A comercialização de vinhos elaborados no Rio Grande do Sul – responsável por cerca de 90% da produção nacional – alcançou um crescimento de 12,7% de janeiro a outubro deste ano no Brasil, em relação ao mesmo período do ano passado. Conforme levantamento do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), foram vendidos 189,9 milhões de litros de vinhos finos e de mesa nos dez meses de 2009, ante 168,4 milhões de litros colocados de janeiro a outubro de 2008.
O incremento nos vinhos finos tintos é ainda maior, de 16,3%, com a colocação de 10,7 milhões de litros. “É o maior volume já vendido desde 2001, quando começou a ser feito o levantamento informatizado de dados pelo Cadastro Vinícola”, comemora o gerente de Marketing do Ibravin, Diego Bertolini. O recorde anterior era do ano de 2007, com 10,5 milhões de litros de vinhos finos tintos.
Segundo Bertolini, o aumento do consumo de vinhos sentido nos dez meses deste ano em relação a igual período de 2008 deve-se a uma combinação de fatores, a começar pelas ações de divulgação – o lançamento da campanha institucional e publicitária “Abra a cabeça, abra um Vinho do Brasil” – e participações em feiras coordenadas pelo Ibravin. Ele também destaca a entrada em vigor, desde o início do ano, da obrigatoriedade do Selo de Controle Fiscal para as Sangrias e os Coquetéis, que pode estar influenciando o aumento da comercialização de vinhos, especialmente de mesa, que tiveram acréscimo de 13,2% de janeiro a outubro. “O inverno mais rigoroso dos últimos anos igualmente colaborou para um maior consumo de vinhos, bem como a adaptação dos consumidores quanto à Lei Seca”, salienta Bertolini.
Para o diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani, os números mostram que a tendência de crescimento nas vendas este ano se concretiza com o fechamento do mês de outubro. Paviani observa, contudo, que apesar das boas vendas do ano, o setor ainda amarga um déficit em relação à comercialização de vinhos na comparação com anos anteriores. Em 2007, por exemplo, no mesmo período de tempo, foram colocados 193,6 milhões de litros de vinho; em 2006, 205 milhões de litros; e em 2005, o maior volume, com 220 milhões de litros vendidos de janeiro a outubro. “Estamos recuperando espaços de mercado, mas ainda estamos 13,7% inferior ao volume colocado nos dez meses de 2005 [220,2 milhões de litros], o melhor ano desta década”, alerta. “Estes resultados positivos são animadores e mostram que o setor deve continuar focado na promoção de vendas e no convencimento dos consumidores de que a qualidade dos vinhos está em constante evolução”, argumenta.
A comercialização de vinhos espumantes elaborados no Rio Grande do Sul cresceu 14,6% de janeiro a outubro deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Foram colocados no mercado 6,5 milhões de litros de espumantes nos dez meses do ano, ante 5,7 milhões de litros em igual época do ano passado. Os espumantes moscatéis tiveram um incremento nas vendas ainda mais expressivo, de 22,6%.
Os primeiros dez meses do ano terminaram com um acréscimo de 41,5% na venda de suco de uva integral/natural no Brasil. A comercialização total de suco de uva (reunindo o natural, adoçado, concentrado e reprocessado) teve alta de 26% de janeiro a outubro.
Os números apurados pelo Ibravin referem-se ao Rio Grande do Sul – origem de aproximadamente 90% da produção brasileira de vinhos e derivados – conforme o Cadastro Vinícola, mantido em parceria com a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (Seappa) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As informações não abrangem o restante do País em razão de outros estados brasileiros não implantarem o Cadastro Vinícola.
sábado, 28 de novembro de 2009
Estrangeiros aprovam vinhos brasileiros de novas variedades
Afora o tradicional elogio aos espumantes, oito especialistas de seis países que participaram do Projeto Imagem do Wines From Brazil, realizado pelo Ibravin e pela Apex-Brasil, apreciaram vinhos das cepas Marselan, Teroldego e Ancelotta. Os oito jornalistas estrangeiros que participaram do Projeto Imagem Internacional na Serra Gaúcha deram uma dica preciosa aos vitivinicultores brasileiros: investir em novas variedades de uvas viníferas, como a francesa Marselan e as italianas Teroldego e Ancelotta. A sugestão dos jornalistas veio após a degustação de bons vinhos destas cepas durante as visitas às vinícolas gaúchas.
Outra surpresa foi que, afora os espumantes, que costumam fazer sucesso entre os visitantes das vinícolas gaúchas, os jornalistas elogiaram, com certo entusiasmo, alguns rótulos de vinhos tintos. Eles tiveram a coragem de Jonathan Nossiter, o diretor do premiado documentário “Mondovino”, que não fica apenas no clichê de elogiar somente os espumantes brasileiros.
O Projeto Imagem, promovido pelo Wines From Brazil, desenvolvido em parceria pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), trouxe oito jornalistas de seis países (Reino Unido, Alemanha, Dinamarca, Polônia, Austrália e Holanda), de 21 a 26 de setembro, para realizarem visitas técnicas por empresas e instituições da Serra Gaúcha, além de participarem da 17ª Avaliação Nacional de Vinhos da safra 2009, no Parque da Fenavinho, em Bento Gonçalves. Os profissionais da imprensa internacional especializada em vinhos conheceram os rótulos da Lidio Carraro, Aurora, Miolo Wine Group, Salton, Casa Valduga, Panizzon, Don Guerino, Boscato, Dal Pizzol, Lovara e Don Laurindo.
Eles participaram do seminário “Oportunidades para os vinhos brasileiros nos mercados estrangeiros”, quando deram depoimentos sobre a realidade do mercado em seus países e acerca da percepção deles sobre os vinhos e espumantes do Brasil. O Master of Wine, Dirceu Vianna Jr., e Peter Hayes, ex-presidente e atual vice-presidente da Organização Internacional do Vinho (OIV), também participaram do evento.
Dirceu Vianna Jr. disse que este é o momento ideal para projeção dos vinhos brasileiros no mercado mundial. O único Master of Wine da América Latina citou uma pesquisa realizada por ele no Reino Unido, perguntando “Qual a imagem que você tem do Brasil?”. As repostas retornaram com incríveis 83,5% de aceitação positiva. “É preciso aproveitar esta boa imagem do Brasil lá fora”, comentou.
Vianna considera que os espumantes devem servir de porta de entrada para os vinhos tranquilos. “Os espumantes brasileiros têm vantagens climáticas e um bom custo-benefício em relação, por exemplo, aos famosos champagnes franceses”, observou. “Estou impressionado com a qualidade de vinhos feitos com a Ancelotta, pois não é tida como uma uva nobre, porém, parece dar vinhos de boa qualidade no Brasil”, apontou.
Conforme Peter Hayes, ex-presidente e atual vice-presidente da OIV, o interesse repentino pelos produtos brasileiros deve ser trabalhado com cautela. Ele comentou a experiência vivida pela Austrália, que ganhou uma rápida notoriedade mundial e, com isso, teve de aumentar muito rápido a sua produção, levando ao encalhe e à diminuição dos preços no mercado.
O jornalista holandês Jacobus Hermus recomendou os vitivicultores brasileiros a não tentarem imitar a elaboração de vinhos com uvas tradicionais, como Chardonnay e Cabernet Sauvignon. “O mundo hoje procura por diferenciais e vocês têm isso aqui no Brasil, com os ótimos vinhos Ancelotta e Teroldego”, afirmou. O jornalista australiano, Simon Thomas Tarmo, concordou: “busquem novas variedades e as transformem em uma marca dos vinhos brasileiros”.
O holandês ainda disse que ficou positivamente surpreso com a beleza e a sofisticação das vinícolas brasileiras. Entretanto, ele comentou que o seu país está aberto aos vinhos frutados, sem excesso de álcool, desde que sejam bons e baratos. “Nós holandeses somos muito sovinas”, admitiu Jacobus. >Clique aqui e conheça o mercado de vinhos dos Países Baixos.
Por outro lado, ele mesmo e outros jornalistas presentes no painel foram enfáticos em recomendar que o Brasil aposte em vinhos de qualidade, com preços mais altos, para vender uma imagem boa do País. “O Brasil não deve incorrer nos mesmos erros que a Argentina e o Chile”, alertou o jornalista dinamarquês Jorgen Pedersen. “Estes países se esforçaram para entrar na Europa com preços competitivos, mas se esqueceram de apostar num diferencial e deixaram de lado a qualidade”, lembrou. >Clique aqui e conheça o mercado de vinhos da Dinamarca.
“Estes vinhos viraram apenas vinhos de supermercados, e estes supermercados são uma selva”, acrescentou a alemã Ilka Lindemann. “Nunca via tantas empresas numa única região, todas com um alto padrão técnico. Então, invistam em seus vinhos de melhor qualidade e preço”, sugeriu.
Jorgen Pedersen fez questão de acentuar que o Brasil possui uma expressão diferente dos vinhos do Novo Mundo. “Encontrei aqui uma acidez natural e um potencial extraordinário para elaborar vinhos únicos”, disse ele.
O alemão Michael Ritter contou que ficou surpreso quando recebeu pedidos de publicações da Alemanha sobre o vinho brasileiro. De imediato, percebeu o entusiasmo com que as importadoras do seu País tratam os produtos made in Brazil. “Eles são grandes entusiastas, verdadeiros lutadores dos vinhos brasileiros”, declarou. Ritter seguiu a opinião dos painelistas, recomendando o investimento em vinhos de qualidade, mesmo que a preços mais altos. “E tenham cuidado com a madeira”, alertou. >Clique aqui e conheça o mercado de vinhos da Alemanha.
O polonês Tomasz Prange-Barczynski igualmente sugeriu prudência com o carvalho e investimento em uvas de cepas diferenciadas. “Aqui há um nível de acidez próprio, que, por si só, destaca os vinhos brasileiros e os diferencia dos argentinos e chilenos”, ressaltou. “Gostei bastante do profissionalismo e da limpeza das vinícolas visitadas. É certo que o Brasil não é um país do Novo Mundo, mas sim do Novíssimo Mundo do vinho”, salientou. O polonês disse que não conseguiu encontrar uma característica comum aos vinhos brasileiros. Logo em seguida, argumentou que a diversidade talvez seja a marca do País também no mundo do vinho. “Mas seria bom ter algo em comum para criar uma identificação reconhecível no exterior”. >Clique aqui e conheça o mercado de vinhos da Polônia.
A inglesa Jane Egginton falou que há mercado para os vinhos verde-amarelos no Reino Unido. “O profissionalismo das pequenas empresas é que chamou mais a minha atenção”, disse, acrescentando que ficou emocionada com as histórias da imigração e dos ancestrais dos vitivinicultores gaúchos. “Estes relatos dariam um livro”. Jane enfatizou que “todos têm inveja do Brasil”. “Aproveitem!”, observou. >Clique aqui e conheça o mercado de vinhos do Reino Unido.
Outra surpresa foi que, afora os espumantes, que costumam fazer sucesso entre os visitantes das vinícolas gaúchas, os jornalistas elogiaram, com certo entusiasmo, alguns rótulos de vinhos tintos. Eles tiveram a coragem de Jonathan Nossiter, o diretor do premiado documentário “Mondovino”, que não fica apenas no clichê de elogiar somente os espumantes brasileiros.
O Projeto Imagem, promovido pelo Wines From Brazil, desenvolvido em parceria pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), trouxe oito jornalistas de seis países (Reino Unido, Alemanha, Dinamarca, Polônia, Austrália e Holanda), de 21 a 26 de setembro, para realizarem visitas técnicas por empresas e instituições da Serra Gaúcha, além de participarem da 17ª Avaliação Nacional de Vinhos da safra 2009, no Parque da Fenavinho, em Bento Gonçalves. Os profissionais da imprensa internacional especializada em vinhos conheceram os rótulos da Lidio Carraro, Aurora, Miolo Wine Group, Salton, Casa Valduga, Panizzon, Don Guerino, Boscato, Dal Pizzol, Lovara e Don Laurindo.
Eles participaram do seminário “Oportunidades para os vinhos brasileiros nos mercados estrangeiros”, quando deram depoimentos sobre a realidade do mercado em seus países e acerca da percepção deles sobre os vinhos e espumantes do Brasil. O Master of Wine, Dirceu Vianna Jr., e Peter Hayes, ex-presidente e atual vice-presidente da Organização Internacional do Vinho (OIV), também participaram do evento.
Dirceu Vianna Jr. disse que este é o momento ideal para projeção dos vinhos brasileiros no mercado mundial. O único Master of Wine da América Latina citou uma pesquisa realizada por ele no Reino Unido, perguntando “Qual a imagem que você tem do Brasil?”. As repostas retornaram com incríveis 83,5% de aceitação positiva. “É preciso aproveitar esta boa imagem do Brasil lá fora”, comentou.
Vianna considera que os espumantes devem servir de porta de entrada para os vinhos tranquilos. “Os espumantes brasileiros têm vantagens climáticas e um bom custo-benefício em relação, por exemplo, aos famosos champagnes franceses”, observou. “Estou impressionado com a qualidade de vinhos feitos com a Ancelotta, pois não é tida como uma uva nobre, porém, parece dar vinhos de boa qualidade no Brasil”, apontou.
Conforme Peter Hayes, ex-presidente e atual vice-presidente da OIV, o interesse repentino pelos produtos brasileiros deve ser trabalhado com cautela. Ele comentou a experiência vivida pela Austrália, que ganhou uma rápida notoriedade mundial e, com isso, teve de aumentar muito rápido a sua produção, levando ao encalhe e à diminuição dos preços no mercado.
O jornalista holandês Jacobus Hermus recomendou os vitivicultores brasileiros a não tentarem imitar a elaboração de vinhos com uvas tradicionais, como Chardonnay e Cabernet Sauvignon. “O mundo hoje procura por diferenciais e vocês têm isso aqui no Brasil, com os ótimos vinhos Ancelotta e Teroldego”, afirmou. O jornalista australiano, Simon Thomas Tarmo, concordou: “busquem novas variedades e as transformem em uma marca dos vinhos brasileiros”.
O holandês ainda disse que ficou positivamente surpreso com a beleza e a sofisticação das vinícolas brasileiras. Entretanto, ele comentou que o seu país está aberto aos vinhos frutados, sem excesso de álcool, desde que sejam bons e baratos. “Nós holandeses somos muito sovinas”, admitiu Jacobus. >Clique aqui e conheça o mercado de vinhos dos Países Baixos.
Por outro lado, ele mesmo e outros jornalistas presentes no painel foram enfáticos em recomendar que o Brasil aposte em vinhos de qualidade, com preços mais altos, para vender uma imagem boa do País. “O Brasil não deve incorrer nos mesmos erros que a Argentina e o Chile”, alertou o jornalista dinamarquês Jorgen Pedersen. “Estes países se esforçaram para entrar na Europa com preços competitivos, mas se esqueceram de apostar num diferencial e deixaram de lado a qualidade”, lembrou. >Clique aqui e conheça o mercado de vinhos da Dinamarca.
“Estes vinhos viraram apenas vinhos de supermercados, e estes supermercados são uma selva”, acrescentou a alemã Ilka Lindemann. “Nunca via tantas empresas numa única região, todas com um alto padrão técnico. Então, invistam em seus vinhos de melhor qualidade e preço”, sugeriu.
Jorgen Pedersen fez questão de acentuar que o Brasil possui uma expressão diferente dos vinhos do Novo Mundo. “Encontrei aqui uma acidez natural e um potencial extraordinário para elaborar vinhos únicos”, disse ele.
O alemão Michael Ritter contou que ficou surpreso quando recebeu pedidos de publicações da Alemanha sobre o vinho brasileiro. De imediato, percebeu o entusiasmo com que as importadoras do seu País tratam os produtos made in Brazil. “Eles são grandes entusiastas, verdadeiros lutadores dos vinhos brasileiros”, declarou. Ritter seguiu a opinião dos painelistas, recomendando o investimento em vinhos de qualidade, mesmo que a preços mais altos. “E tenham cuidado com a madeira”, alertou. >Clique aqui e conheça o mercado de vinhos da Alemanha.
O polonês Tomasz Prange-Barczynski igualmente sugeriu prudência com o carvalho e investimento em uvas de cepas diferenciadas. “Aqui há um nível de acidez próprio, que, por si só, destaca os vinhos brasileiros e os diferencia dos argentinos e chilenos”, ressaltou. “Gostei bastante do profissionalismo e da limpeza das vinícolas visitadas. É certo que o Brasil não é um país do Novo Mundo, mas sim do Novíssimo Mundo do vinho”, salientou. O polonês disse que não conseguiu encontrar uma característica comum aos vinhos brasileiros. Logo em seguida, argumentou que a diversidade talvez seja a marca do País também no mundo do vinho. “Mas seria bom ter algo em comum para criar uma identificação reconhecível no exterior”. >Clique aqui e conheça o mercado de vinhos da Polônia.
A inglesa Jane Egginton falou que há mercado para os vinhos verde-amarelos no Reino Unido. “O profissionalismo das pequenas empresas é que chamou mais a minha atenção”, disse, acrescentando que ficou emocionada com as histórias da imigração e dos ancestrais dos vitivinicultores gaúchos. “Estes relatos dariam um livro”. Jane enfatizou que “todos têm inveja do Brasil”. “Aproveitem!”, observou. >Clique aqui e conheça o mercado de vinhos do Reino Unido.
Vinho no cais do porto
O pessoal da Phoenix Promoções pede para lembrar aos que gostam de vinho que, de 16 a 20 de dezembro, no cais do porto de Porto Alegre, haverá a 5ª Feira de Espumantes, Vinhos Brancos e Tintos. Marque na agenda.
Jornalista alemão visita 10 vinícolas
O jornalista alemão Jürgen Mathäb visitou vinícolas gaúchas entre os dias 24 e 27.
Especialista em vinhos, pela primeira vez esteve em empresas brasileiras. O seu roteiro contemplou 10 das 40 firmas participantes do projeto setorial inetgrado Wines From Brazil, desenvolvido em parceria pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
As primeiras impressões de Jürgen Mathäb foram bastante positivas. Ele se disse impressionado com a perspectiva de crescimento da produção e dos investimentos das vinícolas. “O que mais me atraiu foram quatro características comuns aos vinhos brasileiros: a presença da fruta, o álcool moderado, o frescor e a leveza”, elogiou. Segundo ele, estes elementos juntos são muito difíceis de serem encontrados em vinhos do chamado Novo Mundo. “Os espumantes têm excelente qualidade, com preços muito competitivos para o mercado internacional”, afirmou.
Lidio Carraro, Miolo, Boscato, Garibaldi, Aurora, Casa Valduga, Salton, Cave de Amadeu e Courmayeur foram visitadas pelo jornalista alemão, que escreve para as publicações Weinwirtschaft, WeinWelt, Rheinpfalz am Sonntag e Meiningers Wine Business International. Ele estará escrevendo um artigo para a Weinwirtschaft sobre vinhos brasileiros a ser publicado em fevereiro de 2010, um mês antes da Prowein, uma das mais importantes feiras de vinhos do mundo. Esta revista é a mais importante com foco no trade, com objetivo de atrair mais compradores para o estande na Prowein. Hoje à tarde, ocorreu uma degustação de produtos no Ibravin com vinhos de empresas que não serão visitadas, mas que fazem parte do projeto e estão interessadas no mercado alemão.A programação foi aberta no Spa do Vinho, no Vale dos Vinhedos, em uma reunião-almoço entre o jornalista e a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan, que falou sobre a produção brasileira de vinhos e derivados, além de detalhar as ações de promoção do projeto no mercado externo.
Especialista em vinhos, pela primeira vez esteve em empresas brasileiras. O seu roteiro contemplou 10 das 40 firmas participantes do projeto setorial inetgrado Wines From Brazil, desenvolvido em parceria pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
As primeiras impressões de Jürgen Mathäb foram bastante positivas. Ele se disse impressionado com a perspectiva de crescimento da produção e dos investimentos das vinícolas. “O que mais me atraiu foram quatro características comuns aos vinhos brasileiros: a presença da fruta, o álcool moderado, o frescor e a leveza”, elogiou. Segundo ele, estes elementos juntos são muito difíceis de serem encontrados em vinhos do chamado Novo Mundo. “Os espumantes têm excelente qualidade, com preços muito competitivos para o mercado internacional”, afirmou.
Lidio Carraro, Miolo, Boscato, Garibaldi, Aurora, Casa Valduga, Salton, Cave de Amadeu e Courmayeur foram visitadas pelo jornalista alemão, que escreve para as publicações Weinwirtschaft, WeinWelt, Rheinpfalz am Sonntag e Meiningers Wine Business International. Ele estará escrevendo um artigo para a Weinwirtschaft sobre vinhos brasileiros a ser publicado em fevereiro de 2010, um mês antes da Prowein, uma das mais importantes feiras de vinhos do mundo. Esta revista é a mais importante com foco no trade, com objetivo de atrair mais compradores para o estande na Prowein. Hoje à tarde, ocorreu uma degustação de produtos no Ibravin com vinhos de empresas que não serão visitadas, mas que fazem parte do projeto e estão interessadas no mercado alemão.A programação foi aberta no Spa do Vinho, no Vale dos Vinhedos, em uma reunião-almoço entre o jornalista e a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan, que falou sobre a produção brasileira de vinhos e derivados, além de detalhar as ações de promoção do projeto no mercado externo.
Espumantes brasileiros premiados na França
Pela quinta vez no ano, o Brasil foi destaque em concurso de degustação promovido na França. Desta vez foi no 7° Effercescents du Monde, realizado nos dias 19 e 20 de novembro na cidade de Dijon. O concurso, que conta somente com a participação de espumantes de todo o mundo, reuniu 519 amostras de 24 países que foram avaliadas por 75 degustadores.O Brasil mais uma vez foi reconhecido pela qualidade de espumantes no país do champagne com a conquista de três Medalhas de Ouro e seis Medalhas de Prata.
