terça-feira, 20 de novembro de 2007
Degustação Miolo
A Miolo Wine Group fará no dia 22/11, das 15h às 21h, degustação de vinhos e espumantes na inauguração delicatessen Empório Sul, na Múcio Teixeira, 119, em Porto Alegre. Os clientes poderão apreciar o Miolo Brut, Brut Rose e Terranova Moscatel e os vinhos Fortaleza do Seival Pinot Noir, recém lançado no mercado, e o Seleção Rose.
Grande dama
E já que está entre as melhores produtoras de vinhos do mundo, a Salton, de Bento Gonçalves, acaba de confirmar, com mais um lançamento de categoria. Daniel Salton, o diretor comercial da casa, convida para degustar o vinho Volpi Pinot Noir, elaborado com a uva considerada a Grande Dama das viníferas européias. Aceite o convite do Salton e, tenho certeza, não se arrependerá.
Salton entre as melhores
A Vinícola Salton está entre as melhores elaboradoras de vinho do mundo. A afirmação dos experts que participaram da 4ª edição do Prazeres da Mesa, realizado em São Paulo, no final de outubro, mostra porque o ano de 2007 está sendo de muita comemoração na empresa de Bento Gonçalves. Os produtos da vinícola foram destaques em diversos concursos no Brasil e no exterior. A Medalha de Ouro conquistada pelo Salton Talento 2004 na Anuga Wine Special 2007, maior feira de alimentos e bebidas do mundo, realizada na Alemanha, é apenas o exemplo mais recente.
As conquistas começaram ainda em janeiro, quando o Salton Desejo 2004 foi eleito o melhor vinho Merlot entre 53 amostras do mundo em degustação às cegas, na República Tcheca, e dentre mais de 400 rótulos nacionais e importados, foi o único vinho tinto nacional a ficar entre os TOP 10 da Expovinis 2007. Além disso, recebeu a nota mais alta no Guia 2007 do respeitado sommelier Manoel Beato. Só neste ano, a vinícola contabiliza. 35 medalhas em concursos.
As conquistas começaram ainda em janeiro, quando o Salton Desejo 2004 foi eleito o melhor vinho Merlot entre 53 amostras do mundo em degustação às cegas, na República Tcheca, e dentre mais de 400 rótulos nacionais e importados, foi o único vinho tinto nacional a ficar entre os TOP 10 da Expovinis 2007. Além disso, recebeu a nota mais alta no Guia 2007 do respeitado sommelier Manoel Beato. Só neste ano, a vinícola contabiliza. 35 medalhas em concursos.
Bons vinhos no verão
O verão clama por bebidas mais refrescantes. Engana-se quem pensa que não é agradável degustar um bom vinho na estação mais quente do ano. Você já provou um vinho branco, rosé ou um espumante bem gelado à beira da piscina ou na praia? Está esperando o quê?
Vinhos brancos, rosés e espumantes vêm ganhando espaço à mesa em bares, restaurantes ou à beira da piscina. O vinho vem sendo adotado pelos brasileiros nos últimos anos. Não restam dúvidas de que os brancos são perfeitamente adequados à nossa condição de vivermos num país tropical com temperaturas altas na maior parte do verão.
A Dal Pizzol Vinhos Finos, localizada no distrito de Faria Lemos, em Bento Gonçalves, conta com diversas variedades da bebida que combinam com todas as ocasiões. Os destaques da estação são o Dal Pizzol Espumante Brut Rosé e o Do Lugar Rosé. O primeiro ganhou Medalha de Ouro no V Concurso do Espumante Fino Brasileiro e o segundo foi classificado entre os 30% mais representativos da Safra 2007 durante a XV Avaliação Nacional de Vinhos. A vinícola ainda oferece os vinhos brancos Dal Pizzol Chardonnay e Dal Pizzol Gewurztraminer, além do vinho Do Lugar Trebiano, excelentes opções para enfrentar o calor da estação. Isso sem contar os tradicionais espumantes Brut (Champenoise e Charmat) e Moscatel (Asti) elaborados pela vinícola.
Aos amantes de um bom vinho que não querem perder o prazer de degustá-lo, mesmo sob um calor de 35 graus, vai aí algumas dicas da Dal Pizzol. Vinhos brancos ou rosés, frescos e leves ou espumantes são específicos para o verão, por serem servidos refrescados ou gelados. A temperatura deve estar entre 4 e 6 graus para os espumantes e de 10 a 12 graus para os vinhos brancos e rosés.
Em dias de muito calor, uma opção é aproveitar para beber vinhos leves, com acidez pronunciada, secos e com alto frescor. Os espumantes têm lugar garantido na seleção de vinhos para o verão.
Vinhos brancos, rosés e espumantes vêm ganhando espaço à mesa em bares, restaurantes ou à beira da piscina. O vinho vem sendo adotado pelos brasileiros nos últimos anos. Não restam dúvidas de que os brancos são perfeitamente adequados à nossa condição de vivermos num país tropical com temperaturas altas na maior parte do verão.
A Dal Pizzol Vinhos Finos, localizada no distrito de Faria Lemos, em Bento Gonçalves, conta com diversas variedades da bebida que combinam com todas as ocasiões. Os destaques da estação são o Dal Pizzol Espumante Brut Rosé e o Do Lugar Rosé. O primeiro ganhou Medalha de Ouro no V Concurso do Espumante Fino Brasileiro e o segundo foi classificado entre os 30% mais representativos da Safra 2007 durante a XV Avaliação Nacional de Vinhos. A vinícola ainda oferece os vinhos brancos Dal Pizzol Chardonnay e Dal Pizzol Gewurztraminer, além do vinho Do Lugar Trebiano, excelentes opções para enfrentar o calor da estação. Isso sem contar os tradicionais espumantes Brut (Champenoise e Charmat) e Moscatel (Asti) elaborados pela vinícola.
Aos amantes de um bom vinho que não querem perder o prazer de degustá-lo, mesmo sob um calor de 35 graus, vai aí algumas dicas da Dal Pizzol. Vinhos brancos ou rosés, frescos e leves ou espumantes são específicos para o verão, por serem servidos refrescados ou gelados. A temperatura deve estar entre 4 e 6 graus para os espumantes e de 10 a 12 graus para os vinhos brancos e rosés.
Em dias de muito calor, uma opção é aproveitar para beber vinhos leves, com acidez pronunciada, secos e com alto frescor. Os espumantes têm lugar garantido na seleção de vinhos para o verão.
Cordeiro paulista
O prato Cordeiro à Paranapiacaba (cordeiro assado à base de saquê, cambuci e temperos finos) é um dos destaques do 6º Festival Comida de Botequim, em Santo André, na região do ABC paulista. A iniciativa, promovida pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Ação Regional do município, vai premiar em dezembro as melhores receitas nas categorias prato, petisco, lanche e bar noturno.
Das 66 receitas inscritas inicialmente no festival, passaram para a segunda fase 39. Agora, são 16 bares e lanchonetes que disputam a final. O resultado sai no dia 4 de dezembro. A seleção dos estabelecimentos, em cada uma das etapas, foi realizada por um júri especializado e pelos próprios freqüentadores, que puderam votar nas iguarias preferidas por meio das urnas colocadas nos botequins e pela internet, por meio do site www.santoandre.sp.gov.br/festivalbotequim. A estratégia continua valendo nessa última fase.
O 6º Festival Comida de Botequim tem patrocínio da Porto Seguro e apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-SP) e da ABC Rádio Táxi. Aqui no sul, ainda vamos fazer um Festival de Cordeiro, mas o que nos faltam são patrocinadores.
Das 66 receitas inscritas inicialmente no festival, passaram para a segunda fase 39. Agora, são 16 bares e lanchonetes que disputam a final. O resultado sai no dia 4 de dezembro. A seleção dos estabelecimentos, em cada uma das etapas, foi realizada por um júri especializado e pelos próprios freqüentadores, que puderam votar nas iguarias preferidas por meio das urnas colocadas nos botequins e pela internet, por meio do site www.santoandre.sp.gov.br/festivalbotequim. A estratégia continua valendo nessa última fase.
O 6º Festival Comida de Botequim tem patrocínio da Porto Seguro e apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-SP) e da ABC Rádio Táxi. Aqui no sul, ainda vamos fazer um Festival de Cordeiro, mas o que nos faltam são patrocinadores.
Não vai dar
Estava a fim de experimentar um cordeiro assado na churrascaria Komka, em Porto Alegre, na sexta-feira, em companhia da Vera Renner e do Auri Rodrigues, mas não vai dar. Terei que estar em Gramado, onde serei homenageado, quinta-feira à noite, na abertura do 19º Festival de Turismo de Gramado, uma realização vitoriosa das empresárias Marta Rossi e Silvia Zorzanello, que acompanho, exatamente, há 19 anos!
Herval Premium
O Cordeiro Herval Premium estará completando oito anos, no próximo dia 8 de dezembro. Em Herval já foi comemorado, com boa festa. E o Informativo do Herval Premium, que sairá agora em dezembro, vai fazer alusão à data. Nas páginas centrais serão publicados pequenos depoimentos de pessoas de diversas áreas, falando sobre a carne de cordeiro Herval Premium. Estarei lá, por gentileza da jornalista Tatiana de la Torre, assessora de imprensa do projeto.
domingo, 18 de novembro de 2007
Erro no preço do jantar
Osmar Maduro manda mensagem informando que se enganou no preço do jantar que terá cordeiro como um dos seus pratos de resistência. É a matéria logo após esta nota.
Segundo Osmar, da Edelman Brasil (11) 3017-5315, o preço é de R$ 480,00 por pessoa e não R$ 4.805,00, como le havia informado.
Segundo Osmar, da Edelman Brasil (11) 3017-5315, o preço é de R$ 480,00 por pessoa e não R$ 4.805,00, como le havia informado.
domingo, 11 de novembro de 2007
Cordeiro com vinhos Baron de Rotschild
Carré de cordeiro assado com tomilho, ameixas ao vinho, nabos confits com pêra será um dos pratos do jantar especial do restaurante Eau (Hotel Grand Hyatt São Paulo, avenida das Nações Unidas, 13.301, Brooklyn, tel. 6838-3207), dia 23 de novembro, acompanhado com vinhos da casa Baron Philippe de Rotschild. . Será uma das primeiras oportunidades para conhecer o novo chef da casa, Laurent Hervé, que trabalhava anteriormente no badalado Maxim´s de Paris.
O evento começará com um coquetel no Upstairs Lounge, também no Grand Hyatt, que contará com a presença do aclamado enólogo e diretor da vinícola, Philippe Dhalluin. No atual posto desde 2003, Dhalluin formou-se em enologia na cidade francesa de Bordeaux.
Alguns dos vinhos Rothschild mais premiados, como o Mouton Rothschild 1990 e Petit Mouton 1997, farão parte do jantar harmonizado. Desde 1933, a “Baron Philippe de Rothschild”, localizada na cidade de Pauillac, na região francesa de Médoc, se esmera na constante ambição de fazer os melhores vinhos do mundo. A atual proprietária da casa, a Baronesa Philippine de Rothschild, garante o toque familiar do importante empreendimento. Preço por pessoa do menu degustação (inclui os vinhos): R$ 4.805,00. Os vinhos serão Château d’Armailhac - 2003, Château Clerc Milon - 1999, Le Petit Mouton - 1997, Château Mouton Rothschild - 1990, Château Coutet - Cuvée Madame - 1995.
O evento começará com um coquetel no Upstairs Lounge, também no Grand Hyatt, que contará com a presença do aclamado enólogo e diretor da vinícola, Philippe Dhalluin. No atual posto desde 2003, Dhalluin formou-se em enologia na cidade francesa de Bordeaux.
Alguns dos vinhos Rothschild mais premiados, como o Mouton Rothschild 1990 e Petit Mouton 1997, farão parte do jantar harmonizado. Desde 1933, a “Baron Philippe de Rothschild”, localizada na cidade de Pauillac, na região francesa de Médoc, se esmera na constante ambição de fazer os melhores vinhos do mundo. A atual proprietária da casa, a Baronesa Philippine de Rothschild, garante o toque familiar do importante empreendimento. Preço por pessoa do menu degustação (inclui os vinhos): R$ 4.805,00. Os vinhos serão Château d’Armailhac - 2003, Château Clerc Milon - 1999, Le Petit Mouton - 1997, Château Mouton Rothschild - 1990, Château Coutet - Cuvée Madame - 1995.
A Salton quer liderar
A Vinícola Salton, de Bento Gonçalves, investe pesado para se destacar como a maior e melhor vinícola do país, título que planeja conquistar até 2010, quando completa seu primeiro centenário. No triênio (2008-2010) cerca de R$ 20 milhões serão aplicados no aumento da capacidade de produção da vinícola, que inclui a instalação de uma nova linha de vinificação, aquisição de tanques de autoclave, contratação de pessoal especializado, além do posicionamento de mercado. Com a mudança da sede para o distrito de Tuiuty, em 2004, já foram investidos, aproximadamente, R$ 50 milhões no aumento da capacidade de produção, qualidade genética, tecnologia, obras e recursos humanos. De acordo com o diretor comercial da vinícola, Daniel Salton, o novo investimento irá possibilitar a ampliação da produção das atuais 2,4 milhões de caixas para cerca de 4 milhões de caixas a cada ano.
Líder na comercialização de espumantes no país há quatro anos consecutivos, com 2,3 milhões de litros em 2006, a Salton pretende chegar a 2,8 milhões de litros neste ano e a 4 milhões de litros em 2010. A expectativa é de que a representatividade do produto no faturamento da empresa siga o mesmo crescimento: dos esperados 27% em 2007 para 36% em 2010, ou seja, de R$ 39 milhões para R$ 57 milhões.
Líder na comercialização de espumantes no país há quatro anos consecutivos, com 2,3 milhões de litros em 2006, a Salton pretende chegar a 2,8 milhões de litros neste ano e a 4 milhões de litros em 2010. A expectativa é de que a representatividade do produto no faturamento da empresa siga o mesmo crescimento: dos esperados 27% em 2007 para 36% em 2010, ou seja, de R$ 39 milhões para R$ 57 milhões.
O sucesso do Vale dos Vinhedos
Seis vinícolas do Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha, classificaram seus vinhos entre os mais representativos da Safra 2007, durante a XV Avaliação Nacional de Vinhos realizada no dia 29 de setembro no Parque de Eventos de Bento Gonçalves (RS) e no Hotel Glória, no Rio de Janeiro. O evento foi realizado nas duas cidades simultaneamente, através de vídeo-conferência reunindo um público de mil apreciadores da bebida. Entre as 260 amostras inscritas por 61 vinícolas de todo o Brasil, 81 vinhos se destacaram ficando entre os 30% representativos da Safra. Deste seleto grupo, 24% - 19 vinhos - são do Vale dos Vinhedos. Outra importante distinção é a de que dos 16 vinhos selecionados e apresentados ao público, quatro são do Vale dos Vinhedos.
Dos 19 vinhos, 12 são de variedades tintas e sete de cepas brancas. A maioria destes vinhos tintos começarão a chegar ao mercado somente a partir de 2008. Já os brancos poderão ser degustados pelos consumidores a partir deste ano.
Este resultado comprova a qualidade dos produtos elaborados no Vale dos Vinhedos, única região produtora de vinhos do Brasil a conquistar o Selo de Indicação de Procedência (I.P.V.V.) uma garantia da origem que os distingue dos demais.
A análise das amostras foi feita por um grupo de 78 enólogos e o resultado foi apresentado a um público formado por mil apreciadores, entre os quais este blogueiro. O evento, promovido pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), é o único do gênero no mundo, sendo respeitado por expertos internacionais pela sua credibilidade.
VINHOS CLASSIFICADOS
1. Casa Valduga Vinhos Finos Ltda
Chardonnay – Vinho Base Espumante
Chardonnay / Pinot Noir – Vinho Base Espumante
Malbec – Tinto Fino Seco
Merlot – Tinto Fino Seco *
2. Pizzato Vinhas & Vinhos Ltda
Merlot – Rosé *
3. Vinhos Don Laurindo Ltda.
Ancelotta - Tinto Fino Seco *
Cabernet Sauvignon - Tinto Fino Seco
Malbec - Tinto Fino Seco
Merlot - Tinto Fino Seco
Tannat - Tinto Fino Seco
4. Vinícola Dom Cândido Ltda
Marselan – Tinto Fino Seco
5. Vinícola Miolo Ltda
Chardonnay/Pinot Noir – Vinho Base Espumante *
Chardonnay/Pinot Noir – Vinho Base Espumante
Cabernet Sauvignon – Tinto Fino Seco
Chardonnay – Branco Fino Seco Não Aromático
Chardonnay - Branco Fino Seco Não Aromático
Merlot – Tinto Fino Seco
Merlot - Tinto Fino Seco
6. Moët Hennessy do Brasil - Vinhos e Destilados Ltda
Riesling Itálico/Pinot Noir/Chardonnay – Vinho Base Espumante
* Amostras selecionadas entre as 16 degustadas durante a XV Avaliação Nacional de Vinhos.
Dos 19 vinhos, 12 são de variedades tintas e sete de cepas brancas. A maioria destes vinhos tintos começarão a chegar ao mercado somente a partir de 2008. Já os brancos poderão ser degustados pelos consumidores a partir deste ano.
Este resultado comprova a qualidade dos produtos elaborados no Vale dos Vinhedos, única região produtora de vinhos do Brasil a conquistar o Selo de Indicação de Procedência (I.P.V.V.) uma garantia da origem que os distingue dos demais.
A análise das amostras foi feita por um grupo de 78 enólogos e o resultado foi apresentado a um público formado por mil apreciadores, entre os quais este blogueiro. O evento, promovido pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), é o único do gênero no mundo, sendo respeitado por expertos internacionais pela sua credibilidade.
VINHOS CLASSIFICADOS
1. Casa Valduga Vinhos Finos Ltda
Chardonnay – Vinho Base Espumante
Chardonnay / Pinot Noir – Vinho Base Espumante
Malbec – Tinto Fino Seco
Merlot – Tinto Fino Seco *
2. Pizzato Vinhas & Vinhos Ltda
Merlot – Rosé *
3. Vinhos Don Laurindo Ltda.
Ancelotta - Tinto Fino Seco *
Cabernet Sauvignon - Tinto Fino Seco
Malbec - Tinto Fino Seco
Merlot - Tinto Fino Seco
Tannat - Tinto Fino Seco
4. Vinícola Dom Cândido Ltda
Marselan – Tinto Fino Seco
5. Vinícola Miolo Ltda
Chardonnay/Pinot Noir – Vinho Base Espumante *
Chardonnay/Pinot Noir – Vinho Base Espumante
Cabernet Sauvignon – Tinto Fino Seco
Chardonnay – Branco Fino Seco Não Aromático
Chardonnay - Branco Fino Seco Não Aromático
Merlot – Tinto Fino Seco
Merlot - Tinto Fino Seco
6. Moët Hennessy do Brasil - Vinhos e Destilados Ltda
Riesling Itálico/Pinot Noir/Chardonnay – Vinho Base Espumante
* Amostras selecionadas entre as 16 degustadas durante a XV Avaliação Nacional de Vinhos.
Especialidade: o cordeiro
Com uma proposta diferenciada e inovadora de gastronomia, o Ristorante Don Ziero, bem na entrada do Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, oferece uma culinária contemporânea sem perder a identidade de suas raízes. As opções incluem cremes, saladas, risotos especiais, massas, filés, aves, peixes, caças, deliciosas sobremesas e um destaque para a especialidade: o cordeiro. Instalado na Vinícola Cordelier, oferece os bons vinhos Granja União.
De acordo com o gerente, Leandro Giordani, a qualidade, tanto da alimentação como do atendimento, é outra marca do Ristorante Don Ziero. “Um restaurante de qualidade não é composto somente por estrutura física, localização, boa comida e bom serviço. Ele é fruto de uma visão e precisa estar focado nos objetivos a que se propõe”, salienta o empresário.
De acordo com o gerente, Leandro Giordani, a qualidade, tanto da alimentação como do atendimento, é outra marca do Ristorante Don Ziero. “Um restaurante de qualidade não é composto somente por estrutura física, localização, boa comida e bom serviço. Ele é fruto de uma visão e precisa estar focado nos objetivos a que se propõe”, salienta o empresário.
Fenavinho 2009
A Fenavinho 2009 – Festa e Feira dos Vinhos do Brasil já tem data marcada. O evento ocorrerá em Bento Gonçalves, de 30 de janeiro a 24 de fevereiro de 2009. Mesmo com mais de um ano de antecedência, as ações para promoção e divulgação do evento já iniciaram.
Feira do Espumante em dezembro
A Phoenix Produções e Marketing começou a divulgação da Feira do Espumante e Vinhos Brancos, que realizará entre os dias 12 e 16 de dezembro, na Usina do Gasômetro, em Porto Alegre. No ano de 2006 foram comercializadas mais de 8 mil garrafas de vinhos, espumantes e sucos de uva.
Espumante da Miolo
Já a jornalista Luciana Móglia garante que o Miolo Wine Group encerrará 2007 na disputa do terceiro lugar entre as maiores produtoras de espumantes do Brasil. A previsão é de que as vendas cresçam 30% em comparação ao ano passado, chegando a 1,7 milhão de garrafas.
O bom desempenho dos espumantes, fatia responsável por 30% do faturamento do Miolo Wine Group, reflete o investimento realizado em novas variedades para ampliação do mix de produtos. O Terranova Brut e Terranova Demi-Sec chegaram para completar a linha da Miolo, totalizando seis opções: Miolo Brut, Brut Rosé e Millésime, Terranova Moscatel, Terranova Brut e Terrova Demi-Séc.
Os lançamentos Terranova Brut e Demi-Sec foram inspirados no sucesso do Terranova Moscatel, produzido na Fazenda Ouro Verde, no Vale do São Francisco (BA). O produto conquistou o público jovem e o feminino. “Os dois lançamentos completam a família de uma linha mais suave e com preço mais acessível, fortalecendo a Miolo na disputa pelo mercado da faixa de R$ 19,00 a R$ 25,00”, afirma o diretor comercial da empresa, Márcio Bonilha. Os produtos serão encontrados em redes de supermercado, lojas especializadas, restaurantes e casas noturnas.
