Quatro telas de renomados artistas gaúchos ilustram os rótulos de uma série especial e limitada de 32.400 garrafas de vinhos finos produzidos pela Cooperativa Vitivinícola Aliança, de Caxias do Sul, disponíveis com exclusividade nas gôndolas de 11 lojas BIG e Nacional.
À Beatriz Balen Suzin coube ilustrar a partida de 18 mil Cabernet Sauvignon, com a tela a óleo – 200 x 140 cm – Sobre-viventes. Érico Santos criou Vindima – 70 x 50 cm –, também uma tela a óleo, que ilustra as 4.200 garrafas de Merlot. As 2.400 garrafas de Tannat vêm com a reprodução de um acrílico – 90 x 70 cm – de Esther Bianco, intitulado Lembrando Rodrigo. E o rótulo das 7.200 Chardonnay é de autoria de Arlete Cousandier Santarosa, que produziu uma xilogravura intitulada Abajur – 20 x 30 cm. Eliane de Gregori, supervisora regional de vendas, da Aliança, diz que a iniciativa visa valorizar as nossas artes. “A expectativa é a de agradar olhos e paladar”, diz.
Na capital, os vinhos estão à venda nas lojas Nacional Wenceslau Escobar, Nacional Praia de Belas, Nacional Lucas de Oliveira, Nacional Iguatemi, Nacional Bela Vista, Nacional Cidade Baixa e Nacional Miguel Tostes, além do Nacional Gramado, Nacional Xangri-lá e Hipermercados BIG Sertório e BIG Cristal.
Estes vinhos foram produzidos pela Aliança nos vinhedos do Passo do Guedes, em Livramento, onde funcionou a Vinícola Livramento, então do Grupo Hombo, do Japão, que produzia os vinhos Santa Colina. A cooperativa comprou a área e a cantina, refez os parreirais e está colocando seus primeiros vinhos finos no mercado.
domingo, 30 de novembro de 2008
Laurentia
Estou recebendo informações sobre um vinhedo e cantina que nunca havia ouvido falar, embora esteja bem pertinho de Porto Alegre, na cidade de Barra do Ribeiro. São os vinhos Laurentia, apresentados como a realização de um grande sonho de dois amantes do vinho e da excelência. Não conheço os vinhedos, embora conheça a região, onde meu amigo Renato Borghetti tem uma estância-pousada; não conheço os proprietários e nem os vinhos. Só sei que são vinhos finos, de uvas tintas e brancas de origem européia, dois dos quais são o Laurentia Espumante Brut e o Laurentia Montepulciano 2005.
Prometo aos meus leitores que vou dar um jeito de conhecer a vinícola, os vinhedos, seus proprietários e os vinhos para dar uma opinião. Por enquanto, antecipo o endereço: Estrada do Cortado, Barra do Ribeiro-RS, www.laurentia.com.br.
Prometo aos meus leitores que vou dar um jeito de conhecer a vinícola, os vinhedos, seus proprietários e os vinhos para dar uma opinião. Por enquanto, antecipo o endereço: Estrada do Cortado, Barra do Ribeiro-RS, www.laurentia.com.br.
Villa Bari
E, por falar em vinhos selecionados vendidos para poucos, confirmo que, quarta-feira, dia 3 de dezembro, às 18h30min, vou me encontrar com Luiz Alberto Barichello, na Vinhos do Mundo, em Porto Alegre, para provar alguns dos vinhos que ele produz na Villa Bari, em Porto Alegre, e que só são vendidos em Nova Iorque. Ele promete levar, também, alguns vinhos que produz em duas regiões famosas da Itália, uma delas a Roscana. Deverão estar juntos Salimen Jr. E Walmor Bergesch, que foram parceiros de Barichello nos tempos em que era executivo de empresa de comunicação. Luiz Alberto Barichello foi um dos inauguradores da TV Difusora de Porto Alegre (hoje Band TV), e ex-vice-presidente do grupo RBS.
Além de degustar os vinhos, vamos conversar sobre os projetos de Barichello no setor vinícola, pois além das empresas de Porto Alegre e da Itália ele está começando um projeto de grande porte em Mendoza, na Argentina. Em parceria com investidores italianos e argentinos, está começando a plantar uvas, cerejas e oliveiras numa área de 2.000 hectares ao pé dos Andes.
Além de degustar os vinhos, vamos conversar sobre os projetos de Barichello no setor vinícola, pois além das empresas de Porto Alegre e da Itália ele está começando um projeto de grande porte em Mendoza, na Argentina. Em parceria com investidores italianos e argentinos, está começando a plantar uvas, cerejas e oliveiras numa área de 2.000 hectares ao pé dos Andes.
sábado, 29 de novembro de 2008
Nono aniversário da Confraria do Cordeiro
O 106º Jantar da Confraria do Cordeiro, organizado pelo confrade Jorge Aita, e comemorativo do 9º aniversário da Confraria estava excelente. A confraternização iniciou com as saborosas polpetas de cordeiro seguidas do escondidinho de cordeiro. O jantar teve as seguintes especialidades: salada de folhas verdes precoces, muceline de banana com farofa crocante, pernil de cordeiro ao molho de mostarda Djon e purê de mandioquinha e carré de cordeiro em crocância de pistache. De sobremesa, ananás flambado com sorvete. O sabor dos pratos foi muito elogiado e recebeu diversos aplausos após o brinde de aniversário.
Após o jantar, o Coordenador Luiz Fernando Nunesprocedeu a leitura da Ata da primeira reunião da Confraria do Cordeiro (08.11.1999) fazendo uma referência especial ao saudoso amigo e primeiro coordenador da confraria Henrique Dias de Freitas Lima que, juntamente com sua esposa, Marília F. de Freitas Lima, idealizou a Confraria do Cordeiro. Na seqüência foi lida a nominata dos 27 confrades, sendo 8 Confrades Fundadores e 19 Confrades Indicados. O confrade Jorge Aita teceu algumas considerações sobre os pratos, sobre a importância da confraria e apresentou a equipe que auxiliou na elaboração e preparação dos pratos. O confrade Elson Furini destacou a importância da Confraria do cordeiro no trabalho de divulgação da carne ovina.
Compareceram os confrades Armando Garcia de Garcia, Cláudio Carmo Hatje, Elson Furini, Jorge Aita, Luiz Fernando de Oliveira Nunes, Orlando Capra e Paulo Demoliner. Justificaram a ausência os confrades Danilo Ucha, Fernando Estrada de Carvalho, Fernando Zingano, Marília F. de Freitas Lima, Paulo Sérgio Pinto e Rejane Corrêa.
Após o jantar, o Coordenador Luiz Fernando Nunesprocedeu a leitura da Ata da primeira reunião da Confraria do Cordeiro (08.11.1999) fazendo uma referência especial ao saudoso amigo e primeiro coordenador da confraria Henrique Dias de Freitas Lima que, juntamente com sua esposa, Marília F. de Freitas Lima, idealizou a Confraria do Cordeiro. Na seqüência foi lida a nominata dos 27 confrades, sendo 8 Confrades Fundadores e 19 Confrades Indicados. O confrade Jorge Aita teceu algumas considerações sobre os pratos, sobre a importância da confraria e apresentou a equipe que auxiliou na elaboração e preparação dos pratos. O confrade Elson Furini destacou a importância da Confraria do cordeiro no trabalho de divulgação da carne ovina.
Compareceram os confrades Armando Garcia de Garcia, Cláudio Carmo Hatje, Elson Furini, Jorge Aita, Luiz Fernando de Oliveira Nunes, Orlando Capra e Paulo Demoliner. Justificaram a ausência os confrades Danilo Ucha, Fernando Estrada de Carvalho, Fernando Zingano, Marília F. de Freitas Lima, Paulo Sérgio Pinto e Rejane Corrêa.
Chandon lança o sushi set
A Chandon, marca nacional de espumantes naturais que pertence ao conglomerado de luxo do mundo (LVMH – Moët Hennessy Louis Vuitton) faz mais um lançamento exclusivo e limitado neste final de ano. Depois de lançar as majestosas garrafas Jeroboam, de três litros, agora lança o Sushi Set, uma combinação perfeita de espumante com a leve, saudável e prazerosa gastronomia japonesa. O Sushi Set é um Kit que contém 2 garrafas de Chandon Réserve Brut 750 ml, 2 pares de hashis, 2 porta-hashis, 2 pratos para sushi, 2 pratos para shoyu e duas esteiras. A novidade, já está à venda nas principais delicatessens do país em homenagem aos amantes da combinação espumante e gastronomia japonesa.
Champanharia abre ao meio-dia
Uma pedida em Belo Horizonte é a Ora Bolhas Champanharia, que abriu as portas para o almoço, de segunda a sexta-feira. No cardápio, são mais de 10 opções de pratos equilibrados para o dia-a-dia. Entradas, pratos executivos, sugestões do dia e da casa, acompanhados de água aromatizada, sucos naturais ou, quem sabe, até uma taça de espumante. Oportunidade para quem quer comer bem por um preço justo e alternativa para fazer negócios, encontrar amigos e bater papo. O restaurante funciona para almoço durante a semana, de 11h30 às 15h.
A entrada inclui carpaccio tradicional, de salmão e de mussarela de búfala e tomate seco. Por R$10,90, o cliente pode degustar a sugestão do dia, sempre com novas opções. Os pratos executivos são bem elaborados, com variedade de cinco tipos de carnes e o toque exclusivo do Ora Bolhas. Os preços variam de R$ 13,50 a R$ 14,50. “Oferecemos opções bem democráticas para agradar a todos os gostos. Mais do que bons pratos, procuramos fazer com que os freqüentadores se sintam à vontade e aproveitem a hora do almoço em um ambiente descontraído e aconchegante”, revela o proprietário da casa, Sérgio Castelo Branco.
As sugestões incluem, ainda, pratos como escalopes de filet mignon com tagliatelli ao gorgonzola (R$29), tagliatelli de espinafre com pérolas de melão e peito de peru defumado (R$24), além de truta com purê de alho e tomilho (R$25). Para a sobremesa, nada melhor do que brigadeiro de colher e pudim de leito condensado. Para os mais ousados, o carpaccio de frutas com sorvete de limão é uma boa alternativa. A casa também oferece água aromatizada em sua carta de bebidas. O carro-chefe, no entanto, é a taça de espumante para acompanhar a refeição. Os preços variam de R$9 a R$12. A Ora Bolhas aceita todos os tickets de papel e ainda os cartões Visa, Mastercard, Vale Refeição, Sodexo e Visa Vale.
À noite, é o reino do espumante na capital mineira. Rua Leopoldina, 639 – Santo Antônio – Belo Horizonte/MG. Telefone: (31) 3296-1108. Rótulos: 75. Horário: De segunda à sexta, de 11h30 às 15h e, à noite, de terça a sábado, a partir de 19h. Cartões de crédito: Visa, Mastercard. Site: http://www.orabolhas.com.br . Serviço de Internet Wireless.
A entrada inclui carpaccio tradicional, de salmão e de mussarela de búfala e tomate seco. Por R$10,90, o cliente pode degustar a sugestão do dia, sempre com novas opções. Os pratos executivos são bem elaborados, com variedade de cinco tipos de carnes e o toque exclusivo do Ora Bolhas. Os preços variam de R$ 13,50 a R$ 14,50. “Oferecemos opções bem democráticas para agradar a todos os gostos. Mais do que bons pratos, procuramos fazer com que os freqüentadores se sintam à vontade e aproveitem a hora do almoço em um ambiente descontraído e aconchegante”, revela o proprietário da casa, Sérgio Castelo Branco.
As sugestões incluem, ainda, pratos como escalopes de filet mignon com tagliatelli ao gorgonzola (R$29), tagliatelli de espinafre com pérolas de melão e peito de peru defumado (R$24), além de truta com purê de alho e tomilho (R$25). Para a sobremesa, nada melhor do que brigadeiro de colher e pudim de leito condensado. Para os mais ousados, o carpaccio de frutas com sorvete de limão é uma boa alternativa. A casa também oferece água aromatizada em sua carta de bebidas. O carro-chefe, no entanto, é a taça de espumante para acompanhar a refeição. Os preços variam de R$9 a R$12. A Ora Bolhas aceita todos os tickets de papel e ainda os cartões Visa, Mastercard, Vale Refeição, Sodexo e Visa Vale.
À noite, é o reino do espumante na capital mineira. Rua Leopoldina, 639 – Santo Antônio – Belo Horizonte/MG. Telefone: (31) 3296-1108. Rótulos: 75. Horário: De segunda à sexta, de 11h30 às 15h e, à noite, de terça a sábado, a partir de 19h. Cartões de crédito: Visa, Mastercard. Site: http://www.orabolhas.com.br . Serviço de Internet Wireless.
Cordelier nas festas de fim-de-ano
As festas de final de ano estão chegando. A Vinícola Cordelier tem uma completa linha de embalagens especiais para presentear amigos e clientes. As opções – Country, Provençal e Natureza - podem ser utilizadas tanto para vinhos e espumantes como para destilados. A composição das embalagens pode ser personalizada de acordo com a necessidade e o interesse de cada um.
Os vinhos e espumantes são oferecidos nas marcas Cordelier e Granja União, além do Don Ziero Vintage. Os whiskies Barrilete e O Monge e as cachaças Aldeia e Mestiça são opções para quem tem preferência pelos destilados. Já as embalagens variam da madeira mais rústica à trabalhada até o junco formando presentes para uma, duas, três ou seis garrafas. As opções podem ser consultadas através do site www.cordelier.com.br ou pelo telefone (54) 2102.2333.
Os vinhos e espumantes são oferecidos nas marcas Cordelier e Granja União, além do Don Ziero Vintage. Os whiskies Barrilete e O Monge e as cachaças Aldeia e Mestiça são opções para quem tem preferência pelos destilados. Já as embalagens variam da madeira mais rústica à trabalhada até o junco formando presentes para uma, duas, três ou seis garrafas. As opções podem ser consultadas através do site www.cordelier.com.br ou pelo telefone (54) 2102.2333.
Espumantes brasileiros premiados na França
Os espumantes brasileiros, mais uma vez, foram premiados no país do champagne. Desta vez foi no Concurso Effervescents du Monde 2008, realizado nos dias 13 e 14 de novembro. O Brasil foi destaque com uma Medalha de Ouro e três Medalhas de Prata. O evento reuniu 418 amostras de 24 países, que foram degustados por 75 degustadores. Esta é a quinta vez no ano que vinhos e espumantes brasileiros são premiados em concursos realizados na França.
PREMIAÇÕES
Medalha de Ouro
Garibaldi Espumante Moscatel - Cooperativa Vinícola Garibaldi
Medalha de Prata
Aurora Espumante Moscatel - Cooperativa Vinícola Aurora
Marcus James Espumante Demi-Sec - Cooperativa Vinícola Aurora
Amadeu Espumante Brut Rosé - Vinícola Cave de Amadeu
PREMIAÇÕES
Medalha de Ouro
Garibaldi Espumante Moscatel - Cooperativa Vinícola Garibaldi
Medalha de Prata
Aurora Espumante Moscatel - Cooperativa Vinícola Aurora
Marcus James Espumante Demi-Sec - Cooperativa Vinícola Aurora
Amadeu Espumante Brut Rosé - Vinícola Cave de Amadeu
Reconheça e deguste melhor os espumantes
CURSO COM ADOLFO LONA
CONJUGUE BOA MESA COM EXCELENTE INFORMAÇÃO.
SAIBA MAIS SOBRE ESTA FANTÁSTICA BEBIDA.
FAÇA AGORA SUA INSCRIÇÃO.
CONTEÚDO
* A DEFINIÇÃO DE ESPUMANTE
* A ORIGEM DOS ESPUMANTES NATURAIS
* OS MÉTODOS DE ELABORAÇÃO - CHARMAT - TRADICIONAL/CHAMPENOISE •
* OS ESPUMANTES NO BRASIL
* TIPOS DE ESPUMANTES
Método Charmat
- princípios básicos - principais espumantes elaborados com o método Charmat
- degustação de 4 espumantes às cegas: moscatel espumante / prosecco / clássico brut / clássico demi-sec.
Método Champenoise
- princípios básicos - principais espumantes elaborados com o método tradicional
- degustação de 4 espumantes às cegas: brut rosé / brut 18 meses / nature 18 meses / o “champagne” francês.
Dia 06 de dezembro - sábado
18 às 23:30 hs - final do jantar
Investimento: R$ 120,00 p/pessoa
(curso, degustação e jantar c/ água e espumante)
Local - Adega Adolfo Lona (Garibaldi-RS)
E mais:
os participantes ganharão assinatura de 04 edições do jornal especializado “Bom Vivant”
e ainda terão direito a preços especiais nas suas compras da Adega do Ivan.
