Pádua. “Queremos incentivar os produtores para aumentarem a eficiência das suas propriedades para o próprio bem deles mesmos, que ganharão mais competitividade no mercado”, afirmou o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Júlio Fante. Este ano, o evento teve uma novidade. As palestras foram realizadas toda pela parte da manhã, a partir das 9h. Pela parte da tarde, houve visitas técnicas com opções de três vinícolas e três vinhedos. Acesse o site http://www.ibravin.org.br/ para ver a programação completa. A promoção foi do governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (Seappa), Ibravin, prefeitura de Nova Pádua e Fetag-RS. O tema da Jornada deste ano foi “Sistema de Produção e Certificação para Melhoria da Qualidade e Valorização da Uva”. Entre os temas debatidos, destacaram-se a reconversão dos vinhedos com baixa produtividade, a redução dos custos operacionais das propriedades, como, por exemplo, a aplicação de tecnologia de cultivo de uvas cobertas. “A intenção foi mostrar que podemos produzir mais e melhor”, observou Fante, acrescentando que é preciso retomar a discussão sobre boas práticas no cultivo de uvas, com cuidados redobrados em relação aos resíduos de agrotóxicos tanto no vinho, como no suco de uva.
O evento ainda teve a apresentação da Agenda Estratégica do Setor Vitivinícola, que será trabalhada de forma conjunta com todas as entidades da cadeia, entre elas Ibravin, Câmara Setorial, Comissão da Uva, Federação das Cooperativas e Associação dos Vinicultores e dos Viticultores.
Buscar novas práticas de produção de uvas com qualidade para alcançar maior sustentabilidade e remuneração. Este foi o objetivo da 11ª Jornada da Viticultura Gaúcha, que aconteceu. quinta-feira (17), no Salão Paroquial de Nova Pádua. “Queremos incentivar os produtores para aumentarem a eficiência das suas propriedades para o próprio bem deles mesmos, que ganharão mais competitividade no mercado”, afirmou o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Júlio Fante. Este ano, o evento teve uma novidade. As palestras foram realizadas toda pela parte da manhã, a partir das 9h. Pela parte da tarde, houve visitas técnicas com opções de três vinícolas e três vinhedos. Acesse o site http://www.ibravin.org.br/ para ver a programação completa. A promoção foi do governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (Seappa), Ibravin, prefeitura de Nova Pádua e Fetag-RS. O tema da Jornada deste ano foi “Sistema de Produção e Certificação para Melhoria da Qualidade e Valorização da Uva”. Entre os temas debatidos, destacaram-se a reconversão dos vinhedos com baixa produtividade, a redução dos custos operacionais das propriedades, como, por exemplo, a aplicação de tecnologia de cultivo de uvas cobertas. “A intenção foi mostrar que podemos produzir mais e melhor”, observou Fante, acrescentando que é preciso retomar a discussão sobre boas práticas no cultivo de uvas, com cuidados redobrados em relação aos resíduos de agrotóxicos tanto no vinho, como no suco de uva.
O evento ainda teve a apresentação da Agenda Estratégica do Setor Vitivinícola, que será trabalhada de forma conjunta com todas as entidades da cadeia, entre elas Ibravin, Câmara Setorial, Comissão da Uva, Federação das Cooperativas e Associação dos Vinicultores e dos Viticultores.
Maria Amélia a mil
A enóloga Maria Amélia Duarte Flores continua a mil em suas atividades em torno do vinho. Mandou-nos uma carta:
Queridos amigos!
O mês de junho está incrível: acabamos de chegar da Europa com muitas novidades. O tour a Portugal foi muito bom, experiência única: novos amigos e lugares mágicos, ficou na história. Só tenho a agradecer a turma que viajou e as vinícolas maravilhosas que nos acolheram. Após o retorno do grupo, fui explorar outros destinos e adegas: estive na Madeira (emocionante beber vinhos de mais de um século!), depois fui a Provence, Piemonte e Vêneto, já preparando uma viagem para o norte da Itália em maio de 2011. É impossível não se apaixonar pelas trufas, massas, arte, ainda mais com um grande Barolo, um Barbaresco ou um belo Amarone.
Também estou muito orgulhosa de ter sido convidada a ser parte do seleto júri do "Concours Mondial du Sauvignon", que acontecerá entre os dias 24 e 27 de junho, na cidade de Bordeaux, França. Organizado pelas "ODG des Bordeaux et Bordeaux Supérieur" e "Concours Mondial de Bruxelles", tem o objetvo de promover vinhos de alta qualidade da uva Sauvignon, mostrando toda sua riqueza e diversidade cultivada pelo mundo inteiro. Ou seja, retorno ao velho continente e prometo contar as descobertas e tendências. Maiores informações sobre o concurso: http://www.cmsauvignon.com
Aproveito para registrar alguns convites:
Dia 21 de junho, segunda-feira - Curso de Harmonização Queijos e Vinhos
Apresentação da enóloga Maria Amélia Duarte Flores e participação VIP do Chef Luciano Lunkes na montagem das tábuas.Local - Bia Vargas Store / Enoteca Conte Freire - R Des. Espiridião de Lima Medeiros, 156 . Três Figueiras - Porto Alegre RSBate-papo e degustação comparativa de vinhos e provas de queijos, para entender estilos e diferenças. Serão degustados espumantes, vinhos brancos, tintos e licorosos, como Porto e Sauternes.Valor individual - R$ 125,00
25 a 30 de agosto de 2010
Mendoza e Buenos Aires - Tour de 5 dias a esta que é uma das lindas regiões vinícolas do mundo. Natureza, neve e muita gastronomia. Parceria com Porto Brasil Viagens - www.portobrasil.com.br
Setembro/Outubro 2010 - Tour de Vinhos Portugal - 2a. EdiçãoDevido ao sucesso da primeira viagem, foram inúmeras as solicitações para um novo grupo a Portugal no segundo semestre.
Caso seja de seu interesse, contate e garanta seu lugar!
Informações e reservas - 51:9331 6098 ou mariaamelia@vinhoearte.com
Então, amigos, estarei ausente de 22 a 29 de junho! Neste período, acompanhe nossas fotos no Facebook! Um grande abraço e ótimo inverno a todos!