Adriano Miolo, diretor-técnico da empresa, observa que as características da Fazenda Ouro Verde, aliadas aos investimentos feitos em tecnologia e pesquisa de variedades que mais se adaptem à região, garantem a produção de espumantes de qualidade com preços competitivos. “Boa parte do investimento de R$ 20 milhões feito nos últimos anos na Fazenda Ouro Verde foi destinado a pesquisas, expansão da área de vinhedos e aumento da capacidade produtiva da vinícola, que passou de 1,5 milhão para 3 milhões de garrafas/ano a partir de 2008”, comenta.
O bom desempenho dos espumantes, fatia responsável por 30% do faturamento do Miolo Wine Group, reflete o investimento realizado em novas variedades para ampliação do mix de produtos. O Terranova Brut e Terranova Demi-Sec chegaram para completar a linha da Miolo, totalizando seis opções: Miolo Brut, Brut Rosé e Millésime, Terranova Moscatel, Terranova Brut e Terrova Demi-Séc.
Os lançamentos Terranova Brut e Demi-Sec foram inspirados no sucesso do Terranova Moscatel, produzido na Fazenda Ouro Verde, no Vale do São Francisco (BA). O produto conquistou o público jovem e o feminino. “Os dois lançamentos completam a família de uma linha mais suave e com preço mais acessível, fortalecendo a Miolo na disputa pelo mercado da faixa de R$ 19,00 a R$ 25,00”, afirma o diretor comercial da empresa, Márcio Bonilha. Os produtos serão encontrados em redes de supermercado, lojas especializadas, restaurantes e casas noturnas.
Adriano Miolo, diretor-técnico da empresa, observa que as características da Fazenda Ouro Verde, aliadas aos investimentos feitos em tecnologia e pesquisa de variedades que mais se adaptem à região, garantem a produção de espumantes de qualidade com preços competitivos. “Boa parte do investimento de R$ 20 milhões feito nos últimos anos na Fazenda Ouro Verde foi destinado a pesquisas, expansão da área de vinhedos e aumento da capacidade produtiva da vinícola, que passou de 1,5 milhão para 3 milhões de garrafas/ano a partir de 2008”, comenta.
Os rosés da Aurora
A jornalista Mariana Tochetto, da Fatto Comunicação, manda dizer que descobriu o Blog do Ucha e aproveita para mandar uma informação da Aurora. Já dei esta notícia, mas a repito: A Aurora está lançando dois produtos para suprir a crescente demanda por rosés. Muito consumido no verão e em datas especiais, como as festas de final de ano, pelo seu charme especial, que combina borbulhas e cor-de-rosa, o espumante rosé tem duas novas versões assinadas pelos enólogos da maior cooperativa vinícola do país: o Conde de Foucauld Brut Rosé e Aurora Moscatel Rosé.
De tonalidade rosada intensa, viva e aromas frescos e frutados, o Conde de Foucauld Brut Rose é mais suave e refrescante apropriada para o verão. “Mostra uma acidez interessante, harmonizando com seu paladar suave, proporcionando uma sensação de frescor”, descreve o enólogo-chefe da vinícola, Antônio Czalnobay. “Na boca é muito agradável, equilibrado, de média persistência”, completa. Elaborado com uvas Merlot, Pinotage e Cabernet Franc, o rosé é viníficado pelo método Charmat, com rápido contato do mosto com as cascas.
Já o Aurora Moscatel Rosé “apresenta-se límpido, cristalino, com uma belíssima coloração rosa-clara. Seu aroma é predominantemente floral, adocicado, com toques interessantes de frutas como morango. Na boca é suave, equilibrado e refrescante. O perlage é fino e persistente.” O enólogo ainda recomenda: “deve ser servido gelado: entre 5°C e 7°C”.
De tonalidade rosada intensa, viva e aromas frescos e frutados, o Conde de Foucauld Brut Rose é mais suave e refrescante apropriada para o verão. “Mostra uma acidez interessante, harmonizando com seu paladar suave, proporcionando uma sensação de frescor”, descreve o enólogo-chefe da vinícola, Antônio Czalnobay. “Na boca é muito agradável, equilibrado, de média persistência”, completa. Elaborado com uvas Merlot, Pinotage e Cabernet Franc, o rosé é viníficado pelo método Charmat, com rápido contato do mosto com as cascas.
Já o Aurora Moscatel Rosé “apresenta-se límpido, cristalino, com uma belíssima coloração rosa-clara. Seu aroma é predominantemente floral, adocicado, com toques interessantes de frutas como morango. Na boca é suave, equilibrado e refrescante. O perlage é fino e persistente.” O enólogo ainda recomenda: “deve ser servido gelado: entre 5°C e 7°C”.
Degustação de vinho argentino
A Giuliano Vinhos (rua Dinarte Ribeiro, 36/1) está completando 8 anos. Vai comemorar com uma degustação de vinhos da bodega argentina Ruca Malen, dia 13, às 18h, com ingresso a R$ 45,00. O enólogo Lisandro Vieira Neis vai apresentar seis vinhos das safras 2004 e 2006.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Festival do Cordeiro e Vinho Barbacoa
Para os apreciadores de carnes nobres e de bons vinhos que forem a São Paulo, uma ótima opção é o Festival do Cordeiro, que segue até o dia 30 de novembro, em Campinas, na rede de churrascarias Barbacoa. O festival reúne quatro opções de pratos à base de cordeiro, sempre acompanhadas de geléia de menta e molho de hortelã. Para completar, os clientes têm três novas opções de vinhos, próprios para harmonizar com os pratos.
Esta é a 4ª edição do Festival do Cordeiro em Campinas, teve início no dia 26 de outubro e continuará até o fim do mês de novembro. Durante esse período, as casas da rede Barbacoa espalhadas pelo Brasil oferecem aos clientes além das opções já existentes no cardápio e do buffet de saladas, pratos à base de cordeiro.
O Festival do Cordeiro faz sucesso entre os clientes. São receitas testadas de picanha baby, costeleta, hambúrguer de picanha e T-Bone de cordeiro, servidas com guarnições variadas, mas sempre com o acompanhamento de geléia de menta e molho de hortelã.
Complementando as pedidas, a casa recebe três vinhos especialmente para servir com os pratos. São eles: o chileno Puerto Viejo, um vinho 100 % Carmenere, de tanino mais forte e aroma mais denso que complementa o aroma do cordeiro; Bordeaux Tinto Chateau Lesparre AOC-Graves Vayres, com graduação alcoólica mais baixa, e bastante aromático, mais equilibrado; e Villalobos Blend Cabernet Sauvignon – Malbec 2004, que leva a mistura de duas uvas - cabernet e malbec - que o deixam mais encorpado. “Os vinhos que sugerimos para o Festival têm sabor mais denso, são mais encorpados, ideais para acompanhar pratos de sabor forte como o cordeiro”, explica Raimundo Cosmo, sommelier da casa.
Esta é a 4ª edição do Festival do Cordeiro em Campinas, teve início no dia 26 de outubro e continuará até o fim do mês de novembro. Durante esse período, as casas da rede Barbacoa espalhadas pelo Brasil oferecem aos clientes além das opções já existentes no cardápio e do buffet de saladas, pratos à base de cordeiro.
O Festival do Cordeiro faz sucesso entre os clientes. São receitas testadas de picanha baby, costeleta, hambúrguer de picanha e T-Bone de cordeiro, servidas com guarnições variadas, mas sempre com o acompanhamento de geléia de menta e molho de hortelã.
Complementando as pedidas, a casa recebe três vinhos especialmente para servir com os pratos. São eles: o chileno Puerto Viejo, um vinho 100 % Carmenere, de tanino mais forte e aroma mais denso que complementa o aroma do cordeiro; Bordeaux Tinto Chateau Lesparre AOC-Graves Vayres, com graduação alcoólica mais baixa, e bastante aromático, mais equilibrado; e Villalobos Blend Cabernet Sauvignon – Malbec 2004, que leva a mistura de duas uvas - cabernet e malbec - que o deixam mais encorpado. “Os vinhos que sugerimos para o Festival têm sabor mais denso, são mais encorpados, ideais para acompanhar pratos de sabor forte como o cordeiro”, explica Raimundo Cosmo, sommelier da casa.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Rosé da montanha
Jornalistas Letícia Souza e Edith Auler mandam avisar que a Vinícola Don Giovanni, de Pinto Bandeira, lançou o vinho rosé Don Giovanni Safra 2007, elaborado a partir de uvas pinot noir e merlot colhidas em vinhedos próprios nas montanhas do interior de Bento Gonçalves. Tem graduação alcoólica de 12,4 graus GI e é ótimo para acompanhar ostras, camarão e peixes.
Um bom Merlot
Durante a Avaliação Nacional de Vinhos promovida pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), em setembro, a Casa Valduga foi um dos destaques com o seu Merlot safra 2007. Eu estava lá e gostei do Merlot da Valduga. Na 15ª edição da avaliação das safras produzidas em território nacional, participaram 260 amostras de 61 vinícolas de todo o País. Os vinhos foram analisados por 81 enólogos, que chegaram aos 30% mais representativos da safra 2007. Deste total, apenas 16 foram apreciados pelo público e o Merlot da Casa Valduga esteve entre os eleitos, alcançando 88 pontos, uma das maiores notas do evento.
Dal Pizzol em São Paulo
Os vinhos Dal Pizzol estão presentes em quatro dos melhores restaurantes de São Paulo, segundo seleção de um time de jornalistas convidado pela Veja São Paulo. Participaram da votação Arnaldo Lorençato, Bráulio Pasmanik, J. A. Dias Lopes, João Carlos Camargo, Jorge Carrara, Ricardo Castanho, Rita Lobo, Rodrigo Paranhos Velloso, Suzana Barelli e Washington Olivetto. O resultado foi publicado na Veja São Paulo de 26 de setembro de 2007. Entre os melhores restaurantes estão Brasil a Gosto, Fogo de Chão, Ráscal e Fasano.
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Um Perini especial
A Perini lançou o Perini 4, um vinho premium que utiliza quatro variedades de uvas resultando em um vinho equilibrado ao paladar e complexo em notas aromáticas. Sua edição é limitada, sendo comercializadas apenas 1000 caixas contendo 4 garrafas cada.
O Perini 4 é elaborado a partir de uvas cultivadas nos vinhedos próprios da vinícola e, seguindo o conceito europeu de mesclar variedades entre si, a Perini utilizou as uvas Anccellota, Tannat, Cabernet Sauvignon e Merlot a fim de preparar um produto diversificado e inovador.
O resultado dessa mistura dá origem a um vinho com coloração intensa, reflexos violáceos e aroma de frutas em compotas como figo, goiaba, marmelo que, ao paladar, apresenta uma surpreendente maciez, tendo retrogosto prolongado e persistente.
Na enogastronomia, o Perini 4 é o vinho ideal para acompanhar carnes fortes ou gordurosas, além de pratos a base de queijos fortes ou picantes.
O número 4 utilizado pela Perini significa determinação, estabilidade, comprometimento, lealdade, sedução e simboliza as 4 uvas, as 4 estações, as 4 fases da lua, os 4 elementos, os 4 pontos cardeais e os 4 símbolos da matemática.
O Perini 4 é elaborado a partir de uvas cultivadas nos vinhedos próprios da vinícola e, seguindo o conceito europeu de mesclar variedades entre si, a Perini utilizou as uvas Anccellota, Tannat, Cabernet Sauvignon e Merlot a fim de preparar um produto diversificado e inovador.
O resultado dessa mistura dá origem a um vinho com coloração intensa, reflexos violáceos e aroma de frutas em compotas como figo, goiaba, marmelo que, ao paladar, apresenta uma surpreendente maciez, tendo retrogosto prolongado e persistente.
Na enogastronomia, o Perini 4 é o vinho ideal para acompanhar carnes fortes ou gordurosas, além de pratos a base de queijos fortes ou picantes.
O número 4 utilizado pela Perini significa determinação, estabilidade, comprometimento, lealdade, sedução e simboliza as 4 uvas, as 4 estações, as 4 fases da lua, os 4 elementos, os 4 pontos cardeais e os 4 símbolos da matemática.
Viu Manent
A jornalista Daniela Sanchotene avisou sobre a vinda do diretor presidente de uma das maiores e mais bem conceituadas vinícolas chilenas ao Brasil. Don Jose Miguel da Viu Manent está em Porto Alegre. No dia 6 de novembro, na Sommelier Vinhos, degustou e comentou seus vinhos.
Pinot Noir da Salton
Agradável, prolongado e harmônico, assim é o sabor do Volpi Pinot Noir, varietal da safra 2006 que a Salton colocou no mercado esta semana, ampliando as opções top da vinícola neste verão. O mais novo integrante da linha Volpi – que conta hoje com outros cinco rótulos, onde estão reproduzidas as telas de Alfredo Volpi, numa homenagem ao pintor brasileiro – destaca uma coloração rubi claro com aromas de frutos negros, como framboesa, amora, mirtilo e cereja, tostados, baunilha, fumaça e especiarias.
Elaborado com uvas colhidas dos vinhedos na Região da Campanha (Bagé), formados por videiras originárias da França, o Volpi Pinot Noir chega com produção limitada de 5,1 mil garrafas. Neste primeiro momento, a comercialização ficará restrita ao varejo da empresa e, posteriormente, poderá ser encontrado em casas especializadas. Considerado um grande desafio, pela delicadeza da uva, o vinho Pinot Noir da Salton promete surpreender o consumidor, afirma o diretor técnico e enólogo da vinícola, Lucindo Copat. “Pode ser comparado aos melhores vinhos da Borgonha.”
Elaborado com uvas colhidas dos vinhedos na Região da Campanha (Bagé), formados por videiras originárias da França, o Volpi Pinot Noir chega com produção limitada de 5,1 mil garrafas. Neste primeiro momento, a comercialização ficará restrita ao varejo da empresa e, posteriormente, poderá ser encontrado em casas especializadas. Considerado um grande desafio, pela delicadeza da uva, o vinho Pinot Noir da Salton promete surpreender o consumidor, afirma o diretor técnico e enólogo da vinícola, Lucindo Copat. “Pode ser comparado aos melhores vinhos da Borgonha.”
Festa do Espumante
O enólogo argentino Adolfo Lona, há 25 anos radicado no Brasil, onde ajudou a produzir grandes vinhos e agora dedicado a elaborar seus próprios vinhos, especialmente espumantes, vai realizar, dia 10 de outubro, sábado, o Encontro do Espumante, no Grêmio Náutico União, em Porto Alegre. Há distribuição de espumante à vontade, jantar, homenagens aos Amigos do Vinho e baile. Nas edições anteriores, os Encontros do Espumante reunião mais de mil pessoas.
Carne e lã ovina
A Feevale, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, está incentivando a criação de ovinos por pequenos proprietários rurais. Além de criar cursos de extensão sobre a atividade criatória e o uso da carne ovina, também incentiva a produção de roupas com lã ovina.
Em outubro, o Centro de Design, em parceria com a Associação de Tecelãs, fez o lançamento de duas coleções de vestuário e acessórios em lã ovina: Cittá e Sotille.
A linha urbana Cittá é inspirada num ambiente metropolitano. As peças são caracterizadas por cores quentes e uma modelagem despojada, voltada para o público jovem e cheio de atitude. A linha se apropria de texturas e aplicações de aviamentos diferenciados.
Já a Sotille, em português, sutil, é uma coleção refinada, feita com sofisticação e delicadeza, inspirada na Itália, o "berço das artes", um dos países que mais influencia a cultura e a arte no mundo ocidental. Nas peças foram utilizadas cores clássicas e o requinte italiano. As artesãs estão vinculadas à cinco propriedades rurais do estado, situadas nos municípios de Araricá, Dom Pedrito, Palmares do Sul e Taquara.
Em outubro, o Centro de Design, em parceria com a Associação de Tecelãs, fez o lançamento de duas coleções de vestuário e acessórios em lã ovina: Cittá e Sotille.
A linha urbana Cittá é inspirada num ambiente metropolitano. As peças são caracterizadas por cores quentes e uma modelagem despojada, voltada para o público jovem e cheio de atitude. A linha se apropria de texturas e aplicações de aviamentos diferenciados.
Já a Sotille, em português, sutil, é uma coleção refinada, feita com sofisticação e delicadeza, inspirada na Itália, o "berço das artes", um dos países que mais influencia a cultura e a arte no mundo ocidental. Nas peças foram utilizadas cores clássicas e o requinte italiano. As artesãs estão vinculadas à cinco propriedades rurais do estado, situadas nos municípios de Araricá, Dom Pedrito, Palmares do Sul e Taquara.
Cabernet Sauvignon da Cordelier
A Vinícola Cordelier colocou no mercado 27.000 garrafas do vinho Granja União Cabernet Sauvignon – Safra 2006. Com graduação alcoólica de 11,5%, foi totalmente elaborado a partir de uvas viníferas da variedade Cabernet Sauvignon cultivadas no Vale dos Vinhedos. O valor do produto no mercado é de R$ 10,00.
O Granja União Cabernet Sauvignon está disponível em supermercados, lojas especializadas, delicatessens, loja de vinhos da vinícola e pelo site www.cordelier.com.br. O lançamento revitaliza a identidade da marca com o design dos novos rótulos. Desta forma, os vinhos Granja União, ao completarem 76 anos, solidificam sua posição como clássicos contemporâneos.
O Granja União Cabernet Sauvignon está disponível em supermercados, lojas especializadas, delicatessens, loja de vinhos da vinícola e pelo site www.cordelier.com.br. O lançamento revitaliza a identidade da marca com o design dos novos rótulos. Desta forma, os vinhos Granja União, ao completarem 76 anos, solidificam sua posição como clássicos contemporâneos.
Medalhas em Londres
Os vinhos e espumantes brasileiros continuam conquistando medalhas em Concursos Internacionais de Vinhos. Desta vez foi em Londres, na Inglaterra, no The International Wine Spirit Competition 2007, promovido de março a setembro. O concurso, realizado desde 1969, conferiu quatro Medalhas para produtos brasileiros, sendo uma de Prata e três de Bronze. O evento, considerado um dos concursos mais importantes do mundo, tem o objetivo principal de promover a qualidade e a excelência dos melhores vinhos e licores do mundo.
Medalha de Prata e Melhor da Categoria: Aurora Espumante Moscatel - Cooperativa Vinícola Aurora; Medalha de Bronze: Pietro Felice Espumante Champenoise Brut 2005 - Irmãos Molon; Salton Volpi Chardonnay - Vinícola Salton; Peterlongo Espumante Moscatel - Bebidas da Serra.
Medalha de Prata e Melhor da Categoria: Aurora Espumante Moscatel - Cooperativa Vinícola Aurora; Medalha de Bronze: Pietro Felice Espumante Champenoise Brut 2005 - Irmãos Molon; Salton Volpi Chardonnay - Vinícola Salton; Peterlongo Espumante Moscatel - Bebidas da Serra.
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Essa foi boa, deputado
O vinho brasileiro – leia-se vinho gaúcho – vive um momento decisivo de sua história. Depois da reversão dos parreirais para viníferas e da adoção de novas técnicas de manejo nos vinhedos e novas tecnologias na vinificação, houve aumento de qualidade, de produtividade e de produção, o que acabou gerando, também, excesso de produção, geração de estoques, por falta de um maior consumo, também prejudicado pela concorrência de vinhos estrangeiros, muitas vezes de forma desleal, através de contrabando em portos sem fiscalização ou ponto de fronteira de fácil travessia. Nunca, como agora, o nosso vinho precisou de apoio governamental e dos organismos públicos.
Por isso, andou bem a Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul ao criar a Frente Parlamentar da Vitivinicultura e da Fruticultura, sob o comando do deputado Alberto Oliveira, oriundo de uma região vinífera, Flores da Cunha. Ambos os segmentos – vinicultura e fruticultura – estão em desenvolvimento no estado e precisam de apoio para vencer muitos obstáculos.
A Frente começou bem, ao conseguir a sanção do projeto de lei 508/06, construído no governo Germano Rigotto, também ele um bom parceiro do vinho, pois oriundo de Caxias do Sul. O documento foi aprovado por unanimidade no Palácio Farroupilha e transformado na Lei 12.743/07, sancionada pela governadora Yeda Crusius, e modifica a sistemática de repasses de recursos p-ara o Ibravin, o instituto que cuida do nosso vinho e, principalmente, precisa de recursos para aumentar os controles e a divulgação do produto. Com isso, 25% da taxa de fiscalização, controle e promoção, recolhida pelo setor vitivinícola do estado, serão destinados diretamente ao Ibravin.
Muito boa essa, deputado Alberto Oliveira. Conheço-o desde os tempo em que subia ao palco dos festivais de música Vindima da Canção, em Flores da Cunha, e enfrentava o público apenas com sua voz e seu violão, mostrando talento e garra. Valeu!
Por isso, andou bem a Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul ao criar a Frente Parlamentar da Vitivinicultura e da Fruticultura, sob o comando do deputado Alberto Oliveira, oriundo de uma região vinífera, Flores da Cunha. Ambos os segmentos – vinicultura e fruticultura – estão em desenvolvimento no estado e precisam de apoio para vencer muitos obstáculos.
A Frente começou bem, ao conseguir a sanção do projeto de lei 508/06, construído no governo Germano Rigotto, também ele um bom parceiro do vinho, pois oriundo de Caxias do Sul. O documento foi aprovado por unanimidade no Palácio Farroupilha e transformado na Lei 12.743/07, sancionada pela governadora Yeda Crusius, e modifica a sistemática de repasses de recursos p-ara o Ibravin, o instituto que cuida do nosso vinho e, principalmente, precisa de recursos para aumentar os controles e a divulgação do produto. Com isso, 25% da taxa de fiscalização, controle e promoção, recolhida pelo setor vitivinícola do estado, serão destinados diretamente ao Ibravin.
Muito boa essa, deputado Alberto Oliveira. Conheço-o desde os tempo em que subia ao palco dos festivais de música Vindima da Canção, em Flores da Cunha, e enfrentava o público apenas com sua voz e seu violão, mostrando talento e garra. Valeu!
