Como vou viajar, para saborear um cordeirinho com bom espumante, na praia, longe de computadores, estou antecipando meu brinde de Fim-de-Ano com os leitores, parceiros e amigos.
Tim, tim!
Boas Festas para todos na noite de 31 de dezembro.
E que o dia primeiro de janeiro já seja prenúncio do que será o ano todo de 2009.
Felicidades.
Danilo Ucha
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Dois novos espumantes Don Giovanni
A vinícola gaúcha Don Giovanni lançou no mercado dois novos espumantes. Denominados de Nature e Stravaganzza, ambos foram elaborados sob rigoroso controle de qualidade, com uvas produzidas e colhidas na sede da vinícola, localizada no distrito de Pinto Bandeira, Rio Grande do Sul.
“O espumante é indispensável nas comemorações de final de ano. Por isto, escolhemos este momento tão especial para estes lançamentos, mantendo o nosso alto padrão de qualidade. Acreditamos que, assim como já ocorre com os outros produtos da linha Don Giovanni, estes espumantes igualmente terão uma excelente receptividade entre os consumidores”, avalia André Giovannini, diretor da vinícola.
Espumante Nature Don Giovanni - As uvas que compõem o vinho base do espumante Nature são Chardonnay (75%) e Pinot Noir (25%), ambas cultivadas em vinhedos próprios na localidade de Pinto Bandeira, situados à altitude superior a 720 metros, originando frutos com excelentes condições para o vinho base. O produto é elaborado pelo processo champenoise, onde a segunda fermentação acontece na própria garrafa. Permaneceu por mais de 18 meses em contato com leveduras, gerando um espumante equilibrado e de grande complexidade aromática. Ao fim do processo de tomada de espuma, não foi adicionado licor de expedição e por isso é classificado como espumante Nature. De maneira geral é um produto bastante versátil. Pode, como sugestão, ser servido com frutos do mar, massas e risotos. Também acompanha bem pratos da cozinha japonesa.
Espumante Brut Stravaganzza Don Giovanni - Elaborado através da segunda fermentação do vinho base em uma autoclave, o espumante Brut Stravaganzza foi feito a partir de um assemblage formado por duas variedades de uvas, Chardonnay (75%) e Pinot Noir (25%). Ambas, de produção própria da Don Giovanni, mantendo rigoroso controle de temperatura e qualidade.
Excelente bebida para aperitivo. Acompanha bem pratos frios a base de peixes ou carnes brancas, queijos de massa crua, frutos do mar, carpaccios, ovas de peixes e massas de tempero médio. Também pode ser servido com saladas, risotos mediamente condimentados, bem como com sushis e sashimis.
Os brindes com Don Giovanni
Já sei, até, quem vai brindar este final de ano com os novos espumantes da Don Giovanni: as jornalistas Edith Auler e Letícia Souza, da Leed Comunicação. Elas mandam diz que o número de premiações concedidas neste final de ano por entidades e veículos especializados em vinhos e espumantes à Don Giovanni é motivo de grande comemoração por parte de todas as pessoas vinculadas, de uma forma ou de outra, à vinícola. Localizada no distrito de Pinto Bandeira, interior do Rio Grande do Sul, a empresa conquistou três novos e importantes prêmios em dezembro. O destaque em nível nacional é resultado da alta qualidade da linha Don Giovanni, que produz anualmente cerca de cem mil garrafas ano.
Entre as novas premiações anunciadas esta semana, está o espumante Brut Don Giovanni, classificado como o segundo melhor entre os exemplares brasileiros avaliados em recente publicação do Jornal do Brasil. De acordo com periódico, os espumantes foram alvo de mais de uma degustação às cegas.
Outro importante destaque para a Don Giovanni em dezembro veio de um veículo especializado no segmento. O portal Mar de Vinho, que publica anualmente o ranking dos melhores vinhos e espumantes, classificou a vinícola, no quesito espumante, entre os quatro mais consistentes rótulos nacionais disponíveis no mercado. O referido ranking também é publicado pelo jornal Gazeta Mercantil. No comentário do avaliador sobre a Don Giovanni, “um pequeno produtor que surpreendeu na prova cega”.
Também neste mês de dezembro, o espumante Brut Série Ouro Don Giovanni, passou a ocupar o segundo lugar na classificação realizada anualmente pela revista especializada em vinhos Free Time Magazine, superando outras grandes marcas do mercado.
De acordo com o diretor da Don Giovanni, André Giovannini, “a vinícola está muito focada na alta qualidade dos produtos e todas as pessoas envolvidas na equipe sente-se honradas com as premiações, reforçando ainda mais a imagem da empresa”, avalia. Ainda de acordo com ele, “estas oportunidades também auxiliam no aspecto comercial, pois os consumidores apreciam muito saber que o produto foi bem avaliado anteriormente”.
Em novembro deste ano a Don Giovanni também foi destaque em uma das premiações mais tradicionais de vinhos do Brasil, que elegeu, nas categorias ouro e prata, as espumantes Brut Rosé e Moscatel, dentro do Concurso Internacional de Vinhos do Brasil. O evento, que esteve em sua 4ª edição, foi organizado pela Associação Brasileira de Enologia, na cidade de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.
“O espumante é indispensável nas comemorações de final de ano. Por isto, escolhemos este momento tão especial para estes lançamentos, mantendo o nosso alto padrão de qualidade. Acreditamos que, assim como já ocorre com os outros produtos da linha Don Giovanni, estes espumantes igualmente terão uma excelente receptividade entre os consumidores”, avalia André Giovannini, diretor da vinícola.
Espumante Nature Don Giovanni - As uvas que compõem o vinho base do espumante Nature são Chardonnay (75%) e Pinot Noir (25%), ambas cultivadas em vinhedos próprios na localidade de Pinto Bandeira, situados à altitude superior a 720 metros, originando frutos com excelentes condições para o vinho base. O produto é elaborado pelo processo champenoise, onde a segunda fermentação acontece na própria garrafa. Permaneceu por mais de 18 meses em contato com leveduras, gerando um espumante equilibrado e de grande complexidade aromática. Ao fim do processo de tomada de espuma, não foi adicionado licor de expedição e por isso é classificado como espumante Nature. De maneira geral é um produto bastante versátil. Pode, como sugestão, ser servido com frutos do mar, massas e risotos. Também acompanha bem pratos da cozinha japonesa.
Espumante Brut Stravaganzza Don Giovanni - Elaborado através da segunda fermentação do vinho base em uma autoclave, o espumante Brut Stravaganzza foi feito a partir de um assemblage formado por duas variedades de uvas, Chardonnay (75%) e Pinot Noir (25%). Ambas, de produção própria da Don Giovanni, mantendo rigoroso controle de temperatura e qualidade.
Excelente bebida para aperitivo. Acompanha bem pratos frios a base de peixes ou carnes brancas, queijos de massa crua, frutos do mar, carpaccios, ovas de peixes e massas de tempero médio. Também pode ser servido com saladas, risotos mediamente condimentados, bem como com sushis e sashimis.
Os brindes com Don Giovanni
Já sei, até, quem vai brindar este final de ano com os novos espumantes da Don Giovanni: as jornalistas Edith Auler e Letícia Souza, da Leed Comunicação. Elas mandam diz que o número de premiações concedidas neste final de ano por entidades e veículos especializados em vinhos e espumantes à Don Giovanni é motivo de grande comemoração por parte de todas as pessoas vinculadas, de uma forma ou de outra, à vinícola. Localizada no distrito de Pinto Bandeira, interior do Rio Grande do Sul, a empresa conquistou três novos e importantes prêmios em dezembro. O destaque em nível nacional é resultado da alta qualidade da linha Don Giovanni, que produz anualmente cerca de cem mil garrafas ano.
Entre as novas premiações anunciadas esta semana, está o espumante Brut Don Giovanni, classificado como o segundo melhor entre os exemplares brasileiros avaliados em recente publicação do Jornal do Brasil. De acordo com periódico, os espumantes foram alvo de mais de uma degustação às cegas.
Outro importante destaque para a Don Giovanni em dezembro veio de um veículo especializado no segmento. O portal Mar de Vinho, que publica anualmente o ranking dos melhores vinhos e espumantes, classificou a vinícola, no quesito espumante, entre os quatro mais consistentes rótulos nacionais disponíveis no mercado. O referido ranking também é publicado pelo jornal Gazeta Mercantil. No comentário do avaliador sobre a Don Giovanni, “um pequeno produtor que surpreendeu na prova cega”.
Também neste mês de dezembro, o espumante Brut Série Ouro Don Giovanni, passou a ocupar o segundo lugar na classificação realizada anualmente pela revista especializada em vinhos Free Time Magazine, superando outras grandes marcas do mercado.
De acordo com o diretor da Don Giovanni, André Giovannini, “a vinícola está muito focada na alta qualidade dos produtos e todas as pessoas envolvidas na equipe sente-se honradas com as premiações, reforçando ainda mais a imagem da empresa”, avalia. Ainda de acordo com ele, “estas oportunidades também auxiliam no aspecto comercial, pois os consumidores apreciam muito saber que o produto foi bem avaliado anteriormente”.
Em novembro deste ano a Don Giovanni também foi destaque em uma das premiações mais tradicionais de vinhos do Brasil, que elegeu, nas categorias ouro e prata, as espumantes Brut Rosé e Moscatel, dentro do Concurso Internacional de Vinhos do Brasil. O evento, que esteve em sua 4ª edição, foi organizado pela Associação Brasileira de Enologia, na cidade de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Boas festas para todos
Feliz Natal
E
Próspero Ano Novo
Para todos
Os
Meus leitores
E amigos.
Brindem com bons vinhos
E, no final do ano, não
Esqueçam
De preparar
Um cordeirinho,
Na brasa ou no forno,
Para que durante
Todo ano tenhamos
Fartura de bom
Vinho e boa carne.
Um abraço fraterno.
Ucha
E
Próspero Ano Novo
Para todos
Os
Meus leitores
E amigos.
Brindem com bons vinhos
E, no final do ano, não
Esqueçam
De preparar
Um cordeirinho,
Na brasa ou no forno,
Para que durante
Todo ano tenhamos
Fartura de bom
Vinho e boa carne.
Um abraço fraterno.
Ucha
25ª Feovelha
O Sindicato Rural de Pinheiro Machado prepara a 25ª Feovelha, que ocorrerá nos dias 29, 30 e 31 de janeiro e 1] de fevereiro. Interessados podem conseguir informações através dos telefones (53) 3248-1600 e 3248-1564.
Os melhores espumantes
A revista Veja São Paulo realizou uma degustação às cegas de doze espumantes brut, dia 8, com a participação da sommelière Alexandra Corvo; o editor de gastronomia de Veja São Paulo, Arnaldo Lorençato; o colunista de vinhos da Folha de S.Paulo, Jorge Carrara; o sommelier do Grupo Fasano, Manoel Beato; e o diretor da Associação Brasileira dos Sommeliers, Mario Telles Jr.. Eles deram notas de 0 a 100 para cada um dos rótulos selecionados. Os aspectos analisados foram a aparência, o aroma e o sabor. O Miolo Brut, elaborado sob os cuidados do meu amigo Adriano Miolo, na serra gaúcha, foi o campeã, com 84,2 pontos. Custa R$ 37,00.
Quem me passou a informação foi o crítico de vinhos do Jornal da Noite, Olyr Correa, em cima de um comentário de Giovana Romani.
Em segundo, ficou o Chandon Reserve Brut, com 82,8 pontos, R$ 40,00; em terceiro, Casa Perini Brut, com 82,8 pontos, R$ 34,00; em quarto, Casa Valduga Brut, 82,4 pontos, R$ 44,00; em quinto, Salton Reserva Ouro Brut, com 82,1 pontos, R$ 30,00; em sexto, Cave Geisse Brut, 78,8 ponto, R$ 48,00; em sétimo, Vallontano Brut, 78,7 pontos, R$ 50,00; em oitavo, Georges Aubert Brut, 77,2 pontos, R$ 23,00; em nono, Dè Greville Brut, 76,7 pontos, R$ 36,00; em décimo, Peterlongo Brut, 75,3 pontos, R$ 22,00; em décimo primeiro, Château Lacave Brut, 74,6 pontos, R$ 36,00; e, décimo segundo, Aurora Brut, 76,6 ponto, R$ 31,00.
Quem me passou a informação foi o crítico de vinhos do Jornal da Noite, Olyr Correa, em cima de um comentário de Giovana Romani.
Em segundo, ficou o Chandon Reserve Brut, com 82,8 pontos, R$ 40,00; em terceiro, Casa Perini Brut, com 82,8 pontos, R$ 34,00; em quarto, Casa Valduga Brut, 82,4 pontos, R$ 44,00; em quinto, Salton Reserva Ouro Brut, com 82,1 pontos, R$ 30,00; em sexto, Cave Geisse Brut, 78,8 ponto, R$ 48,00; em sétimo, Vallontano Brut, 78,7 pontos, R$ 50,00; em oitavo, Georges Aubert Brut, 77,2 pontos, R$ 23,00; em nono, Dè Greville Brut, 76,7 pontos, R$ 36,00; em décimo, Peterlongo Brut, 75,3 pontos, R$ 22,00; em décimo primeiro, Château Lacave Brut, 74,6 pontos, R$ 36,00; e, décimo segundo, Aurora Brut, 76,6 ponto, R$ 31,00.
Mercotexel
Os criadores de texel de Sant´Ana do Livramento estão organizando, para a segunda quinzena de janeiro, o Mercotexel, apontado como o maior leilão de animais desta raça no País. O evento será no Parque da Associação Rural de Livramento.
Mercotexel
Os criadores de texel de Sant´Ana do Livramento estão organizando, para a segunda quinzena de janeiro, o Mercotexel, apontado como o maior leilão de animais desta raça no País. O evento será no Parque da Associação Rural de Livramento.
Inscrições na Exposição de Uvas
A Fenavinho Brasil 2009 já está com inscrições abertas para os produtores rurais interessados em participar da Exposição de Uvas. Até o próximo dia 09 de janeiro, as inscrições poderão ser efetuadas nos seguintes locais: Emater, Vinícolas, Associações, Sub-Prefeituras de Bento Gonçalves, na sede da Fenavinho ou via internet, no site da Fenavinho (www.fenavinhobrasil.com.br) e da Embrapa (www.embrapa.br).
Poderão participar da exposição uvas viníferas das variedades Ancellotta, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Chadornnay, Merlot, Tannat, Moscato Branco, Prosecco, Reisling Itálico e Trebbiano, bem como as variedades comuns e híbridas de Bordô, BRS Carmen, Concord, Isabel, Jacquez (Pica Longa), BRS Lorena, BRS Margot, Moscato Embrapa, Niágara Branca e Niágra Rosada, BRS Rúbea e de Mesa. A quantidade mínima para participar é de dez cachos, sendo que as uvas devem ser entregues no dia 29 de janeiro de 2009, das 8h às 11h, nos pavilhões do Parque de Eventos de bento Gonçalves, a fim de que possam ser julgadas ainda no dia 29 de janeiro, após às 15 horas.
Poderão participar da exposição uvas viníferas das variedades Ancellotta, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Chadornnay, Merlot, Tannat, Moscato Branco, Prosecco, Reisling Itálico e Trebbiano, bem como as variedades comuns e híbridas de Bordô, BRS Carmen, Concord, Isabel, Jacquez (Pica Longa), BRS Lorena, BRS Margot, Moscato Embrapa, Niágara Branca e Niágra Rosada, BRS Rúbea e de Mesa. A quantidade mínima para participar é de dez cachos, sendo que as uvas devem ser entregues no dia 29 de janeiro de 2009, das 8h às 11h, nos pavilhões do Parque de Eventos de bento Gonçalves, a fim de que possam ser julgadas ainda no dia 29 de janeiro, após às 15 horas.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Inglez de Souza na SBAV
A Sociedade Brasileira dos Amigos do Vinho, a primeira confraria enológica do País, termina o ano de 2008 com a eleição de sua nova diretoria executiva. A presidência da SBAV-SP durante o biênio 2009/2010 ficará a cargo de Sergio Inglez de Souza, e quem assumirá a vice-presidência é Fernando Quartim Barbosa.
Formado em engenharia e um dos principais enófilos do Brasil, Sergio Inglez de Souza nasceu em Piracicaba e já publicou cinco livros sobre o mundo do vinho. Para o próximo ano, o novo presidente prepara o lançamento de mais um título. Como colunista, articulista e colaborador de várias mídias especializadas, tem centenas de artigos publicados e recebeu o troféu Vitis, por seu trabalho de divulgação do vinho.
Fundada em São Paulo, em 1980, a Sociedade Brasileira dos Amigos do Vinho reúne apreciadores da bebida para degustações, trocas de conhecimentos e difusão do mundo do vinho. A SBAV-SP fica na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 2586, em São Paulo. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3814-7905, com Nelson, ou pelo site www.sbav-sp.com.br.
Formado em engenharia e um dos principais enófilos do Brasil, Sergio Inglez de Souza nasceu em Piracicaba e já publicou cinco livros sobre o mundo do vinho. Para o próximo ano, o novo presidente prepara o lançamento de mais um título. Como colunista, articulista e colaborador de várias mídias especializadas, tem centenas de artigos publicados e recebeu o troféu Vitis, por seu trabalho de divulgação do vinho.
Fundada em São Paulo, em 1980, a Sociedade Brasileira dos Amigos do Vinho reúne apreciadores da bebida para degustações, trocas de conhecimentos e difusão do mundo do vinho. A SBAV-SP fica na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 2586, em São Paulo. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3814-7905, com Nelson, ou pelo site www.sbav-sp.com.br.
Lançado o Cadastro Vitivinicola
Dia 18 de dezembro, pela manhã, ocorreu o lançamento da edição 2005/2007 do Cadastro Vitícola do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Publicado na forma de CD, o material apresenta detalhadamente toda a produção de uvas do Estado. A primeira edição do Cadastro Vitícola do Rio Grande do Sul foi publicada em 1995. Desde então, já foram divulgadas outras duas edições (1995-2000, 2001-2004). A nova edição, realizada pela Embrapa Uva e Vinho, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (Seappa), apresenta informações inéditas referentes aos anos de 2005, 2006 e 2007 e é resultante de um repasse adicional de recursos do MAPA à Embrapa.
“O envio ou o preenchimento online do cadastro vitícola já está incorporado a cultura dos viticultores do Estado. Sempre ao término da safra, faz parte da rotina dos produtores o fornecimento dos seus dados de produção”, comenta a pesquisadora da Embrapa Uva e Vinho e coordenadora técnica do Cadastro, Loiva Ribeiro de Mello. A coordenadora destaca que o Cadastro é um instrumento indispensável para dar suporte à fiscalização de vinhos e demais produtos vitícolas, ao desenvolvimento da pesquisa vitivinícola e, em especial, ao progresso do Setor Vitivinícola.
O secretário da Agricultura, João Carlos Machado, destaca o papel estratégico do Cadastro Vitícola. “As informações contidas neste material são fundamentais para todo o trabalho de fiscalização realizado pelos técnicos do Departamento de Produção Vegetal”, afirma. Para o secretário, como o Rio Grande do Sul possui um controle bastante apurado da sua produção, tanto de uva como de vinhos e sucos, a qualidade dos produtos gaúchos é genuína e facilmente comprovada.
Para o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Denis Debiasi, o cadastro tem importância fundamental, pois "nos permite conhecer com profundidade o setor e sua evolução, o que possibilita formular com mais profundidade as políticas do setor".
Além das entidades parceiras responsáveis pela realização do Cadastro, todos os anos a atualização dos dados cadastrais conta com o importante apoio dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais e da Emater.
As informações obtidas a partir do Cadastro Vitícola aliadas a outras disponíveis e a informações particulares das empresas produtoras de uvas possibilitam a construção de cenários para a tomada de decisão da iniciativa privada e pública, em prol do desenvolvimento da vitivinicultura do Estado do Rio Grande do Sul.
Em 2007, a área vitícola do estado foi de 38.505,23 ha. Em comparação ao primeiro ano de sua realização, 1995, houve incremento de 58,33% na área total de vinhedos do Estado, representando crescimento em torno de 4% ao ano. Para as cultivares viníferas, usadas para elaboração de vinhos finos e espumantes, o incremento foi de 63,61%.
Os municípios com maior área cultivada de videiras são Bento Gonçalves (5.920,36 ha), Flores da Cunha (4.716,12 ha), Farroupilha (3.892,26 há), Garibaldi (3.178,16 ha) e Monte Belo do Sul (2.242,76 ha).
De 1995 a 2008, ocorreu o ingresso de novos municípios produtores de uvas, como Candiota, a partir de 2005, Encruzilhada do Sul (2002), Bom Jesus (2001), Cristal do Sul (2005), Montenegro (2002) e Rosário do Sul (2007).
A tradicional uva Isabel, cultivar híbrida, cobre mais de um quarto da superfície vitícola do Estado, com 10.692,10 ha, em 2007. Esta cultivar tem triplo propósito, suco, vinho de mesa e consumo in natura. Desta cultivar surgiu o clone Isabel Precoce, que em apenas cinco anos de difusão já apresenta 201,84 ha.
As cultivares do grupo das viníferas tiveram aumento importante na área, passando de 4.606,45 ha, em 1995, para 7.536,21 ha, em 2007. Dentre as cultivares viníferas se destacaram em 2007, pela ordem, Cabernet Sauvignon, Merlot, Moscato Branco, Chardonnay, Tannat, Cabernet Franc e Riesling Itálico, com 1.868,48 ha, 1.089,45 ha, 776,84 ha, 642,08 ha, 421,38 ha, 352,57 ha e 335,46 ha, respectivamente.
“O envio ou o preenchimento online do cadastro vitícola já está incorporado a cultura dos viticultores do Estado. Sempre ao término da safra, faz parte da rotina dos produtores o fornecimento dos seus dados de produção”, comenta a pesquisadora da Embrapa Uva e Vinho e coordenadora técnica do Cadastro, Loiva Ribeiro de Mello. A coordenadora destaca que o Cadastro é um instrumento indispensável para dar suporte à fiscalização de vinhos e demais produtos vitícolas, ao desenvolvimento da pesquisa vitivinícola e, em especial, ao progresso do Setor Vitivinícola.