PREMIAÇÕES
Medalha de Ouro
Casa Valduga Espumante Brut 130 Anos – casa Valduga Vinhos Finos
Marcus James Espumante Brut – Cooperativa Vinícola Aurora
Valdemiz Espumante Moscatel 2009 – Vinhos Monte Reale
Medalha de Prata
Aurora Espumante Brut Chardonnay – Cooperativa Vinícola Aurora
Garibaldi Espumante Brut 2009 – Cooperativa Vinícola Garibaldi
Gran Legado Espumante Moscatel – Wine Park
Pietro Felice Espumante Moscatel 2009 – Irmãos Molon
Terrasul Espumante Moscatel 2009 – Terrasul Vinhos Finos
Zanotto Espumante Brut – Vinícola Campestre
PREMIAÇÕES
Medalha de Ouro
Casa Valduga Espumante Brut 130 Anos – casa Valduga Vinhos Finos
Marcus James Espumante Brut – Cooperativa Vinícola Aurora
Valdemiz Espumante Moscatel 2009 – Vinhos Monte Reale
Medalha de Prata
Aurora Espumante Brut Chardonnay – Cooperativa Vinícola Aurora
Garibaldi Espumante Brut 2009 – Cooperativa Vinícola Garibaldi
Gran Legado Espumante Moscatel – Wine Park
Pietro Felice Espumante Moscatel 2009 – Irmãos Molon
Terrasul Espumante Moscatel 2009 – Terrasul Vinhos Finos
Zanotto Espumante Brut – Vinícola Campestre
Os encantos de Mendoza
Na próxima quinta-feira, dia 3 de dezembro, o Centro Europeu de Joinville e a Importadora Divina Botella promoverão uma noite de degustação orientada dos novos vinhos produzidos pela vinícola argentina Don Cristobal, proprietária dos vinhedos Finca la Niña, Finca la Pinta, Finca la Santa María e Finca El Remanso, todos localizados na região de Mendoza, uma das mais importantes da vinicultura mundial.
Durante o evento, que contará com a supervisão de Adriane Wiest, coordenadora do Curso de Sommelier do Centro Europeu, Jorge Furtado Ribeiro, diretor da Divina Botella, e do enólogo Avelino Zanetti Filho, os participantes terão a oportunidade de saborear os vinhos Cristóbal 1492, com as uvas Malbec, Cabernet e Chardonnay, e Cristóbal OAK Reserve Malbec, sucessos em países como França, Dinamarca, Reino Unido, Holanda, Suécia e Estados Unidos.
Além da degustação orientada, os participantes poderão apreciar a exposição de gravuras Châteaux Bordeaux, produzida pelo artista plástico catarinense Juarez Machado. A mostra, composta por 8 imagens, retrata a produção de vinhos na região de Bordeaux, uma das principais grandes símbolos da vinicultura mundial.
O evento será realizado na sede do Centro Europeu (Rua Henrique Meyer, n° 280), a partir das 19h , e tem como público alvo alunos do curso de Sommelier da instituição, jornalistas e empresários do segmento enogastrônomico. Mais informações pelo telefone (47) 3029-4344.
Durante o evento, que contará com a supervisão de Adriane Wiest, coordenadora do Curso de Sommelier do Centro Europeu, Jorge Furtado Ribeiro, diretor da Divina Botella, e do enólogo Avelino Zanetti Filho, os participantes terão a oportunidade de saborear os vinhos Cristóbal 1492, com as uvas Malbec, Cabernet e Chardonnay, e Cristóbal OAK Reserve Malbec, sucessos em países como França, Dinamarca, Reino Unido, Holanda, Suécia e Estados Unidos.
Além da degustação orientada, os participantes poderão apreciar a exposição de gravuras Châteaux Bordeaux, produzida pelo artista plástico catarinense Juarez Machado. A mostra, composta por 8 imagens, retrata a produção de vinhos na região de Bordeaux, uma das principais grandes símbolos da vinicultura mundial.
O evento será realizado na sede do Centro Europeu (Rua Henrique Meyer, n° 280), a partir das 19h , e tem como público alvo alunos do curso de Sommelier da instituição, jornalistas e empresários do segmento enogastrônomico. Mais informações pelo telefone (47) 3029-4344.
Cava Cristalino Brut
Com a mesma paixão herdada desde a fundação da vinícola em 1890, a Família J. Garcia Carrion produz hoje, na Espanha, uma das Cavas mais premiadas em todo o mundo com a melhor relação de qualidade-preço. Cava Cristalino Brut é produzida na região da Catalunha,a maior e mais tradicional região produtora de Cavas na Espanha , localizada a 30 km de Barcelona aos pés do mar Mediterrâneo. Os vinhedos estão na zona vinícola de Vilanova I La Geltrú. Hoje o grupo é o sexto maior produtor de vinhos no mundo, produz em mais de 10 denominações de origem na Espanha, isto sem perder o foco na tradição e qualidade, com uma constante participação crescente está presente em mais de 100 países.
- Principais premiações conquistadas ao longo destes anos:
- Eleita pela Wine Entushiast em Dezembro 2008 dentro das 100 melhores compras (preço/qualidade).
- Eleita por 3 anos consecutivos pela Wine & Spirits o melhor custo/beneficio no mundo dentro das Cavas.
- 91 Pontos Wine & Spirits
- Ótima espumante pelo preço: Stephen Tanzers – Wine Cellar
A Estação do Vinho está oferecendo a Cristalino Brut por R$ 239,00 a garrafa. Se comprar uma caixa com 6, o cliente ganha uma champanheira.
- Principais premiações conquistadas ao longo destes anos:
- Eleita pela Wine Entushiast em Dezembro 2008 dentro das 100 melhores compras (preço/qualidade).
- Eleita por 3 anos consecutivos pela Wine & Spirits o melhor custo/beneficio no mundo dentro das Cavas.
- 91 Pontos Wine & Spirits
- Ótima espumante pelo preço: Stephen Tanzers – Wine Cellar
A Estação do Vinho está oferecendo a Cristalino Brut por R$ 239,00 a garrafa. Se comprar uma caixa com 6, o cliente ganha uma champanheira.
Trio Concha y Toro
A Concha y Toro é uma das maiores vinícolas do Chile, e é especializada em vinhos frutados e fáceis de beber, como este Trio. Seu aroma é de amora em compota, notas de menta e toques florais, típicos da uva Cabernet Sauvignon. Par perfeito para carne vermelha grelhada, bife à parmegiana, massa com molho vermelho ou molho cremoso de queijo. A Wine.com está vendendo por R$ 45,00 a garrafa. O trio é completado por Shiraz e Cabernet Franc.
Personalizados Dal Pizzol
Com a aproximação das festas de Natal e Ano Novo, uma boa opção de presente é a linha de vinhos Dal Pizzol com rótulos personalizados. A iniciativa da vinícola, localizada no distrito de Faria Lemos, em Bento Gonçalves, tem a finalidade de surpreender os apaixonados por vinhos, com presentes originais, de bom gosto e qualidade reconhecida.
A alternativa é oferecida somente para os vinhos da marca Dal Pizzol. Os rótulos podem ser personalizados de acordo com a necessidade do cliente. Composta por vinhos brancos - Gewurztraminer, Sauvignon Blanc e Chardonnay - e tintos - Ancellotta, Cabernet Sauvignon, Gamay, Merlot, Pinot Noir, Tannat e Touriga Nacional, a linha Dal Pizzol conta com varietais para os mais diferentes gostos.
Além da marca Dal Pizzol que representa 58% da produção, a vinícola conta também com a marca Do Lugar (42%). Outra opção de presente ou para o brinde de final de ano é a linha de espumantes que conta com cinco variedades. O Dal Pizzol Brut (Champenoise) foi o primeiro espumante elaborado pela vinícola, seguido pelo Dal Pizzol Brut (Charmat), Do Lugar Brut (Charmat), Do Lugar Moscatel e pelo Dal Pizzol Brut Rosé.
A alternativa é oferecida somente para os vinhos da marca Dal Pizzol. Os rótulos podem ser personalizados de acordo com a necessidade do cliente. Composta por vinhos brancos - Gewurztraminer, Sauvignon Blanc e Chardonnay - e tintos - Ancellotta, Cabernet Sauvignon, Gamay, Merlot, Pinot Noir, Tannat e Touriga Nacional, a linha Dal Pizzol conta com varietais para os mais diferentes gostos.
Além da marca Dal Pizzol que representa 58% da produção, a vinícola conta também com a marca Do Lugar (42%). Outra opção de presente ou para o brinde de final de ano é a linha de espumantes que conta com cinco variedades. O Dal Pizzol Brut (Champenoise) foi o primeiro espumante elaborado pela vinícola, seguido pelo Dal Pizzol Brut (Charmat), Do Lugar Brut (Charmat), Do Lugar Moscatel e pelo Dal Pizzol Brut Rosé.
Vinho e moda
O vinho se torna uma bebida democrática à medida que diferentes grupos têm a oportunidade de apreciá-lo. Com o intuito de aproximar o vinho das mulheres, estes seres enigmáticos dotados de uma impressionante capacidade de percepção sensorial, o Atelier de Moda Clarice Innig e a Winexcellence realizarão “Encontros Harmonizados de Verão”. Os eventos serão realizados nos dias 03, 04 e 05 de dezembro, no espaço anexo ao Atelier, que fica na Quintino Bocaiúva, 1620, em Porto Alegre.
As vinícolas boutique Pizzato, Don Giovanni e Milantino estarão oferecendo opções apropriadas para a nova estação. Nos dias 03 e 04, vinhos brancos e rosés leves harmonizam com finger food. No dia 05, sábado, teremos almoço harmonizado com os espumantes destas vinícolas familiares, que optaram pela qualidade em detrimento da quantidade. O Pizzato Rosé Brut é um espumante elaborado com as castas Merlot e Egiodola, por meio de prensagem direta, rico em cor e peso de boca, com atraente paladar de frutas maduras. A cor do rótulo é violácea e foi desenvolvida exclusivamente para a Pizzato. Da Don Giovanni, será degustado um brut que foi envelhecido doze meses sobre as borras para permitir a autólise das leveduras e gerar aromas e sabores complexos. O Extra Brut Milantino é elaborado pelo enólogo Luiz Milani e apresenta aromas de pêras e pêssegos, com toques tostados. As três vinícolas optaram pelo método champenoise, no qual a segunda fermentação ocorre na própria garrafa, porque entendem que o vinho é um produto essencialmente artesanal. O cardápio do sábado terá salada de folhas e penne com molho rosado.
As vinícolas boutique Pizzato, Don Giovanni e Milantino estarão oferecendo opções apropriadas para a nova estação. Nos dias 03 e 04, vinhos brancos e rosés leves harmonizam com finger food. No dia 05, sábado, teremos almoço harmonizado com os espumantes destas vinícolas familiares, que optaram pela qualidade em detrimento da quantidade. O Pizzato Rosé Brut é um espumante elaborado com as castas Merlot e Egiodola, por meio de prensagem direta, rico em cor e peso de boca, com atraente paladar de frutas maduras. A cor do rótulo é violácea e foi desenvolvida exclusivamente para a Pizzato. Da Don Giovanni, será degustado um brut que foi envelhecido doze meses sobre as borras para permitir a autólise das leveduras e gerar aromas e sabores complexos. O Extra Brut Milantino é elaborado pelo enólogo Luiz Milani e apresenta aromas de pêras e pêssegos, com toques tostados. As três vinícolas optaram pelo método champenoise, no qual a segunda fermentação ocorre na própria garrafa, porque entendem que o vinho é um produto essencialmente artesanal. O cardápio do sábado terá salada de folhas e penne com molho rosado.
Grand Cru oferece desconto de 15%
Em comemoração aos sete anos de sucesso no Brasil, a importadora de vinhos Grand Cru decidiu prestigiar seus clientes com um desconto especial de 15% em rótulos das vinícolas mais representativas de seu portfólio e também na maior coleção de vinhos Bordeaux disponíveis no país. A ação promocional abrange mais de 20 produtores e vai de 27 de novembro a 15 de dezembro de 2009.
Os clientes podem fazer as compras com desconto nas lojas da Grand Cru ou pelo site www.grandcru.com.br, com frete gratuito nas compras acima de R$ 300,00 para moradores da Grande São Paulo. As compras acima de R$ 500,00 podem ser parceladas em até 3 vezes. Além dos vinhos, a Grand Cru ainda disponibiliza em seu site uma infinidade de acessórios para o consumo da bebida, como taças, abridores e decanters, equipamentos como adegas e aparelhos de vacovan, assim como os excelentes e tradicionais azeites artesanais argentinos.
O cliente também encontra no site a relação e a descrição de todos os eventos promovidos pela Grand Cru com representantes das mais importantes regiões do planeta, além das diversas degustações e cursos destinados aqueles que pretendem se especializar no assunto. Quem quiser também pode optar em receber as informações via e-mail, tanto a respeito de promoções quanto em relação aos cursos e eventos na sua cidade de preferência.
Com uma carta de mais de 1,5 mil rótulos das mais importantes regiões vinícolas do mundo, a importadora de vinhos Grand Cru está presente no Brasil desde agosto de 2002 e hoje já conta com 20 lojas espalhadas pelas principais capitais do país. Originária da Argentina, a empresa também tem unidades no México e no Uruguai.
De propriedade de Vitor Levy, a empresa iniciou suas atividades na Argentina em 1998 e, em seguida, estendeu seu relacionamento a outros países. Iniciou sua atuação no Brasil com foco nos vinhos argentinos. Acompanhando o salto qualitativo no segmento de vinhos que despontava no país, iniciou também a venda de vinhos de grandes Chateaux de Bordeaux, tornando-se a maior referencia desses rótulos no país.
Com o tempo, ampliou seu foco de atuação para outras vinícolas do Velho e Novo Mundo, como Chile, Espanha, Portugal, Austrália e Nova Zelândia. Atualmente mantém seu catálogo com 1,5 mil, sendo, 625 deles de importação exclusiva.
Grand Cru Porto Alegre
Rua Quintino Bocaiúva, 1447 Rio Branco - Porto Alegre
Fone: (0xx51) 3332-8043
Informações: infopoa@grandcru.com.br
Grand Cru São Paulo
Rua Bela Cintra, 1799
Telefone: (0xx11) 3062-6388
Informações: info@grandcru.com.br
Grand Cru Rio de Janeiro
Rua Lopes Quintas, 180 - Jardim Botânico - RJ
Telefone: (0xx21) 2511-7045
Informações: inforj@grandcru.com.br
Os clientes podem fazer as compras com desconto nas lojas da Grand Cru ou pelo site www.grandcru.com.br, com frete gratuito nas compras acima de R$ 300,00 para moradores da Grande São Paulo. As compras acima de R$ 500,00 podem ser parceladas em até 3 vezes. Além dos vinhos, a Grand Cru ainda disponibiliza em seu site uma infinidade de acessórios para o consumo da bebida, como taças, abridores e decanters, equipamentos como adegas e aparelhos de vacovan, assim como os excelentes e tradicionais azeites artesanais argentinos.
O cliente também encontra no site a relação e a descrição de todos os eventos promovidos pela Grand Cru com representantes das mais importantes regiões do planeta, além das diversas degustações e cursos destinados aqueles que pretendem se especializar no assunto. Quem quiser também pode optar em receber as informações via e-mail, tanto a respeito de promoções quanto em relação aos cursos e eventos na sua cidade de preferência.
Com uma carta de mais de 1,5 mil rótulos das mais importantes regiões vinícolas do mundo, a importadora de vinhos Grand Cru está presente no Brasil desde agosto de 2002 e hoje já conta com 20 lojas espalhadas pelas principais capitais do país. Originária da Argentina, a empresa também tem unidades no México e no Uruguai.
De propriedade de Vitor Levy, a empresa iniciou suas atividades na Argentina em 1998 e, em seguida, estendeu seu relacionamento a outros países. Iniciou sua atuação no Brasil com foco nos vinhos argentinos. Acompanhando o salto qualitativo no segmento de vinhos que despontava no país, iniciou também a venda de vinhos de grandes Chateaux de Bordeaux, tornando-se a maior referencia desses rótulos no país.
Com o tempo, ampliou seu foco de atuação para outras vinícolas do Velho e Novo Mundo, como Chile, Espanha, Portugal, Austrália e Nova Zelândia. Atualmente mantém seu catálogo com 1,5 mil, sendo, 625 deles de importação exclusiva.
Grand Cru Porto Alegre
Rua Quintino Bocaiúva, 1447 Rio Branco - Porto Alegre
Fone: (0xx51) 3332-8043
Informações: infopoa@grandcru.com.br
Grand Cru São Paulo
Rua Bela Cintra, 1799
Telefone: (0xx11) 3062-6388
Informações: info@grandcru.com.br
Grand Cru Rio de Janeiro
Rua Lopes Quintas, 180 - Jardim Botânico - RJ
Telefone: (0xx21) 2511-7045
Informações: inforj@grandcru.com.br
Festa de arromba com Aurora
Erasmo Carlos está de volta à estrada, agora com seu novo show, “Rock’n’Roll”, homônimo do recém-lançado CD, indicado ao Grammy Latino. O Tremendão realizou uma “festa de arromba” na noite de sexta-feira, 27 de novembro, no Teatro do Bourbon Country, em Porto Alegre, com canções inéditas e sucessos de toda a carreira, como “Sentado à Beira do Caminho”, “Fama de Mau”, “Mulher”, entre outras. Mais uma vez, a Aurora fez parceria com a Opus e brindou com os fãs do tremendão com seus espumantes.
Cordeiro Herval Premium
O projeto Cordeiro Herval Premium está comemorando 10 anos neste mês de dezembro. A iniciativa reúne dezenas de produtores de ovinos da região Sul do Rio Grande do Sul, com o objetivo de organizar a cadeia produtiva, obter carne de cordeiro de mais qualidade e conquistar mercados e melhores preços para os produtores.
Fiscalização em vinhos e bebidas em cestas de Natal
As festas de fim de ano impulsionam o comércio e o consumo dos vinhos brancos, tintos e espumantes, assim como de sidras e fermentados de fruta gaseificados. De olho na qualidade desses produtos, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) intensificou a fiscalização, em todo o País.
Um levantamento realizado por 150 fiscais federais agropecuários, em todas as capitais brasileiras, apontou os 50 produtos mais usados na montagem de cestas natalinas. As amostras, coletadas nas distribuidoras e supermercados, seguiram para análises nos laboratórios da rede oficial do Mapa.
“Se forem identificadas irregularidades nessas amostras, o Mapa vai suspender a comercialização das marcas fora do padrão, antes das festas de final de ano”, enfatiza a coordenadora de Vinhos e Bebidas do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, Graciane Gonçalves.
Em uma ação conjunta dos Serviços de Inspeção de Produtos Agropecuários dos Estados de São Paulo e Santa Catarina, em outubro, foram apreendidos 170 mil litros de vinho, a granel e engarrafados. “Nessas amostras foram detectadas inconformidades, entre elas, supressão de matéria-prima, adição de água e utilização de aditivos acima dos limites permitidos”, diz Graciane Gonçalves. Deste total, 115 mil litros já estavam em empresas distribuidoras, para comercialização em cestas natalinas, o que foi impedido pela ação do Mapa.
Um levantamento realizado por 150 fiscais federais agropecuários, em todas as capitais brasileiras, apontou os 50 produtos mais usados na montagem de cestas natalinas. As amostras, coletadas nas distribuidoras e supermercados, seguiram para análises nos laboratórios da rede oficial do Mapa.
“Se forem identificadas irregularidades nessas amostras, o Mapa vai suspender a comercialização das marcas fora do padrão, antes das festas de final de ano”, enfatiza a coordenadora de Vinhos e Bebidas do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, Graciane Gonçalves.
Em uma ação conjunta dos Serviços de Inspeção de Produtos Agropecuários dos Estados de São Paulo e Santa Catarina, em outubro, foram apreendidos 170 mil litros de vinho, a granel e engarrafados. “Nessas amostras foram detectadas inconformidades, entre elas, supressão de matéria-prima, adição de água e utilização de aditivos acima dos limites permitidos”, diz Graciane Gonçalves. Deste total, 115 mil litros já estavam em empresas distribuidoras, para comercialização em cestas natalinas, o que foi impedido pela ação do Mapa.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Mensagens
Caro Ucha,
será que visitaste ao Gladistão e a Rosana em Livramento e não falaste conmigo para nos visitar ?? Não posso acreditar !!
Pelo menos poderíamos comparar os "cara Mora" nossos com os cordeiros deles !!
Grande abraço e te aguardamos para a zafra 2010...
Javier e Francisco Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Resposta – Don Javier, este cordeiro que degustei com o Gladistão e a Rosana foi há algum tempo, numa de minhas visitas a Livramento. Dia 17 de dezembro, estarei em Livramento, participando da homenagem do meu amigo gaiteiro Nelson Cardoso no festival Um Canto para Martin Fierro. Se estiveres em Cerro Chapéu, telefona para minha casa em Livramento: 3242-1407. Daí de Rivera não sei se é preciso acrescentar mais algum número.
.....................
Prezado Ucha, boa tarde!
Temos a grata satisfação de convidá-lo para lançamento de nossa nova loja virtual com uma super degustação de Cavas da Freixenet, nesta quinta-feira, às 19h. Nossa nova Loja Virtual foi desenvolvida pela Fast Compras WWW.fastcompras.com.br empresa que possui grande know how em desenvolvimento de sites, lojas virtuais e já realizou trabalhos inclusive para a Nike.
Para fazer celebrar este lançamento nada melhor do que espumante, ou melhor um Cava, de alta qualidade, degustaremos o melhor da linha de Cavas da Freixenet, inclusive a Segura Viudas Heredad.
Você está super convidado e fique a vontade em divulgar em seu Blog e simpatizantes de vinhos e espumantes.
A Degustação ocorrerá em nossa loja, localizada na Rua Carlos Von Koseritz, 1200 – Higienópolis – Porto Alegre/RS.
Anexo Convite enviado aos nossos clientes com maiores informações.
Abraços,
Cledi Sodré - Sommelier Vinhos
Fix: 51 3024 0751
Cel: 51 8401 1111
http://sommeliervinhos.blogspot.com/
será que visitaste ao Gladistão e a Rosana em Livramento e não falaste conmigo para nos visitar ?? Não posso acreditar !!
Pelo menos poderíamos comparar os "cara Mora" nossos com os cordeiros deles !!
Grande abraço e te aguardamos para a zafra 2010...
Javier e Francisco Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Resposta – Don Javier, este cordeiro que degustei com o Gladistão e a Rosana foi há algum tempo, numa de minhas visitas a Livramento. Dia 17 de dezembro, estarei em Livramento, participando da homenagem do meu amigo gaiteiro Nelson Cardoso no festival Um Canto para Martin Fierro. Se estiveres em Cerro Chapéu, telefona para minha casa em Livramento: 3242-1407. Daí de Rivera não sei se é preciso acrescentar mais algum número.
