sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Mensagens

Vinho de verão

Olyr deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Tire suas dúvidas sobre vinhos no verão":
Ucha,
uma sugestão aqui do Uruguai para um grande vinho de verão, substituto da cerveja e dos espumantes: Pisano Verde Virgen. Incrível frescor e agulha punzante. E o melhor, R$ 11,00. Imbatível como vinho para os nossos 40 graus nas pedras mouras do Caty.
Um abraço
Olyr Corrêa, do Caty, em Livramento.

Resposta – Domingo, o Pelão telefonou e perguntou se eu tinha encontrado contigo.
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Preço mínimo da uva se mantém

O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu o preço mínimo da uva industrial em R$ 0,46 o quilo, o mesmo da safra passada. O valor serve de referência para contratação do Empréstimo do Governo Federal (EGF) e beneficia produtores das regiões Sul, Sudeste e Nordeste com esta linha destinada à estocagem. Além das condições estabelecidas pelas normas gerais do crédito rural, o apoio à comercialização da uva terá vencimento máximo até 31 de dezembro de 2011.
“Sabemos que o setor vitivinícola tem realizado grandes esforços para melhorar a qualidade e incentivar o consumo doméstico de vinhos, espumantes e suco de uva, mas ainda temos um estoque de passagem elevado, que exerce uma pressão de baixa sobre os preços recebidos pelos produtores”, explica o coordenador-geral de Pecuária e Culturas Permanentes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), João Salomão. Ele observa que esta medida, juntamente com outras ações de apoio à comercialização, garante ao produtor pelo menos o preço mínimo definido pelo CMN.
EGF - O Empréstimo do Governo Federal é uma linha de crédito de financiamento, com base no preço mínimo, concedida a produtores, cooperativas e agroindústrias. O crédito destina-se à estocagem do produto pelo beneficiário, induzindo uma garantia da redução da oferta do produto no período da colheita. O limite de operação por agroindústria é de R$ 20 milhões. A taxa de juros básica é de 6,75% ao ano.

Vinho e tecnologia – no Iphone

A Expand dá o pontapé inicial para colocar sua expertise em vinhos à disposição do mundo digital. Ela, reconhecida por desenvolver o mercado de vinhos no Brasil, dá um passo à frente e lança o primeiro aplicativo de vinhos para Iphone do Brasil. Programa é homologado pela Apple e pode ser baixado gratuitamente no site da Apple Store via iTunes. Entre várias funções, aplicativo dá dicas de harmonização, traz fichas técnicas dos vinhos, informa sobre eventos, lista os rótulos do catálogo e dá os endereços das 40 lojas Expand no Brasil, com link direto para o google map.
Trata-se de um programa que coloca o mundo do vinho na palma da mão. Literalmente. Através da tela touch screen do aparelho, os usuários podem acessar diversos serviços: catálogo de vinhos da Expand, fichas técnicas dos rótulos, endereços das 40 lojas pelo Brasil, com um link direcionado para o google map que dá a localização da loja mais próxima.
O aplicativo traz ainda uma seção de notícias e outra de harmonização. Em “notícias” estão listados os eventos, os wine dinners, as inaugurações de lojas e até curiosidades do mundo do vinho, como pontuação de rótulos, história de produtores, informações sobre as vinícolas etc. Em “harmonização”, um serviço que dá dicas de quais uvas combinam com um determinado prato (exemplos: a uva Malbec harmoniza com carnes grelhadas; a Sauvignon Blanc vai bem com queijo de cabra). O “Wine Education”, o departamento da Expand formado por sommeliers com a intenção de educar sobre o mundo dos vinhos, também ganha seu espaço virtual: o programa lista a programação dos cursos de vinhos e um perfil dos profissionais da empresa.
“Num primeiro momento, lançamos este aplicativo com essas funções e este conteúdo exclusivo, mas pretendemos incrementá-lo na medida que as pessoas forem se familiarizando com o programa”, diz entusiasmado Otavio Piva de Albuquerque Filho, diretor da Expand e um dos mentores deste projeto. A idéia, inclusive, é fazer num futuro próximo algo interativo, como uma “adega virtual” e troca de informações entre usuários.
O aplicativo foi homologado pela Apple e pode ser acessado, gratuitamente, através da Apple Store via iTunes Store. Já está disponível para ser baixado por todos os usuário do Iphone e Ipod Toch.

Curso só para brasileiros em Mendoza

Que tal conhecer tudo sobre a cultura do vinho, frequentando um curso de especialização na bela região argentina de Mendoza, aos pés da Cordilheira dos Andes? Essa é a proposta do Projeto Univinho - Universidade do Vinho, integrado pelas universidades argentinas Congreso (Mendoza) e Santa Fé (Santa Fé), que oferece a possibilidade de brasileiros estudiosos, profissionais e apreciadores da vinicultura participarem de cursos intensivos de nível básico, avançado e estratégico, ministrados dentro de tradicionais bodegas mendocinas, durante 5 ou 7 dias consecutivos. Toda arte e os segredos da produção, conservação e degustação dos melhores vinhos do mundo são revelados por enólogos de renome internacional. O programa inclui, também, aulas de gestão, marketing e logística.
O próximo curso está agendado para a semana da Páscoa, de 29 de março a 2 de abril. Os vôos de São Paulo para Mendoza serão em Classe Executiva (opcional), hospedagem em hotel “5 Estrelas”, almoços e jantares com o melhor da cozinha franco-argentina, tudo dentro do custo do programa, incluindo traslados, tours e shows. Ao final do curso, o participante receberá um diploma reconhecido internacionalmente.O Projeto Univinho é uma iniciativa do Instituto Internacional de Educação, de São Paulo.
Mais informações, consulte o site www.iieedu.com.br ou solicite pelo e-mail atendimento@iieedu.com.br ou pelo telefone (11) 3254.7464. Ou, ainda, com Ênio Campói, mestre da comunicação, em Tels.: (11) 3259-6688/1719 – Fax: (11) 3256-4312, E-mail: meccanica@meccanica.com.br

Conab apoiará destilação de 40 milhões de litros de vinho

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai apoiar a destilação de 40 milhões de litros de vinho da safra 2009/2010. São 34 milhões de litros de vinho de mesa (produzido a partir de uvas americanas e híbridas como bordô, Niágara) e seis milhões de vinífero (fabricado a partir de uvas européias como Cabernet Sauvignon, Merlot, Tannat). A medida vai permitir a produção de 4,8 milhões de litros de destilado vinífero, para corrigir o vinho da próxima safra 2010/2011. A operação será realizada com R$ 38 milhões da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM).
Estima-se a correção em dois graus (2º) de álcool em substituição ao uso do álcool oriundo do açúcar. Para isto, está previsto o pagamento de aproximadamente R$ 0,16/litro para o destilado oriundo do vinho de mesa e R$ 0,33/litro para o destilado a partir do vinho vinífero. “Com isso, estimamos que 200 milhões de litros de melhor qualidade da safra 2010/11 serão corrigidos, o que permitirá ao governo federal enxugar parte significativa do excesso de estoque, além de qualificar o vinho da próxima safra”, avalia o diretor de Política Agrícola e Informações (Dipai) da Conab, Silvio Porto.
O Brasil é um dos poucos países que utilizam esse método de correção do vinho, que melhora a sua qualidade e permite o escoamento por meio da comercialização. Mais informações no site www.conab.gov.br.

Jantar com Pedro Mello

Uma boa dica é participara do jantar do dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, com Pedro Mello, no restaurante Sharin, em Porto Alegre. Ele mandou colocar no cardápio kebabs (ovos de codorna envoltos em carne moída de cordeiro temperada com páprica e hortelã) e lamb mint (lascas de cordeiro marinadas em espumante, hortelã e especiarias indianas e arroz jasmim). O Sharin fica na rua Felipe Néri, 332. O preço é de R$ 49,00 por pessoa.

Filé mignon e carrés franceses de cordeiro

Por falar em jantares, tenho outro, marcado para segunda-feira, dia 1º, na casa do Antonio Sartori, um dos caras que mais entende de agronegócio e exportação de commodities. Tanto que está prevendo uma safra de 24 milhões de toneladas de grãos para o Rio Grande do Sul, quando os que se dizem “entendidos”, previram, no final do ano, apenas 18 milhões de toneladas. Só a soja será 10,2 milhões de toneladas.
O jantar, com Sartori preparando os filés mignos e os carrés franceses, será muito reservado, para um grupo especial de jornalistas. Deverão estar lá, além deste escriba, o José Antônio Vieira da Cunha, o Fernando Albrecht, o Gilberto Jasper, o Affonso Ritter, o Polibio Braga, o Arfio Mazzei, o Elmar Bones da Costa, o Alfredo Febdrizzi, o Luiz Fernando Nunes (Confraria do Cordeiro) e o médico Gilberto Schwartzmann, grande oncologista gaúcho, produtor de vinhos em Barra do Ribeiro, que vai apresentar as novidades de seus vinhedos.
Sartori, que planta os temperos em seu pátio, está sendo preparando para levantar de madrugada e colher os limões que serão usados nos carrés franceseses. Segundo ele, o prato só fica perfeito se os limões forem colhidos durante a madrugada. O alecriem e a hortelã também serão do seu pátio.

Cordeiro ao molho de chocolate

O jornalista Fernando Albrecht, crítico de meus pratos com cordeiro, torceu o nariz, mas vale a pena experimentar o risoto de chocolate e o cordeiro ao molho de chocolate desenvolvido pelos mestres cozinheiros do Senac—RS e que serão apresentados, em Gramado, durante a realização da Chocofest 2010, nos meses de março e abril.
O Senac-RS vai comandar as Oficinas de Gastronomia em Chocolate durante a Páscoa em Gramado - Chocofest 2010. As chocodelícias programadas para essas chocoaulas são:
Risoto de chocolate + brownie + pão de mel . Dias 19/03, 26/03 e 02/04. Filé ao molho de chocolate + cookies + uva congelada com ganache. Dias 20/03, 27/03 e 03/04. Cordeiro com molho de chocolate + bolo de cenoura + petit gateau de chocolate branco. Dias 21/03, 28/03 e 04/04.
Mais informações em www.chocofest.com.br - twitter.com/chocofestgram - www.chocofest.blogspot.com
A Páscoa em Gramado - Chocofest 2010, único evento de Páscoa do Brasil a unir as celebrações lúdicas do Chocofest e religiosas do Gramado Aleluia, se realiza de 05 de março a 04 de abril.

Peterlongo aproveita sucesso da Festa da Uva

O período da vindima promete render à Peterlongo [Garibaldi – RS] a colheita de bons resultados no primeiro trimestre de 2010. A época é, tradicionalmente, um dos pontos altos do calendário turístico na região – movimentação que se traduz em mais visitantes batendo à porta do varejo da vinícola. Também contribui para o otimismo nas projeções da empresa o sucesso da Festa da Uva, cujos reflexos se manifestam sob a forma de fortalecimento institucional – consequência de sua participação como expositora, nos pavilhões –, e através do incremento nos números comerciais, decorrência do aumento no fluxo de turistas na Serra. Pela combinação desses fatores, a Peterlongo espera crescimento entre 20 e 25% nas vendas até o fim de março.
A Vinícola Peterlongo ostenta o título de primeiro Champagne do Brasil. A empresa é ponto turístico na região por ser a maior construção em pedra basalto da América Latina, tendo a primeira cave subterrânea do país. No rol de atrações que oferece aos visitantes tem destaque o Roteiro do Champagne, passeio que resgata a história da elaboração da bebida no país, protagonizada pela família Peterlongo há 95 anos. Sua localização, na cidade de Garibaldi, conhecida como a Terra da Champanha, completa o cenário temático da programação.

