Os parceiros do chef Gustavo Ibarra Martins que ajudaram no 101º jantar da Confraria do Cordeiro, dia 23, no restaurante da Farsul, são Rogério, Caio e Jorge. Na edição anterior, troquei Jorge por Paulo.
Feita a retificação, vamos divulgar as receitas, tantos são os pedidos dos confrades que participaram do jantar e gostaram da “comida campeira”. Como diz o meu amigo gaiteiro Nelson Cardoso, “tá agarrado”.
Jantar nº 101 da Confraria do Cordeiro
Coordenação Danilo Ucha – Execução Gustavo Ibarra Martins
Receitas
Sopa de feijão branco
p/ 6 pessoas
- 1 kg de mondongo;
- 500 g de feijão branco;
- 500 g de bacon;
- 500 g de lingüiça de cordeiro cortada à faca e com pimenta;
- 3 cebolas grandes( 350 g);
- 1 kg de tomate sem a pele;
- 1 cabeça de alho;
- 2 limões;
- sal, pimenta a gosto;
- azeite de oliva;
Modus Operandi:
Ferver o mondongo com 1 limão por duas vezes, para limpar.
Cozinhar a linguiça e reservar, deixando esfriar para depois cortar em rodelas finas.
Cozinhar o feijão branco e reservar.
Fritar o mondongo em azeite até dourar. Acrescentar o bacon e refogar. Acrescentar a cebola picada miúda e metade do alho e refogar até murchar. Acrescentar o tomate picado e cozinhar até formar o molho.
Quando encorpar o molho, entrar com o feijão branco cozido e deixar ferver em fogo baixo por 15 minutos.
Passar no processador e voltar à panela. Jogar a lingüiça cortada em finas tiras, ferver por 10 minutos e corrigir o sal .
Servir com farofa de bacon e tempero verde picado.
Carré de cordeiro
p/4 pessoas
- 2 kg de carre;
- 1 kg de tomate:
- 1 kg de mandioca:
- 750 g de cebola:
- 300 g de pimentão vermelho;
- 200 g de alho:
Modus Operandi:
Selar os carrés na frigideira, temperando com sal e pimenta. Reservar.
Pré-cozinhar a mandioca e reservar.
Fritar a cebola e o pimentão na panela em que selou os carrés.
Quando a cebola estiver transparente, jogar o tomate picado miúdo.
Quando o molho levantar fervura, jogar o alho picado miúdo.
Deixar reduzir.
Acrescentar os carrés selados, a mandioca e um pouco de água. Deixar cozinhar para finalizar.
A sobremesa
Trigo com leite e damasco.
Lavar bem o trigo e deixar de molho umas duas horas.
Picar o damasco em pedaços pequeninos
Colocar o trigo e o damasco a ferver no leite com açúcar.
Quando o trigo estiver macio e se abrindo está pronto.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Flores da Cunha e seus vinhos
A prefeitura de Flores da Cunha está convidando para o jantar de premiação do 7º Concurso os Melhores Vinhos de Flores da Cunha. Será dia 4, às 19h30min, no Clube Independente, com a presença do prefeito Renato Cavagnoli e do vice-prefeito Gilberto Pedron.
Tannat de Salto
O Tannat que bebi em companhia de Don Luiz Bertolini e de Juan Pedro Broglio, no entardecer de um bonito dia de maio, em Parada Daymán, em Salto, no Uruguai, ganhou Medalha de Prata na Seleção Mundial de Vinhos do Canadá, no início de junho, disputando com 2.101 vinhos de 700 vinícolas de 30 países. Produzido pela B&B, é vermelho intenso, púrpura com tonalidades violetas, de lágrimas densas, intenso também no nariz, complexo, com aroma de frutas vermelhas e uma frescura que lembra hortelã; na boca, forte, mas agradável, grande concentração de frutas maduras, passas de ameixas e amoras, taninos redondos, acidez equilibrada, final persistente, retrogosto um pouco agressivo. É um vinho excelente para acompanhar uma carne vermelha da raça hereford ou um queijo forte, como os Grana Padana do meu amigo Randon.
O melhor Chardonnay é da minha terra
Rosana Wagner ainda comemora o prêmio de Melhor Chardonnay da Expovinis 2008 - 12ª edição do Salão Internacional do Vinho da América Latina, conquistado pelo vinho de sua vinícola Cordilheira de Sant'Ana, em São Paulo. O pequeno stand da vinícola ficou repleto durante todo o evento com muitos enófilos e jornalistas querendo conhecer o vinho que bateu vários exemplares importados, vinhos em geral mais valorizados pelos próprios brasileiros. Por isto, o gosto da vitória foi tão importante.
Sem conseguir conter sua alegria, a enóloga Rosana, juntamente com seu marido, o também enólogo Gladistão Omizzolo, declarou ao receber o troféu: "Nos sentimos muito orgulhos e satisfeitos com o premi pois significa o reconhecimento por um trabalho bem realizado e demonstra que as nossa escolhas foram acertadas, principalmente no que diz respeito a escolha do terroir para a implantação do nosso vinhedo, bem como da filosofia de trabalho, que é a de privilegiar sempre a qualidade, procurando a excelência na elaboração de todos os nossos vinhos.
Apesar de sermos muito jovens no mercado, já conseguimos atingir vários dos nossos objetivos. Conseguimos demonstrar que o Brasil tem todas as condições para produzir ótimos vinhos e temos certeza de esta no caminho certo. Construímos com segurança os alicerces do nosso negócio, estabelecendo claramente nossos objetivos e não nos desviando quando surgem as dificuldades, que tem sido inúmeras.
O amor e a paixão pelo trabalho na enologia é o combustível que nos move. Sabemos também que este prêmio aumenta ainda mais nossa responsabilidade.”
A competição premiou dez categorias: Espumante, Sauvignon Blanc, Chardonnay, Branco de Outras Castas, Rosado, Tinto Nacional, Corte Bordalês, Tinto Novo Mundo, Tinto Velho Mundo e Vinho Doces. Cada expositor da feira podia mandar dois de seus vinhos para a competição, escolhendo a categoria a concorrer. Os vinhos foram avaliados por um júri que reuniu especialistas de várias cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte e dali saíram os vencedores, nomeados os TOP TEN 2008.
O projeto da montagem dessa vinícola lá na minha terra natal, Sant´Ana do Livramento, é o resultado maduro da experiência de dois profissionais que somam 60 anos de enologia. Apenas com o amplo conhecimento das regiões vinícolas no Brasil é que poderiam ousar a se aventurar essa arriscada empreitada de criar uma vinícola do zero. Seus primeiros vinhos foram ao mercado em final de 2005 e logo agradaram críticos e consumidores.
O trabalho no vinhedo começou em 1999 e seus proprietários tiveram a paciência de esperar 6 anos para lançarem os seus primeiros vinhos, de uma produção muito limitada. Todas as fases de produção, desde a produção das uvas até o seu engarrafamento acontecem dentro da propriedade sob os atentos olhos de seus proprietários que exercem com prazer a liberdade de decidir o momento exato para colher as uvas e engarrafar o vinho.
A Cordilheira de Sant’Ana privilegia a qualidade em detrimento da quantidade com uma produtividade muito baixa por hectare. As uvas são colhidas somente quando alcançam o máximo do seu potencial. A região escolhida para o empreendimento foi Palomas, na chamada Campanha Gaúcha, no sudoeste do Rio Grande do Sul, a 31º de latitude sul. A escolha desse terroir é fruto do conhecimento adquirido através de muita pesquisa e da experiência dos enólogos na região.
Os vinhos se revelam estruturados e potentes, aromáticos, com excelente acidez, taninos equilibrados e boa graduação alcoólica natural. Os vinhos passam por maturação em carvalho ou inox, dependendo da casta.
Sem conseguir conter sua alegria, a enóloga Rosana, juntamente com seu marido, o também enólogo Gladistão Omizzolo, declarou ao receber o troféu: "Nos sentimos muito orgulhos e satisfeitos com o premi pois significa o reconhecimento por um trabalho bem realizado e demonstra que as nossa escolhas foram acertadas, principalmente no que diz respeito a escolha do terroir para a implantação do nosso vinhedo, bem como da filosofia de trabalho, que é a de privilegiar sempre a qualidade, procurando a excelência na elaboração de todos os nossos vinhos.
Apesar de sermos muito jovens no mercado, já conseguimos atingir vários dos nossos objetivos. Conseguimos demonstrar que o Brasil tem todas as condições para produzir ótimos vinhos e temos certeza de esta no caminho certo. Construímos com segurança os alicerces do nosso negócio, estabelecendo claramente nossos objetivos e não nos desviando quando surgem as dificuldades, que tem sido inúmeras.
O amor e a paixão pelo trabalho na enologia é o combustível que nos move. Sabemos também que este prêmio aumenta ainda mais nossa responsabilidade.”
A competição premiou dez categorias: Espumante, Sauvignon Blanc, Chardonnay, Branco de Outras Castas, Rosado, Tinto Nacional, Corte Bordalês, Tinto Novo Mundo, Tinto Velho Mundo e Vinho Doces. Cada expositor da feira podia mandar dois de seus vinhos para a competição, escolhendo a categoria a concorrer. Os vinhos foram avaliados por um júri que reuniu especialistas de várias cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte e dali saíram os vencedores, nomeados os TOP TEN 2008.
O projeto da montagem dessa vinícola lá na minha terra natal, Sant´Ana do Livramento, é o resultado maduro da experiência de dois profissionais que somam 60 anos de enologia. Apenas com o amplo conhecimento das regiões vinícolas no Brasil é que poderiam ousar a se aventurar essa arriscada empreitada de criar uma vinícola do zero. Seus primeiros vinhos foram ao mercado em final de 2005 e logo agradaram críticos e consumidores.
O trabalho no vinhedo começou em 1999 e seus proprietários tiveram a paciência de esperar 6 anos para lançarem os seus primeiros vinhos, de uma produção muito limitada. Todas as fases de produção, desde a produção das uvas até o seu engarrafamento acontecem dentro da propriedade sob os atentos olhos de seus proprietários que exercem com prazer a liberdade de decidir o momento exato para colher as uvas e engarrafar o vinho.
A Cordilheira de Sant’Ana privilegia a qualidade em detrimento da quantidade com uma produtividade muito baixa por hectare. As uvas são colhidas somente quando alcançam o máximo do seu potencial. A região escolhida para o empreendimento foi Palomas, na chamada Campanha Gaúcha, no sudoeste do Rio Grande do Sul, a 31º de latitude sul. A escolha desse terroir é fruto do conhecimento adquirido através de muita pesquisa e da experiência dos enólogos na região.
Os vinhos se revelam estruturados e potentes, aromáticos, com excelente acidez, taninos equilibrados e boa graduação alcoólica natural. Os vinhos passam por maturação em carvalho ou inox, dependendo da casta.
Granja União Cabernet Sauvignon em 375ml
A Vinícola Cordelier, de dom Lídio Ziero, atendeu os que querem vinho em garrafas pequenas. O Granja União Cabernet Sauvignon – Safra 2006 agora também pode ser encontrado no mercado em garrafas de 375 ml. Quem deseja degustar um bom exemplar agora tem a sua disposição um excelente vinho tanto em garrafas de 750ml como de 375ml.
Elaborado a partir de uvas viníferas Cabernet Sauvignon, uma das mais nobres variedades européias, é um vinho rico, encorpado, maduro, vigoroso no aroma, levemente amadeirado em barris de carvalho e no bouquet apresenta notas de frutas vermelhas. É recomendável servir o vinho com uma temperatura de 16º a 18ºC. O Granja União Reserva Cabernet Sauvignon acompanha pratos condimentados, carnes vermelhas, massas, embutidos, defumados, queijos e patês.
A novidade pode ser encontrada em lojas especializadas, Supermercados e na loja de vinhos da Vinícola Cordelier, localizada na entrada do Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves.
Elaborado a partir de uvas viníferas Cabernet Sauvignon, uma das mais nobres variedades européias, é um vinho rico, encorpado, maduro, vigoroso no aroma, levemente amadeirado em barris de carvalho e no bouquet apresenta notas de frutas vermelhas. É recomendável servir o vinho com uma temperatura de 16º a 18ºC. O Granja União Reserva Cabernet Sauvignon acompanha pratos condimentados, carnes vermelhas, massas, embutidos, defumados, queijos e patês.
A novidade pode ser encontrada em lojas especializadas, Supermercados e na loja de vinhos da Vinícola Cordelier, localizada na entrada do Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves.
Moysés Michelon, o anfitrião do vinho
Não se pode falar em vinho e em inverno sem lembrar do Moysés Michelon, um dos mais simpáticos hoteleiros da serra gaúcha, instalado com seu belo Villa Michelon no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves.
Com a chegada do inverno, o Vale dos Vinhedos, localizado entre os municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul, na Serra Gaúcha ganha novos atrativos. Além do frio que deixa a paisagem ainda mais parecida com um cenário europeu, as cantinas, queijarias e restaurantes da região oferecem opções diversificadas, fortalecendo o enoturismo.
No coração do Vale dos Vinhedos, o Complexo Turístico Villa Michelon oferece atrações e pacotes especiais para tornar seu inverno muito mais aconchegante. Seu Moysé é o anfitrião perfeito. Já na chegada ao complexo, o visitante é recebido com um delicioso quentão oferecido diariamente junto à recepção do hotel. Um roteiro de aromas e sabores pode começar por aí. Mas, o Villa Michelon tem muito mais a oferecer.
Com um ambiente acolhedor e infra-estrutura completa, o visitante encontra opções tanto para quem busca tranqüilidade e descanso, como para quem prefere alternativas de lazer e entretenimento. O universo do vinho está presente em cada detalhe e nos mais diversos atrativos do Villa Michelon. O setor habitacional, por exemplo, está disposto em quatro alas batizadas com nomes das variedades de uva Cabernet Sauvignon, Chardonnay, Merlot e Riesling.
Do conforto dos apartamentos aos atrativos externos como mini-fazenda, parreiral-modelo, pomar e horta ecológicos, o Hotel Villa Michelon é o paradouro certo para quem deseja curtir o inverno em grande estilo. Além das opções de lazer e entretenimento, o complexo conta também com atrativos para um roteiro cultural. Espaços como o Memorial do Vinho e a Casa do Filó, localizados no acesso de entrada ao Hotel, contam a história da imigração italiana na região. Reunindo verdadeiras relíquias, os ambientes contam com um acervo de peças e utensílios que resgata o trabalho, a religiosidade, os hábitos e costumes dos imigrantes italianos.
O Hotel Villa Michelon oferece pacotes durante todo o ano. Há também opções para ocasiões especiais como lua-de-mel, reuniões de turma ou para quem quer conhecer as atrações de uma verdadeira noite italiana. No site www.villamichelon.com.br é possível conferir as propostas e atrações oferecidas para o inverno, em finais de semana, férias ou datas comemorativas. O hotel fica na rodovia RST 444 – Km 18,9 – Estrada do vinho - Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves – RS, CEP: 95700-000 -Cx. Postal: 11 - Fone/fax: 54 3459.1800 - Email: hotel@villamichelon.com.br - www.villamichelon.com.br
Com a chegada do inverno, o Vale dos Vinhedos, localizado entre os municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul, na Serra Gaúcha ganha novos atrativos. Além do frio que deixa a paisagem ainda mais parecida com um cenário europeu, as cantinas, queijarias e restaurantes da região oferecem opções diversificadas, fortalecendo o enoturismo.
No coração do Vale dos Vinhedos, o Complexo Turístico Villa Michelon oferece atrações e pacotes especiais para tornar seu inverno muito mais aconchegante. Seu Moysé é o anfitrião perfeito. Já na chegada ao complexo, o visitante é recebido com um delicioso quentão oferecido diariamente junto à recepção do hotel. Um roteiro de aromas e sabores pode começar por aí. Mas, o Villa Michelon tem muito mais a oferecer.
Com um ambiente acolhedor e infra-estrutura completa, o visitante encontra opções tanto para quem busca tranqüilidade e descanso, como para quem prefere alternativas de lazer e entretenimento. O universo do vinho está presente em cada detalhe e nos mais diversos atrativos do Villa Michelon. O setor habitacional, por exemplo, está disposto em quatro alas batizadas com nomes das variedades de uva Cabernet Sauvignon, Chardonnay, Merlot e Riesling.
Do conforto dos apartamentos aos atrativos externos como mini-fazenda, parreiral-modelo, pomar e horta ecológicos, o Hotel Villa Michelon é o paradouro certo para quem deseja curtir o inverno em grande estilo. Além das opções de lazer e entretenimento, o complexo conta também com atrativos para um roteiro cultural. Espaços como o Memorial do Vinho e a Casa do Filó, localizados no acesso de entrada ao Hotel, contam a história da imigração italiana na região. Reunindo verdadeiras relíquias, os ambientes contam com um acervo de peças e utensílios que resgata o trabalho, a religiosidade, os hábitos e costumes dos imigrantes italianos.
O Hotel Villa Michelon oferece pacotes durante todo o ano. Há também opções para ocasiões especiais como lua-de-mel, reuniões de turma ou para quem quer conhecer as atrações de uma verdadeira noite italiana. No site www.villamichelon.com.br é possível conferir as propostas e atrações oferecidas para o inverno, em finais de semana, férias ou datas comemorativas. O hotel fica na rodovia RST 444 – Km 18,9 – Estrada do vinho - Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves – RS, CEP: 95700-000 -Cx. Postal: 11 - Fone/fax: 54 3459.1800 - Email: hotel@villamichelon.com.br - www.villamichelon.com.br
Simpatia e qualidade moram na Cordelier
Outra gente boa do Vale dos Vinhedos, o chamado “boa praça”, gentil, atencioso, contador de histórias, simpatico é Don Lídio Ziero, que produz vinhos e espumantes de qualidade e oferece uma gastronomia extraordinária em seu restaurante Don Ziero. Os cenários de sua vinícola são pitorescos.
Não é por acaso que o Vale dos Vinhedos é um dos destinos turísticos mais lembrados da América Latina, especialmente durante o inverno. A estação mais fria do ano é um convite para saborear os melhores vinhos do Brasil, elaborados na região e distinguidos com a Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos. Don Ziero e sua vinícola Cordelier estão no portal de entrada do Vale dos Vinhedos e oferecem um roteiro de atrações que proporciona uma verdadeira viagem pelos sentidos. O destaque é para os vinhos e espumantes, elaborados a partir de uma proposta diferenciada que privilegia a produção limitada.
Com uma ampla variedade de opções nas marcas Cordelier, Granja União e Don Ziero, a vinícola oferece vinhos e espumantes que tornam qualquer momento especial. Para este inverno, a empresa está lançando dois vinhos tintos com safras novas. É o Cordelier Reserva Merlot (garrafa envelhecida) – Safra 2006 e o Granja União Cabernet Franc – Safra 2007, dois exemplares que chegam ao mercado para aquecer a estação. Para quem prefere os brancos, as novidades são os vinhos Granja União Malvasia e Granja União Riesling, ambos da Safra 2008.
Para melhor receber seus clientes e apreciadores de vinhos e espumantes, a Vinícola Cordelier preparou e modernizou sua loja de vinhos. A ambientação foi criada para respeitar o produto em toda sua nobreza. O vinho requer condições especiais como temperatura estável, iluminação regulada e forma de exposição adequada. O espaço, identificado com o vinho, permite degustar, avaliar e adquirir com tranqüilidade o produto desejado.
E para quem visitar a região durante o período fica mais uma dica. São os cursos rápidos de degustação que a vinícola oferece. Além disso, ainda tem os saborosos pratos oferecidos pelo Ristorante Don Ziero, que funciona junto à vinícola com a oferta de um cardápio que privilegia a culinária internacional italiana. Além de climatização, o local também dispõe de acesso por escada e elevador.