.....................
Prezado Ucha, boa tarde!
Temos a grata satisfação de convidá-lo para lançamento de nossa nova loja virtual com uma super degustação de Cavas da Freixenet, nesta quinta-feira, às 19h. Nossa nova Loja Virtual foi desenvolvida pela Fast Compras WWW.fastcompras.com.br empresa que possui grande know how em desenvolvimento de sites, lojas virtuais e já realizou trabalhos inclusive para a Nike.
Para fazer celebrar este lançamento nada melhor do que espumante, ou melhor um Cava, de alta qualidade, degustaremos o melhor da linha de Cavas da Freixenet, inclusive a Segura Viudas Heredad.
Você está super convidado e fique a vontade em divulgar em seu Blog e simpatizantes de vinhos e espumantes.
A Degustação ocorrerá em nossa loja, localizada na Rua Carlos Von Koseritz, 1200 – Higienópolis – Porto Alegre/RS.
Anexo Convite enviado aos nossos clientes com maiores informações.
Abraços,
Cledi Sodré - Sommelier Vinhos
Fix: 51 3024 0751
Cel: 51 8401 1111
http://sommeliervinhos.blogspot.com/
Denominação de Origem Vale dos Vinhedos
Os dias 19 e 20 de novembro serão um novo marco para a vitivinicultura nacional. Os primeiros vinhos que buscam a certificação de Denominação de Origem (DO) no Brasil foram avaliados por uma equipe de enólogos, no laboratório de análise sensorial da Embrapa Uva e Vinho. Mais uma vez, as pioneiras são as vinícolas do Vale dos Vinhedos, representadas pela Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale).
Na primeira etapa, o grupo de sete degustadores oficiais e cinco convidados avaliaram 14 vinhos, sendo cinco vinhos para Denominação deOrigem e nove para Indicação de Procedência. No segundo dia, avaliaram 11 vinhos tintos e dois base para espumante. Os vinhos avaliados oriundos de 9 vinícolas totalizarão 1.134.000 garrafas certificadas,
destas 780 mil garrafas pleiteiam à Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos (I.P.V.V.) e 354 mil, a Denominação de Origem (DO).
De acordo com o chefe de P&D da Embrapa Uva e Vinho e coordenador das
degustações, pesquisador Mauro Zanus, esse é último ano em que serão analisados vinhos para Indicação de Procedência. Ainda, segundo Zanus, no ano que vem serão avaliados apenas vinhos candidatos à Denominação de Origem, os quais devem ter um grau de exigência maior. “Queremos que os vinhos aprovados para Denominação de Origem tenham um padrão qualitativo superior e uma maior tipicidade de cor e sabor atribuída pelas especificidades da região de produção (terroir)”, destacou Zanus.
Ademir Brandelli, presidente do Conselho Regulador da Aprovale e responsável pela condução dos trabalhos, comenta que das nove vinícolas participantes, quatro estão solicitando a I.P.V.V., outras quatro buscam a DO e uma está inscrita para a obtenção de selos nas duas categorias. "Já estamos trabalhando nas degustações para formalizar a DO que dará ao Vale dos Vinhedos o status de região de excelência na elaboração de vinhos de alta qualidade", destacou Brandelli. Além do resultado da avaliação sensorial, os vinhos são submetidos a análises físico-químicas laboratoriais para sua aprovação final.
Brandelli comenta ainda que as regras da DO ainda estão sendo finalizadas pelo Conselho Regulador, composto por representantes das vinícolas, da Embrapa Uva e Vinho e da Universidade de Caxias do Sul (UCS), entidades pioneiras no apoio técnico para a Aprovale desde os primeiros passos em buscada IP. Após esta validação, o processo ainda será remetido para avaliação do Instituto Nacional de Propriedade
Industrial (INPI), responsável pela emissão da certificação.
Avaliadores: As degustações foram feitas por três técnicos da Embrapa Uva e Vinho (Mauro Zanus, Alberto Miele e Irineo DalL 'Agnol), um representante da Associação Brasileira de Enologia (Antonio Czarnobay) e três membros de vinícolas do Vale dos Vinhedos (João Valduga, Dario Crespi e Ademir Brandello).
Na primeira etapa, o grupo de sete degustadores oficiais e cinco convidados avaliaram 14 vinhos, sendo cinco vinhos para Denominação deOrigem e nove para Indicação de Procedência. No segundo dia, avaliaram 11 vinhos tintos e dois base para espumante. Os vinhos avaliados oriundos de 9 vinícolas totalizarão 1.134.000 garrafas certificadas,
destas 780 mil garrafas pleiteiam à Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos (I.P.V.V.) e 354 mil, a Denominação de Origem (DO).
De acordo com o chefe de P&D da Embrapa Uva e Vinho e coordenador das
degustações, pesquisador Mauro Zanus, esse é último ano em que serão analisados vinhos para Indicação de Procedência. Ainda, segundo Zanus, no ano que vem serão avaliados apenas vinhos candidatos à Denominação de Origem, os quais devem ter um grau de exigência maior. “Queremos que os vinhos aprovados para Denominação de Origem tenham um padrão qualitativo superior e uma maior tipicidade de cor e sabor atribuída pelas especificidades da região de produção (terroir)”, destacou Zanus.
Ademir Brandelli, presidente do Conselho Regulador da Aprovale e responsável pela condução dos trabalhos, comenta que das nove vinícolas participantes, quatro estão solicitando a I.P.V.V., outras quatro buscam a DO e uma está inscrita para a obtenção de selos nas duas categorias. "Já estamos trabalhando nas degustações para formalizar a DO que dará ao Vale dos Vinhedos o status de região de excelência na elaboração de vinhos de alta qualidade", destacou Brandelli. Além do resultado da avaliação sensorial, os vinhos são submetidos a análises físico-químicas laboratoriais para sua aprovação final.
Brandelli comenta ainda que as regras da DO ainda estão sendo finalizadas pelo Conselho Regulador, composto por representantes das vinícolas, da Embrapa Uva e Vinho e da Universidade de Caxias do Sul (UCS), entidades pioneiras no apoio técnico para a Aprovale desde os primeiros passos em buscada IP. Após esta validação, o processo ainda será remetido para avaliação do Instituto Nacional de Propriedade
Industrial (INPI), responsável pela emissão da certificação.
Avaliadores: As degustações foram feitas por três técnicos da Embrapa Uva e Vinho (Mauro Zanus, Alberto Miele e Irineo DalL 'Agnol), um representante da Associação Brasileira de Enologia (Antonio Czarnobay) e três membros de vinícolas do Vale dos Vinhedos (João Valduga, Dario Crespi e Ademir Brandello).
Novidades da NQN, na Patagônia
O amigo Lucas Nemésio é que manda informar, lá da Patagônia, na Argentina, que “hay muy buenas noticias para todos los integrantes de la familia NQN y todos nuestros amigos, clientes y seguidores:
Espumante Malma distinguido en la nueva Guía de Austral Spectator “Viñas, Bodegas & Vinos de Argentina 2010”. El Malma Cuvèe Reserve Extra Brut resultó elegido entre los 66 Mejores Vinos de Argentina en la nueva Guía “Viñas, Bodegas & Vinos de Argentina 2010”, la cual ya está en las librerías. Es el primer espumante patagónico que obtiene la máxima categoría. El mismo podrá adquirirse en las vinotecas y restaurants de todo el país.
También fue elegido en la categoría de vino excepcional el COLECCIÓN NQN MALBEC, vino Premium de la Bodega, el cual ya ha sido reconocido y galardonado en varios Concursos nacionales e internacionales.
Por séptimo año consecutivo, Austral Spectator publica "la" guía de los vinos argentinos esta vez en una edición especial del Bicentenario, con los puntajes y comentarios de cata a ciegas de 1060 vinos.
Toda la producción nacional de vinos catada por un panel experto y afiatado que con el rigor habitual eligió a los 66 Mejores Vinos de Argentina. La guía, de 376 páginas a color, contiene mapas de viaje por las rutas del vino de todo el país, incluyendo Buenos Aires y por primera vez, fotografías de bodegas y viñedos en los recorridos enoturísticos. La guía contiene como siempre Las Sorpresas del año, Las Mejores Relaciones Calidad-Precio y por primera vez, un Listado de Vinos Argentinos con Tipicidad Varietal.
http://www.australspectator.com/Content.aspx?Id=22249&orden=Field[3]
Un abrazo para todos,”
Lucas Nemesio
Managing Director
Mobile: +54 9 299 5815310 (from abroad). E-mail: lucasnemesio@bodeganqn.com.ar
Ruta Provincial 7. Picada 15. Q8306ZAA. San Patricio del Chañar. Neuquén. Patagonia. Argentina
Phone: +54 299 4897500 (from abroad). E-mail: bodeganqn@bodeganqn.com.ar
www.bodeganqn.com.
Espumante Malma distinguido en la nueva Guía de Austral Spectator “Viñas, Bodegas & Vinos de Argentina 2010”. El Malma Cuvèe Reserve Extra Brut resultó elegido entre los 66 Mejores Vinos de Argentina en la nueva Guía “Viñas, Bodegas & Vinos de Argentina 2010”, la cual ya está en las librerías. Es el primer espumante patagónico que obtiene la máxima categoría. El mismo podrá adquirirse en las vinotecas y restaurants de todo el país.
También fue elegido en la categoría de vino excepcional el COLECCIÓN NQN MALBEC, vino Premium de la Bodega, el cual ya ha sido reconocido y galardonado en varios Concursos nacionales e internacionales.
Por séptimo año consecutivo, Austral Spectator publica "la" guía de los vinos argentinos esta vez en una edición especial del Bicentenario, con los puntajes y comentarios de cata a ciegas de 1060 vinos.
Toda la producción nacional de vinos catada por un panel experto y afiatado que con el rigor habitual eligió a los 66 Mejores Vinos de Argentina. La guía, de 376 páginas a color, contiene mapas de viaje por las rutas del vino de todo el país, incluyendo Buenos Aires y por primera vez, fotografías de bodegas y viñedos en los recorridos enoturísticos. La guía contiene como siempre Las Sorpresas del año, Las Mejores Relaciones Calidad-Precio y por primera vez, un Listado de Vinos Argentinos con Tipicidad Varietal.
http://www.australspectator.com/Content.aspx?Id=22249&orden=Field[3]
Un abrazo para todos,”
Lucas Nemesio
Managing Director
Mobile: +54 9 299 5815310 (from abroad). E-mail: lucasnemesio@bodeganqn.com.ar
Ruta Provincial 7. Picada 15. Q8306ZAA. San Patricio del Chañar. Neuquén. Patagonia. Argentina
Phone: +54 299 4897500 (from abroad). E-mail: bodeganqn@bodeganqn.com.ar
www.bodeganqn.com.
Suecos querem nossos rosés
Depois de incluir, pela primeira vez, as vinícolas brasileiras na licitação para compra de espumantes moscatéis, o Ibravin informa que a Systembolaget convidou as empresas verde-amarelas a participarem da oferta de vinho rosé. “Este é mais um reconhecimento à qualidade dos Vinhos do Brasil e uma excelente oportunidade para venda neste país escandinavo, já que a Systembolaget é o local de compra de 74% dos vinhos vendidos aos consumidores suecos”, afirma a gerente de Promoção Comercial do Wines From Brazil (WFB), Andreia Gentilini Milan.
O espumante moscatel da Vinícola Garibaldi foi selecionado recentemente para ser comercializado em 410 lojas da Systembolaget na Suécia, país que possui um consumo de 26 litros de vinho por pessoa ao ano. O primeiro pedido, com 460 caixas (2.760 garrafas de 750ml), será embarcado na primeira quinzena de dezembro. A Garibaldi é uma das 40 empresas participantes do Wines From Brazil , realizado em parceria entre o Ibravin e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Atualmente, outras três integrantes do WFB – Miolo, Aurora e Rio Sol – vendem vinhos para a Suécia.
Este ano, quatro vinhos brasileiros – três da Miolo e um da Pizzato – foram selecionados pela SAQ (Société dês Alcools Du Québec), em Quebec, província (estado) que possui o maior consumo per capta do Canadá, com 18 litros por ano. A SAQ, segunda maior distribuidora de vinhos canadense e uma das maiores do mundo, escolheu o Reserva Cabernet Sauvignon, o Fortaleza do Seival Tannat e o Reserva Chardonnay, da Miolo, e o Fausto Cabernet Sauvingnon, da Vinícola Pizzato.
O espumante moscatel da Vinícola Garibaldi foi selecionado recentemente para ser comercializado em 410 lojas da Systembolaget na Suécia, país que possui um consumo de 26 litros de vinho por pessoa ao ano. O primeiro pedido, com 460 caixas (2.760 garrafas de 750ml), será embarcado na primeira quinzena de dezembro. A Garibaldi é uma das 40 empresas participantes do Wines From Brazil , realizado em parceria entre o Ibravin e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Atualmente, outras três integrantes do WFB – Miolo, Aurora e Rio Sol – vendem vinhos para a Suécia.
Este ano, quatro vinhos brasileiros – três da Miolo e um da Pizzato – foram selecionados pela SAQ (Société dês Alcools Du Québec), em Quebec, província (estado) que possui o maior consumo per capta do Canadá, com 18 litros por ano. A SAQ, segunda maior distribuidora de vinhos canadense e uma das maiores do mundo, escolheu o Reserva Cabernet Sauvignon, o Fortaleza do Seival Tannat e o Reserva Chardonnay, da Miolo, e o Fausto Cabernet Sauvingnon, da Vinícola Pizzato.
Wine Garden australiano
O primeiro Wine Garden Australiano do país, inaugurado há poucas semanas, apresenta uma proposta bem original: uma degustação harmonizada de vários rótulos australianos, sob a sombra de videiras de mais de 40 anos de idade. A dica é de Carlos Marcondes.
A recém inaugurada Enoteca/Bistrô (Av. Lavandisca, 519 - Moema , São Paulo), da importadora Wine Society, o primeiro Wine Garden australiano do país, passou a oferecer o consagrado conceito internacional Wine Flight. Trata-se de um serviço de sucesso nos EUA, Inglaterra e Austrália, mas ainda pouco difundido no Brasil, no qual são servidas três taças de 60 ml cada, acompanhadas de uma ficha técnica com informações sobre as uvas e regiões produtoras. A idéia é contribuir para que o cliente perceba as diferenças de características e de terroir de cada painel comparativo.
O comensal que visitar a casa encontrará dois tipos de menu de Wine Flights: um apenas com vinhos para serem degustados e comparados, e outro com taças que harmonizam a pequenos pratos no formato de “tapas”. Um bom exemplo é o Tour de Shiraz Australiano, no qual o apreciador poderá provar um risoto de funghi porcini, com ervas frescas e especiarias, combinado com o Bridgewater Mill Shiraz 2005 da região de Adelaide Hills. Nesta opção são servidas ainda, picanha coberta com manteiga de alho e filé mignon ao molho de redução de vinho tinto, harmonizadas com mais duas taças de Shiraz das consagradas regiões de Victoria e Barossa Valley. A cada duas semanas novas opções de Wine Flight serão inseridas no menu.
Localizado no coração de Moema o projeto da Wine Society, que leva a assinatura de três australianos, Ken Marshall, Brendan Dennis e Simon Walker, reúne todas as qualidades para encantar os amantes de vinho. Na entrada do empreendimento funciona a enoteca com centenas de rótulos, mais da metade, inéditos no mercado nacional. Em mesas distribuídas pelos diversos ambientes do Wine Garden o visitante também terá à disposição um menu para degustar pratos produzidos especialmente para serem harmonizados com vinhos da Austrália.
Um dos ambientes mais incríveis do projeto é exatamente o jardim. É um belo quintal coberto por parreiras de mais de 40 anos de idade que dão um charme único ao local, algo inusitado, dentro de uma cidade como São Paulo. “Foi um achado muito especial. Quando soubemos que havia um imóvel com videiras em pleno bairro de Moema, sabíamos que este seria o local para primeira Enoteca/Bistrô da Wine Society”, conta Ken Marshall, presidente da importadora.
Além de áreas reservadas para pequenos eventos, o Wine Garden conta ainda com uma sala de inverno, com sofás, lareira e uma mini biblioteca com revistas e livros sobre o mundo da enogastronomia.
O arquiteto e paisagista Simon Walker explica que procurou imprimir no projeto toques da influência vitoriana, bastante encontrada nas construções australianas, além de abusar de espaços que recebessem luz natural, outra característica comum em sua terra natal. “Há muita madeira de demolição, pensando na preservação do meio ambiente e também objetos aborígenes, que remetem um pouco da cultura de raiz da Austrália”, explica.
A Enoteca/Bistrô da Wine Society possui capacidade para acomodar mais de 50 pessoas.
Cerca de 50% dos vinhos comercializados na loja são australianos, trazidos com exclusividade pela importadora. Aberto de Segunda à Sábado das 10hs até o último cliente e aos domingos a partir das 14hs. Informações: 11- 2768-0648.
Inaugurada há poucos meses, a nova importadora nasce de um projeto audacioso do australiano Ken Marshall que convenceu 16 renomados investidores a apostarem R$ 6 milhões na idéia de oferecer vinhos de excelente custo-benefício, para que mais pessoas possam ter acessos a bons rótulos, de vários produtores no mundo. Formou-se então uma confraria de “enonegócios” atraídos pela paixão do vinho. Participam da sociedade nomes como Roberto Nishikawa (vice-presidente da Itaú Corretora), Flávio Jansen (ex-presidente do Submarino) e Pedro Herz (diretor-presidente da Livraria Cultura).
A recém inaugurada Enoteca/Bistrô (Av. Lavandisca, 519 - Moema , São Paulo), da importadora Wine Society, o primeiro Wine Garden australiano do país, passou a oferecer o consagrado conceito internacional Wine Flight. Trata-se de um serviço de sucesso nos EUA, Inglaterra e Austrália, mas ainda pouco difundido no Brasil, no qual são servidas três taças de 60 ml cada, acompanhadas de uma ficha técnica com informações sobre as uvas e regiões produtoras. A idéia é contribuir para que o cliente perceba as diferenças de características e de terroir de cada painel comparativo.
O comensal que visitar a casa encontrará dois tipos de menu de Wine Flights: um apenas com vinhos para serem degustados e comparados, e outro com taças que harmonizam a pequenos pratos no formato de “tapas”. Um bom exemplo é o Tour de Shiraz Australiano, no qual o apreciador poderá provar um risoto de funghi porcini, com ervas frescas e especiarias, combinado com o Bridgewater Mill Shiraz 2005 da região de Adelaide Hills. Nesta opção são servidas ainda, picanha coberta com manteiga de alho e filé mignon ao molho de redução de vinho tinto, harmonizadas com mais duas taças de Shiraz das consagradas regiões de Victoria e Barossa Valley. A cada duas semanas novas opções de Wine Flight serão inseridas no menu.
Localizado no coração de Moema o projeto da Wine Society, que leva a assinatura de três australianos, Ken Marshall, Brendan Dennis e Simon Walker, reúne todas as qualidades para encantar os amantes de vinho. Na entrada do empreendimento funciona a enoteca com centenas de rótulos, mais da metade, inéditos no mercado nacional. Em mesas distribuídas pelos diversos ambientes do Wine Garden o visitante também terá à disposição um menu para degustar pratos produzidos especialmente para serem harmonizados com vinhos da Austrália.
Um dos ambientes mais incríveis do projeto é exatamente o jardim. É um belo quintal coberto por parreiras de mais de 40 anos de idade que dão um charme único ao local, algo inusitado, dentro de uma cidade como São Paulo. “Foi um achado muito especial. Quando soubemos que havia um imóvel com videiras em pleno bairro de Moema, sabíamos que este seria o local para primeira Enoteca/Bistrô da Wine Society”, conta Ken Marshall, presidente da importadora.
Além de áreas reservadas para pequenos eventos, o Wine Garden conta ainda com uma sala de inverno, com sofás, lareira e uma mini biblioteca com revistas e livros sobre o mundo da enogastronomia.
O arquiteto e paisagista Simon Walker explica que procurou imprimir no projeto toques da influência vitoriana, bastante encontrada nas construções australianas, além de abusar de espaços que recebessem luz natural, outra característica comum em sua terra natal. “Há muita madeira de demolição, pensando na preservação do meio ambiente e também objetos aborígenes, que remetem um pouco da cultura de raiz da Austrália”, explica.
A Enoteca/Bistrô da Wine Society possui capacidade para acomodar mais de 50 pessoas.
Cerca de 50% dos vinhos comercializados na loja são australianos, trazidos com exclusividade pela importadora. Aberto de Segunda à Sábado das 10hs até o último cliente e aos domingos a partir das 14hs. Informações: 11- 2768-0648.
Inaugurada há poucos meses, a nova importadora nasce de um projeto audacioso do australiano Ken Marshall que convenceu 16 renomados investidores a apostarem R$ 6 milhões na idéia de oferecer vinhos de excelente custo-benefício, para que mais pessoas possam ter acessos a bons rótulos, de vários produtores no mundo. Formou-se então uma confraria de “enonegócios” atraídos pela paixão do vinho. Participam da sociedade nomes como Roberto Nishikawa (vice-presidente da Itaú Corretora), Flávio Jansen (ex-presidente do Submarino) e Pedro Herz (diretor-presidente da Livraria Cultura).
Jantar com vinho e bom humor
Na segunda-feira, dia 16 de novembro, a vinícola catarinense Santa Augusta recebeu, em sua sede, a atriz Fabiana Karla, a Gislaine do programa Zorra Total. A comediante visitou Videira (SC), em turnê com a peça Balaio de Gato, e aproveitou a estadia para conhecer a vinícola.
As anfitriãs, as sócias e primas Taline e Morgana de Nardi, ambas sommeliers, ofereceram à convidada um jantar harmonizado com os vinhos da VSA – Vinícola Santa Augusta. Cada prato foi servido acompanhado do tipo de vinho mais adequado, tudo bem explicado pelas jovens sommeliers.
A Vinícola Santa Augusta elabora vinhos finos de qualidade.
A uva é cultivada a 1.050 metros de altitude, na região catarinense do Contestado. Atualmente, a empresa é comandada pelas jovens empresárias Taline e Morgana De Nardi. Ambas são as responsáveis pelo novo direcionamento da empresa no mercado, aliando tradição e uma visão empresarial moderna que assegura a continuidade da história da família na produção de vinhos.