Maria Amélia Duarte Flores Enóloga Vinho e Arte Av Andradas, 211 / 201 Centro Porto Alegre Rio Grande do Sul www.vinhoearte.com
Dica: Jogo da Copa, em pleno inverno? Nada melhor que um bom vinho para acompanhar!
Queridos amigos!
O mês de junho está incrível: acabamos de chegar da Europa com muitas novidades. O tour a Portugal foi muito bom, experiência única: novos amigos e lugares mágicos, ficou na história. Só tenho a agradecer a turma que viajou e as vinícolas maravilhosas que nos acolheram. Após o retorno do grupo, fui explorar outros destinos e adegas: estive na Madeira (emocionante beber vinhos de mais de um século!), depois fui a Provence, Piemonte e Vêneto, já preparando uma viagem para o norte da Itália em maio de 2011. É impossível não se apaixonar pelas trufas, massas, arte, ainda mais com um grande Barolo, um Barbaresco ou um belo Amarone.
Também estou muito orgulhosa de ter sido convidada a ser parte do seleto júri do "Concours Mondial du Sauvignon", que acontecerá entre os dias 24 e 27 de junho, na cidade de Bordeaux, França. Organizado pelas "ODG des Bordeaux et Bordeaux Supérieur" e "Concours Mondial de Bruxelles", tem o objetvo de promover vinhos de alta qualidade da uva Sauvignon, mostrando toda sua riqueza e diversidade cultivada pelo mundo inteiro. Ou seja, retorno ao velho continente e prometo contar as descobertas e tendências. Maiores informações sobre o concurso: http://www.cmsauvignon.com
Aproveito para registrar alguns convites:
Dia 21 de junho, segunda-feira - Curso de Harmonização Queijos e Vinhos
Apresentação da enóloga Maria Amélia Duarte Flores e participação VIP do Chef Luciano Lunkes na montagem das tábuas.Local - Bia Vargas Store / Enoteca Conte Freire - R Des. Espiridião de Lima Medeiros, 156 . Três Figueiras - Porto Alegre RSBate-papo e degustação comparativa de vinhos e provas de queijos, para entender estilos e diferenças. Serão degustados espumantes, vinhos brancos, tintos e licorosos, como Porto e Sauternes.Valor individual - R$ 125,00
25 a 30 de agosto de 2010
Mendoza e Buenos Aires - Tour de 5 dias a esta que é uma das lindas regiões vinícolas do mundo. Natureza, neve e muita gastronomia. Parceria com Porto Brasil Viagens - www.portobrasil.com.br
Setembro/Outubro 2010 - Tour de Vinhos Portugal - 2a. EdiçãoDevido ao sucesso da primeira viagem, foram inúmeras as solicitações para um novo grupo a Portugal no segundo semestre.
Caso seja de seu interesse, contate e garanta seu lugar!
Informações e reservas - 51:9331 6098 ou mariaamelia@vinhoearte.com
Então, amigos, estarei ausente de 22 a 29 de junho! Neste período, acompanhe nossas fotos no Facebook! Um grande abraço e ótimo inverno a todos!
Maria Amélia Duarte Flores Enóloga Vinho e Arte Av Andradas, 211 / 201 Centro Porto Alegre Rio Grande do Sul www.vinhoearte.com
Dica: Jogo da Copa, em pleno inverno? Nada melhor que um bom vinho para acompanhar!
Calafate Gran Reserva Malbec
A jornalista Lia Cassano de Castro manda informações sobre o Calafate Gran Reserva Malbec, premiado no Concurso Mundial de Bruxelas. A Intermares Import, importadora exclusiva do vinho no Brasil, vê a medalha de ouro como resultado da boa qualidade.
O Concurso Mundial de Bruxelas de 2010 aconteceu em Palermo e premiou os melhores vinhos do mundo todo. Este é o maior e mais prestigiado concurso de vinhos do mundo, e este ano, contou com quase sete mil vinhos em prova. Entre os poucos premiados com medalhas de ouro está o vinho Calafate Gran Reserva Malbec, da Patagônia. “Ganhar um prêmio desses é uma satisfação para a vinícola e para o enólogo. Para a vinícola, pela grande valor comercial e para o enólogo, por ter feito um produto de ótima qualidade, reconhecido por profissionais da área”, comenta Marcos Eduardo Fidelis, proprietário da Intermares Import, importador exclusivo do vinho no Brasil.
O Calafate Gran Reserva Malbec tem uma coloração rubi intensa com aroma de frutas vermelhas. Apesar de conter uma graduação alcoólica alta, isso não é perceptível ao paladar.
Além de ter apenas 200 ml de chuva por ano, os ventos fortes e a variação térmica levaram as uvas a terem melhores condições sanitárias, sendo assim levaram a uma menor intervenção e uma redução no uso de agrotóxico. Diferentes níveis de planaltos, cortados por vales fluviais criados pela chuva e pela neve derretida, são ideais para o solo, fazendo com que o aroma e o sabor dos vinhos sejam ideais para as variedades de vinhos brancos e tintos.
“Todos esses aspectos fazem com que o Calafate Gran Reserva apresente notas de ameixa e amoras maduras que se destacam pelo toque dos barris de carvalho, dando maior complexidade”, conclui Fidelis, da Intermares Import.Os proprietários da Intermares Import asseguram a qualidade, viajando pelas melhores vinícolas do mundo e selecionando os vinhos mais indicados para o Brasil.
Sobre a Intermares Import:
A Intermares importa marcas exclusivas de vinhos que nunca haviam sido comercializadas no Brasil. Tomou forma a partir da oportunidade de importar vinhos chilenos de uma região nova, o Valle do Bio Bio.Iniciou suas atividades no ano de 2002, trazendo como primeiros produtos importados, os Vinhos Canata, como: Hacienda Del Rey, Paso Hondo e Camino Del Sur. Hoje importa, principalmente, do chile e da Itália, tendo como critérios, o preço justo e a qualidade, tornando-se representante em 13 estados brasileiros.