Reservas para o curso: até 02 de dezembro/2008
"número mínimo é de 16 pessoas e o máximo de 25 pessoas"
Confirmação do curso: dia 03 de dezembro/2008
Promoção:
Adega do Ivan
Realização:
Vinhos e Espumantes Adolfo Lona
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Dia 06 de dezembro - sábado
18 às 23:30 hs - final do jantar
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Vinhos e Espumantes Adolfo Lona
Los Nevados da Miolo
O Grupo Miolo Wine Group colocou no mercado um kit com seis garrafas dos vinhos Los Nevados, que produz em Mendoza, na Argentina. São duas garrafas de Los Nevados Malbec, safra 2008; duas Los Nevados Cabernet Sauvignon, safra 2007; e duas Los Nevados Chardonnay, safra 2008. Custa R$ 137,00 0 kit. A Miolo Wine Group deve encerrar o ano com a venda de 2,1 milhões de garrafas de espumantes, volume 20% superior ao de 2007. Além do crescente consumo do produto no país, o resultado é reflexo do investimento da empresa nos últimos dois anos em novos rótulos, aumento da produção e lançamento de novas litragens. A aposta do verão é a versão 250 ml do Terranova Brut e Terranova Moscatel, elaborados no Vale do São Francisco (BA). A embalagem terá tampa de rosca, ideal para o consumo individual em festas e casas noturnas.
ABE no Malbec Al Mundo
A Associação Brasileira de Enologia (ABE) participou da 3ª edição do Concurso Malbec al Mundo, realizado entre os dias 10 e 17 de outubro, em Mendoza, na Argentina, representada pelo conselheiro da entidade, expert Antonio Czarnobay. Os enólogos Adriano Miolo e Lucindo Copat também participaram do evento, formando o time de degustadores brasileiros.
Apesar de jovem, o concurso reuniu 295 amostras de sete países, sendo que a maioria é da Argentina, país onde a variedade é predominante. Segundo Antonio Czarnobay, o país vem apostando na diversificação de produtos elaborados a partir da uva Malbec. “As vinícolas argentinas estão produzindo, além de vinhos tintos, alguns rosés, licorosos e espumantes rosés e tintos”, comenta.
O 3º Concurso Malbec al Mundo é uma promoção da Associação de Enólogos da Argentina presidida por Fabián Gardino. Já a presidente do concurso é Maria Alejandra Lozano.
Apesar de jovem, o concurso reuniu 295 amostras de sete países, sendo que a maioria é da Argentina, país onde a variedade é predominante. Segundo Antonio Czarnobay, o país vem apostando na diversificação de produtos elaborados a partir da uva Malbec. “As vinícolas argentinas estão produzindo, além de vinhos tintos, alguns rosés, licorosos e espumantes rosés e tintos”, comenta.
O 3º Concurso Malbec al Mundo é uma promoção da Associação de Enólogos da Argentina presidida por Fabián Gardino. Já a presidente do concurso é Maria Alejandra Lozano.
Vinhos em Barcelona
Aquém avisa é Lize Jung. Depois do sucesso de O vinho na França – cultura e paisagem, a primeira atividade enogastronômica da parceria entre o StudioClio e a Via Vino, agora é a vez de uma visita multisensorial à Espanha. No dia 4 de dezembro, quinta-feira, às 20h, a profa. Dra. Joana Bosak conduz um passeio “a pé” pela capital da Catalunha, buscando desvendar por que os barcelonins gostam de dizer que Barcelona est molt bona. Neste percurso pelas ruas da cidade, encontraremos a arquitetura vanguardista de Gaudí, Domenech i Montaner, Puig i Cadafalch e a boemia inspiradora de artistas como Picasso. Apreciaremos as marcas e os aromas indeléveis da cidade, o cava e os vinhos de regiões da Espanha que bem convivem com a herança catalã.
A palestra será acompanhada por um menu degustación preparado pela chef Juliana Corrêa e por uma seleção de vinhos da carta da Via Vino: Pere Ventura Brut Nature, Sierra Cantabria Cosecha, Hécula Monastrell e Viña Sastre Roble. A atividade será realizada no espaço cultural da Via Vino, que fica na rua Dinarte Ribeiro, 131, no bairro Moinhos de Vento. Os ingressos custam R$ 120,00 e podem ser adquiridos pelo site www.studioclio.com.br ou reservados pelos telefones 3254-7200 (StudioClio) ou 3312-1001 (Via Vino).
Cardápio
Entrada
Pa amb tomaquet
Pão assado no azeite de oliva, com alho e tomate maduro moído
Prato principal
Fideuà
Paella de espagueti com frutos do mar
Sobremesa
Helado de azafran
Sorvete de açafrão com crocante de laranja e lâminas de chocolate
Sobre a docente
Joana Bosak de Figueiredo é Mestre em História e Doutora em Literatura Comparada (UFRGS). É professora de Teoria Literária e Literatura Comparada no Instituto de Letras da UFRGS. Realizou estágio na Universitat de Barcelona.
A palestra será acompanhada por um menu degustación preparado pela chef Juliana Corrêa e por uma seleção de vinhos da carta da Via Vino: Pere Ventura Brut Nature, Sierra Cantabria Cosecha, Hécula Monastrell e Viña Sastre Roble. A atividade será realizada no espaço cultural da Via Vino, que fica na rua Dinarte Ribeiro, 131, no bairro Moinhos de Vento. Os ingressos custam R$ 120,00 e podem ser adquiridos pelo site www.studioclio.com.br ou reservados pelos telefones 3254-7200 (StudioClio) ou 3312-1001 (Via Vino).
Cardápio
Entrada
Pa amb tomaquet
Pão assado no azeite de oliva, com alho e tomate maduro moído
Prato principal
Fideuà
Paella de espagueti com frutos do mar
Sobremesa
Helado de azafran
Sorvete de açafrão com crocante de laranja e lâminas de chocolate
Sobre a docente
Joana Bosak de Figueiredo é Mestre em História e Doutora em Literatura Comparada (UFRGS). É professora de Teoria Literária e Literatura Comparada no Instituto de Letras da UFRGS. Realizou estágio na Universitat de Barcelona.
Carne de cordeiro com grandes vinhos
Quem tem grandes vinhos, entre os restaurantes de Porto Alegre, é o Vermelho Grill, no Jardim Europa. E, agora, vai ter carne de cordeiro de primeira, numa parceria com a tradicional Cabanha Azul, o que representará um marco na gastronomia gaúcha.
Com sabor marcante e maciez ímpar, a carne de cordeiro conquista cada dia mais o paladar dos consumidores e foi pensando nisso que o Vermelho Grill e a Cabanha Azul firmam uma inédita parceria no país. A partir da próxima terça-feira, dia 02 de dezembro, a casa de carnes, localizada no Jardim Europa, apresenta, para convidados, o novo cardápio com cortes de cordeiros, da raça Poll Dorset, fornecidos com exclusividade pela Cabanha Azul.
O cardápio especial é composto por seis pratos: Paleta Desossada; Master Lamb (três cortes juntos: alcatra, picanha e maminha); Carré; Redondo Mamão (pernil fatiano); T-Bone e Janela da Costela. Todas as sugestões acompanham farofa, purê de abóbora, espetinho de legumes e geléia de menta e alecrim.
O restaurante tem capacidade para mais de 200 pessoas e conta com um ambiente diferenciado, bem no estilo rústico, criando um ambiente clean e aconchegante, utilizando materiais artesanais e ecologicamente corretos, como madeiras de reflorestamento e cobertura de capim Santa-Fé. O restaurante está instalado, no Jardim Europa, tem uma vista deslumbrante e faz parte da área preservada do Parque Germânia. Recentemente foi inaugurado um deck, com floreiras de alecrim, flores, velas e uma imagem de Santo Antônio para deixar o local ainda mais charmoso. O local ainda conta com serviço de manobristas, sem custo para o cliente. A casa fica na Av. Nilo Peçanha, nº 3238 – Jardim Europa.
Com sabor marcante e maciez ímpar, a carne de cordeiro conquista cada dia mais o paladar dos consumidores e foi pensando nisso que o Vermelho Grill e a Cabanha Azul firmam uma inédita parceria no país. A partir da próxima terça-feira, dia 02 de dezembro, a casa de carnes, localizada no Jardim Europa, apresenta, para convidados, o novo cardápio com cortes de cordeiros, da raça Poll Dorset, fornecidos com exclusividade pela Cabanha Azul.
O cardápio especial é composto por seis pratos: Paleta Desossada; Master Lamb (três cortes juntos: alcatra, picanha e maminha); Carré; Redondo Mamão (pernil fatiano); T-Bone e Janela da Costela. Todas as sugestões acompanham farofa, purê de abóbora, espetinho de legumes e geléia de menta e alecrim.
O restaurante tem capacidade para mais de 200 pessoas e conta com um ambiente diferenciado, bem no estilo rústico, criando um ambiente clean e aconchegante, utilizando materiais artesanais e ecologicamente corretos, como madeiras de reflorestamento e cobertura de capim Santa-Fé. O restaurante está instalado, no Jardim Europa, tem uma vista deslumbrante e faz parte da área preservada do Parque Germânia. Recentemente foi inaugurado um deck, com floreiras de alecrim, flores, velas e uma imagem de Santo Antônio para deixar o local ainda mais charmoso. O local ainda conta com serviço de manobristas, sem custo para o cliente. A casa fica na Av. Nilo Peçanha, nº 3238 – Jardim Europa.
Nosso abraço de valeu...!
As jornalistas do Atelier de Imprensa mandaram esta mensagem aos que foram conhecer a Vinícola Peruzzo, em Bagé:
“Affonso,Eduardo, Danilo, Horst, Nilton, Ricardo, Sérgio e Pedro!
Oi Trupe Querida! Queremos deixar registrado o quanto foi bacana nossa caravana da alegria no último final de semana. Um momento rápido e, ao mesmo tempo, intenso.
O pessoal da Peruzzo agradece toda a atenção de vocês e se sentem honrados com tantos profissionais de qualidade, que agora já conhecem e passam a fazer parte desse sonho - Vinhas & Vinhos em Bagé.
Como diz o poeta: "sem que se perceba, a gente se encontra pruma outra folia".
Nós do Atelier estamos totalmente disposição e continuamos em contato para mais novidades.
Muuuuuuiiiiitos Abraços de sorte.
Ana Paula, Natália
Andréia e Lenice
Atelier”
“Affonso,Eduardo, Danilo, Horst, Nilton, Ricardo, Sérgio e Pedro!
Oi Trupe Querida! Queremos deixar registrado o quanto foi bacana nossa caravana da alegria no último final de semana. Um momento rápido e, ao mesmo tempo, intenso.
O pessoal da Peruzzo agradece toda a atenção de vocês e se sentem honrados com tantos profissionais de qualidade, que agora já conhecem e passam a fazer parte desse sonho - Vinhas & Vinhos em Bagé.
Como diz o poeta: "sem que se perceba, a gente se encontra pruma outra folia".
Nós do Atelier estamos totalmente disposição e continuamos em contato para mais novidades.
Muuuuuuiiiiitos Abraços de sorte.
Ana Paula, Natália
Andréia e Lenice
Atelier”
Treinamento sobre exportação
Treinamento aborda os mercados de vinhos do Canadá e dos Países Nórdicos. Especialista em negócios internacionais, Magnus Skjörshammer será um dos palestrantes do encontro que acontecerá no próximo dia 04, no CIC/BG.
As vinícolas do Projeto Setorial Integrado Wines From Brazil (PSI-WFB) que ainda não exportam ou estão iniciando suas atividades de exportação terão a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre o mercado externo, participando do terceiro módulo do Treinamento para a Exportação de Vinhos que será realizado no próximo dia 04 de dezembro, a partir das 8h30min, no auditório do Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC/BG). Com o tema “Mercados: Canadá e Países Nórdicos”, o treinamento é extensivo também às demais empresas interessadas no processo de internacionalização.
O terceiro módulo do treinamento é um aprofundamento da preparação das vinícolas para a exportação de vinhos, focado nesses dois mercados-alvo do Projeto Wines from Brazil. A programação do treinamento será dividida em dois painéis. No turno da manhã o enfoque será voltado para o mercado de vinhos do Canadá e, no da tarde, o mercado dos Países Nórdicos.
Abrindo o primeiro painel do treinamento, a Gerente de Promoção Comercial do Projeto Wines From Brazil, Andréia Gentilini Milan e o Supervisor de Exportação e Importação da Miolo Wine Group, Fabiano Maciel abordarão o tema “O Mercado de Vinhos no Canadá”. Em seguida Fabiano Maciel explanará sobre “Como responder a uma licitação de vinhos”.
O segundo painel, com início previsto para às 10h45min, apresentará o mercado dos Países Nórdicos. A primeira palestra, com o tema “Mercado de vinhos na Dinamarca”, será ministrada por Magnus Skjörshammer, Diretor de Desenvolvimento de Negócios e membro do Comitê Executivo da Tallink Duty Free Sales. Atual diretor da maior companhia de balsa/cruzeiro do mundo em termos de venda e a número um globalmente em vendas de três categorias de produtos de Travel Retail: destilados, tabaco e doçaria, de acordo com o Generation DataBank, Skjörshammer, também falará sobre o mercado de vinhos em países como a Suécia, a Noruega e a Finlândia. O Módulo III do Treinamento para a Exportação de Vinhos inclui ainda uma palestra sobre “Logística: Palletização de vinhos em containers 20 e 40 dry”, com Fabiano Maciel.
O Wines From Brazil é um projeto desenvolvido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), sendo que esta ação conta também com o apoio do Sebrae. Associados pagam R$ 100,00 e não-associados R$ 350,00. O investimento inclui, além das palestras, coffee-break (manhã e tarde) e apostila com todo o conteúdo desenvolvido durante o treinamento.
Vinícolas que integram o projeto: Boscato Indústria Vinícola, Casa Valduga, Cave Marson, Champagne Georges Aubert, Cooperativa Vinícola Aurora, Cooperativa Vinícola Aliança, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Dom Cândido Vinhos Finos, Fante Indústria de Bebidas, Irmãos Molon, Lovara Vinhos Finos, Luiz Argenta Vinhos Finos, Miolo Wine Group, Panizzon, Pizzato Vinhas & Vinhos, Sociedade de Bebidas Mioranza, Sulvin Indústria e Comércio de Vinhos, União de Vinhos do Rio Grande, Velha Cantina, Vinhos Don Laurindo, Vinhos Salton, Vinícola Boutique Lídio Carraro, Vinícola Campestre, Vinícola Cordelier, Vitivinícola Cordilheira de Sant’ana, Vinibrasil, Vallontano Vinhos Nobres, Vinícola Courmayer, Vinícola Dal Pizzol, Vinícola Panceri, Vinícola Perini, Vinhos Monte Reale e Vinícola Mena-Kaho.
As vinícolas do Projeto Setorial Integrado Wines From Brazil (PSI-WFB) que ainda não exportam ou estão iniciando suas atividades de exportação terão a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre o mercado externo, participando do terceiro módulo do Treinamento para a Exportação de Vinhos que será realizado no próximo dia 04 de dezembro, a partir das 8h30min, no auditório do Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC/BG). Com o tema “Mercados: Canadá e Países Nórdicos”, o treinamento é extensivo também às demais empresas interessadas no processo de internacionalização.
O terceiro módulo do treinamento é um aprofundamento da preparação das vinícolas para a exportação de vinhos, focado nesses dois mercados-alvo do Projeto Wines from Brazil. A programação do treinamento será dividida em dois painéis. No turno da manhã o enfoque será voltado para o mercado de vinhos do Canadá e, no da tarde, o mercado dos Países Nórdicos.
Abrindo o primeiro painel do treinamento, a Gerente de Promoção Comercial do Projeto Wines From Brazil, Andréia Gentilini Milan e o Supervisor de Exportação e Importação da Miolo Wine Group, Fabiano Maciel abordarão o tema “O Mercado de Vinhos no Canadá”. Em seguida Fabiano Maciel explanará sobre “Como responder a uma licitação de vinhos”.
O segundo painel, com início previsto para às 10h45min, apresentará o mercado dos Países Nórdicos. A primeira palestra, com o tema “Mercado de vinhos na Dinamarca”, será ministrada por Magnus Skjörshammer, Diretor de Desenvolvimento de Negócios e membro do Comitê Executivo da Tallink Duty Free Sales. Atual diretor da maior companhia de balsa/cruzeiro do mundo em termos de venda e a número um globalmente em vendas de três categorias de produtos de Travel Retail: destilados, tabaco e doçaria, de acordo com o Generation DataBank, Skjörshammer, também falará sobre o mercado de vinhos em países como a Suécia, a Noruega e a Finlândia. O Módulo III do Treinamento para a Exportação de Vinhos inclui ainda uma palestra sobre “Logística: Palletização de vinhos em containers 20 e 40 dry”, com Fabiano Maciel.
O Wines From Brazil é um projeto desenvolvido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), sendo que esta ação conta também com o apoio do Sebrae. Associados pagam R$ 100,00 e não-associados R$ 350,00. O investimento inclui, além das palestras, coffee-break (manhã e tarde) e apostila com todo o conteúdo desenvolvido durante o treinamento.
Vinícolas que integram o projeto: Boscato Indústria Vinícola, Casa Valduga, Cave Marson, Champagne Georges Aubert, Cooperativa Vinícola Aurora, Cooperativa Vinícola Aliança, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Dom Cândido Vinhos Finos, Fante Indústria de Bebidas, Irmãos Molon, Lovara Vinhos Finos, Luiz Argenta Vinhos Finos, Miolo Wine Group, Panizzon, Pizzato Vinhas & Vinhos, Sociedade de Bebidas Mioranza, Sulvin Indústria e Comércio de Vinhos, União de Vinhos do Rio Grande, Velha Cantina, Vinhos Don Laurindo, Vinhos Salton, Vinícola Boutique Lídio Carraro, Vinícola Campestre, Vinícola Cordelier, Vitivinícola Cordilheira de Sant’ana, Vinibrasil, Vallontano Vinhos Nobres, Vinícola Courmayer, Vinícola Dal Pizzol, Vinícola Panceri, Vinícola Perini, Vinhos Monte Reale e Vinícola Mena-Kaho.