Salton vai engarrafar 80% mais

A Vinícola Salton, de Bento Gonçalves, prevê um aumento substancial em sua capacidade de produção para 2010. No ano em que completa seu primeiro centenário, a expectativa da vinícola é ampliar em 80% o engarrafamento de sucos, vinhos e espumantes. O incremento será possível com a aquisição de uma nova linha de produção, prevista para desembarcar em setembro, e que irá possibilitar o engarrafamento de 12 mil garrafas de vinho/hora e 9 mil garrafas de espumante/hora.
A crescente demanda nos diferentes segmentos levou a vinícola, que lidera a produção e comercialização de espumantes no país pela diversidade e alta qualidade de seus rótulos, a investir na capacidade de disponibilizar os produtos no mercado. Em 2009, a Salton vendeu mais de 6 milhões de garrafas de espumantes finos e frisantes. Para este ano, a expectativa é a comercialização de 6 milhões de garrafas, apenas de espumantes.
Lançada em 2008 nas versões branco e rosé, a linha frisante Salton Lunae superou as expectativas ao conquistar a preferência dos consumidores. A vinícola estima que 1,44 milhão de garrafas sejam comercializadas neste ano. Elaborada pelo método charmat e ideal para o clima quente, a linha fez tanto sucesso que, em novembro de 2009, a Salton lançou a versão tinta do frisante. Entre os vinhos finos, a estimativa também é de crescimento, devendo chegar a 40% em relação a 2009. A mesma tendência tem apresentado o suco de uva, que deve crescer em 24% nesta safra.
A intenção, como explica o presidente Daniel Salton, é deixar uma linha de produção exclusiva para vinhos e outra para espumantes, mas com a possibilidade de utilização de ambas para um único produto, se essa for a exigência. “A implantação de uma nova linha de produção, garante maior versatilidade à vinícola, que poderá organizar um planejamento de acordo com a necessidade e demanda de mercado.”
A Vinícola Salton, de Bento Gonçalves, prevê um aumento substancial em sua capacidade de produção para 2010. No ano em que completa seu primeiro centenário, a expectativa da vinícola é ampliar em 80% o engarrafamento de sucos, vinhos e espumantes. O incremento será possível com a aquisição de uma nova linha de produção, prevista para desembarcar em setembro, e que irá possibilitar o engarrafamento de 12 mil garrafas de vinho/hora e 9 mil garrafas de espumante/hora.
A crescente demanda nos diferentes segmentos levou a vinícola, que lidera a produção e comercialização de espumantes no país pela diversidade e alta qualidade de seus rótulos, a investir na capacidade de disponibilizar os produtos no mercado. Em 2009, a Salton vendeu mais de 6 milhões de garrafas de espumantes finos e frisantes. Para este ano, a expectativa é a comercialização de 6 milhões de garrafas, apenas de espumantes.
Lançada em 2008 nas versões branco e rosé, a linha frisante Salton Lunae superou as expectativas ao conquistar a preferência dos consumidores. A vinícola estima que 1,44 milhão de garrafas sejam comercializadas neste ano. Elaborada pelo método charmat e ideal para o clima quente, a linha fez tanto sucesso que, em novembro de 2009, a Salton lançou a versão tinta do frisante. Entre os vinhos finos, a estimativa também é de crescimento, devendo chegar a 40% em relação a 2009. A mesma tendência tem apresentado o suco de uva, que deve crescer em 24% nesta safra.
A intenção, como explica o presidente Daniel Salton, é deixar uma linha de produção exclusiva para vinhos e outra para espumantes, mas com a possibilidade de utilização de ambas para um único produto, se essa for a exigência. “A implantação de uma nova linha de produção, garante maior versatilidade à vinícola, que poderá organizar um planejamento de acordo com a necessidade e demanda de mercado.”

Espaço enogastronômico Dal Pizzol

Um lugar para desfrutar os prazeres da boa mesa acompanhado por vinhos e espumantes reconhecidos nacional e internacionalmente. Assim é o Ristorante Enoteca Dal Pizzol, espaço enogastronômico localizado no distrito de Faria Lemos, em Bento Gonçalves. Instalado junto ao Parque Temático da vinícola Dal Pizzol, o restaurante vem se destacando tanto por abrigar encontros familiares e de amigos, como para festas e eventos corporativos. Roque Justen, da Futura, e ex-presidente da Ageflor, é um dos fãs dos vinhos Dal Pizzol.
Com vista panorâmica para o lago, o espaço tem capacidade para até 45 pessoas e oferece cardápios temáticos para almoços e jantares harmonizados. Único e original, o ambiente resgata tradições dos imigrantes italianos como a de reunir a família inteira em torno de longas mesas cheias de delícias da culinária típica e sempre acompanhadas por uma taça de vinho. Mas, como tudo o que é bom e exclusivo, a reserva antecipada é quesito indispensável para garantir a presença de um enólogo que irá conduzir a degustação e a harmonização.
De acordo com o enólogo da empresa, Dirceu Scottà, com a aproximação de feiras como a Movelsul, Vinotech e Fiema Brasil que acontecem no Parque de Eventos de Bento Gonçalves nos meses de março e abril, é grande a procura por locais diferenciados para encontros e jantares entre expositores, clientes e fornecedores. “O Ristorante Enoteca Dal Pizzol é um local pitoresco que une tradição, gastronomia e excelentes vinhos. Por isso, é a opção certa para quem busca um ambiente original e com atendimento personalizado”, destaca o enólogo. Antônio Dal Pizzol, um dos donos da casa, é um anfitrião de primeira. Informações adicionais e reservas podem ser obtidas através do telefone (54) 3449-2255 ou do e-mail dalpizzol@dalpizzol.com.br.

Piagentini e Panceri

Além da Pizzato e da Lidio Carraro, os poloneses Marek Kondrat e Piotr Pabianski, proprietários da empresa Winarium, também gostaram de duas outras vinícolas familiares – da Piagentini (de Caxias do Sul), principalmente dos espumantes; e da Panceri (de Santa Catarina), sobretudo dos vinhos. Segundo a gerente de Promoção Comercial do Wines From Brazil, Andreia Gentilini Milan, as duas vinícolas podem ser incluídas no portfólio da Winarium em 2011. A empresa, que pretende abrir 10 novas filiais este ano, vende cerca de 30 mil garrafas de vinhos finos por mês, sendo 80% deles comercializados entre 8 e 12 euros a garrafa. Eles possuem cerca de 500 marcas diferentes à venda. Os poloneses vieram ao Brasil atraídos pelo Projeto Carnaval, uma parceria do Ibravin e da Apex-Brasil.

Espumantes brilharam no jantar

Espumante na taça, noite de verão, tapete vermelho, mesas e cadeiras nas calçadas ao som de um violino acompanhado pelo tenor Vinícius Brandelli. Este foi o cenário da noite de sexta-feira, dia 5 de fevereiro, um momento mágico para os participantes da degustação de espumantes do Vale dos Vinhedos realizada pela Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale) em parceria com a Associação Brasileira de Enologia (ABE) e Pizzaria Sapore Di Fiorenza, em Bento Gonçalves.
Oito grandes espumantes elaborados no Vale dos Vinhedos foram as “estrelas” da noite. A iniciativa, que abriu o Jantar sob as Estrelas integrando a programação do Festival Delícias da Vindima, deverá se repetir ainda este ano. Quem não aproveitou esta proposta irresistível pode se preparar, pois o convite voltará a ser feito. A programação deverá se consolidar neste período do ano com apelo turístico por ser época de colheita da uva.
A degustação foi conduzida pelo presidente da ABE, enólogo Christian Bernardi. Além de apreciar produtos de qualidade reconhecida, os participantes receberam de brinde a Taça do Espumante Brasileiro, fabricada pela Strauss e lançada pela ABE em setembro durante a 17ª Avaliação Nacional de Vinhos. Foram sorteados entre os participantes um Casa Valduga Brut 130, um Aurora Prosecco, um Miolo Cuvée Tradition Demi-Sec e um Don Laurindo Tannat – Safra 2005 de 3 litros.
A ação foi resultado de uma parceria entre a Aprovale, ABE e a Pizzaria Sapore Di Fiorenza. O Delícias da Vindima é uma promoção do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares da Região Uva e Vinho (SHRBS) e contou com o apoio do Sebrae, IMB e Secretaria Municipal de Turismo.
Foram degustados: Aurora Espumante Prosecco – Cooperativa Vinícola Aurora; Dom Cândido Brut – Vinícola Dom Cândido; Don Laurindo Brut; Angheben Brut; Peculiare Brut; Casa Valduga Brut 130 – Casa Valduga; Miolo Cuvée Tradition Demi-Sec – Vinícola Miolo e Cavalleri Moscatel Rosé.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Mensagens


nelson deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Problemas com vinhos argentinos: fungicida":

Acho delicado postar ese tipo de mensagem, pois muitas vezes estamos defendendo certos interessados em ocupar o espaço de concorrentes. sou completamente contrário a utilização de agrotóxicos em alimentos. Alimento com veneno não tem justificativa ética. Seria muito oportuno aprofundar este tema para melhorar a qualidade da uva e do vinho brasileiro. Sabemos que certas regiões da serra gaúcha o índice de pessoas com cãncer é muito elevado. com certeza este veneno chega até o vinho.
Nelson.

Resposta – É uma notícia, um fato concreto, Nelson. Vinhos argentinos e sul-africanos estão sendo retirados do mercado alemão sob suspeita de conterem produtos que não deveriam estar neles!
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Danilo:

Não sou entendedor de vinhos, apesar de gostar muito, mas me chamou a atenção uma conversa que tive com um ex-caseiro do Oscar Guglielmone, da Adega Medieval, sobre recente matéria do Correio do Povo sobre a história deste "personagem" do vinho. Quando mais jovem, há 16 anos, ganhei uma garrafa de "Bianco de Viamão" Chardonnay, safra 1994, que guardo até hoje. Pesquisei na internet e encontrei algumas matérias sobre a Adega e o Oscar e percebi o "tamanho" da histório deste indivíduo.
Bem ... se tiver interesse neste vinho mande uma mensagem de volta.

Abraço.

Joel Fraga
joelfraga@yahoo.com.br

Resposta – O Guglielmone, sem dúvida, teve um papel muito importante na “nova fase” dos vinhos gaúchos.
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Ucha, boa tarde.

Ainda sobre os vinhos sem agrotóxicos, várias vinícolas chilenas os produzem. Produção de vinhos sem uso de anidrido sulfuroso é algo realmente surpreendente, ainda que a levedura o produza em pequenas quantidades durante a fermentação, não são suficientes para garantir a “sobrevivência” de um vinho branco por muito tempo. Tomara que este seja uma exceção que confirme a regra.
Uma notícia que me deixou feliz, é o reconhecimento da De Martino como a primeira vinícola de carbonos neutros da América Latina e sexta no mundo, como podes conferir no link abaixo:
http://www.demartino.cl/web/ES/news27.php
“ Na prática, ser Carbono Neutro significa que todas as emissões de carbono que geram suas operações, considerando a cadeia de produção completa, são compensadas. Isto inclui o impacto meio-ambiental do princípio ao fim, incorporando toda a cadeia de abastecimento, desde os vinhedos, o empacotameno e transporte, até a eliminação da embalagem por parte do consumidor final.”
Forte abraço.
Tarcis Rafael Capelletti - Enólogo
Armazém dos Importados
Rua Padre Chagas, 196 - Porto Alegre - RS
55 (51) 3346.7307
www.armazemdosimportados.com.br

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Orus

Adolfo Lona vendeu em poucos dias o estoque do espumante ORUS Rosé Pas Dosé, produzido artesanalmente a cada ano.
Este produto, único do tipo no Brasil, é aguardado com ansiedade pelos apreciadores de espumantes de alta qualidade. O ciclo de vinte quatro meses, doze de maturação sobre as leveduras e doze de envelhecimento com a rolha, resulta na cor rosada pálida, nos aromas complexos e atraentes e no sabor delicado e convidativo que o caracterizam.
“É motivo de orgulho para todos nós receber os comentários positivos das pessoas que o adquirem. Não pudemos atender a todos, mas a decisão de não aumentar o volume produzido é a garantia da mais alta qualidade” afirma o enólogo Adolfo Lona”.

Ana Isabel Lona Bordin
Gerente de Comunicação de
Vinhos e Espumantes Adolfo Lona

Revista alemã pontuou vinhos brasileiros

Flávio Pizzato (flavio@pizzato.net), da Pizzato Vinhas e Vinho, está exultante com a boa classificação de vinhos de sua vinícola na lista da mais influente revista alemã de vinhos, a Weinempfehlunge. Mas não é só ele que está vibrando. Outras vinícolas gaúchas tiveram boas pontuações. Olhe com atenção as notas dadas aos vinhos ao final de cada comentário em alemão.. Como o original está em alemão, pode haver algum errinho. Perdoem!

Rosé Boscato 2008 - intensiv, sauber, dicht und lang, leicht nussig, 88.