O Concurso Mundial de Bruxelas de 2010 aconteceu em Palermo e premiou os melhores vinhos do mundo todo. Este é o maior e mais prestigiado concurso de vinhos do mundo, e este ano, contou com quase sete mil vinhos em prova. Entre os poucos premiados com medalhas de ouro está o vinho Calafate Gran Reserva Malbec, da Patagônia. “Ganhar um prêmio desses é uma satisfação para a vinícola e para o enólogo. Para a vinícola, pela grande valor comercial e para o enólogo, por ter feito um produto de ótima qualidade, reconhecido por profissionais da área”, comenta Marcos Eduardo Fidelis, proprietário da Intermares Import, importador exclusivo do vinho no Brasil.
O Calafate Gran Reserva Malbec tem uma coloração rubi intensa com aroma de frutas vermelhas. Apesar de conter uma graduação alcoólica alta, isso não é perceptível ao paladar.
Além de ter apenas 200 ml de chuva por ano, os ventos fortes e a variação térmica levaram as uvas a terem melhores condições sanitárias, sendo assim levaram a uma menor intervenção e uma redução no uso de agrotóxico. Diferentes níveis de planaltos, cortados por vales fluviais criados pela chuva e pela neve derretida, são ideais para o solo, fazendo com que o aroma e o sabor dos vinhos sejam ideais para as variedades de vinhos brancos e tintos.
“Todos esses aspectos fazem com que o Calafate Gran Reserva apresente notas de ameixa e amoras maduras que se destacam pelo toque dos barris de carvalho, dando maior complexidade”, conclui Fidelis, da Intermares Import.Os proprietários da Intermares Import asseguram a qualidade, viajando pelas melhores vinícolas do mundo e selecionando os vinhos mais indicados para o Brasil.
Sobre a Intermares Import:
A Intermares importa marcas exclusivas de vinhos que nunca haviam sido comercializadas no Brasil. Tomou forma a partir da oportunidade de importar vinhos chilenos de uma região nova, o Valle do Bio Bio.Iniciou suas atividades no ano de 2002, trazendo como primeiros produtos importados, os Vinhos Canata, como: Hacienda Del Rey, Paso Hondo e Camino Del Sur. Hoje importa, principalmente, do chile e da Itália, tendo como critérios, o preço justo e a qualidade, tornando-se representante em 13 estados brasileiros.
Vale dos Vinhedos com 85 mil visitantes
Vinho, gastronomia, hoteis e pousadas diferenciados, paisagem europeia e a expectativa da neve formam o roteiro ideal dos turistas que vêm à Serra Gaúcha neste período do ano. É no período de junho a agosto que o Vale dos Vinhedos recebe o maior volume de turistas de todo ano. Atraídos pelos excelentes vinhos, por uma gastronomia diversificada e de alta qualidade e pelo aconchego e conforto dos hoteis e pousadas instalados no roteiro enoturístico mais famoso do Brasil, eles vêm de todas as partes do país, inclusive do exterior. Isso sem contar a paisagem europeia, que se transforma a cada estação, especialmente quando a neve surge e dá o seu show. A projeção do fluxo para a temporada de inverno – de junho a agosto - da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale) é de um aumento de 15% no movimento registrado no mesmo período do ano passado quando 77.318 visitantes passaram pelo Vale.
Conforme o presidente da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale), Aldemir Dadalt, a região é atrativa o ano inteiro, mas no inverno o movimento é ainda maior. “O vinho, nosso produto maior, tem o poder de aproximar as pessoas e fazer amigos. E isso fica ainda melhor quando estamos em um ambiente natural que propicia novas experiências”, destaca. Dadalt destaca, ainda, a ampla estrutura de atendimento ao visitante que se formou em torno do enoturismo. “Hoje, o Vale dos Vinhedos dispõe de restaurantes, hoteis, pousadas, de um SPA do Vinho e, é claro, de vinícolas abertas a visitação e degustação”, relata.
O fluxo de visitantes no Vale dos Vinhedos vem crescendo a cada ano. Em 2009, foram 182.229 turistas, um aumento de 18% em relação ao ano anterior. Este incremento está diretamente associado ao surgimento de novas vinícolas, pousadas e hotéis diferenciados, além de restaurantes únicos e opções em artesanato local responsáveis por uma ampla rede de atendimento ao turista. Atualmente, o roteiro conta com mais de 30 vinícolas abertas a visitação.
Somente no feriado de Corpus Christi, o desempenho registrado na sede da Aprovale corresponde a 92,5% de todo atendimento realizado no mês de maio. Em comparação com o movimento registrado em junho do ano passado, os quatro dias do feriadão correspondem a 35% do fluxo total do mês.
FLUXO DE VISITANTES
2001 - 45.000 Turistas
2002 - 60.000 Turistas
2003 - 82.000 Turistas
2004 - 102.000 Turistas
2005 - 115.737 Turistas
2006 - 105.617 Turistas
2007 - 120.962 Turistas
2008 - 153.779 Turistas
2009 - 182.229 Turistas
Conforme o presidente da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale), Aldemir Dadalt, a região é atrativa o ano inteiro, mas no inverno o movimento é ainda maior. “O vinho, nosso produto maior, tem o poder de aproximar as pessoas e fazer amigos. E isso fica ainda melhor quando estamos em um ambiente natural que propicia novas experiências”, destaca. Dadalt destaca, ainda, a ampla estrutura de atendimento ao visitante que se formou em torno do enoturismo. “Hoje, o Vale dos Vinhedos dispõe de restaurantes, hoteis, pousadas, de um SPA do Vinho e, é claro, de vinícolas abertas a visitação e degustação”, relata.
O fluxo de visitantes no Vale dos Vinhedos vem crescendo a cada ano. Em 2009, foram 182.229 turistas, um aumento de 18% em relação ao ano anterior. Este incremento está diretamente associado ao surgimento de novas vinícolas, pousadas e hotéis diferenciados, além de restaurantes únicos e opções em artesanato local responsáveis por uma ampla rede de atendimento ao turista. Atualmente, o roteiro conta com mais de 30 vinícolas abertas a visitação.
Somente no feriado de Corpus Christi, o desempenho registrado na sede da Aprovale corresponde a 92,5% de todo atendimento realizado no mês de maio. Em comparação com o movimento registrado em junho do ano passado, os quatro dias do feriadão correspondem a 35% do fluxo total do mês.