O secretário da Agricultura, João Carlos Machado, destaca o papel estratégico do Cadastro Vitícola. “As informações contidas neste material são fundamentais para todo o trabalho de fiscalização realizado pelos técnicos do Departamento de Produção Vegetal”, afirma. Para o secretário, como o Rio Grande do Sul possui um controle bastante apurado da sua produção, tanto de uva como de vinhos e sucos, a qualidade dos produtos gaúchos é genuína e facilmente comprovada.
Para o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Denis Debiasi, o cadastro tem importância fundamental, pois "nos permite conhecer com profundidade o setor e sua evolução, o que possibilita formular com mais profundidade as políticas do setor".
Além das entidades parceiras responsáveis pela realização do Cadastro, todos os anos a atualização dos dados cadastrais conta com o importante apoio dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais e da Emater.
As informações obtidas a partir do Cadastro Vitícola aliadas a outras disponíveis e a informações particulares das empresas produtoras de uvas possibilitam a construção de cenários para a tomada de decisão da iniciativa privada e pública, em prol do desenvolvimento da vitivinicultura do Estado do Rio Grande do Sul.
Em 2007, a área vitícola do estado foi de 38.505,23 ha. Em comparação ao primeiro ano de sua realização, 1995, houve incremento de 58,33% na área total de vinhedos do Estado, representando crescimento em torno de 4% ao ano. Para as cultivares viníferas, usadas para elaboração de vinhos finos e espumantes, o incremento foi de 63,61%.
Os municípios com maior área cultivada de videiras são Bento Gonçalves (5.920,36 ha), Flores da Cunha (4.716,12 ha), Farroupilha (3.892,26 há), Garibaldi (3.178,16 ha) e Monte Belo do Sul (2.242,76 ha).
De 1995 a 2008, ocorreu o ingresso de novos municípios produtores de uvas, como Candiota, a partir de 2005, Encruzilhada do Sul (2002), Bom Jesus (2001), Cristal do Sul (2005), Montenegro (2002) e Rosário do Sul (2007).
A tradicional uva Isabel, cultivar híbrida, cobre mais de um quarto da superfície vitícola do Estado, com 10.692,10 ha, em 2007. Esta cultivar tem triplo propósito, suco, vinho de mesa e consumo in natura. Desta cultivar surgiu o clone Isabel Precoce, que em apenas cinco anos de difusão já apresenta 201,84 ha.
As cultivares do grupo das viníferas tiveram aumento importante na área, passando de 4.606,45 ha, em 1995, para 7.536,21 ha, em 2007. Dentre as cultivares viníferas se destacaram em 2007, pela ordem, Cabernet Sauvignon, Merlot, Moscato Branco, Chardonnay, Tannat, Cabernet Franc e Riesling Itálico, com 1.868,48 ha, 1.089,45 ha, 776,84 ha, 642,08 ha, 421,38 ha, 352,57 ha e 335,46 ha, respectivamente.
Casa Valduga em Copacabana
O Bar & Champanheria Copacabana, primeiro e único quiosque da orla mais famosa do mundo dedicado exclusivamente aos espumantes, escolheu as elegantes borbulhas Arte Brut da Casa Valduga para comemorar com grande estilo e sofisticação a virada do ano. Os cariocas e turistas que passarem o Réveillon à beira mar poderão se deliciar com este espumante elaborado com 70% de Chardonnay e 30% de Pinot Noir através do método champenoise.
O Arte Brut proporciona um fino e persistente perlage e aroma de frutas tropicais e pão tostado, ideal para brindar a chegada de 2009. Preço sugerido espumante Arte Brut R$ 26,00.
O Arte Brut proporciona um fino e persistente perlage e aroma de frutas tropicais e pão tostado, ideal para brindar a chegada de 2009. Preço sugerido espumante Arte Brut R$ 26,00.
Posse na Aprovale
A posse festiva da diretoria da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale) Gestão 2008-2011 foi prestigiada por mais de 150 pessoas, entre associados, lideranças e autoridades do setor vitivinícola, além da imprensa. O presidente da entidade, empresário e engenheiro Aldemir Dadalt, recepcionou os convidados com um jantar no Hotel & SPA do Vinho Caudalie, no Vale dos Vinhedos, na noite de 16 de dezembro.
Bisneto de Giuseppe Dadalt, que ao chegar da região de Treviso adquiriu o Lote 27 da Linha Palmeiro, na localidade de Barracão, em Bento Gonçalves, Aldemir, apesar de catarinense, tem suas raízes oriundas da terra do vinho. Ao recordar sua primeira visita ao Vale dos Vinhedos, em 1999, lembra da emoção que sentiu ao conhecer a localidade e sua relação com a região. “Foi amor à primeira vista, que foi aumentando com a cortesia e a hospitalidade com que me receberam”, salientou.
Bisneto de Giuseppe Dadalt, que ao chegar da região de Treviso adquiriu o Lote 27 da Linha Palmeiro, na localidade de Barracão, em Bento Gonçalves, Aldemir, apesar de catarinense, tem suas raízes oriundas da terra do vinho. Ao recordar sua primeira visita ao Vale dos Vinhedos, em 1999, lembra da emoção que sentiu ao conhecer a localidade e sua relação com a região. “Foi amor à primeira vista, que foi aumentando com a cortesia e a hospitalidade com que me receberam”, salientou.
O Poética, da Salton, seduz
Já comentei que a Salton se deu bem no Concurso La Mujer Elige,na Argentina,mas o enógolo Lucindo Copat e Daniel Salton mandam mais detalhes sobre o sucesso dos produtos da vinícola entre o público feminino. No Concurso Internacional de Vinos La Mujer Elige 2008, realizado em Mendoza, na Argentina, o tinto Salton Volpi Cabernet Sauvignon 2006 recebeu Medalha de Ouro, e o espumante rosé brut Salton Poética conquistou Medalha de Prata. Realizado entre 10 e 13 de dezembro, o concurso tem como grande diferencial o quadro de degustadores formado exclusivamente por mulheres. O evento reuniu cerca de 400 amostras de países da América do Sul e da Europa, com resultados que ratificaram mais uma vez a qualidade do vinho nacional.
Elaborado com as uvas selecionadas manualmente, o Salton Volpi Cabernet Sauvignon 2006 permanece por seis meses em carvalho norte-americano e outros seis meses na garrafa para amadurecimento, perfeito para um público de paladar evoluído e exigente. A linha de vinhos finos é composta ainda por outros cinco rótulos: Volpi Merlot, Volpi Pinot Noir, Volpi Chardonnay, Volpi Sauvignon Blanc e o espumante brut Reserva Ouro O Salton Poética, por sua vez, seduz pela tonalidade cereja, perlage abundante e paladar fresco, cremoso e suave. Elaborado pelo método charmat, destaca aromas de flores cítricas e frutos do bosque, como cassis, framboesa, morango e mirtilo, sendo ideal para ser servido como aperitivo e acompanhar canapés, frutos do mar, peixes e outros pratos de sabor leve e delicado.
Elaborado com as uvas selecionadas manualmente, o Salton Volpi Cabernet Sauvignon 2006 permanece por seis meses em carvalho norte-americano e outros seis meses na garrafa para amadurecimento, perfeito para um público de paladar evoluído e exigente. A linha de vinhos finos é composta ainda por outros cinco rótulos: Volpi Merlot, Volpi Pinot Noir, Volpi Chardonnay, Volpi Sauvignon Blanc e o espumante brut Reserva Ouro O Salton Poética, por sua vez, seduz pela tonalidade cereja, perlage abundante e paladar fresco, cremoso e suave. Elaborado pelo método charmat, destaca aromas de flores cítricas e frutos do bosque, como cassis, framboesa, morango e mirtilo, sendo ideal para ser servido como aperitivo e acompanhar canapés, frutos do mar, peixes e outros pratos de sabor leve e delicado.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Grande cordeiro texel
Esta nota é dedicada ao jornalista Nelson Moreira,quem vem reclamando que no Blog tem muito vinho e pouco cordeiro. O cordeiro PO da Fazenda São Gaspar, de Cabeto Martins.nos campos do Sarandi, em Sant´Ana do Livramento, foi adquirido pela Cabanha Novo São João, de David Fontoura Martins, um dos pioneiros da introdução da raça texel no Brasil e, talvez, um dos maiores criadores da raça. Martins encantou-se com a potencialidade do São Gaspar 01 e arrematou o macho no remate realizado pelo Cabeto dia 12 de dezembro. “Fiquei muito satisfeito com a venda e o elogio, pois o futuro pai de cabanha tem apenas 100 dias e atingiu peso de 40 quilos”, disse Cabeto.
Agora,é esperar pelos negócios do Mercotexel, grande feira marcada para os dias 23 e 24 de janeiro, também em Livramento.
Agora,é esperar pelos negócios do Mercotexel, grande feira marcada para os dias 23 e 24 de janeiro, também em Livramento.
Paletinhas deliciosas
O jornalista gaúcho Aldo Renato Soares, radicado em Brasília, onde sabe tudo sobre transportes, rodovias e ferrovias, e, nas horas vagas, lê este Blog, manda dizer que, na semana passada, esteve na praia do Remanso (na casa do nosso amigo fotógrafo Kadão, filho de um velho companheiro meu de política e de boemia, o Hamilton Chaves) e comprou no supermercado Nacional “duas paletinhas lindas, deviam ser de cordeiro mamão de tão delicadas. Deu menos de dois quilos, as duas. Custou R$ 28. Não achei caro. Fiz no forno, só com sal grosso. De guarnição, batatas e cebolas, assim mesmo, naturais. Ficou uma delícia!!!!!!!” O Lagarto, velho apelido do Aldo Renato, fala sobre o preço porque comentei com ele que a carne ovina estava começando a ficar cara para nós, consumidores, sem que os criadores obtenham o preço que merecem. O preço menor também se deve ao fato de que Santa Catarina está se transformando num grande criador de ovelhas, com animais levados aqui do Rio Grande do Sul, principalmente das raças texel e laucane.Não duvido que as paletinhas fossem de laucane, ovelha que, além de leite, fornece uma carne deliciosa.
La mujer elige
Como antecipei na edição anterior, vinhos brasileiros conquistaram 33 medalhas no concurso La mujer elige, na Argentina, no qual só mulheres degustam e premiam. Agora, chegou o momento de algumas vinícolas destacarem seus respectivos prêmios. Na minha nota anterior dei os nomes de todas elas.
Dom Cândido
Rose Valduga (Fone (54) 2521-3500 - www.domcandido.com.br) é quem destaca as premiações da Vinícola Dom Cândido. Uma Medalha de Ouro Duplo para o Espumante Brut Dom Cândido e uma Medalha de Prata para o vinho 4ª Geração Dom Cândido Marselan.
Vinícola Garibaldi
Já o jornalista Tiago Costa ressalta a Garibaldi: a Vinícola Garibaldi encerra o ano com uma nova conquista fora do país. No Concurso Internacional de Vinos La Mujer Elige 2008, realizado em Mendoza, na Argentina, entre 10 a 13 de dezembro, a empresa recebeu 3 medalhas, sendo uma de Ouro e duas de Prata. O concurso reuniu cerca de 400 amostras de países da América do Sul e da Europa.
As especialistas premiaram o Espumante Garibaldi Brut Rosé 2008 (Ouro), o Espumante Garibaldi Premium Demi-Sec 2008 (Prata) e o Espumante Garibaldi Moscatel 2008 (Prata). “Novamente, os vinhos e espumantes brasileiros tiveram destaque fora do país, como vem acontecendo constantemente. Estamos muito felizes em fazer parte desse quadro e poder mostrar nosso produto com um dos melhores do Brasil”, destaca o presidente da vinícola, Oscar Ló. Com as medalhas, a Garibaldi chega ao fim do ano com 25 medalhas conquistadas nos principais concursos do Brasil e do mundo.
Salton
Quem comemora na Salton é o enólogo Lucindo Copat. As mulheres premiaram o tinto Salton Volpi Cabernet Sauvignon 2006, com Medalha de Ouro, e o espumante rosé brut Salton Poética, com Medalha de Prata.
Elaborado com as uvas selecionadas manualmente, o Salton Volpi Cabernet Sauvignon 2006 permanece por seis meses em carvalho norte-americano e outros seis meses na garrafa para amadurecimento, perfeito para um público de paladar evoluído e exigente. A linha de vinhos finos é composta ainda por outros cinco rótulos: Volpi Merlot, Volpi Pinot Noir, Volpi Chardonnay, Volpi Sauvignon Blanc e o espumante brut Reserva Ouro.
O Salton Poética, por sua vez, seduz pela tonalidade cereja, perlage abundante e paladar fresco, cremoso e suave. Elaborado pelo método charmat, destaca aromas de flores cítricas e frutos do bosque, como cassis, framboesa, morango e mirtilo, sendo ideal para ser servido como aperitivo e acompanhar canapés, frutos do mar, peixes e outros pratos de sabor leve e delicado.
Dom Cândido
Rose Valduga (Fone (54) 2521-3500 - www.domcandido.com.br) é quem destaca as premiações da Vinícola Dom Cândido. Uma Medalha de Ouro Duplo para o Espumante Brut Dom Cândido e uma Medalha de Prata para o vinho 4ª Geração Dom Cândido Marselan.
Vinícola Garibaldi
Já o jornalista Tiago Costa ressalta a Garibaldi: a Vinícola Garibaldi encerra o ano com uma nova conquista fora do país. No Concurso Internacional de Vinos La Mujer Elige 2008, realizado em Mendoza, na Argentina, entre 10 a 13 de dezembro, a empresa recebeu 3 medalhas, sendo uma de Ouro e duas de Prata. O concurso reuniu cerca de 400 amostras de países da América do Sul e da Europa.
As especialistas premiaram o Espumante Garibaldi Brut Rosé 2008 (Ouro), o Espumante Garibaldi Premium Demi-Sec 2008 (Prata) e o Espumante Garibaldi Moscatel 2008 (Prata). “Novamente, os vinhos e espumantes brasileiros tiveram destaque fora do país, como vem acontecendo constantemente. Estamos muito felizes em fazer parte desse quadro e poder mostrar nosso produto com um dos melhores do Brasil”, destaca o presidente da vinícola, Oscar Ló. Com as medalhas, a Garibaldi chega ao fim do ano com 25 medalhas conquistadas nos principais concursos do Brasil e do mundo.
Salton
Quem comemora na Salton é o enólogo Lucindo Copat. As mulheres premiaram o tinto Salton Volpi Cabernet Sauvignon 2006, com Medalha de Ouro, e o espumante rosé brut Salton Poética, com Medalha de Prata.
Elaborado com as uvas selecionadas manualmente, o Salton Volpi Cabernet Sauvignon 2006 permanece por seis meses em carvalho norte-americano e outros seis meses na garrafa para amadurecimento, perfeito para um público de paladar evoluído e exigente. A linha de vinhos finos é composta ainda por outros cinco rótulos: Volpi Merlot, Volpi Pinot Noir, Volpi Chardonnay, Volpi Sauvignon Blanc e o espumante brut Reserva Ouro.
O Salton Poética, por sua vez, seduz pela tonalidade cereja, perlage abundante e paladar fresco, cremoso e suave. Elaborado pelo método charmat, destaca aromas de flores cítricas e frutos do bosque, como cassis, framboesa, morango e mirtilo, sendo ideal para ser servido como aperitivo e acompanhar canapés, frutos do mar, peixes e outros pratos de sabor leve e delicado.
Tudo sobre a viticultura gaúcha
Dia 18, ocorreu o lançamento do Cadastro Vitícola do Rio Grande do Sul 2005-2007, em Porto Alegre. A nova edição do cadastro é uma verdadeira radiografia da viticultura gaúcha, com informações específicas sobre identificação e descrição dos parreirais, variedades de uvas, destino da produção, dentre outras informações. Segundo a pesquisadora da Embrapa Uva e Vinho e coordenadora técnica do Cadastro, Loiva Ribeiro de Mello, “o Cadastro Vitícola já está incorporado à cultura dos viticultores, que anualmente declaram sua produção de uvas. É um instrumento importante, utilizado na fiscalização de vinhos e demais produtos vitícolas, e indispensável para o desenvolvimento do setor vitivinícola”.
A edição 2005-2007 foi realizada a partir de uma parceria entre a Embrapa Uva e Vinho, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio do Estado do Rio Grande do Sul (Seapa).
A edição 2005-2007 foi realizada a partir de uma parceria entre a Embrapa Uva e Vinho, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio do Estado do Rio Grande do Sul (Seapa).
Metas arrojadas da Aprovale para 2009
Construção do Museu Nacional do Vinho, implantação de uma ciclovia e conclusão dos trabalhos para a obtenção da Denominação de Origem estão entre as prioridades
A posse festiva da diretoria da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale) Gestão 2008-2011 foi prestigiada por mais de 150 pessoas, entre associados, lideranças e autoridades do setor vitivinícola, além da imprensa. O presidente da entidade, empresário e engenheiro Aldemir Dadalt, recepcionou os convidados com um jantar no Hotel & SPA do Vinho Caudalie, no Vale dos Vinhedos, na noite do dia 16.
Bisneto de Giuseppe Dadalt, que ao chegar da região de Treviso adquiriu o Lote 27 da Linha Palmeiro, na localidade de Barracão, em Bento Gonçalves, Aldemir, apesar de catarinense, tem suas raízes oriundas da terra do vinho. Ao recordar sua primeira visita ao Vale dos Vinhedos, em 1999, lembra da emoção que sentiu ao conhecer a localidade e sua relação com a região. “Foi amor à primeira vista, que foi aumentando com a cortesia e a hospitalidade com que me receberam”, salientou.
Aldemir Dadalt assumiu a Aprovale com o compromisso de tornar as rodovias de acesso ao Vale mais seguras para moradores e turistas. Uma de suas metas é a implantação de uma ciclovia no Vale dos Vinhedos, incrementando o turismo da região. Para isso, a entidade aproveitou a oportunidade para fazer a cessão temporária de uma Estação Total ao DAER, equipamento destinado ao levantamento topográfico, capaz de fazer a medição altimétrica (altura) e linear (distância). A estação será empregada na RS-444 – Estrada do Vinho, para o desenvolvimento de projeto de alargamento da rodovia, além de implantação da ciclovia. Com esta iniciativa, a Aprovale também beneficia os demais municípios da Serra Gaúcha que, a partir de agora, podem contar com este aparelho para a execução de diversos projetos. O equipamento foi adquirido graças à contribuição da SCA Móveis, recentemente associada à Aprovale.
Para o primeiro semestre de 2009, Dadalt e sua diretoria pretendem concluir a implantação do Selo de Denominação de Origem, trabalho que vem sendo capitaneado pelo vice-presidente Adriano Miolo e pelo conselheiro Ademir Brandelli. Outra importante ação da gestão será a construção do Museu Nacional do Vinho, que centralizará um amplo projeto de resgate cultural e inclusão social no Vale. A iniciativa aguarda doação de um terreno pela Prefeitura de Bento Gonçalves. Na mesma área, pretende-se implantar um horto florestal para o desenvolvimento de mudas de flores e árvores a serem distribuídas aos moradores dos arredores.
Com a participação das vinícolas, hotéis e restaurantes, a diretoria pretende iniciar um sistema de transporte turístico entre o Vale dos Vinhedos e a cidade de Bento Gonçalves. Enfatizando o enoturismo, a cultura e a história do Vale, já estão em andamento estudos para a criação da Revista Destino Vale dos Vinhedos, com uma edição para cada estação do ano. A sinalização do Vale também é um dos pontos que receberão atenção especial da nova diretoria. Em conjunto com as três prefeituras – Bento Gonçalves, Monte Belo do Sul e Garibaldi -, serão implantados pórticos de acesso para informações turísticas e distribuição de materiais promocionais.
Ao conclamar autoridades e associados a participar deste grande projeto, Aldemir Dadalt fez questão de destacar os cuidados que todos os que vivem ou trabalham no Vale podem adotar de imediato para torná-lo ainda mais bonito. “Devemos preservar a água sempre pura, manter o terreno limpo, sorrir para o turista, cuidar das placas, ter critérios com a arquitetura de cada nova construção, apoiar o negócio novo do vizinho e indignar-se com quem ainda menospreza o vinho brasileiro. Com estas pequenas e grandes ações podemos transformar nossa realidade”, ressaltou.
I.P.V.V. Safra 2007
O evento também foi marcado pela outorga das Certificações de Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos (I.P.V.V.) – Safra 2007. A entrega foi feita a 12 vinícolas (Calza Jr., Casa Valduga, Cordelier, Dom Cândido, Don Laurindo, Laurentis, Milantino, Miolo, Pizzato, Terragnolo, Torcello e Vallontano) que receberam a I.P.V.V. para 33 vinhos, totalizando 1.652.667 garrafas aprovadas.
O Vale dos Vinhedos é a primeira região do Brasil a obter Indicação de Procedência de seus produtos, exibindo o selo de controle em vinhos e espumantes elaborados pelas vinícolas associadas. Os selos têm número para controle e são aplicados como lacre ligando a cápsula à garrafa, distinguindo-a das demais. Com a I.P.V.V. o mercado ganha um produto de maior valor agregado, garantindo ao consumidor vinhos e espumantes de qualidade, com características regionais.
DIRETORIA APROVALE GESTÃO 2008-2011
- Conselho de Administração
Presidente: Aldemir Dadalt
Vices-Presidentes: Adriano Miolo,Ademir Brandelli, Camilo Geremia, Danilo Cavagni, Elaine Michelon, Juarez Valduga, Lidio S. Ziero, Maitê M. Righesso, Marcos Valduga, Rogério Valduga e Ronaldo Zorzi.
- Conselho Fiscal: Carlos Trevisan, Luiz Milani, Eliane Frare, Paulo Crippa, Decio G. Tasca e Antoninho Calza. Conselho Regulador: Ronaldo Zorzi, Ademir Brandelli, Adriano Miolo, Bruno Brandelli, João Valduga, Dario Crespi, Giselle R. de Souza, Mauro Zanus e Diego Bertolini
A posse festiva da diretoria da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale) Gestão 2008-2011 foi prestigiada por mais de 150 pessoas, entre associados, lideranças e autoridades do setor vitivinícola, além da imprensa. O presidente da entidade, empresário e engenheiro Aldemir Dadalt, recepcionou os convidados com um jantar no Hotel & SPA do Vinho Caudalie, no Vale dos Vinhedos, na noite do dia 16.