O roteiro inclui, ainda, uma paisagem com cenários pitorescos, encontrados somente no Vale dos Vinhedos. A Cordelier está junto à rodovia RST 470 km 219,75 - Vale dos Vinhedos - (54) 2102.2333 - vinícola@cordelier.com.br - www.cordelier.com.br
Não é por acaso que o Vale dos Vinhedos é um dos destinos turísticos mais lembrados da América Latina, especialmente durante o inverno. A estação mais fria do ano é um convite para saborear os melhores vinhos do Brasil, elaborados na região e distinguidos com a Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos. Don Ziero e sua vinícola Cordelier estão no portal de entrada do Vale dos Vinhedos e oferecem um roteiro de atrações que proporciona uma verdadeira viagem pelos sentidos. O destaque é para os vinhos e espumantes, elaborados a partir de uma proposta diferenciada que privilegia a produção limitada.
Com uma ampla variedade de opções nas marcas Cordelier, Granja União e Don Ziero, a vinícola oferece vinhos e espumantes que tornam qualquer momento especial. Para este inverno, a empresa está lançando dois vinhos tintos com safras novas. É o Cordelier Reserva Merlot (garrafa envelhecida) – Safra 2006 e o Granja União Cabernet Franc – Safra 2007, dois exemplares que chegam ao mercado para aquecer a estação. Para quem prefere os brancos, as novidades são os vinhos Granja União Malvasia e Granja União Riesling, ambos da Safra 2008.
Para melhor receber seus clientes e apreciadores de vinhos e espumantes, a Vinícola Cordelier preparou e modernizou sua loja de vinhos. A ambientação foi criada para respeitar o produto em toda sua nobreza. O vinho requer condições especiais como temperatura estável, iluminação regulada e forma de exposição adequada. O espaço, identificado com o vinho, permite degustar, avaliar e adquirir com tranqüilidade o produto desejado.
E para quem visitar a região durante o período fica mais uma dica. São os cursos rápidos de degustação que a vinícola oferece. Além disso, ainda tem os saborosos pratos oferecidos pelo Ristorante Don Ziero, que funciona junto à vinícola com a oferta de um cardápio que privilegia a culinária internacional italiana. Além de climatização, o local também dispõe de acesso por escada e elevador.
O roteiro inclui, ainda, uma paisagem com cenários pitorescos, encontrados somente no Vale dos Vinhedos. A Cordelier está junto à rodovia RST 470 km 219,75 - Vale dos Vinhedos - (54) 2102.2333 - vinícola@cordelier.com.br - www.cordelier.com.br
Cordeiro com vinho Castillo Viejo
O enólogo uruguaio Gastón Pescetto, da vinícola Castillo Viejo, esteve em Porto Alegre, dia 27 de junho, apresentando seus vinhos no Bistrô da Rua, para a Via Vino. O jantar foi preparado pelo chef Oswaldo Gorski Castro. Fundada em 1927, a vinícola está com a terceira geração da família Etcheverry. Foram apresentados os vinhos: Esoumante Hasperren 2006; Catamayor Viognier Reserva 2005; Catamayor Tannat Reserva de la Família 2004; El Preciado 2002; La Joya Late Harvest Gewürztraminer 2005 Viña Bisquertt. O prato principal foi cordeiro com molho de tomillo e gallete de batatas. O convite foi da Lize Jung.
Salton investe para melhorar a produção
Sempre em busca da excelência de seus vinhos e espumantes, a Vinícola Salton, de Bento Gonçalves, continua a investir em novas tecnologias. Depois dos cerca de US$ 1 milhão em novos equipamentos para os processos de filtragem, a empresa importou da Itália a Desfolhatriche, uma máquina para poda verde e desfolha, modelo lançado na Enovitis 2007, em Milão (Itália). O equipamento é usado nos principais países produtores de uva e, especialmente, na Itália, devido à otimização do trabalho de limpar as parreiras.
O modelo, primeiro a ser adquirido por uma empresa brasileira, vai acoplado a um trator e atua na retirada de brotos pequenos e na limpeza dos cachos com uma excelente performance: atende a um hectare a cada meia hora. O trabalho é essencial para permitir a chegada dos tratamentos adequado à planta e também a chegada do sol aos cachos. Testado nos vinhedos de Santa Lúcia, o equipamento será utilizado em dois períodos pela Salton.
“Em novembro, o trabalho será de retirada dos pequenos brotos e pequena desfolha, o que irá permitir a chegada dos produtos e o melhor crescimento das plantas”, explica o agrônomo da Salton, Agliberto Biachi. Entre 15 de dezembro e 15 de janeiro acontece a desfolha total, para expor os cachos ao sol e, assim, garantir sua maturação.
O modelo, primeiro a ser adquirido por uma empresa brasileira, vai acoplado a um trator e atua na retirada de brotos pequenos e na limpeza dos cachos com uma excelente performance: atende a um hectare a cada meia hora. O trabalho é essencial para permitir a chegada dos tratamentos adequado à planta e também a chegada do sol aos cachos. Testado nos vinhedos de Santa Lúcia, o equipamento será utilizado em dois períodos pela Salton.
“Em novembro, o trabalho será de retirada dos pequenos brotos e pequena desfolha, o que irá permitir a chegada dos produtos e o melhor crescimento das plantas”, explica o agrônomo da Salton, Agliberto Biachi. Entre 15 de dezembro e 15 de janeiro acontece a desfolha total, para expor os cachos ao sol e, assim, garantir sua maturação.
terça-feira, 24 de junho de 2008
Sucesso no jantar da Confraria do Cordeiro
Foi um sucesso o jantar de número 101 da Confraria do Cordeiro, segunda-feira, dia 23,no restaurante da Farsul, coordenado por mim, mas preparado pelo Gustavo Ibarra Martins e três colegas seus do curso de culinária do chef Mamadou Sene, no SENAC-RS – Rogério, Caio e Paulo. Os confrades e visitantes, segundo suas palavras, adoraram, principalmente por ter sido um jantar sem sofisticação, bem campeiro, e com o gosto verdadeiro do cordeiro.
Começou com aperitivo de lingüiça de cordeiro Pedras Altas no palito, acompanhado por um excelente espumante Rose da Dal Pizzol, levado especialmente pelo Antônio Dal Pizzol; teve continuidade com uma “sopa campeira”, preparada com mondongo e lingüiça de cordeiro, bacon torrado e picado e salsinha verde. O prato principal foi carré de cordeiro ao molho, com mandioca e arroz branco, acompanhado mix de folhas verdes, tomate e cebola. A sobremesa também foi diferente do normal: trigo com leite.
O cordeiro foi acompanhado por um dos melhores vinhos da Dal Pizzol, o recém lançado 200 Anos, uma homenagem aos 200 anos da vinda do rei Dom João VI parao Brasil, em 1808. Elaborado com a uva portuguesa touriga nacional, produzida em Encruzilhada do Sul, é um vinho tinto de primeiríssima qualidade. Meus cumprimentos à família Dal Pizzol por ter obtido tão bons vinhos.
Entre os confrades presentes, Luiz Fernando Nunes, Manoel Antônio de Macedo Linhares, Paulo Demoliner, Cláudio Carmo Hatje, Nilson Paulo Michel Missel, Orlando Capra e Cláudio Solano. Entre os convidados, Rosário Fons Delgado, Cônsul Adjunta do Uruguai, e seu marido, Alfredo Julio Ryan. Rosário adorou, principalmente, a sopa.
Começou com aperitivo de lingüiça de cordeiro Pedras Altas no palito, acompanhado por um excelente espumante Rose da Dal Pizzol, levado especialmente pelo Antônio Dal Pizzol; teve continuidade com uma “sopa campeira”, preparada com mondongo e lingüiça de cordeiro, bacon torrado e picado e salsinha verde. O prato principal foi carré de cordeiro ao molho, com mandioca e arroz branco, acompanhado mix de folhas verdes, tomate e cebola. A sobremesa também foi diferente do normal: trigo com leite.
O cordeiro foi acompanhado por um dos melhores vinhos da Dal Pizzol, o recém lançado 200 Anos, uma homenagem aos 200 anos da vinda do rei Dom João VI parao Brasil, em 1808. Elaborado com a uva portuguesa touriga nacional, produzida em Encruzilhada do Sul, é um vinho tinto de primeiríssima qualidade. Meus cumprimentos à família Dal Pizzol por ter obtido tão bons vinhos.
Entre os confrades presentes, Luiz Fernando Nunes, Manoel Antônio de Macedo Linhares, Paulo Demoliner, Cláudio Carmo Hatje, Nilson Paulo Michel Missel, Orlando Capra e Cláudio Solano. Entre os convidados, Rosário Fons Delgado, Cônsul Adjunta do Uruguai, e seu marido, Alfredo Julio Ryan. Rosário adorou, principalmente, a sopa.
Americanos gostaram dos vinhos Dal Pizzol
Não foram só os membros da Confraria do Cordeiro que aprovaram o espumante Rose e os vinhos Dal Pizzol. Os americanos também. No período de 09 a 15 de junho, a Dal Pizzol Vinhos Finos esteve apresentando seus vinhos e espumantes ao mercado norte-americano. Integrando o Projeto Wines From Brazil (WFB), a empresa participou, pela primeira vez, de uma viagem com o intuito de conhecer o mercado externo.
Na visita feita aos Estados Unidos, a vinícola foi representada por sua enóloga e coordenadora de vendas, Simara Luíza Troian. Foram realizados circuitos de degustação nas cidades de Nova York e Chicago, onde foram apresentados os vinhos Dal Pizzol: Chardonnay, Merlot e Ancellotta, o vinho Do Lugar – Merlot-Cabernet, além dos espumantes Dal Pizzol Rosé e Dal Pizzol Brut Champenoise.
De acordo com Simara, a receptividade a todos os produtos Dal Pizzol foi muito boa. Mas, o que mais chamou a atenção da enóloga foi a abertura do mercado para novas variedades. “Nosso Ancellotta, por exemplo, teve uma excelente aceitação nos Estados Unidos”, salienta. Ela acrescenta ainda o espaço que os espumantes brasileiros vem conquistando junto ao consumidor americano. Segundo Simara, outro destaque entre os produtos Dal Pizzol foi o Espumante Rosé, muito elogiado pelos participantes das degustações realizadas nas duas cidades.
Integrando o Projeto Wines From Brazil desde o ano passado, a Dal Pizzol Vinhos Finos participou da viagem com o intuito de levar a qualidade de seus vinhos e espumantes, já reconhecida no mercado interno, para o consumidor do mercado externo. Além de procurar conhecer o mercado dos Estados Unidos, a viagem também proporcionou à Dal Pizzol o contato com as políticas de venda, legislação e preferências do consumidor, bem como, a análise de rótulos, embalagens e apresentação de vinhos e espumantes naquele país.
Com uma proposta diferenciada que privilegia uma produção limitada, a Dal Pizzol desenvolve um controle de qualidade em todas as etapas do processo de elaboração de seus vinhos e espumantes. Ao aderir ao Projeto Wines from Brazil, a empresa deseja manter esta posição. A intenção da vinícola é exportar pequenos lotes, mantendo a qualidade que já é tradicional no mercado brasileiro.
Na visita feita aos Estados Unidos, a vinícola foi representada por sua enóloga e coordenadora de vendas, Simara Luíza Troian. Foram realizados circuitos de degustação nas cidades de Nova York e Chicago, onde foram apresentados os vinhos Dal Pizzol: Chardonnay, Merlot e Ancellotta, o vinho Do Lugar – Merlot-Cabernet, além dos espumantes Dal Pizzol Rosé e Dal Pizzol Brut Champenoise.
De acordo com Simara, a receptividade a todos os produtos Dal Pizzol foi muito boa. Mas, o que mais chamou a atenção da enóloga foi a abertura do mercado para novas variedades. “Nosso Ancellotta, por exemplo, teve uma excelente aceitação nos Estados Unidos”, salienta. Ela acrescenta ainda o espaço que os espumantes brasileiros vem conquistando junto ao consumidor americano. Segundo Simara, outro destaque entre os produtos Dal Pizzol foi o Espumante Rosé, muito elogiado pelos participantes das degustações realizadas nas duas cidades.
Integrando o Projeto Wines From Brazil desde o ano passado, a Dal Pizzol Vinhos Finos participou da viagem com o intuito de levar a qualidade de seus vinhos e espumantes, já reconhecida no mercado interno, para o consumidor do mercado externo. Além de procurar conhecer o mercado dos Estados Unidos, a viagem também proporcionou à Dal Pizzol o contato com as políticas de venda, legislação e preferências do consumidor, bem como, a análise de rótulos, embalagens e apresentação de vinhos e espumantes naquele país.
Com uma proposta diferenciada que privilegia uma produção limitada, a Dal Pizzol desenvolve um controle de qualidade em todas as etapas do processo de elaboração de seus vinhos e espumantes. Ao aderir ao Projeto Wines from Brazil, a empresa deseja manter esta posição. A intenção da vinícola é exportar pequenos lotes, mantendo a qualidade que já é tradicional no mercado brasileiro.
Para aprender sobre vinhos
Ricardo Castanho e Fabrício Brasiliense elaboraram o guia completo “Vinhos em 101 dicas – Um guia para o enófilo amador”, lançamento da Ediouro, com noções básicas para iniciantes, iniciados e curiosos. Nele, Castanho fala com a experiência de editor de restaurantes do Guia Quatro Rodas e um dos profissionais que mais entendem de gastronomia no país. O livro é complementado com textos de Fabrício Brasiliense sobre tipos de uva, regiões e sabores, e combinações dos vinhos com refeições e sobremesas, entre outras dicas.
Castanho lembra, logo nas primeiras páginas, que de nada adianta tecnologia de primeira na elaboração se a uva não tiver qualidade - um bom vinho é feito 95% no vinhedo e 5% na vinícola. Como o próprio título sugere, o objetivo do livro é ajudar o leitor – e consumidor - a passar do mero curioso a enófilo amador. Você sabia que vinhos reproduzem os aromas de repolho cozido, queijo, couro e até inusitados, como asfalto derretido, suor de cavalo e xixi de gato?
O meu grande amigo jornalista Fernando Albrecht, um dos maiores colunistas de fait divers do Rio Grande do Sul, não acredita muito nisto. Acho que vou dar o livro do Castanho e do Brasiliense para ele.
O livro custa R$ 29,90. www.ediouro.com.br
Serviço de Atendimento ao Leitor: (21) 3882-8416
Castanho lembra, logo nas primeiras páginas, que de nada adianta tecnologia de primeira na elaboração se a uva não tiver qualidade - um bom vinho é feito 95% no vinhedo e 5% na vinícola. Como o próprio título sugere, o objetivo do livro é ajudar o leitor – e consumidor - a passar do mero curioso a enófilo amador. Você sabia que vinhos reproduzem os aromas de repolho cozido, queijo, couro e até inusitados, como asfalto derretido, suor de cavalo e xixi de gato?
O meu grande amigo jornalista Fernando Albrecht, um dos maiores colunistas de fait divers do Rio Grande do Sul, não acredita muito nisto. Acho que vou dar o livro do Castanho e do Brasiliense para ele.
O livro custa R$ 29,90. www.ediouro.com.br
Serviço de Atendimento ao Leitor: (21) 3882-8416
Osborne começa a alcançar seu objetivo
Dois anos após sua entrada no mercado brasileiro por meio de uma parceria com a Miolo Wine Group, a espanhola Osborne, uma das mais tradicionais fabricantes de bebidas da Espanha, já detém cerca de 40% de market-share na categoria brandy (destilado de vinho) nas principais capitais do País, como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador e Recife. A meta da Osborne é se tornar referência de vinhos e brandies no Brasil e conquistar a liderança na categoria brandy nos próximos 5 anos.
A chegada da Osborne ao Brasil foi anunciada em abril de 2006 com a apresentação do brandy Osborne produzido no País. A empresa selou aliança com as Vinícolas Miolo e Lovara para ter sua base de produção na Fazenda Ouro Verde, no Vale do São Francisco (Bahia).
Idealizadora do “touro” (marca registrada do Grupo Osborne) que se tornou símbolo da Espanha, o brandy da Osborne produzido na Fazenda Ouro Verde (Vale do São Francisco) caiu no gosto dos consumidores e o resultado é o aumento crescente nas vendas. Em 2007, a empresa comercializou 145 mil litros, volume superior aos 80 mil litros de 2006. A previsão para 2008 é elevar as vendas para 230 mil litros. O volume é relativamente pequeno, mas foram as quantias acordadas em conjunto com a área de produção (são necessários 12 meses mínimos de envelhecimento em barris de carvalho) para que a empresa penetrasse no mercado brasileiro calmamente e atingisse exatamente seu público-alvo definido.
“O mercado brasileiro é bem competitivo e com marcas de tradição. Lançar um produto no Brasil ou em qualquer outro país do mundo necessita muito trabalho de construção de marca, penetrar nos canais de distribuição, e muitas atividades de degustação para que o consumidor conheça o produto. Estamos na fase de investir na distribuição e, em breve, iniciaremos a degustação nos pontos-de-venda”, afirma Edgar Zampini, diretor geral da Osborne para a América Latina.
É por isso que, ao decidir entrar no Brasil, em 2004, a empresa acordou com a Miolo Wine Group uma produção limitada, mas com capacidade de crescimento em médio prazo. Para a produção de 1 litro de brandy, são necessários destilar 4 litros de vinho fino. “Destilamos o mesmo vinho moscatel utilizado para produzir o espumante Terranova, o que assegura uma boa qualidade ao produto”, afirma Zampini.
O principal motivo de comemoração não é o volume negociado, mas a boa aceitação do produto. “Tivemos um ótimo retorno de pessoas que provaram o brandy, que o consideraram de excelente qualidade”, diz Zampini. O reconhecimento veio também a partir de prêmios. Em maio de 2007, o brandy Osborne recebeu medalha de prata no concurso realizado pela International Spirit Wine, na Alemanha, onde disputaram cognac’s e brandies de todo o mundo.
No Brasil, tem-se o hábito de tomar brandy em taças de cognac. Com o clima brasileiro mais ameno, a Osborne está trabalhando também a opção com gelo em copos longos, como se faz também na Europa e na América do Norte. A receptividade está superando as expectativas. “Alguns consumidores falam que pode ser um substituto do whisky”, afirma Zampini.
Parceria com a Miolo contribui
para crescimento da marca
A decisão da Osborne de ter entrado no mercado brasileiro em parceria com uma empresa nacional já consolidada no mercado de bebidas está contribuindo positivamente para o crescimento da marca no Brasil. “Miolo e Osborne têm muito em comum. São familiares, elaboram produtos com a mais alta qualidade e são reconhecidas nos mercados onde atuam”, diz Zampini. Ele destaca que a Osborne tem 235 anos de história e a Miolo 15 anos, ambas com grande prestígio em seus mercados de atuação.
Outra vantagem competitiva da parceria é a área comercial. A venda dos produtos Osborne foi assumida pela equipe da Miolo, marcando a entrada no segmento de destilados. A forma de comercialização e os canais de distribuição de vinhos e destilados são totalmente diferentes. A Miolo se adaptou. Está treinando a equipe tradicional para atuar no segmento destilado e ampliando esta equipe a partir da contratação de novos executivos.
Além do brandy produzido no Brasil, a Miolo é distribuidora exclusiva da linha Osborne no País, com destaque para os produtos Magno / vinhos Montecillo e Solaz e o licor Anis Del Mono. O portfólio deve ser ampliado já que a Osborne acaba de comprar 14 marcas da Pernod Ricard España (Pedro Domecq - Espanha).