Dal Pizzol no Natal e Ano Novo
Com o mercado de espumantes aquecido e o recente aumento de 20% na produção da bebida, a Dal Pizzol Vinhos Finos, está otimista com as perspectivas de vendas neste final de ano. Localizada em Faria Lemos, distrito de Bento Gonçalves, a vinícola aposta em sua linha de espumantes, com opções para todos os gostos e ocasiões.
Oferecendo produtos das marcas Dal Pizzol (58% da produção) e Do Lugar (42%), a vinícola conta com cinco variedades de espumantes. O Dal Pizzol Brut (Champenoise) foi o primeiro espumante elaborado pela vinícola, seguido pelo Dal Pizzol Brut (Charmat), Do Lugar Brut (Charmat), Do Lugar Moscatel e mais recentemente pelo Dal Pizzol Brut Rosé, a grande novidade da estação.
A produção de espumantes da vinícola, que iniciou com 5 mil garrafas, hoje já alcança a quantia de 50 mil garrafas, o que corresponde a 20% do total de vinhos e espumantes da empresa. De acordo com o enólogo da vinícola, Dirceu Scottá, o incremento na produção reflete o aumento do consumo no mercado interno, além do reconhecimento do produto nacional no mundo inteiro.
Rótulos personalizados
Surpreender agora ficou mais fácil. Uma excelente opção para presentes de final de ano são os vinhos com rótulos personalizados. A alternativa é oferecida somente para os vinhos da marca Dal Pizzol. Os rótulos podem ser personalizados de acordo com a necessidade do cliente. Consulte!
Oferecendo produtos das marcas Dal Pizzol (58% da produção) e Do Lugar (42%), a vinícola conta com cinco variedades de espumantes. O Dal Pizzol Brut (Champenoise) foi o primeiro espumante elaborado pela vinícola, seguido pelo Dal Pizzol Brut (Charmat), Do Lugar Brut (Charmat), Do Lugar Moscatel e mais recentemente pelo Dal Pizzol Brut Rosé, a grande novidade da estação.
A produção de espumantes da vinícola, que iniciou com 5 mil garrafas, hoje já alcança a quantia de 50 mil garrafas, o que corresponde a 20% do total de vinhos e espumantes da empresa. De acordo com o enólogo da vinícola, Dirceu Scottá, o incremento na produção reflete o aumento do consumo no mercado interno, além do reconhecimento do produto nacional no mundo inteiro.
Rótulos personalizados
Surpreender agora ficou mais fácil. Uma excelente opção para presentes de final de ano são os vinhos com rótulos personalizados. A alternativa é oferecida somente para os vinhos da marca Dal Pizzol. Os rótulos podem ser personalizados de acordo com a necessidade do cliente. Consulte!
Salton quer vender 4.630 milhões de garrafas de espumante
Maior produtora e líder no mercado de espumantes, a vinícola de Tuiuty deve comercializar mais de 4,6 milhões de garrafas do produto até final do ano.
Com esta expectativa, um aumento de 20% em relação ao ano passado, a Salton fecha 2008 com motivos de sobra para comemorar. Maior produtora do país e líder na venda de espumantes, sendo responsável por mais de 40% do mercado nacional, a vinícola de Bento Gonçalves investiu no aumento da produção, aplicando mais de R$ 2 milhões em novos equipamentos e colhe os bons resultados. A venda da bebida já é responsável por 28% (R$ 50 milhões) do faturamento global da empresa.
A demanda crescente no consumo de espumantes também motivou a empresa a levar novidades para o seu público, como a linha de garrafas míni. Lançadas em julho, as versões 187ml do Salton Prosseco Night e Salton Moscatel já surpreendem pelo sucesso, conquistado tanto pela qualidade do produto como pela praticidade oferecida: pequenas e com tampa rosca (screw cap), podem ser levadas e abertas com facilidade em todos os lugares.
O espumante rosé brut Salton Poética segue a mesma tendência e deve alcançar um incremento de 127% nas vendas em relação ao ano passado, num total de 130,2 mil garrafas. A venda do espumante Salton Moscatel, que se consagra principalmente entre o público feminino, deve chegar a 550 mil garrafas, frente às 378 mil comercializadas em 2007. Em se tratando de volume, o Salton Brut Tradicional e o Salton Demi-Sec devem liderar as vendas, com quase 2 milhões de garrafas.
No embalo dos ótimos resultados de seus espumantes, a Salton apostou na releitura do vinho frisante e lançou a linha Salton Lunae, nas versões branco e rosé. “A boa aceitação desse produto pelos consumidores, que o estão preferindo em happy hours e eventos em substituição aos frisantes italianos, por exemplo, tem mostrado o excelente investimento da empresa”, observa o diretor comercial da vinícola, Daniel Salton.
A intensa procura aliada à confiança da Salton no produto motivou a entrada no mercado da segunda remessa do produto em outubro passado: 257.700 garrafas do Salton Lunae Branco e 182.700 do Salton Lunae Rosé – a primeira etapa de elaboração somou 42.300 garrafas de cada uma das versões. Além do paladar suave, o frisante reflete algumas inovações da vinícola, como a tampa rosca perfeita para vinhos brancos e para garantir a praticidade no consumo.
Para o diretor comercial da vinícola de Tuiuty, Daniel Salton, a qualidade dos espumantes e o aumento do dólar são fatores fundamentais para o sucesso de vendas da Salton. “Aumentamos nossa produção e nossas vendas. Isso significa que as metas estabelecidas para 2008 foram atingidas e, em alguns casos, até superadas. O momento é de comemoração.”
Com esta expectativa, um aumento de 20% em relação ao ano passado, a Salton fecha 2008 com motivos de sobra para comemorar. Maior produtora do país e líder na venda de espumantes, sendo responsável por mais de 40% do mercado nacional, a vinícola de Bento Gonçalves investiu no aumento da produção, aplicando mais de R$ 2 milhões em novos equipamentos e colhe os bons resultados. A venda da bebida já é responsável por 28% (R$ 50 milhões) do faturamento global da empresa.
A demanda crescente no consumo de espumantes também motivou a empresa a levar novidades para o seu público, como a linha de garrafas míni. Lançadas em julho, as versões 187ml do Salton Prosseco Night e Salton Moscatel já surpreendem pelo sucesso, conquistado tanto pela qualidade do produto como pela praticidade oferecida: pequenas e com tampa rosca (screw cap), podem ser levadas e abertas com facilidade em todos os lugares.
O espumante rosé brut Salton Poética segue a mesma tendência e deve alcançar um incremento de 127% nas vendas em relação ao ano passado, num total de 130,2 mil garrafas. A venda do espumante Salton Moscatel, que se consagra principalmente entre o público feminino, deve chegar a 550 mil garrafas, frente às 378 mil comercializadas em 2007. Em se tratando de volume, o Salton Brut Tradicional e o Salton Demi-Sec devem liderar as vendas, com quase 2 milhões de garrafas.
No embalo dos ótimos resultados de seus espumantes, a Salton apostou na releitura do vinho frisante e lançou a linha Salton Lunae, nas versões branco e rosé. “A boa aceitação desse produto pelos consumidores, que o estão preferindo em happy hours e eventos em substituição aos frisantes italianos, por exemplo, tem mostrado o excelente investimento da empresa”, observa o diretor comercial da vinícola, Daniel Salton.
A intensa procura aliada à confiança da Salton no produto motivou a entrada no mercado da segunda remessa do produto em outubro passado: 257.700 garrafas do Salton Lunae Branco e 182.700 do Salton Lunae Rosé – a primeira etapa de elaboração somou 42.300 garrafas de cada uma das versões. Além do paladar suave, o frisante reflete algumas inovações da vinícola, como a tampa rosca perfeita para vinhos brancos e para garantir a praticidade no consumo.
Para o diretor comercial da vinícola de Tuiuty, Daniel Salton, a qualidade dos espumantes e o aumento do dólar são fatores fundamentais para o sucesso de vendas da Salton. “Aumentamos nossa produção e nossas vendas. Isso significa que as metas estabelecidas para 2008 foram atingidas e, em alguns casos, até superadas. O momento é de comemoração.”
Projeto internacional da Casa Valduga
Malbecs e Cabernet Sauvignon argentinos são os novos rótulos da linha Mundvs. Depois da Argentina, vinícola anuncia Cabernet Sauvignon do Chile e programa fazer vinhos na África do Sul, Portugal, Itália, EUA (Califórnia) e Austrália, com varietais emblemáticos de cada região.
Vinhos elaborados com cepas emblemáticas das principais regiões vitivinícolas do mundo. Esta é a ousada proposta da linha Mundvs, projeto internacional da brasileira Casa Valduga.
De acordo com Juciane Casagrande, diretora comercial da empresa, a proposta não é importar vinhos e sim reunir o melhor terroir de outros países com a competência de uma das principais vinícolas nacionais. “Trata-se de uma linha internacional, mas com assinatura e estilo brasileiro”.
Segundo Eduardo Valduga, enólogo responsável pela elaboração dos vinhos, para garantir a qualidade e as características dos produtos Valduga, é feito um acompanhando desde a seleção do vinhedo até a colheita, vinificação e engarrafamento do rótulo.
A próxima escala nesta viagem pelo mundo do vinho será no Chile, com o lançamento do Mundvs Cabernet Sauvignon ainda este ano. “Harmonizamos as peculiaridades deste importante país produtor do Cone Sul com a garantia do padrão de excelência da Casa Valduga”, afirma o jovem enólogo. Também estão previstos rótulos feitos na África do Sul, Portugal, Itália e Austrália.
Já estão disponíveis:
• Mundvs Argentina Malbec Gran Reserva 2005
Com amadurecimento de 15 meses em barricas de carvalho francês, o Mundvs Argentina Malbec Gran Reserva 2005 é um vinho elegante e harmônico. De cor rubi intenso com traços violáceos, apresenta aroma intenso lembrando mirtilo. No paladar, traz notas de carvalho e baunilha, com excelente persistência gustativa. Acompanha massas, caças, pato, carnes vermelhas, carneiro, javali e queijos maduros. Temperatura ideal para consumo: 16º a 18ºC. Graduação alcoólica 14,7ºGL.
• Mundvs Argentina Malbec 2006
Com bouquet elegante, lembrando especiarias e intensas notas de frutos vermelhos, com destaque para ameixas e amoras, toques de coco e frutas vermelhas, o Mundvs Argentina Malbec 2006 apresenta corpo robusto, com acidez equilibrada, taninos maduros e intensa persistência gustativa. Harmoniza com carnes de caça, pato, carne de gado, javali, queijos maduros e massas. Temperatura ideal para consumo: 16º a 18ºC. Graduação alcoólica 14,0ºGL.
• Mundvs Argentina Cabernet Sauvignon Gran Reserva 2005
De cor vermelho rubi escuro, brilhante e intenso, o Casa Valduga Mundvs Argentina Cabernet Sauvignon Gran Reserva 2005 possui notas marcantes de lácteas combinadas com tostado, lembrando geléia e amoras. Pleno, no paladar apresenta boa intensidade, acidez equilibrada e taninos marcantes. O vinho harmoniza com carnes de caça e gado, javali, queijos maduros e massas com molhos bem condimentados. Temperatura ideal para consumo: 16º a 18ºC. Graduação alcoólica 15,5ºGL.
Vinhos elaborados com cepas emblemáticas das principais regiões vitivinícolas do mundo. Esta é a ousada proposta da linha Mundvs, projeto internacional da brasileira Casa Valduga.
De acordo com Juciane Casagrande, diretora comercial da empresa, a proposta não é importar vinhos e sim reunir o melhor terroir de outros países com a competência de uma das principais vinícolas nacionais. “Trata-se de uma linha internacional, mas com assinatura e estilo brasileiro”.
Segundo Eduardo Valduga, enólogo responsável pela elaboração dos vinhos, para garantir a qualidade e as características dos produtos Valduga, é feito um acompanhando desde a seleção do vinhedo até a colheita, vinificação e engarrafamento do rótulo.
A próxima escala nesta viagem pelo mundo do vinho será no Chile, com o lançamento do Mundvs Cabernet Sauvignon ainda este ano. “Harmonizamos as peculiaridades deste importante país produtor do Cone Sul com a garantia do padrão de excelência da Casa Valduga”, afirma o jovem enólogo. Também estão previstos rótulos feitos na África do Sul, Portugal, Itália e Austrália.
Já estão disponíveis:
• Mundvs Argentina Malbec Gran Reserva 2005
Com amadurecimento de 15 meses em barricas de carvalho francês, o Mundvs Argentina Malbec Gran Reserva 2005 é um vinho elegante e harmônico. De cor rubi intenso com traços violáceos, apresenta aroma intenso lembrando mirtilo. No paladar, traz notas de carvalho e baunilha, com excelente persistência gustativa. Acompanha massas, caças, pato, carnes vermelhas, carneiro, javali e queijos maduros. Temperatura ideal para consumo: 16º a 18ºC. Graduação alcoólica 14,7ºGL.
• Mundvs Argentina Malbec 2006
Com bouquet elegante, lembrando especiarias e intensas notas de frutos vermelhos, com destaque para ameixas e amoras, toques de coco e frutas vermelhas, o Mundvs Argentina Malbec 2006 apresenta corpo robusto, com acidez equilibrada, taninos maduros e intensa persistência gustativa. Harmoniza com carnes de caça, pato, carne de gado, javali, queijos maduros e massas. Temperatura ideal para consumo: 16º a 18ºC. Graduação alcoólica 14,0ºGL.
• Mundvs Argentina Cabernet Sauvignon Gran Reserva 2005
De cor vermelho rubi escuro, brilhante e intenso, o Casa Valduga Mundvs Argentina Cabernet Sauvignon Gran Reserva 2005 possui notas marcantes de lácteas combinadas com tostado, lembrando geléia e amoras. Pleno, no paladar apresenta boa intensidade, acidez equilibrada e taninos marcantes. O vinho harmoniza com carnes de caça e gado, javali, queijos maduros e massas com molhos bem condimentados. Temperatura ideal para consumo: 16º a 18ºC. Graduação alcoólica 15,5ºGL.
Ovinos em Avaré-SP
Realiza-se de 04 a 14 de dezembro a II OVINO FEST, no Recinto de Exposições "Fernando Cruz Pimentel" - Avaré/SP.
Fará parte do ranking "Cabanha do Ano" da ASPACO 2009 para as raças Santa Inês, Dorper, White Dorper, Ile de France, Suffolk, Hampshire Down, Texel, Poll Dorset e demais raças ovinas a se inscreverem. Serão utilizados os regulamentos oficias da ASPACO para as raças Ile de France, Texel, Suffolk, Hampshire Down, Poll Dorset e demais raças inscritas, o regulamento oficial da ABSI para a raça Santa Inês e o regulamento oficial da ABCDorper para as raças Dorper e White Dorper.
Fará parte do ranking "Cabanha do Ano" da ASPACO 2009 para as raças Santa Inês, Dorper, White Dorper, Ile de France, Suffolk, Hampshire Down, Texel, Poll Dorset e demais raças ovinas a se inscreverem. Serão utilizados os regulamentos oficias da ASPACO para as raças Ile de France, Texel, Suffolk, Hampshire Down, Poll Dorset e demais raças inscritas, o regulamento oficial da ABSI para a raça Santa Inês e o regulamento oficial da ABCDorper para as raças Dorper e White Dorper.
Boscato Vinhos Finos lança Gran Reserva Merlot
Produzido com as uvas da safra de 2005 ─ uma safra memorável para os produtores de vinho ─ chega ao mercado o Boscato Gran Reserva Merlot. Com 100% de uvas Merlot, produzidas em vinhedos próprios na Serra Gaúcha, é um vinho límpido, de cor intensa, que passou por um controle de elaboração enológica desde a colheita até os processos finais de amadurecimento em barricas de carvalho e engarrafamento.
O Gran Reserva Merlot é um vinho com taninos redondos e acidez equilibrada. O resultado superou as expectativas da Boscato. As perspectivas de mercado do Merlot são amplas para a vinícola sediada em Nova Pádua. Mesmo não sendo um vinho tão valorizado quanto o Cabernet Sauvignon, ele tem grande aproveitamento pelo público em geral. Os produtos dessa linha apresentam boas vendas no Brasil.
A harmonização do Gran Reserva Merlot pode ser feita com carnes vermelhas, carnes de cordeiro grelhadas, assadas e condimentadas. Além disso, o vinho interage bem com molhos condimentados, massas recheadas e queijos semiduros como o parmesão. Para apreciar as qualidades deste vinho por inteiro, é sugerido abrir a garrafa duas horas antes de servi-lo ou decantá-lo de 15 a 30 minutos.
A Boscato Vinhos Finos tem a missão de produzir vinhos para os mais exigentes paladares. A vinícola lançou também este ano, na Expovinis, o Gran Reserva Cabernet 2004 - vinho que foi apresentado, juntamente com outras variedades, em países europeus.