Bisneto de Giuseppe Dadalt, que ao chegar da região de Treviso adquiriu o Lote 27 da Linha Palmeiro, na localidade de Barracão, em Bento Gonçalves, Aldemir, apesar de catarinense, tem suas raízes oriundas da terra do vinho. Ao recordar sua primeira visita ao Vale dos Vinhedos, em 1999, lembra da emoção que sentiu ao conhecer a localidade e sua relação com a região. “Foi amor à primeira vista, que foi aumentando com a cortesia e a hospitalidade com que me receberam”, salientou.
Aldemir Dadalt assumiu a Aprovale com o compromisso de tornar as rodovias de acesso ao Vale mais seguras para moradores e turistas. Uma de suas metas é a implantação de uma ciclovia no Vale dos Vinhedos, incrementando o turismo da região. Para isso, a entidade aproveitou a oportunidade para fazer a cessão temporária de uma Estação Total ao DAER, equipamento destinado ao levantamento topográfico, capaz de fazer a medição altimétrica (altura) e linear (distância). A estação será empregada na RS-444 – Estrada do Vinho, para o desenvolvimento de projeto de alargamento da rodovia, além de implantação da ciclovia. Com esta iniciativa, a Aprovale também beneficia os demais municípios da Serra Gaúcha que, a partir de agora, podem contar com este aparelho para a execução de diversos projetos. O equipamento foi adquirido graças à contribuição da SCA Móveis, recentemente associada à Aprovale.
Para o primeiro semestre de 2009, Dadalt e sua diretoria pretendem concluir a implantação do Selo de Denominação de Origem, trabalho que vem sendo capitaneado pelo vice-presidente Adriano Miolo e pelo conselheiro Ademir Brandelli. Outra importante ação da gestão será a construção do Museu Nacional do Vinho, que centralizará um amplo projeto de resgate cultural e inclusão social no Vale. A iniciativa aguarda doação de um terreno pela Prefeitura de Bento Gonçalves. Na mesma área, pretende-se implantar um horto florestal para o desenvolvimento de mudas de flores e árvores a serem distribuídas aos moradores dos arredores.
Com a participação das vinícolas, hotéis e restaurantes, a diretoria pretende iniciar um sistema de transporte turístico entre o Vale dos Vinhedos e a cidade de Bento Gonçalves. Enfatizando o enoturismo, a cultura e a história do Vale, já estão em andamento estudos para a criação da Revista Destino Vale dos Vinhedos, com uma edição para cada estação do ano. A sinalização do Vale também é um dos pontos que receberão atenção especial da nova diretoria. Em conjunto com as três prefeituras – Bento Gonçalves, Monte Belo do Sul e Garibaldi -, serão implantados pórticos de acesso para informações turísticas e distribuição de materiais promocionais.
Ao conclamar autoridades e associados a participar deste grande projeto, Aldemir Dadalt fez questão de destacar os cuidados que todos os que vivem ou trabalham no Vale podem adotar de imediato para torná-lo ainda mais bonito. “Devemos preservar a água sempre pura, manter o terreno limpo, sorrir para o turista, cuidar das placas, ter critérios com a arquitetura de cada nova construção, apoiar o negócio novo do vizinho e indignar-se com quem ainda menospreza o vinho brasileiro. Com estas pequenas e grandes ações podemos transformar nossa realidade”, ressaltou.
I.P.V.V. Safra 2007
O evento também foi marcado pela outorga das Certificações de Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos (I.P.V.V.) – Safra 2007. A entrega foi feita a 12 vinícolas (Calza Jr., Casa Valduga, Cordelier, Dom Cândido, Don Laurindo, Laurentis, Milantino, Miolo, Pizzato, Terragnolo, Torcello e Vallontano) que receberam a I.P.V.V. para 33 vinhos, totalizando 1.652.667 garrafas aprovadas.
O Vale dos Vinhedos é a primeira região do Brasil a obter Indicação de Procedência de seus produtos, exibindo o selo de controle em vinhos e espumantes elaborados pelas vinícolas associadas. Os selos têm número para controle e são aplicados como lacre ligando a cápsula à garrafa, distinguindo-a das demais. Com a I.P.V.V. o mercado ganha um produto de maior valor agregado, garantindo ao consumidor vinhos e espumantes de qualidade, com características regionais.
DIRETORIA APROVALE GESTÃO 2008-2011
- Conselho de Administração
Presidente: Aldemir Dadalt
Vices-Presidentes: Adriano Miolo,Ademir Brandelli, Camilo Geremia, Danilo Cavagni, Elaine Michelon, Juarez Valduga, Lidio S. Ziero, Maitê M. Righesso, Marcos Valduga, Rogério Valduga e Ronaldo Zorzi.
- Conselho Fiscal: Carlos Trevisan, Luiz Milani, Eliane Frare, Paulo Crippa, Decio G. Tasca e Antoninho Calza. Conselho Regulador: Ronaldo Zorzi, Ademir Brandelli, Adriano Miolo, Bruno Brandelli, João Valduga, Dario Crespi, Giselle R. de Souza, Mauro Zanus e Diego Bertolini
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Sem representatividade
O complexo do agronegócio da ovinocaprinocultura e questões como sanidade e melhoramento genético foram abordados na 16ª reunião ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Caprinos e Ovinos,dia 11 de dezembro, em Brasília. Foi apresentado o projeto Desenvolvimento Integrado e Sustentável da Cadeia Produtiva da Caprinovinocultura do Nordeste. Nós,aqui do sul, continuamos esquecidos. Falta representatividade aos ovinocultores gaúchos.
Vinho espanhol para o fim-de-ano
Para celebrar sua ceia de natal, a Vinhos do Mundo, distribuidora de Porto Alegre, colocou nas prateleiras seu mais novo rótulo: o Pardina Rosé 2007. Um vinho espanhol com aroma predominante de frutas vermelhas (silvestres e framboesas), que lembram as notas doces de balas cremosas de caramelo, muito bem encorpado e com acidez equilibrada.
Peterlongo homenageia o Internacional
O brinde dos torcedores colorados terá sabor especial nas festas de fim de ano – a Peterlongo lançou uma série de espumantes com a marca do Sport Club Internacional. A parceria entre a vinícola e o clube resultou em dois produtos exclusivos que chegam aos consumidores gaúchos neste mês: Moscatel e Brut. Com rotulagem especial, as novidades pegam carona na boa fase do time e prometem encabeçar a lista de favoritos entre as sugestões para presentear nas festividades de Natal e celebrar o Ano Novo. A iniciativa é considerada pioneira no mercado nacional no segmento de produtos vinícolas.
E também arriscada, pois quem é do Grêmio não vai beber...
E também arriscada, pois quem é do Grêmio não vai beber...
Exportações da Miolo
As exportações da Miolo Wine Group durante 2008 avançaram 94% em relação a 2007, chegando a quase US$ 2,4 milhões. Em volume, os embarques totalizaram 685.700 garrafas, número 96% maior que o do ano anterior. A vinícola já exporta para 18 países.
O principal destino foi a Holanda. Canadá, Estônia e Suécia apresentaram os maiores crescimentos em relação a 2007 – todos acima de 200%. Luxemburgo, Polônia, Bélgica, Japão, Espanha e Austrália foram os novos mercados conquistados durante este ano.
Para 2009, a expectativa é de um crescimento de 70% nas vendas externas do grupo.
Como conseqüência do seu esforço em conquistar mercados internacionais, a Miolo foi destaque em várias categorias na apresentação dos resultados do projeto de exportação Wines from Brazil, realizado pelo Ibravin em parceria com a Apex. A Miolo se destacou com o maior número de países; maior valor em contrapartida; maior participação em ações do projeto (apoiou todas as ações); maior participação das reuniões e conquistou ainda o Destaque do Ano com o profissional Fabiano Maciel.
O Miolo Wine Group foi criado em 2006 para reunir uma linha de mais de 70 produtos elaborados a partir de parcerias nacionais e internacionais. Tem por objetivo atuar no mercado mundial com uma variedade de vinhos de qualidade que atenda a todos os segmentos. O grupo possui hoje oito projetos: Vinícola Miolo (Vale dos Vinhedos, RS), Fortaleza do Seival Vineyards (Campanha, RS), RAR (Campos de Cima da Serra, RS), Lovara Vinhos Finos (Serra Gaúcha, RS), Fazenda Ouro Verde (Vale do São Francisco, BA), Viasul (Chile), Osborne (Espanha e Portugal) e Los Nevados (Mendoza, Argentina).
Destaque para o espumante da Miolo
E, por falar em Miolo, seu Miolo Brut, elaborado no método champenoise (tradicional), foi eleito o melhor espumante nacional no teste às cegas promovido pela revista Veja São Paulo. Cinco especialistas convidados pela publicação degustaram doze espumantes brasileiros.
Analisaram a aparência, o aroma e o sabor das bebidas. Cada um deu notas de 0 a 100. A média das avaliações conferiu ao Miolo Brut (Vale dos Vinhedos/RS) 84,2 pontos, a mais alta de todas. “Entre os degustados, foi o de paladar mais persistente, de efeito mais prolongado na boca”, declara à revista Manoel Beato, sommelier do Grupo Fasano, um dos avaliadores do teste, juntamente com a sommelière Alexandra Corvo, o editor de gastronomia de Veja São Paulo, Arnaldo Lorençato, o colunista de vinhos da Folha de S.Paulo, Jorge Carrara e o diretor da Associação Brasileira dos Sommeliers, Mario Telles Jr.
Para Miolo, este reconhecimento é reflexo dos investimentos constantes na qualidade dos espumantes, com renovação dos vinhedos e instalação de uma nova linha de degorgement (processo de engarrafamento). A vinícola conclui no início de 2009 o investimento de R$ 4 milhões no projeto de modernização do processo champenoise, aprovado pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). A capacidade de produção de espumantes no Vale dos Vinhedos passará de 500 mil garrafas/ano para 1 milhão de garrafas/ano. “A Miolo terá uma das mais importantes instalações de produção de espumantes pelo método champenoise da América do Sul”, destaca o diretor técnico da Miolo Wine Group, Adriano Miolo.
Somado à produção de 1,5 milhão de garrafas/ano elaboradas pelo método charmat, no Vale do São Francisco (BA), a Miolo consolida sua posição entre as maiores produtoras de espumantes do País. A empresa já é líder no segmento de vinhos finos.
O principal destino foi a Holanda. Canadá, Estônia e Suécia apresentaram os maiores crescimentos em relação a 2007 – todos acima de 200%. Luxemburgo, Polônia, Bélgica, Japão, Espanha e Austrália foram os novos mercados conquistados durante este ano.
Para 2009, a expectativa é de um crescimento de 70% nas vendas externas do grupo.
Como conseqüência do seu esforço em conquistar mercados internacionais, a Miolo foi destaque em várias categorias na apresentação dos resultados do projeto de exportação Wines from Brazil, realizado pelo Ibravin em parceria com a Apex. A Miolo se destacou com o maior número de países; maior valor em contrapartida; maior participação em ações do projeto (apoiou todas as ações); maior participação das reuniões e conquistou ainda o Destaque do Ano com o profissional Fabiano Maciel.
O Miolo Wine Group foi criado em 2006 para reunir uma linha de mais de 70 produtos elaborados a partir de parcerias nacionais e internacionais. Tem por objetivo atuar no mercado mundial com uma variedade de vinhos de qualidade que atenda a todos os segmentos. O grupo possui hoje oito projetos: Vinícola Miolo (Vale dos Vinhedos, RS), Fortaleza do Seival Vineyards (Campanha, RS), RAR (Campos de Cima da Serra, RS), Lovara Vinhos Finos (Serra Gaúcha, RS), Fazenda Ouro Verde (Vale do São Francisco, BA), Viasul (Chile), Osborne (Espanha e Portugal) e Los Nevados (Mendoza, Argentina).
Destaque para o espumante da Miolo
E, por falar em Miolo, seu Miolo Brut, elaborado no método champenoise (tradicional), foi eleito o melhor espumante nacional no teste às cegas promovido pela revista Veja São Paulo. Cinco especialistas convidados pela publicação degustaram doze espumantes brasileiros.
Analisaram a aparência, o aroma e o sabor das bebidas. Cada um deu notas de 0 a 100. A média das avaliações conferiu ao Miolo Brut (Vale dos Vinhedos/RS) 84,2 pontos, a mais alta de todas. “Entre os degustados, foi o de paladar mais persistente, de efeito mais prolongado na boca”, declara à revista Manoel Beato, sommelier do Grupo Fasano, um dos avaliadores do teste, juntamente com a sommelière Alexandra Corvo, o editor de gastronomia de Veja São Paulo, Arnaldo Lorençato, o colunista de vinhos da Folha de S.Paulo, Jorge Carrara e o diretor da Associação Brasileira dos Sommeliers, Mario Telles Jr.
Para Miolo, este reconhecimento é reflexo dos investimentos constantes na qualidade dos espumantes, com renovação dos vinhedos e instalação de uma nova linha de degorgement (processo de engarrafamento). A vinícola conclui no início de 2009 o investimento de R$ 4 milhões no projeto de modernização do processo champenoise, aprovado pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). A capacidade de produção de espumantes no Vale dos Vinhedos passará de 500 mil garrafas/ano para 1 milhão de garrafas/ano. “A Miolo terá uma das mais importantes instalações de produção de espumantes pelo método champenoise da América do Sul”, destaca o diretor técnico da Miolo Wine Group, Adriano Miolo.
Somado à produção de 1,5 milhão de garrafas/ano elaboradas pelo método charmat, no Vale do São Francisco (BA), a Miolo consolida sua posição entre as maiores produtoras de espumantes do País. A empresa já é líder no segmento de vinhos finos.
Conquistadas 33 medalhas na Argentina
Os vinhos brasileiros seguem conquistando prêmios mundo afora. No Concurso Internacional de Vinos La Mujer Elige 2008, realizado em Mendoza, na Argentina, no período de 10 a 13 de dezembro, o Brasil conquistou 33 Medalhas, sendo três de Ouro Duplo, 14 de Ouro e 16 de Prata. O concurso reuniu cerca de 400 amostras de países da América do Sul e da Europa. O grande diferencial do evento é que 100% do quadro de degustadores é composto por mulheres.
Do Brasil, estiveram participando as enólogas Taís Klein, diretora da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Gabriela Poleto, Silvana Pooli e Sandra Zotis. Participando pela primeira vez em um concurso fora do Brasil como avaliadora, Taís Klein salienta o destaque que os vinhos brasileiros tiveram no evento, o que comprova que a produção nacional tem iguais condições de competitividade com os importados. Ela comenta, ainda, que durante as degustações o valor dos vinhos era informado a todas as degustadoras para facilitar a análise conforme a categoria do produto.
PREMIAÇÕES
Medalha de Ouro Duplo
Pietro Felice Espumante Moscatel 2008 -Irmãos Molon
Zanotto Chardonnay 2007 - Vinícola Campestre
Dom Cândido Espumante Brut - Vinícola Dom Cândido
Medalha de Ouro
Peterlongo Espumante Moscatel 2008 - Bebidas da Serra
Fino Peterlongo Espumante Demi-sec 2007 - Bebidas da Serra
Conde de Foucauld Espumante Demi-Sec - Cooperativa Vinícola Aurora
Aurora Espumante Pinot Noir Brut - Cooperativa Vinícola Aurora
Pequenas Partilhas Carmenère 2006 - Cooperativa Vinícola Aurora
Garibaldi Espumante Brut Rose 2008 - Cooperativa Vinícola Garibaldi
Panizzon Espumante Moscatel - Sociedade de Bebidas Panizzon
Panizzon Espumante Chardonnay Brut 2008 - Sociedade de Bebidas Panizzon
Cave D' Castro Espumante Moscatel 2008 - Vinhos Finos Casa Garcia
Salton Volpi Cabernet Sauvignon 2006 - Vinhos Salton
Cordelier Espumante Brut Rose 2008 - Vinícola Cordelier
Giacomin Reserva Cabernet Sauvignon 2005 - Vinícola Giacomin
Giacomin Gran Reserva Cabernet Sauvignon 2002 - Vinícola Giacomin
Miolo Espumante Brut Rose 2008 - Vinícola Miolo
Medalha de Prata
Casa Valduga Espumante Prosecco Premium Brut 2006 - Casa Valduga Vinhos Finos
Casa Valduga Espumante Amante Brut 2007 - Casa Valduga Vinhos Finos
Casa Valduga Mundvs Malbec 2006 - Casa Valduga Vinhos Finos
Aurora Reserva Chardonnay 2007 - Cooperativa Vinícola Aurora
Conde de Foucaul Espumante Brut - Cooperativa Vinícola Aurora
Marcus James Espumante Demi-Sec - Cooperativa Vinícola Aurora
Aurora Espumante Moscatel - Cooperativa Vinícola Aurora
Conde de Foucauld Espumante Rosé Brut - Cooperativa Vinícola Aurora
Aurora Varietal Pinot Noir 2008 - Cooperativa Vinícola Aurora
Garibaldi Espumante Premium Demi-Sec 2008 - Cooperativa Vinícola Garibaldi
Garibaldi Espumante Moscatel 2008 - Cooperativa Vinícola Garibaldi
Salton Espumante Rose Poética Brut - Vinhos Salton
Zanotto Espumante Brut - Vinícola Campestre
Zanotto Merlot 2005 - Vinícola Campestre
4ª Geração Dom Candido Marselan 2006 - Vinícola Dom Cândido
Giacomin Espumante Moscatel 2008 - Vinícola Giacomin
Do Brasil, estiveram participando as enólogas Taís Klein, diretora da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Gabriela Poleto, Silvana Pooli e Sandra Zotis. Participando pela primeira vez em um concurso fora do Brasil como avaliadora, Taís Klein salienta o destaque que os vinhos brasileiros tiveram no evento, o que comprova que a produção nacional tem iguais condições de competitividade com os importados. Ela comenta, ainda, que durante as degustações o valor dos vinhos era informado a todas as degustadoras para facilitar a análise conforme a categoria do produto.
PREMIAÇÕES
Medalha de Ouro Duplo
Pietro Felice Espumante Moscatel 2008 -Irmãos Molon
Zanotto Chardonnay 2007 - Vinícola Campestre
Dom Cândido Espumante Brut - Vinícola Dom Cândido
Medalha de Ouro
Peterlongo Espumante Moscatel 2008 - Bebidas da Serra
Fino Peterlongo Espumante Demi-sec 2007 - Bebidas da Serra
Conde de Foucauld Espumante Demi-Sec - Cooperativa Vinícola Aurora
Aurora Espumante Pinot Noir Brut - Cooperativa Vinícola Aurora
Pequenas Partilhas Carmenère 2006 - Cooperativa Vinícola Aurora
Garibaldi Espumante Brut Rose 2008 - Cooperativa Vinícola Garibaldi
Panizzon Espumante Moscatel - Sociedade de Bebidas Panizzon
Panizzon Espumante Chardonnay Brut 2008 - Sociedade de Bebidas Panizzon
Cave D' Castro Espumante Moscatel 2008 - Vinhos Finos Casa Garcia
Salton Volpi Cabernet Sauvignon 2006 - Vinhos Salton
Cordelier Espumante Brut Rose 2008 - Vinícola Cordelier
Giacomin Reserva Cabernet Sauvignon 2005 - Vinícola Giacomin
Giacomin Gran Reserva Cabernet Sauvignon 2002 - Vinícola Giacomin
Miolo Espumante Brut Rose 2008 - Vinícola Miolo
Medalha de Prata
Casa Valduga Espumante Prosecco Premium Brut 2006 - Casa Valduga Vinhos Finos
Casa Valduga Espumante Amante Brut 2007 - Casa Valduga Vinhos Finos
Casa Valduga Mundvs Malbec 2006 - Casa Valduga Vinhos Finos
Aurora Reserva Chardonnay 2007 - Cooperativa Vinícola Aurora
Conde de Foucaul Espumante Brut - Cooperativa Vinícola Aurora
Marcus James Espumante Demi-Sec - Cooperativa Vinícola Aurora
Aurora Espumante Moscatel - Cooperativa Vinícola Aurora
Conde de Foucauld Espumante Rosé Brut - Cooperativa Vinícola Aurora
Aurora Varietal Pinot Noir 2008 - Cooperativa Vinícola Aurora
Garibaldi Espumante Premium Demi-Sec 2008 - Cooperativa Vinícola Garibaldi
Garibaldi Espumante Moscatel 2008 - Cooperativa Vinícola Garibaldi
Salton Espumante Rose Poética Brut - Vinhos Salton
Zanotto Espumante Brut - Vinícola Campestre
Zanotto Merlot 2005 - Vinícola Campestre
4ª Geração Dom Candido Marselan 2006 - Vinícola Dom Cândido
Giacomin Espumante Moscatel 2008 - Vinícola Giacomin
Salton no Reveillon de Salvador
Os preparativos da maior festa de Reveillon de Salvador estão a todo vapor. O Reveillon Echanté 2009, que irá contar com o show de Ivete Sangalo e Banda Eva, acaba de fechar com a Vinícola Salton o fornecimento de espumantes para o evento, que acontecerá no Clube Espanhol.
Serão ao todo mais de 150 caixas de espumantes servidas para as 1600 pessoas que estarão nas mesas e também para os que curtirão a passagem de ano na pista. Ao todo, espera-se até 9 mil pessoas no evento, que contará também com a presença de muitos vips, artistas e uma inesquecível queima de fogos.
Serão ao todo mais de 150 caixas de espumantes servidas para as 1600 pessoas que estarão nas mesas e também para os que curtirão a passagem de ano na pista. Ao todo, espera-se até 9 mil pessoas no evento, que contará também com a presença de muitos vips, artistas e uma inesquecível queima de fogos.
sábado, 13 de dezembro de 2008
Vinho de Porto Alegre vende em Nova Iorque
Um vitivinicultor pioneiro no plantio de uvas viníferas em Porto Alegre, nas colinas do bairro Vila Nova, e que hoje produz vinhos de alta qualidade que são vendidos nos Estados Unidos, Canadá e países escandinavos, está ampliando suas atividades e vai começar, em março, o plantio de videiras numa área de 10 hectares que adquiriu na Toscana, perto de Carrara e Florença, na Itália, onde já possui outra área, em Negrar, província de Verona, onde produz, desde 2000, vinhos Valpolicella e Amarone, considerados entre os melhores do mundo. Em Verona, trabalha em sociedade com o jovem italiano Luca Fedrigo. E está iniciando, também, um grande projeto, em parceria com investidores italianos e argentinos, em Mendoza, numa área de 2.000 hectares, ao pé da cordilheira dos Andes, na qual, além de plantar uvas viníferas, azeitonas e cerejas, vai criar um “condomínio vinícola”, algo muito comum na Europa e nos Estados Unidos, que consiste no arrendamento ou venda de pequenas áreas dentro do conjunto e prestação de todos os serviços necessários para pessoas que queiram ter seu próprio vinhedo e fazer seu próprio vinho. A empresa oferece as mudas, consultoria para plantio, cuidados, colheita e vinificação.