Produtos como Carlos I, Carlos III y Felipe II e os vinhos La Ina e Rio Viejo passam a fazer parte da linha Osborne. O brandy Carlos I e os vinhos La Ina e Rio Viejo já são distribuídos no Brasil e passam agora para a operação da Miolo. “Vamos avaliar a sinergia destas marcas e das demais para ampliar o portfólio de produtos no mercado brasileiro”, afirma Edgar Zampini.
A Osborne é uma tradicional produtora de bebidas na Espanha e líder na produção de brandy. O faturamento anual do Grupo gira em torno de 450 milhões de Euros. Possui 12 marcas de bebidas destiladas, como brandies e licores, 20 marcas de vinhos, 2 marcas de águas (Solán de Cabras) e 10 marcas no setor alimentício, dentre elas a 5J Pata Negra, a marca de presunto mais prestigiada do mundo.
A chegada da Osborne ao Brasil foi anunciada em abril de 2006 com a apresentação do brandy Osborne produzido no País. A empresa selou aliança com as Vinícolas Miolo e Lovara para ter sua base de produção na Fazenda Ouro Verde, no Vale do São Francisco (Bahia).
Idealizadora do “touro” (marca registrada do Grupo Osborne) que se tornou símbolo da Espanha, o brandy da Osborne produzido na Fazenda Ouro Verde (Vale do São Francisco) caiu no gosto dos consumidores e o resultado é o aumento crescente nas vendas. Em 2007, a empresa comercializou 145 mil litros, volume superior aos 80 mil litros de 2006. A previsão para 2008 é elevar as vendas para 230 mil litros. O volume é relativamente pequeno, mas foram as quantias acordadas em conjunto com a área de produção (são necessários 12 meses mínimos de envelhecimento em barris de carvalho) para que a empresa penetrasse no mercado brasileiro calmamente e atingisse exatamente seu público-alvo definido.
“O mercado brasileiro é bem competitivo e com marcas de tradição. Lançar um produto no Brasil ou em qualquer outro país do mundo necessita muito trabalho de construção de marca, penetrar nos canais de distribuição, e muitas atividades de degustação para que o consumidor conheça o produto. Estamos na fase de investir na distribuição e, em breve, iniciaremos a degustação nos pontos-de-venda”, afirma Edgar Zampini, diretor geral da Osborne para a América Latina.
É por isso que, ao decidir entrar no Brasil, em 2004, a empresa acordou com a Miolo Wine Group uma produção limitada, mas com capacidade de crescimento em médio prazo. Para a produção de 1 litro de brandy, são necessários destilar 4 litros de vinho fino. “Destilamos o mesmo vinho moscatel utilizado para produzir o espumante Terranova, o que assegura uma boa qualidade ao produto”, afirma Zampini.
O principal motivo de comemoração não é o volume negociado, mas a boa aceitação do produto. “Tivemos um ótimo retorno de pessoas que provaram o brandy, que o consideraram de excelente qualidade”, diz Zampini. O reconhecimento veio também a partir de prêmios. Em maio de 2007, o brandy Osborne recebeu medalha de prata no concurso realizado pela International Spirit Wine, na Alemanha, onde disputaram cognac’s e brandies de todo o mundo.
No Brasil, tem-se o hábito de tomar brandy em taças de cognac. Com o clima brasileiro mais ameno, a Osborne está trabalhando também a opção com gelo em copos longos, como se faz também na Europa e na América do Norte. A receptividade está superando as expectativas. “Alguns consumidores falam que pode ser um substituto do whisky”, afirma Zampini.
Parceria com a Miolo contribui
para crescimento da marca
A decisão da Osborne de ter entrado no mercado brasileiro em parceria com uma empresa nacional já consolidada no mercado de bebidas está contribuindo positivamente para o crescimento da marca no Brasil. “Miolo e Osborne têm muito em comum. São familiares, elaboram produtos com a mais alta qualidade e são reconhecidas nos mercados onde atuam”, diz Zampini. Ele destaca que a Osborne tem 235 anos de história e a Miolo 15 anos, ambas com grande prestígio em seus mercados de atuação.
Outra vantagem competitiva da parceria é a área comercial. A venda dos produtos Osborne foi assumida pela equipe da Miolo, marcando a entrada no segmento de destilados. A forma de comercialização e os canais de distribuição de vinhos e destilados são totalmente diferentes. A Miolo se adaptou. Está treinando a equipe tradicional para atuar no segmento destilado e ampliando esta equipe a partir da contratação de novos executivos.
Além do brandy produzido no Brasil, a Miolo é distribuidora exclusiva da linha Osborne no País, com destaque para os produtos Magno / vinhos Montecillo e Solaz e o licor Anis Del Mono. O portfólio deve ser ampliado já que a Osborne acaba de comprar 14 marcas da Pernod Ricard España (Pedro Domecq - Espanha).
Produtos como Carlos I, Carlos III y Felipe II e os vinhos La Ina e Rio Viejo passam a fazer parte da linha Osborne. O brandy Carlos I e os vinhos La Ina e Rio Viejo já são distribuídos no Brasil e passam agora para a operação da Miolo. “Vamos avaliar a sinergia destas marcas e das demais para ampliar o portfólio de produtos no mercado brasileiro”, afirma Edgar Zampini.
A Osborne é uma tradicional produtora de bebidas na Espanha e líder na produção de brandy. O faturamento anual do Grupo gira em torno de 450 milhões de Euros. Possui 12 marcas de bebidas destiladas, como brandies e licores, 20 marcas de vinhos, 2 marcas de águas (Solán de Cabras) e 10 marcas no setor alimentício, dentre elas a 5J Pata Negra, a marca de presunto mais prestigiada do mundo.
Cordeiro no Don Claudino
A carne de cordeiro está cada vez mais presente nos bons restaurantes de todo o País. Há pratos sofisticados com carne de cordeiro, inclusive, no Don Claudino, de Caxias do Sul, que está comemorando três anos de sucesso.
Localizado em uma ampla área próxima aos Pavilhões da Festa da Uva, em Caxias do Sul, a casa Don Claudino é muito mais do que apenas um restaurante. Além do cardápio consagrado de massas, risotos e carnes, o espaço comandado pelo casal Jorge e Neiva Piccoli produz vinhos finos em uma moderna estrutura vinícola e dispõe de sofisticado ambiente para reuniões de negócios e eventos. Para o aniversário de três anos do empreendimento, que será comemorado na segunda-feira, dia 30 de junho, às 20h, a Don Claudino também apresenta um novo vinho, o Cabernet Sauvignon 2007, premiado com medalha de prata entre os melhores vinhos de Caxias.
O espaço enogastronômico faz uma homenagem ao patriarca Claudino Piccoli, que no início do século XX iniciou a história da família na plantação de uvas e fabricação de vinhos. Ao longo do tempo, o negócio foi se consolidando e se diversificando. Atualmente, os vinhos que também detêm a marca Don Claudino são reconhecidos nacionalmente, e o suco de uva, de fabricação natural e sem açúcar, é exportado em grande quantidade para o leste asiático. Apresentado com exclusividade na noite de aniversário, o Don Claudino 2007 é um vinho jovem, produzido com uvas tipo Cabernet Sauvignon, originário da região de Bordeaux, no sudeoeste da França. Com produção limitada em 8 mil garrafas, o vinho possui aroma e sabor frutado, com traços de frutas silvestres. A vinícola, considerada artesanal, também trabalha com outros variedades de vinhos, como Merlot e Tannat. Para 2008, a expectativa é de produzir entre 70 e 80 mil garrafas do produto.
Ao longo dessa trajetória, o restaurante Don Claudino se firmou em conjugar uma proposta de oferecer uma culinária com elementos tradicionais da cozinha italiana, como as massas, queijos e carnes, além de trabalhar com pratos mais sofisticados e variados, que também estivessem ligados à culinária mundial, com pitadas de ingredientes do Mediterrâneo e do Oriente. No menu inovador, estão pratos com carnes exóticas como cordeiro, patos, javali e coelhos, além de receitas com frutos do mar, que incluem bacalhau, congrio e salmão. Os diversos risotos também são muito apreciados no restaurante e possuem ingredientes que vão do aspargos e nozes, até ao regional pinhão.
O evento de aniversário também irá congregar parcerias que são a receita de sucesso da casa. O fotógrafo José Zignani realizará uma exposição com imagens de festas clicadas no local, e o videomaker Edson Cardoso colocará nos telões cenas dos recentes eventos realizados no espaço, já o DJ Fábio Oliveira mixará nas pick-ups o melhor da cena eletrônica. Marcelo Castilhos e Fernanda Silvestre assinam a decoração e ambientação floral da noite festiva. Detalhe: como lembrança do evento, Neiva Piccoli que tem como hobby a atividade de artista plástica, produziu com exclusividades pequenas telas artísticas utilizando uma antiga técnica de pintura chamada encáustica, com pigmentos de tinta e cera de abelha.
Caracterizada também como uma casa de eventos empresariais e sociais, a cozinha do restaurante trabalha com cardápios personalizados, conforme a necessidade da ocasião, incluindo no menu pratos vegetarianos ou para convidados especiais que não ingerem açúcares. O ambiente acolhedor ocupa uma área de 400 metros quadrados, com capacidade para 120 pessoas no restaurante e 180 convidados no salão de eventos.
Localizado em uma ampla área próxima aos Pavilhões da Festa da Uva, em Caxias do Sul, a casa Don Claudino é muito mais do que apenas um restaurante. Além do cardápio consagrado de massas, risotos e carnes, o espaço comandado pelo casal Jorge e Neiva Piccoli produz vinhos finos em uma moderna estrutura vinícola e dispõe de sofisticado ambiente para reuniões de negócios e eventos. Para o aniversário de três anos do empreendimento, que será comemorado na segunda-feira, dia 30 de junho, às 20h, a Don Claudino também apresenta um novo vinho, o Cabernet Sauvignon 2007, premiado com medalha de prata entre os melhores vinhos de Caxias.
O espaço enogastronômico faz uma homenagem ao patriarca Claudino Piccoli, que no início do século XX iniciou a história da família na plantação de uvas e fabricação de vinhos. Ao longo do tempo, o negócio foi se consolidando e se diversificando. Atualmente, os vinhos que também detêm a marca Don Claudino são reconhecidos nacionalmente, e o suco de uva, de fabricação natural e sem açúcar, é exportado em grande quantidade para o leste asiático. Apresentado com exclusividade na noite de aniversário, o Don Claudino 2007 é um vinho jovem, produzido com uvas tipo Cabernet Sauvignon, originário da região de Bordeaux, no sudeoeste da França. Com produção limitada em 8 mil garrafas, o vinho possui aroma e sabor frutado, com traços de frutas silvestres. A vinícola, considerada artesanal, também trabalha com outros variedades de vinhos, como Merlot e Tannat. Para 2008, a expectativa é de produzir entre 70 e 80 mil garrafas do produto.
Ao longo dessa trajetória, o restaurante Don Claudino se firmou em conjugar uma proposta de oferecer uma culinária com elementos tradicionais da cozinha italiana, como as massas, queijos e carnes, além de trabalhar com pratos mais sofisticados e variados, que também estivessem ligados à culinária mundial, com pitadas de ingredientes do Mediterrâneo e do Oriente. No menu inovador, estão pratos com carnes exóticas como cordeiro, patos, javali e coelhos, além de receitas com frutos do mar, que incluem bacalhau, congrio e salmão. Os diversos risotos também são muito apreciados no restaurante e possuem ingredientes que vão do aspargos e nozes, até ao regional pinhão.
O evento de aniversário também irá congregar parcerias que são a receita de sucesso da casa. O fotógrafo José Zignani realizará uma exposição com imagens de festas clicadas no local, e o videomaker Edson Cardoso colocará nos telões cenas dos recentes eventos realizados no espaço, já o DJ Fábio Oliveira mixará nas pick-ups o melhor da cena eletrônica. Marcelo Castilhos e Fernanda Silvestre assinam a decoração e ambientação floral da noite festiva. Detalhe: como lembrança do evento, Neiva Piccoli que tem como hobby a atividade de artista plástica, produziu com exclusividades pequenas telas artísticas utilizando uma antiga técnica de pintura chamada encáustica, com pigmentos de tinta e cera de abelha.
Caracterizada também como uma casa de eventos empresariais e sociais, a cozinha do restaurante trabalha com cardápios personalizados, conforme a necessidade da ocasião, incluindo no menu pratos vegetarianos ou para convidados especiais que não ingerem açúcares. O ambiente acolhedor ocupa uma área de 400 metros quadrados, com capacidade para 120 pessoas no restaurante e 180 convidados no salão de eventos.
Miolo também brilha no mundo da moda
A Miolo Wine Group estreou com glamour na São Paulo Fashion Week no último sábado, 21 de junho. Cerca de 700 convidados foram recepcionados no backstage após o desfile do estilista Ronaldo Fraga e brindaram com o espumante Miolo Brut Rosé. No lugar do seu rótulo tradicional, as garrafas apresentavam rótulo personalizado desenhado por Fraga exclusivamente para o evento. As taças também eram personalizadas com o nome do estilista.
“O Brut Rosé combina com a moda essencialmente brasileira de Ronaldo”, afirma a gerente de marketing da Miolo, Raquel Knies. Fraga também participa da campanha de inverno da Miolo deste ano. As peças de divulgação foram ilustradas por um croqui exclusivo desenhado pelo estilista.
“O Brut Rosé combina com a moda essencialmente brasileira de Ronaldo”, afirma a gerente de marketing da Miolo, Raquel Knies. Fraga também participa da campanha de inverno da Miolo deste ano. As peças de divulgação foram ilustradas por um croqui exclusivo desenhado pelo estilista.
Encontro vai discutir qualidade em vinhos
A Associação Brasileira de Enologia (ABE) apóia o Encontro da qualidade em vinhos e bebidas, que acontecerá entre os dias 23 e 25 de julho no Dall’Onder Grande Hotel, em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. O Encontro reunirá empresas de bebidas dos mais diversos ramos, pesquisadores, apreciadores e técnicos interessados em debater sobre a importância da metrologia no setor de vinhos e bebidas. A programação contempla vários temas que serão apresentados através de painéis e palestras nos dias 23 e 24, no Salão Chardonnay. No dia 25, serão promovidos sete cursos com carga horária que varia de 4 a 8 horas/aula.
Promovido pela Rede Metrológica do Rio Grande do Sul, o evento também conta com a parceria da Embrapa Uva e Vinho, o Laboratório de Referência Enológica (Laren), o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), o Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves (CEFET-BG) e o Lanagro/RS.
Promovido pela Rede Metrológica do Rio Grande do Sul, o evento também conta com a parceria da Embrapa Uva e Vinho, o Laboratório de Referência Enológica (Laren), o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), o Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves (CEFET-BG) e o Lanagro/RS.
sábado, 21 de junho de 2008
Jantar da Confraria do Cordeiro será segunda-feira
Já estou com tudo encaminhado para o 101º Jantar da Confraria do Cordeiro, segunda-feira, dia 23, às 20h, no restaurante da Farsul. Convidei o Gustavo Ibarra Martins, um cozinheiro de mão cheia e que está concluindo um curso de culinária com o chef Mamaou Sene, para me ajudar a preparar os comes. Já definidos o cardápio: lingüiça de cordeiro, no palito, como aperitivo; uma sopa campeira, à moda do Sarandi, lá pras bandas do Cati, onde liderava o coronel João Francisco, e pouco depois do Cerro do Topador, onde Onofre Pires e Bento Gonçalves duelaram, durante a Guerra dos Farrapos; e, como prato principal, carré de cordeiro ao molho com mandioca, acompanhado por saladas e arroz branco. De sobremesa, trigo com leite e damascos.
Os vinhos serão do meu amigo Antônio Dal Pizzol. Ele prometeu levar um Touriga Nacional, lançado este ano, que está maravilhoso.
Quem quiser participar do jantar deve dar um jeito de ser convidado por algum dos 25 confrades e pagar R$ 50,00.
Os vinhos serão do meu amigo Antônio Dal Pizzol. Ele prometeu levar um Touriga Nacional, lançado este ano, que está maravilhoso.
Quem quiser participar do jantar deve dar um jeito de ser convidado por algum dos 25 confrades e pagar R$ 50,00.
Outro jantar dia 30
O Gustavo e eu estamos preparando outro jantar com cordeiro para o próximo dia 30. Será para uma importadora de vinhos. Nossa sugestão de cardápio é bem campeira: entrada – escondidinho de aipim com charque de cordeiro; prato principal – rocambole de cordeiro (costela desossada e recheada com bacon,pimentão vermelh/amarelo, tempero verde), com molho de mostarda e mel; sobremesa – risoto doce (arroz arbóreo com damasco).
Momento especial com Aurora
Foi desenvolvida pela Dez Propaganda a nova campanha da Vinícola Aurora, que começa a ser veiculada em junho em jornais, revistas e mídia exterior. As peças traduzem o slogan "Você merece este momento" a partir de situações cotidianas simples e prazerosas, como ouvir uma boa música, ler ou encontrar os amigos, que se tornam ainda mais especiais acompanhadas de um vinho Aurora.
A nova campanha dá continuidade ao posicionamento sugerido na campanha "Vinhos feitos de grandes momentos", que valoriza os atributos externos ao produto, como as situações de consumo.
A nova campanha dá continuidade ao posicionamento sugerido na campanha "Vinhos feitos de grandes momentos", que valoriza os atributos externos ao produto, como as situações de consumo.
Cordeiro e vinho lá de Livramento
AAssociação Santanense Ovino e Vinho e a Prefeitura de Livramento farão o lançamento do XX Festival do Ovino e Vinho, dia 26 de junho, às 20h30min, no CTG 35. Estarão presentes o prefeito Wainer Machado e os artistas Volmir Coelho, Juliano Moreno, Coral Vozes do Pampa e Grupo de Danças do CTG Presilha do Pago. O cardápio será:
PRATOS FRIOS:
Pernil Recheado
Salpicão de Borrego
PRATOS QUENTES:
Borrego Chuletado ao Vinho Branco
Espinhaço à Fronteira
Arroz Branco
SALADAS:
Maionese, Tomate, Cebola, Beterraba, Repolho com Passas, Repolho com Abacaxi, Alface e Pão.
PRATOS FRIOS:
Pernil Recheado
Salpicão de Borrego
PRATOS QUENTES:
Borrego Chuletado ao Vinho Branco
Espinhaço à Fronteira
Arroz Branco
SALADAS:
Maionese, Tomate, Cebola, Beterraba, Repolho com Passas, Repolho com Abacaxi, Alface e Pão.
Novos tanques para a Garibaldi
A Vinícola Garibaldi confirmou a aquisição de dois novos tanques de inox, com capacidade para 20 mil litros cada um. Com moderno sistema de refrigeração, os tanques servirão para elaboração de espumantes pelo método charmat. A compra dos novos tanques faz parte da estratégia da empresa em investir em tecnologia para ampliação da produção e oferecer ainda maior qualidade das linhas de produtos. “A vinícola está investindo no segmento de espumantes, já que a bebida é hoje um dos principais produtos da empresa”, destaca o presidente da cooperativa, Oscar Ló. Os novos tanques auxiliarão ainda no controle de qualidade do produto. Oscar explica que esse tipo de investimento tem motivação pelo reconhecimento do espumante Garibaldi em recentes premiações recebidas fora do país, estimulando o permanente cuidado com a elaboração de um produto ímpar. Somente no ano passado a vinícola investiu R$ 1,5 milhão na aquisição de maquinários, provenientes da Itália. “Tecnologia será fundamental para um futuro promissor”, destaca Oscar. Segundo ele, o objetivo é atingir vendas 15% superiores a do ano passado no mercado de espumantes.