Caviar do Uruguai com champagen e chablis
Foge um pouco ao tema deste blog, que trata, preferencialmente, de cordeiro e vinho, mas como ele cai muito bem com um espumante ou um chablis, abro espaço para a novidade que é o caviar produzido no Uruguai, bem pertinho de nós, nas águas do rio Negro, que nasce aqui no Rio Grande, no município de Hulha Negra, perto de Bagé. A supernovidade, importada com exclusividade pelo Fasano ao Brasil, acaba de chegar à loja de vinhos do grupo e promete surpreender os paladares mais refinados.
Já está à venda na Enoteca Fasano o caviar uruguaio Black River Sturgeons, da primeira e única fazenda de piscicultura de ossetra malossol de caviar legítimo e carne de esturjão do Hemisfério Sul. O caviar ossetra apresenta ovos com grande variedade de tamanho, sabor e cor. Seu grão é longo, com uma gama de cores que se estende do preto ao marrom claro. Apresenta um delicado sabor de noz, que satisfaz o paladar dos mais exigentes conhecedores, numa harmonização perfeita com champagne e os melhores chablis.
O caviar Black River Sturgeons é importado ao Brasil com exclusividade pelo grupo Fasano e pode ser encontrado na Enoteca Fasano, em São Paulo e no Rio de Janeiro, em potes de três tamanhos: 25g (R$225) 50g (R$450) e 100g (R$900). O produto pode ser adquirido nas lojas ou através do televendas: 11. 3074 3959.
Até então, a gente só falava em caviar beluga, elaborado com as ovas do esturjão das águas geladas do mar Cáspio.
Já está à venda na Enoteca Fasano o caviar uruguaio Black River Sturgeons, da primeira e única fazenda de piscicultura de ossetra malossol de caviar legítimo e carne de esturjão do Hemisfério Sul. O caviar ossetra apresenta ovos com grande variedade de tamanho, sabor e cor. Seu grão é longo, com uma gama de cores que se estende do preto ao marrom claro. Apresenta um delicado sabor de noz, que satisfaz o paladar dos mais exigentes conhecedores, numa harmonização perfeita com champagne e os melhores chablis.
O caviar Black River Sturgeons é importado ao Brasil com exclusividade pelo grupo Fasano e pode ser encontrado na Enoteca Fasano, em São Paulo e no Rio de Janeiro, em potes de três tamanhos: 25g (R$225) 50g (R$450) e 100g (R$900). O produto pode ser adquirido nas lojas ou através do televendas: 11. 3074 3959.
Até então, a gente só falava em caviar beluga, elaborado com as ovas do esturjão das águas geladas do mar Cáspio.
O Tannat da Cordilheira de Sant´Ana
O pessoal gostou tanto da nota que escrevi sobre o Tannat 2004 que bebi com o Claudino Loro, o Gladistão Omizzolo e a Rosana Wagner na Vinícola Cordilheira de Sant´Ana, ao pé do Cerro de Palomas, terra do Juremir Machado, que resolvi publicar mais algumas informações sobre o vinho, principalmente para o colega Aldo Renato Soares, o Lagarto, lá de Brasília. Proprietários e enólogos da Cordilheira de Sant’Ana, Gladistão e Rosana apresentam a primeira safra de seu Tannat de 2004. Depois de descansar por um período de 18 meses nas caves, em barris novos de carvalho, finalmente o Tannat foi domado e está pronto para ir ao mercado e encantar os clientes como fazem os outros vinhos produzidos por essa nova vinícola, escreveu Denise Cavalcante, assessora de imprensa da casa.
O Tannat 2004 alcançou um alto grau alcoólico e foi cortado com Cabernet Sauvignon e Merlot para amaciar os potentes taninos característicos desta casta. A vinícola fica na região de Palomas, Sant’Ana do Livramento, a uma altitude de 200 m, no paralelo 31º, na Campanha Gaúcha, Rio Grande do Sul. Foi nessa região que a uva Tannat melhor se adaptou no Brasil, próximo a fronteira com o Uruguai, onde a casta Tannat se tornou ícone.
Seus enólogos realizaram uma vinificação tradicional, com temperatura de fermentação controlada entre 26 a 28ºC por 8 dias. O vinho foi envelhecido 85% em barris de carvalho durante 18 meses e cortado com 10% de Cabernet Sauvignon e 5% de Merlot. O resultado é um vinho com 13,8 ºGL, natural, sem nenhuma chaptalização, muito concentrado, com uma cor rubi-violácea intensa, sabor frutado de cassis e ameixas, deliciosamente equilibrado e agradável na boca. Desse lote foram produzidas 6.600 garrafas.
“O Tannat é um vinho rico em compostos fenólicos, realmente estruturado. O corte com Cabernet e Merlot e o longo repouso em barricas de carvalho tornou-o harmônico ao paladar, assegurando-lhe a maciez necessária para o consumo, bem como um toque arredondado e textura suave”, explica Rosana.
A harmonização ideal com esse vinho são as carnes vermelhas como gado e cordeiro, carne de porco e caças variadas, pratos com molhos fortes e picantes, além de queijos como Gouda, Ementhal e Parmesão. A sugestão de temperatura de serviço fica entre 18 e 20ºC.
A vinícola
A vinícola Cordilheira de Sant’Ana apresentou a primeira safra de seus vinhos no final de 2005 e desde então têm recebido excelentes críticas. Seu projeto é o resultado maduro da experiência de dois profissionais com profunda experiência em enologia para realizar essa ousada empreitada: criar uma vinícola do zero.
O empreendimento é fruto exclusivo de investimentos pessoais de casal, que entende que o retorno financeiro será a muito longo prazo. Para eles, a Cordilheira de Sant’Ana é a realização de um profundo desejo de reunir todas os melhores aspectos que o Brasil pode oferecer para a produção de um vinhos de alta qualidade. Gladistão e Rosana entendem que a tarefa de elaborar bons vinhos não se resume simplesmente a um negócio, mas reflete uma filosofia de vida. Tiveram a paciência de aguardar seis anos para lançarem os seus primeiros produtos, resultado de uma produção muito limitada. O trabalho no vinhedo começou em 1999.
Todas as fases de produção dos vinhos Cordilheira de Sant’Ana, da produção das uvas até o engarrafamento dos vinhos, acontece dentro da propriedade, sob os atentos olhos de seus enólogos/proprietários que exercem com prazer a liberdade de decidir o momento exato para colher as uvas, engarrafar o vinho ou qualquer outra parte do processo. Por este motivo a empresa é considerada uma Adega Regional de Vinhos Finos.
A região escolhida para o empreendimento foi Palomas, em Sant’Ana do Livramento, região da Campanha Gaúcha, localizada no sudoeste do Rio Grande do Sul, a 31º de latitude sul, a uma altitude média de 200 metros. A escolha do terroir Palomas é fruto do conhecimento adquirido através de muita pesquisa e da experiência dos enólogos na região. Gladistão e Rosana instalaram seus vinhedos e adega em Palomas por estarem convictos de que esta é a melhor região brasileira para o cultivo de uvas viníferas.
Em qualquer decisão tomada no vinhedo, privilegia-se a qualidade em detrimento da quantidade. A produtividade dos vinhedos é idealmente baixa: em média 5 toneladas por hectare. As uvas são acompanhadas, analisadas e avaliadas durante seu amadurecimento no vinhedo e colhidas somente após demonstrarem que alcançaram o máximo do seu potencial em termos de complexo aromático e parâmetros físico-químicos, tais como açúcares, polifenóis e acidez.
Os vinhos se revelaram estruturados e potentes, aromáticos, com excelente acidez, taninos equilibrados e boa graduação alcoólica natural. A Cordilheira de Sant’Ana colocou seus primeiros vinhos no mercado em 2006, após um tempo de maturação em carvalho ou inox, dependendo da casta, e um período de descanso na garrafa nas caves da adega.
Nesse primeiro lote lançaram apenas dois brancos e dois tintos: Cabernet Sauvignon 2003; Merlot 2004; Gewurztraminer 2004 e Chardonnay 2004. O Chardonnay é fermentado em carvalho, parte do Merlot, 20%, passa seis meses em carvalho; 20% do Cabernet Sauvignon envelheceu 12 meses no carvalho. Tintos e brancos descansaram na cave antes do seu lançamento.
Com esse trabalho, o casal deseja “a obtenção de vinhos íntegros, vinhos que foram planejados para, dentro de sua aptidão natural, nos brindarem com o máximo do seu potencial”, como define a enóloga Rosana Wagner. “Meu desejo é levar ao nosso consumidor momentos de plenitude, satisfação e prazer”, afirma.
Representante em São Paulo – (11) 7140-2482 com Marina Lins. Em Livramento, Caixa postal 34 – Fone: (55) 99732620 – Fax: (55) 32423749 - CEP 97.573-000 – SANT’ANA DO LIVRAMENTO – Rio Grande do Sul – Brasil - www.cordilheiradesantana.com.br, rosana@cordilheiradesantana.com.br
O Tannat 2004 alcançou um alto grau alcoólico e foi cortado com Cabernet Sauvignon e Merlot para amaciar os potentes taninos característicos desta casta. A vinícola fica na região de Palomas, Sant’Ana do Livramento, a uma altitude de 200 m, no paralelo 31º, na Campanha Gaúcha, Rio Grande do Sul. Foi nessa região que a uva Tannat melhor se adaptou no Brasil, próximo a fronteira com o Uruguai, onde a casta Tannat se tornou ícone.
Seus enólogos realizaram uma vinificação tradicional, com temperatura de fermentação controlada entre 26 a 28ºC por 8 dias. O vinho foi envelhecido 85% em barris de carvalho durante 18 meses e cortado com 10% de Cabernet Sauvignon e 5% de Merlot. O resultado é um vinho com 13,8 ºGL, natural, sem nenhuma chaptalização, muito concentrado, com uma cor rubi-violácea intensa, sabor frutado de cassis e ameixas, deliciosamente equilibrado e agradável na boca. Desse lote foram produzidas 6.600 garrafas.
“O Tannat é um vinho rico em compostos fenólicos, realmente estruturado. O corte com Cabernet e Merlot e o longo repouso em barricas de carvalho tornou-o harmônico ao paladar, assegurando-lhe a maciez necessária para o consumo, bem como um toque arredondado e textura suave”, explica Rosana.
A harmonização ideal com esse vinho são as carnes vermelhas como gado e cordeiro, carne de porco e caças variadas, pratos com molhos fortes e picantes, além de queijos como Gouda, Ementhal e Parmesão. A sugestão de temperatura de serviço fica entre 18 e 20ºC.
A vinícola
A vinícola Cordilheira de Sant’Ana apresentou a primeira safra de seus vinhos no final de 2005 e desde então têm recebido excelentes críticas. Seu projeto é o resultado maduro da experiência de dois profissionais com profunda experiência em enologia para realizar essa ousada empreitada: criar uma vinícola do zero.
O empreendimento é fruto exclusivo de investimentos pessoais de casal, que entende que o retorno financeiro será a muito longo prazo. Para eles, a Cordilheira de Sant’Ana é a realização de um profundo desejo de reunir todas os melhores aspectos que o Brasil pode oferecer para a produção de um vinhos de alta qualidade. Gladistão e Rosana entendem que a tarefa de elaborar bons vinhos não se resume simplesmente a um negócio, mas reflete uma filosofia de vida. Tiveram a paciência de aguardar seis anos para lançarem os seus primeiros produtos, resultado de uma produção muito limitada. O trabalho no vinhedo começou em 1999.
Todas as fases de produção dos vinhos Cordilheira de Sant’Ana, da produção das uvas até o engarrafamento dos vinhos, acontece dentro da propriedade, sob os atentos olhos de seus enólogos/proprietários que exercem com prazer a liberdade de decidir o momento exato para colher as uvas, engarrafar o vinho ou qualquer outra parte do processo. Por este motivo a empresa é considerada uma Adega Regional de Vinhos Finos.
A região escolhida para o empreendimento foi Palomas, em Sant’Ana do Livramento, região da Campanha Gaúcha, localizada no sudoeste do Rio Grande do Sul, a 31º de latitude sul, a uma altitude média de 200 metros. A escolha do terroir Palomas é fruto do conhecimento adquirido através de muita pesquisa e da experiência dos enólogos na região. Gladistão e Rosana instalaram seus vinhedos e adega em Palomas por estarem convictos de que esta é a melhor região brasileira para o cultivo de uvas viníferas.
Em qualquer decisão tomada no vinhedo, privilegia-se a qualidade em detrimento da quantidade. A produtividade dos vinhedos é idealmente baixa: em média 5 toneladas por hectare. As uvas são acompanhadas, analisadas e avaliadas durante seu amadurecimento no vinhedo e colhidas somente após demonstrarem que alcançaram o máximo do seu potencial em termos de complexo aromático e parâmetros físico-químicos, tais como açúcares, polifenóis e acidez.
Os vinhos se revelaram estruturados e potentes, aromáticos, com excelente acidez, taninos equilibrados e boa graduação alcoólica natural. A Cordilheira de Sant’Ana colocou seus primeiros vinhos no mercado em 2006, após um tempo de maturação em carvalho ou inox, dependendo da casta, e um período de descanso na garrafa nas caves da adega.
Nesse primeiro lote lançaram apenas dois brancos e dois tintos: Cabernet Sauvignon 2003; Merlot 2004; Gewurztraminer 2004 e Chardonnay 2004. O Chardonnay é fermentado em carvalho, parte do Merlot, 20%, passa seis meses em carvalho; 20% do Cabernet Sauvignon envelheceu 12 meses no carvalho. Tintos e brancos descansaram na cave antes do seu lançamento.
Com esse trabalho, o casal deseja “a obtenção de vinhos íntegros, vinhos que foram planejados para, dentro de sua aptidão natural, nos brindarem com o máximo do seu potencial”, como define a enóloga Rosana Wagner. “Meu desejo é levar ao nosso consumidor momentos de plenitude, satisfação e prazer”, afirma.
Representante em São Paulo – (11) 7140-2482 com Marina Lins. Em Livramento, Caixa postal 34 – Fone: (55) 99732620 – Fax: (55) 32423749 - CEP 97.573-000 – SANT’ANA DO LIVRAMENTO – Rio Grande do Sul – Brasil - www.cordilheiradesantana.com.br, rosana@cordilheiradesantana.com.br
Salton ganhou prêmio em turismo
A Salton está em festa. A vinícola foi uma das vencedoras do Top de Turismo 2007, promovido pela Associação de Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB), que premiou, pelo segundo ano, destinos, roteiros e cases do setor. Dos 164 cases inscritos, 32 receberam a distinção, que levou em conta critérios como apresentação de inovações tecnológicas e estratégias para desafios e soluções, retorno sobre investimentos, geração de negócios e indicadores econômicos. O objetivo é incentivar as diversas categorias profissionais, interessadas direta ou indiretamente no exercício dessa atividade.
A Salton apresentou à ADBV o case Diversificando, Criando Atrações e Entretenimento na Serra Gaúcha, escrito pela jornalista Simoni Schiavo, da Enter Consultoria em Comunicação, que conta a trajetória da vinícola de Bento Gonçalves desde a transferência de sua sede para o distrito de Tuiuty, em 2004. Vencedora na subcategoria serra/montanha, a distinção resulta de um investimento inicial de R$ 35 milhões para construir uma estrutura capaz de produzir vinhos e espumantes e também receber turistas.
Na “vila” construída em estilo italiano, o turista pode acompanhar todo o processo produtivo por passarelas aéreas, a uma altura de seis metros do chão. Os resultados do projeto começaram a aparecer há dois anos: em 2004, a vinícola recebeu 4.918 turistas. Em 2005, foram 12.748 visitantes e, no ano passado, o número subiu para 24.179. O que representa um incremento de quase 500% em apenas dois anos. Para este ano, a expectativa é receber 60 mil turistas até dezembro.
“A conquista deste prêmio nos estimula ainda mais na construção de um sonho alimentado por todas as gerações da família Salton, de transformar a região e a própria empresa em um ponto turístico imperdível e diferenciado na região serrana, criando alternativas de lazer e de renda para toda a comunidade”, afirma o diretor comercial da empresa, Daniel Salton.
O prêmio foi dividido em duas categorias: destinos e roteiros, com 12 subcategorias, como aventura, cultura, serrra/montanha, ecoturismo, esporte e evento e negócios, por exemplo; e cases empresariais, com 11 subcategorias, como centro de eventos, hotéis, locadoras, parques e operadoras e agências. Os trabalhos foram julgados por um júri formado por Paulo Gaudenzi, consultor e ex-secretário de Turismo da Bahia; Luiz Carlos Barbosa, diretor-técnico do Sebrae; Mário Beni, professor da Eca-Usp; Sebastião Misiara, presidente da União dos Vereadores do Estado de São Paulo; e Caco de Paulo, editor da revista Viagem e Turismo, da Editora Abril.
A Salton apresentou à ADBV o case Diversificando, Criando Atrações e Entretenimento na Serra Gaúcha, escrito pela jornalista Simoni Schiavo, da Enter Consultoria em Comunicação, que conta a trajetória da vinícola de Bento Gonçalves desde a transferência de sua sede para o distrito de Tuiuty, em 2004. Vencedora na subcategoria serra/montanha, a distinção resulta de um investimento inicial de R$ 35 milhões para construir uma estrutura capaz de produzir vinhos e espumantes e também receber turistas.
Na “vila” construída em estilo italiano, o turista pode acompanhar todo o processo produtivo por passarelas aéreas, a uma altura de seis metros do chão. Os resultados do projeto começaram a aparecer há dois anos: em 2004, a vinícola recebeu 4.918 turistas. Em 2005, foram 12.748 visitantes e, no ano passado, o número subiu para 24.179. O que representa um incremento de quase 500% em apenas dois anos. Para este ano, a expectativa é receber 60 mil turistas até dezembro.
“A conquista deste prêmio nos estimula ainda mais na construção de um sonho alimentado por todas as gerações da família Salton, de transformar a região e a própria empresa em um ponto turístico imperdível e diferenciado na região serrana, criando alternativas de lazer e de renda para toda a comunidade”, afirma o diretor comercial da empresa, Daniel Salton.
O prêmio foi dividido em duas categorias: destinos e roteiros, com 12 subcategorias, como aventura, cultura, serrra/montanha, ecoturismo, esporte e evento e negócios, por exemplo; e cases empresariais, com 11 subcategorias, como centro de eventos, hotéis, locadoras, parques e operadoras e agências. Os trabalhos foram julgados por um júri formado por Paulo Gaudenzi, consultor e ex-secretário de Turismo da Bahia; Luiz Carlos Barbosa, diretor-técnico do Sebrae; Mário Beni, professor da Eca-Usp; Sebastião Misiara, presidente da União dos Vereadores do Estado de São Paulo; e Caco de Paulo, editor da revista Viagem e Turismo, da Editora Abril.
Como exportar para os Estados Unidos
Seminário “Os desafios da exportação de vinhos para o mercado americano”, promovido pelo Projeto Setorial Integrado Wines from Brazil (WFB) na tarde do dia 30 de outubro, em Bento Gonçalves, confirmou que os Estados Unidos é um dos principais mercados para os vinhos brasileiros. Esta condição foi assegurada pelo importador americano de vinhos brasileiros, Gelson Cardoso, que falou sobre o assunto com autoridade. O evento, que lotou as dependências do Auditório do Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC/BG), reuniu mais de 120 representantes de vinícolas da Serra Gaúcha.
O presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Denis Debiasi, ao dar as boas-vindas aos participantes, falou da importância do evento para o fortalecimento do mercado nacional no exterior. A gerente de promoção comercial do Wines from Brazil, Andreia Gentilini Milan, deu início aos trabalhos apresentando um vídeo institucional do projeto que chama a atenção para a diversidade de regiões produtoras e, conseqüentemente, de vinhos elaborados no Brasil. O material, que vem sendo apresentado nos eventos realizados no exterior, foi produzido em cinco idiomas especialmente para atrair a atenção de importadores, distribuidores, formadores de opinião e consumidores do mundo inteiro.
Ao relatar as experiências e a evolução do WFB, Andreia Milan destacou os benefícios oferecidos às vinícolas participantes do projeto como a troca de experiências, o fortalecimento da marca “Vinhos do Brasil”, o apoio financeiro para a participação nas atividades, o apoio institucional e financeiro para ações de promoção e a garantia de tarifas diferenciadas. Ela explicou que para realizar um circuito de degustação nos USA é necessário um investimento médio de US$ 50 a US$ 60 mil. “O custo de cada vinícola participante em uma ação dessas é de apenas US$ 2,5 mil, o que corresponde ao envio da amostra e despesas de viagem. O restante é subsidiado pelo projeto. Este investimento, muitas vezes, é mais barato do que ações desenvolvidas pela empresa no Brasil”, salientou.
A gerente do projeto adiantou que a meta de exportações do Wines from Brazil até o final de 2009 é de chegar a US$ 5 mi, o que corresponde quase 10% da produção atual de vinhos finos do Brasil. Entre os mercados que atualmente mais importam vinhos ela destacou a Alemanha, o Reino Unido e os Estados Unidos.
O melhor caminho
Gaúcho de Porto Alegre e há 17 anos morando nos Estados Unidos, Gelson Cardoso, que teve importante papel na introdução dos vinhos finos brasileiros neste mercado, alertou os empresários para a necessidade de atuarem com um importador. “O mercado americano é muito aceptível a coisas novas, mas também é muito exigente e tem diferentes legislações em cada estado. Jamais enviem amostras se não for para importadores. É triste ver empresários irem lá, gastar muito e voltar sem pedidos”. Ao falar sobre os desafios do mercado americano para o vinho brasileiro, Cardoso aconselhou as vinícolas a tratarem com importadores que atuam nos estados de New York, New Jersey e Califórnia em razão da logística criada no país. Seguindo este caminho o custo da operação representa um terço do valor se comparado ao que é cobrado na Flórida. Além disso, a agilidade na entrega dos vinhos é muito mais eficaz.