FLUXO DE VISITANTES
2001 - 45.000 Turistas
2002 - 60.000 Turistas
2003 - 82.000 Turistas
2004 - 102.000 Turistas
2005 - 115.737 Turistas
2006 - 105.617 Turistas
2007 - 120.962 Turistas
2008 - 153.779 Turistas
2009 - 182.229 Turistas
Vinicola Santa Carolina
Ucha, segue nota especial para o teu Blog Cordeiro & Vinho sobre a Vinícola Santa Carolina do Chile que possui produtos "top de linha" comercializados no sul do país pela Importadora Porto a Porto. Um abraço, Lize.
A Vinícola chilena Santa Carolina fundada em 1875 comemora as medalhas recebidas no último concurso internacional de Bruxelas que aconteceu em Palermo, na Itália. No total foram quatro vinhos premiados, um Gran Ouro, dois Ouros e um Prata. A Santa Carolina caracteriza-se por produzir vinhos de alta qualidade, com personalidade, tipicidade, frescor e elegância.
O Specialties Ocean Side Sauvignon Blanc 2009 do Valle de San Antonio ganhou a Gran Medalha de Ouro. Esse faz parte de uma nova linha da Santa Carolina que promete tradição, inovação e paixão: o sabor da nova era da vinícola. A família Specialties é composta por vinhos provenientes de novos terroirs onde as uvas estão em perfeito equilíbrio com a terra e o clima. Esse vinho premiado provém de vinhedos de San Antonio, localizado na costa central do Oceano Pacífico chileno. As vinhas recebem a brisa do mar, do maior oceano do mundo, sendo assim, o resultado é um vinho diferenciado. Um brilhante amarelo pálido com tons verdes. Um vinho intenso, frutoso, com notas cítricas.
As outras medalhas de Ouro obtidas pela Santa Carolina no concurso foram para os vinhos Reserva de Família chardonnay 2007 - Valle de Casablanca e para o Reserva Sauvignon Blanc 2009 - Valle del Leyda. A medalha de Prata foi para o Specialities West Andes Malbec 2008.Todas as linhas dos vinhos Santa Carolina são comercializados com exclusividade pela Importadora Porto a Porto (fone: 51-3072.5899)
A Vinícola chilena Santa Carolina fundada em 1875 comemora as medalhas recebidas no último concurso internacional de Bruxelas que aconteceu em Palermo, na Itália. No total foram quatro vinhos premiados, um Gran Ouro, dois Ouros e um Prata. A Santa Carolina caracteriza-se por produzir vinhos de alta qualidade, com personalidade, tipicidade, frescor e elegância.
O Specialties Ocean Side Sauvignon Blanc 2009 do Valle de San Antonio ganhou a Gran Medalha de Ouro. Esse faz parte de uma nova linha da Santa Carolina que promete tradição, inovação e paixão: o sabor da nova era da vinícola. A família Specialties é composta por vinhos provenientes de novos terroirs onde as uvas estão em perfeito equilíbrio com a terra e o clima. Esse vinho premiado provém de vinhedos de San Antonio, localizado na costa central do Oceano Pacífico chileno. As vinhas recebem a brisa do mar, do maior oceano do mundo, sendo assim, o resultado é um vinho diferenciado. Um brilhante amarelo pálido com tons verdes. Um vinho intenso, frutoso, com notas cítricas.
As outras medalhas de Ouro obtidas pela Santa Carolina no concurso foram para os vinhos Reserva de Família chardonnay 2007 - Valle de Casablanca e para o Reserva Sauvignon Blanc 2009 - Valle del Leyda. A medalha de Prata foi para o Specialities West Andes Malbec 2008.Todas as linhas dos vinhos Santa Carolina são comercializados com exclusividade pela Importadora Porto a Porto (fone: 51-3072.5899)
Copa do Mundo incrementa vendas de vinho
Tradicionalmente, as vendas de vinhos são ruins em ano que tem Copa do Mundo e eleições. A concorrência com a cerveja sempre foi um empecilho ao maior consumo de vinho. A tese é repetida pelos vinhateiros gaúchos desde o início do ano. Mas 2010 está sendo diferente. A Vinícola Perini ampliou em 40% a comercialização nos primeiros quatro meses do ano. “E 35% do volume vendido este ano foi no mês de maio”, destaca o gerente comercial, Franco Perini, “A Copa cria novas situações de consumo, em casa e em bares. Aliada à chegada do frio, acaba gerando mais vendas, sobretudo de vinhos tintos”, observa. Perini aposta em um crescimento de 10% nas venda de vinhos em razão da Copa do Mundo.
A Cooperativa Vinícola Garibaldi segue esta mesma tendência de alta, atípica em ano de Copa e eleições. O presidente Oscar Ló projeta vender 20% a mais de vinhos tintos no inverno deste ano. O motivo, além do frio característico desta época, é a Copa do Mundo, realizada na África até o dia 11 de julho. “Os jogos da Copa acabam estimulando o consumido de bebidas em geral, mas especialmente nos estados do Sudeste e do Sul, a presença do frio beneficia a escolha pelos vinhos tintos”, afirma Oscar Ló. Ele informa que sentiu uma grande diferença nas vendas da Garibaldi nos dois últimos meses. “Em geral, os supermercados e as lojas de vinhos começam a se abastecer de produtos um mês antes de grandes eventos como a Copa”, explica. Dos 750 mil litros de vinhos (95% tintos) comercializados pela Garibaldi nos primeiros cinco meses do ano, 700 mil litros foram vendidos nos dois últimos meses. Na primeira quinzena de junho, o ritmo de compras acelerou. “Até o final da Copa, vamos ultrapassar 1 milhão de litros de vinhos colocados no mercado”, comemora Oscar Ló. O presidente comenta que, com a Copa do Mundo, as pessoas bebem vinho em dias e horários (durante o dia) que tradicionalmente não haveria consumo, como os dias de semana em que há jogos da Seleção Brasileira.