VI Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul
Na segunda-feira, dia 23 de junho, as entidades promotoras do VI Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul estarão reunidas na Embrapa Uva e Vinho de Bento Gonçalves. O encontro é para finalizar a programação do evento marcado para os dias 13 a 15 de agosto, no município de Bagé. A organização do evento é da Embrapa Uva e Vinho, Emater/RS, Comitê de Fruticultura da Metade Sul, Associação Bageense dos Fruticultores e Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). O deputado federal Afonso Hamm (PP-RS), que é presidente da Frente Parlamentar da Fruticultura Brasileira, e que foi um dos idealizadores do Seminário, participará da reunião. Para a reunião do dia 23, estão convidadas as entidades representativas do setor vitivinícola que terão participação no programa do evento, apresentação de projeto e colaborações.
Hamm observa que esse evento tem como objetivo estimular os empreendimentos da vitivinicultura e também as atividades integradas ao setor com enfoque no alcance turístico realçando as características do Pampa Gaúcho. Paralelamente às discussões plenárias do Seminário acontecerá Mostra de Vinhos regionais, com montagem de estandes para degustação de vinhos produzidos nas regiões da campanha, serra do sudeste e fronteira-oeste do Rio grande do Sul. Também haverá uma atividade de campo junto aos vinhedos da Fortaleza do Seival, em Candiota, com dinâmicas e demonstrações técnicas.
Mais informações: Gabinete do Deputado Federal AFONSO HAMM (PP-RS) - Assessora de Imprensa / Chefe de Gabinete- Márcia Godinho Marinho, (61) 32155467 / 99099010
Hamm observa que esse evento tem como objetivo estimular os empreendimentos da vitivinicultura e também as atividades integradas ao setor com enfoque no alcance turístico realçando as características do Pampa Gaúcho. Paralelamente às discussões plenárias do Seminário acontecerá Mostra de Vinhos regionais, com montagem de estandes para degustação de vinhos produzidos nas regiões da campanha, serra do sudeste e fronteira-oeste do Rio grande do Sul. Também haverá uma atividade de campo junto aos vinhedos da Fortaleza do Seival, em Candiota, com dinâmicas e demonstrações técnicas.
Mais informações: Gabinete do Deputado Federal AFONSO HAMM (PP-RS) - Assessora de Imprensa / Chefe de Gabinete- Márcia Godinho Marinho, (61) 32155467 / 99099010
Melhoramento genético de caprinos e ovinos
Durante a 14ª reunião ordinária da Cadeia Produtiva de Caprinos e Ovinos, quinta-feira passada, dia 19, em Brasília, foram discutidos os Programas Nacionais de Melhoramento Genético para caprinos e ovinos. Na ocasião, o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Olivandro Facó apresentou propostas preliminares para redes de pesquisa subsidiárias a esses programas. "O potencial genético dos animais é um dos elementos básicos para a produção eficiente", explicou.
De acordo com Olivandro, a implantação desses programas vai ser analisada pelos técnicos da Embrapa e a expectativa é que seja aprovada no primeiro semestre de 2009. "Com isso, toda a cadeia produtiva sairá ganhando; tanto o produtor, que terá sistema de produção mais eficiente, quanto o consumidor final, que terá produtos de melhor qualidade com menor custo", enfatizou.
Conforme o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Caprinos e Ovinos, Francisco Edilson Maia da Costa, dentre as prioridades do setor, para 2008, estão a redução dos impostos, dos juros e de financiamentos para os dois setores.
O rebanho de caprinos e ovinos no Brasil está estimado, atualmente, em 25 milhões de cabeças. O Nordeste é responsável por 95% da produção de caprinos. "Essa é a maior fonte de proteína do nordestino. Precisamos estimular e profissionalizar essa atividade para promover renda, emprego e melhoria da qualidade de vida", afirmou Francisco da Costa.
De acordo com Olivandro, a implantação desses programas vai ser analisada pelos técnicos da Embrapa e a expectativa é que seja aprovada no primeiro semestre de 2009. "Com isso, toda a cadeia produtiva sairá ganhando; tanto o produtor, que terá sistema de produção mais eficiente, quanto o consumidor final, que terá produtos de melhor qualidade com menor custo", enfatizou.
Conforme o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Caprinos e Ovinos, Francisco Edilson Maia da Costa, dentre as prioridades do setor, para 2008, estão a redução dos impostos, dos juros e de financiamentos para os dois setores.
O rebanho de caprinos e ovinos no Brasil está estimado, atualmente, em 25 milhões de cabeças. O Nordeste é responsável por 95% da produção de caprinos. "Essa é a maior fonte de proteína do nordestino. Precisamos estimular e profissionalizar essa atividade para promover renda, emprego e melhoria da qualidade de vida", afirmou Francisco da Costa.
ABE promove II Simpósio Internacional Vinho e Saúde
A Associação Brasileira de Enologia (ABE) promoverá de 24 a 26 de setembro, o II Simpósio Internacional Vinho e Saúde. O evento que será realizado no Parque de Eventos de Bento Gonçalves, contará com palestras, conferências, mesas redondas e apresentação de trabalhos científicos sobre a temática do simpósio.
Dirigido a profissionais da área médica e afins (cardiologistas, oncologistas, clínicos, hematologistas, nutricionistas, agrônomos, engenheiros de alimentos, enólogos, profissionais do setor vitivinícola e pesquisadores), o Simpósio tem o objetivo de estabelecer um fórum para discussão de temas relacionados aos efeitos do vinho e do suco de uva à saúde. Durante três dias, especialistas do Brasil e do exterior estarão apresentando estudos e debatendo assuntos relevantes envolvendo a temática do evento. Já estão confirmadas as presenças de especialistas do Brasil, Chile, Dinamarca, Alemanha, Estados Unidos, Espanha, França e Itália.
O II Simpósio Internacional Vinho e Saúde inicia na quarta-feira, 24, a partir das 18h30min. Nos demais dias, palestras, conferências e apresentações de resumos de trabalhos acontecem a partir das 8h45min. Entre os temas que serão abordados durante o evento, estão palestras como: “Cardiologia, Hipertensão e Vinho”, ministrada pelo Presidente da Liga de Combate da Hipertensão, Dr. Eduardo Barbosa; “Coração e Pulmão x Suco e Vinho”, apresentada pela Dra. Silmara Coimbra, do Incor/USP, “Vinho e Doenças de Alzheimer e Parkinson”, tema que será abordado pelo Neurologista da UFMG, Dr. Júlio Anselmo de Souza Neto, entre outras. Nas mesas redondas do encontro serão abordados temas como: “Vinho e Coração”, “O Vinho e seus Benefícios à Saúde” e “Compostos Bioativos da Uva e do Vinho”. Além disso, assuntos como “O Papel do Vinho na Proteção Neuronal”, “Vinhos, Espumantes e Saúde” e “Estudos Epidemiológicos sobre Vinho e Câncer” farão parte de conferências e palestras masters durante o evento.
As inscrições para o simpósio já estão abertas e podem ser feitas através do site www.enologia.org.br. O valor é de R$ 200,00 para profissionais e R$ 160,00 para estudantes, associados da ABE e empregados da Embrapa para inscrições feitas até dia 31 de agosto. A partir de 1º de setembro, os valores serão R$ 220,00 e R$ 176,00, respectivamente. Quem quiser inscrever trabalhos para apresentar no evento tem até o dia 18 de julho para enviar o resumo do estudo, sendo que cada pesquisador na condição de autor principal poderá submeter, no máximo, três resumos por inscrição.
XII Congresso Brasileiro de Viticultura e Enologia
Além do II Simpósio Internacional Vinho e Saúde, será realizado na mesma semana, de 22 a 24 de setembro, o XII Congresso Brasileiro de Viticultura e Enologia, promovido pela Embrapa Uva e Vinho com o apoio da Associação Brasileira de Enologia. O evento pretende colocar em foco os novos cenários da vitivinicultura e também discutir tecnologias que ampliem as perspectivas para a cadeia vitivinícola brasileira. O programa inclui temas atuais e provocativos, sendo que o seu encerramento prevê uma discussão relativa ao mercado, tecnologias e organização setorial da produção de espumantes finos na Serra Gaúcha e no Mundo. Para abordar estes temas, estão sendo convidados especialistas do Brasil e do exterior.
Mais informações sobre inscrição conjunta para os dois eventos nos sites da ABE - www.enologia.org.br e da Embrapa - www.cnpuv.embrapa.br.
Dirigido a profissionais da área médica e afins (cardiologistas, oncologistas, clínicos, hematologistas, nutricionistas, agrônomos, engenheiros de alimentos, enólogos, profissionais do setor vitivinícola e pesquisadores), o Simpósio tem o objetivo de estabelecer um fórum para discussão de temas relacionados aos efeitos do vinho e do suco de uva à saúde. Durante três dias, especialistas do Brasil e do exterior estarão apresentando estudos e debatendo assuntos relevantes envolvendo a temática do evento. Já estão confirmadas as presenças de especialistas do Brasil, Chile, Dinamarca, Alemanha, Estados Unidos, Espanha, França e Itália.
O II Simpósio Internacional Vinho e Saúde inicia na quarta-feira, 24, a partir das 18h30min. Nos demais dias, palestras, conferências e apresentações de resumos de trabalhos acontecem a partir das 8h45min. Entre os temas que serão abordados durante o evento, estão palestras como: “Cardiologia, Hipertensão e Vinho”, ministrada pelo Presidente da Liga de Combate da Hipertensão, Dr. Eduardo Barbosa; “Coração e Pulmão x Suco e Vinho”, apresentada pela Dra. Silmara Coimbra, do Incor/USP, “Vinho e Doenças de Alzheimer e Parkinson”, tema que será abordado pelo Neurologista da UFMG, Dr. Júlio Anselmo de Souza Neto, entre outras. Nas mesas redondas do encontro serão abordados temas como: “Vinho e Coração”, “O Vinho e seus Benefícios à Saúde” e “Compostos Bioativos da Uva e do Vinho”. Além disso, assuntos como “O Papel do Vinho na Proteção Neuronal”, “Vinhos, Espumantes e Saúde” e “Estudos Epidemiológicos sobre Vinho e Câncer” farão parte de conferências e palestras masters durante o evento.
As inscrições para o simpósio já estão abertas e podem ser feitas através do site www.enologia.org.br. O valor é de R$ 200,00 para profissionais e R$ 160,00 para estudantes, associados da ABE e empregados da Embrapa para inscrições feitas até dia 31 de agosto. A partir de 1º de setembro, os valores serão R$ 220,00 e R$ 176,00, respectivamente. Quem quiser inscrever trabalhos para apresentar no evento tem até o dia 18 de julho para enviar o resumo do estudo, sendo que cada pesquisador na condição de autor principal poderá submeter, no máximo, três resumos por inscrição.
XII Congresso Brasileiro de Viticultura e Enologia
Além do II Simpósio Internacional Vinho e Saúde, será realizado na mesma semana, de 22 a 24 de setembro, o XII Congresso Brasileiro de Viticultura e Enologia, promovido pela Embrapa Uva e Vinho com o apoio da Associação Brasileira de Enologia. O evento pretende colocar em foco os novos cenários da vitivinicultura e também discutir tecnologias que ampliem as perspectivas para a cadeia vitivinícola brasileira. O programa inclui temas atuais e provocativos, sendo que o seu encerramento prevê uma discussão relativa ao mercado, tecnologias e organização setorial da produção de espumantes finos na Serra Gaúcha e no Mundo. Para abordar estes temas, estão sendo convidados especialistas do Brasil e do exterior.
Mais informações sobre inscrição conjunta para os dois eventos nos sites da ABE - www.enologia.org.br e da Embrapa - www.cnpuv.embrapa.br.
Encontro Mistral
Os vinhos brasileiros começaram a figurar em um dos principais encontros de produtores de vinho do mundo: o Encontro Mistral. Realizado entre os dias 09 e 12 de junho, nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, o Encontro Mistral 2008 contou, pela primeira vez, com a participação de uma vinícola brasileira. Coube a Vallontano Vinhos Nobres, vinícola localizada no Vale dos Vinhedos, a tarefa de representar o Brasil e demonstrar o potencial da vitivinicultura brasileira.
Promovido desde 2003 pela Importadora Mistral, o evento é apontado por enólogos e profissionais do setor, como o melhor e mais bem sucedido encontro de vinhos do mundo. Representada pelo Diretor e Enólogo, Luís Henrique Zanini, e pela Diretora Comercial e de Marketing, Ana Paula Valduga, a Vallontano Vinhos Nobres levou para o evento sua linha de reconhecidos vinhos e espumantes elaborados em edições limitadas.
De acordo com o diretor da empresa, a receptividade dos enólogos, sommeliers, enófilos e demais profissionais da área presentes ao evento aos vinhos da Vallontano foi muito boa. “Tivemos a oportunidade de apresentar nossos melhores vinhos e espumantes a quem mais entende do assunto em todo o mundo”, destacou Zanini. Para ele, o Encontro Mistral, além de reunir grandes nomes da vitivinicultura mundial, tem o mérito de proporcionar a convivência diária, o contato pessoal e a troca de experiências com renomados produtores de vinhos de países com grande tradição vitivinícola, como França e Itália.
Realizado em São Paulo, de 09 a 11 de junho e no dia 12 de junho, no Rio de Janeiro, o Encontro Mistral 2008 contou com a participação de vinícolas de 12 países. Além do Brasil, representado pela Vallontano, estiverem presentes vinícolas da França, Itália, Alemanha, Portugal, Espanha, Hungria, África do Sul, Estados Unidos, Argentina, Chile e Uruguai.
Além do Encontro Mistral, a Vallontano também esteve presente ao São Paulo Food & Wine (SPF&W), realizado entre os dias 11 e 15 de junho, no Grand Hotel Hyatt. Destinado a profissionais da área enogastronômica, o evento reuniu 31 chefs, 13 enólogos e 6 especialistas em bebidas - entre sommeliers, experts e barmen.
Na ocasião, os vinhos e espumantes Vallontano foram destaque no brunch de encerramento do São Paulo Food & Wine, que aconteceu no complexo 17 do Grand Hyatt, no último dia 15 de junho. Os chefs Laurent Hervé (Eau – SP), Adriano Kanashiro (Kinu – SP) e Luis Acuña (El Pobre Luis – Buenos Aires) propuseram harmonizações com os espumantes Brut e Moscatel e o Reserva Merlot 2005, um vinho que foi bastante elogiado pela imprensa argentina presente ao evento.
Promovido desde 2003 pela Importadora Mistral, o evento é apontado por enólogos e profissionais do setor, como o melhor e mais bem sucedido encontro de vinhos do mundo. Representada pelo Diretor e Enólogo, Luís Henrique Zanini, e pela Diretora Comercial e de Marketing, Ana Paula Valduga, a Vallontano Vinhos Nobres levou para o evento sua linha de reconhecidos vinhos e espumantes elaborados em edições limitadas.
De acordo com o diretor da empresa, a receptividade dos enólogos, sommeliers, enófilos e demais profissionais da área presentes ao evento aos vinhos da Vallontano foi muito boa. “Tivemos a oportunidade de apresentar nossos melhores vinhos e espumantes a quem mais entende do assunto em todo o mundo”, destacou Zanini. Para ele, o Encontro Mistral, além de reunir grandes nomes da vitivinicultura mundial, tem o mérito de proporcionar a convivência diária, o contato pessoal e a troca de experiências com renomados produtores de vinhos de países com grande tradição vitivinícola, como França e Itália.
Realizado em São Paulo, de 09 a 11 de junho e no dia 12 de junho, no Rio de Janeiro, o Encontro Mistral 2008 contou com a participação de vinícolas de 12 países. Além do Brasil, representado pela Vallontano, estiverem presentes vinícolas da França, Itália, Alemanha, Portugal, Espanha, Hungria, África do Sul, Estados Unidos, Argentina, Chile e Uruguai.
Além do Encontro Mistral, a Vallontano também esteve presente ao São Paulo Food & Wine (SPF&W), realizado entre os dias 11 e 15 de junho, no Grand Hotel Hyatt. Destinado a profissionais da área enogastronômica, o evento reuniu 31 chefs, 13 enólogos e 6 especialistas em bebidas - entre sommeliers, experts e barmen.
Na ocasião, os vinhos e espumantes Vallontano foram destaque no brunch de encerramento do São Paulo Food & Wine, que aconteceu no complexo 17 do Grand Hyatt, no último dia 15 de junho. Os chefs Laurent Hervé (Eau – SP), Adriano Kanashiro (Kinu – SP) e Luis Acuña (El Pobre Luis – Buenos Aires) propuseram harmonizações com os espumantes Brut e Moscatel e o Reserva Merlot 2005, um vinho que foi bastante elogiado pela imprensa argentina presente ao evento.
Vinícolas têm até dia 27 para inscrever amostras
Vinhos da Safra 2008 podem ser inscritos em seis categorias
O prazo para as vinícolas brasileiras inscreverem seus vinhos na 16ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2008 encerra no dia 27 de junho. O evento, promovido pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), segue normas e critérios da Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV) e da União Internacional de Enólogos (UIOE).
Considerado o maior evento do gênero no mundo e reconhecido por experts internacionais, a 16ª edição da Avaliação Nacional de Vinhos estará apresentando os vinhos representativos da Safra 2008 para um público de 700 apreciadores no dia 27 de setembro, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves.
O processo inicia com a inscrição dos vinhos, seguida pela coleta das amostras nas vinícolas a partir do dia 7 de julho. Posteriormente a avaliação é feita por um grupo de enólogos convidados pela ABE. As degustações acontecem durante o mês de agosto no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa e Uva. Somente em setembro é aberto o período para o público apreciador se inscrever para o evento, quando serão apresentadas as 16 amostras classificadas entre os vinhos representativos da safra.
Os vinhos podem ser inscritos nas categorias Branco Fino Seco Não Aromático, Branco Fino Seco Aromático, Rosé Seco,Tinto Fino Seco, Tinto Fino Seco Jovem e Vinho Base para Espumante. O regulamento da Avaliação, na íntegra, pode ser acessado no site www.enologia.org.br. A expectativa dos organizadores é de superar o número de amostras da edição anterior que foi de 260 vinhos inscritos por 61 vinícolas.
As vinícolas devem preencher a ficha de inscrição que deve ser encaminhada para a ABE através do correio (Rua Matheus Valduga, 143, Bento Gonçalves/RS – 95700-000), fax (54 3452.6289 ou 3451.2277) ou e-mail (enologia@enologia.org.br).
O prazo para as vinícolas brasileiras inscreverem seus vinhos na 16ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2008 encerra no dia 27 de junho. O evento, promovido pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), segue normas e critérios da Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV) e da União Internacional de Enólogos (UIOE).
Considerado o maior evento do gênero no mundo e reconhecido por experts internacionais, a 16ª edição da Avaliação Nacional de Vinhos estará apresentando os vinhos representativos da Safra 2008 para um público de 700 apreciadores no dia 27 de setembro, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves.
O processo inicia com a inscrição dos vinhos, seguida pela coleta das amostras nas vinícolas a partir do dia 7 de julho. Posteriormente a avaliação é feita por um grupo de enólogos convidados pela ABE. As degustações acontecem durante o mês de agosto no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa e Uva. Somente em setembro é aberto o período para o público apreciador se inscrever para o evento, quando serão apresentadas as 16 amostras classificadas entre os vinhos representativos da safra.