Há 10 anos no mercado americano, os vinhos brasileiros tiveram seu primeiro carregamento em 2002, ano em que surgiu o Wines from Brazil. Gelson Cardoso relatou que o início foi muito difícil. Segundo ele, as churrascarias brasileiras – hoje mais de 200 - instaladas nos Estados Unidos foram fundamentais para a introdução do vinho brasileiro naquele país. “A era dos Vinhos do Novo Mundo – diga-se Chile e Argentina – também nos ajudou, permitindo que pegássemos carona tirando proveito da situação”, comemorou.
70% dos vinhos consumidos no mercado americano são produzidos na Califórnia. O restante é importado, sendo que os vinhos que mais vendem são os que ficam numa faixa de US$ 10 a US$ 20. Dentro dos USA é possível encontrar vinhos de US$ 3,99 até US$ 400. São 38 mil rótulos. Hoje, 250 milhões de americanos têm poder de compra, um mercado que ainda precisa ser explorado.
O Brasil nos USA
O Seminário, que teve o objetivo de oportunizar aos participantes ampliar seus conhecimentos sobre este potencial mercado para os vinhos do Brasil, é mais uma ação do plano de ações do WFB que tem o propósito de aumentar o volume da exportação de vinhos brasileiros, além de atrair novas vinícolas para o grupo. Atualmente, nove vinícolas do Wines from Brazil exportam para os USA, sendo elas: Cooperativa Vinícola Aurora, Miolo Wine Group, Vinícola Boutique Lídio Carraro, Sociedade de Bebidas Mioranza, Vinhos Marson, Champagne Georges Aubert, Vinhos Salton, Sulvin Indústria e Comércio de Vinhos e Pizzato Vinhas & Vinhos.
Segundo dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e relatórios internos do Grupo WFB, as exportações para o mercado americano entre as vinícolas participantes do projeto representaram 21% do total no ano passado. Os resultados, em 2007, são melhores ainda. Até o final de setembro, o grupo exportou 30,92% do volume, reafirmando a posição de liderança dos Estados Unidos como principal mercado para os vinhos brasileiros.
A logística de distribuição
A logística de distribuição de vinhos no mercado internacional foi o assunto apresentado pela representante comercial regional da FedEx Express, Marisa Neves. Ela explicou que para o vinho brasileiro chegar aos Estados Unidos sem entraves é necessário uma série de ações como o registro no FDA, fatura comercial com porcentagem de álcool e açúcar, nota fiscal e em caso de venda DSE (Declaração Simplificada de Exportação) ou RE.
A FedEx é a maior empresa de transporte expresso aéreo de cargas com mais de 45 mil veículos e 669 aeronaves que transportam mais de 4 mi/dia de pacotes. O serviço de porta a porta é feito com rastreamento on-line. Para melhor atender o transporte de vinhos, a empresa desenvolveu uma caixa totalmente revestida internamente com isopor. A embalagem, desenvolvida a partir de uma idéia sugerida por vinícolas brasileiras, protege o produto evitando perdas. Além disso, a FedEx oferece para as empresas participantes do Wines from Brazil descontos fixos especiais.
Experiência exportadora
A Diretora Comercial da Casa Valduga, Juciane Valduga, relatou a participação da empresa no projeto. Segundo ela, o grande desafio do grupo sempre foi o de levantar a bandeira dos ‘Vinhos do Brasil’. “A experiência tem nos ensinado não só o que precisamos fazer lá fora, mas também o que tem a ser feito em casa, no Brasil”, afirmou.
A diretora destacou que o grupo está fazendo a história dos vinhos brasileiros no mundo. Para ela, existem três pontos principais a serem considerados neste processo, que levam as vinícolas brasileiras a exportar seus vinhos. O primeiro é o de que as vinícolas não podem depender apenas do mercado brasileiro. O segundo, para ela o mais importante, é a constante busca pela atualização das tendências mundiais, e neste caso Juciane cita o exemplo dos vinhos rosés, produto que a Casa Valduga lançou ainda em 2004, iniciativa impulsionada pela evidência que este vinho já apresentava na Europa ainda em 2002. E o terceiro aspecto é a valorização do vinho brasileiro no mercado interno, como reflexo do status gerado devido a exportação.
O evento encerrou com um coquetel regado a vinhos e espumantes brasileiros exportados para os Estados Unidos. O Seminário teve o patrocínio da FedEx Express e contou com o apoio da Apex Brasil, Ibravin e Sebrae.
Como participar do projeto?
As empresas interessadas em participar do WFB devem apresentar uma carta de adesão, contribuir com uma mensalidade, participar das ações do projeto, fornecer informações da empresa e prestação de contas.
Empresas que integram o Wines from Brazil
Boscato Indústria Vinícola, Casa Garcia, Casa Valduga, Cave Marson, Champagne Georges Aubert, Cooperativa Vinícola Aurora, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Cooperativa Vitivinícola Aliança, Cordilheira de Sant’ana, Fante Indústria de Bebidas, Lovara Vinhos Finos, Panizzon Indústria de Bebidas, Miolo Wine Group, Pizzato Vinhas & Vinhos, Sociedade de Bebidas Mioranza, Sulvin Indústria e Comércio de Vinhos, Velha Cantina, Vinicola Courmayer, Vinicola Dal Pizzol, Vinhos Don Laurindo, Vinhos Salton, Vinícola Boutique Lídio Carraro, Vinícola Cordelier, Vinícola Panceri e Vinícola Perini.
O presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Denis Debiasi, ao dar as boas-vindas aos participantes, falou da importância do evento para o fortalecimento do mercado nacional no exterior. A gerente de promoção comercial do Wines from Brazil, Andreia Gentilini Milan, deu início aos trabalhos apresentando um vídeo institucional do projeto que chama a atenção para a diversidade de regiões produtoras e, conseqüentemente, de vinhos elaborados no Brasil. O material, que vem sendo apresentado nos eventos realizados no exterior, foi produzido em cinco idiomas especialmente para atrair a atenção de importadores, distribuidores, formadores de opinião e consumidores do mundo inteiro.
Ao relatar as experiências e a evolução do WFB, Andreia Milan destacou os benefícios oferecidos às vinícolas participantes do projeto como a troca de experiências, o fortalecimento da marca “Vinhos do Brasil”, o apoio financeiro para a participação nas atividades, o apoio institucional e financeiro para ações de promoção e a garantia de tarifas diferenciadas. Ela explicou que para realizar um circuito de degustação nos USA é necessário um investimento médio de US$ 50 a US$ 60 mil. “O custo de cada vinícola participante em uma ação dessas é de apenas US$ 2,5 mil, o que corresponde ao envio da amostra e despesas de viagem. O restante é subsidiado pelo projeto. Este investimento, muitas vezes, é mais barato do que ações desenvolvidas pela empresa no Brasil”, salientou.
A gerente do projeto adiantou que a meta de exportações do Wines from Brazil até o final de 2009 é de chegar a US$ 5 mi, o que corresponde quase 10% da produção atual de vinhos finos do Brasil. Entre os mercados que atualmente mais importam vinhos ela destacou a Alemanha, o Reino Unido e os Estados Unidos.
O melhor caminho
Gaúcho de Porto Alegre e há 17 anos morando nos Estados Unidos, Gelson Cardoso, que teve importante papel na introdução dos vinhos finos brasileiros neste mercado, alertou os empresários para a necessidade de atuarem com um importador. “O mercado americano é muito aceptível a coisas novas, mas também é muito exigente e tem diferentes legislações em cada estado. Jamais enviem amostras se não for para importadores. É triste ver empresários irem lá, gastar muito e voltar sem pedidos”. Ao falar sobre os desafios do mercado americano para o vinho brasileiro, Cardoso aconselhou as vinícolas a tratarem com importadores que atuam nos estados de New York, New Jersey e Califórnia em razão da logística criada no país. Seguindo este caminho o custo da operação representa um terço do valor se comparado ao que é cobrado na Flórida. Além disso, a agilidade na entrega dos vinhos é muito mais eficaz.
Há 10 anos no mercado americano, os vinhos brasileiros tiveram seu primeiro carregamento em 2002, ano em que surgiu o Wines from Brazil. Gelson Cardoso relatou que o início foi muito difícil. Segundo ele, as churrascarias brasileiras – hoje mais de 200 - instaladas nos Estados Unidos foram fundamentais para a introdução do vinho brasileiro naquele país. “A era dos Vinhos do Novo Mundo – diga-se Chile e Argentina – também nos ajudou, permitindo que pegássemos carona tirando proveito da situação”, comemorou.
70% dos vinhos consumidos no mercado americano são produzidos na Califórnia. O restante é importado, sendo que os vinhos que mais vendem são os que ficam numa faixa de US$ 10 a US$ 20. Dentro dos USA é possível encontrar vinhos de US$ 3,99 até US$ 400. São 38 mil rótulos. Hoje, 250 milhões de americanos têm poder de compra, um mercado que ainda precisa ser explorado.
O Brasil nos USA
O Seminário, que teve o objetivo de oportunizar aos participantes ampliar seus conhecimentos sobre este potencial mercado para os vinhos do Brasil, é mais uma ação do plano de ações do WFB que tem o propósito de aumentar o volume da exportação de vinhos brasileiros, além de atrair novas vinícolas para o grupo. Atualmente, nove vinícolas do Wines from Brazil exportam para os USA, sendo elas: Cooperativa Vinícola Aurora, Miolo Wine Group, Vinícola Boutique Lídio Carraro, Sociedade de Bebidas Mioranza, Vinhos Marson, Champagne Georges Aubert, Vinhos Salton, Sulvin Indústria e Comércio de Vinhos e Pizzato Vinhas & Vinhos.
Segundo dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e relatórios internos do Grupo WFB, as exportações para o mercado americano entre as vinícolas participantes do projeto representaram 21% do total no ano passado. Os resultados, em 2007, são melhores ainda. Até o final de setembro, o grupo exportou 30,92% do volume, reafirmando a posição de liderança dos Estados Unidos como principal mercado para os vinhos brasileiros.
A logística de distribuição
A logística de distribuição de vinhos no mercado internacional foi o assunto apresentado pela representante comercial regional da FedEx Express, Marisa Neves. Ela explicou que para o vinho brasileiro chegar aos Estados Unidos sem entraves é necessário uma série de ações como o registro no FDA, fatura comercial com porcentagem de álcool e açúcar, nota fiscal e em caso de venda DSE (Declaração Simplificada de Exportação) ou RE.
A FedEx é a maior empresa de transporte expresso aéreo de cargas com mais de 45 mil veículos e 669 aeronaves que transportam mais de 4 mi/dia de pacotes. O serviço de porta a porta é feito com rastreamento on-line. Para melhor atender o transporte de vinhos, a empresa desenvolveu uma caixa totalmente revestida internamente com isopor. A embalagem, desenvolvida a partir de uma idéia sugerida por vinícolas brasileiras, protege o produto evitando perdas. Além disso, a FedEx oferece para as empresas participantes do Wines from Brazil descontos fixos especiais.
Experiência exportadora
A Diretora Comercial da Casa Valduga, Juciane Valduga, relatou a participação da empresa no projeto. Segundo ela, o grande desafio do grupo sempre foi o de levantar a bandeira dos ‘Vinhos do Brasil’. “A experiência tem nos ensinado não só o que precisamos fazer lá fora, mas também o que tem a ser feito em casa, no Brasil”, afirmou.
A diretora destacou que o grupo está fazendo a história dos vinhos brasileiros no mundo. Para ela, existem três pontos principais a serem considerados neste processo, que levam as vinícolas brasileiras a exportar seus vinhos. O primeiro é o de que as vinícolas não podem depender apenas do mercado brasileiro. O segundo, para ela o mais importante, é a constante busca pela atualização das tendências mundiais, e neste caso Juciane cita o exemplo dos vinhos rosés, produto que a Casa Valduga lançou ainda em 2004, iniciativa impulsionada pela evidência que este vinho já apresentava na Europa ainda em 2002. E o terceiro aspecto é a valorização do vinho brasileiro no mercado interno, como reflexo do status gerado devido a exportação.
O evento encerrou com um coquetel regado a vinhos e espumantes brasileiros exportados para os Estados Unidos. O Seminário teve o patrocínio da FedEx Express e contou com o apoio da Apex Brasil, Ibravin e Sebrae.
Como participar do projeto?
As empresas interessadas em participar do WFB devem apresentar uma carta de adesão, contribuir com uma mensalidade, participar das ações do projeto, fornecer informações da empresa e prestação de contas.
Empresas que integram o Wines from Brazil
Boscato Indústria Vinícola, Casa Garcia, Casa Valduga, Cave Marson, Champagne Georges Aubert, Cooperativa Vinícola Aurora, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Cooperativa Vitivinícola Aliança, Cordilheira de Sant’ana, Fante Indústria de Bebidas, Lovara Vinhos Finos, Panizzon Indústria de Bebidas, Miolo Wine Group, Pizzato Vinhas & Vinhos, Sociedade de Bebidas Mioranza, Sulvin Indústria e Comércio de Vinhos, Velha Cantina, Vinicola Courmayer, Vinicola Dal Pizzol, Vinhos Don Laurindo, Vinhos Salton, Vinícola Boutique Lídio Carraro, Vinícola Cordelier, Vinícola Panceri e Vinícola Perini.
Degustações para Indicar Procedência
Encerraram dia 31 de outubro as degustações das 44 amostras de 15 vinícolas integrantes da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale) que solicitaram Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos (IPVV) para vinhos da Safra 2007. As degustações, que iniciaram no dia 29 de outubro, foram realizadas no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves. Deste total, 40 são vinhos tintos e quatro são de variedades brancas, que totalizam 1.778.066 garrafas que aguardam o resultado das análises físico-químicas para sua aprovação final.
Os vinhos brancos são os primeiros a chegar no mercado, ainda em 2007. Os tintos, que permanecem estocados nas caves até atingir o envelhecimento ideal, passam por mais uma etapa de degustação antes de serem apresentados ao consumidor, a partir de 2008.
O primeiro passo para a obtenção da I.P.V.V. é a comprovação da origem da uva, sua variedade, quantidade produzida, fornecedor e localização. Informações fornecidas por cada vinícola através do encaminhamento de documentação exigida pelo Conselho Regulador, além de dados obtidos pelo Cadastro Vitivinícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). É importante destacar que 85% da uva deve ser cultivada no Vale dos Vinhedos. Após examinar a procedência da matéria-prima, o Conselho Regulador, através de seus membros, recolhe diretamente dos tanques nas vinícolas, seis amostras lacradas e sem identificação. As garrafas de cada amostra passam por testes analíticos e organolépticos, realizados nos Laboratórios da Embrapa Uva e Vinho e no Laboratório de Enologia de Caxias do Sul (LAREN). Uma amostra fica como testemunha com a Aprovale e outra com a empresa associada. As duas restantes são utilizadas para degustação feita às cegas, conforme estabelece a Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV). Somente depois de passar pela comprovação da origem da uva, degustação e análises o vinho pode ser certificado com a I.P.V.V. e recebe o selo de controle.
O Vale dos Vinhedos está localizado entre os municípios de Bento Gonçalves, Monte Belo do Sul e Garibaldi, na Serra Gaúcha, a 120 quilômetros de Porto Alegre. Mais informações podem ser obtidas junto a Aprovale pelo fone (54) 3451.9601 ou pelo e-mail faleconosco@valedosvinhedos.com.br.
Os vinhos brancos são os primeiros a chegar no mercado, ainda em 2007. Os tintos, que permanecem estocados nas caves até atingir o envelhecimento ideal, passam por mais uma etapa de degustação antes de serem apresentados ao consumidor, a partir de 2008.
O primeiro passo para a obtenção da I.P.V.V. é a comprovação da origem da uva, sua variedade, quantidade produzida, fornecedor e localização. Informações fornecidas por cada vinícola através do encaminhamento de documentação exigida pelo Conselho Regulador, além de dados obtidos pelo Cadastro Vitivinícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). É importante destacar que 85% da uva deve ser cultivada no Vale dos Vinhedos. Após examinar a procedência da matéria-prima, o Conselho Regulador, através de seus membros, recolhe diretamente dos tanques nas vinícolas, seis amostras lacradas e sem identificação. As garrafas de cada amostra passam por testes analíticos e organolépticos, realizados nos Laboratórios da Embrapa Uva e Vinho e no Laboratório de Enologia de Caxias do Sul (LAREN). Uma amostra fica como testemunha com a Aprovale e outra com a empresa associada. As duas restantes são utilizadas para degustação feita às cegas, conforme estabelece a Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV). Somente depois de passar pela comprovação da origem da uva, degustação e análises o vinho pode ser certificado com a I.P.V.V. e recebe o selo de controle.
O Vale dos Vinhedos está localizado entre os municípios de Bento Gonçalves, Monte Belo do Sul e Garibaldi, na Serra Gaúcha, a 120 quilômetros de Porto Alegre. Mais informações podem ser obtidas junto a Aprovale pelo fone (54) 3451.9601 ou pelo e-mail faleconosco@valedosvinhedos.com.br.
Granja União Safra 2006
A Vinícola Cordelier disponibiliza no mercado 27.000 garrafas do Granja União Cabernet Sauvignonon – Safra 2006. Com graduação alcoólica de 11,5%, foi totalmente elaborado a partir de uvas viníferas da variedade Cabernet Sauvignon cultivadas no Vale dos Vinhedos. O valor do produto no mercado é de R$ 10,00.
O Granja União Cabernet Sauvignon está disponível em supermercados, lojas especializadas, delicatessens, loja de vinhos da vinícola e pelo site www.cordelier.com.br. O lançamento revitaliza a identidade da marca com o design dos novos rótulos. Desta forma, os vinhos Granja União, ao completarem 76 anos, solidificam sua posição como clássicos contemporâneos.
O Granja União Cabernet Sauvignon está disponível em supermercados, lojas especializadas, delicatessens, loja de vinhos da vinícola e pelo site www.cordelier.com.br. O lançamento revitaliza a identidade da marca com o design dos novos rótulos. Desta forma, os vinhos Granja União, ao completarem 76 anos, solidificam sua posição como clássicos contemporâneos.
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Espumantes Lidio Carraro para o fim-de-ano
A vinícola Lidio Carraro, do Vale dos Vinhedos, está oferecendo dois excelentes espumantes para as festas de fim-de-ano:
RESERVA DA SERRA BRUT - O espumante Reserva da Serra BRUT é elaborado pelo processo Charmat, a partir da uva branca Chardonnay e da tinta Pinot Noir, cultivadas na Serra Gaúcha e Encruzilhada do Sul. O resultado é um espumante de expressão, versátil, que ressalta aromas frutados e florais, com ótimo frescor, fineza e maciez.
Cor - Amarelo-claro com um toque levemente esverdeado.
Perlage - Borbulhas finas, intensas, abundantes e muito persistentes.
Aroma – Remete a frutas cítricas, como maçã verde e abacaxi, e frutas como melão e pêra, com nuances de flores brancas.
Paladar – Revela-se frutado, de sabor muito fino e delicado, com grande equilíbrio em sua acidez, o que proporciona uma agradável sensação de frescor. Possui grande sensação de cremosidade em boca e boa persistência final.
Serviço - A temperatura ideal para servir o Espumante Brut é entre 6ºC e 8ºC.
Harmonização - Suas características permitem harmonizá-lo com os mais variados pratos. É ótimo com peixes e frutos do mar, sushi e sashimi, comida thai, carnes brancas assadas, saladas leves e queijos não curados. É sucesso no happy hour e um excelente aperitivo.
Teor alcoólico: 12%
RESERVA DA SERRA MOSCATEL - O espumante Reserva da Serra MOSCATEL é produzido com 100% de uvas moscatéis, cultivadas na Serra Gaúcha. É elaborado pelo processo Asti, característico do norte da Itália. Um espumante levemente doce, com muita autenticidade, frescor e jovialidade.
Cor – Amarelo-palha, quase translúcido.
Perlage - Borbulhas médias, abundantes, e persistentes.
Aroma - Muito aromático lembrando flores brancas, como rosa e jasmim, e frutas como pêssego, pêra, lichia e melão com um toque sutil de mel
Paladar - Leve e docemente refrescante é um inconfundível representante deste estilo de bebida. Possui boa persistência, agradável sabor marcante, e um final de boca jovial e alegre.
Serviço - A temperatura ideal para servir o Espumante Moscatel é de 6ºC.
Harmonização - Acompanha frutas frescas como morango, abacaxi, pêssego, kiwi e uva; salada de frutas, torta de limão, sorvete de frutas cítricas, geléia de laranja, bolo recheado de frutas e suflê de limão são bons parceiros. Use-o no preparo de coquetéis ou ofereça-o como aperitivo neste verão.
Teor alcoólico: 8%.
Vendas na SulBrasil Vinhos & Espumantes . Divisão Vinícola Lidio Carraro Ltda.
Estr. do Vinho RS444, Km21 . Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves
Cep 95700-000 . RS Fone/Fax: 55 54 3459.1222 / 1223 / 1225 vinhos@lidiocarraro.com www.lidiocarraro.com
RESERVA DA SERRA BRUT - O espumante Reserva da Serra BRUT é elaborado pelo processo Charmat, a partir da uva branca Chardonnay e da tinta Pinot Noir, cultivadas na Serra Gaúcha e Encruzilhada do Sul. O resultado é um espumante de expressão, versátil, que ressalta aromas frutados e florais, com ótimo frescor, fineza e maciez.
Cor - Amarelo-claro com um toque levemente esverdeado.
Perlage - Borbulhas finas, intensas, abundantes e muito persistentes.
Aroma – Remete a frutas cítricas, como maçã verde e abacaxi, e frutas como melão e pêra, com nuances de flores brancas.
Paladar – Revela-se frutado, de sabor muito fino e delicado, com grande equilíbrio em sua acidez, o que proporciona uma agradável sensação de frescor. Possui grande sensação de cremosidade em boca e boa persistência final.
Serviço - A temperatura ideal para servir o Espumante Brut é entre 6ºC e 8ºC.
Harmonização - Suas características permitem harmonizá-lo com os mais variados pratos. É ótimo com peixes e frutos do mar, sushi e sashimi, comida thai, carnes brancas assadas, saladas leves e queijos não curados. É sucesso no happy hour e um excelente aperitivo.