A Cooperativa Vinícola Garibaldi segue esta mesma tendência de alta, atípica em ano de Copa e eleições. O presidente Oscar Ló projeta vender 20% a mais de vinhos tintos no inverno deste ano. O motivo, além do frio característico desta época, é a Copa do Mundo, realizada na África até o dia 11 de julho. “Os jogos da Copa acabam estimulando o consumido de bebidas em geral, mas especialmente nos estados do Sudeste e do Sul, a presença do frio beneficia a escolha pelos vinhos tintos”, afirma Oscar Ló. Ele informa que sentiu uma grande diferença nas vendas da Garibaldi nos dois últimos meses. “Em geral, os supermercados e as lojas de vinhos começam a se abastecer de produtos um mês antes de grandes eventos como a Copa”, explica. Dos 750 mil litros de vinhos (95% tintos) comercializados pela Garibaldi nos primeiros cinco meses do ano, 700 mil litros foram vendidos nos dois últimos meses. Na primeira quinzena de junho, o ritmo de compras acelerou. “Até o final da Copa, vamos ultrapassar 1 milhão de litros de vinhos colocados no mercado”, comemora Oscar Ló. O presidente comenta que, com a Copa do Mundo, as pessoas bebem vinho em dias e horários (durante o dia) que tradicionalmente não haveria consumo, como os dias de semana em que há jogos da Seleção Brasileira.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Mensagens
Caro Danilo,
Infelizmente não estaremos em Bagé. Bom seminário!
Hortencia e José
VINICOLA CAMPOS DE CIMA
Rua Dom Pedro II, 318 Centro, 97650-000, Itaqui, RS Fone/Fax: 55 - 34332414 www.camposdecima.com.br
......................
Arraspide
Grande Danilo !!!Muito obrigado pelos teus comentarios sobre meu site www.vinoybebidas.com
Eu valoro que você, um jornalista de sua estatura, ache que meu trabalho é bom.
Um grande abraço, e sempre as ordens,
Daniel ArraspideSOMMELIERjdap@montevideo.com.uyjdapfv@gmail.com
info@vinoybebidas.com
Avenida Brasil 2564, apto. 1002CP 11300 - MontevidéuTel. (598) 2 7096172Movil (598) 99 168030URUGUAILeia as notas, artigos, e dicas do sommelier Daniel Arraspide em: Vinos y Bebidas en el Portal: http://blogs.montevideo.com.uy/vinosybebidasVino y Bebidas: www.vinoybebidas.com
....................
Caro Danilo,
Eu desejo te agradecer em nome próprio, pela teu divulgação feita no bog Cordeiro & Vinho sobre o 2do. Festival del Tannat y el cordero que aconteceu no sul do Uruguay no final de semana passado.Muitos brasileiros aproveitando o feriadão de Corpus Christi, visitarem meu país e as vinícolas que fazem parte de Los Caminos del Vino.
Aqui tem um artigo (sim você gosta pode divulgar) da grande festa feita na H. Stagnari, onde perto da mitade dos participantes eram brasileiros.
Leia neste link: http://www.vinoybebidas.com/portugues/
Um grande abraço, até breve,
Daniel ArraspideSOMMELIER-JORNALISTAjdap@montevideo.com.uyjdapfv@gmail.com
info@vinoybebidas.com
Avenida Brasil 2564, esc.1002CP 11300 - Montevideo - MontevidéuTelef. (598) 2 7096172Cel. (598) 99 168030URUGUAY - URUGUAI
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Infelizmente não estaremos em Bagé. Bom seminário!
Hortencia e José
VINICOLA CAMPOS DE CIMA
Rua Dom Pedro II, 318 Centro, 97650-000, Itaqui, RS Fone/Fax: 55 - 34332414 www.camposdecima.com.br
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Arraspide
Grande Danilo !!!Muito obrigado pelos teus comentarios sobre meu site www.vinoybebidas.com
Eu valoro que você, um jornalista de sua estatura, ache que meu trabalho é bom.
Um grande abraço, e sempre as ordens,
Daniel ArraspideSOMMELIERjdap@montevideo.com.uyjdapfv@gmail.com
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Caro Danilo,
Eu desejo te agradecer em nome próprio, pela teu divulgação feita no bog Cordeiro & Vinho sobre o 2do. Festival del Tannat y el cordero que aconteceu no sul do Uruguay no final de semana passado.Muitos brasileiros aproveitando o feriadão de Corpus Christi, visitarem meu país e as vinícolas que fazem parte de Los Caminos del Vino.
Aqui tem um artigo (sim você gosta pode divulgar) da grande festa feita na H. Stagnari, onde perto da mitade dos participantes eram brasileiros.
Leia neste link: http://www.vinoybebidas.com/portugues/
Um grande abraço, até breve,
Daniel ArraspideSOMMELIER-JORNALISTAjdap@montevideo.com.uyjdapfv@gmail.com
info@vinoybebidas.com
Avenida Brasil 2564, esc.1002CP 11300 - Montevideo - MontevidéuTelef. (598) 2 7096172Cel. (598) 99 168030URUGUAY - URUGUAI
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Cresce o interesse pela vitivinicultura brasileira
Dois eventos realizados simultaneamente dia 17, a mais de 500 km um do outro, demonstram como a vitivinicultura voltou a despertar interesse econômico entre os brasileiros. Em Nova Pádua, na serra gaúcha, foi realizada a 11ª Jornada da Viticultura Gaúcha para ouvir técnicos falarem sobre inovações tecnológicas no manejo da produção para garantir maior sustentabilidade e rentabilidade aos produtores e havia 800 pessoas (!) na platéia. Em Bagé, foi niciado o VII Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul do Rio Grande do Sul e, segundo os organizadores, estavam presentes, pelo menos, 700 pessoas (!), principalmente técnicos, produtores de uva e de vinho, empreendedores, donos de vinícolas e interessados em investir no setor.
Fiquei particularmente impressionado . Com tantos problemas em relaçao ao preço da uva, ao preço do vinho, à concorrências desleal dos importadores, do contrabando e de outras bebidas, tantos interessados em entrar no setor deixou-me impressionado e feliz. Também vi o rápido crescimento dos vinhedos e das vinícolas na Metade Sul, especialmente na região da Campanha, onde até poucos anos só tinha a solitária e pioneira Almaden. Hoje, somando Campanha e Serra do Sudeste, já são mais de 30 vinícolas novas.