As anfitriãs, as sócias e primas Taline e Morgana de Nardi, ambas sommeliers, ofereceram à convidada um jantar harmonizado com os vinhos da VSA – Vinícola Santa Augusta. Cada prato foi servido acompanhado do tipo de vinho mais adequado, tudo bem explicado pelas jovens sommeliers.
A Vinícola Santa Augusta elabora vinhos finos de qualidade.
A uva é cultivada a 1.050 metros de altitude, na região catarinense do Contestado. Atualmente, a empresa é comandada pelas jovens empresárias Taline e Morgana De Nardi. Ambas são as responsáveis pelo novo direcionamento da empresa no mercado, aliando tradição e uma visão empresarial moderna que assegura a continuidade da história da família na produção de vinhos.
Viagem enogastronômica Quinta do Crasto
A Wine (www.wine.com.br), maior loja de varejo on-line de vinhos do país, e a Quinta do Crasto lançaram uma promoção que vai levar dois clientes do site, com acompanhante, para a tradicional região vitivinícola do Douro, em Portugal. A viagem será uma experiência enogastronômica, que incluirá visitas a vinícolas e a restaurantes do Douro.
Entre 16 de novembro e 31 de dezembro os clientes que comprarem uma garrafa do vinho português Quinta do Crasto Douro DOC 2007 recebem um cupom para concorrer às viagens. Cada garrafa dá direito a um cupom. O sorteio será realizado no dia 15 de janeiro de 2010.
O vinho Quinta do Crasto Douro DOC 2007 é um clássico vinho tinto português composto pelas uvas Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional. Tem aroma frutado com notas florais. Em boca tem boa acidez, com taninos maduros e redondos. A sigla DOC (Denominação de Origem Controlada) é a garantia da proveniência do vinho.
O Douro é a principal região produtora de vinho do Porto do mundo. A Quinta do Crasto fica em um local privilegiado da região, na margem direita do Rio Douro. Tal como as grandes Quintas do Douro, a sua origem remonta a tempos longínquos (o nome Crasto, deriva do latim castrum, que significa Forte Romano).
A Quinta do Crasto produz vinhos de mesa de elevada qualidade e categorias especias de vinho do Porto. Apesar da utilização das mais avançadas tecnologias de vinificação, continua a ser utilizado o tradicional método de pisa em lagares.
A Wine (wine.com.br) é uma loja de varejo on-line multimarcas. Oferece grande variedade de vinhos finos importados (Portugueses, Espanhóis, Chilenos, Franceses, Italianos, Uruguaios, Sul–Africanos, Alemães, Argentinos, Australianos, Neo-Zelandeses e Marroquinos). São mais de 1.800 rótulos, fornecidos por 22 importadoras.
Todos os clientes da Wine recebem suas compras na WineBox, caixa especialmente desenvolvida para o transporte de vinhos e homologada para transporte aéreo. A WineBox tem design exclusivo em três tamanhos, que acondicionam duas, quatro e seis garrafas. Independentemente da quantidade solicitada, a Wine cobra um único valor para entregar os vinhos (R$ 20,00), sendo a menor taxa de entrega do mercado.
O consumidor tem uma série de vantagens ao fazer suas compras na Wine. Vinhos e acessórios podem ser parcelados em até 6 vezes sem juros. A Wine tem o menor prazo de entrega em seu segmento no país, que é de 48 horas para todas as capitais brasileiras e mais de 400 cidades.
Entre 16 de novembro e 31 de dezembro os clientes que comprarem uma garrafa do vinho português Quinta do Crasto Douro DOC 2007 recebem um cupom para concorrer às viagens. Cada garrafa dá direito a um cupom. O sorteio será realizado no dia 15 de janeiro de 2010.
O vinho Quinta do Crasto Douro DOC 2007 é um clássico vinho tinto português composto pelas uvas Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional. Tem aroma frutado com notas florais. Em boca tem boa acidez, com taninos maduros e redondos. A sigla DOC (Denominação de Origem Controlada) é a garantia da proveniência do vinho.
O Douro é a principal região produtora de vinho do Porto do mundo. A Quinta do Crasto fica em um local privilegiado da região, na margem direita do Rio Douro. Tal como as grandes Quintas do Douro, a sua origem remonta a tempos longínquos (o nome Crasto, deriva do latim castrum, que significa Forte Romano).
A Quinta do Crasto produz vinhos de mesa de elevada qualidade e categorias especias de vinho do Porto. Apesar da utilização das mais avançadas tecnologias de vinificação, continua a ser utilizado o tradicional método de pisa em lagares.
A Wine (wine.com.br) é uma loja de varejo on-line multimarcas. Oferece grande variedade de vinhos finos importados (Portugueses, Espanhóis, Chilenos, Franceses, Italianos, Uruguaios, Sul–Africanos, Alemães, Argentinos, Australianos, Neo-Zelandeses e Marroquinos). São mais de 1.800 rótulos, fornecidos por 22 importadoras.
Todos os clientes da Wine recebem suas compras na WineBox, caixa especialmente desenvolvida para o transporte de vinhos e homologada para transporte aéreo. A WineBox tem design exclusivo em três tamanhos, que acondicionam duas, quatro e seis garrafas. Independentemente da quantidade solicitada, a Wine cobra um único valor para entregar os vinhos (R$ 20,00), sendo a menor taxa de entrega do mercado.
O consumidor tem uma série de vantagens ao fazer suas compras na Wine. Vinhos e acessórios podem ser parcelados em até 6 vezes sem juros. A Wine tem o menor prazo de entrega em seu segmento no país, que é de 48 horas para todas as capitais brasileiras e mais de 400 cidades.
Leilão de qualidade ovina
Será sábado, às 19h, no Restaurante Internacional do Parque Assis Brasil, em Esteio, o leilão de ovinos texel de alta qualidade produzidos por cabanhas da região litorânea do Rio Grande do Sul. O Texel Premium 2009, sob o comando de Luiz Fernando Nunes, reunirá 66 machos e fêmeas PO e RGB das cabanhas Cachimba, Cocão, Janda, Fazenda dos Touros e Posto Velho.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Parker e Wine Future Rioja
Caro Ucha:
Antes de mais nada, agradeço a simpática menção à mais recente edição da Wine Style na postagem da última sexta-feira. Com relação à entrevista que publicamos com o Robert Parker, informo a você e à legião de leitores de seu blog que ela fez parte do apoio que a revista deu ao evento WineFutureRioja09, realizado nos últimos dias 12 e 13 de novembro em Logroño, que é a capital da Rioja. Eu e meus companheiros Arthur Azevedo e Mario Telles Jr., também editores da WS, cobrimos o evento, que será notícia na próxima edição, que sai no final do ano.O ponto alto do evento foi, justamente, uma degustação exclusiva de 20 vinhos à base de Garnacha conduzida pelo Parker. O Arthur e o Mario participaram e comentarão em detalhes também na próxima edição.
Um abraço desta chuvosa Sampa,
Guilherme
Antes de mais nada, agradeço a simpática menção à mais recente edição da Wine Style na postagem da última sexta-feira. Com relação à entrevista que publicamos com o Robert Parker, informo a você e à legião de leitores de seu blog que ela fez parte do apoio que a revista deu ao evento WineFutureRioja09, realizado nos últimos dias 12 e 13 de novembro em Logroño, que é a capital da Rioja. Eu e meus companheiros Arthur Azevedo e Mario Telles Jr., também editores da WS, cobrimos o evento, que será notícia na próxima edição, que sai no final do ano.O ponto alto do evento foi, justamente, uma degustação exclusiva de 20 vinhos à base de Garnacha conduzida pelo Parker. O Arthur e o Mario participaram e comentarão em detalhes também na próxima edição.
Um abraço desta chuvosa Sampa,
Guilherme
Mensagens
Cordeiro da Patagônia
Querido comi cordeiro da Patagonia. Bom demais, lá no Uchuaia.
Bjos Neiva Mello, Porto Alegre
Resposta – É bom, mesmo, Neiva. Pena que não estarei em Porto Alegre, dia 26, para ir ao teu almoço no Sheratoon. Tenho certeza que o chef Mauro vai colocar um cordeirinho no cardápio.
Ucha
..........
Pleasure
querido que bom que gostaste !
your pleasure is my pleasure !
beijo
Fátima Torri - Fatto Comunicação
........
Avaré
Ucha,
Vc vai para o Ovino Fest em Avaré?
Minha família é de lá, podemos nos encontrar!
Alessandra Battochio Casolato
alessandra.casolato@ch2a.com.br
Resposta – Infelizmente, não Alessandra. Estarei viajando para Roraima. Obrigado pela lembrança.
Ucha
.........
Gramado
Caro Ucha,
a minha irmá Margarita voltou ontem de Gramado e me diz que nao se encontrou contigo !! Que pena !! Fica para outra vez !!
Grande abraço,
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Resposta – Don Javier, infelizmente não pude ir a Gramado e fiquei devendo mais esta às minhas amigas Marta Rossi e Silvia Zorzanello, promotoras do Festival de Turismo. Pelo que vejo, também perdi a chance de beber bons tannats.
Ucha
Querido comi cordeiro da Patagonia. Bom demais, lá no Uchuaia.
Bjos Neiva Mello, Porto Alegre
Resposta – É bom, mesmo, Neiva. Pena que não estarei em Porto Alegre, dia 26, para ir ao teu almoço no Sheratoon. Tenho certeza que o chef Mauro vai colocar um cordeirinho no cardápio.
Ucha
..........
Pleasure
querido que bom que gostaste !
your pleasure is my pleasure !
beijo
Fátima Torri - Fatto Comunicação
........
Avaré
Ucha,
Vc vai para o Ovino Fest em Avaré?
Minha família é de lá, podemos nos encontrar!
Alessandra Battochio Casolato
alessandra.casolato@ch2a.com.br
Resposta – Infelizmente, não Alessandra. Estarei viajando para Roraima. Obrigado pela lembrança.
Ucha
.........
Gramado
Caro Ucha,
a minha irmá Margarita voltou ontem de Gramado e me diz que nao se encontrou contigo !! Que pena !! Fica para outra vez !!
Grande abraço,
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Resposta – Don Javier, infelizmente não pude ir a Gramado e fiquei devendo mais esta às minhas amigas Marta Rossi e Silvia Zorzanello, promotoras do Festival de Turismo. Pelo que vejo, também perdi a chance de beber bons tannats.
Ucha
O tannat do Gladistão I
Gosto de receber comentários, principalmente quando são de amigos. O Olyr Corrêa, lá do Rio, mandou este:
“Correção, o Tannat da Cordilheira não chama-se Reserva dos Pampas.
Só Tannat mesmo.
Perdão.”
Resposta – Fui reler meu texto, amigo Olyr, eu não escrevi “Reserva dos Pampas” em lugar algum. Deves ter lido em outro Bloh.
Ucha
“Correção, o Tannat da Cordilheira não chama-se Reserva dos Pampas.
Só Tannat mesmo.
Perdão.”
Resposta – Fui reler meu texto, amigo Olyr, eu não escrevi “Reserva dos Pampas” em lugar algum. Deves ter lido em outro Bloh.
Ucha
O tannat do Gladistão II
Olha a revisão, Ucha.
É Cordilheira de Santana e o vinho é o Reserva dos Pampas Tannat 2004.
Está muito bom com 5 anos, embora algumas garrafas (na verdade, duas) estavam com a acidez volátil um pouco acima do que pode ser tolerado.
Acho que pelo tempo de estocagem e por ser a primeira safra, é compreensível que um "arzinho" possa ter adentrado ao recinto.
Já o Adão Villaverde, na ocasião que o conheci, em Palomas mesmo, me pareceu mais um advogado da menor parte do setor (as vinícolas) que da maior parte (nós, o povo consumidor).
Resposta – Olyr, li este e-mail depois do anterior, quando deveria ter sido o contrário. Errei no nome da vinícola mesmo. É Cordilheira e não Coxilha. Embora não justifique, explica um pouco: passei a noite falando em “coxilhas” com o meu amigo Nelson Cardoso. E, quanto ao tannat do Gladistão, confirmo que bebi um muito bom, em companhia dele e da Rosana Wagner e do Claudino Loro, provando um cordeiro daqueles que eles criam no fundo dos vinhedos, assado no fogo de chão, e que estava muito bom.
É Cordilheira de Santana e o vinho é o Reserva dos Pampas Tannat 2004.
Está muito bom com 5 anos, embora algumas garrafas (na verdade, duas) estavam com a acidez volátil um pouco acima do que pode ser tolerado.
Acho que pelo tempo de estocagem e por ser a primeira safra, é compreensível que um "arzinho" possa ter adentrado ao recinto.
Já o Adão Villaverde, na ocasião que o conheci, em Palomas mesmo, me pareceu mais um advogado da menor parte do setor (as vinícolas) que da maior parte (nós, o povo consumidor).
Resposta – Olyr, li este e-mail depois do anterior, quando deveria ter sido o contrário. Errei no nome da vinícola mesmo. É Cordilheira e não Coxilha. Embora não justifique, explica um pouco: passei a noite falando em “coxilhas” com o meu amigo Nelson Cardoso. E, quanto ao tannat do Gladistão, confirmo que bebi um muito bom, em companhia dele e da Rosana Wagner e do Claudino Loro, provando um cordeiro daqueles que eles criam no fundo dos vinhedos, assado no fogo de chão, e que estava muito bom.
Almadem - Vem coisa grande
Ainda não consegui descobrir os detalhes, mas vem coisa grande da conjugação Almadem-Miolo, depois que o Miolo Wine Group comprou a Almadem da Pernod Ricard. Que o enólogo Adriano Miolo vai fazer um vinho de “vieilles vignes” com os vinhedos de mais de 30 anos da Almadem, já noticiei aqui. Agora descobri que ele foi à França, ontem, não apenas para falar sobre a vitivinicultura brasileira em Monteplier, mas discutir com o enólogo Michel Rolland, que dá consultoria para vários vinhos do grupo, o que se poderá fazer de grandioso com a Almadem. Lá são 600 hectares de vinhedos de mais de 30 variedades.
Millésime Cabernet Sauvignon Aurora 2005
Estou com mais uma relíquia em minha adega. Minha amiga, jornalista Fátima Totti, da Fatto Comunicação, enviaram-me um Aurora Millésime Cabernet Sauvignon 2005. Vou colocá-lo ao lado de outros 2005, como o Equilibrium Cordelier, e esperar alguns meses, talvez anos, para abri-lo e celebrar momentos especiais, como diz minha amiga Fátima.
2005 é a quarta edição do Millésime da Aurora em sete décadas de história da vinícola. Foi elaborado nas safras 1991, 1999, 2004 e 2005. Ele é produzido em safras excepcionais e prova a tradição da vinícola para a elaboração de grandes vinhos. Vamos conferir, mais adiante, se ele é “bão” mesmo.
2005 é a quarta edição do Millésime da Aurora em sete décadas de história da vinícola. Foi elaborado nas safras 1991, 1999, 2004 e 2005. Ele é produzido em safras excepcionais e prova a tradição da vinícola para a elaboração de grandes vinhos. Vamos conferir, mais adiante, se ele é “bão” mesmo.
Colomé Estate Malbec 2007
O enólogo Tarcis Rafael Capelletti, do Aramzém dos Importados, manda-me o Top 100 da Wine Spectator 2009, onde aparece, pelo segundo ano consecutivo, o Colomé Estate Malbec, desta vez em 32º lugar no mundo, e mais uma vez o primeiro argentino da lista. No ano passado, foi a safra 2006, este ano, a 2007. O Colomé é de importação exclusiva para o Brasil da Decanter, assim como o Schild Shiraz Barossa 2007 (43° da lista).
A Colomé é a mais antiga casa em funcionamento da Argentina, e a que possui os vinhedos mais altos do mundo, com plantas até a 3015 metros de altitude. Este vinho, o Colomé Estate Malbec é produzido sob os preceitdos da biodinâmica. www.bodegacolome.com
A Colomé é a mais antiga casa em funcionamento da Argentina, e a que possui os vinhedos mais altos do mundo, com plantas até a 3015 metros de altitude. Este vinho, o Colomé Estate Malbec é produzido sob os preceitdos da biodinâmica. www.bodegacolome.com
Delegação gaúcha na Simei/Enovitis
A Câmara de Comércio Italiana Rio Grande do Sul - Brasil está em Milão, na Itália, para participar da Simei/Enovitis - Salão Internacional de Enotecnologia. Da missão organizada pela CCIRS e pela Agavi (Associação Gaúcha de Vitivinicultores) participam 59 pessoas. A Simei-Enovitis acontece de 24 a 28 de novembro é a maior exposição mundial do setor, apresentando maquinários e equipamentos para a enologia e para a produção, o engarrafamento e o processamento das bebidas (vinho, cerveja, água mineral, bebidas com gás, sucos, licores, graspas, álcool, vinagres, azeites, etc.).
A última edição da Simei/Enovitis, realizada em novembro de 2007, contou com a presença de 778 expositores em uma área de 86 mil metros quadrados e a participação de 51.760 visitantes, de mais de 100 países. A Simei/Enovitis está focada na internacionalização e se apresenta como uma oportunidade para que o empresário possa abrir novos canais de mercado e melhorar o know-how.
Os empresários participantes da feira contam com o apoio integral da CCIRS em sua visitação à feira. Segundo o presidente da CCIRS, Plínio Fraccaro, a expectativa dos participantes da delegação é bastante otimista. No primeiro dia do evento, já foi possível constatar o interesse expressivo dos empresários italianos em negociar com o Rio Grande do Sul. “A delegação para a Simei/Enovitis é das maiores realizadas pela CCIRS ao longo do ano, o que também demonstra o interesse do empresário gaúcho, deste setor, em ampliar seus horizontes comerciais e atualizar-se tecnologicamente para melhor competir”, afirma Fraccaro.
Participam da missão: Cooperativa Vinícola Santo Antônio, Casa Valduga Vinhos Finos, Agavi - Associação Gaúcha dos Vinicultores, Cooperativa Viti-Vinícola Aliança, Depall Máquinas, Enobrasil Equipamentos Enolólicos, Facchin Importadora e Exportadora, Fante Indústria De Bebidas, Importadora e Exportadora Ltda, Fecovinho - Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul, Logimatec, Moet Hennessy do Brasil, Ncn Eletro Industrial, Pasqualetto Eletro Industrial, Sava Equipamentos Industriais, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Vinícola Marco Luigi, Vinícola Miolo, New Trade Comunicação, Central das Cooperativas Da Serra Gaúcha, Vinícola Angelo Luvison, Sociedade de Bebidas Panizzon, Vinícola Irmãos Basso, Vinícola Goés e Venturini, Vinícola Campestre, Vinícola Milano, Terrasul, Vinícola Guaravera, Fante Indústria de Bebidas, Irmãos Molon, Vinícola Salvador, Sociedade de Bebidas Malacarne, Metalúrgica Ricefer, Jopemar Metalúrgica, ES Administrativa e Industrial e Amazon Group Produtos para Bebidas.
A última edição da Simei/Enovitis, realizada em novembro de 2007, contou com a presença de 778 expositores em uma área de 86 mil metros quadrados e a participação de 51.760 visitantes, de mais de 100 países. A Simei/Enovitis está focada na internacionalização e se apresenta como uma oportunidade para que o empresário possa abrir novos canais de mercado e melhorar o know-how.
Os empresários participantes da feira contam com o apoio integral da CCIRS em sua visitação à feira. Segundo o presidente da CCIRS, Plínio Fraccaro, a expectativa dos participantes da delegação é bastante otimista. No primeiro dia do evento, já foi possível constatar o interesse expressivo dos empresários italianos em negociar com o Rio Grande do Sul. “A delegação para a Simei/Enovitis é das maiores realizadas pela CCIRS ao longo do ano, o que também demonstra o interesse do empresário gaúcho, deste setor, em ampliar seus horizontes comerciais e atualizar-se tecnologicamente para melhor competir”, afirma Fraccaro.
Participam da missão: Cooperativa Vinícola Santo Antônio, Casa Valduga Vinhos Finos, Agavi - Associação Gaúcha dos Vinicultores, Cooperativa Viti-Vinícola Aliança, Depall Máquinas, Enobrasil Equipamentos Enolólicos, Facchin Importadora e Exportadora, Fante Indústria De Bebidas, Importadora e Exportadora Ltda, Fecovinho - Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul, Logimatec, Moet Hennessy do Brasil, Ncn Eletro Industrial, Pasqualetto Eletro Industrial, Sava Equipamentos Industriais, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Vinícola Marco Luigi, Vinícola Miolo, New Trade Comunicação, Central das Cooperativas Da Serra Gaúcha, Vinícola Angelo Luvison, Sociedade de Bebidas Panizzon, Vinícola Irmãos Basso, Vinícola Goés e Venturini, Vinícola Campestre, Vinícola Milano, Terrasul, Vinícola Guaravera, Fante Indústria de Bebidas, Irmãos Molon, Vinícola Salvador, Sociedade de Bebidas Malacarne, Metalúrgica Ricefer, Jopemar Metalúrgica, ES Administrativa e Industrial e Amazon Group Produtos para Bebidas.
Safra 2009 em degustação técnica
Os 30 vinhos inscritos para a obtenção de selos de Indicação de Procedência (I.P.V.V) e Denominação de Origem (DO) foram avaliados na fase de degustações técnicas, realizada nos dias 19 e 20 de novembro, no Laboratório de Análises Sensoriais da Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves. Provenientes de nove vinícolas do Vale dos Vinhedos, as amostras seguem agora para análises nos Laboratórios da Embrapa e de Enologia (Laren), em Caxias do Sul.
Neste ano, a novidade foi a estreia das vinícolas na busca pela certificação para a Denominação de Origem, diferencial que dará ao Vale status de região de excelência na elaboração de vinhos de alta qualidade e que poderá chegar ao mercado já a partir dos rótulos da safra 2009. Das nove vinícolas participantes, quatro estão solicitando a I.P.V.V., outras 4 (quatro) buscam a DO e uma está inscrita para a obtenção de selos nas duas categorias.
Após a análise sensorial feita por um Comitê de Degustação, as 30 amostras – sendo 3 de vinhos brancos, 3 de vinhos base para espumantes e 24 de tintos –, aguardam o resultado das análises físico-químicas para sua aprovação final. Somente após a finalização desta etapa é que serão conhecidos os vinhos da safra 2009 que receberão os selos de Indicação Geográfica.