Teor alcoólico: 12%
RESERVA DA SERRA MOSCATEL - O espumante Reserva da Serra MOSCATEL é produzido com 100% de uvas moscatéis, cultivadas na Serra Gaúcha. É elaborado pelo processo Asti, característico do norte da Itália. Um espumante levemente doce, com muita autenticidade, frescor e jovialidade.
Cor – Amarelo-palha, quase translúcido.
Perlage - Borbulhas médias, abundantes, e persistentes.
Aroma - Muito aromático lembrando flores brancas, como rosa e jasmim, e frutas como pêssego, pêra, lichia e melão com um toque sutil de mel
Paladar - Leve e docemente refrescante é um inconfundível representante deste estilo de bebida. Possui boa persistência, agradável sabor marcante, e um final de boca jovial e alegre.
Serviço - A temperatura ideal para servir o Espumante Moscatel é de 6ºC.
Harmonização - Acompanha frutas frescas como morango, abacaxi, pêssego, kiwi e uva; salada de frutas, torta de limão, sorvete de frutas cítricas, geléia de laranja, bolo recheado de frutas e suflê de limão são bons parceiros. Use-o no preparo de coquetéis ou ofereça-o como aperitivo neste verão.
Teor alcoólico: 8%.
Vendas na SulBrasil Vinhos & Espumantes . Divisão Vinícola Lidio Carraro Ltda.
Estr. do Vinho RS444, Km21 . Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves
Cep 95700-000 . RS Fone/Fax: 55 54 3459.1222 / 1223 / 1225 vinhos@lidiocarraro.com www.lidiocarraro.com
Adriano Miolo é o Enólogo do Ano 2007
Uma verdadeira integração dos enólogos brasileiros. Este foi o espírito da Festa do Dia do Enólogo realizada na última sexta-feira (26 de outubro) no Ristorante Don Ziero, no Vale dos Vinhedos, para comemorar a data festejada ainda no dia 22 de outubro. Mais de 120 pessoas, a maioria enólogos integrantes da Associação Brasileira de Enologia (ABE), participaram do evento que foi marcado pela escolha do Enólogo do Ano 2007, prêmio que foi conferido ao enólogo Adriano Miolo.
Com o propósito de valorizar os enólogos brasileiros fazendo um reconhecimento à atividade destes profissionais, verdadeiros artistas na elaboração de vinhos, a ABE, juntamente com a IBRAC Indústria e Comércio e Amazon Group Coatec, realiza este concurso desde 2004, premiando um enólogo por ano que tenha se destacado pela sua atuação no setor.
Este ano o processo de escolha adotou um novo formato. Na primeira fase, realizada de 08 a 19 de outubro, os associados votaram livremente no enólogo de sua escolha. Os nomes apontados foram analisados na segunda fase – de 20 a 23 de outubro – por uma comissão formada por um representante da ABE, CEFET, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Embrapa Uva e Vinho e pelos patrocinadores Ibrac e Amazon Group – Coatec. Esta comissão, analisando os critérios do concurso, elegeu três enólogos para participar da terceira fase que aconteceu na sexta-feira.
Conforme os enólogos associados iam chegando, recebiam uma cédula com o nome dos três enólogos finalistas: Adriano Miolo, Dario Crespi e Dirceu Scottá. Após preencher a cédula em uma cabine secreta, os participantes depositavam seu voto na urna. A apuração ocorreu no mesmo local. O resultado foi anunciado pelos Enólogos do Ano 2004, Antônio Czarnobay; 2005, Gilberto Pedrucci e 2006, Firmino Splendor. Adriano Miolo foi o grande vencedor do título Enólogo do Ano 2007. Ele receberá a placa oficial em outra oportunidade, pois por motivos profissionais não pode estar presente no evento.
A escolha seguiu os seguintes critérios: ser associado da ABE no mínimo há dois anos e estar em dia com a tesouraria; ter formação técnica em enologia e viticultura; três anos de experiência; estar exercendo a atividade; trabalho em prol do profissional de enologia; reconhecimento nacional pela elaboração dos seus vinhos; atuação setorial e inovação tecnológica.
O prêmio será uma viagem para a Europa, com a finalidade de visitar uma feira do setor vitivinícola. A passagem aérea será em classe econômica, incluindo seis diárias em hotel categoria turística e seguro da viagem. Adriano Miolo deverá, em data a ser definida, apresentar relatório e palestra aberta a todos os associados da ABE a fim de apresentar suas experiências durante a viagem técnica com a finalidade de multiplicar conhecimentos.
Com o propósito de valorizar os enólogos brasileiros fazendo um reconhecimento à atividade destes profissionais, verdadeiros artistas na elaboração de vinhos, a ABE, juntamente com a IBRAC Indústria e Comércio e Amazon Group Coatec, realiza este concurso desde 2004, premiando um enólogo por ano que tenha se destacado pela sua atuação no setor.
Este ano o processo de escolha adotou um novo formato. Na primeira fase, realizada de 08 a 19 de outubro, os associados votaram livremente no enólogo de sua escolha. Os nomes apontados foram analisados na segunda fase – de 20 a 23 de outubro – por uma comissão formada por um representante da ABE, CEFET, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Embrapa Uva e Vinho e pelos patrocinadores Ibrac e Amazon Group – Coatec. Esta comissão, analisando os critérios do concurso, elegeu três enólogos para participar da terceira fase que aconteceu na sexta-feira.
Conforme os enólogos associados iam chegando, recebiam uma cédula com o nome dos três enólogos finalistas: Adriano Miolo, Dario Crespi e Dirceu Scottá. Após preencher a cédula em uma cabine secreta, os participantes depositavam seu voto na urna. A apuração ocorreu no mesmo local. O resultado foi anunciado pelos Enólogos do Ano 2004, Antônio Czarnobay; 2005, Gilberto Pedrucci e 2006, Firmino Splendor. Adriano Miolo foi o grande vencedor do título Enólogo do Ano 2007. Ele receberá a placa oficial em outra oportunidade, pois por motivos profissionais não pode estar presente no evento.
A escolha seguiu os seguintes critérios: ser associado da ABE no mínimo há dois anos e estar em dia com a tesouraria; ter formação técnica em enologia e viticultura; três anos de experiência; estar exercendo a atividade; trabalho em prol do profissional de enologia; reconhecimento nacional pela elaboração dos seus vinhos; atuação setorial e inovação tecnológica.
O prêmio será uma viagem para a Europa, com a finalidade de visitar uma feira do setor vitivinícola. A passagem aérea será em classe econômica, incluindo seis diárias em hotel categoria turística e seguro da viagem. Adriano Miolo deverá, em data a ser definida, apresentar relatório e palestra aberta a todos os associados da ABE a fim de apresentar suas experiências durante a viagem técnica com a finalidade de multiplicar conhecimentos.
Seminário sobre vinho brasileiro
O Projeto Setorial Integrado Wines from Brazil (WFB) promove, hoje, dia 30 de outubro, o Seminário “Os desafios da exportação de vinhos para o mercado americano”. O tema, que será abordado pelo renomado importador americano de vinhos brasileiros, Gelson Cardoso, é de extrema importância para o setor, uma vez que os Estados Unidos ocupam o primeiro lugar em importações de vinhos do Brasil. O evento, dirigido a profissionais do setor vitivinícola, será realizado no Auditório do Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC/BG), a partir das 15h30min.
O Seminário integra o plano de ações do projeto WFB que tem o propósito de aumentar o volume da exportação de vinhos brasileiros, além de atrair novas vinícolas para o grupo. Segundo dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e relatórios internos do Grupo WFB, as exportações para o mercado americano entre as vinícolas participantes representaram 21% do total. Os resultados, em 2007, são melhores ainda. Até o final de setembro, o grupo exportou 30,92% do volume, reafirmando a posição de liderança dos Estados Unidos como principal mercado para os vinhos brasileiros.
O Seminário integra o plano de ações do projeto WFB que tem o propósito de aumentar o volume da exportação de vinhos brasileiros, além de atrair novas vinícolas para o grupo. Segundo dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e relatórios internos do Grupo WFB, as exportações para o mercado americano entre as vinícolas participantes representaram 21% do total. Os resultados, em 2007, são melhores ainda. Até o final de setembro, o grupo exportou 30,92% do volume, reafirmando a posição de liderança dos Estados Unidos como principal mercado para os vinhos brasileiros.
Pesquisa sobre carne ovina
Paulo W. Pires está fazendo um trabalho para um colega que está se formando em Hotelaria na PUC e o seu trabalho de conclusão vai falar sobre a carne de ovelha e o porque é bom comer esse tipo de carne. Ele está indo a campo para fazer pesquisa sobre o assunto. Já esteve no Parque de Exposição, em Esteio, onde mora, e conversou com alguns técnicos de ZOOTECNIA, que indicaram um livro, está à procura dele: (Ovinocultura - Virgínio Teixeira dos Santos). Ele está precisando de livros, revistas, artigos que falem sobre a carne de ovelha, seu poder nutricional e o porque é bom comer a carne de ovelha.5
O e-mail dele é: paulowpires@pop.com.br
O e-mail dele é: paulowpires@pop.com.br
domingo, 28 de outubro de 2007
Festa do Herval Premium
O Cordeiro Herval Premium comemora seu 8° aniversário em jantar, dia 03 de novembro, no Clube Comercial de Herval, município a 300 quilômetros de Porto Alegre. Serão preparados oito pratos de cordeiro, em diferentes cortes, como carré francês, filé, pernil, costela e paleta, com diversas guarnições e saladas.
O diretor técnico e comercial da certificadora, Sérgio Muñoz, explica que a comemoração é feita no município de Herval por ser o primeiro local a produzir animais com o padrão de qualidade. "O primeiro lote comercializado de cordeiros padrão Herval Premium foi formado apenas por animais produzidos em Herval. Já a partir do segundo lote, mais cinco municípios da região agregaram-se. Atualmente a entidade certifica animais de todo Estado", diz. Os convites custam R$ 16 por pessoa e podem ser adquiridos ou reservados na secretaria do clube ou pelos telefones: (53) 32671214 – 32671161 – 81113639.
O diretor técnico e comercial da certificadora, Sérgio Muñoz, explica que a comemoração é feita no município de Herval por ser o primeiro local a produzir animais com o padrão de qualidade. "O primeiro lote comercializado de cordeiros padrão Herval Premium foi formado apenas por animais produzidos em Herval. Já a partir do segundo lote, mais cinco municípios da região agregaram-se. Atualmente a entidade certifica animais de todo Estado", diz. Os convites custam R$ 16 por pessoa e podem ser adquiridos ou reservados na secretaria do clube ou pelos telefones: (53) 32671214 – 32671161 – 81113639.
Paletas de cordeiro de Livramento
Macias e saborosas paletas de cordeiro, trazidas de Livramento, pelo Feliciano Almeida, da Affectum Consultoria Tributária, fizeram a delícia de uma turma, dia 24 de outubro, durante jantar especial no Petrolli´s Grill (rua Fabrício Pillar, 41). Estavam presentes, entre outros, o Sérgio Paes Leme, atualmente envolvido numa campanha para conseguir recursos financeiros para o Asilo Padre Cacique, o Carlos Evandro Alves da Silva, ex-presidente da Abigraf-RS, preocupado com a falta de definição da Receita Federal sobre os impostos que o setor gráfico tem que pagar, jornalista Danilo Ucha e fotógrafo Arfio Mazzei, do "Jornal da Noite", Gustavo (Guga) e Manoel Pimentel, diretores da CDL Poa, Ronaldo Sielichow, presidente do Sindilojas Poa, Gerson Jacques Muller, presidente Sindilojas NH, Bernardo e Alexandre Benites, da Fiergs, Luiz Sancal, da Assessoria Contábil em NH, Eder Flores, do Escritório Vieira Flores Advogados, de Canoas, Sinibaldo Abdalla e amigos. Da Affectum, o Feliciano, o Sidnei, o Ben-Hur e o Ricardo. As paletas vieram do matadouro Divisa, em Sant´Ana do Livramento, e foram muito bem assadas pelo Rui Carlos Nichel.
Salton no mundo
A Vinícola Salton, está entre as melhores fabricantes de vinho do mundo, de acordo com os experts que participaram da 4º edição do Prazeres da Mesa. Medalha de ouro na Anuga Wine Special- 2007 – maior feira de alimentos e bebidas do mundo- e vencedora do prêmio ADVB 2007 de Enoturismo, a empresa gaúcha foi elogiada e escolhida pela Master of Wine britânica, Jancis Robinson, como a fabricante do melhor vinho brasileiro, durante degustação do vinho Salton Talento 2004 no último dia 25 de outubro.
Diante de tantos desafios e conquistas, o presidente da Vinícola Salton, Ângelo Salton Neto, ressalta: “Com nosso trabalho em busca da qualidade conseguimos obter em nossos vinhos características e tipicidades de grandes vinhos europeus e, isto agora está sendo reconhecido por grandes mestres do vinho dentro e fora do Brasil”.
Neste ano, o Salton Talento 2004 –um vinho maduro e frutado- também foi o brasileiro escolhido por Julia Harding (autora do Atlas de Vinhos do Mundo) e o sommelier Marcello Copello.
Diante de tantos desafios e conquistas, o presidente da Vinícola Salton, Ângelo Salton Neto, ressalta: “Com nosso trabalho em busca da qualidade conseguimos obter em nossos vinhos características e tipicidades de grandes vinhos europeus e, isto agora está sendo reconhecido por grandes mestres do vinho dentro e fora do Brasil”.
Neste ano, o Salton Talento 2004 –um vinho maduro e frutado- também foi o brasileiro escolhido por Julia Harding (autora do Atlas de Vinhos do Mundo) e o sommelier Marcello Copello.
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Brasil conquista medalhas em Londres
Os vinhos e espumantes brasileiros continuam conquistando medalhas em Concursos Internacionais de Vinhos. Desta vez foi em Londres, na Inglaterra, no The International Wine Spirit Competition 2007, promovido de março a setembro. O concurso, realizado desde 1969, conferiu quatro Medalhas para produtos brasileiros, sendo uma de Prata e três de Bronze.
O evento, considerado um dos concursos mais importantes do mundo, tem o objetivo principal de promover a qualidade e a excelência dos melhores vinhos e licores do mundo.
PREMIAÇÕES
Medalha de Prata e Melhor da Categoria
Aurora Espumante Moscatel - Cooperativa Vinícola Aurora
Medalha de Bronze
Pietro Felice Espumante Champenoise Brut 2005 - Irmãos Molon
Salton Volpi Chardonnay - Vinícola Salton
Peterlongo Espumante Moscatel - Bebidas da Serra
O evento, considerado um dos concursos mais importantes do mundo, tem o objetivo principal de promover a qualidade e a excelência dos melhores vinhos e licores do mundo.
PREMIAÇÕES
Medalha de Prata e Melhor da Categoria
Aurora Espumante Moscatel - Cooperativa Vinícola Aurora
Medalha de Bronze
Pietro Felice Espumante Champenoise Brut 2005 - Irmãos Molon
Salton Volpi Chardonnay - Vinícola Salton
Peterlongo Espumante Moscatel - Bebidas da Serra
Embaixador da França na Chandon
Amanhã,sábado, dia 27 de outubro, a Chandon abre as portas da sua adega em Garibaldi para receber um ilustre convidado, o embaixador da França no Brasil, Antoine Pouillieute. Ele será recepcionado pelo presidente da Chandon para a América Latina, Dávide Màrcovitvh. E, além de conhecer as instalações da empresa, fará uma degustação dos produtos da marca e participará de um almoço no restaurante do Hotel Casacurta.
O embaixador da França será acompanhado por uma comitiva composta pelo primeiro secretário da Embaixada da França em Brasília, Éric Amblard, o cônsul da França em São Paulo, Jean-Marc Gravier, o adido cultural da Embaixada da França, J-M Tintidori, da Missão Econômica, Marc Cagnard, e o cônsul honorário da França em Porto Alegre, Roner Guerra.
O embaixador da França será acompanhado por uma comitiva composta pelo primeiro secretário da Embaixada da França em Brasília, Éric Amblard, o cônsul da França em São Paulo, Jean-Marc Gravier, o adido cultural da Embaixada da França, J-M Tintidori, da Missão Econômica, Marc Cagnard, e o cônsul honorário da França em Porto Alegre, Roner Guerra.
Enologo em casa nova
O enólogo Lisandro Vieira Neis está em casa nova - rua Dinarte Ribeiro, 36 - Moinhos de Vento. Loja de Juliano Maroso e Elisandro Saldanha, a Giuliano Vinhos - www.giulianovinhos.com.br
"O foco de trabalho continua o mesmo - diz ele. Atendimento a restaurantes e clientes finais. Nos restaurantes, a coordenação do trabalho de atendimento e desenvolvimento técnico (Cursos, Palestras & Treinamentos). Aqui, na Giuliano Vinhos, temos um atendente exclusivo para restaurantes que, em breve, vocês poderão conhecer, é Luiz Lima. No atendimento a clientes finais, meu horário é das 9h às 19horas. Mas sabem que podem me encontrar no celular, sem problemas, a qualquer horário."
Os produtos, vêm de parcerias inovadoras e já consagradas no mercado, através das importadoras Mistral e Zahil. São centenas de rótulos que estão disponíveis nas duas lojas (matriz e Filial)...
"O foco de trabalho continua o mesmo - diz ele. Atendimento a restaurantes e clientes finais. Nos restaurantes, a coordenação do trabalho de atendimento e desenvolvimento técnico (Cursos, Palestras & Treinamentos). Aqui, na Giuliano Vinhos, temos um atendente exclusivo para restaurantes que, em breve, vocês poderão conhecer, é Luiz Lima. No atendimento a clientes finais, meu horário é das 9h às 19horas. Mas sabem que podem me encontrar no celular, sem problemas, a qualquer horário."
Os produtos, vêm de parcerias inovadoras e já consagradas no mercado, através das importadoras Mistral e Zahil. São centenas de rótulos que estão disponíveis nas duas lojas (matriz e Filial)...
Cordeiro em Curitiba
Primeira certificadora de carne de cordeiro do país, Cordeiro Herval Premium, sediada em Pelotas, apresentou sua forma de manejo no I Simpósio Sul Brasileiro de Ovinos e Caprinos, XIII Simpósio Paranaense de Ovinocultura, dia 25de outubro,em Curitiba (PR).
Para o gerente executivo da entidade, engenheiro agrônomo Clóvis Ávila, o fomento da produção de cordeiro, com alto padrão de qualidade, de forma organizada e constante é fundamental para o crescimento da cadeia produtiva no País. “A ovinocultura no Brasil ainda é sazonal, isto é, concentra a produção de animais para abate, principalmente, no verão. No entanto, com manejo adequado é possível produzir animais com condições ideais ao consumo, durante todo ano. E desta forma, manter a regularidade do produto no mercado”, diz.
Para o gerente executivo da entidade, engenheiro agrônomo Clóvis Ávila, o fomento da produção de cordeiro, com alto padrão de qualidade, de forma organizada e constante é fundamental para o crescimento da cadeia produtiva no País. “A ovinocultura no Brasil ainda é sazonal, isto é, concentra a produção de animais para abate, principalmente, no verão. No entanto, com manejo adequado é possível produzir animais com condições ideais ao consumo, durante todo ano. E desta forma, manter a regularidade do produto no mercado”, diz.
Nova diretoria Herval Premium
O Projeto Cordeiro Herval Premium está com nova diretoris:
Presidente: Carlos Hofmeister Neto
Vice-Presidente: João Nilton Noda Medeiros
1º Secretario: Antônio Camelato Voltan
2º Secretario: Felipe Azevedo de Souza
1º Tesoureiro: Sergio de Menezes Muñoz
2º Tesoureiro: Francisco Ciriaco Zaballa Py Crespo Jr.
Diretor Técnico e Comercial: Sergio de Menezes Muñoz
Diretor de Fomento e de Comunicação: Clóvis José Cardoso de Ávila
Conselho Fiscal
Titulares:
Fernando Hirsh
José Antônio Lopes Paiva
Antônio André Amaral Raupp Jr
Suplentes:
Julio Horácio Silveira
Humberto Vasconcellos
Cristiano Costalunga Gotuzzo
Presidente: Carlos Hofmeister Neto
Vice-Presidente: João Nilton Noda Medeiros
1º Secretario: Antônio Camelato Voltan
2º Secretario: Felipe Azevedo de Souza
1º Tesoureiro: Sergio de Menezes Muñoz
2º Tesoureiro: Francisco Ciriaco Zaballa Py Crespo Jr.
Diretor Técnico e Comercial: Sergio de Menezes Muñoz
Diretor de Fomento e de Comunicação: Clóvis José Cardoso de Ávila
Conselho Fiscal
Titulares:
Fernando Hirsh
José Antônio Lopes Paiva
Antônio André Amaral Raupp Jr
Suplentes:
Julio Horácio Silveira
Humberto Vasconcellos
Cristiano Costalunga Gotuzzo
Desafios da exportação de vinhos
O Projeto Setorial Integrado Wines from Brazil (WFB) promove no próximo dia 30 de outubro o Seminário “Os desafios da exportação de vinhos para o mercado americano”. O tema, que será abordado pelo renomado importador americano de vinhos brasileiros, Gelson Cardoso, é de extrema importância para o setor, uma vez que os Estados Unidos ocupam o primeiro lugar em importações de vinhos do Brasil. O evento, dirigido a profissionais do setor vitivinícola, será realizado no Auditório do Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC/BG), a partir das 15h30min.
O Seminário integra o plano de ações do projeto WFB que tem o propósito de aumentar o volume da exportação de vinhos brasileiros, além de atrair novas vinícolas para o grupo. Segundo dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e relatórios internos do Grupo WFB, as exportações para o mercado americano entre as vinícolas participantes representaram 21% do total. Os resultados, em 2007, são melhores ainda. Até o final de setembro, o grupo exportou 30,92% reafirmando a posição de liderança dos Estados Unidos como principal mercado para os vinhos brasileiros.
De acordo com a gerente de promoção comercial do Wines from Brazil, Andreia Gentilini Milan, o Seminário oportunizará aos participantes ampliar seus conhecimentos sobre este potencial mercado para os vinhos do Brasil. Atualmente, nove empresas do Wines from Brazil já exportam para o mercado americano, sendo elas: Cooperativa Vinícola Aurora, Miolo Wine Group, Vinícola Boutique Lídio Carraro, Sociedade de Bebidas Mioranza, Vinhos Marson, Champagne Georges Aubert, Vinhos Salton, Sulvin Indústria e Comércio de Vinhos e Pizzato Vinhas & Vinhos. “Com este evento pretendemos ampliar o número de vinícolas exportadoras, bem como aumentar o volume das exportações para aquele país”, destaca.