Eu fiz a palestra de abertura do VII Seminário, realizado no grande salão do Clube Comercial de Bagé, que estava lotado, e também fiquei muito contente. Nunca havia falado para um auditório de 700 pessoas, atentas e sem arredar pé até o final da palestra. Acho que falei mais de um hora, apresentando os “desafios de competitividade para a vitivinicultura da Metade Sul”. Amanhã ou depois, vou colocar a íntegra da palestra aqui no Blog. Nela, apresento uma série de indicações sobre o futuro interessante que se abre para o setor naquela região, principalmente na Campanha, pelas condições favoráveis de solo e clima, que já estão atraindo as principais vinícolas brasileiras – Miolo, Salton, Casa Valduga, Chandon, Aliança e outras. Ate´o locutor Galvão Buenos resolveu investir num vinhedo em Candiota (seus vinhos já estão no mercado).
Nova Califórnia
Falei que a Campanha pode se transformar em uma Nova California, em questão de vinhos, uma denominação que nasceu em um almoço com o enólogo Adriano Miolo, diretor do Miolo Wine Group, que tem dois grandes investimentos na região – Fortaleza do Seival e Almaden – e fique orgulhoso pela governadora Yeda Crusius ter perfilhado a denominação. Em carta que mandou aos participantes do seminário, lida por seu representante, o secretário de Turismo Heitor Gulart, a governadora escreveu: “Como economista e como governadora conheço e reconheço o importante valor atual e o imenso potencial da vitivinicultura na nossa Metade Sul. Nosso Bioma Pampa, com toda justificativa, é considerado como a Nova Califórnia do mundo vitivinícola. E nós precisamos converter essa possibilidade numa realidade social e economicamente produtiva.”
Crescimento
A Associação dos Produtores de Vinhos Finos da Região da Campanha, presidida por Afrânio Moraes (Almaden), é outra prova do fantástico crescimento da região: há dois meses, na Expovinis, em SãoPaulo, quando foi oficialmente lançada, a associação tinha 13 vinícolas associadas. Hoje, já tem 18 e a expectativa é conquistar mais algumas.
Casa Valduga
A destacada Casa Valduga, de Bento Gonçalves, que produz alguns dos grandes vinhos brasileiros, também decidiu avançar sobre a Campanha e lá instalar vinhedos. A diretor Comercial, Juciane Casagrande, confirmou que a empresa está buscando uma área de 500 há, provavelmente em Livramento, para um novo empreendimento. Como bom repórter investigativo (perdoem o auto-elogio) fui mais adiante e descobri que a Casa Valduga poderá adquirir uma grande vinícola que já opera na região, com 300 ou 400 hectares de vinhedos e cantina devidamente instalada. Meus amigos João e Juarez Valduga estariam de olho na antiga Santa Colina, criada por japoneses, mas que hoje pertence à Vinícola Aliança. Acontece que a Aliança, que reestruturou sua organização administrativa em torno de cinco cooperativas da serra gaúcha, estaria estrategicamente decidida a se consolidar lá na serra e passar adiante a Santa Colina, instalada no Passo do Guedes, em Livramento.
A Casa Valduga já está na Metade Sul. Ela tem vinhedos e vinhos em Encruzilhada do Sul. Agora, quer se expandir para a Campanha. Bem vinda seja.
Impostos
A pesada carga de impostos sobre o vinho nacional – enquanto o importado entra no País quase sem pagar nada – foi outro tema do Seminário em Bagé. O produtor Valter José Pötter, da Vinícola Guatambu, é um neófito em vinhos, mas experiente produtor rural – grande plantador de arroz, criador de gado hereford – e profundo conhecedor da história dos impostos que os governo brasileiros teimam em aplicar sobre a produção primária. Os vinhos estão pagando 54,73% de impostos, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, e isso é que encarece mais o preço do nosso vinho ao consumidor. Pötter também manifestou preocupação com a entrada de vinho de contrabando através das lojas free shops que existem nas cidades uruguaias que fazem fronteira com o Rio Grande do Sul. Lembrou que tais lojas podem vender vinho para consumo dos compradores e não para internalização no país, como se faz corriqueiramente. Em Rivera, fronteira com Livramento, por exemplo, compra-se vinho mais barato do que os próprios estrangeiros à venda no Brasil!
Plano Safra
Os participantes do seminário aplaudiram o deputado Afonso Hamm, que é da região e defende a fruticultura da Metade Sul, quando ele anunciou que o Governo Federal aceitou a sugestão de incluir os produtores de frutas, inclusive da uva, no Plano Safra da Agricultura Familiar, que, este ano, terá R$ 16 bilhões em crédito para os produtores. Pela primeira vez, a vitivinicultura terá acesso a este tipo de crédito subsidiado. Isso, certamente, aumentará a produção de uvas e o número de empreendedores dispostos a entrar na vitivinicultura.
Pequena mostra
Algumas cantinas ocuparam pequenos estandes num salão suplementar do Clube Comercial para oferecer degustação de seus vinhos. Muitos que não conheciam a qualidade dos vinhos da Campanha ficaram bem impressionados. Entre os que mostraram seus vinhos estavam a Almaden (Livramento) e a Fortaleza do Seival (Candiota), com a presença de seus enólogos e diretores, inclusive Adriano Miolo; a Guatambu, de Dom Pedrito, com a presença de Valter José Pötter e sua esposa Nara, oferecendo degustações do Rastros do Pampa e do Luar do Pampa; a Rio Velho, de Rosário do Sul, com a presença do socio-gerente Paulo Roberto Ribeiro Menezes, meu conhecido Alemão, lá de Livramento, que se mudou para Rosário só para abrir a vinícola; a Vinoeste, de Uruguaiana, e seu primeiro vinho Santana Velha; a Dom Pedrito, de Dom Pedrito; e a Peruzzo, de Bagé, com a presença do proprietário, Lindonor Peruzzo, e de seu filho, o enólogo e diretor Éder Peruzzo. Os vinhos são feitos sob consultoria do enólogo argentino Adolfo Lona.