Os vinhos podem ser inscritos nas categorias Branco Fino Seco Não Aromático, Branco Fino Seco Aromático, Rosé Seco,Tinto Fino Seco, Tinto Fino Seco Jovem e Vinho Base para Espumante. O regulamento da Avaliação, na íntegra, pode ser acessado no site www.enologia.org.br. A expectativa dos organizadores é de superar o número de amostras da edição anterior que foi de 260 vinhos inscritos por 61 vinícolas.
As vinícolas devem preencher a ficha de inscrição que deve ser encaminhada para a ABE através do correio (Rua Matheus Valduga, 143, Bento Gonçalves/RS – 95700-000), fax (54 3452.6289 ou 3451.2277) ou e-mail (enologia@enologia.org.br).
Alberto Oliveira classifica como preocupante situação da vitivinicultura gaúcha
O coordenador da Frente Parlamentar da Vitivinicultura e da Fruticultura, deputado Alberto Oliveira (PMDB), definiu como preocupante a situação dos produtores brasileiros de vinhos, principalmente dos gaúchos, diante da entrada de vinhos importados vindos da Argentina e do Chile, beneficiados pela desvalorização do dólar e de acordos comerciais. Ele acompanhou ontem (18) sete entidades do setor vitivinícola e dos ministérios de Agricultura, Indústria e Comércio, Desenvolvimento Agrário e de Relações Exteriores, na embaixada brasileira em Buenos Aires, na Argentina, para reivindicar a revisão do acordo bilateral que fixa o preço mínimo de entrada da caixa de vinho no mercado nacional em US$ 8. Segundo ele, o objetivo é rever o acordo feito em 2005 e elevar o valor mínimo do produto para US$ 22. "Não podemos assistir de forma passiva ao prejuízo dos produtores brasileiros e, em especial, dos gaúchos, frente à desvalorização do dólar", justificou o deputado. Ele calcula que, nesses dois anos, houve uma desvalorização de 43% do preço da caixa de vinho, sendo que os vinhos brasileiros reduziram a participação no mercado interno em 6%.
Oliveira revelou que as autoridades argentinas não aceitaram discutir a revisão do acordo antes de debater o tema com o Chile. "Em 2001, a participação dos vinhos argentinos se restringia a 2,5 milhões de litros. No ano passado, esse volume chegou a 15,6 milhões, o que representa 500% de aumento, deixando os produtores gaúchos extremamente apreensivos", reforçou. O coordenador da Frente da Vitivinicultura acrescenta que, em 2001, o consumo de vinho alcançou pouco mais de 58 milhões de litros e, em 2007, ultrapassou os 86 milhões de litros. "Houve crescimento no consumo, mas a participação brasileira no mercado nacional diminuiu, pois em 2001, o consumo interno de vinhos argentinos e chilenos era de 13,2%, passando para 41,7% no ano passado, enquanto que o brasileiro caiu de 52 para 26%", lamentou. O deputado adianta ainda que está programado para julho um movimento em defesa da uva e do vinho brasileiro, no qual esta reivindicação já está incluída.
Para o presidente da Câmara Setorial da Uva e da Vinho, Hermes Zanetti, a presença de representantes de quatro ministérios brasileiros demonstra a relevância do tema. "Precisamos da compreensão do governo federal para nos auxiliar nesta questão", disse. Participaram também das reuniões o presidente da Comissão Interestadual da Uva, Olir Schiavenin, da Associação Gaúcha de Vinicultores, Benito Panizzon, da Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho), Alceu Dalle Molle, do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Carlos Paviani, além dos diretores do Sindivinho, Arnaldo Passarin, e da Uvibra, Henrique Benedetti.
Como diz o titulo desta nota, o deputado Alberto Oliveira está preocupado com os vitivinicultores gaúchos. Eu acho que ele deve se preocupar, também, com os consumidores brasileiros de vinhos. Tenho medo de que o governo coloque uma sobretaxa sobre os vinhos estrangeiros e os produtores brasileiros acabem aproveitando para aumentar o preço do vinho nacional - já fizeram isso no passado.
Oliveira revelou que as autoridades argentinas não aceitaram discutir a revisão do acordo antes de debater o tema com o Chile. "Em 2001, a participação dos vinhos argentinos se restringia a 2,5 milhões de litros. No ano passado, esse volume chegou a 15,6 milhões, o que representa 500% de aumento, deixando os produtores gaúchos extremamente apreensivos", reforçou. O coordenador da Frente da Vitivinicultura acrescenta que, em 2001, o consumo de vinho alcançou pouco mais de 58 milhões de litros e, em 2007, ultrapassou os 86 milhões de litros. "Houve crescimento no consumo, mas a participação brasileira no mercado nacional diminuiu, pois em 2001, o consumo interno de vinhos argentinos e chilenos era de 13,2%, passando para 41,7% no ano passado, enquanto que o brasileiro caiu de 52 para 26%", lamentou. O deputado adianta ainda que está programado para julho um movimento em defesa da uva e do vinho brasileiro, no qual esta reivindicação já está incluída.
Para o presidente da Câmara Setorial da Uva e da Vinho, Hermes Zanetti, a presença de representantes de quatro ministérios brasileiros demonstra a relevância do tema. "Precisamos da compreensão do governo federal para nos auxiliar nesta questão", disse. Participaram também das reuniões o presidente da Comissão Interestadual da Uva, Olir Schiavenin, da Associação Gaúcha de Vinicultores, Benito Panizzon, da Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho), Alceu Dalle Molle, do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Carlos Paviani, além dos diretores do Sindivinho, Arnaldo Passarin, e da Uvibra, Henrique Benedetti.
Como diz o titulo desta nota, o deputado Alberto Oliveira está preocupado com os vitivinicultores gaúchos. Eu acho que ele deve se preocupar, também, com os consumidores brasileiros de vinhos. Tenho medo de que o governo coloque uma sobretaxa sobre os vinhos estrangeiros e os produtores brasileiros acabem aproveitando para aumentar o preço do vinho nacional - já fizeram isso no passado.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Jantar nº 101 da Confraria do Cordeiro
O jantar número 101 da Confraria do Cordeiro, dia 23 de junho, segunda-feira, será responsabilidade deste confrade que vos escreve. Convidei o Gustavo Ibarra Martins para me ajudar com as panelas e dar algumas sugestões. Afinal de contas, além de filho de um grande criador de ovelhas – David Fontoura Martins, lá do Sarandi, em Livramento -, Gustavo gosta de comer, de cozinhar e está até concluindo um curso de cozinheiro com nosso mestre Mamadou, lá no SENAC-RS.
Nosso cardápio será: - Aperitivo: linguiça de cordeiro frita, no palito; - Sopa de feijão branco com linguiça e mondongo de cordeiro; - Salada de tomate, cebola e rúcula e lingua de cordeiro à vinagrete e redução de balsâmico; - Prato principal - carré de cordeiro ensopado com molho, mandioca e arroz branco; - Sobremesa - Trigo com leite e damascos.
Os vinhos serão da Dal Pizzol. Antônio Dal Pizzol prometeu levar um espumante rosé e um Touriga Nacional, um tinto que cai muito bem com carne de cordeiro. Os jantares da Confraria do Cordeiro acontecem no restaurante da Farsul, na praça Saint Pastous, e custam R$ 50,00 por pessoa. As pessoas precisam ser convidadas por algum confrade. Começa às 20h.
E, com o Gustavo, já estamos articulando um jantar com cordeiro para o dia 30, para cerca de 45 pessoas. Vamos cozinhar para um grupo que faz parte de uma importadora de vinhos.
Nosso cardápio será: - Aperitivo: linguiça de cordeiro frita, no palito; - Sopa de feijão branco com linguiça e mondongo de cordeiro; - Salada de tomate, cebola e rúcula e lingua de cordeiro à vinagrete e redução de balsâmico; - Prato principal - carré de cordeiro ensopado com molho, mandioca e arroz branco; - Sobremesa - Trigo com leite e damascos.
Os vinhos serão da Dal Pizzol. Antônio Dal Pizzol prometeu levar um espumante rosé e um Touriga Nacional, um tinto que cai muito bem com carne de cordeiro. Os jantares da Confraria do Cordeiro acontecem no restaurante da Farsul, na praça Saint Pastous, e custam R$ 50,00 por pessoa. As pessoas precisam ser convidadas por algum confrade. Começa às 20h.
E, com o Gustavo, já estamos articulando um jantar com cordeiro para o dia 30, para cerca de 45 pessoas. Vamos cozinhar para um grupo que faz parte de uma importadora de vinhos.
Confraria do Cordeiro Herval Premium
O Conselho Regulador do Cordeiro Herval Premium recomçeou os jantares de sua Confraria do Cordeiro. O primeiro deste ano foi no restaurante da Associação Rural de Pelotas, dia 18 de abril, com a participação de 81 convidados. Na oportunidade, foi divulgado que a rede Zaffari de supermercados está vendendo o cordeiro Herval Premiu em sua loja recentemente aberta em São Paulo. Informações da Confraria Herval Premium podem ser obtidas pelos telefones (53) 8403-0238/8118-4156.
Vinicultores e viveiristas foram alertados sobre a importância da qualidade e sanidade do material propagativo da uva utilizados na implantação dos vinhedos do País, durante encontro, dia 10 de junho, às 17 horas, em São Paulo. A promoção foi da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com apoio da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati).
O seminário Novas Cultivares de Videira e Material Propagativo de Qualidade foi realizado na Cati/SP, com participação de pesquisadores de São Paulo e do Rio Grande do Sul. De acordo com pesquisadora da unidade de Transferência de Tecnologia/Escritório de Negócios da Embrapa, Ana Paula Vaz, um dos principais problemas dos vinhedos é a contaminação das plantas por vírus e sua transmissão para mudas e áreas sadias, por meio de equipamentos e utensílios de poda e condução.
O cultivo da videira representa uma parcela econômica e social importante na fruticultura brasileira, movimenta cerca de R$ 2,5 bilhões por ano e gera cinco empregos por hectare, considerado um dos maiores índices do setor.
Enquanto nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a maior parte da colheita é destinada à produção de vinho, suco e derivados; nas regiões Sudeste, Nordeste e no Paraná, a vinicultura ainda é predominantemente voltada às cultivares de uva de mesa, fina e rústica, para consumo in natura. O desempenho dos vinhedos depende da qualidade das frutas, produtividade e longevidade das plantas, o que está associado ao material propagativo utilizado na plantação das parreiras.
O seminário é parte integrante de um projeto financiado pelo CNPq e destinado à implantação de matrizeiros testados e monitorados pela Embrapa, nos municípios de Jales (SP), Goiânia (GO), Dourados (MS), Canoinhas (SC), Bento Gonçalves (RS) e Nova Porteirinha (MG), segundo Dilma Duarte com informações de Vera Scholze Borges/Embrapa.
Vinicultores e viveiristas foram alertados sobre a importância da qualidade e sanidade do material propagativo da uva utilizados na implantação dos vinhedos do País, durante encontro, dia 10 de junho, às 17 horas, em São Paulo. A promoção foi da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com apoio da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati).
O seminário Novas Cultivares de Videira e Material Propagativo de Qualidade foi realizado na Cati/SP, com participação de pesquisadores de São Paulo e do Rio Grande do Sul. De acordo com pesquisadora da unidade de Transferência de Tecnologia/Escritório de Negócios da Embrapa, Ana Paula Vaz, um dos principais problemas dos vinhedos é a contaminação das plantas por vírus e sua transmissão para mudas e áreas sadias, por meio de equipamentos e utensílios de poda e condução.
O cultivo da videira representa uma parcela econômica e social importante na fruticultura brasileira, movimenta cerca de R$ 2,5 bilhões por ano e gera cinco empregos por hectare, considerado um dos maiores índices do setor.
Enquanto nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a maior parte da colheita é destinada à produção de vinho, suco e derivados; nas regiões Sudeste, Nordeste e no Paraná, a vinicultura ainda é predominantemente voltada às cultivares de uva de mesa, fina e rústica, para consumo in natura. O desempenho dos vinhedos depende da qualidade das frutas, produtividade e longevidade das plantas, o que está associado ao material propagativo utilizado na plantação das parreiras.
O seminário é parte integrante de um projeto financiado pelo CNPq e destinado à implantação de matrizeiros testados e monitorados pela Embrapa, nos municípios de Jales (SP), Goiânia (GO), Dourados (MS), Canoinhas (SC), Bento Gonçalves (RS) e Nova Porteirinha (MG), segundo Dilma Duarte com informações de Vera Scholze Borges/Embrapa.
Prêmio para os brasileiros
O Concurso Vino Ljubljana, realizado de 30 de maio a 2 de junho na cidade de Ljubljana, na Eslovênia, reuniu 578 amostras de 19 países. Um grupo de 53 degustadores de 19 nacionalidades foi responsável pela avaliação dos vinhos, entre eles o brasileiro Marcos Vian, diretor da Associação Brasileira de Enologia (ABE).
Segundo Marcos Vian, nas avaliações de vinhos realizadas por enólogos, costuma-se utilizar as tradicionais fichas de degustação. Na Eslovênia, este pequeno e simpático país vizinho da Itália e da Áustria, o papel foi substituído por um notebook e um sistema de informática especialmente desenvolvido para a análise sensorial dos vinhos. “Com isso, os enólogos podiam atribuir uma nota ao vinho, com um diagrama de intensidade de sensações e a descrição dos aromas e sabores que estava sentindo e, em seguida, ainda podia saber como foi a avaliação de seus colegas a respeito do mesmo vinho”, salienta. A explicação para esta vanguarda no assunto está ligada ao fato do evento “Vino Ljubljana” estar na sua 54ª edição e por ser o concurso de vinhos mais tradicional do mundo, tendo iniciado ainda na época de Napoleão.
Uma Medalha de Prata foi conquistada pelo Panizzon Reserva Merlot 2005 - Sociedade de Bebidas Panizzon.
Segundo Marcos Vian, nas avaliações de vinhos realizadas por enólogos, costuma-se utilizar as tradicionais fichas de degustação. Na Eslovênia, este pequeno e simpático país vizinho da Itália e da Áustria, o papel foi substituído por um notebook e um sistema de informática especialmente desenvolvido para a análise sensorial dos vinhos. “Com isso, os enólogos podiam atribuir uma nota ao vinho, com um diagrama de intensidade de sensações e a descrição dos aromas e sabores que estava sentindo e, em seguida, ainda podia saber como foi a avaliação de seus colegas a respeito do mesmo vinho”, salienta. A explicação para esta vanguarda no assunto está ligada ao fato do evento “Vino Ljubljana” estar na sua 54ª edição e por ser o concurso de vinhos mais tradicional do mundo, tendo iniciado ainda na época de Napoleão.
Uma Medalha de Prata foi conquistada pelo Panizzon Reserva Merlot 2005 - Sociedade de Bebidas Panizzon.
Miolo é a 1ª vinícola brasileira a conquistar a ISO 22000
A Vinícola Miolo, de Bento Gonçalves, acaba de receber duas importantes certificações em sua unidade de Bento Gonçalves (RS). Foi a primeira vinícola brasileira a conquistar a ISO 22000, norma internacional que garante a segurança dos alimentos por meio do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle, e a ISO 9001, que tem o foco em gestão da qualidade. A certificação foi realizada pelo LRQA, braço certificador de sistemas de gestão do Grupo Lloyd’s Register, certificadora que possui atuação mundial e é reconhecida pela sua credibilidade.
Por meio destas duas normas, é possível monitorar e estabelecer políticas de prevenção dos perigos e riscos, desde o preparo e a adubação do solo, o cultivo das videiras, a maturação das uvas, a colheita, a elaboração dos vinhos, o engarrafamento e a distribuição, o que a diferencia das demais vinícolas no País.
Conforme Jacinta Burille, gerente de Qualidade da Vinícola Miolo, todos os vinhos e espumantes passam por uma rigorosa análise do processo produtivo com o objetivo de identificar os pontos nos quais possam ocorrer desvios de qualidade e segurança alimentar. Para vinhos brancos e tintos, existem 50 parâmetros de controle de qualidade. Para espumantes, 63 parâmetros.
A Miolo está trabalhando com o conceito do sistema de gestão integrado, com um completo programa de rastreabilidade. Através do lote marcado no rótulo, é possível conhecer a história de cada garrafa produzida, incluindo todos os processos de produção, como as características da uva, elaboração, incluindo os cortes realizados, os controles de envelhecimento e de engarrafamento, bem como os controles fitossanitários.
Para atender às exigências da ISO 22000 e ISO 9001, todos os setores da empresa, incluindo os fornecedores de uva e os transportadores, estão em constante treinamento. O controle passa até mesmo pelos produtos de higiene e limpeza utilizados na fábrica. Todos são “grau alimentício” e biodegradáveis, ou seja, não causam danos à saúde do consumidor e nem ao meio ambiente.
Por meio destas duas normas, é possível monitorar e estabelecer políticas de prevenção dos perigos e riscos, desde o preparo e a adubação do solo, o cultivo das videiras, a maturação das uvas, a colheita, a elaboração dos vinhos, o engarrafamento e a distribuição, o que a diferencia das demais vinícolas no País.
Conforme Jacinta Burille, gerente de Qualidade da Vinícola Miolo, todos os vinhos e espumantes passam por uma rigorosa análise do processo produtivo com o objetivo de identificar os pontos nos quais possam ocorrer desvios de qualidade e segurança alimentar. Para vinhos brancos e tintos, existem 50 parâmetros de controle de qualidade. Para espumantes, 63 parâmetros.
A Miolo está trabalhando com o conceito do sistema de gestão integrado, com um completo programa de rastreabilidade. Através do lote marcado no rótulo, é possível conhecer a história de cada garrafa produzida, incluindo todos os processos de produção, como as características da uva, elaboração, incluindo os cortes realizados, os controles de envelhecimento e de engarrafamento, bem como os controles fitossanitários.
Para atender às exigências da ISO 22000 e ISO 9001, todos os setores da empresa, incluindo os fornecedores de uva e os transportadores, estão em constante treinamento. O controle passa até mesmo pelos produtos de higiene e limpeza utilizados na fábrica. Todos são “grau alimentício” e biodegradáveis, ou seja, não causam danos à saúde do consumidor e nem ao meio ambiente.
domingo, 8 de junho de 2008
Cordeiro e vinho no aniversário
Dia 10, estarei de aniversário. E vou comemorar como gosto: com um bom churrasco de cordeiro e vinhos gaúchos de primeira linha!
Degustação para quebrar paradigmas
A enóloga Maria Amélia Duarte Flores realizará, terça-feira, dia 10, uma degustação às cegas de champagne e vinhos cabernet. Será às 19h, na Adega Uniagro, av. A.J.Renner, 185. Ela é quem fala: “Uma degustação para quebrar paradigmas: vamos degustar às cegas Champagne e Espumantes, além da mítica Cabernet Sauvignon, elaborada em vários países.
A idéia é ver que o vinho bom é aquele que gostamos, independente de rótulos ou marcas. Sem compromissos de acertar, apenas de se divertir.
O curso será ministrado pela enóloga e consultora Maria Amélia Duarte Flores, responsável pela escolha dos vinhos e realização do evento.
Serão degustados (em sequência, no mesmo curso):
Parte I - Espumantes
Champagne Michel Gonet Brut Prestige Reserve - França
Espumante Don Laurindo Brut . Vale dos Vinhedos, Brasil
Espumante Murville Extra Brut - San Rafael, Mendoza, Argentina
Espumante Miguel Torres Brut Pinot Noir Método tradicional - DO Curico Chile
Cava Don Román, Espanha
Parte II - Cabernet Sauvignon
Miguel Torres Manso de Velasco Cabernet Sauvignon Viejas Viñas 2004 . DO Curicó
Francis Ford Coppola Diamond Claret Cabernet Sauvignon, Califórnia, Estados Unidos
Torres Gran Coronas Cabernet Sauvignon Penedés, Espanha
Azabache Cabernet Sauvignon 2006 . Valle do Uco, Mendoza
Casa Valduga Cabernet Sauvignon Gran Reserva 2004 . Vale dos Vinhedos, Brasil
Acompanha: água, tábuas de frios, frutas secas, pães e azeites de oliva Borges e Monde, além de apostila e certificado. Ao final, brinde com espumantes.