No ano passado, o Brasil exportou US$ 3.236.024,00 de vinhos, sendo US$ 677.203,00 para os Estados Unidos. Este ano, o total de exportações até o final de setembro foi de US$ 2.573.810,00, sendo US$ 516.984,00 para os Estados Unidos. Isso significa que as empresas do Wines from Brazil exportaram o equivalente a 47,5% do total de exportações do Brasil para os Estados Unidos em 2006 e 68% este ano.
O mercado americano importou, em 2005, 79 milhões de caixas de vinhos (c/ 12 garrafas). Deste total, 72% dos vinhos são nacionais (californianos e outros) e 28% são importados. Entre os principais importados estão os vinhos da Austrália (28%), Itália (31%), França (14%), Chile (8%), Espanha (6%), Alemanha (3%) e Argentina (4%). Entre os vinhos mais populares estão os da Itália (Pinot Grigio) e os da Austrália (Chardonnay, Shiraz e assemblages).
Dos 300 milhões de americanos, 37% dos adultos não bebem nenhum tipo de bebida alcoólica. Pela primeira vez na história dos USA, 39% dos americanos preferem vinho ao invés de cerveja. O maior consumo está localizado em New York (9 milhões de caixas), Califórnia (8 mi), Flórida (7,5 mi), Texas (4,5 mi) e Ilinóis (3,5 mi). Entre as principais cidades destacam-se Boston, Chicago, Denver, Los Angeles, Minneapolis, New York, Miami, Philadelfia, São Francisco, Seattle, Washington.
De acordo com a gerente do projeto, as churrascarias brasileiras têm sido um grande canal para o vinho brasileiro. “Existem nos Estados Unidos mais de 200 churrascarias brasileiras espalhadas pelo território americano com um conceito de restaurante sofisticado e, portanto, com demanda de vinhos de alto valor agregado. É um dos destinos em que as empresas conseguem os maiores preços médios por litro”, afirma.
Os interessados em participar devem efetuar inscrição através do site www.ibravin.org.br. Associados do Wines from Brazil pagam R$ 10,00 por participante. O valor para não associados é de R$ 20,00. As vagas são limitadas.
O programa do Seminário também inclui a apresentação dos cases das empresas Champagne Georges Aubert e Casa Valduga. O Seminário “Os desafios da exportação de vinhos para o mercado americano” tem o patrocínio da FedEx Express e conta com o apoio da Apex Brasil, Ibravin e Sebrae.
O Seminário integra o plano de ações do projeto WFB que tem o propósito de aumentar o volume da exportação de vinhos brasileiros, além de atrair novas vinícolas para o grupo. Segundo dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e relatórios internos do Grupo WFB, as exportações para o mercado americano entre as vinícolas participantes representaram 21% do total. Os resultados, em 2007, são melhores ainda. Até o final de setembro, o grupo exportou 30,92% reafirmando a posição de liderança dos Estados Unidos como principal mercado para os vinhos brasileiros.
De acordo com a gerente de promoção comercial do Wines from Brazil, Andreia Gentilini Milan, o Seminário oportunizará aos participantes ampliar seus conhecimentos sobre este potencial mercado para os vinhos do Brasil. Atualmente, nove empresas do Wines from Brazil já exportam para o mercado americano, sendo elas: Cooperativa Vinícola Aurora, Miolo Wine Group, Vinícola Boutique Lídio Carraro, Sociedade de Bebidas Mioranza, Vinhos Marson, Champagne Georges Aubert, Vinhos Salton, Sulvin Indústria e Comércio de Vinhos e Pizzato Vinhas & Vinhos. “Com este evento pretendemos ampliar o número de vinícolas exportadoras, bem como aumentar o volume das exportações para aquele país”, destaca.
No ano passado, o Brasil exportou US$ 3.236.024,00 de vinhos, sendo US$ 677.203,00 para os Estados Unidos. Este ano, o total de exportações até o final de setembro foi de US$ 2.573.810,00, sendo US$ 516.984,00 para os Estados Unidos. Isso significa que as empresas do Wines from Brazil exportaram o equivalente a 47,5% do total de exportações do Brasil para os Estados Unidos em 2006 e 68% este ano.
O mercado americano importou, em 2005, 79 milhões de caixas de vinhos (c/ 12 garrafas). Deste total, 72% dos vinhos são nacionais (californianos e outros) e 28% são importados. Entre os principais importados estão os vinhos da Austrália (28%), Itália (31%), França (14%), Chile (8%), Espanha (6%), Alemanha (3%) e Argentina (4%). Entre os vinhos mais populares estão os da Itália (Pinot Grigio) e os da Austrália (Chardonnay, Shiraz e assemblages).
Dos 300 milhões de americanos, 37% dos adultos não bebem nenhum tipo de bebida alcoólica. Pela primeira vez na história dos USA, 39% dos americanos preferem vinho ao invés de cerveja. O maior consumo está localizado em New York (9 milhões de caixas), Califórnia (8 mi), Flórida (7,5 mi), Texas (4,5 mi) e Ilinóis (3,5 mi). Entre as principais cidades destacam-se Boston, Chicago, Denver, Los Angeles, Minneapolis, New York, Miami, Philadelfia, São Francisco, Seattle, Washington.
De acordo com a gerente do projeto, as churrascarias brasileiras têm sido um grande canal para o vinho brasileiro. “Existem nos Estados Unidos mais de 200 churrascarias brasileiras espalhadas pelo território americano com um conceito de restaurante sofisticado e, portanto, com demanda de vinhos de alto valor agregado. É um dos destinos em que as empresas conseguem os maiores preços médios por litro”, afirma.
Os interessados em participar devem efetuar inscrição através do site www.ibravin.org.br. Associados do Wines from Brazil pagam R$ 10,00 por participante. O valor para não associados é de R$ 20,00. As vagas são limitadas.
O programa do Seminário também inclui a apresentação dos cases das empresas Champagne Georges Aubert e Casa Valduga. O Seminário “Os desafios da exportação de vinhos para o mercado americano” tem o patrocínio da FedEx Express e conta com o apoio da Apex Brasil, Ibravin e Sebrae.
Eventos Conte Freire
A Enoteca Conte Freire promoveu, quarta, quinta e hoje, três eventos com a presença do sommelier conseil Alex Ordenes. Chileno, ele é o único sul-americano titulado na Université Du Vin Suze la Rousse, da França, e costuma ser jurado dos mais importantes concursos internacionais de vinhos.
A primeira programação foi no Tutto Riso Risoteria e incluiu jantar e degustação. Quinta, o local foi o Chairs Resto Lounge, onde além do jantar com degustação ocorreu uma apresentação do saxofonista Marcelo Ribeiro. Na sexta-feira, a própria Enoteca Conte Freire será palco de uma degustação orientada.
A primeira programação foi no Tutto Riso Risoteria e incluiu jantar e degustação. Quinta, o local foi o Chairs Resto Lounge, onde além do jantar com degustação ocorreu uma apresentação do saxofonista Marcelo Ribeiro. Na sexta-feira, a própria Enoteca Conte Freire será palco de uma degustação orientada.
Espumante rosé para o verão
A chegada do verão e a crescente procura pelo rosé motivaram a Vinícola Aurora a lançar a versão Brut Rosé do espumante Conde de Foucauld. De tonalidade rosada intensa, viva e aromas frescos e frutados, o Conde de Foucauld Brut Rose é mais suave e refrescante apropriada para o verão. “Mostra uma acidez interessante, harmonizando com seu paladar suave, proporcionando uma sensação de frescor”, descreve o enólogo-chefe da vinícola, Antônio Czalnobay. “Na boca é muito agradável, equilibrado, de média persistência”, completa. Elaborado com uvas Merlot, Pinotage e Cabernet Franc, o rosé é viníficado pelo método Charmat, com rápido contato do mosto com as cascas.
Paletinhas de Livramento
O Feliciano Almeida reuniu a turma que se congrega em torno do Afectum, escritório de assuntos fiscais e tributários, e mandou preparar alguma paletinhas de cordeiro que trouxe de Livramento - do abatedouro Divisa - e fizemos um belo jantar no Petrolli´s Grill (rua Fabricio Pilar, 41). Entre os presentes, o Carlos Evandro, ex-presidente da Abigraf-RS, e o Sérgio Paes Leme.
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Avaliação Nacional de Vinhos
Se vocÇe quiser ver as notas dos 16 melhores vinhos da safra 2007 procure em Postagens Anteriores.
Um tannat domado e descansado
A conclusão foi um belo assado de cordeiro, preparado nas brasas, ao pé do Cerro de Palomas, mas começamos – a Rosana Wagner, o Gladistão Omizzolo, o Claudino Loro e eu – comendo um queijinho com azeitonas e salame e degustando um Chardonnay 2005, 30% do qual passou algum tempo no carvalho, e demonstrou equilíbrio legal entre fruta e madeira; e um Gewurztraminer 2004, cujas uvas foram colhidas pela manhã, com equilíbrio de ácidos e açúcar, resultando num vinho de aroma inconfundível, como pétalas de rosa.
Depois, já no aperitivo com lingüiça elaborada em Livramento, assada na brasa, passamos para o Cabernet Sauvignon 2003, cuja garrafa nº 11157, continha 20% passado em carvalho, com grau alcoólico de 12,8, um vinho seco, que caiu no gosto do Loro, de coloração rubi brilhante, com bouquet pronunciado e aroma de frutas vermelhas. Concluímos a lingüiça com um Merlot 2004, cuja intensidade de cor chamou a atenção, e que harmonizou bem com a comida, sabor amplo e aveludado, bouquet pronunciado e aroma frutado de ameixas secas.
Finalmente, o grand moment, le grand finale do almoço de sábado, dia 13 de outubro. Para acompanhar a carne de cordeiro corriedale, o esperado, sua excelência o Tannat 2004, potro jovem que teve que passar 18 meses em barris novos de carvalho (85%) e ainda ser cortado em 10% de cabernet sauvignon e 5% de merlot para ser domado, como diz a enóloga Rosana Wagner. Afinal, a uva deu quase 18° de álcool e teve que passar por tudo isso para ficar nos 13,8° que manda a lei. Só assim amaciou seus potentes taninos.
A uva tannat, explicou Gladistão Omizzolo, adorou o Paralelo 31, a região de Palomas, terra do escritor Juremir Machado, na Campanha Gaúcha, onde fica a vinícola Cordilheira de Sant´Ana, responsável por estas preciosidades e pela excelente recepção que tivemos. É a região onde a uva melhor se adaptou no Brasil, próximo à fronteira com Rivera, Uruguai, país no qual ela se tornou ícone. Os 13,8 graus de álcool são naturais, sem chaptalização, ficou um vinho muito concentrado, com uma cor rubi-violácea intensa, sabor frutado de cassis e ameixas, deliciosamente equilibrado e agradável na boca. O longo repouso em barricas de carvalho novo e o corte com cabernet sauvignon e merlot tornaram-no harmônico ao paladar, assegurando a maciez necessária, bem como um toque arredondado e textura suave.
“Harmoniza-se perfeitamente com carnes vermelhas, principalmente a de cordeiro”, explicou Rosana Wagner, o que deixou o Claudino Loro tão entusiasmado que prometeu escolher uns cordeiros no seu rebanho de 4 mil ovelhas texel e mandar para Gladistão fazer um cruzamento com as corriedales que possui no fundo da propriedade de 46 hectares, 24 dos quais já ocupados com vinhedos. A Vinícola Cordilheira de Sant´Ana, instalada no alto de uma coxilha, com vista maravilhosa para o Cerro de Palomas, é uma verdadeira Adega Regional de Vinhos Finos, pois elabora vinhos exclusivamente de uvas viníferas de seu próprio vinhedo, iniciado em 1999.
Depois, já no aperitivo com lingüiça elaborada em Livramento, assada na brasa, passamos para o Cabernet Sauvignon 2003, cuja garrafa nº 11157, continha 20% passado em carvalho, com grau alcoólico de 12,8, um vinho seco, que caiu no gosto do Loro, de coloração rubi brilhante, com bouquet pronunciado e aroma de frutas vermelhas. Concluímos a lingüiça com um Merlot 2004, cuja intensidade de cor chamou a atenção, e que harmonizou bem com a comida, sabor amplo e aveludado, bouquet pronunciado e aroma frutado de ameixas secas.
Finalmente, o grand moment, le grand finale do almoço de sábado, dia 13 de outubro. Para acompanhar a carne de cordeiro corriedale, o esperado, sua excelência o Tannat 2004, potro jovem que teve que passar 18 meses em barris novos de carvalho (85%) e ainda ser cortado em 10% de cabernet sauvignon e 5% de merlot para ser domado, como diz a enóloga Rosana Wagner. Afinal, a uva deu quase 18° de álcool e teve que passar por tudo isso para ficar nos 13,8° que manda a lei. Só assim amaciou seus potentes taninos.
A uva tannat, explicou Gladistão Omizzolo, adorou o Paralelo 31, a região de Palomas, terra do escritor Juremir Machado, na Campanha Gaúcha, onde fica a vinícola Cordilheira de Sant´Ana, responsável por estas preciosidades e pela excelente recepção que tivemos. É a região onde a uva melhor se adaptou no Brasil, próximo à fronteira com Rivera, Uruguai, país no qual ela se tornou ícone. Os 13,8 graus de álcool são naturais, sem chaptalização, ficou um vinho muito concentrado, com uma cor rubi-violácea intensa, sabor frutado de cassis e ameixas, deliciosamente equilibrado e agradável na boca. O longo repouso em barricas de carvalho novo e o corte com cabernet sauvignon e merlot tornaram-no harmônico ao paladar, assegurando a maciez necessária, bem como um toque arredondado e textura suave.
“Harmoniza-se perfeitamente com carnes vermelhas, principalmente a de cordeiro”, explicou Rosana Wagner, o que deixou o Claudino Loro tão entusiasmado que prometeu escolher uns cordeiros no seu rebanho de 4 mil ovelhas texel e mandar para Gladistão fazer um cruzamento com as corriedales que possui no fundo da propriedade de 46 hectares, 24 dos quais já ocupados com vinhedos. A Vinícola Cordilheira de Sant´Ana, instalada no alto de uma coxilha, com vista maravilhosa para o Cerro de Palomas, é uma verdadeira Adega Regional de Vinhos Finos, pois elabora vinhos exclusivamente de uvas viníferas de seu próprio vinhedo, iniciado em 1999.
Salton quer ser a maior
A Salton, de Bento Gonçalves, resolveu investir pesado para se destacar como a maior e melhor vinícola do país, título que planeja conquistar até 2010, quando completa seu primeiro centenário. No triênio (2008-2010) cerca de R$ 20 milhões serão aplicados no aumento da capacidade de produção da vinícola, que inclui a instalação de uma nova linha de vinificação, aquisição de tanques de autoclave, contratação de pessoal especializado, além do posicionamento de mercado. Com a mudança da sede para o distrito de Tuiuty, em 2004, já foram investidos, aproximadamente, R$ 50 milhões no aumento da capacidade de produção, qualidade genética, tecnologia, obras e recursos humanos. De acordo com o diretor comercial da vinícola, Daniel Salton, o novo investimento irá possibilitar a ampliação da produção das atuais 2,4 milhões de caixas para cerca de 4 milhões de caixas a cada ano.
Líder na comercialização de espumantes no país há quatro anos consecutivos, com 2,3 milhões de litros em 2006, a Salton pretende chegar a 2,8 milhões de litros neste ano e a 4 milhões de litros em 2010. A expectativa é de que a representatividade do produto no faturamento da empresa siga o mesmo crescimento: dos esperados 27% em 2007 para 36% em 2010, ou seja, de R$ 39 milhões para R$ 57 milhões.
O trabalho da Salton para se transformar na maior e melhor vinícola do país passa por muitas outras áreas. Entre elas, a parte comercial, que ganhou reforço importante: dos 180 colaboradores da unidade de São Paulo, 20 vendedores foram designados para atuar de forma efetiva nos restaurantes da principal capital do país, outros cinco no Rio Grande do Sul e dois em Santa Catarina.
Outra estratégia adotada neste ano foi apostar na linha de varietais Classic, com uma ampla campanha de marketing e valor competitivo, especialmente em relação aos importados. Até setembro desde ano, 590 mil litros haviam sido comercializados, quase o dobro dos 320 mil litros contabilizados no mesmo período do ano passado. O turismo é outro ponto de destaque da vinícola, construída para se tornar âncora do desenvolvimento da região de Tuiuty. Em 2004, foram 4.918 turistas. Em 2005, 12.748 visitantes e, no ano passado, o número subiu para 24.179: um incremento de quase 500% em apenas dois anos. Para este ano, a previsão é receber 60 mil turistas até dezembro e, para 2010, 130 mil.
Com a previsão de fechar 2007 com a comercialização de 12,5 milhões de litros de vinhos, a Salton estima um faturamento acima de R$ 160 milhões neste ano. No ano passado, foram comercializados 10,5 milhões, com um faturamento de R$ 140 milhões.
Líder na comercialização de espumantes no país há quatro anos consecutivos, com 2,3 milhões de litros em 2006, a Salton pretende chegar a 2,8 milhões de litros neste ano e a 4 milhões de litros em 2010. A expectativa é de que a representatividade do produto no faturamento da empresa siga o mesmo crescimento: dos esperados 27% em 2007 para 36% em 2010, ou seja, de R$ 39 milhões para R$ 57 milhões.
O trabalho da Salton para se transformar na maior e melhor vinícola do país passa por muitas outras áreas. Entre elas, a parte comercial, que ganhou reforço importante: dos 180 colaboradores da unidade de São Paulo, 20 vendedores foram designados para atuar de forma efetiva nos restaurantes da principal capital do país, outros cinco no Rio Grande do Sul e dois em Santa Catarina.
Outra estratégia adotada neste ano foi apostar na linha de varietais Classic, com uma ampla campanha de marketing e valor competitivo, especialmente em relação aos importados. Até setembro desde ano, 590 mil litros haviam sido comercializados, quase o dobro dos 320 mil litros contabilizados no mesmo período do ano passado. O turismo é outro ponto de destaque da vinícola, construída para se tornar âncora do desenvolvimento da região de Tuiuty. Em 2004, foram 4.918 turistas. Em 2005, 12.748 visitantes e, no ano passado, o número subiu para 24.179: um incremento de quase 500% em apenas dois anos. Para este ano, a previsão é receber 60 mil turistas até dezembro e, para 2010, 130 mil.
Com a previsão de fechar 2007 com a comercialização de 12,5 milhões de litros de vinhos, a Salton estima um faturamento acima de R$ 160 milhões neste ano. No ano passado, foram comercializados 10,5 milhões, com um faturamento de R$ 140 milhões.
Uma nova adega em Porto Alegre
A Sommelier Vinhos (Rua Carlos Von Koseritz 1200), boutique de vinhod recentemente inaugurada em Porto Alegre, realizou, dia 15 de outubro, uma Degustação Técnica, em parceria com a KMM Importadora, com 18 vinhos da Austrália e da Patagônia. Fabiano Pereira, sommelier e um dos sócios da casa, conta que a loja foi pensada para a excelência no atendimento ao comprador/consumidor de vinhos finos. Para isso, a casa foi totalmente reformada, com estacionamento ampliado, espaço gourmet/educativo/eventos e uma belíssima adega, a uma quadra da D. Pedro II .
Um dos diferenciais é que a casa trabalha com as classificações dos vinhos por conceito. Segundo Fabiano, trabalhar por conceito ou estruturas dos vinhos proporciona uma flexibilidade maior para o consumidor na hora de escolher, pois fica mais fácil a harmonização. O investimento na boutique foi alto, sendo que a fatia mais onerosa ficou na construção da adega, que permite total visualização do rótulo – safra, preço, estrutura do vinho – e tem iluminação por sensores, o que permite manter a temperatura adequada dos vinhos evitando seu desgaste pelo calor da luz.
A Sommlier oferece aos clientes um estoque de 1.700 garrafas de vinhos finos, com foco nos argentinos, chilenos, espanhóis e australianos, além dos franceses. Também uma série de multimarcas italianas e portuguesas e a distribuição exclusiva de cinco importadoras estarão à disposição dos apreciadores de vinhos finos. Além dos vinhos, uma linha completa de acessórios como saca-rolhas, termômetros, embalagens exclusivas, taças específicas, está à venda na Sommelier.
A degustação foi uma parceria com o Bistrô da Rua, um jantar harmonizado temático coordenado por Fabiano Pereira e o chef Osvaldo Gorski. Os vinhos foram da marca Saurus Patagonia Select da Vinícola Familia Schroeder.
Um dos diferenciais é que a casa trabalha com as classificações dos vinhos por conceito. Segundo Fabiano, trabalhar por conceito ou estruturas dos vinhos proporciona uma flexibilidade maior para o consumidor na hora de escolher, pois fica mais fácil a harmonização. O investimento na boutique foi alto, sendo que a fatia mais onerosa ficou na construção da adega, que permite total visualização do rótulo – safra, preço, estrutura do vinho – e tem iluminação por sensores, o que permite manter a temperatura adequada dos vinhos evitando seu desgaste pelo calor da luz.
A Sommlier oferece aos clientes um estoque de 1.700 garrafas de vinhos finos, com foco nos argentinos, chilenos, espanhóis e australianos, além dos franceses. Também uma série de multimarcas italianas e portuguesas e a distribuição exclusiva de cinco importadoras estarão à disposição dos apreciadores de vinhos finos. Além dos vinhos, uma linha completa de acessórios como saca-rolhas, termômetros, embalagens exclusivas, taças específicas, está à venda na Sommelier.
A degustação foi uma parceria com o Bistrô da Rua, um jantar harmonizado temático coordenado por Fabiano Pereira e o chef Osvaldo Gorski. Os vinhos foram da marca Saurus Patagonia Select da Vinícola Familia Schroeder.