Rotweine

Aurora 2008 Cabernet Franc „Pequenhas Partilhas“ - Heu, Brombeere, angenehm rund,
feine Säure im Finale, 87
Aurora 2005 Cabernet-Sauvignon “Millesime“ - Schokolade, samtig-fleischige, Dichte, reife Kirsche, Schmelz, lange Säure 90
Boscato 2004 Cabernet-Sauvignon “Gran“ - Bordeauxstil mit ledriger, cremiger Reife trotz
nur 12,5 Alk., gut integrierte Säure, 90
Boscato 2005 Merlot “Gran“ - klar, sauber, helle Kirsche und Joh.beere, maskulin,
strukturiert-ledrig, 88
Boscato 2005 Merlot Expoentes - frische dunkle Kirsche, etwas neues Holz spürbar, gute Struktur, wenig Alk., 87
Campos de Cima 2008 Tannat - sehr klar im Ausdruck, samtig-reife Frucht, viel Tannin, 88
Casa Valduga 2006 Arinarnoa “Idendidad“ - samtig-zart, finessenreich, frische, lebendige
Kirschfrucht, zarte Säure 90
Casa Valduga 2006 Cabernet Franc “Premium“ - Pfeffrig-typisch, frische, leicht adstringierende
Waldfrucht, (Schlehe), saftige Tannine, gute Säure 88
Casa Valduga 2006 Cabernet-Sauvignon Gran Reserva - schöne, klare Cabernet-Frucht, frisch und lebendig, hervorragendes Beispiel für typischen, sehr guten Brasilienwein 89
Casa Valduga 2006 Marselan - Ledriger Bordeauxstil, Tabak, frisches fleisch, viel Charakter, 90

B R A S I L I E NWEINEMPFEHLUNGEN

Cordelier 2005 “Equilibrium“ - schwarz im Glas, Schokolade, dunkle Pflaume, getrocknete Feigen, sehr rund, 87
Irmaos Basso 2008 Cabernet-Sauvignon “Monte Paschoal“ - sehr dunkel, reif, saftig, Lakritze, samtig-dicht 88
Lidio Carraro 2005 “Quorum Grande Vindima“ - Schokolade, sehr reife Pflaume im Aroma, frisch im Mund süßlich-reifes Finale, 87
Lidio Carraro 2004 Merlot “Grande Vindimia“ Herbstblätter, Pilze, Rösttöne, pikante Säure im
Finale, 90
Lidio Carraro 2006 Tannat “Grande Vindimia“ - extrem dunkel, im Mund dicht und cremig,
Schoko, Mokka, stilvoll, alkoholstark 89
Miolo 2005 Merlot-Cabernet “Lote 43“ - schokoladig-dicht, samtig-saftig, feine Pflaume,
Schoko, reife Tannine, 90
Miolo 2005 Cabernet-Merlot “RAR“ - saftig, sauber, leichte Rösttöne, etwas Vollmilchschoko,
eher klassischer Stil, 88
Miolo 2005 “Quinta do Seival“ - Schokoladig, saftig, fleischig, Reifenote 88
Pizzato 2005 “Concentus“ - fast schwarz mit Violettrand, Rösttöne, frische Frucht, cremig-geschliffen, stilvoller Säurenachhall 91
Pizzato 2005 Merlot “Single Vineyard“ - großartige komplexe Frische, feinste Kirsche,
zartsäuerlich, große Fülle und Eleganz 93
Pizzato 2005 Merlot “Reserve“ - Pfeffrig wie guter Bordeaux, frische und klare Frucht, leicht röstig, stilvoll, 91
Pizzato 2006 Merlot “Reserva“ - wie RitterSport Kirsch, anfangs weich, dann auch frisches Holztannin, lang, 89
Pizzato 2005 Tannat “Reserve“ - saftig-fruchtig mit etwas Schlehe, feine frische
Fruchtdichte, 90 -
Salton 2007 Cabernet Franc “Series“ - schöne Cabernet-Franc-Heunote, struktriert,
12,5 Alk, angenehme Gerbstoffe 87
Salton 2005 “Talento“ - dicht und klar, schokoladig-rund, zartsäuerliches Finale, 87
Salton 2005 Merlot “Desejo“ - schokoladiger Merlottyp, frische Kirsche, samtigrund, 87

Schaumweine

Aurora Chardonnay brut - frische Burgunderart, leicht, grüne Birne, grünfruchtig frisch 86
Casa Valduga 2005 Chardonnay-Pinot brut “Premium“ - kräftig gelber, hefiger, gehaltvoller Schaumwein, Champagnerstil 90
Casa Valduga Chardonnay-Pinot brut “130“ - bestechend weinig-fruchtig, feiner grüner Apfel,
90
Casa Valduga 2004 Chardonnay-Pinot extra brut Gran Reserva - kräftiges Gelb, ein Hauch Sternfrucht, cremige, blättrig-marode Art, 91
Cave Amadeu 2007 “Cave Geisse Nature“ - extrem klar, sauber und frisch, schlanker Stil 89
Das imposante Kellereigebäude von Salton ...... besitzt einen ebenso stilvollen wie weitläufigen Keller extrem klar, sauber und frisch, schlanker Stil 89
Cave Amadeu 2006 “Cave Geisse Terroir“ nussig, sehr frisch, sehr elegant, leicht getoastet, lang, 91
Coop. Garibaldi “Giuseppe Garibaldi“ brut - frisch, klar, leicht pikant 86
Courmayeur Chardonnay brut - klare Fruchtnote, Melone, zugänglich 86
Courmayeur Prosecco brut - Frisch, klar, duftig, leicht Muskat, zartbitteres Finale, 89
Dom Cándido brut - gut gemachter Champagnerstil, leicht zu trinken, sehr trocken, 87
Don Giovanni Chardonnay-Pinotnoir - brut “Don Giovanni” - kräftiges Gelb, hefig-reif, Banane, füllig im Mund 87
Marson brut - frisch, klar, elegant, sehr schlank 86
Miolo 2006 Chardonnay-Pinot Noir – “Millesime“ - feinste Perlage, schöne Apfelart, frisch, elegant, nussig im Mund, 91
Piacentini Pinot Noir rosé brut “Decima Gran Reserva” - Frische, elegante Burgunderfrucht, schlank, 87
Salton Chardonnay-PinotNoir brut “Evidence“ - Frische, runde Burgundernote, samtig im Mund, feine Länge, 87
Salton brut “Reserve Ouro“ - sehr elegant, leicht nussig, viel Finesse 89
Weißwein
Boscato 2008 Chardonnay Reserva - Saftig-schmelzig, typischer Neue-Welt-Chardonnay 88
Boscato 2009 Gewürztraminer - sehr typisch und fein im Aroma, runder Körper, spürbare Säure 88
Casa Valduga 2009 Chardonnay “Gran Reserva“ - kräftiges Gelb, frische Banane, buttrig, Zitrus,
Papaya, internationale Klasse 92-
Cordilheira de Sant'Ana 2005 Chardonnay “Reserva Especial“ - kräftiges Gelb, Holzvanille, grüne Banane, 87
Miolo 2005 Moscat “Terranova Late Harvest“ - Klassische, klare Muskatnote, cremig, zarte
Süße 88
Pizzato 2009 Chardonnay - mineralisch, etwas exotische Frucht, im Mund sehr strukturiert und frisch 90
Salton 2008 Chardonnay “Virtude“ - Deutliche Barriquenote, gute Konzentration, feine Säure, 88

Salton recebe jornalistas internacionais

A Vinícola Salton recebeu nesta terça-feira, 23 de fevereiro, quatro jornalistas internacionais, que visitaram a vinícola e conheceram o processo de elaboração dos produtos. O grupo ainda participou de uma degustação especial com alguns dos principais rótulos da empresa, como o espumante Salton Èvidence, elaborado pelo método champenoise, além dos vinhos Salton Volpi Chardonnay e do superpremium Salton Talento, e de um almoço especialmente preparado para o encontro.
Vindos dos Países Baixos, Reino Unido e Noruega, os profissionais escrevem para diferentes jornais e revistas, tendo o vinho como especialidade. A presença na Serra Gaúcha integra o Projeto Imagem Internacional, realizado pelo Ibravin com o objetivo de divulgar o produto nacional.
A Salton, maior produtora de espumantes do país e líder na sua comercialização há cinco anos consecutivos, resultado que traduz a diversidade e alta qualidade de seus produtos, é parada obrigatória para profissionais que buscam conhecer e divulgar o que tem feito o Brasil se destacar no segmento. Na semana passada, a vinícola recebeu a visita de outro grupo de jornalistas e importadores, dessa vez da Polônia. A vinda da comitiva, promovida pelo Projeto Wines From Brazil, integrou as estratégias de promoção dos produtos brasileiros. A Salton mantém parceria com a Polônia desde 2008, exportando rótulos como Salton Volpi Sauvignon Blanc, Salton Flowers, o frisante Salton Lunae Branco e Salton Talento.

Lançado Caderno de Receitas na Festa da Uva

Centenas de mulheres lotaram o Salão Paroquial no Parque de Exposições da Festa da Uva na tarde desta segunda-feira, dia 22 de fevereiro. Eram as autoras das 500 receitas que integram o Caderno de Receitas – Valorização da Mulher do Meio Rural, lançado hoje na Festa da Uva. Estão participando da publicação 409 moradoras da Zona Rural de Caxias do Sul. A publicação tem o objetivo de valorizar as moradoras do interior e resgatar a cultura gastronômica destas localidades.
Durante o lançamento, cada uma das mulheres recebeu dois exemplares do livro. Elas levaram amostras dos pratos para degustação. O frei Clemente Dotti deu uma benção especial sobre os convidados. Esta é a terceira edição do caderno, que reúne receitas de doces e salgados, alguns pratos com uvas e outros sem. A publicação é uma parceria entre a Festa da Uva e a Coordenadoria da Mulher. O livro reúne receitas de moradoras dos distritos de Fazenda Souza, Ana Rech, Desvio Rizzo, Galópolis, Vila Oliva, Forqueta, Loreto, Vila Cristina, Criúva, Vila Seca, 1° Distrito, entre outras localidades.
“Desde 2005 estamos empenhadas neste projeto de valorização da mulher do meio rural. Todas as mulheres gostam de cozinhar, de levar os pratos para suas famílias. O nosso objetivo tem sido atingido, no momento em que se constata o aumento do número de participantes. Muitas pessoas duvidaram que as mulheres viriam para um evento como esse, mas se ela é valorizada, ela vem sim”, disse a titular da Coordenadoria da Mulher, Linéia Grazziotin. Em 2006, foram reunidas 200 receitas. Na edição de 2008 o número subiu para 377 receitas de 329 moradoras da Zona Rural de Caxias do Sul.
A Festa Nacional da Uva 2010 será realizada até dia 7 de março. O evento tem o patrocínio âncora do Bradesco, Banrisul, Petrobrás e Prefeitura de Caxias do Sul, e patrocínio da Eletrobrás, Randon, Ministério do Turismo e Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura. A publicação custaR$ 12,00.

Vinícola oferece degustação diferenciada na Festa da Uva

O visitante da Festa da Uva interessado em apreciar espumantes tem uma opção diferenciada de degustação junto ao estande Monte Paschoal, da vinícola Irmãos Basso. Trata-se de um circuito em que são oferecidos oito produtos - seis espumantes (prosecco, brut, brut rosé, demi-sec, moscatel branco e moscatel rosé) e os dois últimos lançamentos da linha, os vinhos frisantes branco e rosé. Para participar, basta adquirir uma taça de vidro a R$ 5,00. Ela dá acesso ao circuito no qual podem ser degustadas oito taças, uma de cada produto.O circuito de degustação marca a entrada, na Festa da Uva, da linha Monte Paschoal, lançada há cerca de três anos com foco em vinhos finos e espumantes. Nas outras duas edições em que participou, a vinícola esteve presente com a linha Del Grano, de vinhos de mesa. “A expectativa maior nessa edição é pela divulgação dos produtos Monte Paschoal, mais recentes no mercado. E o circuito tem, justamente, o objetivo de propiciar uma degustação mais detalhada aos visitantes interessados em conhecer e apreciar a variedade e a qualidade da linha”, comenta o diretor comercial da vinícola, Fabiano Basso.
O estande da vinícola, com os espaços Monte Paschoal e Del Grano lado a lado, pode ser visitado na Praça Vinícola (pavilhão 1), até 7 de março, sendo que o horário de funcionamento do Parque de Eventos é das 13h às 22h, de segunda à sexta-feira, e das 9h às 22h aos sábados e domingos. O espaço Monte Paschoal é identificado pelo circuito diferenciado de degustação para espumantes e vinhos frisantes, enquanto o espaço Del Grano é demarcado por uma pipa de madeira, de 5 metros de altura, onde podem ser conferidos vinhos de mesa e sucos, por sua vez, com degustação convencional.
Mais informações sobre a vinícola encontram-se no site www.vinicolabasso.com.br ou pelo telefone (54) 2109.7400. A Vinícola Irmãos Basso tem 70 anos de história, com atividades iniciadas a partir de uma estrutura familiar em Flores da Cunha – RS. A mudança para Farroupilha-RS ocorreu há 25 anos e com ela teve inicio o trabalho que levou à consolidação da marca Del Grano como referência em vinhos de mesa. Há três anos, após significativos investimentos e alcançando uma capacidade produtiva de 9 milhões de litros, a empresa chegou a uma nova fase, lançando a linha Monte Paschoal, de vinhos finos e espumantes. Vale mencionar que, no começo deste ano, a Irmãos Basso tornou-se a primeira vinícola farroupilhense a comercializar vinhos frisantes. Em âmbito nacional, a inovação ficou por conta do processo de elaboração, diferenciado para esse tipo de produto, a partir de fermentação única em autoclaves (método charmat) de uvas moscatéis.