Presença do Sebrae
O Sebrae, que tem uma participação importante nos projetos de desenvolvimento da vitivinicultura e, inclusive, está ajudando a Metade Sul a conseguir a Denominção de Origem para seus vinhos, teve uma participação importante no seminário. Tauê Bozetto Hamm, Gestor de Projetos do Sebrae-RS, foi um dos organizadores do seminário e coordenador de painel, enquanto Antonio Santin, consultor do Sebrae-RS, falou sobre os principais problemas tecnológicos enfrentados pelos vitivinicultores.
Léa Maria Lagares, da Unidade de Atendimento Coletivo do Agronegócio, do Sebrae-BR, e responsável nacional pelos projetos de fruticultura, fez um importante pronunciamento na abertura do encontro, destacando a preocupação da entidade com o desenvolvimento econômico e social e sua disposição de contribuir para a criação de novos empreendimentos que gerem riqueza, emprego e renda.
Boa organização
O VII Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul me pareceu muito bem organizado. Por isso, merecem ser citados os que extiveram em sua organização. O Comitê Técnico contou com Alexandre Hoffmann , Mauro Celso Zanus e Lucas da Ressuireição Garrido, da Embrapa Uva e Vinho; Tauê Bozetto Hamm, do Sebar-RS; Antonio Conte, da Emater-RS; e Jorge Luiz Hoffmann, do Comitê de Fruticultura. O Comitê de Divulgação contou com Viviane Maria Zanello Bello Fialho e Anelise Sulzbach, da Embrapa Uva e Vinho. A parte organizacional e logística ficou a cargo de Jorge Luiz Hoffmann e Edegar Franco, do Comitê de Fruticultura da Metade Sul, Tailor Luiz Garcia, da Emater-RS, e Tauê Bozetto Hamm, do Sebrae-RS.
As vinícolas da Campanha
Para finalizar está série de notas sobre o VII Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul, eis a relação das atuais vinícolas inscritas na Associação dos Produtores de Vinhos Finos da Campanha: Almaden, Vinhobles Routhier & Darricarrère, Cordilheira de Santana, Vinícola Peruzzo, Seival Estate (Fortaleza do Seival), Vinhos Rio Velho, Vinícola Campos de Cima, Vinícola Aliança, Guatambu Vinhos Finos, Vinhedos Três Cerros, Cooperativa Vinoeste, Vinhos Dom Pedrito, Rigo Vinhedos, Vinhedo Irmãos Camponogara, Associação Quaraiense de Fruticultura e Bela Vista Estate. Esta última é a de Galvão Bueno.
Adolfo Lona
Encontrei o enólogo argentino Adolfo Lona, que dá consultoria para a Vinícola Peruzzo, no saguão do Hotel Obino. Ele prometeu ir ao seminário, mas não conseguiu. Me disse, no entanto, que estava concluindo um merlot da Peruzzo que, segundo ele, vai dar o que falar. Esperemos.
Fiquei particularmente impressionado . Com tantos problemas em relaçao ao preço da uva, ao preço do vinho, à concorrências desleal dos importadores, do contrabando e de outras bebidas, tantos interessados em entrar no setor deixou-me impressionado e feliz. Também vi o rápido crescimento dos vinhedos e das vinícolas na Metade Sul, especialmente na região da Campanha, onde até poucos anos só tinha a solitária e pioneira Almaden. Hoje, somando Campanha e Serra do Sudeste, já são mais de 30 vinícolas novas.
Eu fiz a palestra de abertura do VII Seminário, realizado no grande salão do Clube Comercial de Bagé, que estava lotado, e também fiquei muito contente. Nunca havia falado para um auditório de 700 pessoas, atentas e sem arredar pé até o final da palestra. Acho que falei mais de um hora, apresentando os “desafios de competitividade para a vitivinicultura da Metade Sul”. Amanhã ou depois, vou colocar a íntegra da palestra aqui no Blog. Nela, apresento uma série de indicações sobre o futuro interessante que se abre para o setor naquela região, principalmente na Campanha, pelas condições favoráveis de solo e clima, que já estão atraindo as principais vinícolas brasileiras – Miolo, Salton, Casa Valduga, Chandon, Aliança e outras. Ate´o locutor Galvão Buenos resolveu investir num vinhedo em Candiota (seus vinhos já estão no mercado).
Nova Califórnia
Falei que a Campanha pode se transformar em uma Nova California, em questão de vinhos, uma denominação que nasceu em um almoço com o enólogo Adriano Miolo, diretor do Miolo Wine Group, que tem dois grandes investimentos na região – Fortaleza do Seival e Almaden – e fique orgulhoso pela governadora Yeda Crusius ter perfilhado a denominação. Em carta que mandou aos participantes do seminário, lida por seu representante, o secretário de Turismo Heitor Gulart, a governadora escreveu: “Como economista e como governadora conheço e reconheço o importante valor atual e o imenso potencial da vitivinicultura na nossa Metade Sul. Nosso Bioma Pampa, com toda justificativa, é considerado como a Nova Califórnia do mundo vitivinícola. E nós precisamos converter essa possibilidade numa realidade social e economicamente produtiva.”
Crescimento
A Associação dos Produtores de Vinhos Finos da Região da Campanha, presidida por Afrânio Moraes (Almaden), é outra prova do fantástico crescimento da região: há dois meses, na Expovinis, em SãoPaulo, quando foi oficialmente lançada, a associação tinha 13 vinícolas associadas. Hoje, já tem 18 e a expectativa é conquistar mais algumas.
Casa Valduga
A destacada Casa Valduga, de Bento Gonçalves, que produz alguns dos grandes vinhos brasileiros, também decidiu avançar sobre a Campanha e lá instalar vinhedos. A diretor Comercial, Juciane Casagrande, confirmou que a empresa está buscando uma área de 500 há, provavelmente em Livramento, para um novo empreendimento. Como bom repórter investigativo (perdoem o auto-elogio) fui mais adiante e descobri que a Casa Valduga poderá adquirir uma grande vinícola que já opera na região, com 300 ou 400 hectares de vinhedos e cantina devidamente instalada. Meus amigos João e Juarez Valduga estariam de olho na antiga Santa Colina, criada por japoneses, mas que hoje pertence à Vinícola Aliança. Acontece que a Aliança, que reestruturou sua organização administrativa em torno de cinco cooperativas da serra gaúcha, estaria estrategicamente decidida a se consolidar lá na serra e passar adiante a Santa Colina, instalada no Passo do Guedes, em Livramento.