Na Fórmula 1
Chandon, Miolo e Casa Valduga serão três importantes vinícolas que terão seus vinhos e espumantes consumidos durante o Grande Prêmio de Fórmula 1, dia 21 de outubro, e Interlagos, em São Paulo.
Exportação de vinho de mesa
A Vinícola Campo Largo, maior empresa de vinhos de mesa do Brasil, do Paraná, está exportando um novo tipo de hábito e cultura de vinho para Taiwan. O vinho de mesa, bebida genuinamente brasileira, está sendo consumida também por taiwaneses desde agosto de 2007. A aceitação está superando as expectativas da vinícola. Desde que iniciou as vendas para o país, a empresa paranaense já comercializou um contêiner com 1.450 caixas com produtos como o vinho Campo Largo, o vinho Do Avô, Baccio Cabernet Sauvignon, Vapore 1888 Cabernet Sauvignon e Coolers. Essa primeira exportação para o mercado asiático foi conquistada com ajuda do Setor de Promoção Comercial do Consulado Brasileiro em Taipei. Os produtos da Vinícola Campo Largo estão presentes nos hipermercados, supermercados e adegas de Taiwan. Culturalmente o consumo de vinhos nesse país é forte, principalmente em cerimônias como nos casamentos.
O diretor comercial da Vinicola, Wilton Tremura, explica que o trabalho de exportação de vinhos de mesa da Vinícola Campo Largo começou em 2005, com vendas nas cidades próximas às fronteiras do Brasil com o Paraguai e, devido ao sucesso na comercialização, a ação foi ampliada, passando a exportar para Assunção, principal mercado consumidor daquele país. Posteriormente, em 2006, ampliou sua atuação para países do norte da América do Sul, como Colômbia, Venezuela e Equador. “Agora, na Ásia, nosso principal diferencial será o sabor e a qualidade dos vinhos. Estamos exportando uma bebida que agradou o paladar dos latinos e acreditamos conseguirá agradar os asiáticos”, diz. Neste ano as vendas para o mercado externo tiveram um desempenho 200% superior aos números do mesmo período do ano anterior. A expectativa da Vinicola é superar amplamente este desempenho com a abertura da operação de distribuição nos Estados Unidos, projeto que vem sendo desenvolvido desde meados de 2006 e se encontra na sua etapa final. As marcas são: “Vinho Campo Largo”, “Cooler Campo Largo”, “Suco Campo Largo” e “Vinho do Avô”. Um de seus vinhos, o Baccio Cabernet Sauvignon 2002 conquistou, no início do ano, a Medalha de Ouro no concurso Vinalies Internationales, realizado em Paris. Em maio, foi lançado o Campo Largo Freeze, o primeiro frisante popular do Brasil.
Em julho, o vinho Vapore Cabernet Sauvignon 2005, vinho jovem feito com uvas varietais, com passagem por barricas de carvalho, ganhou Medalha de Prata na 16ª edição do concurso VinoForum 2007, realizado de 5 a 7 de julho, na cidade de Pardubice, na República Tcheca. O evento reuniu 659 amostras de produtos de 22. Mais informações no site www.vinicolacampolargo.com.br ou telefone (41) 3032-2100.
O diretor comercial da Vinicola, Wilton Tremura, explica que o trabalho de exportação de vinhos de mesa da Vinícola Campo Largo começou em 2005, com vendas nas cidades próximas às fronteiras do Brasil com o Paraguai e, devido ao sucesso na comercialização, a ação foi ampliada, passando a exportar para Assunção, principal mercado consumidor daquele país. Posteriormente, em 2006, ampliou sua atuação para países do norte da América do Sul, como Colômbia, Venezuela e Equador. “Agora, na Ásia, nosso principal diferencial será o sabor e a qualidade dos vinhos. Estamos exportando uma bebida que agradou o paladar dos latinos e acreditamos conseguirá agradar os asiáticos”, diz. Neste ano as vendas para o mercado externo tiveram um desempenho 200% superior aos números do mesmo período do ano anterior. A expectativa da Vinicola é superar amplamente este desempenho com a abertura da operação de distribuição nos Estados Unidos, projeto que vem sendo desenvolvido desde meados de 2006 e se encontra na sua etapa final. As marcas são: “Vinho Campo Largo”, “Cooler Campo Largo”, “Suco Campo Largo” e “Vinho do Avô”. Um de seus vinhos, o Baccio Cabernet Sauvignon 2002 conquistou, no início do ano, a Medalha de Ouro no concurso Vinalies Internationales, realizado em Paris. Em maio, foi lançado o Campo Largo Freeze, o primeiro frisante popular do Brasil.
Em julho, o vinho Vapore Cabernet Sauvignon 2005, vinho jovem feito com uvas varietais, com passagem por barricas de carvalho, ganhou Medalha de Prata na 16ª edição do concurso VinoForum 2007, realizado de 5 a 7 de julho, na cidade de Pardubice, na República Tcheca. O evento reuniu 659 amostras de produtos de 22. Mais informações no site www.vinicolacampolargo.com.br ou telefone (41) 3032-2100.
Vinhos de Farroupilha
A indústria vinícola farroupilhense vive momentos de expectativa. É que faltam apenas dois dias para que sejam revelados os vencedores da 2ª Seleção de Vinhos de Farroupilha. O jantar-baile de divulgação dos resultados e de entrega das premiações aos produtos mais bem-pontuados no concurso acontece sexta-feira, dia 19, com início às 20h, no Clube Santa Rita. Mais de 300 pessoas são esperadas para a festa, sendo que os ingressos para o evento, ao custo de R$ 40,00 (individual), podem ser adquiridos até as 16h desta quarta-feira, dia 17.
Instituída ano passado, a Seleção de Vinhos de Farroupilha ostenta, este ano, um incremento de 9,16% no número de inscrições em relação à primeira edição (de 120 amostras em 2006 para 131 em 2007). O aumento é considerado pelos promotores como um sinal claro do respaldo obtido pelo concurso, ao qual concorrem produtos em 11 categorias (vinhos de mesa tintos seco e suave, brancos seco e suave e rosado seco; vinhos finos secos tinto e branco (à exceção de moscatéis); vinho branco fino seco moscatel tranqüilo (engarrafado ou a granel); espumantes moscatel e brut; suco de uva integral/natural ou adoçado).
A 2ª Seleção de Vinhos de Farroupilha é uma promoção de Associação Farroupilhense de Produtores de Vinhos, Espumantes, Sucos e Derivados (Afavin) e Prefeitura Municipal de Farroupilha, através da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento. Patrocinam o evento Agrimar/Sotrima, Programa Juntos para Competir (Farsul, Senar e Sebrae-RS), Banco do Brasil, Banrisul, Cartório Kunzler, Copase, Lojas Colombo, Sicredi, Tramontina e Trombini. Também participam, como apoiadores institucionais, Cefet Bento Gonçalves, Confraria Feminina do Vinho e do Espumante de Farroupilha, Embrapa Uva e Vinho, Escritório Municipal da Emater/RS – Ascar, Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Laren/Seapa/Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Farroupilha e UCS Farroupilha.
Instituída ano passado, a Seleção de Vinhos de Farroupilha ostenta, este ano, um incremento de 9,16% no número de inscrições em relação à primeira edição (de 120 amostras em 2006 para 131 em 2007). O aumento é considerado pelos promotores como um sinal claro do respaldo obtido pelo concurso, ao qual concorrem produtos em 11 categorias (vinhos de mesa tintos seco e suave, brancos seco e suave e rosado seco; vinhos finos secos tinto e branco (à exceção de moscatéis); vinho branco fino seco moscatel tranqüilo (engarrafado ou a granel); espumantes moscatel e brut; suco de uva integral/natural ou adoçado).
A 2ª Seleção de Vinhos de Farroupilha é uma promoção de Associação Farroupilhense de Produtores de Vinhos, Espumantes, Sucos e Derivados (Afavin) e Prefeitura Municipal de Farroupilha, através da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento. Patrocinam o evento Agrimar/Sotrima, Programa Juntos para Competir (Farsul, Senar e Sebrae-RS), Banco do Brasil, Banrisul, Cartório Kunzler, Copase, Lojas Colombo, Sicredi, Tramontina e Trombini. Também participam, como apoiadores institucionais, Cefet Bento Gonçalves, Confraria Feminina do Vinho e do Espumante de Farroupilha, Embrapa Uva e Vinho, Escritório Municipal da Emater/RS – Ascar, Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Laren/Seapa/Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Farroupilha e UCS Farroupilha.
Perini e o luxo
Promovido pela ColetivaEAC, o Curso de Marketing de Luxo conta com o apoio dos Vinhos e Espumantes Casa Perini. Durante o curso, os participantes aprofundam seus conhecimentos sobre os princípios que norteiam a gestão de marketing no mercado de luxo, possibilitando identificar seu uso em diferentes ramos de negócio.
Além disso, a parceria entre a Coletiva e a Perini possibilita aos alunos conhecerem o estudo de caso do Vinho Premium Perini 4, orientando-os na aplicação ideal de diversificadas ações de marketing. O Perini 4 é um vinho de edição limitada elaborado a partir das variedades Anccellota, Tannat, Cabernet Sauvignon e Merlot, resultando em um produto diversificado e inovador. O curso é no Hotel Plaza São Rafael.
Além disso, a parceria entre a Coletiva e a Perini possibilita aos alunos conhecerem o estudo de caso do Vinho Premium Perini 4, orientando-os na aplicação ideal de diversificadas ações de marketing. O Perini 4 é um vinho de edição limitada elaborado a partir das variedades Anccellota, Tannat, Cabernet Sauvignon e Merlot, resultando em um produto diversificado e inovador. O curso é no Hotel Plaza São Rafael.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Cordeiro flambado
Foi uma delícia o jantar da Confraria do Cordeiro preparado pelo confrade Jorge Aita, segunda-feira, dia 8 de outubro, no restaurante Santo Antônio. A entrada foi lingüiça de cordeiro e iscas de cordeiro, preparadas à base de pernil assado e, depois, flambado. O prato principal foi foi pernil de cordeiro ao molho de mostarda com pimenta. Bom uísque e bom vinho para acompanhar.
Estavam presentes os confrades Paulo Sérgio Pinto, Carlinhos Ribeiro, Danilo Ucha, Luiz Fernando Nunes, Rejane Correa, Vânius Stechow, Paulo Demoliner, Élson Furini e Gilmar Tiethbol; além de diversos convidados, entre os quais o deputado Nelson Marchezan Jr.. Na oportunidade, foram admitidos mais cinco membros na Confraria do Cordeiro: Aldo Giulian, Cláudio Solano, Cláudio Hetge, Fernando Zingano e Marcos Kroeff. Foi designada, também, a comissão que tratará do jantar de novembro, quando a Confraria estará de aniversário.
Estavam presentes os confrades Paulo Sérgio Pinto, Carlinhos Ribeiro, Danilo Ucha, Luiz Fernando Nunes, Rejane Correa, Vânius Stechow, Paulo Demoliner, Élson Furini e Gilmar Tiethbol; além de diversos convidados, entre os quais o deputado Nelson Marchezan Jr.. Na oportunidade, foram admitidos mais cinco membros na Confraria do Cordeiro: Aldo Giulian, Cláudio Solano, Cláudio Hetge, Fernando Zingano e Marcos Kroeff. Foi designada, também, a comissão que tratará do jantar de novembro, quando a Confraria estará de aniversário.
Espumantes Lidio Carraro
Sinônimo de celebração, os vinhos espumantes são os grandes destaques no menu etílico das festas de fim de ano, principalmente no Reveillon onde existem muitas tradições como brindar o novo ano com o espumante, usar roupa branca, pular as sete ondas, comer lentilhas e uvas para atrair boas energias e espantar o mau agouro, dentre outras dicas. Para essa época a vinícola brasileira Lidio Carraro, através de sua divisão SulBrasil, sugere seus espumantes. Os dois espumantes Reserva da Serra são perfeitos para brindar a chegada de 2008. Lançados em dezembro 2006, foram selecionados pelo Comitê Organizador dos Jogos Pan-americanos Rio 2007 para compor a linha de vinhos exclusivos criada para o maior evento esportivo já realizado no País. Também foi recentemente escolhido pela direção da Bienal do Livro do Rio de Janeiro para ser servido em seus almoços, festas e degustações especiais para os autores.Basicamente, o vinho espumante é elaborado com as mesmas uvas dos vinhos tranqüilos com a diferença de serem submetidas a uma segunda fermentação da qual surgem as charmosas “borbulhas”. Diz a lenda que, no século XVII, após experimentar pela primeira vez o vinho borbulhante que havia produzido por puro acaso, o monge beneditino Dom Pierre Pérignon, da abadia de Hautvillers, na região francesa de Champagne, exclamou: "Estou bebendo estrelas!". E brindar com vinho espumante virou uma tradição. A tradição se firmou também no Brasil, onde o espumante é sempre o escolhido para os grandes momentos como casamentos, fechamento de negócios, além dos brindes de Natal e Reveillon. Não é atoa que as vendas de espumante aumentem em torno 50% nas últimas semanas do ano, além do fato de ser uma bebida gelada, ideal numa época quente como é o final do ano. Mas apesar de ser a vedete das festividades, o vinho espumante é muito versátil, podendo ser consumido em diversas ocasiões e adequando-se perfeitamente ao clima brasileiro, predominantemente quente que clama por bebidas mais refrescantes.
domingo, 7 de outubro de 2007
Confraria do Vinho de Bento Gonçalves
A primeira confraria criada em Bento Gonçalves está completando 10 anos. Para comemorar a data, os membros da Confraria do Vinho de Bento Gonçalves se reuniram, dia 04 de outubro, para uma confraternização no Restaurante da Casa Valduga, no Vale dos Vinhedos, e ouviram palestra do mestre Mauro Corte Real. A comemoração do dia 04 de outubro foi restrita aos confrades, mas a diretoria da Confraria do Vinho, presidida pelo enólogo Alessandro Cardozo Rapetti, já antecipa que um evento alusivo aos 10 anos está programado para o início de 2008 com a participação de convidados especiais.
DIRETORIA
Presidente
Alessandro Cardozo Rapetti
Vice-Presidente
Marcelo Taffarel
Diretor Executivo
Valtair Comachio
Diretor Financeiro
Natalino Bettoni
Diretor Técnico
Marcos Vian
Diretor de Patrimônio
Daniel Dalla Valle
www.confrariadovinho-bg.com.br
DIRETORIA
Presidente
Alessandro Cardozo Rapetti
Vice-Presidente
Marcelo Taffarel
Diretor Executivo
Valtair Comachio
Diretor Financeiro
Natalino Bettoni
Diretor Técnico
Marcos Vian
Diretor de Patrimônio
Daniel Dalla Valle
www.confrariadovinho-bg.com.br
Mais dois jantares da Confraria do Cordeiro
Os mais recente jantar da Confraria do Cordeiro foi responsabilidade do confrade Vânius Stechow, no restaurante da Farsul. Hoje,segunda feira, dia 8, será do Jorge Aita, na churrascaria Santo Antônio.
O de Vânius começou com matambre de cordeiro recheado, especialidade do Armelim, seguido por paleta de cordeiro assada, saladas e guarnições, sobremesa de musse de maracujá e de abacaxi. O Vânius foi assessorado pela Janine Kowalczyk, proprietária do restaurante Polska. Realmente, foi uma noite gastronômica em que os confrades e convidados, além de apreciarem asexcelentes receitas de cordeiro, tiveram um convívio animado e descontraíd.
Compareceram os confrades Araquém Pedro Dutra Telles, Armando Chaves Garcia de Garcia, Jorge Aita, Luiz Fernando de Oliveira Nunes, Nilson Paulo Michel Missel, Marília F de Freitas Lima, Paulo Demoliner, Rejane Corrêa, Telmo Opitz e Vanius Stechow. Atendendo solicitação do confrade Paulo Demoliner foi indicado o
confrade Fernando Estrada para atuar como tesoureiro a partir da próxima reunião.
O jantar a ser preparado por Jorge Aita, na tradicional churrascaria Santo Antônio, terá a marca de qualidade e boa cozinha que caracterizam a casa. As carnes de cordeiro, deliciosas, vão estar no ponto.
O de Vânius começou com matambre de cordeiro recheado, especialidade do Armelim, seguido por paleta de cordeiro assada, saladas e guarnições, sobremesa de musse de maracujá e de abacaxi. O Vânius foi assessorado pela Janine Kowalczyk, proprietária do restaurante Polska. Realmente, foi uma noite gastronômica em que os confrades e convidados, além de apreciarem asexcelentes receitas de cordeiro, tiveram um convívio animado e descontraíd.
Compareceram os confrades Araquém Pedro Dutra Telles, Armando Chaves Garcia de Garcia, Jorge Aita, Luiz Fernando de Oliveira Nunes, Nilson Paulo Michel Missel, Marília F de Freitas Lima, Paulo Demoliner, Rejane Corrêa, Telmo Opitz e Vanius Stechow. Atendendo solicitação do confrade Paulo Demoliner foi indicado o
confrade Fernando Estrada para atuar como tesoureiro a partir da próxima reunião.
O jantar a ser preparado por Jorge Aita, na tradicional churrascaria Santo Antônio, terá a marca de qualidade e boa cozinha que caracterizam a casa. As carnes de cordeiro, deliciosas, vão estar no ponto.
sábado, 6 de outubro de 2007
Avaliação do Vinho
Recomendo que leiam "Postagens Anteriores" que encontrarão cobertura completa da Avaliação Nacional de Vinhos e da inauguração do Spa do Vinho.
Novo visual na Peterlongo
A Vinícola Peterlongo está divulgando um novo anúncio enfatizando a modernização do visual das champagnes Peterlongo Demi Séc, Peterlongo Moscatel e Peterlongo Brut. A peça publicitária, criada pela Plenna – Solução em Comunicação, destaca a medalha de ouro do Peterlongo Moscatel conquistada no V Concurso de Espumantes Finos Brasileiros 2007, em Garibaldi –RS.
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Singular Tempranillo Lidio Carraro
Denise Cavalcante me informa que o Lidio Carraro Singular Tempranillo voltou ao mercado com a safra 2006, em lote limitado de 3.350 garrafas. Sucesso absoluto em seu lançamento, sua primeira safra, em 2005, esgotou após cinco meses de seu lançamento.
O Singular Tempranillo é elaborado 100% com a uva tempranillo. O vinho apresenta coloração vermelho rubi com reflexos violáceos. Uma explosão aromática de frutas secas, figo, passas, notas de amêndoa, nozes, castanha, café, licor de cacau e tabaco. No paladar destaca-se pela excelente estrutura, apresenta taninos consistentes seguido de grande intensidade de sabor. Um vinho surpreendente com taninos maduros, longa persistência, retrogosto de torrefação e chocolate, que fazem deste vinho uma experiência inesquecível.
Elaborado pela destacada Vinícola Boutique Lidio Carraro nas terras de Encruzilhada do Sul, Serra do Sudeste, Rio Grande do Sul. As videiras são conduzidas pelo sistema de espaldeira, com uma produção limitada a 1,5kg de uva por planta. A poda verde mantém o correto equilíbrio das plantas e reduz a produção da fruta, o que para o vinho é excelente, pois a uvas concentram mais seus compostos, dando maior expressão de sabores e aromas.
O Lidio Carraro Singular Tempranillo 2006 tem teor alcoólico de 13,8% e é presentado em garrafas de 750ml a um preço médio de R$ 52,00 no mercado.
Sobre a Lidio Carraro
A jovem vinícola Lídio Carraro está localizada no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS) e destaca-se pela elaboração de vinhos diferenciados, de alta qualidade e que expressam o caráter de cada uva e a identidade de região de origem.
Sucesso absoluto de crítica, os vinhos Lidio Carraro foram conceituados pela crítica especializada do Brasil e do exterior como um dos melhores tintos brasileiros e como a primeira ‘Vinícola Boutique’ do País.
A qualidade dos vinhos Lidio Carraro também foi reconhecida pelo crítico Danio Braga, que escolheu os produtos da Vinícola para serem os primeiros vinhos brasileiros vendidos nas lojas Duty Free dos aeroportos internacionais brasileiros, o que acontece desde 2004.
A Lidio Carraro consolidou-se também no cenário internacional ao ser o primeiro vinho brasileiro a obter o destaque na Decanter Magazine (set./2005), uma das mais conceituadas publicações internacionais especializadas em vinhos.
Onde comprar
Toda a linha dos vinhos Lidio Carraro é comercializada em diversas cidades brasileiras. Para saber onde encontrá-los basta acessar o site www.lidiocarraro.com ou ligar para o telefone 0xx 54 3459-1222/ 1223. Pedidos acima de R$ 450 podem ser feitos diretamente pelo endereço eletrônico acima. Valor para compra na Vinícola: R$49,00.
Mais informações com a Denise Cavalcante, assessoria@denisecavalcante.com.br
(11) 4612 4341 ou 99040437.
O Singular Tempranillo é elaborado 100% com a uva tempranillo. O vinho apresenta coloração vermelho rubi com reflexos violáceos. Uma explosão aromática de frutas secas, figo, passas, notas de amêndoa, nozes, castanha, café, licor de cacau e tabaco. No paladar destaca-se pela excelente estrutura, apresenta taninos consistentes seguido de grande intensidade de sabor. Um vinho surpreendente com taninos maduros, longa persistência, retrogosto de torrefação e chocolate, que fazem deste vinho uma experiência inesquecível.
Elaborado pela destacada Vinícola Boutique Lidio Carraro nas terras de Encruzilhada do Sul, Serra do Sudeste, Rio Grande do Sul. As videiras são conduzidas pelo sistema de espaldeira, com uma produção limitada a 1,5kg de uva por planta. A poda verde mantém o correto equilíbrio das plantas e reduz a produção da fruta, o que para o vinho é excelente, pois a uvas concentram mais seus compostos, dando maior expressão de sabores e aromas.
O Lidio Carraro Singular Tempranillo 2006 tem teor alcoólico de 13,8% e é presentado em garrafas de 750ml a um preço médio de R$ 52,00 no mercado.