O Gran Reserva Merlot é um vinho com taninos redondos e acidez equilibrada. O resultado superou as expectativas da Boscato. As perspectivas de mercado do Merlot são amplas para a vinícola sediada em Nova Pádua. Mesmo não sendo um vinho tão valorizado quanto o Cabernet Sauvignon, ele tem grande aproveitamento pelo público em geral. Os produtos dessa linha apresentam boas vendas no Brasil.
A harmonização do Gran Reserva Merlot pode ser feita com carnes vermelhas, carnes de cordeiro grelhadas, assadas e condimentadas. Além disso, o vinho interage bem com molhos condimentados, massas recheadas e queijos semiduros como o parmesão. Para apreciar as qualidades deste vinho por inteiro, é sugerido abrir a garrafa duas horas antes de servi-lo ou decantá-lo de 15 a 30 minutos.
A Boscato Vinhos Finos tem a missão de produzir vinhos para os mais exigentes paladares. A vinícola lançou também este ano, na Expovinis, o Gran Reserva Cabernet 2004 - vinho que foi apresentado, juntamente com outras variedades, em países europeus.
Vinícola Torcello e seus ‘vinhos de garagem’
Com produção limitada, vinícola é mais uma atração para quem visita o Vale dos Vinhedos. Quem ainda não conhece o Vale dos Vinhedos agora tem mais uma razão para visitar a região.É a Vinícola Torcello, a grande novidade do roteiro. Com uma proposta diferenciada que privilegia a produção limitada de vinhos nobres, a Vinícola Torcello segue o modelo das pequenas cantinas européias ao elaborar os famosos “vinhos de garagem”. O nome vem da forma como são elaborados. As uvas são cultivadas em pequenas plantações. As prensas do fruto e os barris para envelhecimento do vinho ficam em galpões com o tamanho de uma garagem. A produção gira em torno de 5 a 10 mil garrafas por safra. A fórmula foi desenvolvida para fazer frente à produção em larga escala.
A partir de uvas cultivadas 100% no Vale dos Vinhedos, a vinícola produz anualmente apenas 10 mil garrafas. A seleção manual dos cachos é requisito no processo de escolha das uvas que vão originar os vinhos Torcello. A pequena produção permite explorar o talento natural na elaboração de vinhos finos.
O amor pelo cultivo de castas nobres acompanha a família por várias gerações. O casal Rogério Carlos Valduga e Luciana Bettinelli Valduga emprega toda sensibilidade e experiências herdadas e vividas em torno da cultura do vinho na arte de elaborar produtos diferenciados e únicos. O atendimento personalizado a todos que se relacionam com a Vinícola Torcello expressa a hospitalidade e a riqueza de detalhes que fascina e prende a atenção dos visitantes. A exemplo das demais vinícolas do Vale dos Vinhedos, a Torcello oferece visita guiada onde o visitante entra em contato direto com o processo de elaboração dos vinhos, desde o cultivo das uvas até a degustação.
A primeira safra foi em 2005. De lá para cá a empresa vem apostando em vinhos finos das variedades tintas Cabernet Sauvignon, Merlot e Tannat. Este ano, a Torcello lançou o suco de uva integral, elaborado a partir de uvas de mesa da variedade Isabel, cultivadas em 2,5 hectares da família. Dos 80 mil quilos de uva colhidos, 4 mil foram destinados a elaboração de 5 mil garrafas de 500 ml. Sem adição de açúcar e conservantes, o suco é 100% natural.
Outro compromisso da empresa é a preservação do meio ambiente. Coroada pela origem, a Vinícola Torcello possui uma estação própria de tratamento de efluentes. “A natureza nos premia com uvas de alta qualidade. Nossa obrigação é agradecer a ela esta oferta com ações conscientes de preservação ambiental”, destaca Rogério Valduga.
A vinícola prepara novidades ainda para este ano. São os espumantes Brut e Moscatel, além de um vinho branco. Os apreciadores e colecionadores de vinhos podem se preparar, pois os produtos serão lançados em quantidade limitada de mil garrafas cada.
A escolha do nome Torcello relembra uma pequena ilha italiana próxima a Veneza. Sua história conta fatos importantes da história mundial, como a conquista de territórios europeus por Átila, o rei dos hunos. A localidade é um centro cultural grandioso, considerado patrimônio histórico da humanidade. Símbolo de Veneza, o Leão Alado de São Marcos é o guardião da lei, símbolo de poder e mensageiro divino. Sua lenda conta a história de pescadores que ouviram de São Marcos a profecia de que naquela ilha surgiria uma cidade maravilhosa, e que este havia visto um guardião a sua porta, um leão alado. Assim o símbolo remete a proteção do Leão Alado, que guardará a beleza e a identidade e cultura do Vale dos Vinhedos e dos imigrantes que vieram da região italiana do Vêneto, origem dos símbolos utilizados.
Localizada no km 16 da Estrada do Vinho (RS 444), no Vale dos Vinhedos, a Vinícola Torcello está aberta para visitação de segunda a sexta-feira, das 13h30min às 17 horas. Mais informações podem ser obtidas através do telefone (54) 3459.1164 ou pelo site www.torcello.com.br. Os apreciadores da bebida podem adquirir os vinhos e o suco de uva Torcello no varejo da cantina ou através do site.
A partir de uvas cultivadas 100% no Vale dos Vinhedos, a vinícola produz anualmente apenas 10 mil garrafas. A seleção manual dos cachos é requisito no processo de escolha das uvas que vão originar os vinhos Torcello. A pequena produção permite explorar o talento natural na elaboração de vinhos finos.
O amor pelo cultivo de castas nobres acompanha a família por várias gerações. O casal Rogério Carlos Valduga e Luciana Bettinelli Valduga emprega toda sensibilidade e experiências herdadas e vividas em torno da cultura do vinho na arte de elaborar produtos diferenciados e únicos. O atendimento personalizado a todos que se relacionam com a Vinícola Torcello expressa a hospitalidade e a riqueza de detalhes que fascina e prende a atenção dos visitantes. A exemplo das demais vinícolas do Vale dos Vinhedos, a Torcello oferece visita guiada onde o visitante entra em contato direto com o processo de elaboração dos vinhos, desde o cultivo das uvas até a degustação.
A primeira safra foi em 2005. De lá para cá a empresa vem apostando em vinhos finos das variedades tintas Cabernet Sauvignon, Merlot e Tannat. Este ano, a Torcello lançou o suco de uva integral, elaborado a partir de uvas de mesa da variedade Isabel, cultivadas em 2,5 hectares da família. Dos 80 mil quilos de uva colhidos, 4 mil foram destinados a elaboração de 5 mil garrafas de 500 ml. Sem adição de açúcar e conservantes, o suco é 100% natural.
Outro compromisso da empresa é a preservação do meio ambiente. Coroada pela origem, a Vinícola Torcello possui uma estação própria de tratamento de efluentes. “A natureza nos premia com uvas de alta qualidade. Nossa obrigação é agradecer a ela esta oferta com ações conscientes de preservação ambiental”, destaca Rogério Valduga.
A vinícola prepara novidades ainda para este ano. São os espumantes Brut e Moscatel, além de um vinho branco. Os apreciadores e colecionadores de vinhos podem se preparar, pois os produtos serão lançados em quantidade limitada de mil garrafas cada.
A escolha do nome Torcello relembra uma pequena ilha italiana próxima a Veneza. Sua história conta fatos importantes da história mundial, como a conquista de territórios europeus por Átila, o rei dos hunos. A localidade é um centro cultural grandioso, considerado patrimônio histórico da humanidade. Símbolo de Veneza, o Leão Alado de São Marcos é o guardião da lei, símbolo de poder e mensageiro divino. Sua lenda conta a história de pescadores que ouviram de São Marcos a profecia de que naquela ilha surgiria uma cidade maravilhosa, e que este havia visto um guardião a sua porta, um leão alado. Assim o símbolo remete a proteção do Leão Alado, que guardará a beleza e a identidade e cultura do Vale dos Vinhedos e dos imigrantes que vieram da região italiana do Vêneto, origem dos símbolos utilizados.
Localizada no km 16 da Estrada do Vinho (RS 444), no Vale dos Vinhedos, a Vinícola Torcello está aberta para visitação de segunda a sexta-feira, das 13h30min às 17 horas. Mais informações podem ser obtidas através do telefone (54) 3459.1164 ou pelo site www.torcello.com.br. Os apreciadores da bebida podem adquirir os vinhos e o suco de uva Torcello no varejo da cantina ou através do site.
Restaurante Quincho
Um novo restaurante na cidade, o Quincho, está presentando pratos com carne de cordeiro. Fica na rua Pedro Chaves Barcellos, 661, sob o comando de Carmo Campos Farias Junior e Neco Da Poian. Uma sugestão é o pernil de cordeiro à moda da fazenda, com farofa de erva-mate. Peça um vinho Alma Viva para acompanhar.
Vinhos desconhecidos
Outra novidade é a decisão da La Charbonnade, tradicional casa de vinhos de Canela, de transformar-se em importadora com um diferencial. Vai buscar vinhos que nunca foram vendidos no Brasil, Humberto Heidrich, o proprietário, é sommelier e juiz internacional de vinho, fez uma viagem por Argentina, Chile, Espanha, Itália e França em busca de vinhos de qualidade que nunca foram importados para o Brasil. Já estão chegando os chilenos e os argentinos e ele fez uma degustação no restaurante Quincho.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Vinhas e Vinhos Peruzzo em Bagé
O Grupo Peruzzo, que já possui 10 supermercados, sete postos de combustíveis, uma distribuidora de bebidas Coca-Cola e Kaiser e uma padaria nas regiões da Campanha e Zona Sul deu mais um exemplo de empreendedorismo em Bagé, onde tem sua sede: inaugurou, sábado, dia 22 de novembro, a Peruzzo Vinhas e Vinhos, a primeira vinícola do município com vinhedo e cantina, destinada a produzir, numa primeira etapa, 100 mil garrafas de vinho e espumantes. Iniciativa do ex-bancário do Sul-Brasileiro Lindonor Peruzzo que, em 1993, adquiriu a Padaria Moderna, em Bagé, e não parou mais de crescer, a vinícola, assessorada pelo enólogo argentino Adolfo Lona, que durante 35 anos foi diretor da Martini & Rossi e, depois, da Bacardi-Martini, tem como diretor-técnico Eder Peruzzo, filho de Lindonor, que estudou agronomia especialmente pensando no projeto e, posteriormente, fez especialização em vinhos na França.
O Grupo Peruzzo investiu R$ 2 milhões em 16 hectares de vinhedos e na cantina, dentro de uma área de 186 hectares, na qual já plantava legumes e hortaliças para abastecimento dos supermercados da rede. A inauguração, na qual foram lançados vinhos chardonnay e cabernet sauvignon e três espumantes extra brut, brut e demi-sec, foi abençoada pelo bispo de Bagé, Dom Gilio Felício e contou com a presença do presidente do Ibravin, Denis Debiasi e do deputado federal Afonso Hamm. A proposta de Lona, Lindonor e Eder é produzir vinhos de alta qualidade, colhendo apenas 2 quilos de uvas por pé dos vinhedos irrigados, o que garante vinhos premiuns. Por enquanto, o plantio é de chardonnay, cabernet sauvignon, cabernet franc e merlot, com mudas trazidas da França e de Portugal.
O empreendimento é considerado um exemplo em Bagé porque feito numa região tipicamente de pecuária onde faltam iniciativas empresariais e onde grandes fazendas, com mais de 1.200 hectares empregam apenas três ou quatro pessoas. O projeto Peruzzo, com hortaliças, uvas e vinhos, em 186 hectares, emprega 45 pessoas. A região, no paralelo 31, é propícia ao cultivo de uvas – a Salton planta lá e a Miolo possui grandes vinhedos no vizinho município de Candiota – e acredita-se que vá se transformar numa nova e grande província vinícola gaúcha produtora de vinhos finos. .
Localizada na região onde o historiador Tarcísio Taborda encontrou o Forte de Santa Tecla, do período das lutas de espanhóis e portugueses pelas terras do Brasil Meridional, em Bagé, a Peruzzo foi inspirada nos famosos châteaux de Bordeaux (França), a mais célebre região de vinhos do mundo tecnologias, tais como barricas de carvalho francês, prensa pneumática italiana e tanques de inox. . Integram a diretoria da Vinícola Lindonor Peruzzo (diretor presidente), Lindonês Giordani (diretor) e Éder Peruzzo (diretor técnico).
Bagé, município localizado a 374 quilômetros de Porto Alegre, está situado no estratégico paralelo 31. De acordo com os principais órgãos mundiais de vitivinicultura, as regiões onde se fabricam os melhores vinhos atualmente se encontram acima do paralelo 30 no Hemisfério Sul. Apenas nessas latitudes temperadas encontra-se o conjunto de solo e clima favorável ao cultivo de uvas de altíssima qualidade. Na Campanha gaúcha, O inverno rigoroso e o verão escaldante garantem a exata maturação da uva e contribuem para uma produção diferenciada.
Duas refeições à altura
de cinco bons vinhos
Os convidados para a inauguração da Vinhas e Vinhos Peruzzo, principalmente jornalistas especializados em vinho, inclusive de São Paulo, foram recepcionados com jantar, dia 21 de novembro, na própria cantina, pelo presidente Lindonor Peruzzo, sua esposa..... e seu filho Eder Peruzzo. O cardápio foi elaborado pela chefe de cozinha Ana Paula, da Tempero & Saúde, que ofereceu de entrada pãezinhos dips com molhos e pastas, rolinhos de salmão com chutney de damasco e mini quiches de vegetais. Depois, uma salada de folhas com camarão, e o prato principal rosti de inhame com nozes, picanha recheada ao creme e arroz branco. Como sobremesa, panqueca de maçã e sorvete de abacaxi. A picanha estava deliciosa.
Os vinhos, apresentados pelo enólogo Adolfo Lona, começaram com espumante extra brut, muito bom, seguido de um brut e, depois, vinho chardonnay e vinho cabernet sauvignon. O fechamento foi com um espumante demi-sec. Foi uma noite perfeita.
No sábado, depois de visitar os vinhedos de cabernet sauvignon e chardonnay, onde Eder Peruzzo e Adolfo Lona explicaram o sistema de plantio e tratamento das plantas, bem como suas origens francesas e portuguesas, foi a vez de almoçar um churrasco preparada na vala por Tibiriçá Moraes e seu filho Lafayette, com picanha da Carne Pampa, paleta e pernil de cordeiro merino australiano, salgados com salmoura de água quente. A entrada foi quiches de vegetais, seguida de salada gravilax salmão com vegetais, picanha com creme de mandioquinha aromatizado e cordeiro assado com arroz festivo e vegetais grelhados. Na sobremesa, tortinha de mação com sorvete.
Começou-se com espumantes extra brut e brut e terminou-se com demi-sec. Com a refeição, chardonnay e cabernet sauvignon.
Os primeiros cinco vinhos
que começam a ser comercializados
O Cabernet Sauvignon Peruzzo 2007 é 100% de uva cabernet oriunda de parreirais de cinco anos em espaldeira simples, com distância de plantio de 1 m, 4.000 plantas por hectare, 2 quilos de uva por planta, colhidos no final de março. Tem 13,6 graus de álcool e acidez total de 6 g/L de ácido tartárico. Passou por barricas de carvalho e ficou 4 meses na garrafa antes de ser dado como pronto, segundo enólogo Adolfo Lona, consultor da vinícola. Tem cor vermelha rubi intenso, aromas vinosos acentuados com ligeiro herbáceo, sabor macio e agradável. Ideal para beber entre 16° e 18° centígrados.
O Chardonnay, com 12 graus de álcool, tem acidez total de 6,17 g/L de ácido tartáico. Também é 100% chardonnay de um vinhedo de cinco anos, em espaldeira simples, 4.000 plantas por hectare, 2 quilos de uvas por pé, colhidas na segunda quinzena de janeiro de 2008. Apresenta cor branca dourada pálida, aromas frutados intensos e persistentes, sabor fresco e agradável de frutas verdes, ideal para beber entre 10° e 12º centígrados.
O Extra Brut, com 12,5 graus de álcool e acidez total de 6,81 g/L de ácido tartárico, não tem açúcar algum. É um produto de 90% chardonnay e 10% merlot Blanc de noir, de um vinhedo de cinco anos, em espaldeira simples, 4.000 plantas por hectare, produção de dois quilos por planta, colhidas na segunda quinzena de janeiro. Tem cor amarela dourada pálida, aromas intensos e complexos, sabor amável resultante da harmonia entre acidez e álcool. Ideal para beber na temperatura entre 4° e 6º centígrados.
O espumante Brut tem 12,4 graus de álcool e acidez total de 6,82 g/L de ácido tartárico, produzido com 90% de chardonnay e 10% de merlot blanc noir, com adição de 6 g/l de açúcar, vinhedo de espaldeira com cinco anos, 4.000 plantas por hectare, prdução de dois quilos de uva por pé, colhidas na segunda quinzena de janeiro. Tem cor amarela dourada pálida, aromas intensos que misturam fruta e mel, sabor macio e agradável, que deve ser apreciado à temperatura entre 4º e 6º centígrados.