Primeira região do Brasil a obter Indicação de Procedência, o Vale dos Vinhedos vem colhendo os resultados de investimentos na melhoria da qualidade de seus vinhos e espumantes, hoje reconhecida em todo o mundo. No caso da DO, as regras ainda estão sendo finalizadas pelo Conselho Regulador, junto com a Embrapa Uva e Vinho e a Universidade de Caxias do Sul (UCS), e, posteriormente, o processo ainda será remetido para avaliação do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
Neste ano, a novidade foi a estreia das vinícolas na busca pela certificação para a Denominação de Origem, diferencial que dará ao Vale status de região de excelência na elaboração de vinhos de alta qualidade e que poderá chegar ao mercado já a partir dos rótulos da safra 2009. Das nove vinícolas participantes, quatro estão solicitando a I.P.V.V., outras 4 (quatro) buscam a DO e uma está inscrita para a obtenção de selos nas duas categorias.
Após a análise sensorial feita por um Comitê de Degustação, as 30 amostras – sendo 3 de vinhos brancos, 3 de vinhos base para espumantes e 24 de tintos –, aguardam o resultado das análises físico-químicas para sua aprovação final. Somente após a finalização desta etapa é que serão conhecidos os vinhos da safra 2009 que receberão os selos de Indicação Geográfica.
Primeira região do Brasil a obter Indicação de Procedência, o Vale dos Vinhedos vem colhendo os resultados de investimentos na melhoria da qualidade de seus vinhos e espumantes, hoje reconhecida em todo o mundo. No caso da DO, as regras ainda estão sendo finalizadas pelo Conselho Regulador, junto com a Embrapa Uva e Vinho e a Universidade de Caxias do Sul (UCS), e, posteriormente, o processo ainda será remetido para avaliação do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
Espumantes Costazzurra
O ritual de estourar uma champagne ou um espumante para comemorar situações positivas na vida torna-se mais frequente às vésperas do fim do ano, época em que as pessoas estão mais emotivas e com o pensamento elevado para finalizar bem o ano e dar início a um novo ciclo. Seguindo esta tradição, a Costazzurra apresenta os Espumantes Pierlant Brut e Demi-Sec, ambos leves, elegantes e importados da França, e também o Prosecco Espumante Costazzurra, que é frutado e possui um excelente custo x benefício. Estas bebidas são ideais para serem servidas em coquetéis, à beira da piscina e também nas comemorações de fim de ano.
A importadora Costazzurra conta com uma linha de produtos gourmet de marca própria e também importados com exclusividade como azeites, pêssegos em calda diet, massas, molhos de tomates, biscoitos, entre outros produtos. São mais de 100 itens importados.
Preço sugerido: Espumante Pierlant 750ml R$ 24,00; Prosecco Espumante Costazzurra 750ml R$ 24,00. Os produtos podem ser encontrados nas melhores delicatessen do Brasil. SAC Costazzurra (11) 3864-1533 / Site: www.costazzurra.com.br
A importadora Costazzurra conta com uma linha de produtos gourmet de marca própria e também importados com exclusividade como azeites, pêssegos em calda diet, massas, molhos de tomates, biscoitos, entre outros produtos. São mais de 100 itens importados.
Preço sugerido: Espumante Pierlant 750ml R$ 24,00; Prosecco Espumante Costazzurra 750ml R$ 24,00. Os produtos podem ser encontrados nas melhores delicatessen do Brasil. SAC Costazzurra (11) 3864-1533 / Site: www.costazzurra.com.br
Lançamento do Joaquim Rosé
A Villa Francioni, de São Joaquim, Santa Catarina, está colocando no mercado o Joaquim Rosé 2008,em garrafas de 750 mls, elaborado com uvas cabernet sauvignon e merlot, teor alcoólico 13,4º, cor rosa romã, avermelhando, com delicado aroma de frutas silvestres, lembrando as romãs do meu pátio lá em Livramento, rosas, morangos e toques de flores. No paladar, é leve e delicado, com acidez muito equilibrada, que traz frescor e prepara o paladar para o calor do verão. Vinho envolvente, com taninos e álcool corretos, vivos.
Foi fermentado em aço inxidável e pode ser guardado de 2 a 3 anos, embora o ideal seja bebê-lo jovem, quando melhor expressa sua vivacidade. Cai bem com ostras, camarão grelhado e peixes com molho delicados. Acompanha muito bem canapés. A temperatura ideal é entre 4º a 6º C.
A Villa Francioni também está fazendo o lançamento do Chardonnay Lote II:
Safra: 2008 e 2009
Uva: Chardonnay
Teor Alcoólico: 13,4 %
Cor: Amarelo ouro claro, límpido e brilhante.
Aroma: Revela-se sob duas facetas: a primeira mais robusta, com notas de cacau, cravo e leve chocolate; a segunda, mais atrevida, apresenta nuances de abacaxi, maçã e no fundo de taça, mel.
Paladar: Volumoso, um Chardonnay potente e elegante, com acidez viva e muito equilíbrio. Final de boca longuíssimo e provocante, remete a sensações retro-olfativas complexas e requintadas.
Notas de Produção: Proveniente de parreirais próprios, conduzidos em baixíssima produtividade, menos de 4 toneladas por hectare, colheita realizada no mês de março, prensagem direta, debourbage, fermentação alcoólica e malolactica em barricas de carvalho francês novo por 11 meses e período de batonage sur lie.
Guarda: 5 a 7 anos
Harmonização: harmonização perfeita com lagosta grelhada com molho de manteiga, mas também aceita peixes com molhos amanteigados e base molho branco, frutos do mar e aves.
Temperatura de Serviço: 6º C .
Quem me mandou as informações foi a Iona Domingos. Aliás, quero dizer para ela que tive que tirar seu nome do mailing porque “trancava” o sistema e não deixava os demais nomes serem enviados. Estou fazendo uma nova experiência, recolocando-o. Gostaria que ela conferisse se é este mesmo: iona@villafrancioni.com.br
Foi fermentado em aço inxidável e pode ser guardado de 2 a 3 anos, embora o ideal seja bebê-lo jovem, quando melhor expressa sua vivacidade. Cai bem com ostras, camarão grelhado e peixes com molho delicados. Acompanha muito bem canapés. A temperatura ideal é entre 4º a 6º C.
A Villa Francioni também está fazendo o lançamento do Chardonnay Lote II:
Safra: 2008 e 2009
Uva: Chardonnay
Teor Alcoólico: 13,4 %
Cor: Amarelo ouro claro, límpido e brilhante.
Aroma: Revela-se sob duas facetas: a primeira mais robusta, com notas de cacau, cravo e leve chocolate; a segunda, mais atrevida, apresenta nuances de abacaxi, maçã e no fundo de taça, mel.
Paladar: Volumoso, um Chardonnay potente e elegante, com acidez viva e muito equilíbrio. Final de boca longuíssimo e provocante, remete a sensações retro-olfativas complexas e requintadas.
Notas de Produção: Proveniente de parreirais próprios, conduzidos em baixíssima produtividade, menos de 4 toneladas por hectare, colheita realizada no mês de março, prensagem direta, debourbage, fermentação alcoólica e malolactica em barricas de carvalho francês novo por 11 meses e período de batonage sur lie.
Guarda: 5 a 7 anos
Harmonização: harmonização perfeita com lagosta grelhada com molho de manteiga, mas também aceita peixes com molhos amanteigados e base molho branco, frutos do mar e aves.
Temperatura de Serviço: 6º C .
Quem me mandou as informações foi a Iona Domingos. Aliás, quero dizer para ela que tive que tirar seu nome do mailing porque “trancava” o sistema e não deixava os demais nomes serem enviados. Estou fazendo uma nova experiência, recolocando-o. Gostaria que ela conferisse se é este mesmo: iona@villafrancioni.com.br
Vallontano e o cinema
O cineasta americano Jonathan Nossiter (Mondovino) lançou no Brasil livro sobre vinho e cinema, intitulado Gosto e Poder (Cia das Letras), no domingo passado (15) na Livraria da Travessa, Leblon, Rio de Janeiro, e na terça-feira (17) em São Paulo no espaço Reserva Cultural. Houve projeção, debate e sessão de autógrafos. Os vinhos da Vallontano foram degustados pelos cinéfilos e enófilos, e o enólogo da Vallontano Luís Henrique Zanini foi convidado para ser um dos debatedores no lançamento. Nossiter também é sommelier, busca relacionar enologia, cultura, arte e cinema em sua obra. O livro já foi lançado em vários países da Europa e teve lançamento neste mês nos Estados Unidos.
Menu Especial Cordeiro no Barbacoa
Segue até 06 de dezembro no restaurante Barbacoa Campinas o cardápio à la carte Menu Especial Cordeiro. Os cortes especiais da carne - importada - como a costeleta, o t-bone, a raquette (parte dianteira do animal) e a picanha baby são classificadas dentre as melhores do mercado mundial e passam por uma rigorosa seleção até chegarem à mesa do cliente. O Barbacoa Campinas fica no Parque D. Pedro Shopping - Entrada das Águas (Av. Guilherme Campos, 500 - Jd. Santa Genebra), em Campinas.
A cada edição são incluídos diferentes acompanhamentos como o arroz com amêndoas e hortelã, a farofa de ovos na manteiga, as batatas assadas com azeite e tomilho, e vegetais (shitake, cogumelo de Paris, pimentão vermelho e brócolis) preparados na grelha.
O cordeiro é de até 14 meses de idade. Sua carne é versátil como a carne bovina e leva vantagem no sabor mais adocicado e aroma marcante. Uma porção de aproximadamente 85g de carne magra de carneiro assada contém 215 calorias, 20g de proteína e é rica fonte de vitaminas do complexo B, ferro, fósforo, cálcio e potássio.
A rede Barbacoa possui seis unidades no Brasil, duas em Tóquio, uma em Osaka (Japão) e em breve uma em Milão (Itália).
Menu Especial Cordeiro
Costeleta de cordeiro, acompanhada de arroz com amêndoas e hortelã (R$ 65,40);
T-bone de cordeiro, acompanhado de farofa de ovos na manteiga (R$ 58,60);
Raquette de cordeiro, acompanhada de batatas assadas com azeite e tomilho (R$ 59,80);
Picanha baby de cordeiro, acompanhada de vegetais preparados na grelha: shitake, cogumelo de Paris, pimentão vermelho e brócolis (R$ 55,70).
A cada edição são incluídos diferentes acompanhamentos como o arroz com amêndoas e hortelã, a farofa de ovos na manteiga, as batatas assadas com azeite e tomilho, e vegetais (shitake, cogumelo de Paris, pimentão vermelho e brócolis) preparados na grelha.
O cordeiro é de até 14 meses de idade. Sua carne é versátil como a carne bovina e leva vantagem no sabor mais adocicado e aroma marcante. Uma porção de aproximadamente 85g de carne magra de carneiro assada contém 215 calorias, 20g de proteína e é rica fonte de vitaminas do complexo B, ferro, fósforo, cálcio e potássio.
A rede Barbacoa possui seis unidades no Brasil, duas em Tóquio, uma em Osaka (Japão) e em breve uma em Milão (Itália).
Menu Especial Cordeiro
Costeleta de cordeiro, acompanhada de arroz com amêndoas e hortelã (R$ 65,40);
T-bone de cordeiro, acompanhado de farofa de ovos na manteiga (R$ 58,60);
Raquette de cordeiro, acompanhada de batatas assadas com azeite e tomilho (R$ 59,80);
Picanha baby de cordeiro, acompanhada de vegetais preparados na grelha: shitake, cogumelo de Paris, pimentão vermelho e brócolis (R$ 55,70).
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Merlot Boscato 2005, tangos e memória
Na noite de segunda-feira, bebi um Boscato Merlot 2005, em companhia do deputado estadual Adão Villaverde (PT), também chamado "deputado do vinho", porque é um bom bebedor de vinhos e competente defensor do setor. O encontro foi no restaurante Vitrine Gaúcha, no DC Navegantes, em Porto Alegre, durante o lançamento do 11º Festival de Música Um Canto para Martin Fierro, lá da minha terra natal Santana do Livramento. Nos intervalos entre uma música e outra conversamos muito sobre vinho, despertados pela qualidade do merlo do Boscato. Uma das conversas girou em torno da promessa de um "grande" pinot noir que estaria sendo feito pelo Marco Danielle, segundo meu amigo Didu Russo. Tanto Villaverde, quanto eu, ficamos na expecativa, porque não acreditamos muito nos pinot noir elaborados no Brasil, uma vez que é uma uva de difícil adaptação aos solos gaúchos. Vamos esperar para ver.
Estava junto conosco o gaiteiro Nelson Cardoso, uma legenda da pampa gaúcha, que falou muito sobre os tannats que tem bebido no Uruguai. Aliás, um tanatt muito bom é o da Coxilha de Santana, elaborado pelo Gladistão Omizzolo ao pé do cerro de Palomas, terra do jornalista Juremir Machado da Silva, em Livramento. Nelson Cardoso será homenageado por seus 50 anos de gaita ponto, dia 17, na abertura do festival. Como velho amigo e fã dele, estarei lá, aplaudindo meu parceiro de tangos e serenatas no início dos anos 60. Também passaram por nossa mesa a deputada federal Emília Fernandes, madrinha do festival, e seu filho Carlinhos Fernandes, responsável pela criação do evento de Livramento.
Em tempo, o festival se denomina Um Canto para Martin Fierro porque o poeta e político argentino José Hernandez começou a escrever o famoso poema em terras de Livramento, durante um exílio, lá pela década de 1870. Hoje, o poema é a Biblia do Gaúcho. Aliás, os argentinos não gostam muito de repartir esta glória, assim como não gostam que se diga que Gardel não é argentino e que Jorge Luis Borges era descendente de portugueses! Também ficam brabos quando os uruguaios dizem que o tango é criação oriental.
Estava junto conosco o gaiteiro Nelson Cardoso, uma legenda da pampa gaúcha, que falou muito sobre os tannats que tem bebido no Uruguai. Aliás, um tanatt muito bom é o da Coxilha de Santana, elaborado pelo Gladistão Omizzolo ao pé do cerro de Palomas, terra do jornalista Juremir Machado da Silva, em Livramento. Nelson Cardoso será homenageado por seus 50 anos de gaita ponto, dia 17, na abertura do festival. Como velho amigo e fã dele, estarei lá, aplaudindo meu parceiro de tangos e serenatas no início dos anos 60. Também passaram por nossa mesa a deputada federal Emília Fernandes, madrinha do festival, e seu filho Carlinhos Fernandes, responsável pela criação do evento de Livramento.
Em tempo, o festival se denomina Um Canto para Martin Fierro porque o poeta e político argentino José Hernandez começou a escrever o famoso poema em terras de Livramento, durante um exílio, lá pela década de 1870. Hoje, o poema é a Biblia do Gaúcho. Aliás, os argentinos não gostam muito de repartir esta glória, assim como não gostam que se diga que Gardel não é argentino e que Jorge Luis Borges era descendente de portugueses! Também ficam brabos quando os uruguaios dizem que o tango é criação oriental.
Montpelier
Resposta para a leitora Helena Xavier (helena_xavier@hotmail.com), que mora em Montpelier, França, leu a nota sobre a palestra que o enólogo Adriano Miolo vai fazer naquela cidade e solicitou o endereço do local da palestra.
Helena, tentei falar com o Adriano, mas ele já havia viajado. Sua assessoria não ajudou muito. À minha consulta, respondeu: “Sobre o endereço da palestra do Adriano na França, a única informação que temos é que será na cidade de Montpellier. O Adriano está em viagem e não conseguimos contato com ele ainda para conseguir informações mais detalhadas para os teus leitores. Continuo na busca e, se conseguir alguma novidade antes do dia 26, te escrevo.” Thais Zanchettin.
Helena, tentei falar com o Adriano, mas ele já havia viajado. Sua assessoria não ajudou muito. À minha consulta, respondeu: “Sobre o endereço da palestra do Adriano na França, a única informação que temos é que será na cidade de Montpellier. O Adriano está em viagem e não conseguimos contato com ele ainda para conseguir informações mais detalhadas para os teus leitores. Continuo na busca e, se conseguir alguma novidade antes do dia 26, te escrevo.” Thais Zanchettin.
Mensagens
Obrigado caro Ucha !!
A minha irma esta em Gramado e seria bom que conheseras ela !!
Um grande abraco desde Montevideu bebendo um Amat 2004 com uma picanha mal passada !!
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
......................
Estimado Danilo Ucha,
Me comentó Javier que estuviste por el Festival de Gramado al igual que yo. Siento no habernos encontrado, para poder invitarte a degustar unos vinos de Los Caminos del Vino de Uruguay, llevamos vinos de 14 bodegas diferentes.
La Feria fue muy buena, un sucesso, esperemos que surgan buenos contactos y negocios para todos, será la próxima vez, saludos, Margarita Carrau
A minha irma esta em Gramado e seria bom que conheseras ela !!
Um grande abraco desde Montevideu bebendo um Amat 2004 com uma picanha mal passada !!
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.
......................
Estimado Danilo Ucha,
Me comentó Javier que estuviste por el Festival de Gramado al igual que yo. Siento no habernos encontrado, para poder invitarte a degustar unos vinos de Los Caminos del Vino de Uruguay, llevamos vinos de 14 bodegas diferentes.
La Feria fue muy buena, un sucesso, esperemos que surgan buenos contactos y negocios para todos, será la próxima vez, saludos, Margarita Carrau
Curso sobre carne de cordeiro
Marcelo Bolinha vai realizar, dia 2 de dezembro, um curso de preparação de carne de cordeiro.Será no Espaço Gourmet Vinhos do Mundo, na avenida Carlos Barbosa, 425, em Porto Alegre. Custa R$ 240, por pessoa. Detalhes com eventos@marcelobolinha.com.br
Jantar beneficente com vinhos
A Importadora Vinhos do Mundo, em ação social, apóia o evento - Jantar Beneficente em prol da Associação De Peito Aberto, que acorrerá, terça-feira, às 20h30min, no Espaço Gourmet da loja Vinhos do Mundo, da Av. Carlos Barbosa, 425, em Porto Alegre. O sommelier Fernando Quimbay fará os comentários sobre os vinho .Nero, Ysern, Benegas, Malma e Moscatel Intuição. Custo: R$ 98,00 por pessoa.
Vinho e Genética – Rastros do Pampa
Teve um sabor especial a 37ª edição do tradicional Remate Guatambu, Alvorada e Caty, dia 24 de outubro, em Dom Pedrito. Os clientes que foram às compras degustaram o premiado vinho Rastros do Pampa, da Guatambu, e ainda foram brindados com uma garrafa do Cabernet Sauvignon. Considerado o 3º maior leilão gaúcho de bovinos, o remate fechou com chave de ouro, vendendo 400 animais Polled Hereford e Braford por R$ 1,2 milhão. Rastros do Pampa também pode ser degustado pelos participantes do 1º Remate Seleção Guatambu, em Cachoeira do Sul, dia 4 de outubro.
Rastros do Pampa no Congrega Urcamp
Com mais de 1,5 mil inscritos, o Congrega Urcamp 2009 reuniu cerca de 600 trabalhos de pesquisa nos dias 11, 12 e 13 de novembro, em Bagé. Considerado o maior evento acadêmico da Metade Sul do RS, o Congrega Urcamp elegeu o vinho Rastros do Pampa, produzido da região da Campanha, para brindar os palestrantes e autoridades do encontro.
Um dos destaques desta edição foi presença da jornalista Ana Amélia Lemos com palestra sobre o crescente desenvolvimento da Região da Campanha em função das Universidades aqui localizadas.
Um dos destaques desta edição foi presença da jornalista Ana Amélia Lemos com palestra sobre o crescente desenvolvimento da Região da Campanha em função das Universidades aqui localizadas.
Guatambu no XII Congresso Latino-Americano de Enologia
A Estância Guatambu esteve presente no XII Congresso Latino-Americano de Viticultura e Enologia, em Montevideo, que ocorreu nos dias 11, 12 e 13 de novembro, contando com mais 350 participantes de diversos países. A eng. agrônoma Gabriela Hermann Pötter, da Guatambu, apresentou o trabalho intitulado “Efeito da Desfolha na cor de vinhos Cabernet Sauvignon da região da Campanha, Brasil.” Conforme Gabriela, o experimento, desenvolvido nos vinhedos da Guatambu, em Dom Pedrito, comprovou que o manejo da desfolha feito no vinhedo resulta em vinhos tintos com maior intensidade de cor e antioxidantes. O vinho Rastros do Pampa também foi proveniente de plantas que sofreram este mesmo manejo.
No encontro foram tratados os temas mais relevantes que competem à vitivinicultura mundial.
Na palestra do espanhol Juan Cacho, especialista em aromas do vinho da Universidade de Zaragoza, foi enfatizado que o aroma herbáceo não deve estar presente nos vinhos varietais Cabernet Sauvignon, pois na verdade é um off-flavor, sendo um problema para a qualidade dos vinhos.
No encontro foram tratados os temas mais relevantes que competem à vitivinicultura mundial.
Na palestra do espanhol Juan Cacho, especialista em aromas do vinho da Universidade de Zaragoza, foi enfatizado que o aroma herbáceo não deve estar presente nos vinhos varietais Cabernet Sauvignon, pois na verdade é um off-flavor, sendo um problema para a qualidade dos vinhos.
Ovino Fest em Avaré
Termina no próximo dia 27 de novembro as inscrições para a III Ovino Fest, que será realizado de 09 a 13 de dezembro no Recinto de Exposições “Fernando Cruz Pimentel” – Avaré/SP. O evento fará parte do ranking “Cabanha do Ano” da Aspaco 2010. Além de exposição e julgamento de animais, haverá, no dia 11 de dezembro, às 19h, Leilão Comercial de Ovinos e no domingo, dia 13, a partir das 12h, Queima do Cordeiro.Este ano a Ovino Fest irá premiar o melhor expositor entre as raças com uma moto zero km; o tratador do melhor expositor com uma bicicleta; haverá sorteio de vários brindes para os tratadores; e sorteio de uma moto zero km na queima do cordeiro.Participe! Mais informações www.aspaco.org.br/circulares.