Este viticultor e empreendedor gaúcho é Luiz Alberto Barichello, que foi Diretor Financeiro do Grupo RBS e deixou a empresa para concretizar seu sonho de produzir vinhos. Nascido em Garibaldi, onde seus ancestrais chegaram em 1880 e logo começaram a trabalhar com vinhos, Barichello adquiriu a área de terra na Vila Nova, em Porto Alegre, em 1978. Com clima sub-tropical – a cerca de 30km do centro da capital, a região tem 1 grau a menos na temperatura média – e solo rico em minerais é excelente para uvas e frutas.
Pioneiro em uva passificada
Os primeiros vinhos foram feitos a partir de uvas americanas numa cave rústica de pedras, ladeada por uma queda d´água. Em 1999, começou a plantar viníferas importadas da Itália – cabernet sauvignon, cabernet franc e merlot - e foi pioneiro, no Brasil, a produzir vinhos com uvas passificadas, o que aumenta de forma extraordinária a qualidade do produto. Depois de colhidas, as uvas são colocadas num jirau e ficam secando até quase se tornarem passas. Aí, então, começa o processo de vinificação. No início, a secagem era natural. Hoje, é feita por um equipamento de ar condicionado altamente sofisticado, criado pelo engenheiro Fúlvio Petracco. A primeira safra foi a de 2003, com a marca Villa Bari. A qualidade tem custo: só para secar as uvas a Villa Bari gasta de eletricidade R$ 2,00 por quilo de uva, mas ela chega a 28 graus babo de açúcar natural.
Em 2000, viajando pela Itália, Barichello conheceu o jovem enólogo italiano Luca Fedrigo, em Negrar, província de Verona, e o amor pelo vinho aproximou-os. Fedrigo tinha terra e vontade. Faltava-lhe capital. Barichello entrou com o dinheiro e nasceu a companhia Barichello & Fedrigo SRL, com a marca L´Arco, para produzir os vinhos Valpolicella e Amarone com a marca L´Arco, já famosos no mercado mundial. A vinícola está situada na histórica região de Valpolicella e cultiva uvas como corvina, rondinella, molinara, cabernet, nebbiolo, croativa e sangiovese, cujos cortes resultam em vinhos Amarone della Valpolicella, Rúbeo, Pario, Rosso Del Veronese e o clássico Valpolicella. Alguns destes vinhos estão à venda no Mundo dos Vinhos, em Porto Alegre, com desconto de 20%: Amarone Clássico Della Valpolicella 2001, R$ 298,00; Rúbeo 2002, R$ 210,00; Valpolicella Clássico Superiore 2003, R$ 99,00; Pario 2003, R$ 194,00; Rosso Del Veronese 2003, R$ 74,00.
Encanto pela Toscana
Em 2005, Barichello, viajando pela Toscana, encantou-se com uma pequena quinta que sentiu abandonada ao lado da estrada, apesar da beleza do lugar e da vista, pesquisou entre os corretores da região e descobriu que estava à venda. Comprou-a e lá começará a plantar parreirais em março para a produção de vinhos Chianti e Brunello. Uma curiosidade contada por Barichello: para se plantar determinados varietais é preciso pagar direitos. No caso da uva para produção de Chianti Clássico, que é o que ele vai fazer, o valor é 45 mil euros (R$ 157.500,00) por hectare. Só de direitos, ele vai pagar R$ 1,5 milhão. Para compra, o preço médio do hectare, dependendo da região,está em torno de 150 mil euros (R$ 525 mil). No caso das uvas I.G.T. (Indicação Geográfica Típica), é 10 mil euros (R$ 35 mil). Os italianos criaram a designação I.G.T. para vinhos elaborados com uvas só de determinada região, o que elimina desta classificação as uvas de origem francesa.
Os vinhos produzidos por Barichello em Porto Alegre – Cabernet Villa Bari, Merlot Villa Bari e Gran Rosso Villa Bari - beneficiaram-se do seu internacionalismo. Como o mercado norte-americano tem grande sede de vinho italiano e os que ele e Luca produzem em Verona são de alta qualidade ele impôs uma condição ao importador americano que pediu exclusividade para vendê-los nos Estados Unidos: tem que importar, também, 60% dos demais vinhos de sua produção. Por isso, os vinhos Villa Bari estão nos Estados Unidos e já começaram a vender bem em Nova Iorque. Aqui no Brasil, têm preço sugerido de R$ 69,00 (Gran Rosso) e R$ 29,90 (Merlot).
Degustação comprova qualidade
Em degustação que fizemos, no entardecer do dia 3 de dezembro, no castelinho da Vinhos do Mundo, na avenida Cristóvão Colombo, foi possível comprovar a excelência dos vinhos do Barichello. Estavam presentes ele, o José Antônio Pinheiro Machado, que também atende pelo pseudônimo de Anonymus Gourmet, o Walmor Bergesch e eu.
Começamos com uma mostra de Chianti Clássico 2006, que ainda está nas barricas, na Itália, aberto para conhecimento de suas potencialidades. É dos bons.
Depois, partimos para um Chianti Montevertine 2002, clássico da Toscana, elaborado com uvas sangiovese, canaiolo e cabrine, um I.G.T. de 12,5 graus, mas que se bebe com tranqüilidade e sensação de paz, redondo, taninos suaves. Depois, fomos para o Villa Bari Rosso 2005, elaborado com cabernet sauvignon (50%) e merlot (50%), que se mostrou consistente, destacando o fantástico que é o resultado da uva merlot nas colinas da Vila Nova. O que Barichello está conseguindo com a merlot na Villa Bari confirma resultados que também estão sendo obtidos com esta uva na Serra Gaúcha e nos campos da Campanha. Merlot, sem dúvida, é a uva do Rio Grande do Sul.
Encerramos com um Valpolicella Superior L`Arco 2003, elaborado sob supervisão de Fedrigo Luca, em San Pietro in Cariano, com 50% de corvina, 5% de molinara, 35% de rondinella e 10 de cabernet, nebbiolo, croatina e sangiovese colhidas tardiamente. É um vinho intenso, com corpo e aromas destacados, estrutura firme.
Este viticultor e empreendedor gaúcho é Luiz Alberto Barichello, que foi Diretor Financeiro do Grupo RBS e deixou a empresa para concretizar seu sonho de produzir vinhos. Nascido em Garibaldi, onde seus ancestrais chegaram em 1880 e logo começaram a trabalhar com vinhos, Barichello adquiriu a área de terra na Vila Nova, em Porto Alegre, em 1978. Com clima sub-tropical – a cerca de 30km do centro da capital, a região tem 1 grau a menos na temperatura média – e solo rico em minerais é excelente para uvas e frutas.
Pioneiro em uva passificada
Os primeiros vinhos foram feitos a partir de uvas americanas numa cave rústica de pedras, ladeada por uma queda d´água. Em 1999, começou a plantar viníferas importadas da Itália – cabernet sauvignon, cabernet franc e merlot - e foi pioneiro, no Brasil, a produzir vinhos com uvas passificadas, o que aumenta de forma extraordinária a qualidade do produto. Depois de colhidas, as uvas são colocadas num jirau e ficam secando até quase se tornarem passas. Aí, então, começa o processo de vinificação. No início, a secagem era natural. Hoje, é feita por um equipamento de ar condicionado altamente sofisticado, criado pelo engenheiro Fúlvio Petracco. A primeira safra foi a de 2003, com a marca Villa Bari. A qualidade tem custo: só para secar as uvas a Villa Bari gasta de eletricidade R$ 2,00 por quilo de uva, mas ela chega a 28 graus babo de açúcar natural.
Em 2000, viajando pela Itália, Barichello conheceu o jovem enólogo italiano Luca Fedrigo, em Negrar, província de Verona, e o amor pelo vinho aproximou-os. Fedrigo tinha terra e vontade. Faltava-lhe capital. Barichello entrou com o dinheiro e nasceu a companhia Barichello & Fedrigo SRL, com a marca L´Arco, para produzir os vinhos Valpolicella e Amarone com a marca L´Arco, já famosos no mercado mundial. A vinícola está situada na histórica região de Valpolicella e cultiva uvas como corvina, rondinella, molinara, cabernet, nebbiolo, croativa e sangiovese, cujos cortes resultam em vinhos Amarone della Valpolicella, Rúbeo, Pario, Rosso Del Veronese e o clássico Valpolicella. Alguns destes vinhos estão à venda no Mundo dos Vinhos, em Porto Alegre, com desconto de 20%: Amarone Clássico Della Valpolicella 2001, R$ 298,00; Rúbeo 2002, R$ 210,00; Valpolicella Clássico Superiore 2003, R$ 99,00; Pario 2003, R$ 194,00; Rosso Del Veronese 2003, R$ 74,00.
Encanto pela Toscana
Em 2005, Barichello, viajando pela Toscana, encantou-se com uma pequena quinta que sentiu abandonada ao lado da estrada, apesar da beleza do lugar e da vista, pesquisou entre os corretores da região e descobriu que estava à venda. Comprou-a e lá começará a plantar parreirais em março para a produção de vinhos Chianti e Brunello. Uma curiosidade contada por Barichello: para se plantar determinados varietais é preciso pagar direitos. No caso da uva para produção de Chianti Clássico, que é o que ele vai fazer, o valor é 45 mil euros (R$ 157.500,00) por hectare. Só de direitos, ele vai pagar R$ 1,5 milhão. Para compra, o preço médio do hectare, dependendo da região,está em torno de 150 mil euros (R$ 525 mil). No caso das uvas I.G.T. (Indicação Geográfica Típica), é 10 mil euros (R$ 35 mil). Os italianos criaram a designação I.G.T. para vinhos elaborados com uvas só de determinada região, o que elimina desta classificação as uvas de origem francesa.
Os vinhos produzidos por Barichello em Porto Alegre – Cabernet Villa Bari, Merlot Villa Bari e Gran Rosso Villa Bari - beneficiaram-se do seu internacionalismo. Como o mercado norte-americano tem grande sede de vinho italiano e os que ele e Luca produzem em Verona são de alta qualidade ele impôs uma condição ao importador americano que pediu exclusividade para vendê-los nos Estados Unidos: tem que importar, também, 60% dos demais vinhos de sua produção. Por isso, os vinhos Villa Bari estão nos Estados Unidos e já começaram a vender bem em Nova Iorque. Aqui no Brasil, têm preço sugerido de R$ 69,00 (Gran Rosso) e R$ 29,90 (Merlot).
Degustação comprova qualidade
Em degustação que fizemos, no entardecer do dia 3 de dezembro, no castelinho da Vinhos do Mundo, na avenida Cristóvão Colombo, foi possível comprovar a excelência dos vinhos do Barichello. Estavam presentes ele, o José Antônio Pinheiro Machado, que também atende pelo pseudônimo de Anonymus Gourmet, o Walmor Bergesch e eu.
Começamos com uma mostra de Chianti Clássico 2006, que ainda está nas barricas, na Itália, aberto para conhecimento de suas potencialidades. É dos bons.
Depois, partimos para um Chianti Montevertine 2002, clássico da Toscana, elaborado com uvas sangiovese, canaiolo e cabrine, um I.G.T. de 12,5 graus, mas que se bebe com tranqüilidade e sensação de paz, redondo, taninos suaves. Depois, fomos para o Villa Bari Rosso 2005, elaborado com cabernet sauvignon (50%) e merlot (50%), que se mostrou consistente, destacando o fantástico que é o resultado da uva merlot nas colinas da Vila Nova. O que Barichello está conseguindo com a merlot na Villa Bari confirma resultados que também estão sendo obtidos com esta uva na Serra Gaúcha e nos campos da Campanha. Merlot, sem dúvida, é a uva do Rio Grande do Sul.
Encerramos com um Valpolicella Superior L`Arco 2003, elaborado sob supervisão de Fedrigo Luca, em San Pietro in Cariano, com 50% de corvina, 5% de molinara, 35% de rondinella e 10 de cabernet, nebbiolo, croatina e sangiovese colhidas tardiamente. É um vinho intenso, com corpo e aromas destacados, estrutura firme.
Didu Russo
Meu amigo Didu Russo reproduziu em seu blog blogdodidu.zip.net parte da notícia que publiquei sobre a nova vinícola Laurentia..
Medalhas em Londres
Os vinhos do Brasil acabam de conquistar mais duas Medalhas de Bronze, desta vez em Londres. A conquista foi alcançada no International Wine & Spirit Competition, realizado entre os meses de março a novembro, na Inglaterra. Foram avaliadas cerca de 7 mil amostras.
PREMIAÇÕES
Medalha de Bronze
Miolo Reserva Chardonnay 2007 - Vinícola Miolo
Marson Espumante Brut - Cave Marson Vinhos e Espumantes
PREMIAÇÕES
Medalha de Bronze
Miolo Reserva Chardonnay 2007 - Vinícola Miolo
Marson Espumante Brut - Cave Marson Vinhos e Espumantes
Brinde com espumante
Vá brindar a vida no 1º Festival do Espumante Brasileiro do Vinícolas do Brasil. De 10 a 20 de dezembro, você pode saborear alguns dos melhores espumantes produzidos em solo gaúcho. Informações pelo fone : (51) 3019 4585 ou 99651972, vinicolas@vinicolasdobrasil.com.br
blog: www.vinicolasdobrasil.com O convite é da jornalista Silvia Abreu.
blog: www.vinicolasdobrasil.com O convite é da jornalista Silvia Abreu.
Embalagem especial da Aurora
Quem informa é o jornalista Ricardo Gruner, da Fatto Comunicação. A Cooperativa Vinícola Aurora desenvolveu embalagens especiais para presentear no fim de ano. Em forma de maleta e com a identifidade visual de cada linha, as embalagens compõem-se de uma garrafa de vinho ou espumante e um acompanhamento: decanter, uma ou duas taças.
A vinícola teve o cuidado de compor esses kits especiais com as taças adequadas para o consumo de cada tipo de vinho, agregando valor ao produto e, ao mesmo tempo, informando ao consumidor a maneira certa de servi-lo.
A linha Aurora espumantes está em estojos com uma garrafa e duas taças tipo flut, o tipo mais indicado para espumantes finos. O vinho de sobremesa Colheita Tardia traz uma taça pequena, recomendada para esse vinho, que é servidos após as refeições. Já os vinhos tintos da linha Marcus James vêm em estojos acompanhados por um decanter.
A vinícola teve o cuidado de compor esses kits especiais com as taças adequadas para o consumo de cada tipo de vinho, agregando valor ao produto e, ao mesmo tempo, informando ao consumidor a maneira certa de servi-lo.
A linha Aurora espumantes está em estojos com uma garrafa e duas taças tipo flut, o tipo mais indicado para espumantes finos. O vinho de sobremesa Colheita Tardia traz uma taça pequena, recomendada para esse vinho, que é servidos após as refeições. Já os vinhos tintos da linha Marcus James vêm em estojos acompanhados por um decanter.
Perrier Jouêt
Está muito bom o champagne Perrier Jouêt Grand Brut que a Pernod Ricard trouxe de Epernay, na França, para este final de ano. É baseado na estrutura e na profundidade da uva Pinot Noir e finalizado com uvas Chardonnay, que deixam um frescor de qualidade mineral. Custa R$ 230,00.
Jantar e posse na Aprovale
Aldemir Dadalt,presidente da Aprovale, está convidando para o jantar de posse da Diretoria, dia 16, às 20h,no Hotel Villa Europa,no Vale dos Vinhedos. Haverá outorga dos cetificados de Indicação de Procedência do Vale dos Vinhedos.
Corintians e Ronaldo brindam com Salton
A gaúcha Vinícola Salton marcou presença na coletiva realizada,dia 12 de dezembro, para cerca de 200 jornalistas no Parque São Jorge,em São Paulo, para firmar a chegada do craque Ronaldo ao time. Durante o evento, foi servido o espumante Salton Demi-Sec na área do coffee-break. Na saída, todos ganharam um kit especial contendo um espumante e taças, desenvolvido pela Salton em parceria com o Corinthians, e que pode ser encontrado nas lojas do clube.
Ronaldo foi ao campo e recebeu de presente da apresentadora Sabrina Sato e da Miss Fiel, Ana Paula Minerato, uma garrafa de Salton Reserva Ouro de 3 litros, que foi estourada pelo presidente do clube, Andrés Sanchez.
Ronaldo foi ao campo e recebeu de presente da apresentadora Sabrina Sato e da Miss Fiel, Ana Paula Minerato, uma garrafa de Salton Reserva Ouro de 3 litros, que foi estourada pelo presidente do clube, Andrés Sanchez.
Exportação de vinhos e espumantes
As exportações de vinhos e espumantes brasileiros somaram US$ 4,52 milhões até novembro. O valor representa 90,4% do total estimado – US$ 5 milhões – pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) até o final de 2009. Os resultados referem-se à participação de 34 vinícolas (32 delas gaúchas), que integram o Projeto Setorial Integrado Wines From Brazil (WFB), realizado em parceria entre o Ibravin e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
"No começo, apenas seis vinícolas integravam o projeto de exportação e, agora, já superamos a meta para 2009, que era ter 30 vinícolas participantes", observa a gerente de promoção comercial do Ibravin, Andreia Gentilini Milan. O destino das exportações de vinhos e espumantes brasileiros subiu de 22 em 2007 para 27 países até novembro de 2008. Os maiores volumes são exportados para Estados Unidos, Holanda, Rússia e Paraguai. Entre os novos mercados destacam-se Alemanha, Suíça e Reino Unido,segundo informação do jornalista Orestes de Andrade Jr..
"No começo, apenas seis vinícolas integravam o projeto de exportação e, agora, já superamos a meta para 2009, que era ter 30 vinícolas participantes", observa a gerente de promoção comercial do Ibravin, Andreia Gentilini Milan. O destino das exportações de vinhos e espumantes brasileiros subiu de 22 em 2007 para 27 países até novembro de 2008. Os maiores volumes são exportados para Estados Unidos, Holanda, Rússia e Paraguai. Entre os novos mercados destacam-se Alemanha, Suíça e Reino Unido,segundo informação do jornalista Orestes de Andrade Jr..
Homenagem a Passarin
A cidade de Flores da Cunha parou dia 8.para homenagear Arnaldo Passarin. Familiares, empresários, lideranças do setor vitivinícola, deputados estaduais e federais e autoridades municipais lotaram o plenário da Câmara de Vereadores de Flores da Cunha para a sessão solene de outorga do título de Cidadão Florense a Arnaldo Passarin.
Paulista de Jundiaí, mas, há mais de 30 anos residindo em Flores da Cunha onde é diretor da União de Vinhos do Rio Grande, Arnaldo Passarin recebeu a homenagem pela liderança que exerce junto ao setor vitivinícola e por sua contribuição para o desenvolvimento da cadeia produtiva da uva e do vinho. Durante a solenidade, lideranças do setor vitivinícola, além de autoridades municipais, se revezaram na tarefa de prestar suas homenagens ao empresário. Políticos e representantes do setor que não puderam estar presentes ao evento enviaram correspondência parabenizando o homenageado.
Na ocasião, além do título de Cidadão Florense, Passarin recebeu do prefeito, Renato Cavagnoli o brasão do município. O evento também contou com a presença da imperatriz da Fenavinho Brasil 2009, Cláudia Albericci Pinto, das princesas Aline Petroli e Bárbara Manfroi Chies e do presidente do evento, Tarcísio Vasco Michelon.
Paulista de Jundiaí, mas, há mais de 30 anos residindo em Flores da Cunha onde é diretor da União de Vinhos do Rio Grande, Arnaldo Passarin recebeu a homenagem pela liderança que exerce junto ao setor vitivinícola e por sua contribuição para o desenvolvimento da cadeia produtiva da uva e do vinho. Durante a solenidade, lideranças do setor vitivinícola, além de autoridades municipais, se revezaram na tarefa de prestar suas homenagens ao empresário. Políticos e representantes do setor que não puderam estar presentes ao evento enviaram correspondência parabenizando o homenageado.
Na ocasião, além do título de Cidadão Florense, Passarin recebeu do prefeito, Renato Cavagnoli o brasão do município. O evento também contou com a presença da imperatriz da Fenavinho Brasil 2009, Cláudia Albericci Pinto, das princesas Aline Petroli e Bárbara Manfroi Chies e do presidente do evento, Tarcísio Vasco Michelon.
São pequenas, médias e grandes
Quem visitar a Fenavinho Brasil 2009, em janeiro, terá a oportunidade de conhecer a produção de vinhos e espumantes de pequenas, médias e grandes vinícolas. Uma pesquisa realizada entre as empresas expositoras revela que 57% das vinícolas têm produção inferior a 300 mil litros/ano, o que demonstra que a maioria se constitui em empresas de pequeno porte. O levantamento aponta ainda um percentual de 33% para empresas com produção anual superior a 1 milhão de litros.
A maior produção entre as vinícolas expositoras é de vinhos finos secos (80%), seguida de suco de uva (47%), espumante brut (41%) e de espumante moscatel (38%). Do total de vinícolas da feira que elaboram vinhos finos, 80% se destinam a produção de variedades tintas, brancas e rosés. Os outros 20% correspondem a vinhos finos demi-sec e suave, o que demonstra que o setor investe em vinhos mais elaborados que seguem a tendência mundial de consumo. A preferência, tanto dos produtores como dos consumidores, ainda são os vinhos tintos, tanto que do total de vinícolas presentes na feira 39% elaboram este tipo de produto.
Em relação ao posicionamento dos vinhos finos no mercado a análise mostra que 94,9% dos produtos têm médio valor agregado, oferecendo vinhos de qualidade com excelente custo-benefício. Já no item Espumantes, o diagnóstico comprova que 41% das vinícolas elaboram brut e 38% moscatel. Seguindo uma tendência mundial, 19% das vinícolas já oferecem vinhos em embalagem bag-in-box. Mesmo assim, a preferência do mercado ainda é pelas garrafas de 750 ml, utilizada por 34% dos expositores.