Temos estacionamento, mas venha de taxi - mais tranquilo, você chega bem em sua casa.
Investimento Individual - R$ 120,00
O pagamento pode ser feito em dinheiro/ depósito bancário e em até 3x no cheque.
Reservas e informações pelo fone (51) 93316098 ou mariaamelia@vinhoeartebrasil.com.br. Vagas limitadas.
Apoio: Selecionados Uniagro (www.selecionadosuniagro.com.br) . Av A J Renner, 185 - Fone (51) 2129 1529 - Porto Alegre – RS.”
A idéia é ver que o vinho bom é aquele que gostamos, independente de rótulos ou marcas. Sem compromissos de acertar, apenas de se divertir.
O curso será ministrado pela enóloga e consultora Maria Amélia Duarte Flores, responsável pela escolha dos vinhos e realização do evento.
Serão degustados (em sequência, no mesmo curso):
Parte I - Espumantes
Champagne Michel Gonet Brut Prestige Reserve - França
Espumante Don Laurindo Brut . Vale dos Vinhedos, Brasil
Espumante Murville Extra Brut - San Rafael, Mendoza, Argentina
Espumante Miguel Torres Brut Pinot Noir Método tradicional - DO Curico Chile
Cava Don Román, Espanha
Parte II - Cabernet Sauvignon
Miguel Torres Manso de Velasco Cabernet Sauvignon Viejas Viñas 2004 . DO Curicó
Francis Ford Coppola Diamond Claret Cabernet Sauvignon, Califórnia, Estados Unidos
Torres Gran Coronas Cabernet Sauvignon Penedés, Espanha
Azabache Cabernet Sauvignon 2006 . Valle do Uco, Mendoza
Casa Valduga Cabernet Sauvignon Gran Reserva 2004 . Vale dos Vinhedos, Brasil
Acompanha: água, tábuas de frios, frutas secas, pães e azeites de oliva Borges e Monde, além de apostila e certificado. Ao final, brinde com espumantes.
Temos estacionamento, mas venha de taxi - mais tranquilo, você chega bem em sua casa.
Investimento Individual - R$ 120,00
O pagamento pode ser feito em dinheiro/ depósito bancário e em até 3x no cheque.
Reservas e informações pelo fone (51) 93316098 ou mariaamelia@vinhoeartebrasil.com.br. Vagas limitadas.
Apoio: Selecionados Uniagro (www.selecionadosuniagro.com.br) . Av A J Renner, 185 - Fone (51) 2129 1529 - Porto Alegre – RS.”
Em defesa do nosso vinho
Uma campanha institucional denominada “Vinhos do Brasil, uma boa escolha” estará sendo veiculada até 10 de agosto de 2008 em rede nacional de Televisão. A emissora escolhida para a campanha é a Rede Globo e a meta, com a campanha, é de que a mensagem chegue a pelo menos 60 milhões de telespectadores. A ação de divulgação é coordenada pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). Fundado há 10 anos pelas principais instituições representativas do setor produtor de uvas, indústrias e cooperativas vinícolas localizadas no Rio Grande do Sul, Estado maior produtor de vinhos do Brasil, o Ibravin tem por objetivo o ordenamento e a promoção do setor e dos produtos vitivinícolas.
A campanha “Vinhos do Brasil, uma boa escolha” tem por objetivo promover os vinhos brasileiros, comunicar a evolução qualitativa da vitivinicultura brasileira e apresentar situações de consumo de vinhos e espumantes. O VT, produzido pela GTEC e criado pela Base de Comunicação apresenta, em três versões, cenas de vinhedos, cultivo da videira, elaboração de vinhos e, ao final, três situações de consumo: uma refeição em família, executivos em um happy hour e jovens comemorando uma vitória esportiva. A escolha da mídia eletrônica se deu com o objetivo de massificar a mensagem, a qual pretende atingir consumidores de vinhos e prospectar novos consumidores. A campanha complementa-se ainda com anúncios publicitários inseridos nas publicações especializadas ligadas ao setor de vinhos. As vinícolas, por sua vez, estarão trabalhando junto aos canais de distribuição para disponibilizar aos consumidores os vinhos brasileiros, que estarão identificados com um Tag que apresenta a logomarca e slogan da campanha.
Com a crescente qualificação dos produtos brasileiros, fruto dos investimentos em novas variedades, novas formas de condução de vinhos e implantação de tecnologias em processos enológicos e equipamentos mais modernos, o setor vinícola gaúcho e brasileiro apresenta uma diversidade e variedade de produtos para agradar os diferentes consumidores e, principalmente, em diferentes faixas de preços. Fazer com que o consumidor descubra e comprove o aumento da qualidade dos vinhos brasileiros é o principal objetivo da campanha.
As principais dificuldades do setor, hoje, estão relacionadas à queda na comercialização do vinho, produto de maior volume e importância econômica na cadeia produtiva. Soma-se a esta dificuldade o aumento da produção de uvas nos últimos anos, impulsionadas pela falta do produto no final da década de 90. Como conseqüência dá-se o aumento dos estoques de vinhos, que colocam em risco a comercialização de uvas na próxima safra. Para ampliar o quadro das dificuldades tem-se a valorização do real em relação ao dólar que facilita ainda mais as importações aumentando a concorrência com os vinhos finos brasileiros.
Na categoria de vinhos de mesa, proliferou-se nas regiões sudeste e nordeste do país a produção e comercialização de sangrias e coquetéis que assemelham-se ao vinho – tem cor, aroma e gosto de vinhos – e buscam confundir o consumidor menos esclarecido. A introdução do selo de controle fiscal para estas bebidas, a qual vai entrar em vigor a partir de 1º de julho, foi uma das conquistas do setor vitivinícola, objetivando diminuir a concorrência e a produção ilegal destes produtos.
As estratégias de desenvolvimento do setor estão descritas no Programa Visão 2025, que prevê ações de qualificação da produção, construção de imagem dos produtos brasileiros e fortalecimento da presença dos vinhos e sucos nos mercados interno e externo.
Neste momento o Ibravin está formulando um programa de modernização da viticultura que pretende qualificar a produção de uvas e tornar os vinhedos mais competitivos. Depois dos debates internos o programa será apresentado para as autoridades governamentais para definições de fontes de financiamento deste programa.
Para ampliação da participação de mercado dos produtos brasileiros, além da campanha de promoções no mercado interno, o Ibravin gerencia o projeto de exportação Wines from Brazil, em cooperação com a Apex-Brasil, que neste ano tem programadas mais de 20 ações promocionais nos Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, Alemanha, República Tcheca, Finlândia, Emirados Árabes, Cingapura e China.
A negociação de tarifas de importação que dificultem a entrada de vinhos de baixo preço, os quais geralmente contam com subsídios e, portanto, tem sua competitividade ampliada é outra estratégia adotada pelo setor. Em coordenação com a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Viticultura, Vinhos e Derivados, o setor busca o apoio do governo federal para revisão dos acordos com o Chile, equilíbrio das relações com o Mercosul, disciplinar as importações com terceiros países e maior controle e eliminação do descaminho.
A campanha “Vinhos do Brasil, uma boa escolha” tem por objetivo promover os vinhos brasileiros, comunicar a evolução qualitativa da vitivinicultura brasileira e apresentar situações de consumo de vinhos e espumantes. O VT, produzido pela GTEC e criado pela Base de Comunicação apresenta, em três versões, cenas de vinhedos, cultivo da videira, elaboração de vinhos e, ao final, três situações de consumo: uma refeição em família, executivos em um happy hour e jovens comemorando uma vitória esportiva. A escolha da mídia eletrônica se deu com o objetivo de massificar a mensagem, a qual pretende atingir consumidores de vinhos e prospectar novos consumidores. A campanha complementa-se ainda com anúncios publicitários inseridos nas publicações especializadas ligadas ao setor de vinhos. As vinícolas, por sua vez, estarão trabalhando junto aos canais de distribuição para disponibilizar aos consumidores os vinhos brasileiros, que estarão identificados com um Tag que apresenta a logomarca e slogan da campanha.
Com a crescente qualificação dos produtos brasileiros, fruto dos investimentos em novas variedades, novas formas de condução de vinhos e implantação de tecnologias em processos enológicos e equipamentos mais modernos, o setor vinícola gaúcho e brasileiro apresenta uma diversidade e variedade de produtos para agradar os diferentes consumidores e, principalmente, em diferentes faixas de preços. Fazer com que o consumidor descubra e comprove o aumento da qualidade dos vinhos brasileiros é o principal objetivo da campanha.
As principais dificuldades do setor, hoje, estão relacionadas à queda na comercialização do vinho, produto de maior volume e importância econômica na cadeia produtiva. Soma-se a esta dificuldade o aumento da produção de uvas nos últimos anos, impulsionadas pela falta do produto no final da década de 90. Como conseqüência dá-se o aumento dos estoques de vinhos, que colocam em risco a comercialização de uvas na próxima safra. Para ampliar o quadro das dificuldades tem-se a valorização do real em relação ao dólar que facilita ainda mais as importações aumentando a concorrência com os vinhos finos brasileiros.
Na categoria de vinhos de mesa, proliferou-se nas regiões sudeste e nordeste do país a produção e comercialização de sangrias e coquetéis que assemelham-se ao vinho – tem cor, aroma e gosto de vinhos – e buscam confundir o consumidor menos esclarecido. A introdução do selo de controle fiscal para estas bebidas, a qual vai entrar em vigor a partir de 1º de julho, foi uma das conquistas do setor vitivinícola, objetivando diminuir a concorrência e a produção ilegal destes produtos.
As estratégias de desenvolvimento do setor estão descritas no Programa Visão 2025, que prevê ações de qualificação da produção, construção de imagem dos produtos brasileiros e fortalecimento da presença dos vinhos e sucos nos mercados interno e externo.
Neste momento o Ibravin está formulando um programa de modernização da viticultura que pretende qualificar a produção de uvas e tornar os vinhedos mais competitivos. Depois dos debates internos o programa será apresentado para as autoridades governamentais para definições de fontes de financiamento deste programa.
Para ampliação da participação de mercado dos produtos brasileiros, além da campanha de promoções no mercado interno, o Ibravin gerencia o projeto de exportação Wines from Brazil, em cooperação com a Apex-Brasil, que neste ano tem programadas mais de 20 ações promocionais nos Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, Alemanha, República Tcheca, Finlândia, Emirados Árabes, Cingapura e China.
A negociação de tarifas de importação que dificultem a entrada de vinhos de baixo preço, os quais geralmente contam com subsídios e, portanto, tem sua competitividade ampliada é outra estratégia adotada pelo setor. Em coordenação com a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Viticultura, Vinhos e Derivados, o setor busca o apoio do governo federal para revisão dos acordos com o Chile, equilíbrio das relações com o Mercosul, disciplinar as importações com terceiros países e maior controle e eliminação do descaminho.
Cosméticos de uvas
Cosméticos com “terroir” elaborados por quem mais entende do assunto no Brasil. Com uma linha cosmética exclusiva desenvolvida a base de óleos e sementes de uvas vitis viníferas, a Vinotage está localizada no coração da maior região produtora de uva e vinho do País, a Serra Gaúcha, no Rio Grande do Sul. Reunindo a expertise e a paixão de seus idealizadores pelo mundo do vinho, a Vinotage apresenta produtos elaborados através de profundos estudos técnicos realizados pela Mestre em Biotecnologia Farmacêutica Morgane Pasini Franzoni. Tais estudos buscaram comprovar a atividade antioxidante em extratos preparados com os resíduos de vinificação (em especial sementes) das vinícolas da região. Os cosméticos Vinotage podem ser adquiridos através do site www.vinotage.com.br. Em breve estarão à venda em lojas de beleza e também em empórios, adegas e revendas de vinhos de todo o País. Vinotage (54) 3462.3158.
Vinho Outlet começa dia 14 em São Paulo
Quem primeiro me falou na Vinho Outlet foi Raymundo Magliano Neto, diretor da Expo Money, com quem tomei café da manhã, dia 4 de junho, em Porto Alegre. São Paulo sediará de 14 a 22 de junho o maior evento de vinhos para as pessoas interessadas em aprender mais sobre esse mundo e também adquirir produtos nacionais e importados com preços atrativos para o bolso. Primeira e única feira de vinhos totalmente voltada para o consumidor final, a edição de número 1 da Vinho Outlet acontece no ITM Expo, em São Paulo, entre os dias 14 e 22 de junho. São esperadas mais de dez mil pessoas nos nove dias do evento, que terá mais de 50 estandes expositores, um restaurante - sob a coordenação do chef Alexandre Segatto e cardápio assinado por Newton Figueiredo – e um espaço exclusivo para palestras gratuitas e cursos em níveis básico e intermediário, coordenados pelo especialista Eduardo Viotti.
A Vinho Outlet irá oferecer ao visitante a maior variedade em vinhos nacionais e importados já reunidos num mesmo espaço, com vendas no varejo, pronta-entrega e preços altamente competitivos, com descontos podendo chegar a 50%. O consumidor poderá conhecer e explorar diferentes vinícolas e os mais variados tipos de vinho.
Entre os expositores estão os mais importantes produtores e revendedores de vinho do país. Vinícolas Miolo, Salton, Aurora, Valduga e importadores como a Bruck, Pão de Açúcar, Expand, Casa Flora, Decanter, La Vigne e Winery, entre outros, participam da feira. Cada importador trará 200 rótulos de vinhos, representando aproximadamente 150 vinícolas estrangeiras. Os clientes poderão experimentar os vinhos, antes de comprar. Haverá degustações em todos os estandes.
Palestras gratuitas e cursos, coordenados por Eduardo Viotti, editor da revista Vinho Magazine, serão oferecidos durante os dias do evento. Entre os temas, há opções tanto para quem está se iniciando como para quem quer se aprofundar no mundo dos vinhos. Alguns dos cursos: Vinhos do Novo Mundo; Conheça os aromas do vinho; Aprenda a ler rótulos; Aprendendo a harmonizar queijos e vinhos, entre vários outros. (ver release específico com a agenda dos cursos e palestras gratuitas).
A 1ª Vinho Outlet é uma realização da revista Vinho Magazine, primeira publicação focada em vinho do mercado editorial brasileiro e que está completando dez anos, e a TradeNetwork, empresa responsável pela Expo Money. A feira Vinho Outlet estréia em São Paulo e deverá seguir para outras capitais brasileiras já em 2009.
A entrada na Vinho Outlet custa R$ 20,00 e dá direito a uma taça de vinho exclusiva, que poderá ser usada para as degustações. Na ITM Expo São Paulo, Avenida Engenheiro Roberto Zuccolo 555, Vila Leopoldina, SP. De segunda a sexta, das16h às 22h. Sábados e domingos, das 13h às 20h. Preço: R$ 20,00. Para compras antecipadas, pelo site www.vinhooutlet.com.br, R$ 15,00.
A Vinho Outlet irá oferecer ao visitante a maior variedade em vinhos nacionais e importados já reunidos num mesmo espaço, com vendas no varejo, pronta-entrega e preços altamente competitivos, com descontos podendo chegar a 50%. O consumidor poderá conhecer e explorar diferentes vinícolas e os mais variados tipos de vinho.
Entre os expositores estão os mais importantes produtores e revendedores de vinho do país. Vinícolas Miolo, Salton, Aurora, Valduga e importadores como a Bruck, Pão de Açúcar, Expand, Casa Flora, Decanter, La Vigne e Winery, entre outros, participam da feira. Cada importador trará 200 rótulos de vinhos, representando aproximadamente 150 vinícolas estrangeiras. Os clientes poderão experimentar os vinhos, antes de comprar. Haverá degustações em todos os estandes.
Palestras gratuitas e cursos, coordenados por Eduardo Viotti, editor da revista Vinho Magazine, serão oferecidos durante os dias do evento. Entre os temas, há opções tanto para quem está se iniciando como para quem quer se aprofundar no mundo dos vinhos. Alguns dos cursos: Vinhos do Novo Mundo; Conheça os aromas do vinho; Aprenda a ler rótulos; Aprendendo a harmonizar queijos e vinhos, entre vários outros. (ver release específico com a agenda dos cursos e palestras gratuitas).
A 1ª Vinho Outlet é uma realização da revista Vinho Magazine, primeira publicação focada em vinho do mercado editorial brasileiro e que está completando dez anos, e a TradeNetwork, empresa responsável pela Expo Money. A feira Vinho Outlet estréia em São Paulo e deverá seguir para outras capitais brasileiras já em 2009.
A entrada na Vinho Outlet custa R$ 20,00 e dá direito a uma taça de vinho exclusiva, que poderá ser usada para as degustações. Na ITM Expo São Paulo, Avenida Engenheiro Roberto Zuccolo 555, Vila Leopoldina, SP. De segunda a sexta, das16h às 22h. Sábados e domingos, das 13h às 20h. Preço: R$ 20,00. Para compras antecipadas, pelo site www.vinhooutlet.com.br, R$ 15,00.
XVI Avaliação Nacional de Vinhos
As vinícolas brasileiras já podem inscrever seus vinhos para participar da XVI Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2008, maior evento do gênero no mundo. O prazo para efetuar as inscrições encerra no dia 27 de junho. Promovida pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), a Avaliação chega a sua 16ª edição consolidada e com o reconhecimento mundial.
Depois desta primeira fase, em que as vinícolas inscrevem os vinhos, um grupo de enólogos faz a avaliação das amostras no mês de agosto, no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa e Uva. Somente em setembro é aberto o período para o público apreciador se inscrever para o evento que acontece no dia 27 de setembro, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves, reunindo cerca de 700 pessoas.
Os vinhos podem ser inscritos em seis categorias, através da ficha de inscrição que deve ser encaminhada para a ABE através do correio (Rua Matheus Valduga, 143, Bento Gonçalves/RS – 95700-000), fax (54 3452.6289 ou 3451.2277) ou e-mail (enologia@enologia.org.br). Somente serão aceitos vinhos de viníferas, secos, 100% varietais (exceto vinho base para espumante e rosé), da safra 2008. A amostra deverá ser de um lote representativo e comerciável de, no mínimo, 5 mil litros. Os vinhos deverão ter teor alcoólico acima de 14%, desde que não chaptalizados. O regulamento da Avaliação , na íntegra, pode ser acessado no site www.enologia.org.br.
As amostras serão coletadas pela Comissão Organizadora diretamente do reservatório, nas vinícolas, a partir do dia 7 de julho. Os vinhos serão avaliados por um painel de degustadores formado por enólogos de empresas vitivinícolas e órgãos ligados ao setor, indicados pela diretoria da ABE.
As 16 amostras que serão apresentadas ao público no dia 27 de setembro serão degustadas e classificadas seguindo as normas e critérios da Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV) e da União Internacional de Enólogos (UIOE). Além disso, os vinhos classificados passarão por uma degustação de confirmação antes de serem apresentadas ao grande público.
No ano passado, o evento registrou 260 amostras inscritas por 61 vinícolas.