Sobre a Lidio Carraro
A jovem vinícola Lídio Carraro está localizada no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS) e destaca-se pela elaboração de vinhos diferenciados, de alta qualidade e que expressam o caráter de cada uva e a identidade de região de origem.
Sucesso absoluto de crítica, os vinhos Lidio Carraro foram conceituados pela crítica especializada do Brasil e do exterior como um dos melhores tintos brasileiros e como a primeira ‘Vinícola Boutique’ do País.
A qualidade dos vinhos Lidio Carraro também foi reconhecida pelo crítico Danio Braga, que escolheu os produtos da Vinícola para serem os primeiros vinhos brasileiros vendidos nas lojas Duty Free dos aeroportos internacionais brasileiros, o que acontece desde 2004.
A Lidio Carraro consolidou-se também no cenário internacional ao ser o primeiro vinho brasileiro a obter o destaque na Decanter Magazine (set./2005), uma das mais conceituadas publicações internacionais especializadas em vinhos.
Onde comprar
Toda a linha dos vinhos Lidio Carraro é comercializada em diversas cidades brasileiras. Para saber onde encontrá-los basta acessar o site www.lidiocarraro.com ou ligar para o telefone 0xx 54 3459-1222/ 1223. Pedidos acima de R$ 450 podem ser feitos diretamente pelo endereço eletrônico acima. Valor para compra na Vinícola: R$49,00.
Mais informações com a Denise Cavalcante, assessoria@denisecavalcante.com.br
(11) 4612 4341 ou 99040437.
Miolo é destaque na Avaliação Nacional de Vinhos
Conforme levantamento feito por Sinara Oliveira, o Miolo Wine Group foi um dos destaques da 15ª edição da Avaliação Nacional de Vinhos, evento promovido pela Associação Brasileira de Enologia (ABE). A empresa classificou quatro vinhos entre as 16 amostras apresentadas como mais representativas da safra 2007:
Projeto Fortaleza do Seival Vineyards, na Campanha: Sauvignon Blanc
Projeto RAR, nos Campos de Cima da Serra: Merlot I
Projeto Vinícola Miolo, no Vale dos Vinhedos: Chardonnay/ Pinot Noir I
Projeto Lovara Vinhos Finos, na Serra Gaúcha: Riesling Itálico
Entre os 81 vinhos selecionados na primeira etapa, 20 amostras foram do Miolo Wine Group:
- Fortaleza do Seival Vineyards: Pinot Grigio, Pinot Noir, Sauvignon Blanc, Tannat I, Tannat II, Viognier, Touriga Nacional.
-Vinícola Miolo: Chardonnay/Pinot Noir I, Chardonnay/Pinot Noir II, Cabernet Sauvignon I, Chardonnay I, Chardonnay II, Merlot II, Merlot III.
- RAR: Cabernet Sauvignon I, Cabernet Sauvignon II, Merlot I e Merlot II.
- Lovara: Merlot II e Riesling Itálico.
O evento aconteceu durante o final de semana de 28/29 de setembro simultaneamente em Bento Gonçalves e no Rio de Janeiro, através de vídeo-conferência. Maior evento do gênero no mundo, a Avaliação reuniu mais de mil pessoas, entre experts, sommeliers, enófilos, enólogos e amantes do vinho de diversos países.
Organizada com uma metodologia de teste às cegas, a avaliação foi dividida em duas etapas. A primeira ocorreu em agosto, com a seleção dos vinhos mais representativos da safra 2007. Dos mais de 260 rótulos inscritos, 81 foram para a fase final separados em seis categorias: Brancos Finos Secos Não Aromáticos, Brancos Finos Secos Aromáticos, Rosés, Tintos Finos Secos, Tintos Finos Secos Jovens e Vinhos Base para Espumante. A última etapa, ocorrida em Bento e no Rio de Janeiro, proporcionou a degustação de 16 amostras selecionadas entre os 81 rótulos da primeira fase.
(EU RECOMENDO QUE VOCÊ LEIA, TAMBÉM, 'POSTAGENS ANTERIORES', ONDE HÁ COMPLETA COBERTURA DA AVALIAÇÃO DOS VINHOS E TAMBÉM SOBRE A INAUGURAÇÃO DO SPA DO VINHO)
Projeto Fortaleza do Seival Vineyards, na Campanha: Sauvignon Blanc
Projeto RAR, nos Campos de Cima da Serra: Merlot I
Projeto Vinícola Miolo, no Vale dos Vinhedos: Chardonnay/ Pinot Noir I
Projeto Lovara Vinhos Finos, na Serra Gaúcha: Riesling Itálico
Entre os 81 vinhos selecionados na primeira etapa, 20 amostras foram do Miolo Wine Group:
- Fortaleza do Seival Vineyards: Pinot Grigio, Pinot Noir, Sauvignon Blanc, Tannat I, Tannat II, Viognier, Touriga Nacional.
-Vinícola Miolo: Chardonnay/Pinot Noir I, Chardonnay/Pinot Noir II, Cabernet Sauvignon I, Chardonnay I, Chardonnay II, Merlot II, Merlot III.
- RAR: Cabernet Sauvignon I, Cabernet Sauvignon II, Merlot I e Merlot II.
- Lovara: Merlot II e Riesling Itálico.
O evento aconteceu durante o final de semana de 28/29 de setembro simultaneamente em Bento Gonçalves e no Rio de Janeiro, através de vídeo-conferência. Maior evento do gênero no mundo, a Avaliação reuniu mais de mil pessoas, entre experts, sommeliers, enófilos, enólogos e amantes do vinho de diversos países.
Organizada com uma metodologia de teste às cegas, a avaliação foi dividida em duas etapas. A primeira ocorreu em agosto, com a seleção dos vinhos mais representativos da safra 2007. Dos mais de 260 rótulos inscritos, 81 foram para a fase final separados em seis categorias: Brancos Finos Secos Não Aromáticos, Brancos Finos Secos Aromáticos, Rosés, Tintos Finos Secos, Tintos Finos Secos Jovens e Vinhos Base para Espumante. A última etapa, ocorrida em Bento e no Rio de Janeiro, proporcionou a degustação de 16 amostras selecionadas entre os 81 rótulos da primeira fase.
(EU RECOMENDO QUE VOCÊ LEIA, TAMBÉM, 'POSTAGENS ANTERIORES', ONDE HÁ COMPLETA COBERTURA DA AVALIAÇÃO DOS VINHOS E TAMBÉM SOBRE A INAUGURAÇÃO DO SPA DO VINHO)
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Degustção de vinhos brasileiros
Degustando com Amor o melhor do Brasil. 100% da renda será doado a Associação Emanuel, que acolhe em seu lar toda e qualquer pessoa que precisar de ajuda, do bebê com HIV ao idoso em estado terminal.
No dia 10 de outubro de 2007, às 19h30min, na Adega Uniagro (Av A J Renner,185) . Porto Alegre/RS, uma degustação para conhecer clássicos e novidades, se surpreender e se divertir. Alguns dos melhores vinhos do Brasil serão apresentados junto a uma pequena palestra sobre terroirs, tecnologia, novas e tradicionais variedades, barricas de carvalho e tudo o mais em que nossos produtores tem investido e acreditado. Serão sete vinhos, entre brancos, tintos e rosés, quebrando paradigmas. O curso será ministrado pela enóloga e consultora Maria Amélia Duarte Flores, responsável pela escolha dos vinhos e realização do evento.
No dia 10 de outubro de 2007, às 19h30min, na Adega Uniagro (Av A J Renner,185) . Porto Alegre/RS, uma degustação para conhecer clássicos e novidades, se surpreender e se divertir. Alguns dos melhores vinhos do Brasil serão apresentados junto a uma pequena palestra sobre terroirs, tecnologia, novas e tradicionais variedades, barricas de carvalho e tudo o mais em que nossos produtores tem investido e acreditado. Serão sete vinhos, entre brancos, tintos e rosés, quebrando paradigmas. O curso será ministrado pela enóloga e consultora Maria Amélia Duarte Flores, responsável pela escolha dos vinhos e realização do evento.
Primeiro tannat da Cordilheira de Sant´Ana
Cordilheira de Sant’Ana lança a primeira safra de seu Tannat
Rosana Wagner e Gladistão Omizzolo, proprietários e enólogos da vinícola Cordilheira de Sant’Ana, na minha terra Sant´Ana do Livramento, apresentam a primeira safra de seu Tannat de 2004. Depois de descansar por um período de 18 meses nas caves da Cordilheira de Sant’Ana, em barris novos de carvalho, finalmente o Tannat foi domado e está pronto para ir ao mercado e encantar os clientes como fazem os outros vinhos produzidos por essa nova vinícola. Estou louco para provar e, como irei a Livramento por estes dias, comer um cordeirinho texel com o David Martins e o Claudino Loro (aliás, estive com o Darcy Miolo, no Vale dos Vinhedos, e ele só falou no Loro, com quem bebemos bons vinhos na última Expointer.), vou aproveitar para experimentar o tanna da Rosana e do Galdistão. Eles mandam dizer que o Tannat 2004 alcançou um alto grau alcoólico e foi cortado com Cabernet Sauvignon e Merlot para amaciar os potentes taninos característicos desta casta.
A vinícola fica na região de Palomas, Sant’Ana do Livramento, a uma altitude de 200 m, no paralelo 31º, na Campanha Gaúcha, Rio Grande do Sul. Foi nessa região que a uva Tannat melhor se adaptou no Brasil, próximo a fronteira com o Uruguai, onde a casta Tannat se tornou ícone.
Seus enólogos realizaram uma vinificação tradicional, com temperatura de fermentação controlada entre 26 a 28ºC por 8 dias. O vinho foi envelhecido 85% em barris de carvalho durante 18 meses e cortado com 10% de Cabernet Sauvignon e 5% de Merlot. O resultado é um vinho com 13,8 ºGL, natural, sem nenhuma chaptalização, muito concentrado, com uma cor rubi-violácea intensa, sabor frutado de cassis e ameixas, deliciosamente equilibrado e agradável na boca. Desse lote foram produzidas 6.600 garrafas.
“O Tannat é um vinho rico em compostos fenólicos, realmente estruturado. O corte com Cabernet e Merlot e o longo repouso em barricas de carvalho tornou-o harmônico ao paladar, assegurando-lhe a maciez necessária para o consumo, bem como um toque arredondado e textura suave”, explica Rosana.
A harmonização ideal com esse vinho são as carnes vermelhas como gado e cordeiro (principalmente os de Livramento9), carne de porco e caças variadas, pratos com molhos fortes e picantes, além de queijos como Gouda, Ementhal e Parmesão (sugiro o do Raul Anselmo Randon, lá de Vacaria). A sugestão de temperatura de serviço fica entre 18 e 20ºC.
Rosana Wagner e Gladistão Omizzolo, proprietários e enólogos da vinícola Cordilheira de Sant’Ana, na minha terra Sant´Ana do Livramento, apresentam a primeira safra de seu Tannat de 2004. Depois de descansar por um período de 18 meses nas caves da Cordilheira de Sant’Ana, em barris novos de carvalho, finalmente o Tannat foi domado e está pronto para ir ao mercado e encantar os clientes como fazem os outros vinhos produzidos por essa nova vinícola. Estou louco para provar e, como irei a Livramento por estes dias, comer um cordeirinho texel com o David Martins e o Claudino Loro (aliás, estive com o Darcy Miolo, no Vale dos Vinhedos, e ele só falou no Loro, com quem bebemos bons vinhos na última Expointer.), vou aproveitar para experimentar o tanna da Rosana e do Galdistão. Eles mandam dizer que o Tannat 2004 alcançou um alto grau alcoólico e foi cortado com Cabernet Sauvignon e Merlot para amaciar os potentes taninos característicos desta casta.
A vinícola fica na região de Palomas, Sant’Ana do Livramento, a uma altitude de 200 m, no paralelo 31º, na Campanha Gaúcha, Rio Grande do Sul. Foi nessa região que a uva Tannat melhor se adaptou no Brasil, próximo a fronteira com o Uruguai, onde a casta Tannat se tornou ícone.
Seus enólogos realizaram uma vinificação tradicional, com temperatura de fermentação controlada entre 26 a 28ºC por 8 dias. O vinho foi envelhecido 85% em barris de carvalho durante 18 meses e cortado com 10% de Cabernet Sauvignon e 5% de Merlot. O resultado é um vinho com 13,8 ºGL, natural, sem nenhuma chaptalização, muito concentrado, com uma cor rubi-violácea intensa, sabor frutado de cassis e ameixas, deliciosamente equilibrado e agradável na boca. Desse lote foram produzidas 6.600 garrafas.
“O Tannat é um vinho rico em compostos fenólicos, realmente estruturado. O corte com Cabernet e Merlot e o longo repouso em barricas de carvalho tornou-o harmônico ao paladar, assegurando-lhe a maciez necessária para o consumo, bem como um toque arredondado e textura suave”, explica Rosana.
A harmonização ideal com esse vinho são as carnes vermelhas como gado e cordeiro (principalmente os de Livramento9), carne de porco e caças variadas, pratos com molhos fortes e picantes, além de queijos como Gouda, Ementhal e Parmesão (sugiro o do Raul Anselmo Randon, lá de Vacaria). A sugestão de temperatura de serviço fica entre 18 e 20ºC.
Fante estréia seu espumante
Espumante
Com investimentos superiores a R$ 3 milhões, a empresa Fante, da Serra Gaúcha, entrou firme no segmento de espumantes. O Moscatel Oremus vem sendo engarrafado desde abril e, na Fenachamp, foi lançada a variedade Oremus Brut. Aproveitando o bom momento que o Brasil vive em relação aos espumantes, a Fante estima ampliar seu faturamento em 20%, com 10% destinados ao exterior. A empresa tem capacidade instalada para produzir até 500 mil garrrafas/ano.
Com investimentos superiores a R$ 3 milhões, a empresa Fante, da Serra Gaúcha, entrou firme no segmento de espumantes. O Moscatel Oremus vem sendo engarrafado desde abril e, na Fenachamp, foi lançada a variedade Oremus Brut. Aproveitando o bom momento que o Brasil vive em relação aos espumantes, a Fante estima ampliar seu faturamento em 20%, com 10% destinados ao exterior. A empresa tem capacidade instalada para produzir até 500 mil garrrafas/ano.
Vinho gaúcho em Nova Ioque
Salton em Nova Iorque
A Vinícola Salton, de Tuyuti, embarcou sua primeira remessa de vinhos para Nova Iorque. Serão 14,4 mil garrafas por mês dentro de um prazo inicial de um ano. São vinhos das linhas Salton Classic e Salton Volpi, além do premiado Salton Talento. Neste primeiro momento, os vinhos serão destinados para churrascarias brasileiras – há cerca de 480 em todo o território norte-americano –, e pequenas redes de varejo.
A Vinícola Salton, de Tuyuti, embarcou sua primeira remessa de vinhos para Nova Iorque. Serão 14,4 mil garrafas por mês dentro de um prazo inicial de um ano. São vinhos das linhas Salton Classic e Salton Volpi, além do premiado Salton Talento. Neste primeiro momento, os vinhos serão destinados para churrascarias brasileiras – há cerca de 480 em todo o território norte-americano –, e pequenas redes de varejo.
Novos vinhos Granja União
Espumante
Com investimentos superiores a R$ 3 milhões, a empresa Fante, da Serra Gaúcha, entrou firme no segmento de espumantes. O Moscatel Oremus vem sendo engarrafado desde abril e, na Fenachamp, foi lançada a variedade Oremus Brut. Aproveitando o bom momento que o Brasil vive em relação aos espumantes, a Fante estima ampliar seu faturamento em 20%, com 10% destinados ao exterior. A empresa tem capacidade instalada para produzir até 500 mil garrrafas/ano.
Salton em Nova Iorque
A Vinícola Salton, de Tuyuti, embarca sua primeira remessa de vinhos para Nova Iorque. Serão 14,4 mil garrafas por mês dentro de um prazo inicial de um ano. São vinhos das linhas Salton Classic e Salton Volpi, além do premiado Salton Talento. Neste primeiro momento, os vinhos serão destinados para churrascarias brasileiras – há cerca de 480 em todo o território norte-americano –, e pequenas redes de varejo.
Cordelier
A vinícola Cordelier, do Vale dos Vinhedos, que há alguns anos comprou a linha Granja União, da antiga Cia. Vinícola Rio-Grandense, e manteve os rótulos, resolveu dar nova identidade aos produtos, revitalizando a marca e modernizando a linguagem visual. O enólogo Dario Crespi, diretor-industrial, confirmou que 65% das vendas da Cordelier são de vinhos Granja União, que existem desde 1931.
A Cordelier também está lançando o Granja União Cabernet Sauvignon 2006 e o Rosé, que não existiam. A linha era Cabernet Franc, Merlot, Riesling, Malvasia, Seleção Tinto e Branco e Espumante Brut. Em novembro, será apresentado novo rótulo do espumante brut e lançada uma nova marca, os vinhos Don Ziero, nome do fundador da vinícola, também usado para designar o restaurante que existe na vinícola e o qual apresenta excelentes pratos com carne de cordeiro.
Com investimentos superiores a R$ 3 milhões, a empresa Fante, da Serra Gaúcha, entrou firme no segmento de espumantes. O Moscatel Oremus vem sendo engarrafado desde abril e, na Fenachamp, foi lançada a variedade Oremus Brut. Aproveitando o bom momento que o Brasil vive em relação aos espumantes, a Fante estima ampliar seu faturamento em 20%, com 10% destinados ao exterior. A empresa tem capacidade instalada para produzir até 500 mil garrrafas/ano.
Salton em Nova Iorque
A Vinícola Salton, de Tuyuti, embarca sua primeira remessa de vinhos para Nova Iorque. Serão 14,4 mil garrafas por mês dentro de um prazo inicial de um ano. São vinhos das linhas Salton Classic e Salton Volpi, além do premiado Salton Talento. Neste primeiro momento, os vinhos serão destinados para churrascarias brasileiras – há cerca de 480 em todo o território norte-americano –, e pequenas redes de varejo.
Cordelier
A vinícola Cordelier, do Vale dos Vinhedos, que há alguns anos comprou a linha Granja União, da antiga Cia. Vinícola Rio-Grandense, e manteve os rótulos, resolveu dar nova identidade aos produtos, revitalizando a marca e modernizando a linguagem visual. O enólogo Dario Crespi, diretor-industrial, confirmou que 65% das vendas da Cordelier são de vinhos Granja União, que existem desde 1931.
A Cordelier também está lançando o Granja União Cabernet Sauvignon 2006 e o Rosé, que não existiam. A linha era Cabernet Franc, Merlot, Riesling, Malvasia, Seleção Tinto e Branco e Espumante Brut. Em novembro, será apresentado novo rótulo do espumante brut e lançada uma nova marca, os vinhos Don Ziero, nome do fundador da vinícola, também usado para designar o restaurante que existe na vinícola e o qual apresenta excelentes pratos com carne de cordeiro.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Cordeiro, vinho e inauguração
A seqüência de notas mostram os bons eventos dos quais participei, entre os dias 28 de setembro e 2 de outubro, em Bento Gonçalves, na Avaliação Nacional de Vinhos e na ianuguração do Villa Europa Hotel & Spa Caudeli Vinothérapei. Estão aqui algumas comidas, muitos vinhos, as notas da safra 2007, a inauguração do belo hotel. Nos próximo dias, tratarei de outros detalhes. Boa leitura.
Almoço depois do Spa
Nada como começar uma segunda-feira, dia 1º de outubro, fazendo três horas de tratamnto tonificante no Spa Caudelie Vinothérapie, com a Roberta, a Fernanda e a Terê, antes de um almoço com pratos à francesa. Fiz banho de "barrique", esfoliação e envelopamento, com produtos feitos à base de óleos e sementes de uva.
Renovado, fomos ao almoço, também do chef Philippe Reomdeau, que teve boas-vindas com brut Millésime 2004 e Miolo Brut Rosé 2006. Depois, uma terrine de frutos do mar com manga e especiarias, hamrnizada com Fortaleza do Seival Pinot Grigio 2006. O primeiro prato foi codorna recheada com uva-passa e molho de vinho tinto, harmonizada com Gran Lovara 2005 e o segundo prato tournedo de filpe mignon em crosta de ervas e batata assada, com Miolo Lote 43 2004. A sobremesa, sopa de frutas vermelhas e sorvete de baunilha, com Terranova Moscatel 2006.
Renovado, fomos ao almoço, também do chef Philippe Reomdeau, que teve boas-vindas com brut Millésime 2004 e Miolo Brut Rosé 2006. Depois, uma terrine de frutos do mar com manga e especiarias, hamrnizada com Fortaleza do Seival Pinot Grigio 2006. O primeiro prato foi codorna recheada com uva-passa e molho de vinho tinto, harmonizada com Gran Lovara 2005 e o segundo prato tournedo de filpe mignon em crosta de ervas e batata assada, com Miolo Lote 43 2004. A sobremesa, sopa de frutas vermelhas e sorvete de baunilha, com Terranova Moscatel 2006.
Jantar de inauguração
O jantar de inauguração do Villa Europa Hotel & Spa Caudalie Vinthérapie, também sob o comando do chef Philippe Remondeau, começou com boas vinda de Miolo Brut Rosé 2006 e Miolo Brut Millésime 2004. A entrada foi nhoque de batata doce com pancetam harmonizada com Miolo Reserva Chardonnay 2007. O primeiro prato, salmão com tomates e manjericão com molho de vinho tinto, harmonizado com RAR 2004, e o segundo prato, peito de pato com molho de framboesa e pimenta-verde, harmonizado com VE 2005. Este é um vinho merlot, de excelente qualidade, oriundo dos vinhedos do jardim do hotel e que será apreciado somente pelos hóspedes. A sobremesa foi minis-baba de frutas, tartelletes de nozes e mil-folhas de chocolate, preparada pelo patisseur Fabrice Lenud. O fechamento foi com um cálice de Osborne Tawny Port.
Além de Remondeau, o Villa Europa conta com os chefs Fábio Lim e Altemir Pessale e o barman Christian Basso, responsável pelo bar Sabrage.
Além de Remondeau, o Villa Europa conta com os chefs Fábio Lim e Altemir Pessale e o barman Christian Basso, responsável pelo bar Sabrage.
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