O Demi-Sec tem 12,4 graus de álcool, acidez total de 6,79 g/L de ácido tartárico, elaborado com 90% de chardonnay e 10% de merlot banc de noir e adição de 20 g/l de açúcar. Vinhedo de cinco anos, em espaldeira simples, com 4.000 plantas por hectare e produção média de dois quilos de uvas por pé, colhidos na segunda quinzena de janeiro. Apresenta cor amarela dourada pálida, aromas intensos e frutados, sabor amável e agradável como resultado da moderada quantidade de açúcares. Para beber na temperatura entre 4º e 6º centígrados.
Os vinhos já estão à venda nas lojas Peruzzo da Metade Sul e, em janeiro, deverão chegar aos restaurantes e lojas especializadas de Porto Alegre. Depois, irão para Rio, São Paulo e outras capitais, segundo Eder Peruzzo.
O Grupo Peruzzo investiu R$ 2 milhões em 16 hectares de vinhedos e na cantina, dentro de uma área de 186 hectares, na qual já plantava legumes e hortaliças para abastecimento dos supermercados da rede. A inauguração, na qual foram lançados vinhos chardonnay e cabernet sauvignon e três espumantes extra brut, brut e demi-sec, foi abençoada pelo bispo de Bagé, Dom Gilio Felício e contou com a presença do presidente do Ibravin, Denis Debiasi e do deputado federal Afonso Hamm. A proposta de Lona, Lindonor e Eder é produzir vinhos de alta qualidade, colhendo apenas 2 quilos de uvas por pé dos vinhedos irrigados, o que garante vinhos premiuns. Por enquanto, o plantio é de chardonnay, cabernet sauvignon, cabernet franc e merlot, com mudas trazidas da França e de Portugal.
O empreendimento é considerado um exemplo em Bagé porque feito numa região tipicamente de pecuária onde faltam iniciativas empresariais e onde grandes fazendas, com mais de 1.200 hectares empregam apenas três ou quatro pessoas. O projeto Peruzzo, com hortaliças, uvas e vinhos, em 186 hectares, emprega 45 pessoas. A região, no paralelo 31, é propícia ao cultivo de uvas – a Salton planta lá e a Miolo possui grandes vinhedos no vizinho município de Candiota – e acredita-se que vá se transformar numa nova e grande província vinícola gaúcha produtora de vinhos finos. .
Localizada na região onde o historiador Tarcísio Taborda encontrou o Forte de Santa Tecla, do período das lutas de espanhóis e portugueses pelas terras do Brasil Meridional, em Bagé, a Peruzzo foi inspirada nos famosos châteaux de Bordeaux (França), a mais célebre região de vinhos do mundo tecnologias, tais como barricas de carvalho francês, prensa pneumática italiana e tanques de inox. . Integram a diretoria da Vinícola Lindonor Peruzzo (diretor presidente), Lindonês Giordani (diretor) e Éder Peruzzo (diretor técnico).
Bagé, município localizado a 374 quilômetros de Porto Alegre, está situado no estratégico paralelo 31. De acordo com os principais órgãos mundiais de vitivinicultura, as regiões onde se fabricam os melhores vinhos atualmente se encontram acima do paralelo 30 no Hemisfério Sul. Apenas nessas latitudes temperadas encontra-se o conjunto de solo e clima favorável ao cultivo de uvas de altíssima qualidade. Na Campanha gaúcha, O inverno rigoroso e o verão escaldante garantem a exata maturação da uva e contribuem para uma produção diferenciada.
Duas refeições à altura
de cinco bons vinhos
Os convidados para a inauguração da Vinhas e Vinhos Peruzzo, principalmente jornalistas especializados em vinho, inclusive de São Paulo, foram recepcionados com jantar, dia 21 de novembro, na própria cantina, pelo presidente Lindonor Peruzzo, sua esposa..... e seu filho Eder Peruzzo. O cardápio foi elaborado pela chefe de cozinha Ana Paula, da Tempero & Saúde, que ofereceu de entrada pãezinhos dips com molhos e pastas, rolinhos de salmão com chutney de damasco e mini quiches de vegetais. Depois, uma salada de folhas com camarão, e o prato principal rosti de inhame com nozes, picanha recheada ao creme e arroz branco. Como sobremesa, panqueca de maçã e sorvete de abacaxi. A picanha estava deliciosa.
Os vinhos, apresentados pelo enólogo Adolfo Lona, começaram com espumante extra brut, muito bom, seguido de um brut e, depois, vinho chardonnay e vinho cabernet sauvignon. O fechamento foi com um espumante demi-sec. Foi uma noite perfeita.
No sábado, depois de visitar os vinhedos de cabernet sauvignon e chardonnay, onde Eder Peruzzo e Adolfo Lona explicaram o sistema de plantio e tratamento das plantas, bem como suas origens francesas e portuguesas, foi a vez de almoçar um churrasco preparada na vala por Tibiriçá Moraes e seu filho Lafayette, com picanha da Carne Pampa, paleta e pernil de cordeiro merino australiano, salgados com salmoura de água quente. A entrada foi quiches de vegetais, seguida de salada gravilax salmão com vegetais, picanha com creme de mandioquinha aromatizado e cordeiro assado com arroz festivo e vegetais grelhados. Na sobremesa, tortinha de mação com sorvete.
Começou-se com espumantes extra brut e brut e terminou-se com demi-sec. Com a refeição, chardonnay e cabernet sauvignon.
Os primeiros cinco vinhos
que começam a ser comercializados
O Cabernet Sauvignon Peruzzo 2007 é 100% de uva cabernet oriunda de parreirais de cinco anos em espaldeira simples, com distância de plantio de 1 m, 4.000 plantas por hectare, 2 quilos de uva por planta, colhidos no final de março. Tem 13,6 graus de álcool e acidez total de 6 g/L de ácido tartárico. Passou por barricas de carvalho e ficou 4 meses na garrafa antes de ser dado como pronto, segundo enólogo Adolfo Lona, consultor da vinícola. Tem cor vermelha rubi intenso, aromas vinosos acentuados com ligeiro herbáceo, sabor macio e agradável. Ideal para beber entre 16° e 18° centígrados.
O Chardonnay, com 12 graus de álcool, tem acidez total de 6,17 g/L de ácido tartáico. Também é 100% chardonnay de um vinhedo de cinco anos, em espaldeira simples, 4.000 plantas por hectare, 2 quilos de uvas por pé, colhidas na segunda quinzena de janeiro de 2008. Apresenta cor branca dourada pálida, aromas frutados intensos e persistentes, sabor fresco e agradável de frutas verdes, ideal para beber entre 10° e 12º centígrados.
O Extra Brut, com 12,5 graus de álcool e acidez total de 6,81 g/L de ácido tartárico, não tem açúcar algum. É um produto de 90% chardonnay e 10% merlot Blanc de noir, de um vinhedo de cinco anos, em espaldeira simples, 4.000 plantas por hectare, produção de dois quilos por planta, colhidas na segunda quinzena de janeiro. Tem cor amarela dourada pálida, aromas intensos e complexos, sabor amável resultante da harmonia entre acidez e álcool. Ideal para beber na temperatura entre 4° e 6º centígrados.
O espumante Brut tem 12,4 graus de álcool e acidez total de 6,82 g/L de ácido tartárico, produzido com 90% de chardonnay e 10% de merlot blanc noir, com adição de 6 g/l de açúcar, vinhedo de espaldeira com cinco anos, 4.000 plantas por hectare, prdução de dois quilos de uva por pé, colhidas na segunda quinzena de janeiro. Tem cor amarela dourada pálida, aromas intensos que misturam fruta e mel, sabor macio e agradável, que deve ser apreciado à temperatura entre 4º e 6º centígrados.
O Demi-Sec tem 12,4 graus de álcool, acidez total de 6,79 g/L de ácido tartárico, elaborado com 90% de chardonnay e 10% de merlot banc de noir e adição de 20 g/l de açúcar. Vinhedo de cinco anos, em espaldeira simples, com 4.000 plantas por hectare e produção média de dois quilos de uvas por pé, colhidos na segunda quinzena de janeiro. Apresenta cor amarela dourada pálida, aromas intensos e frutados, sabor amável e agradável como resultado da moderada quantidade de açúcares. Para beber na temperatura entre 4º e 6º centígrados.
Os vinhos já estão à venda nas lojas Peruzzo da Metade Sul e, em janeiro, deverão chegar aos restaurantes e lojas especializadas de Porto Alegre. Depois, irão para Rio, São Paulo e outras capitais, segundo Eder Peruzzo.
Preço das terras viníferas
O preço da terra na serra gaúcha, região vinífera, que já é considerado alto, vai aumentar mais ainda. Enquanto na região da campanha, onde estão surgindo novas vinícolas, os preços estão na base de R$ 4 mil o hectare, na serra não se acha área por menos de R$ 20 mil o hectare. E, também, não há áreas grandes disponíveis.
Mas a novidade que vai aumentar ainda mais os preços na serra foi trazida de Miami pelo presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Rio Grande do Sul, Carlos Alberto Schmitt de Azevedo, que participou de um congresso internacional da categoria, com a presença de mais de 25 mil corretores.
Para surpresa dele, o maior número de perguntas que ouviu nas grandes mesas de negócios imobiliários internacionais, de empreendedores de todo o mundo, foi sobre como fazer investimentos, como comprar terras na serra gaúcha. Curioso, procurou saber porque tanto interesse específico. A explicação: o conceito de qualidade dos espumantes gaúchos se espalhou tanto pelo mundo, que todos querem saber “que terroir é esse” e se vale a pena investir na região. Quem sabe não vai ocorrer em nossa serra o mesmo que aconteceu na França, onde as regiões vinícolas foram todas compradas por grandes investidores internacionais e, hoje, os melhores vinhos do mundo estão sob o controle dos poderosos empreendedores internacionais.
Mas a novidade que vai aumentar ainda mais os preços na serra foi trazida de Miami pelo presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Rio Grande do Sul, Carlos Alberto Schmitt de Azevedo, que participou de um congresso internacional da categoria, com a presença de mais de 25 mil corretores.
Para surpresa dele, o maior número de perguntas que ouviu nas grandes mesas de negócios imobiliários internacionais, de empreendedores de todo o mundo, foi sobre como fazer investimentos, como comprar terras na serra gaúcha. Curioso, procurou saber porque tanto interesse específico. A explicação: o conceito de qualidade dos espumantes gaúchos se espalhou tanto pelo mundo, que todos querem saber “que terroir é esse” e se vale a pena investir na região. Quem sabe não vai ocorrer em nossa serra o mesmo que aconteceu na França, onde as regiões vinícolas foram todas compradas por grandes investidores internacionais e, hoje, os melhores vinhos do mundo estão sob o controle dos poderosos empreendedores internacionais.
Chandon em garrafa de 3 litros
Um sucesso as garrafas Jeroboam lançadas pela Chandon. A grife de referência dos espumantes naturais, pertencente ao grupo de luxo francês LVMH - Moët Hennessy Louis Vuitton, com unidade de produção em Garibaldi, inovou com o lançamento da “Jeroboam”, versão de garrafa exclusiva de 3 litros que vem diretamente da França para ser engarrafada com o espumante elaborado aqui. As Jeroboam são famosas no mundo todo e dão um show à parte, impressionando pelo tamanho. A majestosa peça que traz um glamour especial pode ser compartilhada com até 20 pessoas.
A Chandon é a marca brasileira pioneira na elaboração de uma versão tão especial para sua linha. A novidade foi lançada nas variedades Réserve Brut e Brut Rosé. Foram produzidas 1.899 garrafas de Jeroboam neste ano, das quais, apenas 147 comercializadas no Rio Grande do Sul.
A Chandon é a marca brasileira pioneira na elaboração de uma versão tão especial para sua linha. A novidade foi lançada nas variedades Réserve Brut e Brut Rosé. Foram produzidas 1.899 garrafas de Jeroboam neste ano, das quais, apenas 147 comercializadas no Rio Grande do Sul.
Vinho na Expobebidas
Ao todo, 17 vinícolas, produtores de vinhos de mesa, suco de uva e vinhos finos participaram da 14ª edição da Expo Bebidas e Serviços, da ADIBE (Associação dos Distribuidores de Bebidas do Estado de São Paulo), em São Paulo (SP), no estande promocional dos Vinhos do Brasil/IBRAVIN (Instituto Brasileiro do Vinho). A primeira participação do grupo na feira atingiu resultados positivos em busca de uma maior presença dos Vinhos do Brasil no grande mercado de vinhos que é São Paulo. “O setor vinícola do Rio Grande do Sul necessita muito de aproximação com os distribuidores de bebidas que atuam diretamente no maior mercado de vinhos”, explica Neimar Godinho, presidente da AGEVIN (Associação Gaúcha dos Engarrafadores de Vinhos), entidade presente no estande e que recepcionou os visitantes. Acesso a mercados é uma das metas traçadas pelo Programa de Desenvolvimento Estratégico do Setor Vinícola do Rio Grande do Sul Visão 2025, desenvolvido para os Vinhos do Brasil pelo IBRAVIN em parceria com o Sebrae/RS.
“Um dos principais problemas que identificamos no setor é a distribuição e logística do vinho no mercado brasileiro”, esclarece Diego Bertolini, gerente de marketing do Instituto Brasileiro do Vinho. De acordo com Bertolini, o Programa de Desenvolvimento Estratégico busca analisar fatores de posicionamento do produto, onde o setor deve focar suas ações. “Nosso objetivo é promover o crescimento do consumo do vinho nacional e para tanto devemos estar presentes em eventos como esse, que reúne os distribuidores do maior centro de consumo do País”, justifica. São Paulo é o segundo Estado que mais consome vinhos no Brasil, com 4l/ano per capita – o primeiro é o Rio Grande do Sul, com 8l/ano per capita, enquanto a média do de consumo nacional é de apenas 1,8l/ano.
Mais de seis mil visitantes passaram no Pavilhão Amarelo do ExpoCenter Norte, em São Paulo (SP), nos quatro dias da 14ª Expo Bebidas e Serviços ADIBE – de 3 a 6 de novembro de 2008. Com esta participação, o IBRAVIN realizou a última ação do ano para a promoção dos Vinhos do Brasil fora do Rio Grande do Sul. Em 2008, o Instituto esteve presente com o estande nas feiras Expovinis, Vinho Outlet, Equipotel e em três edições do evento Sabores do Rio Grande, do qual ainda participará no final do ano. O IBRAVIN e o Sebrae/RS desenvolveram o programa Juntos para Competir, no qual 175 vitivinicultores e vinícolas da região, especialmente as pequenas empresas, participam com o objetivo de ampliar sua participação no mercado em todo o País.
Vinícolas participantes: Cooperativa Aliança, Lídio Carraro, Cooperativa Garibaldi, Cooperativa Pompéia, Vinhos Mioranza, Sociedade de Bebidas Panizzon, Sulvin, União de Vinhos do Rio Grande, Vinícola Bassanesi, Vinhos Monte Reale, Vinícola Gilioli, Vinícola Manosso, Vinícola Perini, Vinhos Tradição, Vinícola Sulmonte, Vinícola Viapiana, Vinícola Irmãos Basso.
“Um dos principais problemas que identificamos no setor é a distribuição e logística do vinho no mercado brasileiro”, esclarece Diego Bertolini, gerente de marketing do Instituto Brasileiro do Vinho. De acordo com Bertolini, o Programa de Desenvolvimento Estratégico busca analisar fatores de posicionamento do produto, onde o setor deve focar suas ações. “Nosso objetivo é promover o crescimento do consumo do vinho nacional e para tanto devemos estar presentes em eventos como esse, que reúne os distribuidores do maior centro de consumo do País”, justifica. São Paulo é o segundo Estado que mais consome vinhos no Brasil, com 4l/ano per capita – o primeiro é o Rio Grande do Sul, com 8l/ano per capita, enquanto a média do de consumo nacional é de apenas 1,8l/ano.
Mais de seis mil visitantes passaram no Pavilhão Amarelo do ExpoCenter Norte, em São Paulo (SP), nos quatro dias da 14ª Expo Bebidas e Serviços ADIBE – de 3 a 6 de novembro de 2008. Com esta participação, o IBRAVIN realizou a última ação do ano para a promoção dos Vinhos do Brasil fora do Rio Grande do Sul. Em 2008, o Instituto esteve presente com o estande nas feiras Expovinis, Vinho Outlet, Equipotel e em três edições do evento Sabores do Rio Grande, do qual ainda participará no final do ano. O IBRAVIN e o Sebrae/RS desenvolveram o programa Juntos para Competir, no qual 175 vitivinicultores e vinícolas da região, especialmente as pequenas empresas, participam com o objetivo de ampliar sua participação no mercado em todo o País.
Vinícolas participantes: Cooperativa Aliança, Lídio Carraro, Cooperativa Garibaldi, Cooperativa Pompéia, Vinhos Mioranza, Sociedade de Bebidas Panizzon, Sulvin, União de Vinhos do Rio Grande, Vinícola Bassanesi, Vinhos Monte Reale, Vinícola Gilioli, Vinícola Manosso, Vinícola Perini, Vinhos Tradição, Vinícola Sulmonte, Vinícola Viapiana, Vinícola Irmãos Basso.