Os dados revelam, ainda, que a distribuição utilizada por essas vinícolas é feita por representantes (20%), distribuidores (17%), varejo próprio (16%), revendas (16%) e por equipe própria (15%). Somente 13% é feita por supermercados. Distribuidores (17%) e lojas especializadas (17%) aparecem como os mais cotados na intenção das vinícolas para novos contatos, seguidos por revendedores (13%). Destaque para sites de vendas que aparecem com 11% da pretensão. No quesito exportação verifica-se que 21% das vinícolas exporta atualmente e 10% já teve alguma experiência na área.
A Fenavinho Brasil 2009 pretende alcançar 100 vinícolas expositoras, ultrapassando em 20% o número de empresas da edição anterior. Já estão garantidas 90 vinícolas, sendo que as confirmações não param de chegar. Segundo informações da executiva de vendas, Sônia Machado, a intenção é reunir a produção vitivinícola brasileira no evento. “Já contamos com participantes de várias regiões do Rio Grande do Sul, além de Santa Catarina, Pernambuco e Bahia”, destaca.
Empresas interessadas em adquirir espaços para a Feira Vinícola devem entrar em contato com a executiva de vendas, Sônia Machado pelo telefone (54) 9974-5787 ou com o escritório da Fenavinho Brasil 2009 pelo telefone (54) 3451.7500.
Projeto Comprador
Empenhada em atingir a meta de conquistar 10 novos clientes para cada vinícola participante do Projeto Comprador, a Fenavinho Brasil 2009, vem intensificando os esforços para atrair um grande número de compradores para o evento. Desde o início desta semana, atacadistas, distribuidores, revendedores e representantes de casas especializadas já podem cadastrar-se para participar das rodadas de negócios do Projeto, que serão desenvolvidas nos dias 30 de janeiro, 6 e 13 de fevereiro de 2009, no Auditório do Pavilhão E do Parque de Eventos de Bento Gonçalves. Já estão confirmadas 90 vinícolas de todo o Brasil que estarão reunidas em um ambiente de negócios preparado especialmente para compradores. A estimativa é de que mais de 100 empresas estejam participando da feira. Os compradores interessados em participar podem efetuar seu cadastramento gratuitamente no link do Projeto Comprador do site www.fenavinhobrasil.com.br.
De acordo com a vice-presidente da Feira Vinícola, Andreia Gentilini Milan, o Projeto Comprador representa uma oportunidade para o contato direto com as vinícolas e para a aquisição dos melhores vinhos e espumantes brasileiros. “Além disso, quem vier a Bento Gonçalves durante a Fenavinho também poderá conhecer a principal região produtora de vinhos do Brasil em plena safra da uva”, destaca.
A maior produção entre as vinícolas expositoras é de vinhos finos secos (80%), seguida de suco de uva (47%), espumante brut (41%) e de espumante moscatel (38%). Do total de vinícolas da feira que elaboram vinhos finos, 80% se destinam a produção de variedades tintas, brancas e rosés. Os outros 20% correspondem a vinhos finos demi-sec e suave, o que demonstra que o setor investe em vinhos mais elaborados que seguem a tendência mundial de consumo. A preferência, tanto dos produtores como dos consumidores, ainda são os vinhos tintos, tanto que do total de vinícolas presentes na feira 39% elaboram este tipo de produto.
Em relação ao posicionamento dos vinhos finos no mercado a análise mostra que 94,9% dos produtos têm médio valor agregado, oferecendo vinhos de qualidade com excelente custo-benefício. Já no item Espumantes, o diagnóstico comprova que 41% das vinícolas elaboram brut e 38% moscatel. Seguindo uma tendência mundial, 19% das vinícolas já oferecem vinhos em embalagem bag-in-box. Mesmo assim, a preferência do mercado ainda é pelas garrafas de 750 ml, utilizada por 34% dos expositores.
Os dados revelam, ainda, que a distribuição utilizada por essas vinícolas é feita por representantes (20%), distribuidores (17%), varejo próprio (16%), revendas (16%) e por equipe própria (15%). Somente 13% é feita por supermercados. Distribuidores (17%) e lojas especializadas (17%) aparecem como os mais cotados na intenção das vinícolas para novos contatos, seguidos por revendedores (13%). Destaque para sites de vendas que aparecem com 11% da pretensão. No quesito exportação verifica-se que 21% das vinícolas exporta atualmente e 10% já teve alguma experiência na área.
A Fenavinho Brasil 2009 pretende alcançar 100 vinícolas expositoras, ultrapassando em 20% o número de empresas da edição anterior. Já estão garantidas 90 vinícolas, sendo que as confirmações não param de chegar. Segundo informações da executiva de vendas, Sônia Machado, a intenção é reunir a produção vitivinícola brasileira no evento. “Já contamos com participantes de várias regiões do Rio Grande do Sul, além de Santa Catarina, Pernambuco e Bahia”, destaca.
Empresas interessadas em adquirir espaços para a Feira Vinícola devem entrar em contato com a executiva de vendas, Sônia Machado pelo telefone (54) 9974-5787 ou com o escritório da Fenavinho Brasil 2009 pelo telefone (54) 3451.7500.
Projeto Comprador
Empenhada em atingir a meta de conquistar 10 novos clientes para cada vinícola participante do Projeto Comprador, a Fenavinho Brasil 2009, vem intensificando os esforços para atrair um grande número de compradores para o evento. Desde o início desta semana, atacadistas, distribuidores, revendedores e representantes de casas especializadas já podem cadastrar-se para participar das rodadas de negócios do Projeto, que serão desenvolvidas nos dias 30 de janeiro, 6 e 13 de fevereiro de 2009, no Auditório do Pavilhão E do Parque de Eventos de Bento Gonçalves. Já estão confirmadas 90 vinícolas de todo o Brasil que estarão reunidas em um ambiente de negócios preparado especialmente para compradores. A estimativa é de que mais de 100 empresas estejam participando da feira. Os compradores interessados em participar podem efetuar seu cadastramento gratuitamente no link do Projeto Comprador do site www.fenavinhobrasil.com.br.
De acordo com a vice-presidente da Feira Vinícola, Andreia Gentilini Milan, o Projeto Comprador representa uma oportunidade para o contato direto com as vinícolas e para a aquisição dos melhores vinhos e espumantes brasileiros. “Além disso, quem vier a Bento Gonçalves durante a Fenavinho também poderá conhecer a principal região produtora de vinhos do Brasil em plena safra da uva”, destaca.
Uma visita encantadora
Um roteiro em meio à exuberante natureza fica ainda mais encantador no período da safra da uva. Na Serra Gaúcha, o Complexo Turístico Villa Michelon, localizado no coração do Vale dos Vinhedos, oferece uma grande variedade de atrativos que, nesta época do ano, ganham novos aromas e sabores.
Da recepção aos quartos, da mata nativa ao parreiral modelo, quem se hospeda no Villa Michelon percebe logo que não está num hotel convencional. Uvas na recepção durante todo o período da colheita já são indicativos dos diferenciais deste complexo. O setor habitacional, em quatro alas batizadas com nomes de variedades das uvas Cabernet Sauvignon, Chardonnay, Merlot e Riesling, é um bom exemplo do conforto e sofisticação que o hotel coloca à disposição do visitante. Com 36 apartamentos luxo, 12 apartamentos super luxo com hidromassagem, duas suítes especiais e sete apartamentos categoria Executivo, o complexo oferece atrativos tanto para quem está em busca de lazer e diversão, como para quem procura descanso e tranqüilidade.
Uma boa opção de passeio pode incluir uma visita ao pomar, horta ecológica, herbário e mini-fazenda localizados no complexo. Oportunidade para saborear frutas e conhecer as hortaliças e temperos que abastecem o restaurante do hotel, além de entrar em contato com diversos animais domésticos. Outra atração é o parreiral modelo que abriga diversas variedades de uva de mesa. Mais do que apenas conhecê-las, nos meses de janeiro a março, durante a colheita, é possível também saboreá-las, descobrindo suas particularidades.
Da recepção aos quartos, da mata nativa ao parreiral modelo, quem se hospeda no Villa Michelon percebe logo que não está num hotel convencional. Uvas na recepção durante todo o período da colheita já são indicativos dos diferenciais deste complexo. O setor habitacional, em quatro alas batizadas com nomes de variedades das uvas Cabernet Sauvignon, Chardonnay, Merlot e Riesling, é um bom exemplo do conforto e sofisticação que o hotel coloca à disposição do visitante. Com 36 apartamentos luxo, 12 apartamentos super luxo com hidromassagem, duas suítes especiais e sete apartamentos categoria Executivo, o complexo oferece atrativos tanto para quem está em busca de lazer e diversão, como para quem procura descanso e tranqüilidade.
Uma boa opção de passeio pode incluir uma visita ao pomar, horta ecológica, herbário e mini-fazenda localizados no complexo. Oportunidade para saborear frutas e conhecer as hortaliças e temperos que abastecem o restaurante do hotel, além de entrar em contato com diversos animais domésticos. Outra atração é o parreiral modelo que abriga diversas variedades de uva de mesa. Mais do que apenas conhecê-las, nos meses de janeiro a março, durante a colheita, é possível também saboreá-las, descobrindo suas particularidades.
Champagne com o Jacyntho
Luiz Jacyntho Pilla está convidando para beber Freixenet no Natal. “Dia 24 de dezembro, a partir da meia-noite, vocês poderão participar da festa natalina no La Marcha,aberto em avant -premiere. Para meus amigos haverá um desconto de 20% no valor do ingresso inicial, com direito a champanha Freixenet toda a noite. Favor confirmar presença com fone até o dia 19/12/08 para o e-mail : jacintho@lamarcha.com.br”
Desde Cerro Chapéu
Don Javier Carrau manda um abraço desde Cerro Chapéu, em Rivera, no Uruguai, fronteira com Livramento, onde a Carrau tem uma grande vinícola. Estou devendo uma visita para conhecer a cantina subterrânea construída nos últimos anos.
Yeda Crusius na Fenavinho 2009
A Governadora do Estado do Rio Grande do Sul, Yeda Rorato Crusius já confirmou presença na abertura da Fenavinho Brasil 2009 que ocorrerá dia 30 de janeiro no Parque de Eventos de Bento Gonçalves. A notícia foi dia 11, durante a visita feita pela comitiva da festa. Lideradas pelo presidente do evento, Tarcísio Vasco Michelon, a Imperatriz do Vinho, Cláudia Alberici Pinto e as Princesas Bárbara Manfrói Chies e Aline Petroli, entregaram o convite oficial para a governadora. O prefeito de Bento Gonçalves, Alcindo Gabrielli, também esteve presente, assim como o secretário de Estado do Turismo, Heitor Gularte.
Além do convite, Yeda Crusius recebeu, ainda, espumantes rosés e um DVD com o compacto do espetáculo cênico realizado na edição anterior.
Algumas dicas sobre a feira:
O quê? Fenavinho Brasil 2009
Quando: de 30 de janeiro a 24 de fevereiro de 2009 (sextas, sábados e domingos e Feriado de Carnaval)
Onde? Parque de Eventos de Bento Gonçalves
Horários de visitação:
Sextas-feiras, das 18 às 22 horas
Sábados, das 10 às 22 horas
Domingos, das 10 às 20 horas
Segunda de carnaval (23.02), das 10 às 22 horas
Terça de carnaval (24.02), das 10 às 20 horas
Espetáculo Cênico “Ópera Popular do Vinho”
Sextas, sábados e domingos, às 21 horas
Valor: R$ 10,00 p/ pessoa
Local: Arena do Parque de Eventos de Bento Gonçalves
Espetáculo "As árvores das nozes de Ouro"
Sábados, domingos e feriado de Carnaval, às 16 horas
Local: Pavilhão E
Valor do ingresso: R$ 3,00
Piccola Cittá (Recreação Infantil)
Valor do ingresso: R$ 3,00 (por tempo indeterminado)
Horário: mesmos horários de funcionamento da Fenavinho
Além do convite, Yeda Crusius recebeu, ainda, espumantes rosés e um DVD com o compacto do espetáculo cênico realizado na edição anterior.
Algumas dicas sobre a feira:
O quê? Fenavinho Brasil 2009
Quando: de 30 de janeiro a 24 de fevereiro de 2009 (sextas, sábados e domingos e Feriado de Carnaval)
Onde? Parque de Eventos de Bento Gonçalves
Horários de visitação:
Sextas-feiras, das 18 às 22 horas
Sábados, das 10 às 22 horas
Domingos, das 10 às 20 horas
Segunda de carnaval (23.02), das 10 às 22 horas
Terça de carnaval (24.02), das 10 às 20 horas
Espetáculo Cênico “Ópera Popular do Vinho”
Sextas, sábados e domingos, às 21 horas
Valor: R$ 10,00 p/ pessoa
Local: Arena do Parque de Eventos de Bento Gonçalves
Espetáculo "As árvores das nozes de Ouro"
Sábados, domingos e feriado de Carnaval, às 16 horas
Local: Pavilhão E
Valor do ingresso: R$ 3,00
Piccola Cittá (Recreação Infantil)
Valor do ingresso: R$ 3,00 (por tempo indeterminado)
Horário: mesmos horários de funcionamento da Fenavinho
Boas perspectivas para a ovinocultura
O Ministério da Agricultura e Pecuária continua tratando a ovinocultura sem desvinculá-la da caprinocultura. Isso fica bem lá no nordeste, mas, entre nós, no sul, onde predomina a ovinocultura, causa algumas confusões.
Eis a mais recente informação sobre o setor divulgada pelo Mapa:
“A ovinocaprinocultura avançou, neste ano, ao desempenhar funções sociais, econômicas e políticas. Nosso objetivo é aumentar a rentabilidade dessas cadeias, o nível de comercialização e de exportação. Pois são atividades altamente rentáveis” A declaração é do presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Caprinos e Ovinos, Francisco Edilson Maia da Costa, que participou de reunião com representantes do setor, dia 11 de dezembro, em Brasília.
No encontro, foi ressaltada a importância da criação de comitês estaduais para discutir o Plano Nacional de Saúde Animal (PNSA), já que o setor considera a sanidade fundamental para o desenvolvimento da cadeia produtiva.
Na mesa-redonda Perspectivas para a Ovinocaprinocultura Nacional, os representantes do setor analisaram experiências de frigoríficos, ações de crédito desenvolvidas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e dados sobre o mercado de carnes de ovinos e caprinos.
“Em dezembro de 2007, abatemos cerca de 60 animais no nosso frigorífico e, em novembro deste ano, o número subiu para 800 animais, em decorrência da adoção do selo do Serviço de Inspeção Estadual (SISE). A nossa meta é obter o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF), que aumentará, ainda mais, a abrangência no mercado”, explicou a diretora do Frigorífico Estância do Celeiro, em Mato Grosso, Cristiane Rabaioli.
De acordo com Francisco Costa, a mesa-redonda sobre ovinocaprinocultura já foi realizada nas regiões Sul, Nordeste e Centro-Oeste e a expectativa é desenvolver o projeto nas demais regiões em 2009. ”Isso será fundamental para definir do perfil nacional das cadeias produtivas, difundir as experiências nos estados e buscar soluções para os principais gargalos”, enfatizou.
Rebanho - Hoje, existem 26 milhões de caprinos e ovinos no Brasil. Do total do rebanho, 80% está na região Nordeste. O Brasil importa, por ano, cerca de 44 milhões de ovinos, sendo 93% do Uruguai.
Aquinosul,a Secretaria da Agricultura promete há vários anos realizar um censo do rebanho ovino e até hoje não o fez. Também não há informações seguras sobre os abates.
Eis a mais recente informação sobre o setor divulgada pelo Mapa:
“A ovinocaprinocultura avançou, neste ano, ao desempenhar funções sociais, econômicas e políticas. Nosso objetivo é aumentar a rentabilidade dessas cadeias, o nível de comercialização e de exportação. Pois são atividades altamente rentáveis” A declaração é do presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Caprinos e Ovinos, Francisco Edilson Maia da Costa, que participou de reunião com representantes do setor, dia 11 de dezembro, em Brasília.
No encontro, foi ressaltada a importância da criação de comitês estaduais para discutir o Plano Nacional de Saúde Animal (PNSA), já que o setor considera a sanidade fundamental para o desenvolvimento da cadeia produtiva.
Na mesa-redonda Perspectivas para a Ovinocaprinocultura Nacional, os representantes do setor analisaram experiências de frigoríficos, ações de crédito desenvolvidas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e dados sobre o mercado de carnes de ovinos e caprinos.
“Em dezembro de 2007, abatemos cerca de 60 animais no nosso frigorífico e, em novembro deste ano, o número subiu para 800 animais, em decorrência da adoção do selo do Serviço de Inspeção Estadual (SISE). A nossa meta é obter o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF), que aumentará, ainda mais, a abrangência no mercado”, explicou a diretora do Frigorífico Estância do Celeiro, em Mato Grosso, Cristiane Rabaioli.
De acordo com Francisco Costa, a mesa-redonda sobre ovinocaprinocultura já foi realizada nas regiões Sul, Nordeste e Centro-Oeste e a expectativa é desenvolver o projeto nas demais regiões em 2009. ”Isso será fundamental para definir do perfil nacional das cadeias produtivas, difundir as experiências nos estados e buscar soluções para os principais gargalos”, enfatizou.
Rebanho - Hoje, existem 26 milhões de caprinos e ovinos no Brasil. Do total do rebanho, 80% está na região Nordeste. O Brasil importa, por ano, cerca de 44 milhões de ovinos, sendo 93% do Uruguai.
Aquinosul,a Secretaria da Agricultura promete há vários anos realizar um censo do rebanho ovino e até hoje não o fez. Também não há informações seguras sobre os abates.
Expectativas do Wine from Brazil foram superadas
Com algumas das metas previstas só para 2009 já alcançadas, projeto conquista novas adesões e amplia participação no mercado externo.O ano de 2008 se aproxima do fim apresentando, mais uma vez, resultados positivos para as empresas participantes do Projeto Setorial Integrado Wines From Brazil (WFB). Resultante de um convênio entre o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), o projeto iniciou suas atividades com a adesão de apenas seis vinícolas brasileiras. Hoje, já somam 34, quando a meta para 2009 era de 30 empresas participantes.
Além de superar a meta de vinícolas participantes, o projeto vem apresentando resultados que comprovam o sucesso da iniciativa. Entre eles, destaque para o volume de exportações, estimado em US$ 5 milhões até o final de 2009 e que já atingiu a casa dos US$ 4,52 milhões até novembro deste ano.
“Os números registrados nos dão a certeza de que estamos no caminho certo”, comemora a gerente de promoção comercial do Wines from Brazil, Andreia Gentilini Milan. Para ela, a evolução na abrangência do projeto que iniciou suas atividades com a adesão de apenas seis vinícolas brasileiras e hoje, já conta com 34, mostra o quanto as ações desenvolvidas para a promoção das exportações de vinhos brasileiros foram bem sucedidas. “A cada ano o projeto vem atraindo novas vinícolas e ampliando os mercados onde o vinho brasileiro está presente”, salienta.
As ações do WFB incluíram a participação em feiras internacionais, eventos de degustação, missões técnicas, Projeto Imagem e treinamentos de preparação para exportações. No total, foram 19 eventos, sendo: 6 (seis) participações em feiras (Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos, Cingapura, Honk Kong e França); duas degustações (Nova Iorque e Chicago), além do evento “Degustação e Gala Dinner” realizado em Praga (República Tcheca), com Alex Atala; três missões técnicas (Dubai, África do Sul e Região de Champagne), quatro edições do Projeto Imagem e três treinamentos para exportação que apresentaram os mercados de vinhos dos Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, Canadá e Países Nórdicos.
Outros resultados positivos apresentados pelo WFB referem-se ao destino das exportações, que cresceram de 22 em 2007 para 27 países até novembro de 2008. Os maiores volumes são exportados para países como Paraguai, Holanda, Rússia e Estados Unidos. Contudo, vem crescendo a participação brasileira em mercados como Alemanha, Suíça e Reino Unido.
Tendo o objetivo de promover internacionalmente o vinho brasileiro, o projeto está aberto para o ingresso de novas vinícolas. Segundo Andréia, quem estiver interessado em comercializar no exterior seus vinhos e espumantes deve garantir sua adesão agora, uma vez que, no mês de janeiro já estarão sendo produzidos os materiais promocionais para todo o ano de 2009.
Vinícolas que integram o projeto:Boscato Indústria Vinícola, Casa Valduga, Cave Marson, Champagne Georges Aubert, Cooperativa Vinícola Aurora, Cooperativa Vinícola Aliança, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Dom Cândido Vinhos Finos, Fante Indústria de Bebidas, Irmãos Molon, Lovara Vinhos Finos, Luiz Argenta Vinhos Finos, Miolo Wine Group, Panizzon, Pizzato Vinhas & Vinhos, Sociedade de Bebidas Mioranza, Sulvin Indústria e Comércio de Vinhos, União de Vinhos do Rio Grande, Velha Cantina, Vinhos Don Laurindo, Vinhos Salton, Vinícola Boutique Lídio Carraro, Vinícola Campestre, Vinícola Cordelier, Vitivinícola Cordilheira de Sant’ana, Vinibrasil, Vallontano Vinhos Nobres, Vinícola Courmayer, Vinícola Dal Pizzol, Vinícola Panceri, Vinícola Perini, Vinhos Monte Reale, Vinícola Galiotto e Vinícola Mena-Kaho.
Além de superar a meta de vinícolas participantes, o projeto vem apresentando resultados que comprovam o sucesso da iniciativa. Entre eles, destaque para o volume de exportações, estimado em US$ 5 milhões até o final de 2009 e que já atingiu a casa dos US$ 4,52 milhões até novembro deste ano.
“Os números registrados nos dão a certeza de que estamos no caminho certo”, comemora a gerente de promoção comercial do Wines from Brazil, Andreia Gentilini Milan. Para ela, a evolução na abrangência do projeto que iniciou suas atividades com a adesão de apenas seis vinícolas brasileiras e hoje, já conta com 34, mostra o quanto as ações desenvolvidas para a promoção das exportações de vinhos brasileiros foram bem sucedidas. “A cada ano o projeto vem atraindo novas vinícolas e ampliando os mercados onde o vinho brasileiro está presente”, salienta.