GRUPOS DE VINHOS
CATEGORIA I
Brancos Finos Secos Não Aromáticos
Número de amostras – 4
CATEGORIA II
Brancos Finos Secos Aromáticos
Número de amostras – 2
CATEGORIA III
Rosés Secos
Número de amostras – 1
CATEGORIA IV
Tintos Finos Secos
Número de amostras – 6
CATEGORIA V
Tinto Fino Seco Jovem
Número de amostras – 1
CATEGORIA VI
Vinho Base para Espumante
Número de amostras – 2
Mais informações:
ABE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENOLOGIA
enologia@enologia.org.br – www.enologia.org.br
Depois desta primeira fase, em que as vinícolas inscrevem os vinhos, um grupo de enólogos faz a avaliação das amostras no mês de agosto, no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa e Uva. Somente em setembro é aberto o período para o público apreciador se inscrever para o evento que acontece no dia 27 de setembro, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves, reunindo cerca de 700 pessoas.
Os vinhos podem ser inscritos em seis categorias, através da ficha de inscrição que deve ser encaminhada para a ABE através do correio (Rua Matheus Valduga, 143, Bento Gonçalves/RS – 95700-000), fax (54 3452.6289 ou 3451.2277) ou e-mail (enologia@enologia.org.br). Somente serão aceitos vinhos de viníferas, secos, 100% varietais (exceto vinho base para espumante e rosé), da safra 2008. A amostra deverá ser de um lote representativo e comerciável de, no mínimo, 5 mil litros. Os vinhos deverão ter teor alcoólico acima de 14%, desde que não chaptalizados. O regulamento da Avaliação , na íntegra, pode ser acessado no site www.enologia.org.br.
As amostras serão coletadas pela Comissão Organizadora diretamente do reservatório, nas vinícolas, a partir do dia 7 de julho. Os vinhos serão avaliados por um painel de degustadores formado por enólogos de empresas vitivinícolas e órgãos ligados ao setor, indicados pela diretoria da ABE.
As 16 amostras que serão apresentadas ao público no dia 27 de setembro serão degustadas e classificadas seguindo as normas e critérios da Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV) e da União Internacional de Enólogos (UIOE). Além disso, os vinhos classificados passarão por uma degustação de confirmação antes de serem apresentadas ao grande público.
No ano passado, o evento registrou 260 amostras inscritas por 61 vinícolas.
GRUPOS DE VINHOS
CATEGORIA I
Brancos Finos Secos Não Aromáticos
Número de amostras – 4
CATEGORIA II
Brancos Finos Secos Aromáticos
Número de amostras – 2
CATEGORIA III
Rosés Secos
Número de amostras – 1
CATEGORIA IV
Tintos Finos Secos
Número de amostras – 6
CATEGORIA V
Tinto Fino Seco Jovem
Número de amostras – 1
CATEGORIA VI
Vinho Base para Espumante
Número de amostras – 2
Mais informações:
ABE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENOLOGIA
enologia@enologia.org.br – www.enologia.org.br
Exportações da Miolo no ano crescem 230%
A informação é de Marina Vaz Azevedo, da Móglia Comunicações: o aumento das vendas para Holanda, Alemanha e Suíça foi um dos principais motivos que impulsionaram o crescimento das exportações da Miolo Wine Group em 230% nos cinco primeiros meses de 2008. Até o final de maio, foram exportadas 153,6 mil garrafas de vinho. Segundo Carlos Eduardo Nogueira, diretor de relações internacionais da empresa, os negócios internacionais deverão expandir ainda mais no segundo semestre por conta, principalmente, da perspectiva de negócios na Ásia, um novo mercado para vinhos que despertou o interesse do mundo nos últimos três anos”. “Tivemos a oportunidade de buscar nosso espaço desde o início dessa abertura”, destaca Nogueira. Os vinhos da Miolo estão presentes em 24 países. Na Ásia, já exporta para Tailândia, Singapura e Coréia.
No ano passado, foram exportadas 469 mil garrafas, volume 107% superior ao do ano passado, o equivalente ao faturamento de US$ 1,2 milhão. A Holanda e os Estados Unidos foram os países que mais se destacaram.
No ano passado, foram exportadas 469 mil garrafas, volume 107% superior ao do ano passado, o equivalente ao faturamento de US$ 1,2 milhão. A Holanda e os Estados Unidos foram os países que mais se destacaram.
Salton no São Paulo Food & Wine
No próximo dia 12 de junho, a Vinícola Salton estará presente no Jantar de Namorados do São Paulo Food & Wine, evento que promete ser o maior acontecimento gastronômico da cidade. O jantar será assinado pelos chefs Montse Estruch, German Martitegui e Claudia Fleming, que terão seus pratos harmonizados com os produtos: Salton Desejo 2005 e Espumante Evidence. O evento contará ainda com repertório de musicas especiais, pra lá de românticas, no Grand Ballroom, espaço do Hotel Grand Hyatt, a partir das 20h.
O São Paulo Food & Wine é realizado em parceria entre o Grand Hyatt São Paulo e o Jornal o Estado de S.Paulo, por meio do caderno Paladar. O evento promete mudar o cenário da cidade entre os dias 11 e 15 de junho, oferecendo oportunidades inéditas e exclusivas aos participantes. A grande intenção é proporcionar ao público dias dedicados à apreciação e degustação de alimentos e vinhos de uma maneira participativa e envolvente, seguindo um programa totalmente interativo, com almoços e jantares, degustações especiais, workshops e aulas, ministrados por profissionais mundialmente renomados.
Desde 1878 no Brasil, a Família Salton foi uma das primeiras a chegar ao Rio Grande do Sul e se dedicar à cultura de uvas e a elaboração de vinhos, com algumas mudas de vinhas trazidas da Itália. Durante todos estes anos, a Salton importou e aclimatou as melhores variedades de uvas para vinhos e, conseqüentemente, formou seus próprios vinhedos modelos, onde são aplicadas as melhores técnicas de cultivo e hoje servem como base de difusão vitícola, através da equipe agrícola, para os 550 fornecedores de uvas.
E, nesse ritmo foi crescendo, se aprimorando, vencendo concursos e conquistando prêmios de honra pela qualidade de seus vinhos. Recentemente, ganhou o prêmio de melhor vinho tinto com o Salton Desejo pela Expovinis 2007 e, após ser incluído no Atlas Mundial do Vinho e ter recebido elogios da crítica Jancis Robinson, master of wines, o Salton Talento 2004 foi indicado pela revista Super Hiper como o melhor lançamento e representará o Brasil na categoria Vinho, na premiação Sial d’ Or 2008, em Shangai, na China.
O São Paulo Food & Wine é realizado em parceria entre o Grand Hyatt São Paulo e o Jornal o Estado de S.Paulo, por meio do caderno Paladar. O evento promete mudar o cenário da cidade entre os dias 11 e 15 de junho, oferecendo oportunidades inéditas e exclusivas aos participantes. A grande intenção é proporcionar ao público dias dedicados à apreciação e degustação de alimentos e vinhos de uma maneira participativa e envolvente, seguindo um programa totalmente interativo, com almoços e jantares, degustações especiais, workshops e aulas, ministrados por profissionais mundialmente renomados.
Desde 1878 no Brasil, a Família Salton foi uma das primeiras a chegar ao Rio Grande do Sul e se dedicar à cultura de uvas e a elaboração de vinhos, com algumas mudas de vinhas trazidas da Itália. Durante todos estes anos, a Salton importou e aclimatou as melhores variedades de uvas para vinhos e, conseqüentemente, formou seus próprios vinhedos modelos, onde são aplicadas as melhores técnicas de cultivo e hoje servem como base de difusão vitícola, através da equipe agrícola, para os 550 fornecedores de uvas.
E, nesse ritmo foi crescendo, se aprimorando, vencendo concursos e conquistando prêmios de honra pela qualidade de seus vinhos. Recentemente, ganhou o prêmio de melhor vinho tinto com o Salton Desejo pela Expovinis 2007 e, após ser incluído no Atlas Mundial do Vinho e ter recebido elogios da crítica Jancis Robinson, master of wines, o Salton Talento 2004 foi indicado pela revista Super Hiper como o melhor lançamento e representará o Brasil na categoria Vinho, na premiação Sial d’ Or 2008, em Shangai, na China.
França e Inglaterra: mais prêmios para a Vinícola Aurora
A Cooperativa Vinícola Aurora celebra novamente o bom desempenho de seus produtos em concursos internacionais. Desta vez, dois tradicionais países do mundo do vinho, a França, reconhecida pela sua produção e a Inglaterra, muito importante pelo seu consumo, atestaram a qualidade dos produtos da Aurora.
Na França, o espumante Conde de Foucauld Brut conquistou a distinção Prestige, equivalente à medalha de Bronze, no concurso Les Citadelles Du Vin. Realizado na cidade de Bordeaux, dentro de uma das mais tradicionais regiões vinícolas da França, entre os dias 17 e 19 de maio, este concurso avaliou 1.107 amostras oriundas de 30 países, contando com 70 degustadores de 25 nacionalidades. O espumante Conde de Foucauld Brut é um dos produtos mais premiados do portfólio da Vinícola Aurora, destacando-se por sua excelente relação custo-benefício.
Na Inglaterra, três produtos se destacaram na 25ª edição do concurso International Wine Challenge: Aurora Reserva Cabernet Sauvignon safra 2005, Aurora Reserva Chardonnay safra 2007 e Marcus James espumante Brut. Os três produtos receberam menção honrosa neste concurso, um dos mais importantes do cenário mundial, realizado entre 14 e 30 de abril na cidade de Londres, na Inglaterra.
Na França, o espumante Conde de Foucauld Brut conquistou a distinção Prestige, equivalente à medalha de Bronze, no concurso Les Citadelles Du Vin. Realizado na cidade de Bordeaux, dentro de uma das mais tradicionais regiões vinícolas da França, entre os dias 17 e 19 de maio, este concurso avaliou 1.107 amostras oriundas de 30 países, contando com 70 degustadores de 25 nacionalidades. O espumante Conde de Foucauld Brut é um dos produtos mais premiados do portfólio da Vinícola Aurora, destacando-se por sua excelente relação custo-benefício.
Na Inglaterra, três produtos se destacaram na 25ª edição do concurso International Wine Challenge: Aurora Reserva Cabernet Sauvignon safra 2005, Aurora Reserva Chardonnay safra 2007 e Marcus James espumante Brut. Os três produtos receberam menção honrosa neste concurso, um dos mais importantes do cenário mundial, realizado entre 14 e 30 de abril na cidade de Londres, na Inglaterra.
Livro sobre o Vale dos Vinhedos
O Vale dos Vinhedos tem sido comentado e ilustrado por jornalistas e escritores do mundo inteiro. Entretanto, até o momento, nenhuma obra retrata a região com tanta profundidade como o livro “Vale dos Vinhedos – História, Vinho e Vida”, de Maria Stefani Dalcin. O lançamento está marcado para o dia 16 de junho, das 17 às 20 horas, no Centro de Eventos do Hotel Villa Michelon, no Vale dos Vinhedos. O Vinho de Honra, apoiado pelo Hotel Villa Michelon e pela Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale), recepcionará apoiadores, patrocinadores, autoridades, associados da Aprovale, comunidade do Vale dos Vinhedos e a imprensa. Na oportunidade, a escritora estará concedendo sessão de autógrafos.
Em 240 páginas, a museóloga Maria Stefani Dalcin, conforme a própria autora descreve no prólogo do livro, relata uma história construída por imigrantes austríacos e italianos que, durante o período de colonização da Serra Gaúcha, pela vertente do vinho, transformaram a região do Vale dos Vinhedos em um verdadeiro palco turístico e econômico-cultural. A obra, fartamente ilustrada com 270 imagens, é o espelho da trajetória da colonização, fundamentada no pensamento do homem que habitou o lugar, seu amor ao trabalho, seus sofrimentos, suas conquistas, suas alegrias, suas tradições, seu patrimônio cultural tangível e intangível.
Segundo a escritora, durante o período de maturação dos escritos o estímulo veio da própria cultura local, material e imaterial que possibilitou mergulhar na pesquisa, na reflexão e na formatação final da obra. “O Vale dos Vinhedos é como um grande museu aberto, sendo seu acervo e suas falas os vinhos, as cantinas, as casas, as igrejas, os capitéis, o ambiente natural, o interior das cantinas, das casas, das igrejas, o significado de cada objeto pertencente à comunidade local”, destaca. O foco maior desse trabalho, por sua vez, é o homem local - seu pensamento, sua sabedoria e seu amor ao trabalho e ao vinho.
O vinho como arte, ciência e rituais é tratado no livro não com o propósito de ensinar ao leitor a elaboração do vinho, muito menos a degustá-lo, pois esta não é a especialidade de Maria Dalcin. As falas expostas são reflexões sobre o vinho como produto cultural, como tradição familiar e como componente de uma civilização. “Sei que essa obra não é um trabalho completo, mas é fiel aos acontecimentos a mim chegados, embora alguns discutíveis. Consciente, emiti conceitos para uma melhor compreensão do processo que formou a cultura local - desde a sua gênese até a conquista das muitas premiações de seus vinhos e do selo de indicação de procedência. Por outro lado, estou confiante de que esse retrato do passado sirva de semente para que outras obras complementares surjam para trazer à luz outros tantos acontecimentos e informações que pertençam a essa região”, comenta. A intenção da autora com esta obra é contribuir para a formação da consciência da preservação dessa riqueza cultural.
Maria Stefani Dalcin, que decidiu escrever o livro quando foi inaugurado o Memorial do Vinho no Hotel Villa Michelon, em 2002, inscreveu o projeto na Lei Rouanet tendo aprovação no final de 2003. O trabalho iniciou de fato em 2005, sendo que os textos foram concluídos em fevereiro deste ano e o livro em maio. O processo de editoração demandou dois meses de trabalho.
O livro vai concorrer, pela Gráfica Pallotti, ao Prêmio de Excelência Gráfica 2008, promovido pela ABIGRAF - RS. “Vale dos Vinhedos – História, Vinho e Vida”, conta com o patrocínio da Petrobras, Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet e tem o apoio das empresas Randon Cultural, Capa Engenharia, Pigatto Transportes e Spa do Vinho Caudalie Vinothérapie.
Maria Stefani Dalcin trabalhou em vários estados do país e, das riquezas e manifestações culturais do povo brasileiro absorveu conhecimentos e armazenou-os em sua bagagem cultural. Foi titular de pastas públicas dos governos federal e do estado de São Paulo. Na área da cultura do vinho é autora da Concepção Museológica do Museu Brasileiro do Vinho e do Roteiro do Espetáculo Cênico: A História Cultural do Vinho, realizado durante a Fenavinho Brasil 2007.
Natural de Bento Gonçalves, Maria Stefani Dalcin trabalhou em muitos museus e instituições culturais, encontrando-se pela primeira vez frente à produção literária. Sua ambiciosa pretensão, através dessa obra, é mudar a maneira de pensar o vinho, ou seja, que o vinho seja visto, sentido e, enfim, interpretado como produto cultural – componente de uma civilização.
Em 240 páginas, a museóloga Maria Stefani Dalcin, conforme a própria autora descreve no prólogo do livro, relata uma história construída por imigrantes austríacos e italianos que, durante o período de colonização da Serra Gaúcha, pela vertente do vinho, transformaram a região do Vale dos Vinhedos em um verdadeiro palco turístico e econômico-cultural. A obra, fartamente ilustrada com 270 imagens, é o espelho da trajetória da colonização, fundamentada no pensamento do homem que habitou o lugar, seu amor ao trabalho, seus sofrimentos, suas conquistas, suas alegrias, suas tradições, seu patrimônio cultural tangível e intangível.
Segundo a escritora, durante o período de maturação dos escritos o estímulo veio da própria cultura local, material e imaterial que possibilitou mergulhar na pesquisa, na reflexão e na formatação final da obra. “O Vale dos Vinhedos é como um grande museu aberto, sendo seu acervo e suas falas os vinhos, as cantinas, as casas, as igrejas, os capitéis, o ambiente natural, o interior das cantinas, das casas, das igrejas, o significado de cada objeto pertencente à comunidade local”, destaca. O foco maior desse trabalho, por sua vez, é o homem local - seu pensamento, sua sabedoria e seu amor ao trabalho e ao vinho.
O vinho como arte, ciência e rituais é tratado no livro não com o propósito de ensinar ao leitor a elaboração do vinho, muito menos a degustá-lo, pois esta não é a especialidade de Maria Dalcin. As falas expostas são reflexões sobre o vinho como produto cultural, como tradição familiar e como componente de uma civilização. “Sei que essa obra não é um trabalho completo, mas é fiel aos acontecimentos a mim chegados, embora alguns discutíveis. Consciente, emiti conceitos para uma melhor compreensão do processo que formou a cultura local - desde a sua gênese até a conquista das muitas premiações de seus vinhos e do selo de indicação de procedência. Por outro lado, estou confiante de que esse retrato do passado sirva de semente para que outras obras complementares surjam para trazer à luz outros tantos acontecimentos e informações que pertençam a essa região”, comenta. A intenção da autora com esta obra é contribuir para a formação da consciência da preservação dessa riqueza cultural.
Maria Stefani Dalcin, que decidiu escrever o livro quando foi inaugurado o Memorial do Vinho no Hotel Villa Michelon, em 2002, inscreveu o projeto na Lei Rouanet tendo aprovação no final de 2003. O trabalho iniciou de fato em 2005, sendo que os textos foram concluídos em fevereiro deste ano e o livro em maio. O processo de editoração demandou dois meses de trabalho.
O livro vai concorrer, pela Gráfica Pallotti, ao Prêmio de Excelência Gráfica 2008, promovido pela ABIGRAF - RS. “Vale dos Vinhedos – História, Vinho e Vida”, conta com o patrocínio da Petrobras, Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet e tem o apoio das empresas Randon Cultural, Capa Engenharia, Pigatto Transportes e Spa do Vinho Caudalie Vinothérapie.
Maria Stefani Dalcin trabalhou em vários estados do país e, das riquezas e manifestações culturais do povo brasileiro absorveu conhecimentos e armazenou-os em sua bagagem cultural. Foi titular de pastas públicas dos governos federal e do estado de São Paulo. Na área da cultura do vinho é autora da Concepção Museológica do Museu Brasileiro do Vinho e do Roteiro do Espetáculo Cênico: A História Cultural do Vinho, realizado durante a Fenavinho Brasil 2007.
Natural de Bento Gonçalves, Maria Stefani Dalcin trabalhou em muitos museus e instituições culturais, encontrando-se pela primeira vez frente à produção literária. Sua ambiciosa pretensão, através dessa obra, é mudar a maneira de pensar o vinho, ou seja, que o vinho seja visto, sentido e, enfim, interpretado como produto cultural – componente de uma civilização.
Merlot Terroir 2005 conquista medalha
O superpremium Merlot Terroir 2005 da Miolo Wine Group, um dos melhores vinhos da Miolo para o meu gosto, conquistou, segundo me informa a jornalista Tais Hens, Medalha de Prata no 25° The Internaciontal Wine Challenge 2008, realizado no mês de abril, em Londres, na Inglaterra. O Quinta do Seival Castas Portuguesas 2005 levou Medalha de Recomendação – Menção Honrosa. Os degustadores avaliaram amostras provenientes de 39 países.
O grande diferencial deste concurso é o número de vezes que cada vinho é avaliado, o que destaca o evento perante aos demais. Nesta edição, os vinhos premiados foram degustados, pelo menos, três vezes.
O Merlot Terroir é o melhor vinho da variedade já produzido pela Miolo. A uva merlot é uma das que mais se adapta na região do Vale dos Vinhedos (RS). Lançado em 2006, já foi eleito no ano passado o melhor tinto do Brasil, pela Revista Gula, e recebeu medalha de prata na Vinalies Internationales (França 2007) e Thessakoniki Internacional Wine Competition (Grécia 2007).