A Casa Valduga já está na Metade Sul. Ela tem vinhedos e vinhos em Encruzilhada do Sul. Agora, quer se expandir para a Campanha. Bem vinda seja.
Impostos
A pesada carga de impostos sobre o vinho nacional – enquanto o importado entra no País quase sem pagar nada – foi outro tema do Seminário em Bagé. O produtor Valter José Pötter, da Vinícola Guatambu, é um neófito em vinhos, mas experiente produtor rural – grande plantador de arroz, criador de gado hereford – e profundo conhecedor da história dos impostos que os governo brasileiros teimam em aplicar sobre a produção primária. Os vinhos estão pagando 54,73% de impostos, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, e isso é que encarece mais o preço do nosso vinho ao consumidor. Pötter também manifestou preocupação com a entrada de vinho de contrabando através das lojas free shops que existem nas cidades uruguaias que fazem fronteira com o Rio Grande do Sul. Lembrou que tais lojas podem vender vinho para consumo dos compradores e não para internalização no país, como se faz corriqueiramente. Em Rivera, fronteira com Livramento, por exemplo, compra-se vinho mais barato do que os próprios estrangeiros à venda no Brasil!
Plano Safra
Os participantes do seminário aplaudiram o deputado Afonso Hamm, que é da região e defende a fruticultura da Metade Sul, quando ele anunciou que o Governo Federal aceitou a sugestão de incluir os produtores de frutas, inclusive da uva, no Plano Safra da Agricultura Familiar, que, este ano, terá R$ 16 bilhões em crédito para os produtores. Pela primeira vez, a vitivinicultura terá acesso a este tipo de crédito subsidiado. Isso, certamente, aumentará a produção de uvas e o número de empreendedores dispostos a entrar na vitivinicultura.
Pequena mostra
Algumas cantinas ocuparam pequenos estandes num salão suplementar do Clube Comercial para oferecer degustação de seus vinhos. Muitos que não conheciam a qualidade dos vinhos da Campanha ficaram bem impressionados. Entre os que mostraram seus vinhos estavam a Almaden (Livramento) e a Fortaleza do Seival (Candiota), com a presença de seus enólogos e diretores, inclusive Adriano Miolo; a Guatambu, de Dom Pedrito, com a presença de Valter José Pötter e sua esposa Nara, oferecendo degustações do Rastros do Pampa e do Luar do Pampa; a Rio Velho, de Rosário do Sul, com a presença do socio-gerente Paulo Roberto Ribeiro Menezes, meu conhecido Alemão, lá de Livramento, que se mudou para Rosário só para abrir a vinícola; a Vinoeste, de Uruguaiana, e seu primeiro vinho Santana Velha; a Dom Pedrito, de Dom Pedrito; e a Peruzzo, de Bagé, com a presença do proprietário, Lindonor Peruzzo, e de seu filho, o enólogo e diretor Éder Peruzzo. Os vinhos são feitos sob consultoria do enólogo argentino Adolfo Lona.
Presença do Sebrae
O Sebrae, que tem uma participação importante nos projetos de desenvolvimento da vitivinicultura e, inclusive, está ajudando a Metade Sul a conseguir a Denominção de Origem para seus vinhos, teve uma participação importante no seminário. Tauê Bozetto Hamm, Gestor de Projetos do Sebrae-RS, foi um dos organizadores do seminário e coordenador de painel, enquanto Antonio Santin, consultor do Sebrae-RS, falou sobre os principais problemas tecnológicos enfrentados pelos vitivinicultores.
Léa Maria Lagares, da Unidade de Atendimento Coletivo do Agronegócio, do Sebrae-BR, e responsável nacional pelos projetos de fruticultura, fez um importante pronunciamento na abertura do encontro, destacando a preocupação da entidade com o desenvolvimento econômico e social e sua disposição de contribuir para a criação de novos empreendimentos que gerem riqueza, emprego e renda.
Boa organização
O VII Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul me pareceu muito bem organizado. Por isso, merecem ser citados os que extiveram em sua organização. O Comitê Técnico contou com Alexandre Hoffmann , Mauro Celso Zanus e Lucas da Ressuireição Garrido, da Embrapa Uva e Vinho; Tauê Bozetto Hamm, do Sebar-RS; Antonio Conte, da Emater-RS; e Jorge Luiz Hoffmann, do Comitê de Fruticultura. O Comitê de Divulgação contou com Viviane Maria Zanello Bello Fialho e Anelise Sulzbach, da Embrapa Uva e Vinho. A parte organizacional e logística ficou a cargo de Jorge Luiz Hoffmann e Edegar Franco, do Comitê de Fruticultura da Metade Sul, Tailor Luiz Garcia, da Emater-RS, e Tauê Bozetto Hamm, do Sebrae-RS.
As vinícolas da Campanha
Para finalizar está série de notas sobre o VII Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul, eis a relação das atuais vinícolas inscritas na Associação dos Produtores de Vinhos Finos da Campanha: Almaden, Vinhobles Routhier & Darricarrère, Cordilheira de Santana, Vinícola Peruzzo, Seival Estate (Fortaleza do Seival), Vinhos Rio Velho, Vinícola Campos de Cima, Vinícola Aliança, Guatambu Vinhos Finos, Vinhedos Três Cerros, Cooperativa Vinoeste, Vinhos Dom Pedrito, Rigo Vinhedos, Vinhedo Irmãos Camponogara, Associação Quaraiense de Fruticultura e Bela Vista Estate. Esta última é a de Galvão Bueno.
Adolfo Lona
Encontrei o enólogo argentino Adolfo Lona, que dá consultoria para a Vinícola Peruzzo, no saguão do Hotel Obino. Ele prometeu ir ao seminário, mas não conseguiu. Me disse, no entanto, que estava concluindo um merlot da Peruzzo que, segundo ele, vai dar o que falar. Esperemos.
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