Miolo reforça time de executivos

A Miolo Wine Group anunciou a contratação de três novos executivos dentro de sua estratégia de reforçar a sua distribuição no Brasil. Sandra Cristina Birchler, 39 anos, assumiu a diretoria de off trade, o principal canal de vendas da empresa, com foco principal em grandes redes de varejo. Duilio Hadg Jr, 49 anos, passou a responder pela diretoria de on trade, que abrange bares, restaurantes e demais locais de consumo imediato. Paulo Puig, 43 anos, é o novo diretor regional de São Paulo. Os profissionais serão coordenados pelo diretor comercial, Márcio Bonilha. As diretorias de on-trade e off-trade são inéditas na empresa. Conforme o CEO da Miolo, Marcelo Toledo, o objetivo é focar individualmente cada canal.
Sandra é especializada em trade marketing pela ESPM e tem mais de 14 anos de experiência na área comercial, marketing, vendas, promoção e merchandising em produtos de consumo alimentos e bebidas. Antes de se integrar à Miolo, atuava na Casa Flora e na Aurora Importadora. Hadg, com formação em Marketing, passou por companhias como Diageo, Brasif, Expand, Salton, Aurora, Veuve Clicquot e Campari em mais de 25 anos de atuação no mercado. O administrador Paulo Puig, pós-graduado em marketing pela PUC Rio, assumiu o desafio de elevar a presença da Miolo na capital paulista e interior do Estado, mercados que concentram o maior consumo de vinhos do País. Puig trabalhou mais de dezesseis anos nas áreas comercial e de marketing em empresas como Allied Domecq, Beam Global e Appleton Jamaica sendo responsável por diversos mercados da America Latina e Caribe.
Desde a aquisição da Almadén, em outubro de 2009, a empresa passa por um processo de profissionalização, que culminou com a chegada de Toledo. O comando estratégico do grupo também foi repartido entre os principais atores do processo Miolo Wine Group, atualmente, líder nacional na produção de vinhos finos com 12 milhões de litros/ano e dono de market share de 40% entre os produtos nacionais.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Mensagens

Silvia deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Quatro mil cordeiros":
Tio Danilo,
estamos em Punta del Este e acabamos de ler tua materia,como sempre escrevestes muito bem,ficamos agradecidos principalmente pela presenÇa de voces em Sao Jose, esperamos que se repita outras vezes, bjs a todos
Silvia Martins Loro, Punta del Este
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Ibravin
Poxa, Ucha, não chegamos a não gostar da tua nota! Só não concordamos 100%! hehehe
Tuas notas são sempre talentosas e agradáveis.
Nós que somos uns chatos mesmo.
Grande abraço, bom trabalho e saúde!
Orestes Jr., Assessoria de Imprensa do Ibravin
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Carrau

Obrigado e parabéns ! Espero que a pescaria tinha sido muito boa !! Seguramente houve tempo para degsutar algum cordeiro na brassa !!Grande abraco,Javier Carrau, MontevideuBodegas CarrauUruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
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Cara mora

Caro amigo Ucha,
A ver si um dia voce aparece no Cerro do Chapeu e no Cerro da Trindade !!Temos que comer um cordeiro "cara mora" dos nossos e bem "regado" com vinhos dos nossos vinhedos!!Ficamos na espera de fixar uma data conveniente para voce !!Grande abraco e bom fim de semana,Javier Carrau, MontevideuBodegas CarrauUruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.

Resposta – Irei, sim. Vou ver se marco uma data.
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Aguardamos
Aguardaremos as tuas datas, para coordinar o emcontro !!
Abraco e bom fim de semana!!
Javier CarrauBodegas CarrauUruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
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Preconceito

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Sobre a qualidade do vinho brasileiro":
Caro Ucha, saúde.Minha querida amiga Regina, disse pouco. Esse sr. jornalista advogado e enófilo Aldo Renato Soares, na minha opinião é preconceituoso e provou poucos vinhos brasileiros eu posso citar mais de cem vinhos bons e uns dez ótimos que degustados às cegas surpreendem qualquer apreciador. O preconceito já era faz tempo. Bacio do Didú.
Didu Russo, São Paulo
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Suco de uva

............., mas, não há dúvida, os sucos de uva e os espumantesfeitos no Rio Grande do Sul melhoraram muito de qualidade. Nestes dois produtos, tanto o meu paladar como dos amigos com quem convivo convergem.
Abs.Aldo Renato Soares, Brasilia
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Sem químicos

Caro amigo Ucha, saúde.

Apenas um comentário, o vinho da Casa Silva não é o primeiro do Chile a ser produzido sem produtos quimicos, Álvaro Espinozza já faz isso há muito tempo com o Antiyal e o Kuyen.Produzidos de vinhedos localizados em duas zonas diferentes, plantados no Vale de Huelquén, no Maipo Alto. A uva Cabernet Sauvignon é cultivada há mais de 10 anos, a Carmenere a partir de 1985, e a Syrah de 1998. Ambos os vinhedos são pequenos, no total 5 hectares, dos quais somente se ocupam 1,5 e o restante é para o segundo vinho Kuyén, produzido desde o ano 1998. Todas as uvas são biodinamicamente cultivadas de acordo com as fases da Lua e a influência do Cosmos na Terra, há também outros manejos sustentáveis que outorgam uma melhor qualidade de fruta e expressão de lugar. Uma agricultura que cuida, protege e conserva a natureza para as futuras gerações através de aplicação de Compost, produzido com resíduos orgânicos e fezes de vaca e llama, que liberam nutrientes às videiras. Essa agricultura é possível somente à pequena escala. Veja no link entrevista que fiz com ele anos atrás. Bacio,
Didú Russo, São Paulo

Resposta – Obrigado, Didu, amigos são para estas coisas. Não podemos transmitir informações errôneas aos nossos leitores.
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Correção

Em edições passadas, antes mesma da pescaria, acho que andei dando preços errados de vinhos da Casa Silva. A Ariene Siqueira da Rosa, do marketing da Vinhos do Mundo, pede para corrigir:

Sauvignon Blanc Cool Coast = R$ 74,80
Espumante Cave Geisse Nature = R$ 42,80
Petit Verdot = R$ 74,80
Quinta Generacion Tinto = R$ 139,00
Altura = R$ 448,00
Late Harvest = R$ 39,90

Qualquer dúvda, fale com ela: comercial@vinhosdomundo.com.br - marketing@vinhosdomundo.com.br - arte@vinhosdomundo.com.br - www.vinhosdomundo.com.br. Fones: 55 (51) 30128090 ramal 230 - Celular: 55 (51) 91179837 - Nextel: 134*6848
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Concha y Toro Reservado 2005

Lá na pescaria na Fazenda São José-Cabanha Santa Orfila, no Sarandi, em Santana do Livramento, às margens do rio Quaraí, como já escrevi na edição anterior, bebi um excelente Concha y Toro Reservado Cabernet Sauvignon 2005. De volta ao povo, como dizem os gaúchos, estou sabendo que a Wine e a Concha y Toro, acabam de lançá-lo em promoção de R$ 135,00 por R$ 115,00 seis garrafas, saindo, portanto, R$ 19,17 cada garrafa.
Este Cabernet Sauvignon Reservado expressa bem a vocação do Chile para vinhos agradáveis, excelentes para o dia a dia, para a carne grelhada, a massa e a pizza do fim de semana. Com cordeiro, então, é um prazer. A Concha y Toro foi a primeira vinícola comercial do Chile, precisamente no Vale de Maipo, na região de Santiago. Sua linha é extensa, e seu vinho mais famoso é o Dom Melchor, que está sendo vendido de R$ 450,00 por R$ 320,00 a garrafa pela Wine. Sentado às margens do rio Quarai, eu pagava R$ 130,00 pelo safra 2005. Aproveite esta oferta da Wine porque o rio Quarai está muito longe.

Paulitexel

Não esqueça, dia 12 de março, em São Paulo, o 2° Leilão Paulitexel Feinco & Convidados, às 14 horas, no Centro de Exposições Imigrantes. Em oferta 40 animais PO, entre machos e fêmeas, voltados à reprodução, além de doses de sêmen de importantes animais da raça. Para mais informações, por gentileza, entre em contato com Beth Melo Imprensa@paulitexel.com.br - (11) 8364-3346

Poloneses fecham negócios com Pizatto e Lidio Carraro

Os poloneses Marek Kondrat e Piotr Pabianski, proprietários da empresa Winarium, escolheram duas empresas gaúchas para abastecerem as suas 10 lojas especializadas em vinhos na Polônia. Depois de dois dias degustando vinhos e espumantes brasileiros no Carnaval do Rio de Janeiro e de quatro dias visitando cinco vinícolas na Serra Gaúcha e realizando rodadas de negócios com seis das 39 empresas do Projeto Wines From Brazil, realizado em parceria pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), os poloneses escolheram a Pizzato e a Lidio Carraro, ambas do Vale dos Vinhedos (RS), para serem fornecedoras exclusivas de produtos verde-amarelos à Winarium.
O primeiro pedido feito é de um contêiner, com 12 mil garrafas das duas empresas. Os vinhos e espumantes brasileiros começarão a ser vendidos em maio na Winarium. “Se tudo correr bem, em setembro devemos fazer o segundo pedido junto às vinícolas”, anuncia Marek Kondrat. “A missão foi um sucesso, especialmente porque duas pequenas vinícolas foram escolhidas”, afirma a gerente de Promoção Comercial do Wines From Brazil, Andreia Gentilini Milan. Na quinta-feira (18), durante seminário no Ibravin, em Bento Gonçalves, os poloneses anunciaram que selecionariam apenas uma vinícola brasileira. Na ocasião, Marek Kondrat disse que usou o mesmo critério com a Argentina, que agora já conta com três marcas diferentes à venda na Winarium. “A escolha de duas empresas ao invés de uma mostra que os poloneses realmente gostaram do que viram e degustaram e que realmente apostam no sucesso do vinho brasileiro no seu país”, observa Andreia.
A qualidade e variedade de produtos com diferentes faixas de preço foi o principal critério usado pelos poloneses, que também buscaram vinícolas que ainda não tinham importadores estabelecidos na Polônia. “Preferimos trabalhar com exclusividade”, explica Kondrat. “Acabamos escolhendo duas empresas porque ficamos muito bem impressionados com a qualidade dos vinhos e também porque a paixão das pessoas envolvidas nos conquistou”, confessa. “Tão importante quanto os vinhos são as pessoas por trás deles”. O perfil familiar da Pizzato e da Lidio Carraro também foi um elemento avaliado pelos poloneses, que costumam trabalhar com empresas deste porte. “As vinícolas não são concorrentes e sim complementares. Ambas são bons exemplos dos vinhos elaborados no Brasil”, elogia. Os poloneses também gostaram de duas outras vinícolas familiares – da Piagentini (de Caxias do Sul), principalmente dos espumantes; e da Panceri (de Santa Catarina), sobretudo dos vinhos. As empresas podem ser incluídas no portfólio da Winarium em 2011. A empresa, que pretende abrir 10 novas filiais este ano, vende cerca de 30 mil garrafas de vinhos finos por mês, sendo 80% deles comercializados entre 8 e 12 euros a garrafa. Eles possuem cerca de 500 marcas diferentes à venda.Marek Kondrat revelou à gerente de Promoção Comercial do Wines From Brazil, Andreia Gentilini Milan, que o consumo de cerveja no seu país é de 100 litros per capita (o terceira maior do mundo), perdendo apenas para os tchecos e os alemães. A cerveja representa cerca de 90% do consumo de todas as bebidas alcoólicas na Polônia. “O consumo de vinho é de 1,6 litros per capita e representa 1% do volume das bebidas alcoólicas e 3,6% em termos de valor. É um mercado que cresce cerca de 12% ao ano e movimenta em torno de 75 milhões de litros de vinho anuais”, informou. Segundo o polonês, a logística é complexa, pois os vinhos tanto podes ser distribuídos em hipermercados como em pequenos varejistas (cerca de 90.000). Em termos de produção vinícola, é quase inexistente, são cerca de 350 hectares de vinhedos e são produções praticamente artesanais.Nos dois últimos anos, a Polônia comprou US$ 111,4 mil (R$ 68,7 mil em 2008 e US$ 42,6 mil em 2009) de seis vinícolas brasileiras – Miolo, Salton, Casa Valduga, Lovara, Cordelier e Lidio Carraro. A Polônia tem tido um crescimento grande no consumo de vinhos, estando bastante aberta a produtos importados. “O consumo de vinho na Polônia está aumentando e a expectativa é que o vinho tome cada vez mais o mercado da cerveja e da vodka”, comenta Andreia. Pelo seu potencial, a Polônia é um dos oito mercados-alvo dos vinhos brasileiros este ano e no próximo. A vinda da comitiva polonesa foi promovida pelo Projeto Wines From Brazil e faz parte da estratégia de promoção dos produtos verde-amarelos neste país.
O enólogo Flávio Pizzato diz que a parceria com os poloneses da Winarium envolve as três linhas de produtos da vinícola – a Fausto (Premium), a Reserva (Premium) e a Concentus (Super Premium). Os vinhos tintos formam a grande maioria do pedido feito pelos poloneses, que ainda levarão um espumante (Fausto Brut) e possivelmente um vinho branco e outro rosé da Pizzato. “Estamos muito contentes por ter sido escolhidos pela Winarium, especialmente porque teremos a oportunidade de oferecer quase que nossa linha completa de produtos”, comemora o enólogo. A Pizzato já exportou para os Estados Unidos, Canadá, Bélgica e Suíça.
A Lidio Carraro foi o “azarão” na escolha dos poloneses das vinícolas brasileiras que irão abastecer a Winarium este ano. Como a praxe da empresa é começar o trabalho nos países do Novo Mundo do vinho com apenas uma empresa, a seleção de duas vinícolas verde-amarelas foi uma surpresa positiva para todos. “Eles gostaram principalmente da nossa proposta de trabalhar com vinhos sem madeira, com o mínimo de intervenção enológica possível, para refletir o máximo da expressão do nosso terroir”, destaca a diretora de Marketing, Patrícia Carraro. Três linhas foram escolhidas: a Agnus (Premium), a Dádivas (Premium) e a Lidio Carraro (Super Premium). Apenas um vinho branco foi selecionado; os demais são tintos.No ano passado, a Lidio Carraro chegou a exportar 600 garrafas para a Polônia. “Um importador quis fazer um teste com os nossos produtos, mas agora, a proposta é muito melhor e seremos exclusivos da Winarium”, assegura Patrícia. Ela cita que a Lidio Carraro conquistou seis novos mercados em 2009 – Polônia, Canadá, Estados Unidos, Suíça, Holanda, Luxemburgo e Reino Unido. Agora, a Lidio Carraro vende para 10 países, sendo a vinícola brasileira de porte pequeno que exporta para o maior número de países. Os outros quatro destinos da vinícola são Alemanha, República Tcheca, Dinamarca e Eslováquia. “Devemos isso ao projeto Wines From Brazil, que oferece as mesmas oportunidades de negócios às pequenas, média e grandes vinícolas”, reconhece Patrícia Carraro.