Vinhos brasileiros na República Tcheca
Sete vinícolas do Brasil participaram do 2º Gala Dinner, em Praga. Os vinhos e espumantes de sete vinícolas brasileiras participantes do Projeto Setorial Integrado Wines From Brazil (PSI-WFB) representaram o país na segunda edição do Gala Dinner com o Chef Alex Atala realizado, dia 20 de novembro, em Praga na República Tcheca. O jantar harmonizado com vinhos brasileiros foi organizado pela Brazilian Wines Co. em parceria com a Embaixada do Brasil em Praga e o Projeto Setorial Integrado Wines From Brazil (PSI-WFB).
Participaram do evento as vinícolas: Vinhos Boscato, Casa Valduga, Vinhos Don Laurindo, Vinícola Lídio Carraro, Miolo Wine Group, Vinícola Panceri e Vinhos Salton. Na ocasião, além de degustar os vinhos e espumantes brasileiros, os convidados tiveram a oportunidade de apreciar receitas diversificadas, com os temperos e condimentos empregados na culinária do Brasil, bem como, conhecer um pouco da cultura e história das vinícolas participantes.
Sob o comando do renomado chef Alex Atala, foram servidos pratos requintados harmonizados com os vinhos e espumantes das sete vinícolas brasileiras. O cardápio incluiu: welcome drink com Casa Valduga Espumante Brut seguido por pratos como filed curado, agrião e chocolate amargo ao sal defumado, harmonizado com Boscato Cabernet Sauvignon Reserva; consome de cogumelos ao perfume da Amazônia, com Casa Valduga Espumante Blush; risoto líquido de coco com azeite de dendê, menta e nori, acompanhado por Panceri Chardonnay, pikeperch ao curry negro com consome de ervilha torta e capim santo, regado a Miolo Pinot Noir Fortaleza do Seival; foie gras pochet em caldo de carne e falso ovo, com Lídio Carraro Merlot Grande Vindima Vale dos vinhedos; costelinhas à Braz, servidas com Salton Merlot Desejo. A sobremesa harmonizada com Don Laurindo Gran Reserva foi de torta de castanha do Pará com sorvete de whisky, curry e chocolate.
Executado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) em parceria com a APEX-Brasil, Agência de Promoção de Exportações e Investimentos, o Projeto Setorial Integrado – Wines from Brazil tem como objetivo promover a exportação de vinhos finos e espumantes brasileiros. O Jantar de Gala contou com a participação de cerca de 100 convidados, entre proprietários de restaurante, chefs, sommeliers, jornalistas e formadores de opinião, no Radisson Hotel.
Além da degustação dos pratos assinados pelo chef Alex Atala harmonizados com os vinhos brasileiros, a visita à República Tcheca proporcionou a promoção e divulgação dos vinhos e espumantes do Brasil. A programação que incluiu o Gala Dinner foi realizada de 19 a 21 de novembro, em Praga.
Na ocasião, os representantes das vinícolas também tiveram a oportunidade de almoçar com jornalistas daquele país, participar de um seminário sobre o mercado de vinhos, entre outras atividades. A Embaixadora do Brasil em Praga, Leda Lucia Camargo e sua equipe do setor cultural trabalharam na organização dos eventos como a exposição de telas do artista Rogério Dias, de Curitiba-PR estabelecendo um elo entre arte, gastronomia e vinhos.
15 jornalistas estiveram presentes à entrevista coletiva coletiva em que o importador Roman Vanek, o Diretor Executivo do Ibravin,Carlos Paviani e o sommelier Didu Russo apresentaram o setor vitivinícola e as ações desenvolvidas para promoção dos produtos brasileiros. Realizada no dia 17 de novembro, a coletiva com a imprensa teve como destaque a atuação e empenho do importador Roman Vanek que também dirige o Instituto de Culinária de Praga e a importadora Cosmopolitan Brazilian Wines.
Outra ação realizada na República Tcheca foi a sessão de degustação dos vinhos brasileiros das vinícolas Miolo, Salton, Boscatto, Panceri, Valduga, Dom Laurindo e Lídio Carraro. Mais de 200 convidados prestigiaram o evento.
No dia 20, Alex Atala ministrou aula no Instituto de Culinária de Praga, durante à tarde e, à noite, a comitiva brasileira foi recebida na residência da Embaixadora Leda Lucia Camargo. Durante o dia, as representantes das vinícolas, Morgana Miolo e Luciana Salton, visitaram lojas e restaurantes que comercializam produtos brasileiros na metrópole mais central da Europa.
Com 10 milhões de habitantes, dos quais 1,2 milhões em Praga, a República Tcheca recebe 14 milhões de turistas/ano. O país tem fama de ser um dos melhores produtores de cerveja do mundo. Mas, o consumo de vinhos também é expressivo. No total, são 1,6 bilhões de litros por ano. A principal região vinícola da República Tcheca é a Moravia, além da Boêmia, perto de Melnik, ao norte de Praga. Destacam-se os vinhos brancos elaborados com uvas Riesling, Muller-Thurgau e Veltliner.
Participaram do evento as vinícolas: Vinhos Boscato, Casa Valduga, Vinhos Don Laurindo, Vinícola Lídio Carraro, Miolo Wine Group, Vinícola Panceri e Vinhos Salton. Na ocasião, além de degustar os vinhos e espumantes brasileiros, os convidados tiveram a oportunidade de apreciar receitas diversificadas, com os temperos e condimentos empregados na culinária do Brasil, bem como, conhecer um pouco da cultura e história das vinícolas participantes.
Sob o comando do renomado chef Alex Atala, foram servidos pratos requintados harmonizados com os vinhos e espumantes das sete vinícolas brasileiras. O cardápio incluiu: welcome drink com Casa Valduga Espumante Brut seguido por pratos como filed curado, agrião e chocolate amargo ao sal defumado, harmonizado com Boscato Cabernet Sauvignon Reserva; consome de cogumelos ao perfume da Amazônia, com Casa Valduga Espumante Blush; risoto líquido de coco com azeite de dendê, menta e nori, acompanhado por Panceri Chardonnay, pikeperch ao curry negro com consome de ervilha torta e capim santo, regado a Miolo Pinot Noir Fortaleza do Seival; foie gras pochet em caldo de carne e falso ovo, com Lídio Carraro Merlot Grande Vindima Vale dos vinhedos; costelinhas à Braz, servidas com Salton Merlot Desejo. A sobremesa harmonizada com Don Laurindo Gran Reserva foi de torta de castanha do Pará com sorvete de whisky, curry e chocolate.
Executado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) em parceria com a APEX-Brasil, Agência de Promoção de Exportações e Investimentos, o Projeto Setorial Integrado – Wines from Brazil tem como objetivo promover a exportação de vinhos finos e espumantes brasileiros. O Jantar de Gala contou com a participação de cerca de 100 convidados, entre proprietários de restaurante, chefs, sommeliers, jornalistas e formadores de opinião, no Radisson Hotel.
Além da degustação dos pratos assinados pelo chef Alex Atala harmonizados com os vinhos brasileiros, a visita à República Tcheca proporcionou a promoção e divulgação dos vinhos e espumantes do Brasil. A programação que incluiu o Gala Dinner foi realizada de 19 a 21 de novembro, em Praga.
Na ocasião, os representantes das vinícolas também tiveram a oportunidade de almoçar com jornalistas daquele país, participar de um seminário sobre o mercado de vinhos, entre outras atividades. A Embaixadora do Brasil em Praga, Leda Lucia Camargo e sua equipe do setor cultural trabalharam na organização dos eventos como a exposição de telas do artista Rogério Dias, de Curitiba-PR estabelecendo um elo entre arte, gastronomia e vinhos.
15 jornalistas estiveram presentes à entrevista coletiva coletiva em que o importador Roman Vanek, o Diretor Executivo do Ibravin,Carlos Paviani e o sommelier Didu Russo apresentaram o setor vitivinícola e as ações desenvolvidas para promoção dos produtos brasileiros. Realizada no dia 17 de novembro, a coletiva com a imprensa teve como destaque a atuação e empenho do importador Roman Vanek que também dirige o Instituto de Culinária de Praga e a importadora Cosmopolitan Brazilian Wines.
Outra ação realizada na República Tcheca foi a sessão de degustação dos vinhos brasileiros das vinícolas Miolo, Salton, Boscatto, Panceri, Valduga, Dom Laurindo e Lídio Carraro. Mais de 200 convidados prestigiaram o evento.
No dia 20, Alex Atala ministrou aula no Instituto de Culinária de Praga, durante à tarde e, à noite, a comitiva brasileira foi recebida na residência da Embaixadora Leda Lucia Camargo. Durante o dia, as representantes das vinícolas, Morgana Miolo e Luciana Salton, visitaram lojas e restaurantes que comercializam produtos brasileiros na metrópole mais central da Europa.
Com 10 milhões de habitantes, dos quais 1,2 milhões em Praga, a República Tcheca recebe 14 milhões de turistas/ano. O país tem fama de ser um dos melhores produtores de cerveja do mundo. Mas, o consumo de vinhos também é expressivo. No total, são 1,6 bilhões de litros por ano. A principal região vinícola da República Tcheca é a Moravia, além da Boêmia, perto de Melnik, ao norte de Praga. Destacam-se os vinhos brancos elaborados com uvas Riesling, Muller-Thurgau e Veltliner.
Espumante Brut Rosé da Cordelier
A Vinícola Cordelier acaba de lançar seu mais novo produto: o Espumante Brut Rosé. As 6.001 garrafas trazem particularidades não só no aroma e no sabor, como também no visual. Os amantes da bebida devem se apressar para provar a novidade, pois 25% da produção já foi enviada para o mercado externo restando apenas 4.500 garrafas.
Descontraído, o espumante, inicialmente, está disponível apenas na loja de vinhos da própria vinícola (54 2102.2310), em Porto Alegre através do telefone (51) 9668.5959 e pelo site www.cordelier.com.br. Com características singulares, apresenta coloração vermelho-romã, de média intensidade. O Cordelier Espumante Brut Rosé possui perlage fino e intenso, formando um colarinho bastante persistente. No aroma, possui características bastante joviais, frutadas, percebendo-se morango, ameixa preta e cassis, com um leve toque amanteigado. Seu paladar é volumoso e agradável, com uma excelente relação álcool-acidez.
Extremamente versátil nas harmonizações, o Cordelier Espumante Brut Rosé pode ser apreciado também com a culinária oriental. Outra excelente opção é degustá-lo num happy hour ou num momento de descontração.
O Espumante Cordelier Brut Rosé é obtido pelo Método Charmat Longo. Elaborado a partir de um vinho base da variedade Merlot, safra 2008, ressalta aromas bastante frutados, florais e amanteigados. As uvas são desengaçadas, esmagadas e seu mosto permanece 24 horas em maceração a frio, para melhor extração de aromas, taninos e cor vindos das cascas. No momento em que o mosto flor é retirado, se obtém coloração vermelho-romã, de média intensidade. A condução da fermentação se dá com temperatura controlada e uso de leveduras especialmente selecionadas, durando entre 18 e 20 dias. Após a fermentação, é feita clarificação deste já pronto vinho base. Para a tomada de espuma é adicionada uma pequena quantidade de açúcar e leveduras, dando início ao processo de segunda fermentação, feito em autoclaves com rígido controle de temperatura. Após, o espumante fica o tempo necessário em contato com as leveduras para que aconteça o processo de autólise. Este período pode durar de 45 a 60 dias. Em seguida, o espumante é estabilizado, filtrado e, posteriormente, engarrafado. O espumante ainda fica um período em repouso nas caves, para somente ser comercializado quando estiver no ponto ideal.
Descontraído, o espumante, inicialmente, está disponível apenas na loja de vinhos da própria vinícola (54 2102.2310), em Porto Alegre através do telefone (51) 9668.5959 e pelo site www.cordelier.com.br. Com características singulares, apresenta coloração vermelho-romã, de média intensidade. O Cordelier Espumante Brut Rosé possui perlage fino e intenso, formando um colarinho bastante persistente. No aroma, possui características bastante joviais, frutadas, percebendo-se morango, ameixa preta e cassis, com um leve toque amanteigado. Seu paladar é volumoso e agradável, com uma excelente relação álcool-acidez.
Extremamente versátil nas harmonizações, o Cordelier Espumante Brut Rosé pode ser apreciado também com a culinária oriental. Outra excelente opção é degustá-lo num happy hour ou num momento de descontração.
O Espumante Cordelier Brut Rosé é obtido pelo Método Charmat Longo. Elaborado a partir de um vinho base da variedade Merlot, safra 2008, ressalta aromas bastante frutados, florais e amanteigados. As uvas são desengaçadas, esmagadas e seu mosto permanece 24 horas em maceração a frio, para melhor extração de aromas, taninos e cor vindos das cascas. No momento em que o mosto flor é retirado, se obtém coloração vermelho-romã, de média intensidade. A condução da fermentação se dá com temperatura controlada e uso de leveduras especialmente selecionadas, durando entre 18 e 20 dias. Após a fermentação, é feita clarificação deste já pronto vinho base. Para a tomada de espuma é adicionada uma pequena quantidade de açúcar e leveduras, dando início ao processo de segunda fermentação, feito em autoclaves com rígido controle de temperatura. Após, o espumante fica o tempo necessário em contato com as leveduras para que aconteça o processo de autólise. Este período pode durar de 45 a 60 dias. Em seguida, o espumante é estabilizado, filtrado e, posteriormente, engarrafado. O espumante ainda fica um período em repouso nas caves, para somente ser comercializado quando estiver no ponto ideal.
Prêmio para Aurora
A Cooperativa Vinícola Aurora trouxe três prêmios em dois concursos internacionais para o Rio Grande do Sul. A sexta edição do Effervecents du Monde, que aconteceu na França durante os dias 13 e 14 de novembro, teve 74 degustadores analisando 418 amostras de todo o mundo. O resultado rendeu medalhas de prata ao Aurora Espumante Moscatel e ao Marcus James Espumante Demi-Sec. Medalha de prata também foi concedida ao Aurora Reserva Cabernet Sauvignon 2006 no VinoForum, na Eslovênia, que contou com 307 amostras provenientes de 9 países.
Prêmio para Aurora
A Cooperativa Vinícola Aurora trouxe três prêmios em dois concursos internacionais para o Rio Grande do Sul. A sexta edição do Effervecents du Monde, que aconteceu na França durante os dias 13 e 14 de novembro, teve 74 degustadores analisando 418 amostras de todo o mundo. O resultado rendeu medalhas de prata ao Aurora Espumante Moscatel e ao Marcus James Espumante Demi-Sec. Medalha de prata também foi concedida ao Aurora Reserva Cabernet Sauvignon 2006 no VinoForum, na Eslovênia, que contou com 307 amostras provenientes de 9 países.
Embalagem sofisticada da Valduga
Embalagem sofisticada da Valduga
A Casa Valduga lançou uma exclusiva embalagem para acompanhar seus novos espumantes da linha Arte, sendo uma ótima opção para presentear e brindar com bom gosto e estilo durante as festas de fim de ano. Com valor médio de R$ 80,00 o kit traz duas taças Strauss em um sofisticado estojo.
Para compor o gift é possível escolher entre o Arte Brut e o Arte Elegance Demi Sec: Arte Brut - elaborado com 70% de Chardonnay e 30% de Pinot Noir através do método champenoise, apresentando fino e persistente perlage e aroma de frutas tropicais e pão tostado. Arte Elegance Demi-Sec - traz aromas de frutas tropicais e pão tostado, além de fino. Com persistente perlage, é composto por 70% de Chardonnay e 30% de Pinot Noir. O rótulo utiliza o método champenoise em sua produção.
A Casa Valduga lançou uma exclusiva embalagem para acompanhar seus novos espumantes da linha Arte, sendo uma ótima opção para presentear e brindar com bom gosto e estilo durante as festas de fim de ano. Com valor médio de R$ 80,00 o kit traz duas taças Strauss em um sofisticado estojo.
Para compor o gift é possível escolher entre o Arte Brut e o Arte Elegance Demi Sec: Arte Brut - elaborado com 70% de Chardonnay e 30% de Pinot Noir através do método champenoise, apresentando fino e persistente perlage e aroma de frutas tropicais e pão tostado. Arte Elegance Demi-Sec - traz aromas de frutas tropicais e pão tostado, além de fino. Com persistente perlage, é composto por 70% de Chardonnay e 30% de Pinot Noir. O rótulo utiliza o método champenoise em sua produção.
Prêmios na Eslovênia
Cinco vinhos brasileiros foram premiados no Concurso Vinoforum 2008, realizado de 24 a 26 de setembro na cidade de Maribor, na Eslovênia. Participaram do concurso, 307 amostras de nove países. Esta é a segunda vez no ano que o Brasil é premiado na Eslovênia. A primeira foi em junho no Concurso Vino Ljubljana. Só este ano o Brasil já foi reconhecido com mais de 211 medalhas em diversos concursos, sendo que desde 1995 as vinícolas brasileiras somam mais de 1.700 prêmios.