As ações do WFB incluíram a participação em feiras internacionais, eventos de degustação, missões técnicas, Projeto Imagem e treinamentos de preparação para exportações. No total, foram 19 eventos, sendo: 6 (seis) participações em feiras (Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos, Cingapura, Honk Kong e França); duas degustações (Nova Iorque e Chicago), além do evento “Degustação e Gala Dinner” realizado em Praga (República Tcheca), com Alex Atala; três missões técnicas (Dubai, África do Sul e Região de Champagne), quatro edições do Projeto Imagem e três treinamentos para exportação que apresentaram os mercados de vinhos dos Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, Canadá e Países Nórdicos.
Outros resultados positivos apresentados pelo WFB referem-se ao destino das exportações, que cresceram de 22 em 2007 para 27 países até novembro de 2008. Os maiores volumes são exportados para países como Paraguai, Holanda, Rússia e Estados Unidos. Contudo, vem crescendo a participação brasileira em mercados como Alemanha, Suíça e Reino Unido.
Tendo o objetivo de promover internacionalmente o vinho brasileiro, o projeto está aberto para o ingresso de novas vinícolas. Segundo Andréia, quem estiver interessado em comercializar no exterior seus vinhos e espumantes deve garantir sua adesão agora, uma vez que, no mês de janeiro já estarão sendo produzidos os materiais promocionais para todo o ano de 2009.
Vinícolas que integram o projeto:Boscato Indústria Vinícola, Casa Valduga, Cave Marson, Champagne Georges Aubert, Cooperativa Vinícola Aurora, Cooperativa Vinícola Aliança, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Dom Cândido Vinhos Finos, Fante Indústria de Bebidas, Irmãos Molon, Lovara Vinhos Finos, Luiz Argenta Vinhos Finos, Miolo Wine Group, Panizzon, Pizzato Vinhas & Vinhos, Sociedade de Bebidas Mioranza, Sulvin Indústria e Comércio de Vinhos, União de Vinhos do Rio Grande, Velha Cantina, Vinhos Don Laurindo, Vinhos Salton, Vinícola Boutique Lídio Carraro, Vinícola Campestre, Vinícola Cordelier, Vitivinícola Cordilheira de Sant’ana, Vinibrasil, Vallontano Vinhos Nobres, Vinícola Courmayer, Vinícola Dal Pizzol, Vinícola Panceri, Vinícola Perini, Vinhos Monte Reale, Vinícola Galiotto e Vinícola Mena-Kaho.
sábado, 6 de dezembro de 2008
Vinícola inaugura nova região
Um sonho tornado realidade. Assim se pode caracterizar a Vinícola Laurentia, um projeto iniciado há 10 anos pelo médico oncologista Gilberto Schwartzmann em Barra do Ribeiro, a 30 quilômetros de Porto Alegre, e que este ano colocou seus dois primeiros vinhos no mercado, o Laurentia Espumante Brut e o Laurentia Montepulciano 2005.
Schwartzmann está sendo pioneiro em vitivinicultura numa região dedicada à pecuária e ao arroz, implantou 27 hectares de vinhedos numa área de 400 hectares e criou uma nova fonte de emprego para os habitantes de Barra do Ribeiro, onde há pouco emprego. O projeto se destaca, também, por usar quase que exclusivamente mão feminina no trato dos vinhedos, na colheita e na vinificação, “porque a mulher é mais delicada e machuca menos a uva”, segundo Schwartzmann, que está produzindo cerca de 20 mil garrafas, mas pretende chegar às 200 mil garrafas/ano O projeto começou com consultoria do enólogo argentino Adolfo Lona e hoje é atendido pelo jovem enólogo uruguaio Pablo Martin Rojas.
Foram plantadas várias espécies de uvas, todas importadas, mas, basicamente cabernet, franc e sauvignon, merlot, tempranillo, carmenère, chardonnay, riesling itálico, nebbiolo, montepulciano e outras menos conhecidas no Brasil, que serão testadas em vinhos especiais. A vinícola tem modernas instalações de vinificação, com máquinas importadas da Itália, usa barris de carvalho americano e francês, em prédios construídos dentro de um magnífico jardim com flores odoríficas estrategicamente plantadas para que seu perfume se espalhe harmonicamente, de acordo com a hora do dia. O acesso é feito sob frondosas árvores de várias partes do mundo.
Gilberto Schwartzmann, de 53 anos, nascido em Passo Fundo, mas residente em Porto Alegre desde os dois anos de idade, não divulga quanto investiu. Só diz que foi “muito dinheiro” e confirma, para o próximo ano, dois novos lançamentos: um espumante rosé e um tempranillo 2008, já quase prontos. Provei-os. A acidez do básico para o espumante é excelente e o tempranillo, apesar da juventude, indica que será um vinho de muita qualidade e presença.
A história do sonho
Gilberto Schwartzmann diz que, embora convivesse com amigos que bebiam cerveja e uísque, nunca gostou destas bebidas. Sempre preferiu o vinho. Quando conheceu Ormuz Rivaldo, um homem do vinho da serra gaúcha, um sonhador, se tornaram amigos e confessou a ele que tinha o sonho de ser produtor de vinhos de alta qualidade. Com o apoio das sugestões do amigo, homem culto em matéria de uva e vinho, montou o projeto na área adquirida por seu pai em Barra do Ribeiro, usando o que de mais moderno existe em teoria e prática sobre vitivinicultura no mundo. Sua vinícola tem até estação de tratamento de resíduos e tudo da vinha que não entra na composição do vinho é imediatamente eliminado para não contaminar o produto final. Gilberto e sua esposa Leonor moraram 14 anos no exterior – França, Inglaterra e Estados Unidos – onde aprimoraram seu gosto pelo vinho.
A Vinícola Laurentia, então, significa a realização de um grande sonho, projetado ao longo de muitos anos por Gilberto Schwartzmann e sua esposa Leonor, dois amantes do vinho e da excelência. As importações das primeiras mudas de vinhas foram compradas dos maiores produtores da Europa em 1996. A partir deste momento, o sonho estava se tornando realidade. Em 2005, foram engarrafadas as primeiras garrafas do vinho tinto Montepulciano e do Espumante Brut Laurentia.
Trabalho científico
Os vinhedos foram planejados com base na análise do solo e seleção dos melhores posicionamentos para as videiras. Foram obtidas amostras de solo de oito áreas da propriedade e realizadas fotografias por satélite para definir o projeto de implementação das videiras, aproveitando-se a inclinação das coxilhas e a gravidade.
Considerando que a região da Barra do Ribeiro não possuía um histórico vitivinícola documentado de forma científica, foi adotada como estratégia a implantação de pequenos vinhedos, com vários tipos de uvas viníferas brancas e tintas de alta qualidade numa área de 27 hectares. Com isto, está sendo possível documentar o desempenho de cada variedade, dentro de princípios científicos. Dentro de algumas décadas será possível identificar a verdadeira vocação da região. Os processos de qualidades da vinícola são supervisionados por técnicos com grande experiência internacional, e com assessoria de produtores da Europa e Brasil, como o enólogo argentino Adolfo Lona, o gaúcho Cleber Andrade, a especialista em saúde vegetal de vinhedos, a uruguaia Marta Trabal e o enólogo uruguaio Pablo Martin Rojas.
A delicadeza de mãos femininas
A colheita das uvas é feita manualmente com a delicadeza de 60 mãos femininas, para que seja evitado o rompimento da uva antes do seu recebimento na vinícola. Selecionadas, as uvas são levadas até a cantina onde passam por mais um processo de controle de qualidade, através do uso de esteiras de seleção natural, antes de ir para a prensa. A fruta é prensada inteira, com cuidado para não macerar as cascas das tintas e não interferir na coloração do vinho.
Outro aspecto muito importante é o zelo com a higiene do processo de vinificação e a prevenção da contaminação. Isto é feito através de ações como o regramento da higiene dos funcionários, a remoção imediata de matéria verde após o processo de desengarce, a construção de pisos com declive natural e calhas de aço inox, além de fontes de água abundantes para que quaisquer resíduos que sejam identificados possam ser prontamente removidos da área de vinificação.
A implantação da vinícola foi cuidadosamente planejada, com o objetivo de aproveitar as áreas de declive natural, buscando o melhor uso da gravidade. Graças a este esforço, há mínimo bombeamento de produtos durante o processo de vinificação. Este conceito foi transformado em realidade graças à competência e criatividade do arquiteto Ângelo Ross e do engenheiro João Paulo Biondo, profissionais de grande experiência na construção de vinícolas e instalação de equipamentos.
Alta tecnologia
O processo de vinificação é realizado com equipamentos de alta tecnologia importados da Europa, com sistemas de controle de temperatura dos tanques por sistemas computadorizados, além de apoio laboratorial de alto nível científico. O processo de engarrafamento e rotulagem é automatizado, com o uso de maquinário importado da Europa e montado pela empresa Sava. Todo o processo de criação das embalagens e design gráfico do logotipo foi desenvolvido dentro de um conceito clean.
A Vinícola Laurentia entrou no mercado dentro do conceito de Vinícola Boutique. A alta qualidade dos produtos, dos processos de produção, o atendimento personalizado e o cuidado pessoal de seu fundador, a diferencia das tradicionais, procurando criar novo conceito de bebidas de alto luxo no mercado nacional e internacional. Já estão no mercado o Espumante Brut Laurentia 2005, o tinto Laurentia Montepuciano 2005. Começarão a ser engarrafados agora em dezembro o tinto Laurentia Tempranillo 2008 e o Espumante Rose Brut 2008.
A área onde está implantada a vinícola se localiza em uma região de beleza natural incomum, próxima à cidade de Barra do Ribeiro, com árvores frondosas trazidas de vários países europeus. Fica a 30 quilômetros de Porto Alegre pela rodovia BR-116 sul. Os 27 hectares de vinhedos são formados exclusivamente por vinhas importadas da Europa.
Enoturismo
Além das instalações da vinícola a propriedade possui ainda dois prédios e tem projeto de entrar no enoturismo. A casa tradicional da família que, além de ser abrigo para comemorações de amigos, familiares e convidados, também está sendo oferecida aos clientes, mediante reserva, como uma opção para um final de semana longe da agitação da cidade. Com 4 suítes, sala de música, leitura, lareira e uma cozinha tão tradicional que encanta. A casa pode ser locada por pessoas interessadas em passar momentos agradáveis tendo como paisagem as belíssimas plantações de vinhas.
Outro ponto forte da propriedade é o salão de festas totalmente equipado para atender até 300 pessoas. Finamente decorado com obras do renomado artista Britto Velho, possui ainda um belíssimo piano de cauda, duas lareiras aconchegantes e vista para os vinhedos e o lago, sendo o local ideal tanto para a realização de uma festa de casamento ou um encontro empresarial. Pela vantagem em sua localização geográfica, a Vinícola Laurentia disponibiliza a locação de sua casa principal e do salão de festas para eventos comemorativos e corporativos.
Reservas e informações: www.laurentia.com.br - e-mail laurentia@laurentia.com.br. Telefone: 0XX 51 8428-5525. Os contatos podem ser feitos com Lena Vettoretti, Relações Públicas e Mkt, (51) 8428.5525.
Schwartzmann está sendo pioneiro em vitivinicultura numa região dedicada à pecuária e ao arroz, implantou 27 hectares de vinhedos numa área de 400 hectares e criou uma nova fonte de emprego para os habitantes de Barra do Ribeiro, onde há pouco emprego. O projeto se destaca, também, por usar quase que exclusivamente mão feminina no trato dos vinhedos, na colheita e na vinificação, “porque a mulher é mais delicada e machuca menos a uva”, segundo Schwartzmann, que está produzindo cerca de 20 mil garrafas, mas pretende chegar às 200 mil garrafas/ano O projeto começou com consultoria do enólogo argentino Adolfo Lona e hoje é atendido pelo jovem enólogo uruguaio Pablo Martin Rojas.
Foram plantadas várias espécies de uvas, todas importadas, mas, basicamente cabernet, franc e sauvignon, merlot, tempranillo, carmenère, chardonnay, riesling itálico, nebbiolo, montepulciano e outras menos conhecidas no Brasil, que serão testadas em vinhos especiais. A vinícola tem modernas instalações de vinificação, com máquinas importadas da Itália, usa barris de carvalho americano e francês, em prédios construídos dentro de um magnífico jardim com flores odoríficas estrategicamente plantadas para que seu perfume se espalhe harmonicamente, de acordo com a hora do dia. O acesso é feito sob frondosas árvores de várias partes do mundo.
Gilberto Schwartzmann, de 53 anos, nascido em Passo Fundo, mas residente em Porto Alegre desde os dois anos de idade, não divulga quanto investiu. Só diz que foi “muito dinheiro” e confirma, para o próximo ano, dois novos lançamentos: um espumante rosé e um tempranillo 2008, já quase prontos. Provei-os. A acidez do básico para o espumante é excelente e o tempranillo, apesar da juventude, indica que será um vinho de muita qualidade e presença.
A história do sonho
Gilberto Schwartzmann diz que, embora convivesse com amigos que bebiam cerveja e uísque, nunca gostou destas bebidas. Sempre preferiu o vinho. Quando conheceu Ormuz Rivaldo, um homem do vinho da serra gaúcha, um sonhador, se tornaram amigos e confessou a ele que tinha o sonho de ser produtor de vinhos de alta qualidade. Com o apoio das sugestões do amigo, homem culto em matéria de uva e vinho, montou o projeto na área adquirida por seu pai em Barra do Ribeiro, usando o que de mais moderno existe em teoria e prática sobre vitivinicultura no mundo. Sua vinícola tem até estação de tratamento de resíduos e tudo da vinha que não entra na composição do vinho é imediatamente eliminado para não contaminar o produto final. Gilberto e sua esposa Leonor moraram 14 anos no exterior – França, Inglaterra e Estados Unidos – onde aprimoraram seu gosto pelo vinho.
A Vinícola Laurentia, então, significa a realização de um grande sonho, projetado ao longo de muitos anos por Gilberto Schwartzmann e sua esposa Leonor, dois amantes do vinho e da excelência. As importações das primeiras mudas de vinhas foram compradas dos maiores produtores da Europa em 1996. A partir deste momento, o sonho estava se tornando realidade. Em 2005, foram engarrafadas as primeiras garrafas do vinho tinto Montepulciano e do Espumante Brut Laurentia.
Trabalho científico
Os vinhedos foram planejados com base na análise do solo e seleção dos melhores posicionamentos para as videiras. Foram obtidas amostras de solo de oito áreas da propriedade e realizadas fotografias por satélite para definir o projeto de implementação das videiras, aproveitando-se a inclinação das coxilhas e a gravidade.
Considerando que a região da Barra do Ribeiro não possuía um histórico vitivinícola documentado de forma científica, foi adotada como estratégia a implantação de pequenos vinhedos, com vários tipos de uvas viníferas brancas e tintas de alta qualidade numa área de 27 hectares. Com isto, está sendo possível documentar o desempenho de cada variedade, dentro de princípios científicos. Dentro de algumas décadas será possível identificar a verdadeira vocação da região. Os processos de qualidades da vinícola são supervisionados por técnicos com grande experiência internacional, e com assessoria de produtores da Europa e Brasil, como o enólogo argentino Adolfo Lona, o gaúcho Cleber Andrade, a especialista em saúde vegetal de vinhedos, a uruguaia Marta Trabal e o enólogo uruguaio Pablo Martin Rojas.
A delicadeza de mãos femininas
A colheita das uvas é feita manualmente com a delicadeza de 60 mãos femininas, para que seja evitado o rompimento da uva antes do seu recebimento na vinícola. Selecionadas, as uvas são levadas até a cantina onde passam por mais um processo de controle de qualidade, através do uso de esteiras de seleção natural, antes de ir para a prensa. A fruta é prensada inteira, com cuidado para não macerar as cascas das tintas e não interferir na coloração do vinho.
Outro aspecto muito importante é o zelo com a higiene do processo de vinificação e a prevenção da contaminação. Isto é feito através de ações como o regramento da higiene dos funcionários, a remoção imediata de matéria verde após o processo de desengarce, a construção de pisos com declive natural e calhas de aço inox, além de fontes de água abundantes para que quaisquer resíduos que sejam identificados possam ser prontamente removidos da área de vinificação.
A implantação da vinícola foi cuidadosamente planejada, com o objetivo de aproveitar as áreas de declive natural, buscando o melhor uso da gravidade. Graças a este esforço, há mínimo bombeamento de produtos durante o processo de vinificação. Este conceito foi transformado em realidade graças à competência e criatividade do arquiteto Ângelo Ross e do engenheiro João Paulo Biondo, profissionais de grande experiência na construção de vinícolas e instalação de equipamentos.
Alta tecnologia
O processo de vinificação é realizado com equipamentos de alta tecnologia importados da Europa, com sistemas de controle de temperatura dos tanques por sistemas computadorizados, além de apoio laboratorial de alto nível científico. O processo de engarrafamento e rotulagem é automatizado, com o uso de maquinário importado da Europa e montado pela empresa Sava. Todo o processo de criação das embalagens e design gráfico do logotipo foi desenvolvido dentro de um conceito clean.
A Vinícola Laurentia entrou no mercado dentro do conceito de Vinícola Boutique. A alta qualidade dos produtos, dos processos de produção, o atendimento personalizado e o cuidado pessoal de seu fundador, a diferencia das tradicionais, procurando criar novo conceito de bebidas de alto luxo no mercado nacional e internacional. Já estão no mercado o Espumante Brut Laurentia 2005, o tinto Laurentia Montepuciano 2005. Começarão a ser engarrafados agora em dezembro o tinto Laurentia Tempranillo 2008 e o Espumante Rose Brut 2008.
A área onde está implantada a vinícola se localiza em uma região de beleza natural incomum, próxima à cidade de Barra do Ribeiro, com árvores frondosas trazidas de vários países europeus. Fica a 30 quilômetros de Porto Alegre pela rodovia BR-116 sul. Os 27 hectares de vinhedos são formados exclusivamente por vinhas importadas da Europa.
Enoturismo
Além das instalações da vinícola a propriedade possui ainda dois prédios e tem projeto de entrar no enoturismo. A casa tradicional da família que, além de ser abrigo para comemorações de amigos, familiares e convidados, também está sendo oferecida aos clientes, mediante reserva, como uma opção para um final de semana longe da agitação da cidade. Com 4 suítes, sala de música, leitura, lareira e uma cozinha tão tradicional que encanta. A casa pode ser locada por pessoas interessadas em passar momentos agradáveis tendo como paisagem as belíssimas plantações de vinhas.
Outro ponto forte da propriedade é o salão de festas totalmente equipado para atender até 300 pessoas. Finamente decorado com obras do renomado artista Britto Velho, possui ainda um belíssimo piano de cauda, duas lareiras aconchegantes e vista para os vinhedos e o lago, sendo o local ideal tanto para a realização de uma festa de casamento ou um encontro empresarial. Pela vantagem em sua localização geográfica, a Vinícola Laurentia disponibiliza a locação de sua casa principal e do salão de festas para eventos comemorativos e corporativos.
Reservas e informações: www.laurentia.com.br - e-mail laurentia@laurentia.com.br. Telefone: 0XX 51 8428-5525. Os contatos podem ser feitos com Lena Vettoretti, Relações Públicas e Mkt, (51) 8428.5525.
Titulo para Arnaldo Passarin
A Câmara de Vereadores de Flores da Cunha concedeu o título de Cidadão Florense ao empresário que há mais de meio século dedica sua vida ao vinho. O diretor da União de Vinhos do Rio Grande, Arnaldo Passarin, paulista, receberá na segunda-feira, dia 8 de dezembro, o Título de Cidadão Florense, conferido pela Câmara de Vereadores de Flores da Cunha. A Sessão Solene está marcada para às 20 horas. Reconhecido como uma das principais personalidades da vitivinicultura brasileira, o empresário é natural de Jundiaí (SP), mas há 30 anos fixou suas raízes em Flores da Cunha onde se tornou uma referência para a cadeia produtiva da uva e do vinho.
O mais jovem de sete irmãos, desde a infância aprendeu a valorizar a cultura do vinho assumindo o compromisso de perpetuar a tradição herdada dos pais Guido Passarin e Lúcia Bressan Passarin. Com o declínio da produção vitivinícola em Jundiaí, a família Passarin decidiu que era o momento de investir no Rio Grande do Sul, grande produtor de uvas e vinhos. Foi, então, que coube a Arnaldo, o único dos irmãos ainda solteiro, a tarefa de viajar ao estado gaúcho em 1960, mais precisamente para a Linha 80 no interior de Flores da Cunha. A partir daí, inicia uma nova etapa de sua vida.
Em sua incursão pela região, logo encontrou uma pequena vinícola desativada com capacidade de produção de 150 mil litros. Passarin adquiriu 50% dessa vinícola, passando a elaborar seus vinhos em sociedade com Armando Tonet. Três anos mais tarde, a família Passarin tornou-se única proprietária da empresa.
O envolvimento com a vitivinicultura gerou novos frutos. Em meados dos anos 70, conheceu Arlete Tonet com quem veio a casar em 1973 e com quem teve os filhos Cristiane, Cristian e César. Em 1975 adquiriu a União de Vinhos do Rio Grande, ano em que Arnaldo Passarin mudou-se definitivamente para Flores da Cunha. O trabalho continuou e ele investiu em novas unidades de produção. Hoje, a empresa possui empreendimentos no Vale dos Vinhedos (Bento Gonçalves), em Nova Roma do Sul e no Vale do São Francisco, nordeste brasileiro. A empresa conta com a parceria de mais de 500 famílias no fornecimento de uvas e vende seus produtos para todo o Brasil. Atualmente, a União de Vinhos produz mais de 20 milhões de litros/ano.
Liderança reconhecida
Arnaldo Passarin sempre foi um idealista, apaixonado pelo setor vitivinícola e, por isso, até hoje é uma figura atuante na defesa do vinho brasileiro. Sócio fundador da Associação Gaúcha de Vinicultores (Agavi), Associação de Produtores dos Vinhos dos Altos Montes (Apromontes) e da Associação Gaúcha dos Engarrafadores (Agevin), nunca deixou de trabalhar para o desenvolvimento do setor. Empenhado em assegurar melhores condições para os produtores de uva, Passarin participou da elaboração e implementação das normas para Empréstimos do Governo Federal (EGF).