Wine Tour Pizzato

Luciana Franco Zotz, da Winexcellence (cel 51 9315 6469), manda a programação do Wine Tour à Vinícola Pizzato, nos dias 13 e 14 de março, intitulado Vinho e Bem-Estar.

Dia 13.03.2010
14h – Check in no Hotel Villa Michelon
17h - recepção na vinícola brindada com uma taça de espumante Brut Pizzato. Entrega de um avental, bolsa e chapéu de pano personalizado.
17h15 - saída para o vinhedo.
18h15 - retorno à vinícola, visita às instalações e acompanhamento no processo de elaboração dos vinhos guiada pelo enólogo.
19h30 - degustação e jantar harmonizado com vinhos e espumantes. Também acompanha suco de uva e água.
Cardápio do Jantar:
CouvertPães artesanais com ervas, gergelim e açafrão da terra.Acompanhamentos: cebola caramelada, manteiga de ervas, caponata, palitos de cenoura e pepino e molho de iogurte ou espetinhos caprese.Harmonização: Espumante Brut Pizzato.
EntradaSinfonia de folhas verdes com pastrami, nozes e figo.Harmonização: Pizzato Chardonnay 2009.
Prato PrincipalPolenta com gorgonzola e codornas assadas.Harmonização: Pizzato reserva Cabernet Sauvignon 2004.
SobremesaMousse de queijo com sorvete, fruta assada e farofa de pistache.Harmonização: Pizzato Espumante Fausto.
Dia 14.03.2010
Das 8h às 9h30 – Café da Manhã
Das 10h às 10h45 – Yoga Experience com a Professora Marta Otton
Investimento - Valor individual em apartamento duplo luxo: R$ 254,00 + 10%
Como são os apartamentos:
Luxo: possui colchão box spring, ar condicionado central, televisão com assinatura individual, som com cd, conexão com a Internet, cofre, secador de cabelo e mini-bar.Reservas até 25.02 pelo fone (51) 9315 6469 ou luciana@winexcellence.com.br

A festa continua em Bento: vinho e vinho

Bento Gonçalves nunca viveu tão intensamente o período da colheita da uva como este ano. O Bento em Vindima, projeto que entra definitivamente para o calendário de eventos do município, contempla uma diversificada programação com atrações para todos os gostos. Quem ainda não participou dos cursos de degustação que estão sendo realizados gratuitamente no Salão Nobre da Prefeitura de Bento Gonçalves ainda podem aproveitar as últimas quatro sessões. A iniciativa envolverá mais de 400 pessoas.
O programa, que teve início no dia 9 de janeiro, segue até 27 de fevereiro com quatro sessões ainda disponíveis. Interessados podem se inscrever através dos sites www.enologia.org.br ou www.ibravin.org.br para os dias 17, 20, 24 ou 27 de fevereiro. Os cursos, realizados sempre nas quartas-feiras (19h30min) e aos sábados (18 horas), oferecem 30 vagas cada.
A ação, liderada pela Secretaria de Turismo, em parceria com a Associação Brasileira de Enologia (ABE), Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) – Campus Bento Gonçalves, é sempre conduzida por um enólogo que ministra os cursos com duração aproximada de 2 horas. Cada participante ainda recebe material didático contendo o livro “Conhecendo o essencial sobre uvas e vinhos” da Embrapa Uva e Vinho.
Integrando a programação do Bento em Vindima, a ABE também promove, amanhã (10), a partir das 19h30min no Salão Nobre da Prefeitura de Bento Gonçalves, a 37ª Degustação Temática. Exclusiva para associados, a degustação será conduzida pelo pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, Doutor Celito Guerra. Os enólogos degustarão vinhos licorosos de várias regiões do Brasil e do exterior. O objetivo da ABE com esta degustação é oferecer a seus associados condições para a qualificação, além de facilidade de acesso a informação e ao conhecimento de produtos de diferentes origens.

Degustação de Barolo em Caxias do Sul

A Festa Nacional da Uva 2010 abrirá espaço em sua extensa programação para um evento único e exclusivo em Caxias do Sul. Será realizada no próximo sábado, dia 27 de fevereiro, a Degustação Vertical de Barolo e a Degustação Vertical de Vinhos Finos de Caxias do Sula. Os eventos acontecerão às 16h e às 18h no Restaurante da Prefeitura de Caxias do Sul, no Centro de Eventos. A degustação é promovida pela Escola de Gastronomia UCS – ICIF, Federação Italiana Sommelier Albergatori Ristoratori (FISAR), Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e Federação Sommelier Internacional do Brasil (FSI-Brasil). As degustações são restritas a um grupo de 24 convidados.
O evento consiste em avaliar o vinho de uma maneira mais técnica, profissional e crítica. A Degustação Vertical de Vinhos Finos de Caxias do Sul iniciará às 16h. Os vinhos oferecidos para degustação são o Espumante Champenoise Rosé Brut Piagentini, Chardonnay 2009 - Cooperativa Vinícola Aliança, Reserva Tannat 2007 - Quinta Don Bonifácio e Espumante Moscatel Chateau Lacave. O cardápio para acompanhamento inclui filé de salmão marinado e levemente defumado, pão com erva-doce e caviar de verduras, bacalhau mantecato e mil folhas crocante, cordeiro assado azeite de oliva extra virgem e ervas finas e tartelette de pêssego fresco. O palestrante será o sommelier internacional Jefferson Sancineto Nunes, presidente da FSI Brasil, com apoio dos sommelieres Marcio Müller, vice-presidente FSI – Brasil, e Cristiano Davoglio.
Às 18h iniciará a Degustação Vertical de Barolo, considerados os melhores vinhos do mundo. É a primeira degustação deste rótulo realizada no Brasil. O palestrante será o presidente da FISAR Internacional, Roberto Rabachino, considerado o melhor sommelier do mundo. A tradução será de Jefferson Sancineto Nunes, presidente da FSI Brasil. Serão oferecidos os seguintes rótulos Barolo para a degustação: safra 2000 DOCG, bottiglia istituzionale, gradi 14; safra 2001 DOCG, riserva Sordo Giovanni, gradi 14; safra 2002 DOCG, bottiglia istituzionale, gradi 13,5; safra 2003 DOCG, Pichemej Cantine Marrone, gradi 14; safra 2005 DOCG, Bussia Silvano Balmita, gradi 14. O cardápio de acompanhamento da degustação será Grana Padano, Pecorino, Fontina, Brie, Gruyer, Geléia de Uva, Geléia de Malbec e Geléia de frutas vermelhas.
Após a degustação, a partir das 19h, os sommelieres irão conceder uma entrevista coletiva no local.
A Festa Nacional da Uva 2010 irá atée 7 de março. O evento tem o patrocínio âncora do Bradesco, Banrisul, Petrobrás e Prefeitura de Caxias do Sul, e patrocínio da Eletrobrás, Randon, Ministério do Turismo e Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.
A Festa Nacional da Uva 2010 abrirá espaço em sua extensa programação para um evento único e exclusivo em Caxias do Sul. Será realizada no próximo sábado, dia 27 de fevereiro, a Degustação Vertical de Barolo e a Degustação Vertical de Vinhos Finos de Caxias do Sula. Os eventos acontecerão às 16h e às 18h no Restaurante da Prefeitura de Caxias do Sul, no Centro de Eventos. A degustação é promovida pela Escola de Gastronomia UCS – ICIF, Federação Italiana Sommelier Albergatori Ristoratori (FISAR), Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e Federação Sommelier Internacional do Brasil (FSI-Brasil). As degustações são restritas a um grupo de 24 convidados.
O evento consiste em avaliar o vinho de uma maneira mais técnica, profissional e crítica. A Degustação Vertical de Vinhos Finos de Caxias do Sul iniciará às 16h. Os vinhos oferecidos para degustação são o Espumante Champenoise Rosé Brut Piagentini, Chardonnay 2009 - Cooperativa Vinícola Aliança, Reserva Tannat 2007 - Quinta Don Bonifácio e Espumante Moscatel Chateau Lacave. O cardápio para acompanhamento inclui filé de salmão marinado e levemente defumado, pão com erva-doce e caviar de verduras, bacalhau mantecato e mil folhas crocante, cordeiro assado azeite de oliva extra virgem e ervas finas e tartelette de pêssego fresco. O palestrante será o sommelier internacional Jefferson Sancineto Nunes, presidente da FSI Brasil, com apoio dos sommelieres Marcio Müller, vice-presidente FSI – Brasil, e Cristiano Davoglio.
Às 18h iniciará a Degustação Vertical de Barolo, considerados os melhores vinhos do mundo. É a primeira degustação deste rótulo realizada no Brasil. O palestrante será o presidente da FISAR Internacional, Roberto Rabachino, considerado o melhor sommelier do mundo. A tradução será de Jefferson Sancineto Nunes, presidente da FSI Brasil. Serão oferecidos os seguintes rótulos Barolo para a degustação: safra 2000 DOCG, bottiglia istituzionale, gradi 14; safra 2001 DOCG, riserva Sordo Giovanni, gradi 14; safra 2002 DOCG, bottiglia istituzionale, gradi 13,5; safra 2003 DOCG, Pichemej Cantine Marrone, gradi 14; safra 2005 DOCG, Bussia Silvano Balmita, gradi 14. O cardápio de acompanhamento da degustação será Grana Padano, Pecorino, Fontina, Brie, Gruyer, Geléia de Uva, Geléia de Malbec e Geléia de frutas vermelhas.
Após a degustação, a partir das 19h, os sommelieres irão conceder uma entrevista coletiva no local.
A Festa Nacional da Uva 2010 irá atée 7 de março. O evento tem o patrocínio âncora do Bradesco, Banrisul, Petrobrás e Prefeitura de Caxias do Sul, e patrocínio da Eletrobrás, Randon, Ministério do Turismo e Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.

Tire suas dúvidas sobre vinhos no verão

Com as altas temperaturas, dúvidas comuns surgem sobre o consumo de vinhos no calor. Perguntas como: “Será que devo deixar de lado os tintos e priorizar os rosés?” e “Qual tipo de vinho pode ir à geladeira?”, angustia os consumidores que não querem abrir mão do prazer da bebida no verão. Para acabar com o dilema, confira as dicas de Mauricio Leme, sommelier da World Wine.
Rótulos ideais para as altas temperaturas
Rosés, brancos e espumantes são os mais indicados por serem servidos mais gelados, e também por terem como característica principal o frescor, trazido por sua agradável acidez.

Vinho tinto no calor?
Tintos podem ser tomados no verão, mas para isso alguns cuidados são necessários. O principal cuidado é quanto à temperatura, que deve variar entre 16°C e 18°C. Por isso, uma adega climatizada é ideal, mas, caso não tenha uma em casa, vale colocar a garrafa em um balde com gelo por 5 a 7 minutos. Além disso, alguns tintos são mais indicados para as altas temperaturas por apresentarem leveza e frescor. Eles são vinhos de corpo leve como o Bardolino, Montepulciano d’Abruzzo, Chianti, Anjou e os Beaujolais, ou os elaborados com uvas como a Pinot Noir, a Gamay e até mesmo a Dolcetto.

Geladeira X Vinho
O vinho pode sim ser resfriado em geladeira, porém não deve ser mantido nela por muito tempo (eu acrescento que tempo demais endurece a rolha). Já o freezer deve ser evitado, pois o choque térmico é muito grande e acaba “estressando” o vinho.

Temperatura na hora de servir
Caso esteja servindo um vinho branco, rosé ou espumante a melhor maneira é mantê-lo em um balde com gelo e água. No caso de tintos, a indicação é deixar um balde de gelo pronto, ao lado da mesa, para ajustar a temperatura do vinho, caso ele esteja muito quente. O procedimento consiste simplesmente em colocar a garrafa por apenas alguns minutos, até ele retornar a temperatura correta.