PREMIAÇÕES
Medalha de Ouro
Rar 2004 - Vinícola Miolo
Medalha de Prata
Panizzon Reserva Cabernet Sauvignon 2005 - Sociedade de Bebidas Panizzon
Cordelier Equilibrium 2007 - Vinícola Cordelier
Quinta do Seival Cabernet Sauvignon 2005 - Vinícola Miolo
Aurora Reserva Cabernet Sauvignon 2006 - Cooperativa Vinícola Aurora
PREMIAÇÕES
Medalha de Ouro
Rar 2004 - Vinícola Miolo
Medalha de Prata
Panizzon Reserva Cabernet Sauvignon 2005 - Sociedade de Bebidas Panizzon
Cordelier Equilibrium 2007 - Vinícola Cordelier
Quinta do Seival Cabernet Sauvignon 2005 - Vinícola Miolo
Aurora Reserva Cabernet Sauvignon 2006 - Cooperativa Vinícola Aurora
Medalhas de Ouro para Pizzato
A Pozzato Vinhas e Vinhos foi premiada com duas medalhas de Ouro no IV Concurso Internacional de Vinhos, realizado agora em novembro em Bento Gonçalves, RS, com os vinhos Pizzato Reserva Merlot 2005 e Pizzato Reserva Cabernet Sauvignon 2004. Essa conquista é mais um reconhecimento da excelência dos vinhos produzidos pela PIZZATO, que coleciona vários destaques em concursos oficiais e em painéis realizados pela imprensa especializada.
Também neste ano, o Pizzato Reserva Cabernet Sauvignon 2004 já havia sido premiado com a Grande Medalha de Ouro no 5º Concours Mondial de Bruxelles Brasil, realizado em agosto no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, RS. Esse vinho é elaborado com uvas 100% produzidas na propriedade PIZZATO do Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, com Indicação de Procedência, em quantidade limitada e garrafas numeradas.
No IV Concurso Internacional de Vinhos foram premiadas 127 das 434 amostras participantes. Participaram 51 degustadores de nove países, sendo 35 brasileiros, além de representantes da Alemanha, Argentina, Chile, Espanha, França, Itália, Portugal e Uruguai. O Brasil ficou em 1º lugar no número de medalhas, foram 77, seguido pelo Chile, com 23. Concorreram vinhos de 15 países: Alemanha, África do Sul, Argentina, Austrália, Brasil, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Israel, Itália, Nova Zelândia, Peru, Portugal e Uruguai.
O IV Concurso Internacional de Vinhos é promovido pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), com reconhecimento da Organização Internacional da Uva e do Vinho (O.I.V.) e União Internacional de Enólogos (UIOE).
Também neste ano, o Pizzato Reserva Cabernet Sauvignon 2004 já havia sido premiado com a Grande Medalha de Ouro no 5º Concours Mondial de Bruxelles Brasil, realizado em agosto no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, RS. Esse vinho é elaborado com uvas 100% produzidas na propriedade PIZZATO do Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, com Indicação de Procedência, em quantidade limitada e garrafas numeradas.
No IV Concurso Internacional de Vinhos foram premiadas 127 das 434 amostras participantes. Participaram 51 degustadores de nove países, sendo 35 brasileiros, além de representantes da Alemanha, Argentina, Chile, Espanha, França, Itália, Portugal e Uruguai. O Brasil ficou em 1º lugar no número de medalhas, foram 77, seguido pelo Chile, com 23. Concorreram vinhos de 15 países: Alemanha, África do Sul, Argentina, Austrália, Brasil, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Israel, Itália, Nova Zelândia, Peru, Portugal e Uruguai.
O IV Concurso Internacional de Vinhos é promovido pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), com reconhecimento da Organização Internacional da Uva e do Vinho (O.I.V.) e União Internacional de Enólogos (UIOE).
Campanha da Salton
Abra e deixe a vida acontecer. O tema da campanha deste ano dos Espumantes Salton, lançada nesta semana, propõe festejar a vida, comemorar cada momento. E, para brindar cada novo dia, cada nova conquista nada melhor que o sabor especial dos espumantes Salton. A intenção é mostrar ao consumidor que o Espumante é perfeito para as mais diferentes ocasiões e cardápios, seja no jantar em família, com os amigos, num coquetel, no happy hour... ou mesmo quando, sozinho, se deseja ter o prazer de curtir o momento. Para essas ocasiões, a Salton destaca as minigarrafas (187mil) de Salton Prosecco Night e Salton Moscatel, ideais para uma pessoa. E, como não poderia deixar de ser, os espumantes são indispensáveis para brindar o Natal e o Ano Novo.
Criada pela DCS, o filme e as peças gráficas fazem uma brincadeira ao dar vida ao suor da garrafa do Espumante Salton Brut Tradicional, eleito para ilustrar a campanha pelo sucesso entre os diferentes públicos e por sua versatilidade, já que seu sabor fresco, cremoso e agradável é perfeito para todas as ocasiões. Como deve ser servido sempre gelado, as gotas de água da garrafa formam a imagem de um casal feliz. A campanha vai ao ar em rede nacional, com comercial para televisão, jingle, outdoors, anúncios em jornal e revistas especializadas.
Criada pela DCS, o filme e as peças gráficas fazem uma brincadeira ao dar vida ao suor da garrafa do Espumante Salton Brut Tradicional, eleito para ilustrar a campanha pelo sucesso entre os diferentes públicos e por sua versatilidade, já que seu sabor fresco, cremoso e agradável é perfeito para todas as ocasiões. Como deve ser servido sempre gelado, as gotas de água da garrafa formam a imagem de um casal feliz. A campanha vai ao ar em rede nacional, com comercial para televisão, jingle, outdoors, anúncios em jornal e revistas especializadas.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Livro sobre cordeiro vende bem
Está vendendo muito bem na Livraria Palmarinca (Feira do Livro de Porto Alegre ou rua Jerônimo Coelho) e pelo Correio o livro “As melhores receitas da Confraria do Cordeiro”, deste bloguista, publicado pela Editora Palomas, de Porto Alegre. É um livro de 112 páginas, capa dura e muitas fotos coloridas, com a história da Confraria do Cordeiro, informações sobre a chegada da ovelha no Brasil e no Rio Grande do Sul, a situação atual dos rebanhos, e receitas de pratos com carne ovina, preparados pelos membros da entidade, inclusive o presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul, Carlos Sperotto. O prefácio é do ex-ministro da Agricultura, Marcos Vinicius Pratini de Moraes, que destaca o bom momento para investimento em ovinocultura. Algumas informações são da Aspaco – Associação Paulista de Criadores de Ovinos.
O livro contém um ensaio sobre a situação da ovinocultura no Rio Grande do Sul e no mundo, com destaque para a substituição que está ocorrendo da criação de ovino-lã pela de ovino-carne, uma vez que o preço da lã registrou queda muito grande de preços no mercado internacional e a carne, ao contrário, cada vez tem mais mercado em todo o Brasil. O livro é ilustrado e pode ser adquirido na Editora Palomas Ltda. (rua Lopo Gonçalves 172, Porto Alegre, 90050-350, tel. (51) 3228-2900), por R$ 50,00 mais despesas de correio. Basta fazer o depósito na conta da Editora Palomas, no Banco Itaú, agência 0280, conta número 53919-8, e mandar um fax do comprovante do depósito através do telefone (51) 3221-5651, Porto Alegre, ou e-mail arioroberto@terra.com.br.
O livro contém um ensaio sobre a situação da ovinocultura no Rio Grande do Sul e no mundo, com destaque para a substituição que está ocorrendo da criação de ovino-lã pela de ovino-carne, uma vez que o preço da lã registrou queda muito grande de preços no mercado internacional e a carne, ao contrário, cada vez tem mais mercado em todo o Brasil. O livro é ilustrado e pode ser adquirido na Editora Palomas Ltda. (rua Lopo Gonçalves 172, Porto Alegre, 90050-350, tel. (51) 3228-2900), por R$ 50,00 mais despesas de correio. Basta fazer o depósito na conta da Editora Palomas, no Banco Itaú, agência 0280, conta número 53919-8, e mandar um fax do comprovante do depósito através do telefone (51) 3221-5651, Porto Alegre, ou e-mail arioroberto@terra.com.br.
Outra vinícola na Campanha
A região do boi e das ovelhas, na Campanha Gaúcha, vai ganhar outra vinícola. Dia 22 de novembro, deverá ser apresentada a Vinícola Peruzzo, em Bagé. Naquela região, em Candiota, já existem os grandes vinhedos e cantina do Grupo Miolo. Também ali perto, em Pinheiro Machado, há outra grande, a Terrassul, em terras desbravadas, há alguns nos, pela saudosa Vinícola Rio-Grandense e seus Granja União. Em Livramento, estão a Almaden, a Aliança e a Cordilheira de Sant´Ana, entre outros. Um pequeno produtor faz seu vinho Rio Velho junto ao velho rio Santa Maria, em Rosário do Sul. A nova vinícola de Bagé conta com assessoria do enólogo argentino Adolfo Lona desde 2005, mas o enólogo responsável é Eder Peruzzo, filho do empreendedor e engenheiro agrônomo recém formado.
Amigos... Retorno ao Brasil...
Finalmente, após 40 dias, retorno a Porto Alegre. Foi uma viagem inesquecível, de estudos, de novidades, descobertas e renovação do amor incondicional que tenho pela minha profissão. Precisava me aprimorar. Viajei em setembro, 4 dias após o evento Vinho e Arte 2008, uma grande aventura.
Era colheita... um sonho realizado, poder provar a uva em todas as regiões!
Estive em visita em cerca de 50 vinícolas, sem contar as lojas de vinho, restaurantes, nas regiões de Bordeaux, Champagne, Alsácia, Provence (Rhône), Toscana (Montalcino e Chianti), Penedés, Porto, Douro, Ribera del Duero, Toro, Rueda e Rioja. Pude provar o que há de melhor no mundo do vinho atual, conhecer ainda mais tecnologia, tradição, terroir e saber que sem preservar a natureza e ter as pessoas certas nada disto adianta. Conheci pequenos vinhateiros e grandes empresários, vi que a mulher começa a ocupar um importante lugar entre os melhores enólogos europeus, principalmente no Porto, onde boa parte das quintas tem uma enóloga na elaboração do assemblage de seus vinhos. E, mais ainda, que o Brasil começa a aparecer entre os mercados alvos para importar vinhos, admiram nosso consumidor por este ter vontade de conhecer e aprender mais.
O sucesso desta expedição se deve a muito trabalho, e também ao carinho e apoio de muitas pessoas e empresas.
Tenho que agradecer a Unimundo e aos Amigos do Vinho, Luciano, Miriam, Angela e Jean, e o grupo que acompanhei a Bordeaux - a todos os participantes, foi tri legal!!
Aos importadores LVMH, Mistral, Decanter, Interfood, Preebor, Porto a Porto e Reloco, além de Carlos Soares, do Instituto dos Vinhos do Porto e Douro, pela gentileza em agendarem as visitas a seus produtores. No Rhône, ao sr Jean Dufour; na Ribera del Duero, ao Sr Domingos de Vega, além da Rita Martins, da Fiuza (Portugal). E a todos os amigos, com suas dicas, indicações, opiniões contribuiram muito para esta mágica experiência.
Enfim, e agora é a volta a rotina. Muitas novidades para a temporada, a Uniagro lança sua coleção de Cestas de Final de Ano, seguem os eventos gastronômicos no verão em Atlântida, o trabalho junto aos eventos corporativos, além de já estarmos nos dedicando ao Vinho e Arte 2009, novamente no Spa do Vinho!
Um grande abraço, enóloga Maria Amélia Duarte Flores
Era colheita... um sonho realizado, poder provar a uva em todas as regiões!
Estive em visita em cerca de 50 vinícolas, sem contar as lojas de vinho, restaurantes, nas regiões de Bordeaux, Champagne, Alsácia, Provence (Rhône), Toscana (Montalcino e Chianti), Penedés, Porto, Douro, Ribera del Duero, Toro, Rueda e Rioja. Pude provar o que há de melhor no mundo do vinho atual, conhecer ainda mais tecnologia, tradição, terroir e saber que sem preservar a natureza e ter as pessoas certas nada disto adianta. Conheci pequenos vinhateiros e grandes empresários, vi que a mulher começa a ocupar um importante lugar entre os melhores enólogos europeus, principalmente no Porto, onde boa parte das quintas tem uma enóloga na elaboração do assemblage de seus vinhos. E, mais ainda, que o Brasil começa a aparecer entre os mercados alvos para importar vinhos, admiram nosso consumidor por este ter vontade de conhecer e aprender mais.
O sucesso desta expedição se deve a muito trabalho, e também ao carinho e apoio de muitas pessoas e empresas.
Tenho que agradecer a Unimundo e aos Amigos do Vinho, Luciano, Miriam, Angela e Jean, e o grupo que acompanhei a Bordeaux - a todos os participantes, foi tri legal!!
Aos importadores LVMH, Mistral, Decanter, Interfood, Preebor, Porto a Porto e Reloco, além de Carlos Soares, do Instituto dos Vinhos do Porto e Douro, pela gentileza em agendarem as visitas a seus produtores. No Rhône, ao sr Jean Dufour; na Ribera del Duero, ao Sr Domingos de Vega, além da Rita Martins, da Fiuza (Portugal). E a todos os amigos, com suas dicas, indicações, opiniões contribuiram muito para esta mágica experiência.
Enfim, e agora é a volta a rotina. Muitas novidades para a temporada, a Uniagro lança sua coleção de Cestas de Final de Ano, seguem os eventos gastronômicos no verão em Atlântida, o trabalho junto aos eventos corporativos, além de já estarmos nos dedicando ao Vinho e Arte 2009, novamente no Spa do Vinho!
Um grande abraço, enóloga Maria Amélia Duarte Flores
Aniversário da Confraria do Cordeiro
O coordenador Luiz Fernando Nunes informa que o restaurante da Farsul está reservado, dia 21, para o jantar do 9º aniversário da Confraria do Cordeiro. O responsável será o confrade Jorge Aita.
Chef Frasson no Maklsoud Plaza
O chefFrancisco Frassonassumiu o comando da cozinha do Maksoud Plaza, em São Paulo. Ele já fez parte da equipe de Alimentos e Bebidas do hotel durante 08 anos. Partiu para enriquecer-se profissionalmente e, agora, retorna cheio de novidades e novas experiências para agregar a equipe do Maksoud Plaza.
Noite de Gala
Quinze vinícolas confirmadas na 12ª Noite de Gala dos Vinhos e Espumantes Premiados, dia 7/11, a partir das 21 horas, no Dall’Onder Grande Hotel em Bento Gonçalves.
Cordelier em Cingapura e Polônia
Na contramão da crise global, a Vinícola Cordelier dá continuidade as exportações de seus vinhos, espumantes e destilados a países da Ásia e Europa. Todos os vinhos e espumantes da marca Cordelier e Don Ziero, e as cachaças Premium Aldeia e Mestiça já embarcaram para Cingapura. Os produtos também seguem novamente para a Polônia, onde a Cordelier participa da ENOEXPO – 6º International Wine Trade Fair em Cracow de 19 a 21 de novembro 2008.
Para Cingapura, a negociação foi concretizada com o especialista em vinhos Tommy Lam que, pela primeira vez, está importando vinhos brasileiros. A escolha do primeiro vinho brasileiro a ser importado, segundo Tommy, é resultado da excelente impressão que teve da qualidade dos vinhos Cordelier, ao conhecer a marca na Feira de Hong Kong em agosto passado.
Como resultado, das 6 mil garrafas produzidas do espumante Cordelier Brut Rosé - ainda não lançado no mercado interno - apenas 65% estão disponíveis. O restante foi exportado para os dois mercados. De acordo com o diretor da Cordelier, Lídio Ziero, o resultado das exportações da empresa tem sido satisfatório possibilitando que a marca seja reconhecida no mercado externo entre as melhores opções de vinhos do Novo Mundo. Os produtos da Vinícola Cordelier já foram exportados para Angola, Rússia, Alemanha, China, Polônia, EUA e República Dominicana.
Os produtos elaborados pela Cordelier podem ser adquiridos na loja da vinícola, em lojas especializadas ou pelo site www.cordelier.com.br.
Para Cingapura, a negociação foi concretizada com o especialista em vinhos Tommy Lam que, pela primeira vez, está importando vinhos brasileiros. A escolha do primeiro vinho brasileiro a ser importado, segundo Tommy, é resultado da excelente impressão que teve da qualidade dos vinhos Cordelier, ao conhecer a marca na Feira de Hong Kong em agosto passado.
Como resultado, das 6 mil garrafas produzidas do espumante Cordelier Brut Rosé - ainda não lançado no mercado interno - apenas 65% estão disponíveis. O restante foi exportado para os dois mercados. De acordo com o diretor da Cordelier, Lídio Ziero, o resultado das exportações da empresa tem sido satisfatório possibilitando que a marca seja reconhecida no mercado externo entre as melhores opções de vinhos do Novo Mundo. Os produtos da Vinícola Cordelier já foram exportados para Angola, Rússia, Alemanha, China, Polônia, EUA e República Dominicana.
Os produtos elaborados pela Cordelier podem ser adquiridos na loja da vinícola, em lojas especializadas ou pelo site www.cordelier.com.br.
Cordelier II – Ouro no Bruxelles
A Vinícola Cordelier comemora mais uma conquista. O vinho Cordelier Reserva Cabernet Sauvignon ganhou medalha de ouro no 5º Concurso Nacional de Vinhos – Concours Mondial Bruxelles, realizado em Bento Gonçalves neste mês. O concurso, promovido pela revista Vinho Magazine contou com a participação de jurados especialistas argentinos, franceses, chilenos e brasileiros.