O bom cordeiro da Paraiba
Da culinária francesa à gastronomia regional, os pratos à base de caprinos e ovinos mostram que são versáteis a ponto de atender até os paladares mais exigentes, segundo esta matéria da Agência de Notícias Sebrae. Uma mostra dessas iguarias foi destaque no 2º Festival Gastronômico da Caprinovinocultura, dia 19 de novembro, dentro da programação do 4º Simpósio Internacional de Caprinos e Ovinos, no Hotel Tambaú em João Pessoa.
Doze restaurantes da capital apresentaram para um público seleto, formado pelos participantes do Simpósio, empresários, representantes de instituições e governos, além de estudantes e da imprensa, uma diversidade de opções de pratos que passam a integrar seus cardápios. A 'lasanha com carne moída de cabrito, mandioca, leite e queijo de cabra' foi uma das novidades de um restaurante regional que batiza os pratos com nomes de cidades da região do Cariri.
“A carne, o leite e o queijo de cabra já são presentes em vários de nossos pratos, como o Bode Boa Vista, que é um cabrito ao molho de alecrim, flambado na cachaça com queijo de coalho”, explicou a proprietária da Vila Cariri, Vita Souza. Já o restaurante francês Boulange Bistrô aposta na sofisticação. “Para variar nosso cardápio, fazemos uma regionalização sem perder a essência da culinária francesa, apresentando uma comida mais contemporânea”, esclarece a gerente Mirya Loreto, apresentando o prato Gardênia, um filé de cordeiro marinado e grelhado com fios de alho.
Dentro da programação, um desfile de moda com confecções e acessórios feitos de pele caprina e ovina também chamou a atenção dos participantes do festival - looks de vestidos, saias, coletes, além de colares, cintos e outros acessórios de produção paraibana e carioca. “Apesar de estarmos num país tropical de clima quente, as peças em couro têm grande saída porque são em pelica, bastante fina, e que se acomodam bem ao corpo”, justificou a empresária Patrícia Vieira, que há 12 anos investe em confecções à base de couro caprino e ovino e exporta para 25 países.
“O mais importante nessa iniciativa é não só estimular o consumo, mas apresentar toda a cadeia produtiva da caprinovinocultura e o potencial que esta atividade possui na geração de renda e desenvolvimento”, contextualizou Luiz Alberto Amorim, diretor do Sebrae e gestor do projeto Aprisco Nordeste, que apóia diversas ações no setor.
Doze restaurantes da capital apresentaram para um público seleto, formado pelos participantes do Simpósio, empresários, representantes de instituições e governos, além de estudantes e da imprensa, uma diversidade de opções de pratos que passam a integrar seus cardápios. A 'lasanha com carne moída de cabrito, mandioca, leite e queijo de cabra' foi uma das novidades de um restaurante regional que batiza os pratos com nomes de cidades da região do Cariri.
“A carne, o leite e o queijo de cabra já são presentes em vários de nossos pratos, como o Bode Boa Vista, que é um cabrito ao molho de alecrim, flambado na cachaça com queijo de coalho”, explicou a proprietária da Vila Cariri, Vita Souza. Já o restaurante francês Boulange Bistrô aposta na sofisticação. “Para variar nosso cardápio, fazemos uma regionalização sem perder a essência da culinária francesa, apresentando uma comida mais contemporânea”, esclarece a gerente Mirya Loreto, apresentando o prato Gardênia, um filé de cordeiro marinado e grelhado com fios de alho.
Dentro da programação, um desfile de moda com confecções e acessórios feitos de pele caprina e ovina também chamou a atenção dos participantes do festival - looks de vestidos, saias, coletes, além de colares, cintos e outros acessórios de produção paraibana e carioca. “Apesar de estarmos num país tropical de clima quente, as peças em couro têm grande saída porque são em pelica, bastante fina, e que se acomodam bem ao corpo”, justificou a empresária Patrícia Vieira, que há 12 anos investe em confecções à base de couro caprino e ovino e exporta para 25 países.
“O mais importante nessa iniciativa é não só estimular o consumo, mas apresentar toda a cadeia produtiva da caprinovinocultura e o potencial que esta atividade possui na geração de renda e desenvolvimento”, contextualizou Luiz Alberto Amorim, diretor do Sebrae e gestor do projeto Aprisco Nordeste, que apóia diversas ações no setor.
Wines From Brazil contrata Ângela Hirata
Responsável pelo case de sucesso das Havaianas no mercado internacional, a consultora Ângela Tamiko Hirata terá um novo desafio pela frente: definir a estratégia de promoção dos vinhos brasileiros no exterior. A Consultoria Suriana, liderada por ela, acaba de ser contratada pelo projeto setorial integrado Wines From Brazil (WFB), realizado em parceria entre o Ibravin a Apex-Brasil. Com o seu trabalho, as Havaianas estão hoje presentes em mais de 80 países, nos cinco continentes.
A missão de Ângela Hirata e sua equipe será realizar o planejamento estratégico para os vinhos brasileiros atingirem os oito mercados prioritários para a promoção dos vinhos verde-amarelos no exterior. O alcance do projeto, bancado pela Apex-Brasil, terá um alcance de curto prazo (dois anos), com visão mais ampla, de até cinco anos. A consultoria dá seguimento à definição dos oito mercados-alvo a serem atacados nos próximos dois anos: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Hong Kong, Países Baixos, Polônia, Reino Unido e Suécia.
A primeira reunião ocorreu na última terça-feira (17), em Bento Gonçalves, reunindo Ângela Hirata e sua equipe, junto com o Comitê do Planejamento Estratégico do Wines From Brazil. “O principal desafio proposto é encontrar uma estratégia de acesso aos oito mercados prioritários, respeitando a característica de cada um deles, de acordo com o perfil das empresas que integram o projeto de exportação de vinhos brasileiros”, explica a gerente de Promoção do WFB, Andreia Gentilini Milan.
Hoje, das 40 empresas que participam do WFB, 14 estão começando a exportar, 3 são exportadoras intermediárias, 2 são internacionalizadas, 1 é experiente e 20 não vendem ao exterior. O plano estratégico deve estar concluído até 31 de janeiro de 2010. “Aceitamos a proposta do Wines From Brazil porque é um projeto coletivo e a categoria é apaixonante, cujo potencial é enorme”, disse a famosa consultora nikkei.
Formada em Administração de Empresas, com especialização em Comércio Exterior. Ângela Hirata liderou a equipe responsável pelo desenvolvimento de novos mercados para as marcas e produtos da São Paulo Alpargatas, dona da marca Havaianas. Em 2001, quando ela abriu o departamento de comércio exterior na empresa, a exportação representava 1,5% do faturamento total da empresa. Em pouco mais de quatro anos, este valor pulou para 10%, alcançando 200 mil pontos de venda.
Além de conquistar a liderança do mercado interno, a Havaianas se tornou uma grife de alto valor agregado, com sucesso internacional. O trabalho de Ângela e sua equipe levou o chinelo de borracha criado em 1962 a conquistar clientes no mundo inteiro, que chegam a pagar US$ 250 por um exemplar com cristais Swarowski.
A missão de Ângela Hirata e sua equipe será realizar o planejamento estratégico para os vinhos brasileiros atingirem os oito mercados prioritários para a promoção dos vinhos verde-amarelos no exterior. O alcance do projeto, bancado pela Apex-Brasil, terá um alcance de curto prazo (dois anos), com visão mais ampla, de até cinco anos. A consultoria dá seguimento à definição dos oito mercados-alvo a serem atacados nos próximos dois anos: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Hong Kong, Países Baixos, Polônia, Reino Unido e Suécia.
A primeira reunião ocorreu na última terça-feira (17), em Bento Gonçalves, reunindo Ângela Hirata e sua equipe, junto com o Comitê do Planejamento Estratégico do Wines From Brazil. “O principal desafio proposto é encontrar uma estratégia de acesso aos oito mercados prioritários, respeitando a característica de cada um deles, de acordo com o perfil das empresas que integram o projeto de exportação de vinhos brasileiros”, explica a gerente de Promoção do WFB, Andreia Gentilini Milan.
Hoje, das 40 empresas que participam do WFB, 14 estão começando a exportar, 3 são exportadoras intermediárias, 2 são internacionalizadas, 1 é experiente e 20 não vendem ao exterior. O plano estratégico deve estar concluído até 31 de janeiro de 2010. “Aceitamos a proposta do Wines From Brazil porque é um projeto coletivo e a categoria é apaixonante, cujo potencial é enorme”, disse a famosa consultora nikkei.
Formada em Administração de Empresas, com especialização em Comércio Exterior. Ângela Hirata liderou a equipe responsável pelo desenvolvimento de novos mercados para as marcas e produtos da São Paulo Alpargatas, dona da marca Havaianas. Em 2001, quando ela abriu o departamento de comércio exterior na empresa, a exportação representava 1,5% do faturamento total da empresa. Em pouco mais de quatro anos, este valor pulou para 10%, alcançando 200 mil pontos de venda.
Além de conquistar a liderança do mercado interno, a Havaianas se tornou uma grife de alto valor agregado, com sucesso internacional. O trabalho de Ângela e sua equipe levou o chinelo de borracha criado em 1962 a conquistar clientes no mundo inteiro, que chegam a pagar US$ 250 por um exemplar com cristais Swarowski.
Espumantes com bons preços
A loja Vinhos e Vinhos.com está apresentando alguns espumantes com preços bem acessíveis. São vinhos meio-doce, da Chandon, elaborados a partir de um assemblage original e ousado das variedades Malvasia Bianca, Malvasia de Cândia, Moscato Canelli e Pinot Noir. A garrafa sai por R$ 41,43 e a caixa de seis garrafas por R$ 241,34.
Também tem o Garibaldi Moscatel por R$ 15,90 a garrafa e a caixa de 6 por R$ 93,00. É um espumante que se apresenta límpido e brilhante, de coloração amarelo palha com reflexos esverdeados e ótimo desprendimento de perlage com borbulhas finas e intensas, com extraordinária formação de espuma. Ao olfato exala aromas potentes e vivos, lembrando frutas tropicais, flores brancas e um perceptível toque de mel, ao paladar proporciona sutileza, gerada pelo notável equilíbrio açúcar/acidez e complementada por uma sensação prazerosa, derivada das variedades da uva Moscato, que lembram muito melão doce, persistindo esta característica ao longo da cavidade bucal depois do produto ingerido.
Outra boa indicação é o Aurora Conde de Foucoult, elaborado a partir de uvas Semillon e Pinot Blanc. Método Charmat. Resultou em um espumante fino, de perfume delicado e macio ao paladar. Por R$ 13,95 a garrafa e R$ 83,70 a caixa de seis.
Finalmente, um Monte Paschoal Espumante Prosecco Brut.
Brilhante e amarelo claro, com reflexos verdes e desprendimento de borbulhas finas e persistentes. Aroma nítido, boa intensidade, aromas frescos que lembram pêssego, melão e laranja lima, completados com leves aromas florais. Leve e fácil de beber, acidez refrescante e sabor agradável e frutado. O kit custa R$ 17,95 e a caixa de seis R$ 102,80.
Também tem o Garibaldi Moscatel por R$ 15,90 a garrafa e a caixa de 6 por R$ 93,00. É um espumante que se apresenta límpido e brilhante, de coloração amarelo palha com reflexos esverdeados e ótimo desprendimento de perlage com borbulhas finas e intensas, com extraordinária formação de espuma. Ao olfato exala aromas potentes e vivos, lembrando frutas tropicais, flores brancas e um perceptível toque de mel, ao paladar proporciona sutileza, gerada pelo notável equilíbrio açúcar/acidez e complementada por uma sensação prazerosa, derivada das variedades da uva Moscato, que lembram muito melão doce, persistindo esta característica ao longo da cavidade bucal depois do produto ingerido.
Outra boa indicação é o Aurora Conde de Foucoult, elaborado a partir de uvas Semillon e Pinot Blanc. Método Charmat. Resultou em um espumante fino, de perfume delicado e macio ao paladar. Por R$ 13,95 a garrafa e R$ 83,70 a caixa de seis.
Finalmente, um Monte Paschoal Espumante Prosecco Brut.
Brilhante e amarelo claro, com reflexos verdes e desprendimento de borbulhas finas e persistentes. Aroma nítido, boa intensidade, aromas frescos que lembram pêssego, melão e laranja lima, completados com leves aromas florais. Leve e fácil de beber, acidez refrescante e sabor agradável e frutado. O kit custa R$ 17,95 e a caixa de seis R$ 102,80.
Garibaldi Chardonnay é prata na França
O Espumante Garibaldi Chardonnay conquistou Medalha de Prata na edição de 2009 do Effervescents du Monde. O evento, realizado em Dijon, na França, entre os dias 19 e 20 de novembro, reuniu 519 amostras de 24 países, avaliados por 75 juízes. O concurso busca destacar a diversidade e a riqueza da produção atual. Além da França, a edição deste ano teve como destaques os espumantes da Austrália, Espanha, Itália, Brasil e Suíça.
O Espumante Garibaldi Chardonnay, elaborado pelo método Charmat, tem coloração límpida e atraente, perlage formando borbulhas finas e numerosas, e coloração amarelo palha com reflexos dourados. Seus aromas, delicados e potentes, lembram pêssego, maçã madura, com sutil e fino toque de pão tostado. No paladar é estruturado e cremoso, com uma sensação de frescor devido a seu equilíbrio entre açúcar e acidez.
Os resultados foram divulgados na tarde de segunda-feira, 23 de novembro. A Vinícola Garibaldi tem tradição neste evento, tendo conquistado em 2007 e 2008 medalhas de ouro com o Espumante Moscatel, atualmente o Moscatel elaborado no Rio Grande do Sul mais vendido no Brasil.
O Espumante Garibaldi Chardonnay, elaborado pelo método Charmat, tem coloração límpida e atraente, perlage formando borbulhas finas e numerosas, e coloração amarelo palha com reflexos dourados. Seus aromas, delicados e potentes, lembram pêssego, maçã madura, com sutil e fino toque de pão tostado. No paladar é estruturado e cremoso, com uma sensação de frescor devido a seu equilíbrio entre açúcar e acidez.
Os resultados foram divulgados na tarde de segunda-feira, 23 de novembro. A Vinícola Garibaldi tem tradição neste evento, tendo conquistado em 2007 e 2008 medalhas de ouro com o Espumante Moscatel, atualmente o Moscatel elaborado no Rio Grande do Sul mais vendido no Brasil.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Comentário sobre Parker
A propósito de Robert Parker, o crítico norte-americano, sobre o qual tenho escrito porque ele, finalmente, recebeu uma garrafa de vinho brasileiro, o também crítico de vinhos Olyr Corrêa, lá do Rio, tem uma opinião interessante. Antes de publicá-la, vou saudar meu amigo Guilherme Velloso, editor da revista Wine Style, cuja edição 25, Safra 2009, acabo de receber. A revista está ótima e recomendo a leitura. Coincidentemente, publica uma estensa entrevista com Robert Parker, a quem chama de Imperador do Vinho.
Vamos ao texto do Olyr:
“Aparentemente Parker chegou à parte descendente da sua carreira.
Depois de haver abdicado das regiões não "Coca-Colas" (Borgonha, Alemanha, Espanha, Portugal, Itália), delegou algumas dessas à discutíveis figuras, técnica e moralmente.
Ficaram a seu cargo Bordeaux, Sul do Ródano, Austrália e Califórnia, onde os chamados "fruit-bombs" sem acidez e taninos abundam.
E mesmo assim, a inconsistência de suas notas tem crescido enormemente, talvez um reflexo de que suas papilas gustativas e olfativas não são mais as mesmas.
Exemplo disto foram as diferenças acentuadas de notas que deu para um mesmo vinho entre o Executive Wine Seminar da safra 2005 de Bordeaux e as que deu anteriormente.
Mas o mais grave foi uma mudança de atitude ética em relação ao que sempre defendeu, o de ser um advogado dos consumidores de vinho, tendo como modelo Ralph Nader.
Primeiro, recusou-se a punir Jay Miller e Mark Squires por seu envolvimento com jabás e favorecimentos, só firmando novas regras após muito combate de seus assinantes e depois de muitos haverem cancelado assinatura e abandonado a participação no seu fórum.
Agora, por último, defendeu a atitude de uma escritora de vinhos que, apresentando-se em televisões locais, escondia que estava sendo paga por uma grande vinícola para promover os vinhos desta última.
A senhora em questão recomendava harmonização de sopa de tomate em lata com merlot da dita vinícola e foi desmascarada ao vivo pelo âncora que perguntou se ela estava sendo paga pela dita companhia.
É minha opinião que Parker desempenhou grande papel no mundo do vinho. Nunca "nesse país", depois dele, os produtores de zurrapa puderam enganar muito tranqüilamente os consumidores.
Mas, acho que também a ele se aplica a mesma curva que aos vinhos que prova: juventude, maturidade e decadência.”
Vamos ao texto do Olyr:
“Aparentemente Parker chegou à parte descendente da sua carreira.
Depois de haver abdicado das regiões não "Coca-Colas" (Borgonha, Alemanha, Espanha, Portugal, Itália), delegou algumas dessas à discutíveis figuras, técnica e moralmente.
Ficaram a seu cargo Bordeaux, Sul do Ródano, Austrália e Califórnia, onde os chamados "fruit-bombs" sem acidez e taninos abundam.
E mesmo assim, a inconsistência de suas notas tem crescido enormemente, talvez um reflexo de que suas papilas gustativas e olfativas não são mais as mesmas.
Exemplo disto foram as diferenças acentuadas de notas que deu para um mesmo vinho entre o Executive Wine Seminar da safra 2005 de Bordeaux e as que deu anteriormente.
Mas o mais grave foi uma mudança de atitude ética em relação ao que sempre defendeu, o de ser um advogado dos consumidores de vinho, tendo como modelo Ralph Nader.
Primeiro, recusou-se a punir Jay Miller e Mark Squires por seu envolvimento com jabás e favorecimentos, só firmando novas regras após muito combate de seus assinantes e depois de muitos haverem cancelado assinatura e abandonado a participação no seu fórum.
Agora, por último, defendeu a atitude de uma escritora de vinhos que, apresentando-se em televisões locais, escondia que estava sendo paga por uma grande vinícola para promover os vinhos desta última.
A senhora em questão recomendava harmonização de sopa de tomate em lata com merlot da dita vinícola e foi desmascarada ao vivo pelo âncora que perguntou se ela estava sendo paga pela dita companhia.
É minha opinião que Parker desempenhou grande papel no mundo do vinho. Nunca "nesse país", depois dele, os produtores de zurrapa puderam enganar muito tranqüilamente os consumidores.
Mas, acho que também a ele se aplica a mesma curva que aos vinhos que prova: juventude, maturidade e decadência.”
Homenagem a Ângelo Salton
Na noite de quinta-feira, 19 de novembro, durante a entrega do Troféu Jovem Empreendedor 2009, Ângelo Salton Neto, ex-presidente da Vinícola Salton, falecido este ano, foi um dos homenageados especiais por elevar Bento Gonçalves ao cenário Nacional e Internacional. O evento foi realizado pelo Sindilojas Jovem e acontece às 20h, no Dall’Onder Grand Hotel.
O empresário assumiu a presidência da Salton antes de completar 30 anos e foi um dos responsáveis por mudar os rumos da vinícola ao apostar no segmento de vinhos e espumantes finos. Ângelo morreu no último dia 10 de fevereiro, em São Paulo, aos 56 anos, vítima de um infarto. Em nome dele, Stella Salton, filha do ex-presidente da Vinícola, recebeu o troféu.
O empresário assumiu a presidência da Salton antes de completar 30 anos e foi um dos responsáveis por mudar os rumos da vinícola ao apostar no segmento de vinhos e espumantes finos. Ângelo morreu no último dia 10 de fevereiro, em São Paulo, aos 56 anos, vítima de um infarto. Em nome dele, Stella Salton, filha do ex-presidente da Vinícola, recebeu o troféu.
Promoção dos vinhos brasileiros
Começou na quarta-feira (18) e segue até o dia 29 a segunda fase do projeto-piloto de promoção dos vinhos brasileiros nas principais redes varejistas do País. Oito vinícolas – Aliança, Aurora, Domno, Garibaldi, Miolo, Mioranza, Perini e Salton – participam da iniciativa coletiva pioneira realizada pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), com implementação técnica da empresa Sant’Anna Inamoto, com o objetivo de posicionar a categoria vinhos do Brasil no chamado auto-serviço, canal com maior comercialização e circulação de consumidores. A ação atinge 80 supermercados das redes Pão de Açúcar /Extra (SP), Carrefour (SP e RS), Walmart/Big/Nacional (SP e RS), Zaffari (RS), Apolo (RS), Imec (RS) e Sonda (SP) nas cidades de São Paulo, Barueri, Porto Alegre, Caxias do Sul e Bento Gonçalves.
A primeira etapa de implantação do projeto, que ocorreu de 21 de outubro a 1º de novembro em 24 supermercados (com degustação de produtos das oito vinícolas) e em 80 (com ambientação e comunicação visual), atraiu 9,5 mil pessoas em 10 dias no setor de varejo de São Paulo, Porto Alegre, Caxias do Sul e Bento Gonçalves. A média de atendimentos diários ficou em 38, com um total de 580 garrafas de vinhos e espumantes abertas na ação promovida pelo Ibravin. A conclusão do trabalho este ano inicia em 2 de dezembro e encerra no dia 12.
O gerente de Promoção Comercial do Ibravin, Diego Bertolini, comemora o resultado prévio da iniciativa. “Atingimos o objetivo de despertar no público a curiosidade sobre os vinhos brasileiros, agregando valor ao produto nacional e educando o consumidor”, afirma. Bertolini observa que a presença da campanha “Abra sua cabeça, abra um vinho do Brasil” tem a estratégia de gerar atratividade para o Ponto Natural (gôndolas ou prateleiras) da categoria de vinhos nos supermercados, criando uma sinalização diferenciada da categoria de vinhos, identificando e valorizando os produtos brasileiros.
Neste mesmo ponto de venda, responsável pela comercialização de duas entre três garrafas de vinhos brasileiros no ano passado, são colocados Pontos Extras (quiosques de degustação), em forma de rodízio nas 80 lojas, suscitando curiosidade e abrindo um canal de informação e relacionamento com os consumidores sobre os vinhos brasileiros. “A ação também tem um caráter educativo, pois a maioria dos promotores são alunos de cursos de sommeliers e de enologia, aptos a falar com amplo conhecimento sobre a diversidade e a qualidade da produção nacional de vinhos”, comenta Bertolini.