Vinhos na praia
Vinho na praia é uma ótima idéia! Espumantes e vinhos brancos trazem grande frescor e são ideais para serem degustados em um dia quente de verão. Para manter a garrafa fria a melhor opção é um isopor com gelo e um pouco de água.

Temperaturas de serviço:
- rosé: 11°C e 14°C
- branco: 10°C e 12°C
- espumante: entre 6º e 10º

Sugestão de rótulos:

Espumante
· Prosecco di Valdobbiadene – Silvano Follador (Veneto – Itália) – R$ 95,00
Brancos
· Riesling Kabinett Trocken 06 - Weingut Clemens Busch (Mosel – Alemanha) – R$ 85,00
· Tue Boeuf “Frileuse” – Clos Du Tue Boeuf (Loire – França) – R$ 89,00
Tintos
· Otoño 07 – Clos Ouvert (Valle Central – Chile) – R$ 72,00
· Morgon 07 – Marcel Lapierre (Beaujolais – França) – R$ 145,00
· Château Le Puy 04 – Ch. Le Puy (Bordeaux – França) – R$ 175,00

A World Wine, que dá estas dicas, foi criada em 1999, é uma das três maiores importadoras de vinhos premium do país e conta com mais de 100 produtores exclusivos de 14 países, num total de mais de 1.500 rótulos. Possui duas lojas próprias nos bairros paulistanos dos Jardins e Brás e uma em Ribeirão Preto, no interior do Estado, além de lojas parceiras em 15 estados brasileiros em cidades como Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, Joinville, Fortaleza, Belém, Vitória, Recife, dentre outras. A World Wine atende clientes de todo o Brasil pelo Televendas (11 3383-7477) e pelo site www.worldwine.com.br.

Olivier Anquier

Na próxima sexta-feira, dia 26, às 20h, dentro da programação do Bento em Vindima, ocorre a aula show de culinária com o Chef de Cozinha Francês de nome conhecido internacionalmente, Olivier Anquier. O evento acontecerá no Anfiteatro da Fundação Casa das Artes(Rua Herny Hugo Dreher, 127, bairro Planalto). Como mais uma das ações do Bento em Vindima, o show é aberto para a comunidade local, bem como para o turista que quiser vivenciar uma experiência de aprendizado e diversão. A promoção da Prefeitura de Bento Gonçalves, através da Secretaria de Turismo e Fundação Casa das Artes. Os ingressos estão à venda nos hotéis da Rede Dall’Onder, Senac, Sindicato de Hotéis, e Secretaria de Turismo. Informações: (54) 3055-7130.

Problemas com vinhos argentinos: fungicida

Alguns vinhos argentinos andam se complicando na Alemanha. A Assessoria de Imprensa do Instituto Brasileiro do Vinho enviou-nos a reprodução de um texto em que o enólogo francês Marc Dubernet comenta a ossível presença de fungicida em alguns vinhos dos nossos vizinhos.
“Produtores argentinos podem estar utilizando o fungicida natamicina na vinificação e não apenas para limpeza das adegas, como permite a legislação Argentina. Para Marc Dubernet, o diretor do laboratório francês de enologia Dubernet, especializado em auditoria, análise e consultoria, o uso deste antibiótico tem uma finalidade muito clara "estabilizar o vinho". "- Este fungicida é muito caro para ser utilizado na limpeza da adega. A piramicina ou natamicina é um eficaz estabilizante que vai eliminar uma levedura não desejada a Brettanomyces”.
A presidenta de Wines of Argentina, Suzana Balbo, na verdade tenta defender o vinho argentino em suas declarações e em seu comunicado oficial ao dizer que este antibiótico não é usado na vinificação. Afinal, são muitos e importantes produtores que foram identificados usando o fungicida. Ela tem obrigação de defendê-los enquanto presidenta do organismo responsável pela sua promoção e exportação. Especula-se na imprensa portenha que outros produtores devem ser incluídos em uma nova relação alemã de vinhos contaminados ainda a ser divulgada.
Dubernet explica que o surgimento desta levedura pode acontecer na fermentação alcoólica, mas acontece geralmente depois do vinho pronto. Esta levedura natural vai dar ao vinho aromas desagradáveis de estrebaria, couro e suor de cavalo. O uso deste antibiótico não é permitido na União Européia e nem recomendado pela OIV. «A OIV não tem poder legal de interditar seu uso, pode apenas recomendar”, orienta o enólogo francês. Também não é permitido seu uso no vinho na Argentina.
“Na Europa, para evitar este acidente, fazemos uma boa gestão do uso do sulfito (SO2) e um rigoroso acompanhamento da microbiologia e análise química do vinho para saber se houve contaminação. Se um acidente ocorreu realizamos a "flash pausterização". Esta vai permitir reduzir a níveis insignificantes a microbiologia do vinho, sem danificá-lo ou alterá-lo”, garante Dubernet.
Segundo o Instituto Francês da Vinha e do Vinho a levedura Brettanomyces pode ser encontrada tanto no vinhedo como causada por uma falta de higiene na adega, especialmente em calhas, mangueiras, tonéis e torneiras. Outros agravantes são a grande presença de ácidos fenóis precursores de etil fenóis, presença de açúcar residual depois de uma fermentação complicada, baixo índice de sulfito e envelhecimento em barricas que não foram limpas de forma adequada. Marc Dubernet enfatiza que este conservante é permitido na indústria agro alimentar para alguns queijos e salames, mas não é permitido para o vinho. A paramicina é um antibiótico e "não representa nenhum risco à saúde humana", reitera.
O fungicida natamicina foi encontrado nos vinhos Fuzion, Santa Julia, em seis outros vinhos argentinos e dois da África do Sul, na Alemanha. 120 mil garrafas de vinho argentino foram retiradas do mercado alemão. Todos os vinhos argentinos destinados à Europa estão bloqueados nas alfândegas. Metade dos vinhos argentinos coletados para análise apresentou a presença do pesticida, que é utilizado para a limpeza das adegas na Argentina, o que permitiu a contaminação mesmo em vinhos orgânicos. Em outubro e novembro foi constatada a presença da substância ilícita, o que gerou o bloqueio.
Fuzion e Santa Julia da Família Zuccardi são os mais conhecidos entre os vinhos argentinos contaminados.
A lista (veja abaixo) mostra que a contaminação ocorre em diversas regiões atingindo os da Família Zuccardi de Mendoza, mas também da distante Patagônia. A questão já vinha sendo acompanhada por Wines of Argentina que contratou o laboratório bordeles Excell para identificar os focos desta poluição. Segundo o especialista francês Pascal Chantonnet, do Excell, "a natamicina pode ter sua origem na utilização de produtos para desinfetar as adegas, garrafas ou mesmo rolhas, é por isto que o encontramos mesmo em vinhos orgânicos", confirma. Suzana Balbo, enóloga e presidente da Wines of Argentina, pediu aos produtores que cessem imediatamente de utilizar o detergente NAT 3000, que contém o fungicida, na limpeza de barris e mangueiras, disse ao Los Andes on line. Segundo Guillermo García do Instituto Nacional da Vitivinicultura Argentina, os resíduos encontrados “não representam nenhum perigo para a saúde”.
Natamicina ou paramicina é um antibiótico fungicida, utilizado para eliminar fungos e leveduras. A Organização Internacional do Vinho e da Vinha, OIV, não autoriza seu uso, mas a legislação da Argentina permite seu emprego na limpeza da adega e seu material. A piramicina é permitida na indústria alimentar, como em certos queijos e frios sob o nome de conservante E235. A natamicina também é ministrada enquanto medicamento para o homem e vendida em farmácias. Em fortes doses pode provocar náuseas e diarréia.
Lista dos vinhos retirados do mercado alemão:
Argentina
Santa Julia, 2008, Mendoza, Cabernet Sauvignon, número de lote L09-184-09
Fuzion 2008, Mendoza, Tempranillo, Malbec, número de lote L09-198-21
Santa Andrea, 2008, Mendoza, Malbec, Cabernet Sauvignon, número de lote L-56659
Villa Paola, 2008, San Rafael, número de lote 01/2009.
Villa Atuel, 2008 San Rafael, Syrah, Merlot, número de lote L-WT1377
Légende de Polo, 2007, Mendoza, Malbec, número de lote L 76605
Terra Nova, 2008, Mendoza, Malbec, número de lote L: 90.0789
Maranon, 2009, Malbec, Mendoza, número de lote L9289-0D72
Cruz, d'Indio, 2007, Belle Malbec Añelo, Neuquen - Patagônia, Lote número L-9168
Cruz, d'Indio, 2007 Malbec Añelo Neuquen - Patagônia, lote número L-9139

África do Sul:
W.O. Constantia, 2009, Syrah Rosé, número de lote L14336-2
WO Constantia 2009, Blanc de Noir, L14335 número de lote-4

Leia toda a matéria em: http://www.jblog.com.br/conexaofrancesa.php

Produtores da Aurora são destaques na Festa da Colheita

As uvas destinadas à produção dos vinhos da Aurora receberam diversos reconhecimentos durante a tradicional exposição da Festa da Colheita de 2010, que encerrou no dia 14 de fevereiro e reuniu mais de 12 mil visitantes. Nesta, que é uma das mais tradicionais atividades da Vindima na Serra Gaúcha, 38 produtores mostraram a qualidade de suas uvas, produzidas no distrito de Tuiuty, em Bento Gonçalves, região privilegiada por fatores como altitude e clima, mas também pelos altos investimentos tecnológicos no setor vitivinícola. A grande vencedora desta edição, entre as 23 inscritas, foi a variedade Arcelllotta, do produtor Lídio Tomasi, da Vinícola Aurora.
Os associados da Cooperativa, nas 18 variedades de uvas que estavam competindo, obtiveram destaque e reconhecimento dos jurados nas variedades Cabernet Sauvignon, Tannat, Bordô, Concord, Isabel, Jacquez, e Niágara. A comissão julgadora contou com representantes da Embrapa Uva e Vinho e da Associação Brasileira de Enologia (ABE). O objetivo do prêmio é valorizar o trabalho dos produtores locais e divulgar a qualidade das uvas produzidas no distrito.