O Reserva Cabernet Sauvignon, possui selo de indicação de procedência. Sua coloração é violácea bastante intensa com ótima limpidez deixando um aspecto muito interessante. Sem passagem por barris de carvalho, seu aroma é a natural expressão da variedade: bastante frutado, lembrando algumas pequenas frutas além de frutas tropicais, como a goiaba, e geléias. No paladar, se demonstra vigoroso, com uma excelente estrutura. Macio, porém com um ótimo potencial para envelhecimento em garrafa.
Devido a sua elevada estrutura, harmoniza com carnes de maior suculência, como as de churrasco ou de porco e também com os produtos típicos italianos.
O Reserva Cabernet Sauvignon, possui selo de indicação de procedência. Sua coloração é violácea bastante intensa com ótima limpidez deixando um aspecto muito interessante. Sem passagem por barris de carvalho, seu aroma é a natural expressão da variedade: bastante frutado, lembrando algumas pequenas frutas além de frutas tropicais, como a goiaba, e geléias. No paladar, se demonstra vigoroso, com uma excelente estrutura. Macio, porém com um ótimo potencial para envelhecimento em garrafa.
Devido a sua elevada estrutura, harmoniza com carnes de maior suculência, como as de churrasco ou de porco e também com os produtos típicos italianos.
Cordeiro é a estrela no Barbacoa
Saborosa, suculenta, nutritiva e versátil, a carne de cordeiro será o ingrediente principal de um festival enogastronômico que será realizado no restaurante Barbacoa, em Campinas (SP), entre os dias 07 de novembro e 07 de dezembro. Carne delicada, palatável, sem gordura saturada e de fácil digestão o cordeiro é sempre associado a ocasiões festivas e especiais. Para esta quinta edição do festival foram selecionados quatro cortes especiais que serão servidos com diversos acompanhamentos e dicas de vinhos que harmonizam perfeitamente com o sabor marcante e adocicado da carne. O Barbacoa está localizado no Parque D. Pedro Shopping - Entrada das Águas (Avenida Guilherme Campos, 500, Jardim Santa Genebra).
Cordeiros são animais até os 14 meses de idade. Dessa fase até os dois anos são chamados de cordeiros de um ano e a partir dos dois anos passam a ser capões n(se castrados) e carneiros. A carne utilizada pelo Restaurante Barbacoa é importada do Uruguai, referência em produção de carne ovina. Os animais são criados tanto em pastagens como em confinamento, alimentando-se de ração específica e sendo monitorados para garantir o sabor único da carne e manter suas características, como a maciez. Os músculos dos animais jovens são relativamente pouco trabalhados o que possibilita que a maior parte da gordura possa ser facilmente removida antes do cozimento.
Uma porção de aproximadamente 85g de carne magra de carneiro assada contém 215 calorias, 20g de proteína e é rica fonte de vitaminas do complexo B, ferro, fósforo, cálcio e potássio. Versátil como a carne bovina, a do cordeiro leva vantagem no sabor mais adocicado e aroma marcante. Há quem aprecie a carne com pouco tempero, para que suas características se mantenham. Mas vinho, louro, alecrim, hortelã e zimbro a valorizam.
As receitas do Festival do Cordeiro serão à base de costeleta, picanha baby, raquette (parte dianteira do animal) ou T-bone e serão servidas em porções individuais com complementos tais como cebola assada, batatas assadas ao tomilho, legumes na grelha e farofa de ovos com ervilha torta. O mâitre do Barbacoa, Marcelo Mendonça explica que as carnes são temperadas com flor de sal, uma cristalização que ocorre à superfície das salinas, considerada a mais fina flor do sal marinho. Ela é coletada a mão e tem aparência de sal grosso, mas um sabor muito suave com toques de avelã e iodo. "Poucos chefs sabem dosar corretamente a flor de sal", diz.
Cordeiros são animais até os 14 meses de idade. Dessa fase até os dois anos são chamados de cordeiros de um ano e a partir dos dois anos passam a ser capões n(se castrados) e carneiros. A carne utilizada pelo Restaurante Barbacoa é importada do Uruguai, referência em produção de carne ovina. Os animais são criados tanto em pastagens como em confinamento, alimentando-se de ração específica e sendo monitorados para garantir o sabor único da carne e manter suas características, como a maciez. Os músculos dos animais jovens são relativamente pouco trabalhados o que possibilita que a maior parte da gordura possa ser facilmente removida antes do cozimento.
Uma porção de aproximadamente 85g de carne magra de carneiro assada contém 215 calorias, 20g de proteína e é rica fonte de vitaminas do complexo B, ferro, fósforo, cálcio e potássio. Versátil como a carne bovina, a do cordeiro leva vantagem no sabor mais adocicado e aroma marcante. Há quem aprecie a carne com pouco tempero, para que suas características se mantenham. Mas vinho, louro, alecrim, hortelã e zimbro a valorizam.
As receitas do Festival do Cordeiro serão à base de costeleta, picanha baby, raquette (parte dianteira do animal) ou T-bone e serão servidas em porções individuais com complementos tais como cebola assada, batatas assadas ao tomilho, legumes na grelha e farofa de ovos com ervilha torta. O mâitre do Barbacoa, Marcelo Mendonça explica que as carnes são temperadas com flor de sal, uma cristalização que ocorre à superfície das salinas, considerada a mais fina flor do sal marinho. Ela é coletada a mão e tem aparência de sal grosso, mas um sabor muito suave com toques de avelã e iodo. "Poucos chefs sabem dosar corretamente a flor de sal", diz.
IV Concurso Internacional de Vinhos
A expectativa foi superada. O IV Concurso Internacional de Vinhos do Brasil, promovido pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), registrou 434 amostras inscritas por 15 países, ultrapassando as 420 da edição anterior. O evento iniciou segunda (03) e foi até hoje (06), com 51 degustadores de nove países, sendo 35 brasileiros, além de representantes da Alemanha, Argentina, Chile, Espanha, França, Itália, Portugal e Uruguai. Destaque para a participação do Diretor Geral da Organização Internacional da Uva e do Vinho (O.I.V.), o italiano Federico Castellucci e para o vice-presidente da União Internacional de Enólogos (UIOE), José Lez Secchi, do Uruguai.
Batendo recorde no número de amostras, o concurso começa a figurar entre os grandes eventos do gênero no mundo. Com uma agenda cheia de eventos, a ABE, depois de promover o XII Congresso Brasileiro de Viticultura e Enologia e o II Simpósio Internacional Vinho e Saúde em parceria com a Embrapa Uva e Vinho, e a XVI Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2008, encerra o ano de 2008 com a realização da quarta edição do Concurso Internacional de Vinhos do Brasil.
Prometo os resultados para a próxima edição do Blog do Ucha.
Batendo recorde no número de amostras, o concurso começa a figurar entre os grandes eventos do gênero no mundo. Com uma agenda cheia de eventos, a ABE, depois de promover o XII Congresso Brasileiro de Viticultura e Enologia e o II Simpósio Internacional Vinho e Saúde em parceria com a Embrapa Uva e Vinho, e a XVI Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2008, encerra o ano de 2008 com a realização da quarta edição do Concurso Internacional de Vinhos do Brasil.
Prometo os resultados para a próxima edição do Blog do Ucha.
Bom Gourmet
Dia 9, na Feira do Livro de Porto Alegre, autógrafos do livro sobre a Confraria Bom Gourmet, uma das primeiras e mais famosas de Porto Alegre. Foi elaborado pela jornalista Clarice Ledur.
Valduga na Fórmula 1
A Casa Valduga foi pelo terceiro ano seguido a vinícola brasileira selecionada para o GP Brasil de Fórmula 1, dia 2 de novembro, em São Paulo. Durante os três dias de evento foram servidos tintos e borbulhantes, entre os quais o Espumante 130, considerado pelos especialistas como um dos melhores do Brasil.
Também estiveram no “grid” o Casa Valduga Cabernet Sauvignon Premium, Casa Valduga Brut Premium e Casa Valduga Moscatel.
Os apaixonados por carros e motores também degustaram os vinhos Valduga durante a 25ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo. A vinícola apresentou suas preciosidades nos espaços VIPs de diversas marcas presentes no evento, entre elas a Land Rover, empresa inglesa presente no Brasil há 17 anos.
Também estiveram no “grid” o Casa Valduga Cabernet Sauvignon Premium, Casa Valduga Brut Premium e Casa Valduga Moscatel.
Os apaixonados por carros e motores também degustaram os vinhos Valduga durante a 25ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo. A vinícola apresentou suas preciosidades nos espaços VIPs de diversas marcas presentes no evento, entre elas a Land Rover, empresa inglesa presente no Brasil há 17 anos.
Valduga II – Os grandes brancos
Reunindo condições climáticas extremamente favoráveis e um dedicado e apaixonado trabalho em cada etapa de elaboração, a Casa Valduga anuncia o lançamento do Sauvignon Blanc Premium da aguardada safra 2008.
“O clima propício deste ano com noites frias e temperaturas amenas (1°C abaixo da média) proporcionou o desenvolvimento dos frutados e dos florais, preservando neste e nos outros brancos os aromas mais finos”, explica o enólogo João Valduga.
De acordo com o enólogo, mesmo com o alto teor de açúcar, os vinhos da safra 2008 adquiriram acidez equilibrada. “Tivemos uma produção muito boa com excelente qualidade. Por esta razão investimos em técnicas de cultivo para lançar mais esta variedade de branco dentro da linha Premium”.
Com marcante aroma de frutas tropicias, o Casa Valduga Sauvignon Blanc Premium 2008 tem notas de especiarias e ervas aromáticas e apresenta-se elegante, com excelente harmonia entre a acidez e o frescor, além de álcool equilibrado. Harmoniza com peixes leves, frutos do mar, carnes brancas e saladas. Temperatura ideal para consumo: 8º a 10ºC. Teor alcoólico: 12,5ºGL.
“O clima propício deste ano com noites frias e temperaturas amenas (1°C abaixo da média) proporcionou o desenvolvimento dos frutados e dos florais, preservando neste e nos outros brancos os aromas mais finos”, explica o enólogo João Valduga.
De acordo com o enólogo, mesmo com o alto teor de açúcar, os vinhos da safra 2008 adquiriram acidez equilibrada. “Tivemos uma produção muito boa com excelente qualidade. Por esta razão investimos em técnicas de cultivo para lançar mais esta variedade de branco dentro da linha Premium”.
Com marcante aroma de frutas tropicias, o Casa Valduga Sauvignon Blanc Premium 2008 tem notas de especiarias e ervas aromáticas e apresenta-se elegante, com excelente harmonia entre a acidez e o frescor, além de álcool equilibrado. Harmoniza com peixes leves, frutos do mar, carnes brancas e saladas. Temperatura ideal para consumo: 8º a 10ºC. Teor alcoólico: 12,5ºGL.
Mais autoclaves na Salton
Os investimentos da Salton, de Bento Gonçalves, para ampliar o volume da elaboração de espumantes neste ano ganharam mais um aliado no último mês. A vinícola adquiriu quatro novas autoclaves – tanques onde acontece a fermentação do produto –, com capacidade total de 256 mil litros. Maior produtora de espumantes do Brasil e líder na sua comercialização há quatro anos consecutivos, a Salton começou 2008 com a prazerosa responsabilidade de ampliar a oferta do produto para atender à demanda, já que em 2007, rótulos como o Salton Brut Poética e o Salton Moscatel tiverem os estoques zerados ainda no início de dezembro.
Para esse ano, a empresa trabalha com um acréscimo de 800 mil garrafas de espumantes finos em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2007, quando foram comercializados 3,6 milhões de garrafas de espumantes, o incremento foi de 500 mil garrafas. Do Salton Brut Poética, que superou todas as expectativas com a comercialização de 63 mil garrafas em 2007, serão colocadas no mercado 144 mil garrafas. O Salton Moscatel terá seu volume quase duplicado, passando das 378 mil garrafas no ano passado para 600 mil garrafas.
Para esse ano, a empresa trabalha com um acréscimo de 800 mil garrafas de espumantes finos em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2007, quando foram comercializados 3,6 milhões de garrafas de espumantes, o incremento foi de 500 mil garrafas. Do Salton Brut Poética, que superou todas as expectativas com a comercialização de 63 mil garrafas em 2007, serão colocadas no mercado 144 mil garrafas. O Salton Moscatel terá seu volume quase duplicado, passando das 378 mil garrafas no ano passado para 600 mil garrafas.
Boscato Rose de Nova Pádua
Chegou ao mercado nesta semana o Boscato Rosé. Produzido pela primeira vez pela Boscato Vinhos Finos, sediada em Nova Pádua, o produto foi elaborado com as uvas cabernet sauvignon e merlot produzidas em vinhedos próprios.
De acordo com o resultado de análises, o micro clima e a quantidade limitada de uva por videira foram fatores determinantes para a qualidade do vinho Rosé. O enólogo Clóvis Boscato explica que o objetivo do lançamento é estar de acordo com o mercado mundial de vinhos.
Isso porque o Rosé começou a ser produzido com mais intensidade nos últimos dois anos. O processo de elaboração desta variedade é diferenciado, sendo que é necessário muito cuidado e atenção para se obter uma coloração atraente. Este vinho apresenta equilíbrio e sutileza resultante da junção de duas variedades de uvas finas. Foram produzidas 10.000 garrafas, que estarão disponíveis ao mercado nacional e internacional.
Desde 1983, a Boscato trabalha com a missão de produzir vinhos que proporcionem ao consumidor saúde e satisfação, além de um prazer único aos mais exigentes paladares
De acordo com o resultado de análises, o micro clima e a quantidade limitada de uva por videira foram fatores determinantes para a qualidade do vinho Rosé. O enólogo Clóvis Boscato explica que o objetivo do lançamento é estar de acordo com o mercado mundial de vinhos.
Isso porque o Rosé começou a ser produzido com mais intensidade nos últimos dois anos. O processo de elaboração desta variedade é diferenciado, sendo que é necessário muito cuidado e atenção para se obter uma coloração atraente. Este vinho apresenta equilíbrio e sutileza resultante da junção de duas variedades de uvas finas. Foram produzidas 10.000 garrafas, que estarão disponíveis ao mercado nacional e internacional.
Desde 1983, a Boscato trabalha com a missão de produzir vinhos que proporcionem ao consumidor saúde e satisfação, além de um prazer único aos mais exigentes paladares
Enoteca da OIV ganha vinhos brasileiros
O Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) aproveitou a passagem pela França, por ocasião da Sial 2008, para visitar a Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV), com sede em Paris. Na ocasião, a comitiva formada pelas vinícolas Miolo, Don Laurindo, Lidio Carraro e Courmayer deixaram vinhos representativos de suas cantinas na Enoteca da OIV, uma adega contendo os melhores exemplares do mundo. O próprio presidente da OIV, Peter Hayes, recebeu os gaúchos.
Como resultado deste contato, ficou acertada a vinda ao Rio Grande do Sul do diretor geral da entidade, Frederico Castelucci, para o IV Concurso Internacional de Vinhos do Brasil, em Bento Gonçalves (RS). Castelucci chegou domingo, dia 2, na serra gaúcha.
Na quarta-feira (5), ele foi a grande atração de um seminário, às 17h, para o setor vitinicola, na sede do Ibravin (Alameda Fenavinho, 481 Ed.29, Bairro Fenavinho, Bento Gonçalves). "O tema da sua palestra foi o mercado internacional de vinhos e o papel OIV", segundo a gerente de exportação do Ibravin, Andreia Gentilini Milan.
Como resultado deste contato, ficou acertada a vinda ao Rio Grande do Sul do diretor geral da entidade, Frederico Castelucci, para o IV Concurso Internacional de Vinhos do Brasil, em Bento Gonçalves (RS). Castelucci chegou domingo, dia 2, na serra gaúcha.
Na quarta-feira (5), ele foi a grande atração de um seminário, às 17h, para o setor vitinicola, na sede do Ibravin (Alameda Fenavinho, 481 Ed.29, Bairro Fenavinho, Bento Gonçalves). "O tema da sua palestra foi o mercado internacional de vinhos e o papel OIV", segundo a gerente de exportação do Ibravin, Andreia Gentilini Milan.
Miolo em Cingapura
Na sexta-feira, dia 31 de outubro, a Miolo Wine Group apresentou seus melhores vinhos para um grupo de aproximadamente 150 pessoas em Cingapura. A convite do Tower Club Singapore, que organiza mensalmente eventos como degustação de vinhos e jantares temáticos internacionais, Morgana Miolo, responsável pelo Marketing Internacional da vinícola, falou sobre os vinhos do Brasil. Foram apresentados ao público o espumante Brut Millésime e os vinhos Reserva Chardonnay, Lote 43 e Merlot Terroir, do Vale dos Vinhedos (RS), Quinta do Seival Castas Portuguesas, da Campanha (RS), Gran Lovara, da Serra Gaúcha (RS) e RAR, dos Campos de Cima da Serra (RS). O embaixador do Brasil no país, Paulo Soares, esteve presente.
A Miolo exporta para Cingapura desde meados do ano passado. Tailândia e Coréia do Sul também já consomem produtos do grupo. No próximo ano, um dos seus desafios será conquistar mercados de novos países asiáticos.
A Miolo exporta para Cingapura desde meados do ano passado. Tailândia e Coréia do Sul também já consomem produtos do grupo. No próximo ano, um dos seus desafios será conquistar mercados de novos países asiáticos.
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