A primeira etapa de implantação do projeto, que ocorreu de 21 de outubro a 1º de novembro em 24 supermercados (com degustação de produtos das oito vinícolas) e em 80 (com ambientação e comunicação visual), atraiu 9,5 mil pessoas em 10 dias no setor de varejo de São Paulo, Porto Alegre, Caxias do Sul e Bento Gonçalves. A média de atendimentos diários ficou em 38, com um total de 580 garrafas de vinhos e espumantes abertas na ação promovida pelo Ibravin. A conclusão do trabalho este ano inicia em 2 de dezembro e encerra no dia 12.
O gerente de Promoção Comercial do Ibravin, Diego Bertolini, comemora o resultado prévio da iniciativa. “Atingimos o objetivo de despertar no público a curiosidade sobre os vinhos brasileiros, agregando valor ao produto nacional e educando o consumidor”, afirma. Bertolini observa que a presença da campanha “Abra sua cabeça, abra um vinho do Brasil” tem a estratégia de gerar atratividade para o Ponto Natural (gôndolas ou prateleiras) da categoria de vinhos nos supermercados, criando uma sinalização diferenciada da categoria de vinhos, identificando e valorizando os produtos brasileiros.
Neste mesmo ponto de venda, responsável pela comercialização de duas entre três garrafas de vinhos brasileiros no ano passado, são colocados Pontos Extras (quiosques de degustação), em forma de rodízio nas 80 lojas, suscitando curiosidade e abrindo um canal de informação e relacionamento com os consumidores sobre os vinhos brasileiros. “A ação também tem um caráter educativo, pois a maioria dos promotores são alunos de cursos de sommeliers e de enologia, aptos a falar com amplo conhecimento sobre a diversidade e a qualidade da produção nacional de vinhos”, comenta Bertolini.
Don Giovanni e La Piedra
O restaurante La Piedra, em Porto Alegre, vai fazer uma grande festa, dia 28, para comemorar seus 10 anos. E vai ter espumante bom.
O chef artista plástico Manolo Dooyle e sua sócia Fluvia Garcez dão o start nas comemorações em torno dos 10 anos do charmoso restaurante, instalado num casarão rústico à beira do Guaíba, e fizeram parceria com a vinícola Don Giovanni para desenvolver um rótulo comemorativo. A nova cara do espumante DG – desenvolvida especialmente para o La Piedra - apresenta traços manuscritos e uma gravura assinada por Manolo. Vou convidar minha amiga Edith Auler para irmos lá conhecer o novo rótulo e beber o bom espumante do André Giovaninni.
O chef artista plástico Manolo Dooyle e sua sócia Fluvia Garcez dão o start nas comemorações em torno dos 10 anos do charmoso restaurante, instalado num casarão rústico à beira do Guaíba, e fizeram parceria com a vinícola Don Giovanni para desenvolver um rótulo comemorativo. A nova cara do espumante DG – desenvolvida especialmente para o La Piedra - apresenta traços manuscritos e uma gravura assinada por Manolo. Vou convidar minha amiga Edith Auler para irmos lá conhecer o novo rótulo e beber o bom espumante do André Giovaninni.
Miolo é Prata no Tannat Al Mundo
O concurso internacional Tannat Al Mundo, realizado nos dias 10 e 11 de novembro em Montevidéo, Uruguai, premiou um vinho brasileiro entre os melhores da variedade Tannat. O concurso reuniu 141 amostras provenientes de 50 vinícolas do Brasil, Argentina e Uruguai.
A tarefa de avaliar os vinhos inscritos coube a 14 degustadores e incluiu especialistas de países como Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, França, Itália e Espanha. Representando o Brasil esteve presente o diretor da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Dirceu Scottá. Para ele, embora não seja comum a realização de um concurso monovarietal, ter um vinho brasileiro premiado entre mais de 100 amostras, é uma grande conquista. “Demonstra o nosso potencial qualitativo e nossa capacidade de elaborarmos vinhos de qualidade internacionalmente reconhecida”, destaca o enólogo.
O Tannat al Mundo foi organizado pela Associacão de Enólogos do Uruguai e contou com o apoio da Organização Internacional do Vinho (OIV) e do Instituto Nacional da Vitivinicultura (INAVI). O concurso faz parte da programação do XII Congresso Latino-Americano de Viticultura e Enologia. O Fortaleza do Seival Tannat 2009 – Miolo Wine Group, produzido lá na fronteira, nas terras de Candiota, ganhou o Prêmio Terruño de Plata.
A tarefa de avaliar os vinhos inscritos coube a 14 degustadores e incluiu especialistas de países como Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, França, Itália e Espanha. Representando o Brasil esteve presente o diretor da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Dirceu Scottá. Para ele, embora não seja comum a realização de um concurso monovarietal, ter um vinho brasileiro premiado entre mais de 100 amostras, é uma grande conquista. “Demonstra o nosso potencial qualitativo e nossa capacidade de elaborarmos vinhos de qualidade internacionalmente reconhecida”, destaca o enólogo.
O Tannat al Mundo foi organizado pela Associacão de Enólogos do Uruguai e contou com o apoio da Organização Internacional do Vinho (OIV) e do Instituto Nacional da Vitivinicultura (INAVI). O concurso faz parte da programação do XII Congresso Latino-Americano de Viticultura e Enologia. O Fortaleza do Seival Tannat 2009 – Miolo Wine Group, produzido lá na fronteira, nas terras de Candiota, ganhou o Prêmio Terruño de Plata.
13ª Noite de Gala dos Vinhos e Espumantes
Como informei aqui no Blog, na véspera da 13ª Noite de Gala dos Vinhos e Espumantes Premiados, em Bento Gonçalves, não pude ir porque estava me recuperando de um cateterismo. No próprio dia, o editor do Jornal do Comércio de Porto Alegre, Pedro Maciel, perguntou-me se eu não poderia ir representar o jornal. Não deu.
Tenho recebido muitas informações que foi, mais uma vez, um sucesso. O Hotel Dall´Onder foi pequeno para tanta gente. Nesta edição, participaram 16 vinícolas disponibilizando 48 produtos, entre vinhos e espumantes de premiação internacional para serem apreciados pelos 900 participantes da festa. A beleza dos ambientes dos Salões Chardonnay e Sauvignon, além do Espaço Carmenère (jardim), encantaram a todos.
A alta gastronomia, oferecida no evento, foi marcada pelos sabores especiais da culinária internacional, uma parceria com o Curso de Gastronomia da Unisinos. Três ilhas gastronômicas satisfizeram o paladar dos presentes: “Cozinha Contemporânea”, da Chef Flavia Silveira. A Ilha “Terroir do Brasil”, elaborada pelo Chef Alexandre Baggio. E a terceira ilha, do Chef Jorge Nascimento, “Diversidade Cultural e Gastronômica da Europa”. Trabalho coordenado pela personal chef Janete Canello.
As atrações musicais foram muito esperadas e superaram as expectativas. O Sexteto Tempero Brasil (formado pelos músicos da Orquestra de Metais de Teutônia), animaram a platéia com clássicos do jazz e bossa nova. As bandas baile Musical Abertura e Mensagem garantiram a alegria com seus repertórios ecléticos. Já a atração principal da noite “The Fevers” entusiasmou a platéia em quase duas horas de show. Os clássicos dos anos dourados como "Vem me ajudar", "Whisky a go-go", "Eu te darei o céu", "Chuva traz o meu amor", relembraram momentos inesquecíveis da jovem guarda.
O patrocinador do evento Eifel Citröen disponibilizou louge aos presentes, para bate-papo e descanso, além da exposição de belíssimos carros na recepção ao evento. Personalidades prestigiaram a festa, dentre autoridades políticas, lideranças empresariais, presidentes de entidades; as soberanas da Festa da Uva Tatiane Frizzo, Kátia Webber e Aline Pereira, que foram recepcionados pela imperatriz do vinho Cláudia Pinto e o Presidente da Fenavinho e anfitrião da Noite de Gala, Tarcísio Michelon e sua esposa Ermelinda Dall'Onder Michelon.
A Noite de Gala é uma realização do Dall'Onder Grande Hotel e tem como objetivo principal celebrar o melhor dos vinhos, da gastronomia e da música. A 14ª edição já está confirmada para o próximo ano no dia cinco de novembro. Acompanhe as novidades da Noite de Gala, no site exclusivo do evento www.noitedegaladallonder.com.br
Tenho recebido muitas informações que foi, mais uma vez, um sucesso. O Hotel Dall´Onder foi pequeno para tanta gente. Nesta edição, participaram 16 vinícolas disponibilizando 48 produtos, entre vinhos e espumantes de premiação internacional para serem apreciados pelos 900 participantes da festa. A beleza dos ambientes dos Salões Chardonnay e Sauvignon, além do Espaço Carmenère (jardim), encantaram a todos.
A alta gastronomia, oferecida no evento, foi marcada pelos sabores especiais da culinária internacional, uma parceria com o Curso de Gastronomia da Unisinos. Três ilhas gastronômicas satisfizeram o paladar dos presentes: “Cozinha Contemporânea”, da Chef Flavia Silveira. A Ilha “Terroir do Brasil”, elaborada pelo Chef Alexandre Baggio. E a terceira ilha, do Chef Jorge Nascimento, “Diversidade Cultural e Gastronômica da Europa”. Trabalho coordenado pela personal chef Janete Canello.
As atrações musicais foram muito esperadas e superaram as expectativas. O Sexteto Tempero Brasil (formado pelos músicos da Orquestra de Metais de Teutônia), animaram a platéia com clássicos do jazz e bossa nova. As bandas baile Musical Abertura e Mensagem garantiram a alegria com seus repertórios ecléticos. Já a atração principal da noite “The Fevers” entusiasmou a platéia em quase duas horas de show. Os clássicos dos anos dourados como "Vem me ajudar", "Whisky a go-go", "Eu te darei o céu", "Chuva traz o meu amor", relembraram momentos inesquecíveis da jovem guarda.
O patrocinador do evento Eifel Citröen disponibilizou louge aos presentes, para bate-papo e descanso, além da exposição de belíssimos carros na recepção ao evento. Personalidades prestigiaram a festa, dentre autoridades políticas, lideranças empresariais, presidentes de entidades; as soberanas da Festa da Uva Tatiane Frizzo, Kátia Webber e Aline Pereira, que foram recepcionados pela imperatriz do vinho Cláudia Pinto e o Presidente da Fenavinho e anfitrião da Noite de Gala, Tarcísio Michelon e sua esposa Ermelinda Dall'Onder Michelon.
A Noite de Gala é uma realização do Dall'Onder Grande Hotel e tem como objetivo principal celebrar o melhor dos vinhos, da gastronomia e da música. A 14ª edição já está confirmada para o próximo ano no dia cinco de novembro. Acompanhe as novidades da Noite de Gala, no site exclusivo do evento www.noitedegaladallonder.com.br
O vinho e os dentes
Parece que nem todos os setores de medicina e saúde dizem que vinho só faz bem. Olyr Corrêa, do Rio, leitor do Blog, manda uma nota publicada na Tribuna Popular, reproduzindo pesquisa publicada no jornal Nutrition Research, especializado em saúde. O texto afirma que o vinho branco é pior que os tintos para os dentes.
Leia e tire suas conclusões:
“Uma substância ácida presente no vinho branco corrói o esmalte dos dentes de forma muito mais agressiva do que na versão tinto, de acordo com o estudo. E não é a origem ou a quantidade de álcool que determinam o tamanho do dano, mas sim, o pH do produto e o tempo de contato com os dentes. Um teste feito em laboratório, mergulhou o dente de uma pessoa adulta em um copo de vinho branco. Um dia depois, verificou-se que ele teve perda significativa de cálcio e fósforo. Mas, um dos hábitos mais comuns de saborear o vinho acompanhado de um bom pedaço de queijo está a salvo. De acordo com a pesquisadora alemã, Brita Willershausen, autora da pesquisa, a mistura dos dois ingredientes pode anular o efeito nocivo do vinho branco nos dentes, devido ao cálcio presente no queijo – exatamente a substância corroída pela bebida. “A tradição de desfrutar de diferentes queijos em combinação com o vinho, pode ter um efeito benéfico na prevenção da erosão dental, desde que estes queijos contenham uma concentração elevada de cálcio”, destacou, enfatizando que isso ajuda a “neutralizar o ataque ácido”.
Cuidado – Por outro lado, há harmonizações que devem ser evitadas. Por exemplos, com morangos ou sucos de frutas ácidas. De acordo com os pesquisadores, essa mistura pode agravar ainda mais o problema, devido à alta concentração de ácidos nos dentes.
“O vinho branco é reconhecido como sendo mais erosivo que o vermelho. Mas é a maneira como você consome que é importante. Se você beber um copo de vinho com a sua refeição e der um intervalo de pelo menos 30 minutos antes de escovar os dentes, não tem problema”, explica Damien Walmsley, da British Dental Association, salientando que escovar os dentes logo depois de beber o vinho também intensifica o dano.
“O consumo de vinho com outros alimentos, ao invés de sozinho, faz com que você produza saliva enquanto mastiga, o que ajuda a neutralizar a acidez e o potencial erosivo. E o tempo dado antes de escovar os dentes dá a chance ao esmalte de se recuperar do ataque ácido”, concluiu.”
Leia e tire suas conclusões:
“Uma substância ácida presente no vinho branco corrói o esmalte dos dentes de forma muito mais agressiva do que na versão tinto, de acordo com o estudo. E não é a origem ou a quantidade de álcool que determinam o tamanho do dano, mas sim, o pH do produto e o tempo de contato com os dentes. Um teste feito em laboratório, mergulhou o dente de uma pessoa adulta em um copo de vinho branco. Um dia depois, verificou-se que ele teve perda significativa de cálcio e fósforo. Mas, um dos hábitos mais comuns de saborear o vinho acompanhado de um bom pedaço de queijo está a salvo. De acordo com a pesquisadora alemã, Brita Willershausen, autora da pesquisa, a mistura dos dois ingredientes pode anular o efeito nocivo do vinho branco nos dentes, devido ao cálcio presente no queijo – exatamente a substância corroída pela bebida. “A tradição de desfrutar de diferentes queijos em combinação com o vinho, pode ter um efeito benéfico na prevenção da erosão dental, desde que estes queijos contenham uma concentração elevada de cálcio”, destacou, enfatizando que isso ajuda a “neutralizar o ataque ácido”.
Cuidado – Por outro lado, há harmonizações que devem ser evitadas. Por exemplos, com morangos ou sucos de frutas ácidas. De acordo com os pesquisadores, essa mistura pode agravar ainda mais o problema, devido à alta concentração de ácidos nos dentes.
“O vinho branco é reconhecido como sendo mais erosivo que o vermelho. Mas é a maneira como você consome que é importante. Se você beber um copo de vinho com a sua refeição e der um intervalo de pelo menos 30 minutos antes de escovar os dentes, não tem problema”, explica Damien Walmsley, da British Dental Association, salientando que escovar os dentes logo depois de beber o vinho também intensifica o dano.
“O consumo de vinho com outros alimentos, ao invés de sozinho, faz com que você produza saliva enquanto mastiga, o que ajuda a neutralizar a acidez e o potencial erosivo. E o tempo dado antes de escovar os dentes dá a chance ao esmalte de se recuperar do ataque ácido”, concluiu.”
Jantar Escoffier – Sabores do Sul
A sétima edição do Escoffier – Festival Gastronômico Sabores do Sul ocorrerá no dia 24 de novembro no Restaurante Du´attos do MultiPalco Theatro São Pedro em Porto Alegre. O chef Paulo Gradin vencedor do prêmio Chef Revelação de Gramado pelo La Table D’or Mediterranée é quem comandará o banquete. Ele preparará um cardápio especial com Entrada, 1° prato, 2° prato e sobremesa sendo que todos serão harmonizados por vinhos. A chef Andréa Schein, consultora do Du´attos, também participará do Festival oferecendo seus deliciosos macarons. O evento, que tem patrocínio do Atelier Namorado, linha de arroz premium da SLC Alimentos, é uma homenagem ao chef francês Georges Auguste Escoffier (1846 – 1935). Para abrilhantar ainda mais à noite o Festival terá a presença da fundadora do Clube de Jazz de Porto Alegre, Ivone Pacheco. Os ingressos para o jantar são limitados e já estão à venda.
Recepção
Vinho ou espumante
1ª entrada
Consomé Mediterrâneo
Consomé de Alho Poró ao Creme e Finas Ervas
Harmonizado por vinho ou espumante
2ª entrada
Champignon Paris
Champignon Paris com recheio ao Catupiry e Parmesão ao Sauvignon Blanc e Requeijão com Ervas Finas
Harmonizado por vinho ou espumante
3ª entrada
Cocktail Mediterrâneo
Coquetel de Camarão ao Conhaque e Páprica Picante, Alface e Tomate
Harmonizado por vinho ou espumante
1º prato
Crevettes et Truffes aux Formages
Camarões Rosa Grelhados e Trufas de Mussarela e Manjericão e Trufas de Ricota e Nozes ao Molho Quatro Queijos e Finas Ervas
Harmonizado por vinho ou espumante
2º prato
Médaillon à la Sauce Bechamel
Medalhão de Filé coberto com crisps de Alho Poró e Pimenta Rosa ao molho Bechamel e Arroz Mix Mediterrâneo do Atelier Namorado
Harmonizado por vinho ou espumante
Sobremesa
Sucrérie du Lait
Harmonizado por vinho ou espumante
Às 20h, na Praça Marechal Deodoro, s/nº. Valor individual R$ 99,00, incluindo vinhos e água. Reservas: (51) 3036-4045 ou pelo email: eventos@revistasaboresdosul.com.br
Recepção
Vinho ou espumante
1ª entrada
Consomé Mediterrâneo
Consomé de Alho Poró ao Creme e Finas Ervas
Harmonizado por vinho ou espumante
2ª entrada
Champignon Paris
Champignon Paris com recheio ao Catupiry e Parmesão ao Sauvignon Blanc e Requeijão com Ervas Finas
Harmonizado por vinho ou espumante
3ª entrada
Cocktail Mediterrâneo
Coquetel de Camarão ao Conhaque e Páprica Picante, Alface e Tomate
Harmonizado por vinho ou espumante
1º prato
Crevettes et Truffes aux Formages
Camarões Rosa Grelhados e Trufas de Mussarela e Manjericão e Trufas de Ricota e Nozes ao Molho Quatro Queijos e Finas Ervas
Harmonizado por vinho ou espumante
2º prato
Médaillon à la Sauce Bechamel
Medalhão de Filé coberto com crisps de Alho Poró e Pimenta Rosa ao molho Bechamel e Arroz Mix Mediterrâneo do Atelier Namorado
Harmonizado por vinho ou espumante
Sobremesa
Sucrérie du Lait
Harmonizado por vinho ou espumante
Às 20h, na Praça Marechal Deodoro, s/nº. Valor individual R$ 99,00, incluindo vinhos e água. Reservas: (51) 3036-4045 ou pelo email: eventos@revistasaboresdosul.com.br
Conselho Deliberativo do Ibravin
O Conselho Consultivo do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) indicou dois novos membros para comporem o Conselho Deliberativo da entidade a partir de 2010. Em encontro com a presença de 15 instituições, nesta quinta-feira (19), foram escolhidos, por votação dos presentes, os nomes de Cláudio Góes, do Sindusvinho (Sindicato da Indústria do Vinho de São Roque - SP), e José Bassetti, da Acavitis-SC (Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos), como os representantes (titular e suplente, respectivamente) do Conselho Consultivo no Conselho Deliberativo do Ibravin.
“Os nomes indicados ampliam ainda mais a diversidade de representação do Ibravin, aproximando estados representativos para o setor vitivinícola brasileiro”, comentou o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Denis Debiasi. Os nomes ainda precisam ser referendados na Assembléia Geral que será realizada no dia 2 de dezembro em Bento Gonçalves (RS).
“Os nomes indicados ampliam ainda mais a diversidade de representação do Ibravin, aproximando estados representativos para o setor vitivinícola brasileiro”, comentou o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Denis Debiasi. Os nomes ainda precisam ser referendados na Assembléia Geral que será realizada no dia 2 de dezembro em Bento Gonçalves (RS).
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Mensagens
Prezado Danilo
Leo tu blog sempre que eu possso.
Estoy poco tempo em Brasil.
Este ano ficamos mais em Uruguai por razoes da saúde dos pais de mia mulher .
Tenho muitas lembranzas da vida cotidiana de Porto Alegre, mais o próximo ano estaremos mais lá.
Sem dúvida e veremos nossos amigos.
Abrazo
Alfredo Ryan e Rosario fons, de Montevideu
Leo tu blog sempre que eu possso.
Estoy poco tempo em Brasil.
Este ano ficamos mais em Uruguai por razoes da saúde dos pais de mia mulher .
Tenho muitas lembranzas da vida cotidiana de Porto Alegre, mais o próximo ano estaremos mais lá.
Sem dúvida e veremos nossos amigos.
Abrazo
Alfredo Ryan e Rosario fons, de Montevideu
Comentários
Dois amigos e leitores – Olyr Correa e Didu Russo – mandam mensagens sobre dificuldades em postar comentários. Olyr diz: “Ucha, teus "comentários" andam de novo fora do ar ou tirastes umas férias? Mandei dois e parece que caíram na "vala".”
Didu escreveu: “Danilo amigo, saúde. Não consigo postar uma opinião em seu blog que pede um e-mail no google. Então lá vai minha opinião:”
Quanto ao Olyr, recebi os comentários. Quanto ao Didu, explico – que serve também para os demais leitores – que não precisa preencher aquela solicitação de e-mail do Google. É só escrever a mensagem no quadrinho e assinar e, depois, clicar, lá em baixo, em “anônimo”, que a mensagem chega ao Blog.
Didu escreveu: “Danilo amigo, saúde. Não consigo postar uma opinião em seu blog que pede um e-mail no google. Então lá vai minha opinião:”
Quanto ao Olyr, recebi os comentários. Quanto ao Didu, explico – que serve também para os demais leitores – que não precisa preencher aquela solicitação de e-mail do Google. É só escrever a mensagem no quadrinho e assinar e, depois, clicar, lá em baixo, em “anônimo”, que a mensagem chega ao Blog.