Suco de uva brasileiro na Gulfood em Dubai

Cinco empresas participam da maior feira de alimentos do Oriente Médio levadas pelo Programa de Desenvolvimento Setorial do Suco de Uva, desenvolvido em parceria entre Ibravin, Ibraf e Apex-Brasil. A estreia das empresas brasileiras produtoras de suco de uva 100% natural na Gulfood, maior feira de alimentação do Oriente Médio, acontece neste domingo (21), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Aurora, Casa de Madeira, Sinuelo, Panizzon e Natural Products (Suvalan) ocuparão o espaço do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) no estande de 90 metros quadrados do Ibraf (Instituto Brasileiro de Frutas), que participa pela terceira vez da feira, com encerramento marcado para quarta-feira (24). “Os Emirados Árabes Unidos são vistos como um local estratégico para o suco de uva 100% natural brasileiro, por isso a presença nesta feira é obrigatória e deve render bons negócios”, afirma a coordenadora do Programa de Desenvolvimento Setorial do Suco de Uva, Raquel Rohden, que está em Dubai acompanhando as cinco empresas. O programa, criado em agosto do ano passado, já conta com a adesão de 19 empresas (Aurora, Casa de Madeira, Garibaldi, Galiotto, Irmãos Molon, Panizzon, Campestre, Perini, Mena Kaho, Natural Products, Cooperativa Monte Vêneto, Cenecoop , Battistello Terragnolo, Sinuelo, Catafesta, Golden Sucos, Cooperativa Aliança e Muraro). Ele é desenvolvido em parceria entre o Ibravin, o Ibraf e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).
Segundo Raquel Rohden, o Brasil é conhecido no mercado externo pelo suco concentrado. “O objetivo do programa é divulgar o suco de uva 100% natural pronto para beber, que tem maior valor agregado”, esclarece. Como há a proibição de consumo de bebidas alcoólicas por questões religiosas, o suco de uva tem tido uma demanda crescente no Oriente Médio. “Os países árabes, tendo Dubai como porta de entrada, apresentam boa renda e atraem milhares de turistas em todas as épocas do ano”, observa Raquel, acrescentando que a imagem favorável do Brasil oferece grandes oportunidades aos produtos verde-amarelos ofertados nestes países.
Ao lado de Estados Unidos, Canadá e Angola, os Emirados Árabes Unidos estão entre os quatro mercados-alvo para a promoção brasileira do suco de uva 100% natural no mundo este ano e no próximo. Para os próximos dois anos, também serão trabalhados países como Chile, Colômbia, Guatemala e Venezuela. “A diversidade de uvas existentes no Brasil, que deixa o suco mais saboroso, é um dos maiores diferenciais do nosso suco de uva”, opina Raquel Rohden.
A participação das empresas brasileiras na Gulfood deste ano nasceu após uma missão técnica do Ibravin a Dubai, em 2009. A convite da Apex-Brasil, três empresas (Aurora, Lidio Carraro e Miolo) participaram do evento Sabores do Brasil, um jantar de gala realizado no Hotel Intercontinental em Dubai nos dias 21 e 22 de fevereiro do ano passado. O destaque foi o suco de uva 100% natural da Aurora, que acabou conquistando um importador para o Oriente Médio.A gerente do Wines from Brazil, Andreia Gentilini Milan, que acompanhou as visitas em Dubai em 2009, ressalta que o grande atrativo do suco é que ele não tem similar no mercado do Oriente Médio. “É puro, natural, sem adição de água, açúcar nem conservantes”, enumera. A gerente executiva do Ibraf, Valeska de Oliveira, diz que os produtos brasileiros são bem aceitos pelos árabes e a receptividade pelas empresas locais também é grande. “A Gulfood é a principal feira do Oriente Médio para os nossos produtos”, assinala.
A última safra (2009) de uva do Rio Grande do Sul, estado responsável por cerca de 90% da produção brasileira, resultou na colheita de 207 milhões de quilos de uvas comuns (americanas ou híbridas). A novidade é que 45% deste total foi destinada para a produção de suco de uva. Nos anos anteriores, a média ficava em 30%. “Isso se deve à crescente aceitação dos consumidores ao suco de uva, especialmente o 100% natural, que não contém adição de água nem açúcar”, afirma o diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani.O dirigente salienta que o mercado de suco de uva tem crescido a uma média de 15 a 20% por ano, sendo que os sucos naturais têm incremento ainda maior, ao redor de 40%. “Toda a produção tem sido absorvida, o que leva as empresas a apostarem nesse produto”. Em dois anos, a comercialização de suco de uva 100% natural aumentou 86% no Brasil, passando de 13,7 milhões de litros em 2007 para 25,5 milhões de litros em 2009. A produção de suco de uva do tipo integral/natural no Rio Grande do Sul foi de 18,3 milhões de litros em 2008. Nos anos de 2001 e 2002, a produção era de 2,8 milhões de litros. Em 2003, 3,5 milhões de litros. Em 2004, 4 milhões; 2005, 6 milhões de litros; e 2006, 8,6 milhões de litros de suco de uva 100% natural.De acordo com o enólogo Adolfo Lona, uma das virtudes de todo suco natural é ter características organolépticas marcantes da fruta que o gerou. No caso dos sucos de uva, os provenientes de variedades de origem europeia, utilizadas para obter vinhos finos como Chardonnay, Riesling, Merlot e Cabernet Sauvignon, não apresentam as características da casta. “São neutros, sem graça”, diz ele. “Já os elaborados a partir de uvas da espécie Americanas e/ou híbridas como Concord, Seibel e Isabel – abundantes na Serra Gaúcha – são extremamente ricos em aromas e gosto de uva”, assegura Lona.É por este motivo que o suco brasileiro é muito apreciado e raro, porque na grande maioria dos países produtores o cultivo das espécies americanas é proibido, como na França, por exemplo. Tradicional produtor e exportador de suco concentrado, o Rio Grande do Sul possui indústrias existentes desde a década de 70, estando entre as mais modernas do mundo. Adolfo Lona garante que o consumidor que provar o suco de uva brasileiro irá descobrir um produto natural, puro, integral e sem álcool. E mais: “que reúne todos os benefícios à saúde que os derivados das uvas tintas oferecem devido à presença do resveratrol”.

Preço do cordeiro

Um excelente trabalho vem sendo montado pela Universidade de São Paulo com o Indicador Semanal FZEA-USP do Preço do Cordeiro no Estado de São Paulo. Já está em seu número 39. Uma evolução natural deste trabalho, certamente, será identificar claramente o custo de produção de um cordeiro e de sua respectiva carne, o que aqui no Rio Grande do Sul ninguém define claramente.
O projeto de São Paulo está em desenvolvimento pelo Grupo de Estudos em Empreendedorismo e Gestão do Agronegócio (GEAGRO) da Faculdade de Engenharia de Alimentos e Zootecnia (FZEA) da USP, Campus de Pirassununga/SP, com a colaboração de docentes e pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP), APTA Escritório Regional da Alta Sorocabana, Unidade de Agronegócio doSEBRAE-SP e ASPACO.
Trabalham no projeto o Prof. Dr. Celso da Costa Carrer (Coordenador do Projeto), Renan Antonelli Mendes (Graduando em zootecnia) e Alexsander da Silva (bolsista do projeto), com vários colaboradores, inclusive que mandam as cotações em cada região. Sandra R. de Lucca é a secretária do UNICETEX-Centro de Inovação Tecnológica e Extensão FZEA-Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos - Campus USP - Pirassununga/SP. - DDR +55 (19) 3565-4005 - e-mail: unicetex@usp.br
Não reproduzo o levantamento de preços porque está em PDF. Os interessados podem pedi-lo para unicetex@usp.br, com a Sandra de Lucca. Os melhores preços, hoje, estão sendo praticados em Sorocaba: R$ 4,12 o quilo vivo; R$ 9,15 o quilo carcaça.

De pé? Ou deitado?

Já comentei aqui que, dia desses, almocei com o enólogo Mário Geisse, lá na Vinhos do Mundo, junto, também, com o Leocir Vanazzi, com os quais procurei esclarecer dúvidas de alguns leitores sobre se a garrafa de vinho pode ficar em pé. Algumas, como as de espumante, até deve, segundo a dupla. As de vinhos brancos e tintos também podem ficar em pé por meses e até um ano. Só os vinhos de guarda para cinco, dez, quinze ou 20 anos devem ficar deitados. O grande inimigo do vinho, segundo Geisse, é a luminosidade e o calor. Destes, sim, eles devem ser preservados.
Ambos me deram uma aula sobre rolhas. Mas o assunto é tão complicado que ainda estou digerindo as informações para poder transmiti-las aos meus leitores.

Artesanato da região Uva e Vinho

A Região da Uva e Vinho tem mais um motivo para encher os olhos dos turistas que a visitam e tornar-se referência por suas tradições. Uma ação conjunta entre Sebrae-RS, Associação de Turismo da Serra Nordeste (Atuaserra) e artesãos de dez cidades resultou na Coleção Videiras, integrando o projeto de artesanato da Serra Gaúcha.
Inspirada nos parreirais dos municípios da Região, a coleção traz produtos como embalagens para garrafa de vinho, aventais, cachecóis, bolsas, almofadas, eco bags, quadros decorativos e porta copos. No total são mais de 50 itens exclusivos. A folha de parreira foi escolhida como símbolo padrão da coleção e estampa as peças, que poderão ser encontrados preferencialmente nas vinícolas e pontos turísticos da Serra Gaúcha.
O lançamento da coleção, com a apresentação dos produtos que a compõem, aconteceu, dia 19 de fevereiro, fazendo parte da programação da Festa da Uva, em Caxias do Sul.
Cantada em prosa e verso por suas características culturais, gastronômicas, climáticas, paisagísticas, aliada a essência da tradição dos descendentes de imigrantes italianos, a Serra Gaúcha transformou-se em um pólo vitivinícola e turístico do Brasil. Essa união de peculiaridades, organizada e dirigida a um projeto coletivo, fez com que o artesanato da Região Uva e Vinho começasse a sair do anonimato.
Conforme a gestora de projetos de turismo do Sebrae-RS, Luciana Silveira Thomé, durante todo o ano de 2010 os grupos de artesanato terão acompanhamento técnico de consultores que também auxiliaram na concepção e na produção das peças. “A partir de agora o trabalho sofre pequenos ajustes de adequação ao mercado”, explica. A diretora executiva da Atuaserra, Beatriz Paulus, diz que além de valorizar uma característica regional, a Coleção Videiras integra um grande projeto de valor humano.

Canepa Novísimo Cabernet Sauvignon 2008 chega à Wine

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A Wine (www.wine.com.br), líder na venda de vinhos na internet brasileira, está apresentando o chileno Canepa Novísimo Cabernet Sauvignon 2008. Fundada pela família Canepa, de imigrantes italianos instalados na região de Santiago, a Vinícola Canepa é o resultado da combinação da tradição do Velho Mundo ao estilo moderno do Novo Mundo. A vinícola está localizada atualmente no Vale do Maipo, uma das principais regiões vitivinícolas das Américas. O estilo do vinho Canepa Novísimo Cabernet Sauvignon 2008 é moderno, concentrado, com aroma de fruta em compota e caramelo. Seu sabor é macio e encorpado, ideal para pratos à base de carne, massas com molho cremoso, empanados, grelhados e queijos.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Pescaria, cordeiro e vinho

Depois de alguns dias afastado dos computadores, sem escrever o Blog, porque estava sentado à margens do rio Quarai, no Sarandi, em Santana do Livramento, tentando pescar (não deu nada no rio porque estava cheio pelas chuvas), estou de volta com muitas notícias sobre vinhos e cordeiros. São muitas mesmo (acho que 26 notas), leia até o final desta edição.
Lá nos campos da Fazenda São José e Cabanha Santa Orfila, de Claudino Loro, pescamos – estavam junto o Arfio e o Ario Mazzei, além do Loro, do Chico Fontoura e da jovem Maisa - algumas trairas, mas nos açudes dentro das invernadas. Comi muito cordeiro texel gordo, inclusive preparados no meio do campo, à noite, à beira das barragens, com vento e tudo, pelos mestres Francisco Fontoura e Seu Nei, o capataz das fazendas do Claudino Loro. Quando sentávamos à mesa, na casa da fazenda, os cordeiros e peixes vinham preparados por dona Neli e dona Gené, ou, então, pelo Elehu de Mello Arnez, que apresentou um panga ao molho branco maravilhoso. Bebi muito vinho chileno e nacional. Afinal, estava pertinho do Uruguai, onde há lojas free shops que vendem os chilenos a partir de R$ 9,00. O mais caro foi o Don Melchor, a R$ 130,00.

Quatro mil cordeiros

Entre uma pescaria e outra, acompanhei a preparação de 2.200 borregas texel e lacaune para serem inseminadas. Se tudo correr bem, Claudino Loro espera uma parição de 100% e a obtenção de, no mínimo, 4.400 cordeiros para a safra de 2010.
O que me chamou a atenção foi a fartura de pasto, não tão bom para as ovelhas, mas excelente para os bois, que estão pegando graxa e ficando bonitos e luzidios. As ovelhas somem no meio dos pastiçais, tão altos eles estão.
O que o pessoal da região do Sarandi, a 80 km de Livramento, está preocupado é com a situação da estrada, responsabilidade da Prefeitura, que atrapalha o transporte de animais em grandes caminhões, os quais atolam ou vão aos trancos e barrancos, ferindo os animais. A região tem cerca de 700 bois para encaminhar aos frigoríficos nos próximos meses e, além da estrada ruim, enfrenta o aumento do preço do frete, exatamente pelo mau estado da via. Quando chegar a época de transportar os cordeiros, mais delicados, a situação ficará pior. Dizem que o atual secretário de Obras do prefeito Wainer Machado há muito tempo não aparece na região para ver a estrada.
Outras duas queixas da região se referem às comunicações telefônicas e à energia elétrica. O telefone celular, que também é um grande auxiliar, no campo, lá não funciona. Não há prestadora de serviço que faça chegar o seu serviço. O pessoal se vê obrigado a usar a telefonia celular do Uruguai, bem mais cara, pois as ligações são internacionais. Já a energia elétrica, que deveria ser fornecida pela AES-SUL, passa caindo e, às vezes, chega a faltar durante uma semana, o que estraga tudo o que está nas geladeiras e nos freezer, principalmente carne, leite e vacinas. Quem abate uma vaca e, se falta luz, não pode correr com a carne para a cidade, perde tudo.

O pioneiro Mário Geisse

Estive de numa degustaçãso de vinhos da chilena Casa Silva, realizada na Vinhos do Mundo, em Porto Alegre, e conversei muito com o enólogo Mário Geisse, que falou sobre as características dos vinhos de clima maritimo que a Casa Silva está lançando. Ele falou, também, sobre a safra de 2010, lá no Chile e aqui em sua Vinícola Geisse, na serra gaúcha.
A Vinícola Geisse, ex-Cave de Amadeu, ícone na elaboração de espumantes finos na América do Sul, comemora os resultados da safra 2010. Apesar das perdas consideráveis que o setor vem enfrentando em virtude do mau tempo, a vinícola comandada pelo reconhecido engenheiro agrônomo e enólogo Mario Geisse celebra a aposta que realizou na implantação do inovador sistema de tratamento TPC "Thermal Pest Control", que está permitindo cuidar de seus vinhedos sem a utilização de agrotóxicos. O TPC ajuda principalmente a fortalecer o sistema de autodefesa das plantas, possibilitando que estas tenham melhores condições de se defender dos ataques de fungos, bactérias e demais doenças, viabilizando que as plantas resistam sem a necessidade de defensivos químicos e ainda produzam uvas de excelente qualidade.
Com os resultados expressivos desta safra, dentro dos níveis de qualidade exigidos pela Vinícola Geisse para a elaboração de seus espumantes, Cave Geisse já celebra o terceiro ano de produção ecológica, permitindo a comercialização de espumantes sem resíduos químicos, com alto padrão de qualidade e sem prejudicar o meio ambiente.
Mario Geisse, responsável por trazer em primeira mão esta tecnologia para ser testada em seus vinhedos no Brasil, após realizar alguns testes com ela no Chile, diz estar muito entusiasmado com os resultados. "Estamos diante de uma verdadeira revolução verde. Eu não acreditava que o sistema TPC poderia ser tão eficiente no controle de pragas diante de um ano tão difícil para a agricultura no sul do país. Mantivemos a produtividade esperada e com plantas mais saudáveis, que consequentemente, geram frutas de melhor qualidade.”