Sua atuação em várias frentes também o levou a assumir a presidência do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), onde permanece como conselheiro e vice-presidente. Em sua gestão (2004/2005), participou ativamente da elaboração do projeto Visão 2025, de fundamental importância para a continuidade e competitividade da vitivinicultura no Brasil.
Engajado nas lutas dos vitivinicultores, Arnaldo Passarin ajudou a criar o Movimento em Defesa da Uva e dos Vinhos do Brasil que busca alternativas para superar a atual crise. Como um dos líderes do Movimento, ele tem atuado diretamente nas negociações de acordos internacionais na defesa do vinho brasileiro.
O mais jovem de sete irmãos, desde a infância aprendeu a valorizar a cultura do vinho assumindo o compromisso de perpetuar a tradição herdada dos pais Guido Passarin e Lúcia Bressan Passarin. Com o declínio da produção vitivinícola em Jundiaí, a família Passarin decidiu que era o momento de investir no Rio Grande do Sul, grande produtor de uvas e vinhos. Foi, então, que coube a Arnaldo, o único dos irmãos ainda solteiro, a tarefa de viajar ao estado gaúcho em 1960, mais precisamente para a Linha 80 no interior de Flores da Cunha. A partir daí, inicia uma nova etapa de sua vida.
Em sua incursão pela região, logo encontrou uma pequena vinícola desativada com capacidade de produção de 150 mil litros. Passarin adquiriu 50% dessa vinícola, passando a elaborar seus vinhos em sociedade com Armando Tonet. Três anos mais tarde, a família Passarin tornou-se única proprietária da empresa.
O envolvimento com a vitivinicultura gerou novos frutos. Em meados dos anos 70, conheceu Arlete Tonet com quem veio a casar em 1973 e com quem teve os filhos Cristiane, Cristian e César. Em 1975 adquiriu a União de Vinhos do Rio Grande, ano em que Arnaldo Passarin mudou-se definitivamente para Flores da Cunha. O trabalho continuou e ele investiu em novas unidades de produção. Hoje, a empresa possui empreendimentos no Vale dos Vinhedos (Bento Gonçalves), em Nova Roma do Sul e no Vale do São Francisco, nordeste brasileiro. A empresa conta com a parceria de mais de 500 famílias no fornecimento de uvas e vende seus produtos para todo o Brasil. Atualmente, a União de Vinhos produz mais de 20 milhões de litros/ano.
Liderança reconhecida
Arnaldo Passarin sempre foi um idealista, apaixonado pelo setor vitivinícola e, por isso, até hoje é uma figura atuante na defesa do vinho brasileiro. Sócio fundador da Associação Gaúcha de Vinicultores (Agavi), Associação de Produtores dos Vinhos dos Altos Montes (Apromontes) e da Associação Gaúcha dos Engarrafadores (Agevin), nunca deixou de trabalhar para o desenvolvimento do setor. Empenhado em assegurar melhores condições para os produtores de uva, Passarin participou da elaboração e implementação das normas para Empréstimos do Governo Federal (EGF).
Sua atuação em várias frentes também o levou a assumir a presidência do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), onde permanece como conselheiro e vice-presidente. Em sua gestão (2004/2005), participou ativamente da elaboração do projeto Visão 2025, de fundamental importância para a continuidade e competitividade da vitivinicultura no Brasil.
Engajado nas lutas dos vitivinicultores, Arnaldo Passarin ajudou a criar o Movimento em Defesa da Uva e dos Vinhos do Brasil que busca alternativas para superar a atual crise. Como um dos líderes do Movimento, ele tem atuado diretamente nas negociações de acordos internacionais na defesa do vinho brasileiro.
Potencial para o mercado externo
As possibilidades para a exportação de vinhos brasileiros para os mercados do Canadá e dos Países Nórdicos foram detalhadas, dia 4 de dezembro, durante o terceiro módulo do Treinamento para a Exportação de Vinhos, realizado no auditório do Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC/BG). Dirigido às empresas do Projeto Setorial Integrado Wines from Brazil (PSI-WFB) e também as vinícolas interessadas no processo de internacionalização, o evento contou com a presença do renomado executivo, Magnus Skjörshammer, diretor da Tallink Duty Free Sales, a maior companhia de balsa/cruzeiro do mundo.
Profundo conhecedor dos mercados dos países nórdicos, Skjörshammer destacou que o Brasil tem muitas possibilidades de exportação de seus vinhos e espumantes, especialmente, para mercados como Suécia e Noruega, em função do grande fluxo de turistas estrangeiros que o país anualmente recebe. “O Brasil pode começar a trabalhar o mercado externo aqui mesmo, despertando o interesse pelos vinhos e espumantes do país através dos turistas estrangeiros”, ressaltou.
Mesmo tendo produtos já reconhecidos internacionalmente, Magnus Skjörshammer reforçou a necessidade de criação de uma identidade para o vinho brasileiro. Segundo ele, as vinícolas brasileiras ainda lançam seus produtos tentando compará-los aos europeus. “O Brasil não precisa ficar na sombra da Europa, pois já é bastante conhecido em todo o mundo. Precisa apenas criar marcas com identidade brasileira”.
De acordo com o executivo, os mercados dos países nórdicos estão se abrindo para produtos estrangeiros e o Brasil precisa aproveitar este momento para ampliar as exportações. Para ele, os vinhos e espumantes brasileiros são de excelente qualidade, bastando apenas a atualização de seus rótulos para que os produtos conquistem, de vez, o consumidor estrangeiro.
Mercados-alvo
Além de aprofundar a preparação das vinícolas para a exportação de vinhos, o terceiro módulo do treinamento também oportunizou aos participantes o conhecimento das características e especificidades de dois mercados de interesse para o Projeto Setorial Integrado Wines from Brazil. De acordo com a Gerente de Promoção Comercial do Projeto Wines From Brazil, Andréia Gentilini Milan, com o evento o projeto fecha um ciclo de treinamentos, onde apresentou os principais mercados-alvo do WFB.
O Wines From Brazil é um projeto desenvolvido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), sendo que esta ação contou também com o apoio do Sebrae e Fedex. Atualmente o projeto conta com a participação de 34 vinícolas brasileiras.
Profundo conhecedor dos mercados dos países nórdicos, Skjörshammer destacou que o Brasil tem muitas possibilidades de exportação de seus vinhos e espumantes, especialmente, para mercados como Suécia e Noruega, em função do grande fluxo de turistas estrangeiros que o país anualmente recebe. “O Brasil pode começar a trabalhar o mercado externo aqui mesmo, despertando o interesse pelos vinhos e espumantes do país através dos turistas estrangeiros”, ressaltou.
Mesmo tendo produtos já reconhecidos internacionalmente, Magnus Skjörshammer reforçou a necessidade de criação de uma identidade para o vinho brasileiro. Segundo ele, as vinícolas brasileiras ainda lançam seus produtos tentando compará-los aos europeus. “O Brasil não precisa ficar na sombra da Europa, pois já é bastante conhecido em todo o mundo. Precisa apenas criar marcas com identidade brasileira”.
De acordo com o executivo, os mercados dos países nórdicos estão se abrindo para produtos estrangeiros e o Brasil precisa aproveitar este momento para ampliar as exportações. Para ele, os vinhos e espumantes brasileiros são de excelente qualidade, bastando apenas a atualização de seus rótulos para que os produtos conquistem, de vez, o consumidor estrangeiro.
Mercados-alvo
Além de aprofundar a preparação das vinícolas para a exportação de vinhos, o terceiro módulo do treinamento também oportunizou aos participantes o conhecimento das características e especificidades de dois mercados de interesse para o Projeto Setorial Integrado Wines from Brazil. De acordo com a Gerente de Promoção Comercial do Projeto Wines From Brazil, Andréia Gentilini Milan, com o evento o projeto fecha um ciclo de treinamentos, onde apresentou os principais mercados-alvo do WFB.
O Wines From Brazil é um projeto desenvolvido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), sendo que esta ação contou também com o apoio do Sebrae e Fedex. Atualmente o projeto conta com a participação de 34 vinícolas brasileiras.
Ibravin abastecerá adega especial do Palácio Piratini
A adega especial do Palácio Piratini será abastecida, a partir da próxima semana, com vinhos e espumantes gaúchos, segundo informação do jonalista Orestes de Andrade Jr. O acerto ocorreu entre o gerente de Promoção e Marketing do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Diego Bertolini, e o Setor de Eventos do Piratini. Os produtos serão utilizados especialmente nas recepções oferecidas a visitantes oficiais estrangeiros e também a autoridades de outros estados brasileiros recebidos pela governadora Yeda Crusius. O Ibravin fará um rodízio entre as dezenas de vinicolas gaúchas. "Todas terão a oportunidade de enviar seus vinhos e espumantes a adega do Palácio", afirma Bertolini.
O pioneirimos da Vinícola Perini
Já escrevi sobre o Moscatel 10, lançado pela Perini, mas volto com mais detalhes, porqque sempre é bom ressaltar os pioneirismos. Após ser a primeira vinícola 100% brasileira a elaborar o moscatel, a Perini lança o Espumante premium Moscatel 10. Com um lote de 6 mil garrafas, o Moscatel 10 é comercializado em embalagem diferenciada e voltado ao exigente mercado de apreciadores dos espumantes de qualidade.
Elaborado com a variedade Moscato R2, resultado da seleção dos melhores moscatos italianos para as condições da Serra Gaúcha, o Moscatel 10 faz parte da linha Premium da Vinícola Perini, apresentando aromas florais e sabor complexo que lembra uva passa, além de sua intensa cremosidade e fino perlage.
O presidente da Vinícola Perini, Benildo Perini, declara: “Sinto-me realizado por ter inovado ao introduzir um varietal como o Moscato R2, que deu origem ao nosso Moscatel 10. Acredito que este produto nasce como um marco, num momento em que a vitivinicultura brasileira está desenvolvendo sua identidade. Após termos lançado há 10 anos o primeiro moscatel, trazemos neste espumante o néctar obtido da uva moscatel que melhor se adaptou a nossa região, sendo espumatizado com destreza pela equipe de enólogos da Perini".
Como referencial de qualidade dos Espumantes elaborados pela Vinícola Perini, estão as diversas premiações nacionais e internacionais conquistadas nos últimos anos, como a do Vinho Base para Espumante, agraciado pela ABE na Avaliação Nacional de Vinhos como representativo na sua categoria da safra 2008; a premiação máxima no V Concurso do Espumante Fino Brasileiro em 2007; o Vinandino 2007 (Argentina), o V Concurso Effervescents du Monde 2007 (França) e o recente IV Concurso Internacional de Vinhos do Brasil.
Sobre a variedade Moscato R2
Diferenciada por apresentar grande intensidade e maior complexidade aromática, a variedade Moscato R2 é um clone específico no universo das uvas Moscatéis, sendo considerada pelos enólogos como o máximo do esforço em pesquisa e observação para selecionar alguns pés de uma variedade que apresenta características distintas. Além disso, não utiliza engenharia genética ou cruzamento com outras variedades.
Saiba mais sobre a Vinícola Perini em ww.vinicolaperini.com.br. Em 1970, Benildo Perini, atual diretor, iniciou o pequeno empreendimento familiar em sua empresa, que engarrafa o vinho com a marca Jota Pe. Em 1996, a empresa lançou a marca Casa Perini, uma linha de vinhos e espumantes de alta qualidade elaborados exclusivamente com uvas viníferas de produção própria. Atualmente, a Vinícola Perini elabora seus vinhos com as marcas Jota Pe e Casa Perini, esta com diferencial de uvas de videiras européias certificadas conduzidas em espaldeiras Y, além da “Pretinha” - um licor à base de grappa com um composto de frutas da região.
Elaborado com a variedade Moscato R2, resultado da seleção dos melhores moscatos italianos para as condições da Serra Gaúcha, o Moscatel 10 faz parte da linha Premium da Vinícola Perini, apresentando aromas florais e sabor complexo que lembra uva passa, além de sua intensa cremosidade e fino perlage.
O presidente da Vinícola Perini, Benildo Perini, declara: “Sinto-me realizado por ter inovado ao introduzir um varietal como o Moscato R2, que deu origem ao nosso Moscatel 10. Acredito que este produto nasce como um marco, num momento em que a vitivinicultura brasileira está desenvolvendo sua identidade. Após termos lançado há 10 anos o primeiro moscatel, trazemos neste espumante o néctar obtido da uva moscatel que melhor se adaptou a nossa região, sendo espumatizado com destreza pela equipe de enólogos da Perini".
Como referencial de qualidade dos Espumantes elaborados pela Vinícola Perini, estão as diversas premiações nacionais e internacionais conquistadas nos últimos anos, como a do Vinho Base para Espumante, agraciado pela ABE na Avaliação Nacional de Vinhos como representativo na sua categoria da safra 2008; a premiação máxima no V Concurso do Espumante Fino Brasileiro em 2007; o Vinandino 2007 (Argentina), o V Concurso Effervescents du Monde 2007 (França) e o recente IV Concurso Internacional de Vinhos do Brasil.
Sobre a variedade Moscato R2
Diferenciada por apresentar grande intensidade e maior complexidade aromática, a variedade Moscato R2 é um clone específico no universo das uvas Moscatéis, sendo considerada pelos enólogos como o máximo do esforço em pesquisa e observação para selecionar alguns pés de uma variedade que apresenta características distintas. Além disso, não utiliza engenharia genética ou cruzamento com outras variedades.
Saiba mais sobre a Vinícola Perini em ww.vinicolaperini.com.br. Em 1970, Benildo Perini, atual diretor, iniciou o pequeno empreendimento familiar em sua empresa, que engarrafa o vinho com a marca Jota Pe. Em 1996, a empresa lançou a marca Casa Perini, uma linha de vinhos e espumantes de alta qualidade elaborados exclusivamente com uvas viníferas de produção própria. Atualmente, a Vinícola Perini elabora seus vinhos com as marcas Jota Pe e Casa Perini, esta com diferencial de uvas de videiras européias certificadas conduzidas em espaldeiras Y, além da “Pretinha” - um licor à base de grappa com um composto de frutas da região.
Hotel & SPA do Vinho Caudalie
Maria Angélica C. Dadalt, do Villa Europa Hotel & SPA do Vinho Caudalie, no Vale dos Vinhedos, manda-0me uma mensagem solicitando exemplares dos meus livros sobre carne de cordeiro para fazer parte da belíssima biblioteca que o hotel tem em seu lobby. Será uma honra para mim, que já me hospedei várias vezes no Villa Europa e degustei excelentes vinhos de sua maravilhosa adega, como produtos de vários países do mundo, além dos da região, ver meus livros no belo hotel de características francesas. Vou solicitar à Editora Palomas que providencie o Cordeiro na Mesa e o Melhores Receitas da Confraria do Cordeiro porque o Confraria do Cordeiro está esgotado.
Prêmios em Israel
O Brasil segue conquistando prêmios em concursos internacionais de vinhos pelo mundo afora. Desta vez foi em Israel, no Concurso Mediterranean International Wine & Spirits Challenge -Terravino 2008, realizado entre os dias 08 a 13 de novembro na cidade de Eliat, participaram 630 amostras provenientes de 30 países. O evento contou com a patronagem da Organização Internacional da Uva e do Vinho (O.I.V.).
PREMIAÇÕES
O Melhor do País
Casa Venturini Reserva Chardonnay 2007 - Vinícola Góes e Venturini
Medalha de Ouro
Casa Venturini Reserva Chardonnay 2007 - Vinícola Góes e Venturini
Medalha de Prata
Adega Chesini Gran Vin Cabernet Sauvignon 2005 - Adega Chesini
Casa Valduga Espumante Arte Elegance 2007 - Casa Valduga Vinhos Finos
PREMIAÇÕES
O Melhor do País
Casa Venturini Reserva Chardonnay 2007 - Vinícola Góes e Venturini
Medalha de Ouro
Casa Venturini Reserva Chardonnay 2007 - Vinícola Góes e Venturini
Medalha de Prata
Adega Chesini Gran Vin Cabernet Sauvignon 2005 - Adega Chesini
Casa Valduga Espumante Arte Elegance 2007 - Casa Valduga Vinhos Finos
Mais prêmios. Na Espanha e Suiça
O ano de 2008 está sendo extremamente positivo para os vinhos brasileiros, que seguem conquistando medalhas em concursos realizados em diversos países. Cinco produtos conquistaram Medalha de Prata no Concurso Internacional de Vinos y Espirituosos de Sevilla 2008 (Cinve 2008), realizado entre os dias 14 e 17 de outubro, na Espanha. Amostras de 22 países foram avaliadas por um grupo de 40 degustadores. O presidente da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Carlos Abarzúa, esteve representando o Brasil. Segundo Abarzua, esse concurso se diferencia por possuir uma feira direcionada aos importadores que participam do concurso.
O Brasil também foi destaque na Suíça, no Concurso Mondial du Merlot, com uma Medalha de Prata. Realizado nos dias 15 e 16 de novembro em Lugano, o evento, que contou com a patronagem da OIV e da USCE Union Suisse des Oenologues, registrou a participação de 278 amostras de 24 países. Neste concurso só participaram vinhos da variedade Merlot.
O Brasil também foi destaque na Suíça, no Concurso Mondial du Merlot, com uma Medalha de Prata. Realizado nos dias 15 e 16 de novembro em Lugano, o evento, que contou com a patronagem da OIV e da USCE Union Suisse des Oenologues, registrou a participação de 278 amostras de 24 países. Neste concurso só participaram vinhos da variedade Merlot.
Parceria da Salton com a Adrià
Nada como um bom vinho para acompanhar uma tradicional massa. Pensando nisso, a Vinícola Salton, em parceria com a Adria, lançou neste mês uma embalagem exclusiva como sugestão de presente para as festas de final de ano. O Pack, desenvolvido pelas empresas, contém duas garrafas do vinho Salton Classic, uma de uva Cabernet Sauvignon e outra de Merlot, e um pacote da massa Grano D´Oro, produzido pela Adria. A idéia é oferecer ao clientes produtos de qualidade com um ótimo custo-benefício, sendo mais uma opção de consumo nas festas de final de ano. O kit pode ser encontrado nas diversas lojas da rede Wal-Mart, com o valor sugerido de R$ 29,98.
Vou sugerir ao meus amigos Ângelo, Daniel e Antoninho Salton e Lucindo Copat montar um kit com Espumante Salton e um pacotinho de charque de cordeiro para preparação do Carreteiro de cordeiro ao espumante, cuja receita publiquei em edição anterior do blog.
Vou sugerir ao meus amigos Ângelo, Daniel e Antoninho Salton e Lucindo Copat montar um kit com Espumante Salton e um pacotinho de charque de cordeiro para preparação do Carreteiro de cordeiro ao espumante, cuja receita publiquei em edição anterior do blog.
Feira de espumantes em Porto Alegre
Mais de 20 vinícolas participam da 4ª Feira de Espumantes, Vinhos Brancos e Tintos que será realizada até amanhã, domingo, dia 7, no Armazém A-1 do cais do porto, em Porto Alegre, sob o comando do Jorge Franco e da Irmandade dos Proprietários de Restaurantes de Origem Italiana, cuja presidente é Elaine Aita, da churrascaria Santo Antônio. Eles esperam vender, pelo menos, 24 mil garrafas, o dobro do ano passado.
Destaque para o Boscato Rose
A Boscato Vinhos Finos, de Nova Pádua (RS), participa da Feira de Espumantes, Vinhos Brancos e Tintos. O destaque da vinícola é o Boscato Rosé, vinho elaborado com as uvas Cabernet Sauvignon e Merlot, cultivadas em vinhedos próprios. O produto é um lançamento que chegou ao mercado em outubro, seguindo a tendência mundial de aumento na produção e no consumo de vinhos rosé, e já está conquistando os consumidores.
Como o processo de elaboração desta variedade é diferenciado, a Boscato aposta no cuidado e na qualidade da produção para obter uma coloração atraente e um sabor que apresenta equilíbrio e sutileza, proporcionando um prazer único aos mais exigentes paladares. Com produção inicial de 10 mil garrafas, o Boscato Rosé já está disponível no mercado nacional e internacional.
Outro destaque da vinícola no evento será o Reserva Boscato Chardonnay, elaborado a partir de uvas produzidas em vinhedos próprios e com alto padrão enológico, utilizando leveduras selecionadas e fermentação com controle de temperatura. Esta variedade se caracteriza pelo aroma intenso, que lembra frutas tropicais e apresenta bom equilíbrio entre acidez e frescor. O sabor garante acidez agradável e boa persistência gustativa, sendo um vinho que interage bem com entradas de verduras, legumes, entradas de frios, peixes, frutos do mar crus, massas com molhos a base de frutos do mar e queijos de massa mole, como brie e camembert.
A IV Feira de Espumantes, Vinhos Brancos e Tintos reúne 23 vinícolas da Serra Gaúcha, região que é a principal produtora de uvas e vinhos do Brasil. O público pode conhecer, degustar e adquirir o que há de melhor na produção vinícola do país. Na última edição, em 2007, o evento recebeu a visita de cerca de 30 mil pessoas e gerou a comercialização de 12 mil garrafas de vinhos. A Boscato Vinhos Finos participa da feira desde sua primeira edição, em 2005, buscando a fidelização de seus clientes.
Como o processo de elaboração desta variedade é diferenciado, a Boscato aposta no cuidado e na qualidade da produção para obter uma coloração atraente e um sabor que apresenta equilíbrio e sutileza, proporcionando um prazer único aos mais exigentes paladares. Com produção inicial de 10 mil garrafas, o Boscato Rosé já está disponível no mercado nacional e internacional.
Outro destaque da vinícola no evento será o Reserva Boscato Chardonnay, elaborado a partir de uvas produzidas em vinhedos próprios e com alto padrão enológico, utilizando leveduras selecionadas e fermentação com controle de temperatura. Esta variedade se caracteriza pelo aroma intenso, que lembra frutas tropicais e apresenta bom equilíbrio entre acidez e frescor. O sabor garante acidez agradável e boa persistência gustativa, sendo um vinho que interage bem com entradas de verduras, legumes, entradas de frios, peixes, frutos do mar crus, massas com molhos a base de frutos do mar e queijos de massa mole, como brie e camembert.