O Quinta do Seival Cabernet Sauvignon é elaborado com uvas produzidas no projeto Fortaleza do Seival Vineyards, na região da Campanha Gaúcha (RS). Dentre as premiações recebidas, destaca-se a medalha de bronze na Challenge International du Vin 2006, na França, a medalha de prata na 15º Vinoforum International Wine Competition 2006, na República Eslováquia, e a medalha de bronze no The International Wine Spirit Competition, na Inglaterra.
O grande diferencial deste concurso é o número de vezes que cada vinho é avaliado, o que destaca o evento perante aos demais. Nesta edição, os vinhos premiados foram degustados, pelo menos, três vezes.
O Merlot Terroir é o melhor vinho da variedade já produzido pela Miolo. A uva merlot é uma das que mais se adapta na região do Vale dos Vinhedos (RS). Lançado em 2006, já foi eleito no ano passado o melhor tinto do Brasil, pela Revista Gula, e recebeu medalha de prata na Vinalies Internationales (França 2007) e Thessakoniki Internacional Wine Competition (Grécia 2007).
O Quinta do Seival Cabernet Sauvignon é elaborado com uvas produzidas no projeto Fortaleza do Seival Vineyards, na região da Campanha Gaúcha (RS). Dentre as premiações recebidas, destaca-se a medalha de bronze na Challenge International du Vin 2006, na França, a medalha de prata na 15º Vinoforum International Wine Competition 2006, na República Eslováquia, e a medalha de bronze no The International Wine Spirit Competition, na Inglaterra.
Chilenos atraem com vinho orgânico
Aos poucos, o chamado “vinbho orgânico” conquista apreciadores. O Tarapacá Nature Plus é um vinho elaborado com as uvas Cabernet Franc, Shiraz e Merlot. Apesar de ser uma das maiores vinícolas do Chile, a produção é pequena, já que não permite o uso de agrotóxicos, o que faz com que a uva se desenvolva em menor quantidade. A safra 2004 recebeu a Medalha de Ouro no Concurso de Vinhos Mediterrâneo.
Mas, afinal, o que é um vinho orgânico?
A Federação Internacional de Movimentos da Agricultura Orgânica (IFoam) define cultura orgânica como "sistema de manejo de produção que promove e melhora a saúde do agro-ecossistema, incluindo biodiversidade, ciclos biológicos e atividades biológicas dos solos". A viticultura orgânica é a aplicação destes princípios aos vinhedos. Todo o material usado é de origem orgânica, dando preferência à reutilização de materiais. As adegas também não utilizam produtos químicos na limpeza.
O vinho Tarapacá Nature acompanha muito bem queijos fundidos, aves e massas com molhos leves. A importadora do vinho é a Épice, e o produto já está disponível no mercado.Em quase 20 anos de existência, a Épice aumentou sua participação no mercado e hoje apresenta um portifólio com mais de 270 rótulos de vinhos diferentes. Cerca de 40 deles provêm de vinícolas cujas produções não visam à venda em grande escala, mas sim a busca pela altíssima qualidade. São os chamados “vinhos de conceito”, que alcançam mais de 90 pontos - numa escala de 50 a 100 - no Sistema de Avaliação de Robert Parker. Entre os produtores com tais características destacam-se a bodega Alta Vista, localizada na Argentina; a Malhadinha Nova, em Portugal; e as espanholas Muga e Emilio Moro. Além destes Países, a empresa trabalha com vinícolas do Chile, Espanha, França e Hungria.
Mas, afinal, o que é um vinho orgânico?
A Federação Internacional de Movimentos da Agricultura Orgânica (IFoam) define cultura orgânica como "sistema de manejo de produção que promove e melhora a saúde do agro-ecossistema, incluindo biodiversidade, ciclos biológicos e atividades biológicas dos solos". A viticultura orgânica é a aplicação destes princípios aos vinhedos. Todo o material usado é de origem orgânica, dando preferência à reutilização de materiais. As adegas também não utilizam produtos químicos na limpeza.
O vinho Tarapacá Nature acompanha muito bem queijos fundidos, aves e massas com molhos leves. A importadora do vinho é a Épice, e o produto já está disponível no mercado.Em quase 20 anos de existência, a Épice aumentou sua participação no mercado e hoje apresenta um portifólio com mais de 270 rótulos de vinhos diferentes. Cerca de 40 deles provêm de vinícolas cujas produções não visam à venda em grande escala, mas sim a busca pela altíssima qualidade. São os chamados “vinhos de conceito”, que alcançam mais de 90 pontos - numa escala de 50 a 100 - no Sistema de Avaliação de Robert Parker. Entre os produtores com tais características destacam-se a bodega Alta Vista, localizada na Argentina; a Malhadinha Nova, em Portugal; e as espanholas Muga e Emilio Moro. Além destes Países, a empresa trabalha com vinícolas do Chile, Espanha, França e Hungria.
Boscato apresentou produtos na Confraria de São Leopoldo
O enólogo Clóvis Boscato, proprietário da Vinícola Boscato, sediada em Nova Pádua, apresentou a empresa e comandou um momento de harmonização na Confraria do Vinho e do Champagne de São Leopoldo. O objetivo do encontro foi proporcionar aos 40 integrantes da equipe um momento de conhecimento e prazer ao paladar.
Durante o jantar, promovido pelo Chef Antônio Zílio, Clóvis conversou com os participantes sobre o vinho produzido em Nova Pádua. Além disso, explicou alguns processos primordiais na elaboração de um vinho de qualidade. Essa foi segunda vez que a Boscato participa da harmonização na Confraria de São Leopoldo. Dessa vez, Clóvis aprofundou algumas questões sobre os vinhedos cultivados, que apresentam sistema de irrigação por gotejamento e mapeamento climático.
A Boscato comemora em 2008, 25 anos de história. Desde o início, a vinícola tem a missão de produzir vinhos que proporcionem ao consumidor saúde e satisfação, além de um prazer único aos mais exigentes paladares.
Durante o jantar, promovido pelo Chef Antônio Zílio, Clóvis conversou com os participantes sobre o vinho produzido em Nova Pádua. Além disso, explicou alguns processos primordiais na elaboração de um vinho de qualidade. Essa foi segunda vez que a Boscato participa da harmonização na Confraria de São Leopoldo. Dessa vez, Clóvis aprofundou algumas questões sobre os vinhedos cultivados, que apresentam sistema de irrigação por gotejamento e mapeamento climático.
A Boscato comemora em 2008, 25 anos de história. Desde o início, a vinícola tem a missão de produzir vinhos que proporcionem ao consumidor saúde e satisfação, além de um prazer único aos mais exigentes paladares.
Vinha Chilena cresce 50% no Brasil e traz novidades
Depois de crescer 50% em relação ao número de garrafas produzidas em 2007, a Viña Tarapacá traz três novos rótulos: Zavala, Reserva Privada e Gran Reserva Etiqueta Negra. Os recém-chegados, direcionados às mesas mais refinadas, foram amadurecidos em barricas francesas, e têm preços entre R$ 90 e R$ 190, segundo informação de Marcela Brandão, do Ecco – Escritório de Consultoria e Comunicação.
A Viña Tarapacá cuidou de contratar o enólogo americano Paul Hobbs para criar rótulos de excelência para as quatro vinhas do grupo: Tarapacá , Misiones de Rengo, Viña Mar e Tamarí. Os novos vinhos já estão em desenvolvimento, e chegam ao mercado Brasileiro em até dois anos.
A Viña Tarapacá cuidou de contratar o enólogo americano Paul Hobbs para criar rótulos de excelência para as quatro vinhas do grupo: Tarapacá , Misiones de Rengo, Viña Mar e Tamarí. Os novos vinhos já estão em desenvolvimento, e chegam ao mercado Brasileiro em até dois anos.
Festival de cordeiro e vinho na Montana Grill
Para os apreciadores de carnes nobres e de bons vinhos que vierem a Porto Alegre, uma ótima opção é o Festival do cordeiro e do vinho, promovido, pela Montana Grill Churrascaria, que acontecerá até o final do mês de julho. A casa que costumeiramente oferece aos clientes a paleta e o carré de cordeiro, terá também em seu cardápio, durante o festival, costeleta, pernil, picanha, t-bone e risoto de cordeiro. A geléia e o molho de hortelã acompanham as carnes. Para completar, será oferecida aos clientes uma selecionada carta de vinhos, para acompanhar o rodízio.
Esta é a 1º edição do Festival do Cordeiro em Porto Alegre, que acontece também nas casas de Campinas e Goiânia. “Esta será uma nova opção para o cliente da Montana Grill Churrascaria. Quem vier saborear o rodízio da Montana Grill, provará o verdadeiro sabor da carne de cordeiro”, afirma o gerente geral da Montana Grill Porto Alegre, Cleomar Potrick.
Por iniciativa de Chitãozinho & Xororó, que queriam expandir seus negócios para além da música e da pecuária, nasceu em 1994 o grupo Montana Grill. São cinco churrascarias espalhadas por São Paulo, Goiânia, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Campinas. As casas oferecem cortes de carnes nobres e diversos tipos de saladas e molhos, além de bufê de pratos quentes, iguarias japonesas, além de adegas climatizadas.
Criada em 1997, a rede de grelhados fast food Montana Grill Express possui 70 unidades em funcionamento ou em fase de instalação e planos para ampliar o número de franqueados. Ao entrar no sistema de franchising, o Montana pretendia dar seqüência à expansão do grupo, oferecendo comida saudável e rápida.
A cada ano, o grupo Montana vende um total de 4,7 mil toneladas de carne, nas churrascarias, nos restaurantes Express, nas duas casas de carne e com a marca Montana Premium Beef, vendida em supermercados. Em Porto Alegre, o endereço é Avenida Edvaldo Pereira Paiva s/n, Praia de Belas – Parque Gigante do Beira Rio
Telefone: (51) 3232-7622
Esta é a 1º edição do Festival do Cordeiro em Porto Alegre, que acontece também nas casas de Campinas e Goiânia. “Esta será uma nova opção para o cliente da Montana Grill Churrascaria. Quem vier saborear o rodízio da Montana Grill, provará o verdadeiro sabor da carne de cordeiro”, afirma o gerente geral da Montana Grill Porto Alegre, Cleomar Potrick.
Por iniciativa de Chitãozinho & Xororó, que queriam expandir seus negócios para além da música e da pecuária, nasceu em 1994 o grupo Montana Grill. São cinco churrascarias espalhadas por São Paulo, Goiânia, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Campinas. As casas oferecem cortes de carnes nobres e diversos tipos de saladas e molhos, além de bufê de pratos quentes, iguarias japonesas, além de adegas climatizadas.
Criada em 1997, a rede de grelhados fast food Montana Grill Express possui 70 unidades em funcionamento ou em fase de instalação e planos para ampliar o número de franqueados. Ao entrar no sistema de franchising, o Montana pretendia dar seqüência à expansão do grupo, oferecendo comida saudável e rápida.
A cada ano, o grupo Montana vende um total de 4,7 mil toneladas de carne, nas churrascarias, nos restaurantes Express, nas duas casas de carne e com a marca Montana Premium Beef, vendida em supermercados. Em Porto Alegre, o endereço é Avenida Edvaldo Pereira Paiva s/n, Praia de Belas – Parque Gigante do Beira Rio
Telefone: (51) 3232-7622
Rio Sol ganha dois importantes prêmios
Depois de ganhar, numa avaliação às cegas, o primeiro lugar entre os tintos nacionais, no Top 10 da Expovinis, o vinho Rio Sol obteve uma excelente performance no Internacional Wine Challenge 2008 e na Decanter World Wine Awards 2008, segundo informações de Sandra Schkolnick e Mirella Gutierrez , da Suporte Comunicação. No Internacional Wine Challenge 2008, o Rio Sol Reserva 2005 ganhou a chancela de “recomendado”, e o Rio Sol Cabernet Sauvignon Sirah 2006, a medalha de bronze. A Revista Decanter, conceituada publicação especializada em vinhos, também realizou o seu Decanter World Wine Awards que deu ao Rio Sol Reserva 2005 o aval como “recomendado”.
O rótulo Rio Sol tem se saído muito bem nas degustações e eventos. Recentemente, na Expovinis – a maior feira de vinhos da América Latina, o Vinho Rio Sol Assemblage 2006 foi enviado para participar do painel que elegeu os Top 10 do evento, na categoria Tintos Nacionais. Confrontado, às cegas, com outros 38 rótulos, foi avaliado por 12 renomados especialistas e eleito em primeiro lugar, se consagrando como o Melhor Vinho Tinto Nacional.
O Vinho Rio Sol é produzido no Vale do São Francisco, pela ViniBrasil, uma vinícola que nasceu da parceria entre a Expand e o Grupo Dão Sul, um dos melhores e mais importantes produtores de Portugal (que já ganhou, por duas vezes, o título da “Vinícola do Ano” naquele país). As características únicas da região chamaram a atenção do português Carlos Lucas, eleito melhor enólogo do ano em Portugal em 2007, que supervisiona a produção de toda a linha Rio Sol. Além dos Vinhos Tintos, os Espumantes desta linha, produzida no nordeste do país, também têm chamado muito a atenção de especialistas. A linha Rio Sol pode ser encontrada nas lojas da Expand em várias cidades do país, a partir de R$ 18,90. Os principais supermercados também distribuem esta linha. E muitos restaurantes já trabalham com este vinho para oferecer aos seus clientes. Televendas: (11) 3847-4747. Novo Site: www.riosol.com.br
O rótulo Rio Sol tem se saído muito bem nas degustações e eventos. Recentemente, na Expovinis – a maior feira de vinhos da América Latina, o Vinho Rio Sol Assemblage 2006 foi enviado para participar do painel que elegeu os Top 10 do evento, na categoria Tintos Nacionais. Confrontado, às cegas, com outros 38 rótulos, foi avaliado por 12 renomados especialistas e eleito em primeiro lugar, se consagrando como o Melhor Vinho Tinto Nacional.
O Vinho Rio Sol é produzido no Vale do São Francisco, pela ViniBrasil, uma vinícola que nasceu da parceria entre a Expand e o Grupo Dão Sul, um dos melhores e mais importantes produtores de Portugal (que já ganhou, por duas vezes, o título da “Vinícola do Ano” naquele país). As características únicas da região chamaram a atenção do português Carlos Lucas, eleito melhor enólogo do ano em Portugal em 2007, que supervisiona a produção de toda a linha Rio Sol. Além dos Vinhos Tintos, os Espumantes desta linha, produzida no nordeste do país, também têm chamado muito a atenção de especialistas. A linha Rio Sol pode ser encontrada nas lojas da Expand em várias cidades do país, a partir de R$ 18,90. Os principais supermercados também distribuem esta linha. E muitos restaurantes já trabalham com este vinho para oferecer aos seus clientes. Televendas: (11) 3847-4747. Novo Site: www.riosol.com.br
Cursos sobre carne de cordeiro
O grande chef e amigo Aires Scavonve, para quem já cozinhei uma costela de ovelha com canjica de trigo, está reforçando seus pratos com carne de cordeiro. Está realizando, em sua Escola de Gastronomia (Egas), um curso com o tema Carnes e Aves Especiais. O chef demonstra o preparo de pratos com gigot e costeleta de cordeiro, pato, perdiz, javali e avestruz, dentre outras variedades e cortes de carnes e aves nobres. Dentre os pratos que fazem parte do programa do curso estão a Perdiz ao molho de framboesa, a Costeleta de cordeiro com crosta de mostarda (esse eu já provei) e molho marsala e a Costela de porco glaceada com crocante de batata.
Os Cursos Gourmet na Egas são voltados para amantes da gastronomia, profissionais ou não. Ao todo são quatro aulas, em que os alunos acompanham a preparação de receitas pelo Chef Aires Scavone e em seguida degustam os pratos acompanhados de vinho. Vai até o dia 24 de junho. Endereço: Escola de Gastronomia Aires Scavone - Rua Acélio Daudt, 130 – Passo d´Areia – Porto Alegre. Pré-inscrições pelo e-mail comercial@egasrs.com.br ou pelos telefones 3341 1783 ou 3341 8472.
Os Cursos Gourmet na Egas são voltados para amantes da gastronomia, profissionais ou não. Ao todo são quatro aulas, em que os alunos acompanham a preparação de receitas pelo Chef Aires Scavone e em seguida degustam os pratos acompanhados de vinho. Vai até o dia 24 de junho. Endereço: Escola de Gastronomia Aires Scavone - Rua Acélio Daudt, 130 – Passo d´Areia – Porto Alegre. Pré-inscrições pelo e-mail comercial@egasrs.com.br ou pelos telefones 3341 1783 ou 3341 8472.
Um novo vinho frisante
Frizzé, frisante sem similares no mercado, chegou para surpreender o consumidor brasileiro. A fabricante e distribuidora de bebidas GlobalBev lançou durante a APAS 2008, no Expo Center Norte, em São Paulo (SP), o vinho frisante Frizzé. Sucesso em todo o mundo, a novidade chega ao Brasil para apresentar o que há de melhor em sofisticação e elegância.
“É um produto inovador”, diz o diretor-ecomercial da GlobalBev, Guilherme Gama. “Com a chegada do Frizzé ao mercado nacional temos condições de consolidar e ampliar ainda mais nossa participação no segmento de alcoólicos”, completa. A expectativa da companhia é que a bebida conquiste o consumidor brasileiro. Vinho fino, o frisante tem sabor refrescante e único, ideal para momentos descontraídos. Sem similares no País, tem como público-alvo o consumidor jovem. “A bebida tem tudo a ver com festas e badalação”, enfatiza Gama. Além disso, é envasada em charmosa garrafa de 250 ml que permite o consumo na própria embalagem. A novidade chega ao Brasil disponível em duas versões – tinto e branco – e deve ser sempre consumida bem gelada, para realçar ainda mais o sabor inigualável.
A GlobalBev – www.globalbev.com.br – é fabricante e distribuidora de bebidas de marcas nacionais e internacionais. Foi fundada em 2000 e está presente em todo o Brasil. Detém importantes marcas como o isotônico Marathon e os energéticos Flying Horse, On Line e Extra Power e a bebida funcional Whoops. Além disso, a divisão de bebidas alcoólicas conta com a vodca Stolichnaya, a vodca russa mais vendida no mundo, e os vinhos importados Riunite, o frisante mais vendido no mundo, Rocca (italiano), Santoro (argentino) e Vistamar (chileno).
“É um produto inovador”, diz o diretor-ecomercial da GlobalBev, Guilherme Gama. “Com a chegada do Frizzé ao mercado nacional temos condições de consolidar e ampliar ainda mais nossa participação no segmento de alcoólicos”, completa. A expectativa da companhia é que a bebida conquiste o consumidor brasileiro. Vinho fino, o frisante tem sabor refrescante e único, ideal para momentos descontraídos. Sem similares no País, tem como público-alvo o consumidor jovem. “A bebida tem tudo a ver com festas e badalação”, enfatiza Gama. Além disso, é envasada em charmosa garrafa de 250 ml que permite o consumo na própria embalagem. A novidade chega ao Brasil disponível em duas versões – tinto e branco – e deve ser sempre consumida bem gelada, para realçar ainda mais o sabor inigualável.
A GlobalBev – www.globalbev.com.br – é fabricante e distribuidora de bebidas de marcas nacionais e internacionais. Foi fundada em 2000 e está presente em todo o Brasil. Detém importantes marcas como o isotônico Marathon e os energéticos Flying Horse, On Line e Extra Power e a bebida funcional Whoops. Além disso, a divisão de bebidas alcoólicas conta com a vodca Stolichnaya, a vodca russa mais vendida no mundo, e os vinhos importados Riunite, o frisante mais vendido no mundo, Rocca (italiano), Santoro (argentino) e Vistamar (chileno).
Assinar:
Postagens (Atom)
Postagens