Avaliação de Espumantes Sabores do Sul
Na edição mais recente do Blog, a anterior, divulguei as minhas notas na Avaliação de Espumantes Nacionais da Revista Sabores do Sul. Agora, a diretora da revista, Sabina Fuhr, manda-me o resultado total. Estão aí as notas de 26 espumantes para vocês “degustarem”.
Pelas médias, acho que o único “mais bonzinho” fui eu. Os mais bem votados aqui foram Cave de Amadeu Rosé (champenoise), com 82 pontos. e Aurora Pinot Noir (charmat), com 80 pontos. A maioria ficou no grupo das 4 estrelas. O espumante brasileiro está bom mesmo!
Notas Grupo 1
Aurora Pinot Noir (charmat) – 80.9 – 4 estrelas
Pericó Rose (charmat) – 79.7 – 4 estrelas
Casa Valduga Pró-seco (champenoise) – 78.6 – 4 estrelas
Don Giovani Moscatel – 77.4 – 4 estrelas
Cordelier Moscatel – 77.3 – 4 estrelas
Cavaleri Brut (charmat) – 76.5 – 4 estrelas
Pizzato (champenoise) – 75 – 4 estrelas
Salton Reserva Ouro (charmat) – 75 – 4 estrelas
Cavaleri Rose moscatel – 74.7 – 4 estrelas
Cordelier Brut (champenoise) – 73.4 – 4 estrelas
Don Cândido (charmat) – 72.9 – 3 estrelas
Cave Geisse Nature (champenoise) – 71.3 – 3 estrelas
Don Giovani (champenoise) – 70.1 – 3 estrelas
Notas Grupo 2
Cave de amadeu Rose (champenoise) – 82 – 4 estrelas
Pericó Brut (charmat) – 79.7 – 4 estrelas
Cave de Amadeu Brut (champenoise) – 79.6 – 4 estrelas
Pizzato (Charmat) – 79.4 – 4 estrelas
Cavaleri Moscatel – 78.7 – 4 estrelas
Salton Moscatel – 78.4 – 4 estrelas
Chandon Rose (charmat) – 78 – 4 estrelas
Don Giovani Stravagnaza (charmat) – 77.3 – 4 estrelas
Salton Evidence (champenoise) – 76.6 – 4 estrelas
Salton Brut (charmat) – 74.6 – 4 estrelas
Don Laurindo (champenoise) – 74.2 – 4 estrelas
Terra Nova Moscatel – 71.5 – 4 estrelas
Aurora Chardonnay (charmat) – 67 – 3 estrelas
Pelas médias, acho que o único “mais bonzinho” fui eu. Os mais bem votados aqui foram Cave de Amadeu Rosé (champenoise), com 82 pontos. e Aurora Pinot Noir (charmat), com 80 pontos. A maioria ficou no grupo das 4 estrelas. O espumante brasileiro está bom mesmo!
Notas Grupo 1
Aurora Pinot Noir (charmat) – 80.9 – 4 estrelas
Pericó Rose (charmat) – 79.7 – 4 estrelas
Casa Valduga Pró-seco (champenoise) – 78.6 – 4 estrelas
Don Giovani Moscatel – 77.4 – 4 estrelas
Cordelier Moscatel – 77.3 – 4 estrelas
Cavaleri Brut (charmat) – 76.5 – 4 estrelas
Pizzato (champenoise) – 75 – 4 estrelas
Salton Reserva Ouro (charmat) – 75 – 4 estrelas
Cavaleri Rose moscatel – 74.7 – 4 estrelas
Cordelier Brut (champenoise) – 73.4 – 4 estrelas
Don Cândido (charmat) – 72.9 – 3 estrelas
Cave Geisse Nature (champenoise) – 71.3 – 3 estrelas
Don Giovani (champenoise) – 70.1 – 3 estrelas
Notas Grupo 2
Cave de amadeu Rose (champenoise) – 82 – 4 estrelas
Pericó Brut (charmat) – 79.7 – 4 estrelas
Cave de Amadeu Brut (champenoise) – 79.6 – 4 estrelas
Pizzato (Charmat) – 79.4 – 4 estrelas
Cavaleri Moscatel – 78.7 – 4 estrelas
Salton Moscatel – 78.4 – 4 estrelas
Chandon Rose (charmat) – 78 – 4 estrelas
Don Giovani Stravagnaza (charmat) – 77.3 – 4 estrelas
Salton Evidence (champenoise) – 76.6 – 4 estrelas
Salton Brut (charmat) – 74.6 – 4 estrelas
Don Laurindo (champenoise) – 74.2 – 4 estrelas
Terra Nova Moscatel – 71.5 – 4 estrelas
Aurora Chardonnay (charmat) – 67 – 3 estrelas
Vinhos húngaros na Estação do Vinho
A Estação do Vinho está apresentando uma série de vinhos húngaros que são novidade no Brasil. Confesso que só uma vez bebi vinho húngaro, ainda no tempo da Cortina de Ferro, sentado a um bar na Alexander Platz, em Berlim Oriental, na companhia dos escritores Rubem Fonseca, Maria José de Queiroz, Ary Sherlock, Fernando Gihone e Federico Mengozzi, e não me lembro bem como foi, a não ser a leve lembrança de que era um vinho espesso. Mas devia ser bom, pois ficamos tanto tempo ali, bebendo e conversando, que quase perdemos a hora limite de atravessar o então assombroso Muro de Berlim. A Estação está oferecendo o Györgi Villa Cabernet Sauvignon (R$ 51,00) e o Royal Tokaji Ats Cuvée (R$ 76,50), um vinho de sobremesa.
A importadora informa que recebeu vinhos de uma das mais antigas regiões vinícolas do mundo: Tokaj, onde se produz vinhos há mais de 400 anos, com todas as qualidades que fazem que o vinho seja um assunto tão rico: profundidade, intensidade de sabor, vitalidade, singularidade e história.
Reza a lenda que o Príncipe Rákóczi da Transilvânia os utilizou para conseguir o apoio de Luiz XIV contra os lordes Habsurgos. E Luiz XVI os batizou de "vinho dos reis, rei dos vinhos", um vinho apreciado pelas principais cortes européias e personagens como Voltaire, Pedro o Grande, Catarina e Goethe.
Tokaj localiza-se no nordeste da Hungria cercada ao norte pelas montanhas Zemplém e ao sul pelo Rio Bodrog, que gera neblinas e condições favoráveis no outono para a ação da botrítis, exatamente o que garante o diferencial dos Tokays, principalmente sua doçura.
Em Tokaj produz-se grappa, espumantes e vinhos brancos (secos, meio-suaves, meio-secos e suaves). São cultivadas na região as seguintes castas: Hárslevelü, Furmint e Sárgamuskotály, Zéta e Kövérszölö.
A importadora informa que recebeu vinhos de uma das mais antigas regiões vinícolas do mundo: Tokaj, onde se produz vinhos há mais de 400 anos, com todas as qualidades que fazem que o vinho seja um assunto tão rico: profundidade, intensidade de sabor, vitalidade, singularidade e história.
Reza a lenda que o Príncipe Rákóczi da Transilvânia os utilizou para conseguir o apoio de Luiz XIV contra os lordes Habsurgos. E Luiz XVI os batizou de "vinho dos reis, rei dos vinhos", um vinho apreciado pelas principais cortes européias e personagens como Voltaire, Pedro o Grande, Catarina e Goethe.
Tokaj localiza-se no nordeste da Hungria cercada ao norte pelas montanhas Zemplém e ao sul pelo Rio Bodrog, que gera neblinas e condições favoráveis no outono para a ação da botrítis, exatamente o que garante o diferencial dos Tokays, principalmente sua doçura.
Em Tokaj produz-se grappa, espumantes e vinhos brancos (secos, meio-suaves, meio-secos e suaves). São cultivadas na região as seguintes castas: Hárslevelü, Furmint e Sárgamuskotály, Zéta e Kövérszölö.
A ovelha da Máfia – Parte 2
Vladimir Saraiva, dono do restaurante Domenico, na avenida Palmeiras, 246, em Porto Alegre, manda avisar que, dia 2 de dezembro, haverá o segundo jantar A ovelha da Máfia, às 20h, somente para 16 pessoas – mesa única – e a R$ 45,00 por pessoa. A entrada terá bruschetta, legumes na grelha e salteados (pimentão, abobrinha italiana, berinjela),copa, salame e queijos, pão italiano e salada verde. Depois, uma minestra feita com pão caseiro, caldo do cozimento da ovelha, queijo de ovelha, uma caponata e, finalmente, a ovelha cozida. A sobremesa, sempre é uma surpresa italiana.
Cordeiro à moda asiática
Vou ter que ir, qualquer noite destas, provar um “cordeiro nan thai”, uma especialidade do Gokan Sushi Lounge (rua Olavo Barreto Viana, 21, em Porto Alegre). Já ouvi falar bem da casa e do prato, mas fui dar uma olhada no site do Gokan e não encontrei nenhuma referência ao “cordeiro nan thai”. Só entendi que a casa trabalha com a “fusion cousine asiática”, seja lá isso o que for. Vou convidar minha amiga Mauren Bengochêa para experimentar este cordeiro acompanhado por um Equlibrium 2005 da Cordelier, emora ela prefira os brancos.
Wine amplia linha gourmet
O portal líder em vendas de vinhos na internet brasileira oferece comodidade e rapidez nas compras de produtos importados para a ceia de natal. A Wine (www.wine.com.br), maior loja de varejo on-line de vinhos do país, acaba de aumentar sua oferta de itens de sua linha Gourmet. Os consumidores digitais brasileiros poderão encontrar uma grande variedade de produtos importados em um só lugar, ideais para a ceia e os presentes de natal.
Para a ceia de natal, a Wine oferece centenas de produtos para o preparo de pratos e aperitivos, entre eles: castanhas, amêndoas, mix de macadâmias e amendoins da Planters; cookies Dan cake; azeite português Esporão e italiano Monini; molhos Tabasco; mostardas French’s e Maille; patês Jensen’s e bacalhau norueguês Dupatto.
A seção Gourmet da Wine também tem opções de presentes de natal. Além dos tabletes de chocolate suíço, o portal traz duas embalagens especiais com chocolates Lindt para presentear: a caixa Lindor Heart Tin, em formato de coração e a Lindor Gold Can.
Com a ampliação de sua linha Gourmet, a Wine proporciona comodidade e rapidez aos clientes que procuram produtos importados para sua ceia de natal em um só lugar. Além da linha Gourmet, a Wine oferece mais de 1.800 rótulos de vinhos e espumantes para o ano todo.
Compre pelo site ou telefone: www.wine.com.br - 0800 602 9463/0800 602 WINE
Siga a Wine no Twitter: twitter.com/wine_vinhos
Para a ceia de natal, a Wine oferece centenas de produtos para o preparo de pratos e aperitivos, entre eles: castanhas, amêndoas, mix de macadâmias e amendoins da Planters; cookies Dan cake; azeite português Esporão e italiano Monini; molhos Tabasco; mostardas French’s e Maille; patês Jensen’s e bacalhau norueguês Dupatto.
A seção Gourmet da Wine também tem opções de presentes de natal. Além dos tabletes de chocolate suíço, o portal traz duas embalagens especiais com chocolates Lindt para presentear: a caixa Lindor Heart Tin, em formato de coração e a Lindor Gold Can.
Com a ampliação de sua linha Gourmet, a Wine proporciona comodidade e rapidez aos clientes que procuram produtos importados para sua ceia de natal em um só lugar. Além da linha Gourmet, a Wine oferece mais de 1.800 rótulos de vinhos e espumantes para o ano todo.
Compre pelo site ou telefone: www.wine.com.br - 0800 602 9463/0800 602 WINE
Siga a Wine no Twitter: twitter.com/wine_vinhos
Parceria Icif-Ais
A parceria acertada entre o Icif (Italian Culinary Institute for Foreigners) e a Ais (Associazione Italiana Sommeliers) para promoção da enogastronomia italiana no mundo, será comemorada com coquetel, dia 15, às 20h, no Jockey Club de São Paulo. O convite é da Katia Monteiro, da Estimacom & Tognella - katia@estimacom.com.br,
(55.11) 3661.8327 -
www.estimacom.com.br
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Orus – Rosé Pas Dosé (Nature)
O enólogo Adolfo Lona, produtor de vinhos especiais, está convidando para o lançamento de um lote limitadíssimo do espumante Orus – Rosé Pas Dosé (Nature), que é único deste tipo no Brasil. Será na noite do dia 7 de dezembro, no restaurante Hashi Arts Cuisine, às 19h30min, na rua Desembargador Augusto Loureiro Lima, 151, em Porto Alegre. Já descobri que o lançamento será muito especial, mesmo, porque são só 608 garrafas de um vinho que passou 12 meses de maturação nas leveduras e 12 meses de envelhecimento na garrafa.
Lona, quem não o conhece, é um argentino que vive a mais de 45 anos no Brasil, trabalhou quase este tempo todo produzindo vinhos de qualidade para a De Lantier e hoje tem seus próprios vinhedos e vinhos. Ele é considerado um dos criadores do moderno vinho brasileiro de viníferas e gosta muito de vinho de guarda.
Mais informações em http://adolfolona.blogspot.com/
Lona, quem não o conhece, é um argentino que vive a mais de 45 anos no Brasil, trabalhou quase este tempo todo produzindo vinhos de qualidade para a De Lantier e hoje tem seus próprios vinhedos e vinhos. Ele é considerado um dos criadores do moderno vinho brasileiro de viníferas e gosta muito de vinho de guarda.
Mais informações em http://adolfolona.blogspot.com/
Aurora com mais duas medalhas
A Tatiele Prudêncio, da Fatto Comunicação, é quem manda dizer que a Vinícola Aurora, líder brasileira em premiações, obteve mais dois prêmios para seus vinhos Aurora Chardonnnay Brut e Aurora Prosecco. Aliás, como você já deve ter lido na abertura desta edição do Blog, espumante da Aurora também foi destaque na degustação da revista Sabores do Sul.
Como também já noticiei, a Aurora conquistou mais duas medalhas no concurso Vinandino, na Argentina. A Aurora recebeu medalhas de prata pelos espumantes Aurora Chardonnay Brut e Aurora Prosecco.
Dessa 9ª edição do Vinandino participaram 832 amostras de vinhos tranquilos, espumantes e derivados, de 15 países, avaliadas por 35 degustadores internacionais e 60 argentinos, que se revezaram durante os 7 dias do concurso, realizado em duas etapas: a primeira, de dois dias, em San Juan, e a segunda, em Mendoza, nos outros três dias. O Vinandino é o primeiro concurso internacional do Hemisfério Sul e já figura entre os mais importantes do cenário mundial.
Os espumantes Aurora Chardonnay Brut e Aurora Prosecco, assim como os demais vinhos e espumantes da Vinícola Aurora, podem ser encontrados nas lojas especializadas e no grande varejo de todo o Brasil.
Como também já noticiei, a Aurora conquistou mais duas medalhas no concurso Vinandino, na Argentina. A Aurora recebeu medalhas de prata pelos espumantes Aurora Chardonnay Brut e Aurora Prosecco.
Dessa 9ª edição do Vinandino participaram 832 amostras de vinhos tranquilos, espumantes e derivados, de 15 países, avaliadas por 35 degustadores internacionais e 60 argentinos, que se revezaram durante os 7 dias do concurso, realizado em duas etapas: a primeira, de dois dias, em San Juan, e a segunda, em Mendoza, nos outros três dias. O Vinandino é o primeiro concurso internacional do Hemisfério Sul e já figura entre os mais importantes do cenário mundial.
Os espumantes Aurora Chardonnay Brut e Aurora Prosecco, assim como os demais vinhos e espumantes da Vinícola Aurora, podem ser encontrados nas lojas especializadas e no grande varejo de todo o Brasil.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Degustação de espumantes Sabores do Sul
Participei de uma excelente e bem montada degustação a cegas de espumantes brasileiros, na noite de segunda-feira, dia 16, organizada pela revista Sabores do Sul, no restaurante Le Chateau Ivre, em Porto Alegre. Depois, fomos brindados com um jantar, preparado pelo chef Gérard Durand, no qual experimentamos à vontade os espumantes da degustação.
No total, foram 26 espumantes e cerca de 18 degustadores, entre os quais o mestre Mauro Corte Real, os enólogos Tarcis Rafael Capelletti e Maria Amélia Duarte Flores, Paulo Roberto Mazeron, presidente da Sbav-rs, e Jorge Ricardo Ducati, astrônomo da Ufrgs que, quando não está olhando estrelas, está bebendo vinho.
Não posso dar o resultado final da degustação porque a Sabrina Fuhr, diretora da Sabores do Sul, ficou de mandar as notas, logo após a computação, mas não mandou. Vou relacionar, então, os espumantes que degustamos no Grupo 1, com as garrafas devidamente cobertas, mas cuja relação foi divulgada depois do evento, e as notas que eu dei.
Estas foram as minhas notas:
Mostra 1 – Aurora Pinot Noir (charmat) – 95
Mostra 2 – Salton Reserva Ouro (charmat) – 90
Mostra 3 – Cavaleri Brut (charmat) - 86
Mostra 4 – Don Cândido (charmat) – 88
Mostra 5 – Don Giovani (champenoise) – 89
Mostra 6 – Cordelier Brut (champenoise) – 90
Mostra 7 – Cave Geisse Nature (champenoise) – 92
Mostra 8 – Pizzato (champenoise) – 91
Mostra 9 – Casa Valduga Prósecco (champenoise) – 90
Mostra 10 – Pericó Rosé (moscatel) – 89
Mostra 11 – Cavaleri Rosé (moscatel) – 90
Mostra 12 – Don Giovani Moscatel – 92
Mostra 13 – Cordelier Moscatel – 91
Como se vê, no meu gosto, os espumantes que, naquele momento, pareceram os melhores foram Aurora (95), Cave Geisse e Don Giovani (92), Pizzato e Cordelier Moscatel (91), Salton Reserva Ouro, Cordelier Brut, Casa Valduga Prosecco e Cavaleri Rosé (90).
No Grupo 2, cujas notas não disponho, bem como das notas totais finais, foram degustados os espumantes Aurora Chardonnay (charmat), Salton Brut (charmat), Don Giovani Stravaganza (charmat), Pizzato (charmat), Pericó Brut ( charmat), Santol Evidence (champenoise), Cave de Amadeu Brut (champenoise), Don Laurindo (champenoise), Chandon Rosé (chaarmat), Cave de Amadeu Rosé (cgampenoise), Salton Moscatel, Terra Nova Moscatel Miolo e Cavaleri Moscatel.
Dois dos meus parceiros de mesa, ainda na degustação às cegas, descobriram a identidade de dois espumantes. Tarcis Capelletti adivinhou que a Amostra 11 era o Moscatel da Cavaleri e o outro rapaz, da Spand Vinhos, pensou ter adivinhado que a Amostra 13 era um Valduga Moscatel, mas, no entanto, era um Cordelier Moscatel. Eu, que só entendo de vinho para o meu gasto, não adivinhei nenhum.
O jantar, como todos do chef Gérard, foi excelente: profiteroles de siri com molho de lagosta e, depois, um confit de canard ao molho de laranja com emulsão de foie gras e batata cendrillons. A sobremesa foi muito bonita, mas consegui me conter, respeitando a minha diabetes, e comi um melão.
No total, foram 26 espumantes e cerca de 18 degustadores, entre os quais o mestre Mauro Corte Real, os enólogos Tarcis Rafael Capelletti e Maria Amélia Duarte Flores, Paulo Roberto Mazeron, presidente da Sbav-rs, e Jorge Ricardo Ducati, astrônomo da Ufrgs que, quando não está olhando estrelas, está bebendo vinho.
Não posso dar o resultado final da degustação porque a Sabrina Fuhr, diretora da Sabores do Sul, ficou de mandar as notas, logo após a computação, mas não mandou. Vou relacionar, então, os espumantes que degustamos no Grupo 1, com as garrafas devidamente cobertas, mas cuja relação foi divulgada depois do evento, e as notas que eu dei.
Estas foram as minhas notas:
Mostra 1 – Aurora Pinot Noir (charmat) – 95
Mostra 2 – Salton Reserva Ouro (charmat) – 90
Mostra 3 – Cavaleri Brut (charmat) - 86
Mostra 4 – Don Cândido (charmat) – 88
Mostra 5 – Don Giovani (champenoise) – 89
Mostra 6 – Cordelier Brut (champenoise) – 90
Mostra 7 – Cave Geisse Nature (champenoise) – 92
Mostra 8 – Pizzato (champenoise) – 91
Mostra 9 – Casa Valduga Prósecco (champenoise) – 90
Mostra 10 – Pericó Rosé (moscatel) – 89
Mostra 11 – Cavaleri Rosé (moscatel) – 90
Mostra 12 – Don Giovani Moscatel – 92
Mostra 13 – Cordelier Moscatel – 91
Como se vê, no meu gosto, os espumantes que, naquele momento, pareceram os melhores foram Aurora (95), Cave Geisse e Don Giovani (92), Pizzato e Cordelier Moscatel (91), Salton Reserva Ouro, Cordelier Brut, Casa Valduga Prosecco e Cavaleri Rosé (90).
No Grupo 2, cujas notas não disponho, bem como das notas totais finais, foram degustados os espumantes Aurora Chardonnay (charmat), Salton Brut (charmat), Don Giovani Stravaganza (charmat), Pizzato (charmat), Pericó Brut ( charmat), Santol Evidence (champenoise), Cave de Amadeu Brut (champenoise), Don Laurindo (champenoise), Chandon Rosé (chaarmat), Cave de Amadeu Rosé (cgampenoise), Salton Moscatel, Terra Nova Moscatel Miolo e Cavaleri Moscatel.
Dois dos meus parceiros de mesa, ainda na degustação às cegas, descobriram a identidade de dois espumantes. Tarcis Capelletti adivinhou que a Amostra 11 era o Moscatel da Cavaleri e o outro rapaz, da Spand Vinhos, pensou ter adivinhado que a Amostra 13 era um Valduga Moscatel, mas, no entanto, era um Cordelier Moscatel. Eu, que só entendo de vinho para o meu gasto, não adivinhei nenhum.
O jantar, como todos do chef Gérard, foi excelente: profiteroles de siri com molho de lagosta e, depois, um confit de canard ao molho de laranja com emulsão de foie gras e batata cendrillons. A sobremesa foi muito bonita, mas consegui me conter, respeitando a minha diabetes, e comi um melão.
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