Vinícola gaúcha será escolhida para vender aos poloneses

Os poloneses Marek Kondrat e Piotr Pabianski, proprietários da empresa Winarium, anunciaram, nesta quinta-feira (18), durante seminário no Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), em Bento Gonçalves, que escolherão uma vinícola gaúcha para abastecer a sua rede de 10 lojas na Polônia. “Pela qualidade e diversidade existente, será difícil escolher só uma empresa, mas é assim que costumamos trabalhar com novos países”, anunciou Marek Kondrat, que também é um dos atores mais conhecidos da Polônia. Ele disse que usou o mesmo critério com a Argentina, que agora já conta com três marcas diferentes à venda na Winarium.
Um dos principais critérios de seleção da vinícola gaúcha que será eleita pelos poloneses como primeira cliente da Winarium no Brasil é a variedade de produtos. “Queremos uma empresa que possa oferecer vinhos de todas as faixas de preço”, revelou. Kondrat disse que aposta muito no crescimento do mercado polonês de vinho. “Esperamos que o consumo per capita cresça de 5 a 15% por ano”, observou. Para atender esta demanda crescente por vinhos, os poloneses planejam dobrar o número de lojas da rede Winarium este ano – abrindo 10 novas filiais. A empresa vende cerca de 30 mil garrafas de vinhos finos por mês, sendo 80% deles vendidos entre 8 e 12 euros a garrafa.
Também presente no painel, o jornalista especializado em vinhos, Marek Bienzyk, disse que está impressionado com a qualidade dos vinhos brasileiros. “Sem dúvida há um grande potencial para os vinhos do Brasil na Polônia”, comentou. Ele é um dos mais importantes jornalistas europeus especializados em vinhos, com colunas em veículos como Polish Wine Guide, Forbes, Magazyn Wino, Logo e Tygodnik Powszechny.
Nos dois últimos anos, a Polônia comprou US$ 111,4 mil de seis vinícolas brasileiras. Pelo seu potencial, a Polônia é um dos oito mercados-alvo dos vinhos brasileiros este ano e no próximo. A vinda da comitiva polonesa foi promovida pelo Projeto Wines From Brazil, realizado em parceria pelo Ibravin e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), e faz parte da estratégia de promoção dos produtos verde-amarelos neste país. A gerente de Promoção Comercial do Wines From Brazil, Andreia Gentilini Milan, comentou que a Polônia tem tido um crescimento grande no consumo de vinhos, estando bastante aberta a produtos importados. “O consumo de vinho na Polônia está aumentando e a expectativa é que o vinho tome cada vez mais o mercado da cerveja e da vodka”, disse ela. Na quarta-feira (17), os poloneses participaram de uma rodada de negócios na sede do Ibravin, em Bento Gonçalves, com seis vinícolas (Dom Cândido, Panceri, Piagentini, Pizzato, Casa Motter e Boscato). À noite, as seis empresas ofereceram um jantar harmonizado com vinhos e espumantes no Restaurante Primo Camillo, em Garibaldi. Na manhã desta quinta-feira (18), eles visitaram a Aurora. Hoje (18) à noite, a Lidio Carraro ofereceu um jantar no Vale dos Vinhedos harmonizado com os seus vinhos e espumantes. Nesta sexta-feira (19), os poloneses conhecerão a Casa Valduga, a Miolo e a Salton, além da Embrapa Uva e Vinho e da Aprovale (Associação dos dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos). Na despedida, no sábado, eles participaram da Festa da Colheita, no Hotel & Spa do Vinho Caudalie, e deram um passeio de Maria Fumaça, de Carlos Barbosa a Bento Gonçalves.

Caprinos: 16 prenhezes utilizando 17 doses

Ronald Martin Rauter, cliente da CRV Lagoa/Top in Life no Rio Grande do Sul, está muito satisfeito com os resultados obtidos em sua propriedade, a Cabanha Butiá, de Passo Fundo. Rauter adquiriu 17 doses de caprinos da raça Saanen - 10 de Dengoso e sete de Gigo 1 - e conseguiu nada menos que 16 prenhezes. O produtor é atendido pelo consultor de campo Felipe Dexheimer Pereira da Silva."Estou muito satisfeito com os resultados. Obtive um excelente número de prenhezes e ainda tive a sorte de nascer a maioria de fêmeas. Foram 10 machos e 15 fêmeas resultantes de 17 inseminações. Pretendo continuar trabalhando com a CRV Lagoa/Top in Life e espero as novidades para 2010. Realizo as coberturas sempre a partir de agosto, então em janeiro e fevereiro elas dão cria, para no inverno realizar a produção de leite", conclui Rauter.Dengoso é neto de Spinning Well Mathan, principal raçador Saanen da região de Teresópolis (RJ), e filho de Howcroft Fleur Ly e Au Clair de Lune Santa Maria. Tem filhas como Baronesa do Capril Geneve, recordista nacional Cabra Jovem, com 9.776 kg de leite de média (2ª cria). Vem de linhagem canadense de alta produção leiteira.Já Gigo 1 é filho de Igor, que também é pai da recordista nacional cabra adulta, Mel do Capril da Mantiqueira, com 11,3 kg de média diária. Deixou muitas filhas com produção entre 7 e 9 kg de leite por dia e está posicionado entre os 10 principais raçadores Saanen do país. Ambos são reprodutores da seleção do Rancho das Cabras, que atualmente pode ser considerado um dos principais selecionadores da raça Saanen no Brasil, afinal são mais de 25 anos de trabalho em melhoramento genética da raça."O plantel, atualmente, possui média diária de 4,5kg/dia (calculada em quatro pesagens oficiais ocorridas), possui uma recordista em lactação de 305 dias com 1.527 kg e outra recordista com lactação de 305 dias com 1.439 kg. As projeções para o fechamento das próximas lactações de 305 dias são bem promissoras: duas cabras entre 1.900 e 2.400 kg; quatro cabras entre 1.200 kg (1ª cria) e 1.400 kg (2ª cria); cinco cabras entre 1.000 kg e 1.200 kg (duas de 1ª cria) e cinco cabras entre 800 e 1000 kg, sendo duas cabras de 1ª cria. É genética de ponta disponível", comenta Marcelo Roncoletta, sócio-diretor da Top in Life."Ficamos muito felizes porque se o cliente está satisfeito, cumprimos o nosso principal objetivo. É a genética da CRV Lagoa e Top in Life fazendo a diferença no segmento de Ovinos e Caprinos", destaca o gerente de Desenvolvimento de Negócios da CRV Lagoa, Antônio Esteves.

Curso de sommelier em Joinville

Eduardo Betinardi é quem informa: com o objetivo de formar profissionais capacitados para atuar no segmento da vinicultura, o Centro Europeu de Joinvile está com as matrículas abertas para o curso de Sommelier, que é reconhecido pela Associação Brasileira de Sommeliers (ABS), entidade que representa o segmento profissional no Brasil. Com duração de seis meses o curso do Centro Europeu aborda assuntos como técnicas de degustação; serviços do vinho; conhecimento das uvas viníferas; harmonização enogastronômica; enologia; enografia; técnicas de degustação; processos de vinificação; métodos de conservação e armazenagem; defeitos e alterações no vinho; vinhos do mundo; leitura dos rótulos; sistemas de denominações; e legislação vinífera.
A escola tem parcerias firmadas com alguns dos principais órgãos da vinicultura mundial, entre eles o Instituto Vinhos do Douro e do Porto (IVDP) e para os alunos interessados em conhecer um pouco mais sobre os processos do vinho, o Centro Europeu disponibiliza, também, visitas técnicas a fornecedores e vinícolas no Brasil e exterior, assim como jantares temáticos, com o objetivo de trabalhar a harmonização e interpretação enogastronômica.As aulas do curso de Sommelier do Centro Europeu terão início no próximo mês de março e acontecem na sede da instituição, localizada na rua Henrique Meyer - 280. Mais informações pelo telefone (41) 3222-6669 ou no site www.centroeuropeu.com.br.

Vinho brasileiro em alta

Na primeira semana da Festa da Uva, em Caxias do Sul, que irá até 7 de março, os vinhos brasileiros estão em evidência. Uma prova disso é que dois compradores poloneses estão no Rio Grande do Sul gravando documentários e fazendo encomendas de diversos tipos de vinhos nacionais.
A vinda dos compradores foi uma iniciativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). As entidades esperam exportar, em 2010, US$ 7 milhões em vinhos, para cerca de 30 países.

Cabritos anglonubianos

Os maiores craques da raça anglonubiana estarão reunidos na Feinco 2010, em São Paulo. Haverá o 1º leilão Seleção Brasileira do Anglonubiano, dia 11 de março, às 13. Serão 40 lotes de alguns dos mais importantes criadores do Brasil. Maiores informações em www.sbanglonubiano.com.br

Argentina representa vinhos brasileiros nos EUA

Publiquei uma nota em minha coluna diária, no Jornal do Comércio de Porto Alegre, fazendo uma brincadeira com a decisão do Ibravin-Apex-Brasil de contratar uma argentina para representar os vinhos brasileiros nos Estados Unidos, onde um dos principais concorrentes dos nossos vinhos são os produtos argentinos, e disse que seria a mesma coisa que contratar Maradona para técnico da Seleção Brasileira de Futebol. O pessoal do Ibravin não gostou muito. Eis a resposta de Orestes de Andrade Jr., assessor de imprensa do instituto.
“A consultora argentina Nora Favelukes foi contratada pelo Projeto Wines From Brazil, realizado em parceria pelo Ibravin e pela Apex-Brasil, pelo seu amplo conhecimento e experiência no mercado de vinhos norte-americano. Trabalhando há mais de 20 anos com vinhos sul-americanos, ela tem bagagem suficiente para bem representar as vinícolas brasileiras nos Estados Unidos, o país mais representativo para a exportação de vinho nacional. É o país que mais comprou vinhos de empresas diferentes, 22 no total. O segundo colocado, a Alemanha, adquiriu vinhos de 13 empresas verde-amarelas. Quando os vinhos argentinos não eram conhecidos nos Estados Unidos, a Nora trabalhava com os vinhos chilenos. A sua estratégia como consultora do Wines of Argentina foi apresentar os vinhos argentinos junto com os chilenos. Em cinco anos, os argentinos aumentaram de 1% para 9% a sua exportação de vinhos à terra do Tio Sam, inclusive ultrapassando o desbravador Chile. “No começo, pegamos carona nos chilenos. Agora, o Brasil pode aproveitar o conhecimento que os consumidores têm do vinho sul-americano para apresentar toda a sua diversidade e potencial”, avalia Nora. “Vejo um futuro promissor para os vinhos brasileiros nos Estados Unidos, mas o trabalho deve ser feito com cautela e segurança”.Conforme Nora Favelukes, 70% dos vinhos vendidos nos EUA são nacionais. Os importados ficam com 30% do mercado. Mas as oportunidades são crescentes. Em 1960, a fatia dos importados era de apenas 5%; em 1990, já subira para 13%; e agora já alcança 1/3. “Se o preço de um vinho importado for igual ao similar americano, o consumidor prefere o nacional”, avisa. A consultora diz que o consumo de vinhos nos EUA está aumentando e evoluindo em qualidade. “A melhor notícia para o Brasil é que o mercado é aberto e interessado em novidades”. Ela projeta que, em dois anos, os EUA devem se tornar o país com o maior consumo de vinhos do mundo. Hoje, os norte-americanos estão em 3º, com 300 milhões de caixas (de 9 litros) por ano. A França lidera com cerca de 370 milhões de caixas (9l), seguida pela Itália, com 320 milhões de caixas (9l). Os norte-americanos compraram R$ 1,9 milhão em vinhos brasileiros nos últimos quatro anos.”

Gran Tarapacá Cabernet Sauvignon 2008

A Wine.com.br acaba de lançar mais um sucesso de vendas: Vina Tarapacá. Fundada em 1874, no coração do Vale do Maipo, região considerada uma das melhores do Chile para o cultivo de uvas viníferas. Hoje, elabora seus vinhos incorporando tecnologia, modernas linhas de engarrafamento e utilização de barricas de carvalho francês e americano para maturação. Assim, a renomada vinícola chilena brinda os consumidores de mais de 50 países com vinhos de alta qualidade com boa relação custo-benefício.O Gran Tarapacá Cabernet Sauvignon 2008 está sendo oferecido a R$ 35,00. Frutado, com nuances de pimentão e caramelo, tem corpo médio e delicado sabor.