A IV Feira de Espumantes, Vinhos Brancos e Tintos reúne 23 vinícolas da Serra Gaúcha, região que é a principal produtora de uvas e vinhos do Brasil. O público pode conhecer, degustar e adquirir o que há de melhor na produção vinícola do país. Na última edição, em 2007, o evento recebeu a visita de cerca de 30 mil pessoas e gerou a comercialização de 12 mil garrafas de vinhos. A Boscato Vinhos Finos participa da feira desde sua primeira edição, em 2005, buscando a fidelização de seus clientes.
Cordeiros selecionados
A carne do cordeiro gaúcho conquista cada vez mais o paladar dos apreciadores. Dia 2,a churrascaria Vermelho Grill, instalada no Jardim Europa, começou a servir cortes especiais de cordeiro da raça poll dorset fornecidos pela Cabanha Azul em contrato de exclusividade. São seis pratos: paleta desossada; master lamb (três cortes juntos: alcatra, picanha e maminha); carré; redondo mamão (pernil fatiano); t-bone e janela da costela. Todas as sugestões acompanham farofa, purê de abóbora, espetinho de legumes e geléia de menta e alecrim. A casa também tem uma excelente adega.
Momento para os investidores
Este é o melhor momento para quem está interessado em investir em criação de ovinos. Em função da cautela gerada pelas perspectivas dos efeitos da crise econômica mundial em toda a economia brasileira, os negócios estão retraído e os preços caíram. A sinalização foi dada pelos primeiros leilões da temporada de verão que está se iniciando. No remate da Cabanha Surgida, uma das mais destacadas produtoras de genética texel, o faturamento caiu em 30% em relação ao ano passado.
As feiras de janeiro e fevereiro deverão ter bons preços para os compradores. Os destaques de janeiro serão dois eventos em Sant´Ana do Livramento - Feira de Ovinos Meia Lã, dia 5, e Mercotexel, dia 23 – e a Feovelha, dia 29, em Pinheiro Machado. Em ambas as cidades também é possível comprar bons vinhos.
As feiras de janeiro e fevereiro deverão ter bons preços para os compradores. Os destaques de janeiro serão dois eventos em Sant´Ana do Livramento - Feira de Ovinos Meia Lã, dia 5, e Mercotexel, dia 23 – e a Feovelha, dia 29, em Pinheiro Machado. Em ambas as cidades também é possível comprar bons vinhos.
Carreteiro de cordeiro com espumante
Há duas ou três reuniões da Confraria do Cordeiro, o confrade Élson Furini, sócio da churrascaria Barranco, preparou um “cordeiro com champagne”. Na proxima vez que me tocar cozinhar, vou surpreendê-lo com um “carreteiro de cordeiro no espumante”.
Vou aproveitar a receita do chef Maiquel Vignatti, da Vinícola Garibaldi, que sugere no site da empresa um “carreteiro de espumante”. Minha contribuição será substituir a carne seca que ele sugere por charque de cordeiro, preparado a partir do pernil.
Ingredientes:
2 xícaras (chá) de arroz branco
1 cebola média
1 dente de alho
300 g de charque de cordeiro
1 colher (sopa) de banha de porco (ou manteiga)
½ garrafa de espumante Garibaldi Premium Brut.
Salsa e sal a gosto.
Modo de preparo
1. Sob água corrente, lave o arroz e deixe escorrer bem. 2. Pique o charque de cordeiro, não muito pequeno, mas também não muito grande, o suficiente que dê para sentir a carne nos dentes. 3, Deixe-o de molho na água fria, que deve ser trocada periodicamente para diminuir o sal. 4. Numa tábua, descasque e pique a cebola e o alho. Reserve. 4.
Numa panela grande, coloque a banha e leve ao fogo baixo para derreter. Acrescente a cebola e o alho e deixe dourar, mexendo sempre com uma colher de pau. Acrescente o charque de cordeiro e deixe fritar até ficar um pouco crocante. 5. Acrescente o arroz lavado, uma pitada sal (cuidado para não salgar) e a salsinha, misture bem. Junte 2 xícaras (chá) de água e deixe cozinhar em fogo baixo. Adicione o espumante aos poucos, verificando o cozimento do arroz. Se necessário, acrescente ou reduza a quantidade de espumante. A quantidade do espumante também precisa ser muito bem controlada, para não correr o risco de ficar “forte demais”, como em qualquer comida na qual se usa vinho. Quando secar, retire o arroz do fogo e sirva a seguir. Pode acompanhar uma salada de cebola e tomate regada a bom azeite de oliva.
Maiquel Vignatti, que também é sommelier, sugere harmonização com Espumante Garibaldi Premium Brut. Concordo plenamente.
Vou aproveitar a receita do chef Maiquel Vignatti, da Vinícola Garibaldi, que sugere no site da empresa um “carreteiro de espumante”. Minha contribuição será substituir a carne seca que ele sugere por charque de cordeiro, preparado a partir do pernil.
Ingredientes:
2 xícaras (chá) de arroz branco
1 cebola média
1 dente de alho
300 g de charque de cordeiro
1 colher (sopa) de banha de porco (ou manteiga)
½ garrafa de espumante Garibaldi Premium Brut.
Salsa e sal a gosto.
Modo de preparo
1. Sob água corrente, lave o arroz e deixe escorrer bem. 2. Pique o charque de cordeiro, não muito pequeno, mas também não muito grande, o suficiente que dê para sentir a carne nos dentes. 3, Deixe-o de molho na água fria, que deve ser trocada periodicamente para diminuir o sal. 4. Numa tábua, descasque e pique a cebola e o alho. Reserve. 4.
Numa panela grande, coloque a banha e leve ao fogo baixo para derreter. Acrescente a cebola e o alho e deixe dourar, mexendo sempre com uma colher de pau. Acrescente o charque de cordeiro e deixe fritar até ficar um pouco crocante. 5. Acrescente o arroz lavado, uma pitada sal (cuidado para não salgar) e a salsinha, misture bem. Junte 2 xícaras (chá) de água e deixe cozinhar em fogo baixo. Adicione o espumante aos poucos, verificando o cozimento do arroz. Se necessário, acrescente ou reduza a quantidade de espumante. A quantidade do espumante também precisa ser muito bem controlada, para não correr o risco de ficar “forte demais”, como em qualquer comida na qual se usa vinho. Quando secar, retire o arroz do fogo e sirva a seguir. Pode acompanhar uma salada de cebola e tomate regada a bom azeite de oliva.
Maiquel Vignatti, que também é sommelier, sugere harmonização com Espumante Garibaldi Premium Brut. Concordo plenamente.
Em defesa da vitivinicultura brasileira
O deputado federal Affonso Hamm (PP-RS), com quem conversei na inauguração da Vinícola Peruzzo, em Bagé, em novembro, continua seu trabalho em defesa do vinho mo Congresso Nacional e junto às autoridades federais.
Ele é um incansável defensor do Agronegócio, em especial do setor da fruticultura e vitivinicultura. Nesta semana, apresentou uma emenda individual ao Orçamento Geral da União de 2009, no valor de R$ 100 mil, para propiciar melhores condições ao Instituto Brasileiro do Vinho (IBRAVIN) para a promoção do vinho brasileiro e a defesa da vitivinicultura brasileira.
O recurso será aplicado na realização de eventos, seminários, capacitação de produtores e debates para o fortalecimento do setor, dos produtores e instituições que integram os diferentes elos da cadeia produtiva da viticultura, vinhos e derivados, que degustados e apreciados de forma moderada, tem grande valor nutricional, além de ser considerado com benefícios à saúde.
Conforme o parlamentar, os recursos oriundos da emenda servirão para difundir o desenvolvimento e elevar padrões de qualidade e competitividade da vitivinicultura do Brasil, ao patamar de excelência requerido pelo mercado internacional. “Queremos priorizar as ações para a qualificação de técnicos e gestores da cadeia em estratégicas áreas temáticas, abrangendo os principais pólos do País, e conseqüentemente, mais competitividade na inserção do setor vinícola em importantes mercados interno e externo, gerando oportunidades para o crescimento da vitivinicultura no Brasil”, argumenta.
O deputado, que é presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Fruticultura Brasileira, comenta que está trabalhando junto à Comissão de Orçamento para ampliar ainda mais os recursos destinados à área e o apoio dos Ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, da Integração Nacional e de todos aqueles que têm afinidade com as áreas, iniciativas a elas relacionadas e orçamento destinado a ajudar a fruticultura e a vitivinicultura.
Afonso Hamm informou que a situação do setor vitivinícola brasileiro entrou em pauta dia 3 de setembro, às 9h30min, no Plenário 6, do anexo III. A audiência foi uma promoção da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e contou com a presença da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC).
Programação da audiência:
1 - Temas: Regulamentação do Imposto valor fixo (ad Rem); Elevação do IPI de 10% para 60% para bebidas alcoólicas mistas, coquetéis e sangrias; Implantação do Selo Fiscal; e Redução do IPI para o vinho de 10% para 5%.
Ministério da Fazenda - Receita Federal
Secretário-Adjunto da Receita Federal - Carlos Alberto Freitas Barreto;
2 - Temas: Redução de ICMS e nivelamento para o vinho, sucos e espumantes
Diretor da Receita Federal do RS, representando o Confaz - Dr. Júlio Grazziotin;
Representante dos Estados no Confaz - Dr. Carlos Mauro Benevides Filho;
Coordenador-Adjunto de Administração Tributária da SF/SP - Dr. Osvaldo Santos de Carvalho;
Auditor Fiscal e Assessor da SF/PR - Dr. Homero Arruda;
Secretarias de Fazenda dos Estados do RS, SC, MG, GO, BA e PE
2 – Acordos com a Argentina (Mercosul) e bilateral com o Chile, quanto à importação de vinho, e os seus reflexos negativos sobre o setor vitivinícola brasileiro
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Assessora Especial da Câmara de Comércio Exterior/CAMEX - Dra. Rosária Costa Baptista;
3 – Temas: Registros precários e fiscalização de bebidas mistas, coquetéis e sangrias
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal da SDA - Dr. Maçao Tadano;
Coordenadora-Geral de Vinhos e Bebidas - Dra. Graciene Gonçalves M. de Castro;
4 - Temas: Estoques: escoamento e destilação do vinho
Diretor de Logística e Gestão Empresarial da Conab - Dr. Silvio Porto
5 - Temas: Produtos sem base legal de registros, fiscalização e medidas que anulem os registros
Gerente de Ações de Ciência e Tecnologia de Alimentos da Anvisa - Dr. Lucas Medeiros Dantas; (confirmado)
Diretora de Alimentos - Dra. Maria Cecília Martins Brito
Gerente de Alimentos - Dra. Denise de Oliveira Resende Marques
6 - Ministério Público Federal -
Acompanhar as denúncias formuladas à Anvisa e ao MAPA
Os debatedores do evento: Neimar de Jesus Godinho - Diretor do Sindivinho/RS, Antônio Duarte - Presidente da Associação Brasileira de Sommelier e Hermes Zaneti - Presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Viticultura, Vinhos e Derivados.
Ele é um incansável defensor do Agronegócio, em especial do setor da fruticultura e vitivinicultura. Nesta semana, apresentou uma emenda individual ao Orçamento Geral da União de 2009, no valor de R$ 100 mil, para propiciar melhores condições ao Instituto Brasileiro do Vinho (IBRAVIN) para a promoção do vinho brasileiro e a defesa da vitivinicultura brasileira.
O recurso será aplicado na realização de eventos, seminários, capacitação de produtores e debates para o fortalecimento do setor, dos produtores e instituições que integram os diferentes elos da cadeia produtiva da viticultura, vinhos e derivados, que degustados e apreciados de forma moderada, tem grande valor nutricional, além de ser considerado com benefícios à saúde.
Conforme o parlamentar, os recursos oriundos da emenda servirão para difundir o desenvolvimento e elevar padrões de qualidade e competitividade da vitivinicultura do Brasil, ao patamar de excelência requerido pelo mercado internacional. “Queremos priorizar as ações para a qualificação de técnicos e gestores da cadeia em estratégicas áreas temáticas, abrangendo os principais pólos do País, e conseqüentemente, mais competitividade na inserção do setor vinícola em importantes mercados interno e externo, gerando oportunidades para o crescimento da vitivinicultura no Brasil”, argumenta.
O deputado, que é presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Fruticultura Brasileira, comenta que está trabalhando junto à Comissão de Orçamento para ampliar ainda mais os recursos destinados à área e o apoio dos Ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, da Integração Nacional e de todos aqueles que têm afinidade com as áreas, iniciativas a elas relacionadas e orçamento destinado a ajudar a fruticultura e a vitivinicultura.
Afonso Hamm informou que a situação do setor vitivinícola brasileiro entrou em pauta dia 3 de setembro, às 9h30min, no Plenário 6, do anexo III. A audiência foi uma promoção da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e contou com a presença da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC).
Programação da audiência:
1 - Temas: Regulamentação do Imposto valor fixo (ad Rem); Elevação do IPI de 10% para 60% para bebidas alcoólicas mistas, coquetéis e sangrias; Implantação do Selo Fiscal; e Redução do IPI para o vinho de 10% para 5%.
Ministério da Fazenda - Receita Federal
Secretário-Adjunto da Receita Federal - Carlos Alberto Freitas Barreto;
2 - Temas: Redução de ICMS e nivelamento para o vinho, sucos e espumantes
Diretor da Receita Federal do RS, representando o Confaz - Dr. Júlio Grazziotin;
Representante dos Estados no Confaz - Dr. Carlos Mauro Benevides Filho;
Coordenador-Adjunto de Administração Tributária da SF/SP - Dr. Osvaldo Santos de Carvalho;
Auditor Fiscal e Assessor da SF/PR - Dr. Homero Arruda;
Secretarias de Fazenda dos Estados do RS, SC, MG, GO, BA e PE
2 – Acordos com a Argentina (Mercosul) e bilateral com o Chile, quanto à importação de vinho, e os seus reflexos negativos sobre o setor vitivinícola brasileiro
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Assessora Especial da Câmara de Comércio Exterior/CAMEX - Dra. Rosária Costa Baptista;
3 – Temas: Registros precários e fiscalização de bebidas mistas, coquetéis e sangrias
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal da SDA - Dr. Maçao Tadano;
Coordenadora-Geral de Vinhos e Bebidas - Dra. Graciene Gonçalves M. de Castro;
4 - Temas: Estoques: escoamento e destilação do vinho
Diretor de Logística e Gestão Empresarial da Conab - Dr. Silvio Porto
5 - Temas: Produtos sem base legal de registros, fiscalização e medidas que anulem os registros
Gerente de Ações de Ciência e Tecnologia de Alimentos da Anvisa - Dr. Lucas Medeiros Dantas; (confirmado)
Diretora de Alimentos - Dra. Maria Cecília Martins Brito
Gerente de Alimentos - Dra. Denise de Oliveira Resende Marques
6 - Ministério Público Federal -
Acompanhar as denúncias formuladas à Anvisa e ao MAPA
Os debatedores do evento: Neimar de Jesus Godinho - Diretor do Sindivinho/RS, Antônio Duarte - Presidente da Associação Brasileira de Sommelier e Hermes Zaneti - Presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Viticultura, Vinhos e Derivados.
Georreferenciamento da uva e do vinho
A diretora Técnica da Emater/RS, Águeda Marcéi Mezomo, ressaltou, durante reunião em Porto Alegre, dia primeiro, a importância da adoção do georreferenciamento para a uva e o vinho produzidos no Rio Grande do Sul. “A metodologia possibilita um mapeamento extremamente necessário para as propriedades identificarem a origem de seus produtos, personalizando a produção da empresa rural”, observou a diretora na abertura da reunião, na sede da Emater/RS-Ascar, em Porto Alegre, para analisar o sistema de georreferenciamento das áreas vinícolas plantadas nos três Estados do Sul. O encontro contou com a participação do diretor-executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Carlos Paviani, pesquisadores da Embrapa, extensionistas e representantes de entidades integradas à cadeia da vitivinicultura, Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio, além de técnicos da Epagri-SC e Emater-PR.
“A utilização do georreferenciamento permitirá ainda exercer um controle preventivo de toda a produção de uva e vinho da região”, acentuou Águeda Mezomo. O encontro propiciou a exposição do andamento de todo o processo. Iniciado em 1995 com o Cadastro Vitícola, o trabalho já contabilizou vinhedos em mais de 13 mil propriedades vitícolas do Rio Grande do Sul, dimensionadas com o uso de trena, além de encaminhar o levantamento das principais informações que caracterizam cada vinhedo existente. O mecanismo permite que, desde 1996, os produtores rurais atualizassem os produtores rurais com informações do Cadastro Vinícola, que se encontra em elaboração entre técnicos da Emater/RS-Ascar, de Monte Belo do Sul, Sindicatos de Trabalhadores Rurais e Sindicatos Rurais.
A Emater/RS-Ascar participa do Cadastro Vitícola desde o seu início, em 1995. O trabalho envolve as mais de 13 mil propriedades vitícolas, que foram dimensionadas com o uso de trena, além de prestarem informações que caracterizam cada vinhedo. O Cadastro Vitícola na modalidade georreferenciada tem utilidade para as ações de planejamento da cadeia produtiva da viticultura, projetos de indicações geográficas e rastreabilidade da produção vitivinícola.
Em março um novo encontro analisará as novas metodologias a serem implantadas. Ficou definido também a continuidade do projeto de medicação para as áreas vinícolas dos três Estados do Sul.
“A utilização do georreferenciamento permitirá ainda exercer um controle preventivo de toda a produção de uva e vinho da região”, acentuou Águeda Mezomo. O encontro propiciou a exposição do andamento de todo o processo. Iniciado em 1995 com o Cadastro Vitícola, o trabalho já contabilizou vinhedos em mais de 13 mil propriedades vitícolas do Rio Grande do Sul, dimensionadas com o uso de trena, além de encaminhar o levantamento das principais informações que caracterizam cada vinhedo existente. O mecanismo permite que, desde 1996, os produtores rurais atualizassem os produtores rurais com informações do Cadastro Vinícola, que se encontra em elaboração entre técnicos da Emater/RS-Ascar, de Monte Belo do Sul, Sindicatos de Trabalhadores Rurais e Sindicatos Rurais.
A Emater/RS-Ascar participa do Cadastro Vitícola desde o seu início, em 1995. O trabalho envolve as mais de 13 mil propriedades vitícolas, que foram dimensionadas com o uso de trena, além de prestarem informações que caracterizam cada vinhedo. O Cadastro Vitícola na modalidade georreferenciada tem utilidade para as ações de planejamento da cadeia produtiva da viticultura, projetos de indicações geográficas e rastreabilidade da produção vitivinícola.
Em março um novo encontro analisará as novas metodologias a serem implantadas. Ficou definido também a continuidade do projeto de medicação para as áreas vinícolas dos três Estados do Sul.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Espumante rosé
Os espumantes rosés prometem ser o grande sucesso deste final de ano. A vinícola Cordelier colocou no mercado o Espumante Rosé Brut com características singulares, como coloração vermelho-romã, intensidade média, perlage fino e intenso, colarinho persistente e aroma jovem frutado de morango, ameixa preta e cassis, com leve toque amanteigado. Foram produzidas apenas 6.001 garrafas, das quais só restam 4.500. Foi elaborado pelo método charmat a partir de um vinho base merlot 2008, sob coordenação do enólogo Dario Crespi e do próprio Dom Lídio Ziero.
Vinhos do Brasil premiados na Espanha e Suíça
O ano de 2008 está sendo extremamente positivo para os vinhos brasileiros, que seguem conquistando medalhas em concursos realizados em diversos países. Cinco produtos acabam de conquistar Medalha de Prata no Concurso Internacional de Vinos y Espirituosos de Sevilla 2008 (Cinve 2008), realizado entre os dias 14 e 17 de outubro, na Espanha. Amostras de 22 países foram avaliadas por um grupo de 40 degustadores. O presidente da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Carlos Abarzúa, esteve representando o Brasil. Segundo Abarzua, esse concurso se diferencia por possuir uma feira direcionada aos importadores que participam do concurso.
O Brasil também foi destaque na Suíça, no Concurso Mondial du Merlot, com uma Medalha de Prata. Realizado nos dias 15 e 16 de novembro em Lugano, o evento, que contou com a patronagem da OIV e da USCE Union Suisse des Oenologues, registrou a participação de 278 amostras de 24 países. Neste concurso só participaram vinhos da variedade Merlot.
PREMIAÇÕES
Concurso Internacional de Vinos y Espirituosos de Sevilla 2008
Medalha de Prata
Aurora Espumante Brut - Cooperativa Vinícola Aurora
Chesini Gran Vin 2005 - Adega Chesini
Garibaldi Espumante Brut - Cooperativa Vinícola Garibaldi
Marcus James Espumante Brut - Cooperativa Vinícola Aurora
Panizzon Espumante Moscatel - Sociedade de Bebidas Panizzon
Concurso Mondial du Merlot
Medalha de Prata
Casa Valduga Storia Merlot 2005 - Casa Valduga Vinhos Finos
O Brasil também foi destaque na Suíça, no Concurso Mondial du Merlot, com uma Medalha de Prata. Realizado nos dias 15 e 16 de novembro em Lugano, o evento, que contou com a patronagem da OIV e da USCE Union Suisse des Oenologues, registrou a participação de 278 amostras de 24 países. Neste concurso só participaram vinhos da variedade Merlot.
PREMIAÇÕES
Concurso Internacional de Vinos y Espirituosos de Sevilla 2008
Medalha de Prata
Aurora Espumante Brut - Cooperativa Vinícola Aurora
Chesini Gran Vin 2005 - Adega Chesini
Garibaldi Espumante Brut - Cooperativa Vinícola Garibaldi
Marcus James Espumante Brut - Cooperativa Vinícola Aurora
Panizzon Espumante Moscatel - Sociedade de Bebidas Panizzon
Concurso Mondial du Merlot
Medalha de Prata
Casa Valduga Storia Merlot 2005 - Casa Valduga Vinhos Finos
Com a bela e Santa Catarina
Parceiras no vinho, a Dal Pizzol e a Cave de Amadeu agora se unem, também, para ajudar as vítimas da enchente em Santa Catarina. Aproveitando a realização de uma partida de futebol, seguida por um jantar de confraternização, os colaboradores das duas vinícolas arrecadaram alimentos e roupas que foram entregues ao Corpo de Bombeiros de Bento Gonçalves, somando-se as demais doações do município.
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